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1 - OBJETIVO
2 - CAMPO DE APLICAÇÃO
É considerado fora do escopo desta norma metas de qualidade e eficiência que apesar
de importantes para o negócio, possuem processos de controle que não representam um
risco para as pessoas, ambiente ou equipamentos.
3 - DESENVOLVIMENTO DO ASSUNTO
3.1 - Referências
Norma Corporativa SHE #334: Safe Operating and Design Limits Standard
Obs.: Estes limites não estão definidos para todos os parâmetros de processo, mas
apenas para os de controle primário (vide item 3.4.1.1).
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3.3 - Responsabilidades
3.3.2.2 - Garantir que LOS/LPs sejam definidos para novos processos seja
através de uma mudança ou projeto.
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3.4 - Requisitos
3.4.2.2 - Quando não seja possível configurar um interlock (trip), a notificação para
monitorar o Limite Operacional Seguro considerará o valor de alarme.
3.4.2.3 - A planta deve assegurar que os limites seguros não sejam violados e,
portanto, devem ser estabelecidas ações automáticas ou práticas procedurais
com intuito de prevenir as ultrapassagens. Os critérios para definição das ações
devem levar em conta o parâmetro medido e a duração e extensão do desvio em
relação aos limites seguros.
3.4.3.1 - A definição dos LOS/LP deve ser feita na análise de risco do projeto.
3.4.3.2 - Sempre que houver criação ou atualização de limites seguros este deve
ser considerado como ação no Gerenciamento de Mudanças.
3.4.5.3 - Caso as ações tomadas não obtenham o efeito desejado num intervalo
de 12 horas a partir da atuação do Supervisor ou Coordenador de Produção, uma
análise de risco deve ser conduzida para determinar se o processo ou planta
terão suas operações interrompidas.
3.4.5.4 - Caso após a análise de risco decida-se por manter a operação mesmo
com a ultrapassagem do limite seguro, uma SMP temporária deve ser emitida por
supervisor para gerenciamento do risco desta operação.
3.4.5.5 - Não deve ser considerada uma violação dos limites seguros a
ultrapassagem devido à uma informação falsa ocasionada por um instrumento em
falha. Neste caso a operação deve cumprir o procedimento BA/P.77.D.001.
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1) O processo deve retornar o mais rápido possível para uma condição de não
ultrapassagem do limite seguro ou;
3.4.7 - Treinamento
4 - ANEXOS
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Área TAG / Serviço Instrumentos Unid. Limites Op. Seguros Alarmes Trips Consequência da
LOS LP Violação
Risco de Sulf atação prematura e
Tanques de Mistura TI-0203-3 / 204-1 / 205-
DILIC °C 50 (1) > 50 derramamento de mistura podendo
D-0203 / 204 / 205 / 260 / 261 / 262 1 / 260 / 261 / 262
atingir pessoas
DIPIG F-1150 / Câm. Comb. Calcinador TI-1150-6 °C 1450 1550 > 1360 > 1380 Danos ao Equipamento
Spray Drier
DITRA TI-3226 / 4026 °C 750 1200 > 730 > 750 Danos ao Equipamento
F-3251 / 4051
(1) Os tanques de mistura, alimentação da sulfatação e de redução possuem temperaturas de projeto acima de 200°C. Os tanques de
redução ainda possuem revestimento de borracha e tijolos. Não existem cenários que submetam estes equipamentos a temperaturas
desta ordem de grandeza.
(2) Os precipitadores C-1107/08 possuem tubos de PVC com temp. máx. recomendada pelo fabricante de 70°C. No entanto, utilizamos
este tipo de tubo há pelo menos 15 anos. Não há histórico de falha aguda no trabalho com temperaturas de 83°C, desta forma, está
sendo considerado como LP o valor de 83°C. Os precipitadores C-1104/54 possuem tubos de fibra, que possuem LP de 90°C.
(3) Para os cenários de nível alto não se aplica o limite de projeto, pois os tanques são atmosféricos e não haveria danos aos
equipamentos em caso de nível muito alto.
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