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Introdução
O presente trabalho versa sobre “métodos centrados no aluno” onde de forma mais objectiva
vamos identificar e caracterizar os métodos centrados no aluno, tendo em conta a nossa situação
real no Processo de Ensino Aprendizagem.

O Estágio Pedagógico é uma tarefa curricular, que articula a teoria e a prática que aglutina os
aspectos psico – pedagógicos e didácticos de modo que o estudante esteja preparado para a vida
profissional.

Os autores que debruçam sobre a matéria em estudo são vários, o que possibilitou a
concretização dos objectivos definidos no trabalho, os autores consultados estão devidamente
citados dentro do trabalho e nas referencias bibliografias o ultimo capitulo deste trabalho. De
salientar que para melhor percepção do trabalho abriu-se um sob item onde encontram-se
definições de alguns conceitos gerais a volta do tema exposto. A metodologia usada para a
realização deste trabalho foi a consulta bibliográfica, que constituía leitura e análise das
informações de várias obras que debruçam sobre o tema em causa.

Com o trabalho pretende – se alcançar os objectivos:


Objectivo geral
 Conhecer os métodos centrados no aluno.
Objectivos específicos
 Conceituar Método;
 Identificar os métodos centrados no aluno;
 Caracterizar métodos centrados no aluno.

Para a concretização do presente trabalho, a metodologia usada será a da consulta bibliográfica


que consiste na leitura e análise das informações de diversas obras que se debruçam sobre o tema
em estudo. O trabalho tem como estrutura: introdução, desenvolvimento, conclusão e a
respectiva referência bibliográfica.
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Método
Piletti (20 04:10 2) ̎ método o significado etimológico da palavra método é o caminho a seguir
para alcançar um fim. Para o nosso objectivo podemos conceituar método como sendo um
roteiro geral para actividade. Portanto método é um caminho que leva até certo ponto, sem ser o
veículo de chegada, que é a técnica.

Na óptica de Lakatos (2005:34) “Método é um meio usado para alcançar certos objectivos.
Assim podemos falar de método de ensino aprendizagem como meio de levar o aluno adquirir os
conhecimentos, hábitos, habilidades”.

Método de ensino ou didáctico é o conjunto de procedimentos lógica e psicologicamente


ordenados, de que se vale o professor, para levar o educando elaborar conhecimentos, a adquirir
técnica s ou habilidades e a incorporar atitudes e ideais.

Os métodos centrados no aluno


Na óptica de Nivagara (sd: 170) apud De Klingberg, considera-se a existências de três métodos
básicos no processo de ensino aprendizagem:

 Método expositivo;
 Elaboração conjunta;
 Trabalho independente.

Diante destes três métodos, só vamos focar nos dois últimos que são os que centram as atenções
nos alunos, ou seja, nos métodos “elaboração conjunta e trabalho independente” o aluno é que é
o foco da instrução conforme a descrição adiante.

A aprendizagem centrada no aluno baseia-se em uma complexa perceção do aprendiz em vários


aspectos de sua vida na formação de sua personalidade, com isto fica muito evidente de que
maneira este indivíduo absorve conhecimento e também o porque de determinadas dificuldades
de aprendizado. Em outras palavras, o aprendiz é induzido ao aprender a aprender.

A teoria de Carl Rogers incita a repensar o modelo de ensino adotado nas escolas convencionais
que conta com uma hierarquia que regula a aprendizagem sem se dar conta nos aspectos mais
importantes no processo de aprendizagem: o indivíduo aprendiz.
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O modo visto nas escolas tradicionais parece obedecer um padrão de aprendizagem que
preparam pessoas a servirem as expectativas sociais ao invés de desenvolverem seus próprios
talentos, para que estejam realmente preparados para servir a sociedade de maneira plena.

A aprendizagem centrada no aluno, dentre vários aspectos, alcançam também itens relacionados


a personalidade do indivíduo de um ponto de vista que vai além das paredes da escola. Segundo
Carl Rogers, o professor é visto como um facilitador e o aluno como fator condicionante do
ensino e a instituição o canal de expressão onde o conhecimento é compartilhado.

Então, o papel do facilitador (seria) sensibilizar-se com os aspectos pessoais que proporcionaram
a formação de cada indivíduo e, com isto, empreender o conhecimento para sua aprendizagem de
maneira que seja melhor e mais facilmente absorvida por ele. O aluno por sua vez, simboliza
além de um estudante, um ser humano com uma história de vida formada por um conjunto de
sentimentos, interesses, conquistas, fracassos aos quais são determinantes para a construção de
sua personalidade. Já a instituição de ensino representa um conjunto de regras que garantem
assistência ao educacionismo liberal, ou seja, oferece indivíduos preparados para servir a
sociedade e garante a educação da geração vigente.

As grandes vantagens da aplicação da metodologia de aprendizagem centrada sobre o aluno são:

 Facilitar a aprendizagem do aluno, enfatizando seus verdadeiros potenciais e o levando a


alcançar a aprendizagem levando em consideração aspectos positivos e negativos de seu
próprio sistema mental de aprendizagem;
 Aproximação do professor aos seus alunos, o que facilita também a flexibilidade do
profissional com o aprendiz;
 A aprendizagem significante é absorvida de maneira mais intensa, porque recebe relação
simbólica e penetrante tanto para o educando quanto para o professor;

 A melhoria das relações interpessoais é um importante diferencial na aprendizagem


centrada no aluno, pois promove compreensão empática do conteúdo além de
entendimento e sensibilidade sobre os aspectos de formação de cada indivíduo aprendiz.
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Método de elaboração conjunta


Segundo LIBANEO e BONNET et all (2 007:38) o método de elaboração conjunta é uma forma
de interacção activa entre professor e os alunos visando a obtenção de novos conhecimentos,
habilidades, atitudes e convicções já adquiridas.

Ela supõe um conjunto de condições prévias: A incorporação pelos alunos dos objectivos em
atingir o domínio de conhecimentos básicos ou a disponibilidade pelos alunos de conhecimentos
e experiencias que mesmo não sistematizando, são pontos de partida para o trabalho de
elaboração conjunta. Assim, o método de elaboração conjunta é uma tipologia que corresponde
duas técnicas a saber:

 Questionários e respostas;
 Interrogatório e seminário.

Na técnica questionário e respostas, o professor reconduz os alunos a aplicação de


conhecimentos e aproveita a conhecer a experiencia dos mesmos. Todavia, nenhuma técnica é
malconduzida como está em nossas escolas devido ao aspecto repreensivo que tem assumido.
Quanto ao método interrogatório tem sinónimo de castigo, forma de pegar ao aluno na curva para
o aluno ter notas baixas.

Tarefas do professor
Na técnica interrogatória assim como a técnica de seminário, o professor deve criar uma
atmosfera em que os alunos se sintam motivados para responderem, contribuir e participar na
discussão.

 Fazer com que todos participem;


 Deixar ao aluno terminar de falar;
 Aproveitar respostas incorrectas para discussão fazendo com que os outros colegas
participem na discussão;
 O aluno deve ficar a saber que está certo ou errado na contribuição;
 Fazer a gestão do tempo.
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Vantagens

 Elaboração conjunta é um excelente procedimento de promover assimilação activa


dos contactos, suscitados, actividade mental dos alunos não simplesmente atitude
receptiva;
 Dá a possibilidade do aluno se expressar dando o seu ponto de vista, o aluno aprende
a respeitar as opiniões dos outros;
 Desenvolve espírito de investigação, pois permite ao professor controlar as emoções,
dúvidas e conhecimento dos alunos;
 Desenvolve a capacidade de formar opiniões e pontos de vista;

 Desenvolve o respeito pelas opiniões do s outros;


 Facilita o controlo imediato do nível de assimilação/ aprendizagem do s alunos;
 Faculta o enriquecimento d a aprendizagem pelas contribuições de muitos.
 Permite ao professor controlar as emoções, dúvidas e conhecimento dos alunos
directamente.

Desvantagens

 Pode levar ao incumprimento do programa;


 Exige muito tempo;
 A aprendizagem “perde – se» na conversa quando não há um a orientação muito boa;
 Os alunos não contribuem por se sentirem avaliados (e terem medo de errar/falhar);
 Maior dificuldade de desenvolvimento orgânico e sistemático do PEA.

Método de trabalho independente


Este método consiste em tarefas dirigidas e orientadas pelo professor, para que os alunos as
resolvam de modo relativamente independente e criador. É o método com maior actividade do
aluno.
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O aspecto mais importante do método do trabalho independente é a actividade mental dos


alunos. O método é aplicado quando os alunos têm conhecimentos já tratados sobre o assunto.

Também se aplica quando o material e todos os meios de apoio estão disponíveis e aplica-se
ainda quando existe aproveitamento escolar diferente entre os alunos.

O professor deve incidir o seu apoio aos alunos com dificuldades. A forma principal do método
são os exercícios.

2.2.1. Algumas formas de realização


a) Estudo dirigido individual ou em grupo.
Ele se cumpre basicamente por meio de duas funções: a realização d e exercícios e tarefas de
reprodução de conhecimentos e habilidades que se seguem à explicação do professor; e a
elaboração de novos conhecimentos a partir de questões sobre problemas diferentes daqueles
resolvidos na turma.

b) Fichas didácticas
A pesquisa escolar (resposta à questões com consulta a livros ou enciclopédias) e a instrução
programada. As fichas didácticas englobam fichas de noções, de exercícios e de correcção.

Cada tema estudado recebe uma numeração de acordo com a sequência do programa. Os alunos
vão estudando os conteúdos, resolvendo os exercícios e comparando as suas respostas com as
quais estão contidas na s fichas de correcção.

2.2.2. Vantages
 As suas vantagens consistem no desenvolvimento de independência de auto-
aprendizagem e de confiança de si próprio. Para além disso permite o seguinte:

 Desenvolver habilidades e hábitos de trabalho independente e criativo;

 Sistematizar e consolidar conhecimentos, habilidades e hábitos;

 Possibilita a cada aluno e individualmente, resolver problemas, vencer dificuldades e


desenvolver métodos próprios de aprendizagem;

 Possibilita aos alunos o desenvolvimento da capacidade de trabalhar de forma livre e


criativa;
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 Possibilita ao professor na observação de cada aluno em suas dificuldades e progressos,


bem como a verificação da eficácia do seu próprio trabalho na condução do ensino.

2.2.3. Desvantagens
 Falta de meios de apoio, tarefas demasiadamente difíceis, falta do controle do tempo;
 Falta de controlo do tempo, por exemplo para avaliação/discussão com todos;
 Tarefas demasiado difíceis ou fáceis;
 Orientação insuficiente p ara a execução d as tarefas ou exercícios;
 Falta de materiais/meios p ara o cumprimento da tarefa.

3. Relação método de trabalho independente e elaboração conjunta


O trabalho independente e a elaboração conjunta completam-se, o ciclo das funções didácticas.
Dizemos o ciclo porque, na verdade, a sua utilização não significa especificamente que teríamos
que recomendar uma delas em separada para cada aula ou conjunto de aulas, senão que deve ser
articulando essas tipologias metódicas básicas e as respectivas formas de realização, de modo
que, numa aula, poderemos ter momentos em que se utiliza esta ou aquela tipologia metódica
básica. É precisamente nesta articulação que reside a capacidade criadora do professor e a de
utilizar os métodos de ensino e aprendizagem de forma flexível e dinâmica, tornando a aula viva.

Aprendizagem Cooperativa
A ausência de metodologias participativas e o uso de métodos de ensino tradicionais nas escolas
fazem com que crianças e adolescentes se ocupem cada vez mais com atividades individualistas
e competitivas. Essas metodologias, que tem a competição como principal motor, reforçam a
concorrência e o sentimento de baixa eficácia pelos que obtêm menos aproveitamento nos
estudos, reforçando a exclusão social, além de não preparar os jovens para os desafios e
exigências da sociedade. Dessa forma, a escola tem se caracterizado como um ambiente que mais
estimula a competição e o individualismo.

As metodologias tradicionais têm um foco conteúdista e na transmissão de conhecimento,


resultando num estudante receptor.
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Segundo Carl Rogers (1977), a exposição verbal do conteúdo é o principal meio de


aprendizagem, em que alunos se portam com cadernos e lápis na mão, aguardando as palavras
eruditas do professor. Esse tipo de metodologia tem se mostrado pouco eficaz no que diz respeito
tanto a aquisição de conhecimento como para a aquisição de competências interpessoais,
necessárias para as relações em sociedade, para as relações trabalhistas e também escolares.

Nesse contexto, a escola deve dar respostas às diferentes necessidades de seus estudantes, com
foco no desenvolvimento de suas capacidades, enquadrando-se com a utilização de uma nova
metodologia que possibilite aos educandos participarem e partilharem maiores responsabilidades
em relação a sua aprendizagem.

Nos últimos anos, inúmeras pesquisas em aprendizagem cooperativa realizadas em universidades


dos Estados Unidos e Europa vêm demonstrando resultados significativos no aumento do
rendimento escolar e na aquisição de habilidades sociais.

A aprendizagem cooperativa é definida como um conjunto de técnicas de ensino em que os


alunos trabalham em pequenos grupos e se ajudam mutuamente, discutindo a resolução de
problemas facilitando a compreensão do conteúdo. Todas as actividades são estruturadas pelo
professor que acompanha e estabelece os comportamentos desejados para os alunos no
desenvolvimento da aula. Essa estratégia permiti aos estudantes interagirem com os colegas e
com o professor, possibilita também o ganho de autonomia e de responsabilidade para tomar
decisões no desenvolver das atividades em sala de aula.

Vantagens da metodologia de Aprendizagem Cooperativa:

 Estimula e desenvolve habilidades sociais;


 Cria um sistema de apoio social mais forte;
 Encoraja a responsabilidade pelo outro;
 Encoraja os estudantes a se preocupar uns com os outros;
 Desenvolve a liderança; Eleva a auto-estima;
 A ansiedade em testes e na sala de aula é reduzida;
 Cria uma relação positiva entre alunos e professores;
 Estabelece elevadas expectativas;
 Estimula o pensamento crítico e ajuda os alunos a clarificar as idéias através do diálogo;
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 Desenvolve a competência de comunicação oral;


 Melhora a recordação dos conteúdos;
 Cria um ambiente ativo e investigativo.

Elementos essenciais da aprendizagem cooperativa


É frequente nas nossas escolas encontrar os estudantes sentados em grupo, mas na realidade,
trabalham individualmente para resolverem as tarefas propostas. Não discutem entre si, não
partilham ideias nem material, não cooperam. Os alunos sentam-se em grupo, mas não trabalham
em grupo (Carratero, 1998).

A este propósito, Yaniz (2003) refere que existe uma diferença importante entre agrupar os
estudantes e estruturar a cooperação entre eles. Cooperar não significa distribuir um trabalho ao
grupo para que um membro o realize. Não é pedir tarefas individuais, em que os estudantes que
terminam antes ajudam os outros, não é simplesmente uma partilha de recursos.

Segundo, Johnson & Johnson (1999 a) para que a aprendizagem seja cooperativa é necessário
que se verifiquem as seguintes características específicas que não atuam isoladamente, mas são
interdependentes.

- Interdependência positiva;

- Responsabilidade individual;

-Interação frente a frente permitindo o desenvolvimento de competências sociais;

- Desenvolvimento de competências interpessoais e grupais;

- Avaliação do processo do trabalho da célula de modo a melhorar o funcionamento do mesmo.

Técnicas de Aprendizagem Cooperativa


A aprendizagem cooperativa é uma metodologia que se baseia em muitas diferentes maneiras de
organizar uma classe de aula, de tal forma que os estudantes trabalhem e aprendam em pequenas
células de dois a quatro estudantes. Ela preconiza um modelo de trabalho dinâmico e organizado.
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A maioria das estratégias que envolvem aprendizagem de conteúdos segue uma sequência como
está:

1. Antes de cada atividade o professor explica os objetivos que devem ficar claros para os
estudantes;
2. É dada uma atividade individual (exercício, leitura, resumo, levantamento dos
pontos/idéias principais, etc.) e é designado um tempo para a sua execução.
3. Os estudantes são convidados a compartilhar em dupla ou trios, (fala e ouve) e em
sequência com células maiores ou com a classe.

Antes de dar início a descrição das técnicas de trabalho é interessante enfatizar que
aprendizagem cooperativa privilegia o desenvolvimento de competências cognitivas de nível
superior. Assenta-se num modelo de equidade, de troca de informações e de mutualidade em dois
sentidos. Assim as atividades cooperativas devem:

 Ser intrinsecamente interessante e motivadora;


 Permitir a contribuição de todos os estudantes;
 Usar diferentes recursos (multimídia);
 Envolver vários sentidos: visão, audição e tato;
 Implicar múltiplas competências e comportamentos;
 Implicar leitura e escrita; Ser desafiadora.
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Conclusão
Chegados ao fim do trabalho com o tema ‘métodos centrados no aluno” o grupo concluiu que os
métodos regulam as formas de interacção entre ensino e aprendizagem entre o professor e
alunos, cujo resultado é assimilação consciente dos conhecimentos e o desenvolvimento das
capacidades cognoscitivas e operativas dos alunos.

Portanto os métodos de ensino são acções do professor pelas quais se organizam as actividades
de ensino e dos alunos para atingir objectivos do trabalho docente em relação a um conteúdo
específico.

De uma forma sintética, os métodos de ensino dependem dos objectivos que se formulam tendo
em vista o conhecimento e a transformação da realidade. Portanto durante o processo de ensino e
aprendizagem encontramos vários métodos para serem aplicados na mediação dos conteúdos e os
mais usuais destacam-se:

 Expositivos;
 Elaboração Conjunta, e;
 O método de trabalho independente.

Destes, conforme as intensivas leituras feitas conclui-se os que estão centrados no aluno são:
método de elaboração conjunta – consiste numa interacção activa entre o professor e os alunos
visando a obtenção de novos conhecimentos, habilidades, atitudes e convicções, bem como a
fixação e consolidação de conhecimentos e convicções já adquiridos e método de trabalho
independente que caracteriza – se por uma maior actividade visível dos alunos, individualmente
ou em grupo.
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Referencias bibliográficas

LIBÂNEO, João Claudino. Didáctica, Cortez. Ed. S. Paulo, 1990.


PILETTI, Cláudio. Didáctica Geral. 12ed. Ática, São Paulo, 1992.
NIVAGARA. D.D. Modulo de Didáctica Geral (aprender a ensina r). Ed. Anilda Ibrahimo
Khan, Maputo.
HAIDT, ReginaCéliaC.CursodeDidáticaGeral.8ª Edição, ática, São Paulo,2006.
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Índice
Introdução........................................................................................................................................4

Método.............................................................................................................................................5

Os métodos centrados no aluno...................................................................................................5

Método de elaboração conjunta...................................................................................................7

Tarefas do professor.....................................................................................................................7

Vantagens.................................................................................................................................8

Desvantagens............................................................................................................................8

Método de trabalho independente................................................................................................8

Aprendizagem Cooperativa........................................................................................................10

Elementos essenciais da aprendizagem cooperativa..................................................................12

Técnicas de Aprendizagem Cooperativa................................................................................12

Conclusão......................................................................................................................................14

Referencias bibliográficas.............................................................................................................15

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