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A pesquisa já concluída revelou a importância de se promover debates sobre assuntos

inovadores e que propiciam a formação qualitativa dos alunos do curso de pedagogia. Essa
pesquisa se faz pertinente não só aos alunos do referido curso, mas a todos os docentes e
discentes de graduação e licenciaturas pois os trabalhos com as metodologias ativas propiciam
um amplo campo para desenvolver ações nterdisciplinares levando o aluno a compreender o
conteúdo além da área em específico, mas refletindo sobre o conhecimento construído em
comum

Primeiro, o aluno pode trabalhar em seu ritmo

Segundo, o estudante é incentivado a se preparar para a aula

Terceiro o resultado da autoavaliação é uma indicação do nível de preparo

Quarto, se o aluno se preparou antes do encontro presencial, o tempo da aula pode ser
dedicado ao aprofundamento da sua compreensão sobre o conhecimento adquirido

Metodologias Ativas é uma forma de interagir com o decisões em grupos ou mesmo individual
para que seja encontrados soluções para os problemas

As mudanças ocorridas nos últimos anos têm afetado de modo importante à


educação e a forma como os estudantes têm se comportado no ambiente
escolar. Os alunos estão “hiperconectados” e com acesso à informação por
meio das tecnologias portáteis, dos quais fazem uso diário, se faz necessário o
uso de metodologias ativas no processo de aprendizagem. Esse cenário tem
se tornado cada vez mais constante e real nos dias atuais.

Em decorrência disso, tornou-se um grande desafio para os educadores


desenvolverem estratégias de ensino que atraiam a atenção dos discentes.
Santos e Soares (2011) acredita que a evolução da tecnologia, juntamente com
as mudanças sociais desenvolveram um novo tipo de aluno, mais crítico, mais
informatizado e com alto nível de entendimento. Neste sentido, o desafio das
instituições educacionais é buscar por metodologias inovadoras que
proporcionem a prática pedagógica, permitindo aos professores alternativas
para associar os métodos tradicionais de ensino às metodologias ativas de
aprendizagem. Assim, o professor se torna agente/facilitador e o aluno se
transforma em protagonista no processo de ensino aprendizagem.

Para isso é necessário ampliar a visão das Instituições de Ensino


desenvolvendo a cultura de espaços compartilhados e adoção de sala de aula
invertida como prática de metodologia ativa, através do meio híbrido e também
digital. A metodologia ativa conforme Marin (2010) vem como alternativa para
atender as demandas em relacionar ensino teórico e prático de modo ativo na
sala de aula, e também fora dela.

O que são as metodologias ativas?


As metodologias ativas fundamentam-se em estratégias de ensino baseadas
nas concepções pedagógicas reflexivas e críticas, onde se pode interpretar e
intervir sobre a realidade, promover a interação entre as pessoas e valorizar a
construção do conhecimento, os saberes e as situações de aprendizagem. O
princípio associado ao uso das metodologias ativas consiste em deslocar o
eixo principal da responsabilidade pelo processo de aprendizagem do professor
para o aluno.

A sua proposta procura apresentar situações de ensino que despertem o senso


crítico do estudante com a realidade, que o faça refletir sobre problemas
desafiadores, a identificar e organizar determinadas hipóteses de soluções que
mais se enquadrem a situação, e a aplicação destas.

Quais os principais objetivos das


metodologias ativas?
O objetivo é fazer com que o aluno seja o personagem principal da relação de
ensino aprendizagem, cujo professor contribua no processo participando de
outras formas.
Para Berbel (2011), a metodologia ativa tem como intuito buscar favorecimento
na motivação autônoma do aluno, extraindo o potencial do mesmo,
despertando curiosidade para descobrir novos conceitos, inserindo o
conhecimento teórico e possibilitando uma perspectiva própria e diferente do
professor.

A autora afirma que nesse estilo de metodologia o professor tem papel de


mediador, ou seja, ele deixa de ser a única fonte de informação do aluno
colocando-o para pensar, pesquisar e desenvolver sua própria análise crítica,
com isso o objetivo do aprendizado estabelecido é mais facilmente alcançado e
de forma desafiadora. O ensino passa a ser mais explorado, uma vez que o
aluno passa a entender com mais propriedade os conteúdos ministrados.
Princípios que constituem as metodologias ativas:
 Aluno visto como centro do ensino e aprendizagem;

 Autonomia;

 Reflexão;

 Problematização da realidade;

 Trabalho em equipe;

 Inovação (TIC tecnologia da informação e comunicação);

 Professor como mediador, facilitador

As metodologias ativas estimulam o professor a explorar a experiência dos


alunos como ponto de partida para a construção do conhecimento, oferecendo
a eles ferramentas para utilizarem a vivência e as ideias próprias como forma
de questionar o que está estabelecido, em busca de validação, ou de novos
meios de se pensar a ciência. Dessa forma, o professor contribui para
promover a autonomia do aluno em sala de aula quando:

1. nutre os recursos motivacionais internos (interesses pessoais);

2. oferece explicações racionais para o estudo de determinado conteúdo ou


para a realização de determinada atividade;

3. usa de linguagem informacional, não controladora;

4. é paciente com o ritmo de aprendizagem dos alunos;

5. reconhece e aceita as expressões e sentimentos dos alunos.

Como posso utilizar as


metodologias ativas em sala de
aula?
Para colocar em prática o conceito defendido pelas metodologias ativas é
importante conhecer a sua tipologia, para que seu uso em sala de aula seja
adequado e eficaz.

Buscamos trazer algumas delas para inspirá-lo a adotar diferentes formatos de


condução de aula junto aos seus alunos.

PBL – Problem Based Learning


A PBL (problem based learning), que na tradução livre significa aprendizagem
baseada em problemas, tem o objetivo de desenvolver as habilidades e
atitudes de forma integrada do estudante e obter conhecimentos por meio de
resolução de problemas. São selecionados problemas mal estruturados, na
maioria das vezes multidisciplinares, e o professor entra como o orientador no
processo de aprendizagem, conduzindo um interrogatório completo na
conclusão da experiência de aprendizagem. Nas aulas, os alunos e o instrutor
discutem os detalhes do conteúdo, mergulhando em conversas semelhantes às
que seriam feitas na vida profissional.

A sua proposta busca apresentar situações que despertem o senso crítico do


estudante com a realidade, e o faça refletir sobre os problemas desafiadores, a
identificar e organizar hipóteses de soluções que mais se enquadrem a
situação. (DIAZ-BORDENAVE; PEREIRA, 2007). Na PBL, a construção de um
currículo fundamentado em problemas é necessário, pois a concentração na
resolução dos problemas seria a diretriz norteadora em todo o processo
educativo, porque busca confrontar os estudantes com situações vivenciadas
diariamente no seu campo profissional.

TBL – Team Based Learning


A TBL (Team Based Learning), ou aprendizado baseado em equipes tem uma
abordagem centrada no aluno, que instiga a sua curiosidade e que se
desenvolve com base no debate de concepções individuais sobre o tema de
estudo. A ideia é que o aluno esteja mais motivado tanto para preparação
individual quanto a construção de conhecimentos por meio do grupo
(MICHAELSEN; KNIGHT; FINK, 2002).

A metodologia se baseia no construtivismo e na resolução de desafios,


estimulando ao aluno a desenvolver, processar, discutir e, como resultado,
aumentar a sua capacidade cognitiva sobre um determinado assunto, sempre
na forma de uma dinâmica de equipe (GOPALN; FOX; GAEBELEIN, 2013). Na
TBL, por mais que a atividade seja realizada em grupo, o foco está no
desempenho do indivíduo e em sua aprendizagem por meio e com o auxílio da
equipe.

A sua implementação em sala de aula requer algumas etapas: preparação


(sala de aula invertida); garantia da participação (concept teste individual e
grupal – com uso de ferramentas adequadas); aplicação (atividades aplicadas);
avaliação (anônima e em pares).

Para isso, o aluno precisa cumprir todas as etapas, principalmente com sua
preparação individual. O professor também precisa verificar e garantir esse
preparo. É importante destacar que, a implantação do TBL ainda requer quatro
princípios fundamentais: equipe heterogêneas, mantidas ao longo das
atividades; responsabilidade e comprometimento do aluno, individual e em
grupo; atividades que promovam a aprendizagem e o crescimento da equipe; e
oferta constante de feedback por parte do professor (michaelsen; knight; fink,
2002).

PI – Peer Instruction
O Peer Instruction (instrução entre pares) é um método de ensino interativo,
baseado em evidência e faz que os alunos aprendam enquanto debatem entre
si, instigados por perguntas de múltipla escolha, que indicam as dificuldades e
promove ao estudante uma oportunidade de pensar sobre conceitos
desafiadores. A técnica promove a interação em sala de aula para envolver os
discentes a abordar aspectos críticos da disciplina. Inicialmente o professor
apresenta o tema, e logo após o foco muda do instrutor para o aluno, com a
apresentação do Concep Test ao participante.

A interatividade entre aluno e professor acontece constantemente, pois os


discentes são incentivados a discutirem suas questões (do concept test) com
seus pares e com outros grupos, a fim de encontrarem respostas diferentes
das suas, para refletir sobre a melhor opção de resposta. O facilitador então,
circula entre as equipes incentivando as discussões de forma produtiva, e
orientando os estudantes na forma de pensar.
Sala de aula invertida
A sala de aula invertida é uma categoria do e-learning na qual os conteúdos
são estudados on-line pelo aluno antes de ir para a sala de aula. Dessa forma,
a sala de aula passa a ser o local de realização de atividades práticas, debates,
discussões sobre o conteúdo já estudados.

A inversão ocorre quando o professor não é o transmissor ativo do conteúdo.


Assim, o aluno estuda o conteúdo após a aula, para que no momento de
discussão, seja verificado a assimilação do conteúdo pelo discente. O
professor trabalha as divergências dos alunos ao invés de exibir todo o
conteúdo da disciplina (EDUCAUSE, 2012). Isto permite aulas mais interativas
e maior fixação dos conteúdos ministrado.

As metodologias ativas, conforme Berbel (2011), despertam a curiosidade à medida que


os educandos conhecem a teoria e contribuem com novos elementos, ainda não
conhecidos do professor. Para Freire, o uso dessas metodologias pode vir a contribuir
para uma construção e autonomia quando propõe o fortalecimento da visão do aluno de
ser o início da própria ação

O respeito à autonomia e à dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor


que podemos ou não conceder uns aos outros. Para ele o docente que desrespeita a
curiosidade do aluno, a sua inquietude e sua linguagem, transgredem os princípios
fundamentalmente éticos de nossa existência. (FREIRE, 2007. p. 20). A educação é um
caminho, não um fim em si mesmo, por isso, necessita sofrer modificações positivas
para a sua evolução. O uso de metodologias ativas exerce um papel fundamental na
relação de ensinar e aprender.

educação tem que ser integral e que seja além do desempenho acadêmico, um estudante
protagonista, ou seja que desenvolvam competências e habilidades fundamentais para o
contexto em que está inserido, capaz de transformar e de relacionar o conhecimento
com a escola e com seu ambiente. “As Metodologias Ativas dão ênfase ao papel
protagonista do aluno e todas as etapas do processo, experimentando, desenhando,
criando, com orientação do professor”. (BACICH; MORAN, 2018, p. 4).

Os jogos e as aulas roteirizadas com a linguagem de jogos cada vez estão mais presentes
no cotidiano escolar. Para gerações acostumadas jogar, a linguagem de desafio,
recompensas, de competição e cooperação é atraente e fácil de perceber. Os jogos
colaborativos e individuais, de competição e colaboração, de estratégia, com etapas e
habilidades bem definidas se tornam cada vez mais presentes nas diversas áreas de
conhecimento e níveis de ensino. (2015, p. 62).

O papel do professor é mais que de curador e orientador curador que escolhe o que é
relevante entre tantas informações disponíveis e ajuda que os alunos encontrem sentido
no mosaico de materiais e atividades disponíveis. Curador, no sentido também de
cuidador ele cuida de cada um, dá apoio, acolhe, estimula, valoriza, orienta e inspira.
Orienta a classe, os grupos e cada aluno. Ele tem que ser competente intelectualmente,
ativamente afetivamente e gerencialmente (gestor de aprendizagens múltiplas e
complexas). Isso exige profissionais melhores preparados, remunerados, valorizados.
Infelizmente não é o que acontece na maioria das instituições educacionais. (2015, p.
65)..

A aprendizagem é mais significativa quando motivamos os alunos intimamente, quando


eles acham sentido nas atividades que propomos, quando consultamos suas motivações
profundas, quando se engajam em projetos para os quais trazem contribuições, quando
há diálogo sobre as atividades e a forma de realizá-las. Para isso, é fundamental
conhecê-los, perguntar, mapear o perfil de cada estudante. Além de conhecê-los,
acolhêlos afetivamente, estabelecer pontes, aproximar-se do universo deles, de como
eles enxergam o mundo, do que eles valorizam, partindo de onde eles estão para ajudá-
los a ampliar sua percepção, a enxergar outros pontos de vista, a aceitar desafios
criativos e empreendedores.(Moran)

Ainda, foi evidenciado que se constitui um facilitador na construção do conhecimento,


mediado sempre pelo professor, apresentando mudanças significativas dos educandos,
que demonstraram autoconfiança, interesse, autonomia intelectual e demonstraram
mudanças relevantes quanto a disciplina. É um recurso fomentador de novas práticas
pedagógicas, o qual demostrou somar muito no processo de ensino aprendizagem.

Berbel (2011) já deixou esta mesma ideia exposta em um de seus textos, que para o
ensino fundamental, prevê ainda como objetivo, o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação
de atitudes e valores. Para o ensino médio, entre outros objetivos, no Art. 35, em seu
inciso III, prevê-se o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a
formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico

Diante deste exposto, inclui-se nesse processo a inserção de metodologias ativas, pois
estas têm este potencial de despertar a curiosidade, à medida que os alunos se inserem
na teorização e trazem elementos novos, ainda não considerados nas aulas ou na própria
perspectiva do professor. O quanto estes alunos irão se empenhar em relação a novas
aprendizagens, pela compreensão, pela escolha e pelo interesse, é condição essencial
para ampliar suas possibilidades de exercitar a liberdade e a autonomia em sua vida
profissional no futuro (BERBEL, 2011)

No Estudo de Caso, o aluno é quem realiza a análise de problemas e tomada de


decisões. “O professor apresenta à classe uma ocorrência ou incidente de forma
resumida, sem oferecer maiores detalhes. A seguir, coloca-se à disposição dos alunos
para fornecer-lhes os esclarecimentos que desejarem. Finda a sessão de perguntas, a
classe é subdividida em pequenos grupos e os alunos passam a estudar a situação, em
busca de explicações ou soluções”

O estudo de caso como modalidade de pesquisa não pode ser confundido como
estratégia de ensino, mas proporcionar o desenvolvimento da capacidade de análise,
síntese e julgamento dos estudantes (GIL, 2009)

Um exemplo é o método da aprendizagem baseada em problemas (PBL – Problem


Based Learning). Conforme Sakai e Lima (1996), ele se desenvolve com base na
resolução de problemas propostos, com a finalidade de que o aluno estude e aprenda
determinados conteúdos. Segundo os autores, esta metodologia é formativa na medida
em que estimula uma atitude ativa do aluno em busca do conhecimento.

Portanto é necessário pensar na função do ensino e qual a sua finalidade, para que o
aluno enxergue que é preciso continuar a se desenvolver através do aprendizado de
novos conteúdos, e para que isso aconteça, os professores devem se planejar levando em
consideração as contribuições dos alunos tanto no início das atividades como no
transcorrer das mesmas, ajudá-los a encontrar sentido no que fazem, estabelecendo
metas, oferecer ajuda, promover a atividade mental e um ambiente que facilite o auto-
aprendizado, potencializar autonomia e avaliar conforme o crescimento do aluno e
estimulá-lo a auto avaliação (ZABALA, 1998)

De acordo com Gerhardt e Silveira (2009), a pesquisa de campo caracteriza-se pelas


investigações em que, além da pesquisa bibliográfica e/ou documental, se realiza a
coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de diferentes tipos de pesquisa

aprendizagem na sociedade do conhecimento pressupõe um aprendiz autônomo, crítico


e formador de opinião. Essas metodologias utilizam-se da problematização como meta
para motivar o aprendiz a desenvolver reflexões de ideias mediante o problema
apresentado, relacionando sua história e passando a ressignificar as suas descobertas
para aplicá-lo na prática. Frente à problematização, o aprendiz reflete sobre a
informação produzindo o conhecimento com o objetivo de solucionar as dúvidas e
inquietações referentes aos problemas, promovendo, assim, o seu próprio
desenvolvimento a partir da construção e reconstrução do saber (

Conforme Farias e colaboradores (2016), a aprendizagem baseada em problema (APB)


inclui atividades projetadas para permitir que o aprendiz adquira conceitos teóricos
integrados à necessidade do desenvolvimento de habilidades relacionadas à interação
social, trabalho em grupo, liderança, resolução de conflitos, comunicação e colaboração.
O desenvolvimento da APB pode ser configurado por meio da apresentação de um
relatório ou qualquer outro artefato do resultado do processo de aprendizagem. A ABP
enfatiza o conhecimento tácito do aprendiz que é evidenciado na análise e resolução do
problema a partir da sua experiência pessoal e profissional e, portanto, destaca-se como
uma etapa importante para a aprendizagem bem como para o contexto da sala de aula
(SILVA; DELIZOICOV, 2005; KOMATSU; LIMA, 2003; SOUZA; DOURADO,
2015)

As metodologias ativas surgem com o objetivo de impulsionar a construção de


conhecimentos baseada em problemas que, conforme Rodrigues (2016), “baseiam-se
em formas de desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou
simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios das atividades
essenciais da prática social, em diferentes contextos

Para Zabala e Arnau (2010), os alunos aprenderam um conteúdo factual quando são
capazes não apenas de repetir sua definição, mas principalmente de utilizá-la para
interpretação, compreensão, ou seja, quando são capazes de situar os fatos, objetos ou
situações concretas naquele conceito que os inclui. Assim, para avaliar se o aluno de
fato domina uma competência, o professor precisa verificar se ele é capaz de reproduzi-
la.

as Metodologias Ativas são estratégias de aprendizagem que têm a finalidade de


impulsionar o estudante a descobrir um fenômeno, compreender seus conceitos e saber
relacionar suas descobertas com seus conhecimentos já existentes. O professor trabalha
didaticamente para facilitar o processo de construção de conhecimento, sendo o
mediador, de modo a levar os educandos a aprender, e assim adquirir habilidades,
atitudes e competências. O aluno tem o papel ativo na aprendizagem e desenvolve
atividades na interação grupal, em equipe, de forma colaborativa com a finalidade de
resolver situações-problema (

O incentivo pela utilização da metodologia ativa estimula reflexão crítica sobre os


problemas e desafios que são propostos. Com isso, o aluno passa a fazer parte da
construção do conhecimento, do saber e das respostas aos seus questionamentos e
dúvidas. Quanto ao professor, ele passa a ser um facilitador do aprendizado, e não o
único provedor do conhecimento

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