Orientação Técnica –

PE-0TP-00029-A
Padrão Corporativo
de Gestão de
Mudanças em
Tecnologia,
Instalações e
Pessoas­
—
 Orientação Técnica –
PE-0TP-00029-A
Padrão Corporativo de
Gestão de Mudanças
em Tecnologia,
Instalações e Pessoas
­—
Elaborado por: Roberto Odilon Horta (TCIB)
TRANSPETRO/PRES/CORP/SMS/SEG/SEPROC

SMS CORP
Gerência de Segurança

Setembro de 2013

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SUMÁRIO
1. OBJETIVO..................................................................................................................04

2. ABRANGÊNCIA.........................................................................................................04

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS......................................................................................04

4. DEFINIÇÕES E TERMOS ADOTADOS...................................................................05

5. EXCEÇÕES.................................................................................................................07

6. ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS......................................08

7. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE MUDANÇAS (SGM).....................11

7.1 FORMULÁRIO DE MUDANÇA SUTIL EM TECNOLOGIA

E INSTALAÇÕES............................................................................................................12

7.2 FORMULÁRIO DE MUDANÇA EM TECNOLOGIA E INSTALAÇÕES..............13

7.3 FORMULÁRIO DE MUDANÇA DE PESSOAS.....................................................14

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Padrão Corporativo de Gestão de Mudanças em

Tecnologia, Instalações e Pessoas
1. OBJETIVO
Esta orientação técnica refere-se ao padrão corporativo PE-0TP-00029-A –
Gestão de Mudanças em Tecnologia, Instalações e Pessoas, buscando sanar
eventuais dúvidas na sua aplicação, no âmbito da Transpetro.
O PE-0TP-00029 tem, como órgão aprovador, a Gerência Geral de SMS
Corporativo, e, como órgão gestor, a Gerência de Segurança do SMS
Corporativo. Este padrão estabelece sistemática para a gestão de mudanças
em tecnologia, instalações e pessoas, visando à eliminação ou redução de
riscos decorrentes de sua implantação.

2. ABRANGÊNCIA
As condições para gestão de SMS, descritas no PE-0TP-00029, devem ser
implementadas integralmente na Transpetro e suas respectivas Áreas
de Negócio e Serviços, exceto para a gestão de mudanças em tecnologia
e instalações na Diretoria de Transporte Marítimo (DTM), que utiliza
mecanismos específicos do seu Sistema de Gestão da Frota (SGF).

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Diversas análises de acidentes têm apontado, como causa básica importante,
a existência de falhas nos processos de gestão de mudanças.
A Diretriz 6 de SMS do Sistema Petrobras – Gestão de Mudança, preconiza
que “mudanças, temporárias e permanentes, devem ser avaliadas visando à
eliminação e/ou minimização de riscos decorrentes de sua implementação”.
Assim, uma “mudança” (seja em tecnologia, nas instalações ou de pessoas)
deve ser entendida como qualquer alteração, permanente ou temporária, em
relação a uma situação existente em uma instalação, atividade ou operação,
durante todo o seu ciclo de vida, que modifique os riscos existentes ou altere
a confiabilidade de sistemas.
A Diretriz 6 de SMS estabelece os seguintes requisitos, para o Sistema
Petrobras:
•• implementação de mecanismos que permitam avaliar e controlar riscos
inerentes a mudanças, desde a fase de planejamento até sua efetiva
incorporação ao processo;

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•• formalização dos processos de mudança por meio de descrição, avaliação

e documentação, bem como de sua necessária divulgação;
•• garantia de que as mudanças atendam às exigências legais e aos
procedimentos estabelecidos, bem como preservem a integridade da
força de trabalho, das instalações e a continuidade das operações;
•• identificação de novas necessidades eventualmente decorrentes das
mudanças, como capacitação da força de trabalho, intensificação de
treinamentos e revisão de procedimentos e planos de contingência.

O padrão PB-PG-0V3-00006 – Gestão de SMS/Diretriz 6 - Gestão de

Mudanças especifica as condições necessárias para o cumprimento desta
Diretriz Corporativa de SMS.
Este padrão deve ser desdobrado pelas Áreas de Negócio e Serviços da
Petrobras, bem como pelas suas subsidiárias, permitindo a implementação
de procedimentos específicos de gestão de mudanças em todos os níveis
das organizações, possibilitando contemplar as características particulares
de cada atividade, e, principalmente, as responsabilidades e autoridades por
cada etapa da gestão de mudanças.
Desta forma, foram considerados, como documentos de referência, ou seja,
aqueles usados como base para a elaboração do PE-0TP-00029, os padrões
PB-PG-0V3-00006 – Gestão de SMS/Diretriz 6 - Gestão de Mudanças, da
Petrobras e PE-2AT-00027 – Gestão de Mudanças no Abastecimento.
Como documentos complementares, ou seja, aqueles que complementam
as orientações dadas no referido padrão e que devem ser lidos e entendidos
para que seja executado de forma correta, foram adotados os padrões PG-
1N6-00006 - Sistemática de Gestão de Empreendimentos, PG-2N0-00083-
Padrão de Gestão de SMS em Novos Empreendimentos na Transpetro,
PG-1N0-00051 - Padronização de Terminologia e Siglas de QSMS, PG-2N0-
00007 - Tratamento de Anomalias, PG-2N1-00019 - Plano de Capacitação
e Desenvolvimento de Recursos Humanos e PE-3N0-00157 - Avaliação e
Gestão de Riscos.

4. DEFINIÇÕES E TERMOS ADOTADOS

As definições e termos adotados no referido padrão, listados a seguir, estão
disponíveis no PG-1N0-00051 - Padronização de Terminologia e Siglas de QSMS.
•• Capacitação: processo de tornar pessoas e equipes aptas a exercer
determinadas atividades, aplicando conhecimentos e habilidades para
realizar suas funções e/ou atribuições;

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•• Ciclo de vida: conjunto de etapas que se sucedem em uma ordem

determinada, por que passa uma operação, atividade, instalação, produto
ou serviço, desde o planejamento ou projeto até o encerramento, a
desativação ou disposição final;
•• Emergência: situação em um processo, sistema ou atividade que, fugindo
aos controles estabelecidos, possa resultar em acidente e que requeira,
para controle de seus efeitos, a aplicação de recursos humanos capacitados
e organizados, recursos materiais e procedimentos específicos;
•• Força de Trabalho: pessoas que executam atividades para o Sistema
Petrobras, incluindo empregados próprios, estagiários, prestadores de serviço
caracterizados como autônomos cooperativados de cooperativas contratadas,
empregados de outras empresas que prestem serviços ou executem atividades
contidas no objeto do contrato com a empresa contratada;
•• Gestão de Mudanças (GM): aplicação sistemática de procedimentos e
práticas para identificar, registrar, analisar, avaliar, aprovar, implementar,
comunicar e controlar mudanças, visando a eliminação ou redução de
riscos decorrentes de sua implantação;
•• Gestão de Riscos: aplicação sistemática de procedimentos e técnicas
de identificação de perigos, avaliação de riscos e adoção de medidas de
prevenção e controle de riscos, com objetivo de proteger pessoas, meio
ambiente, propriedades e assegurar a continuidade operacional;
•• Gestão de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS): aplicação sistemática
de políticas, procedimentos e práticas para identificar, registrar, analisar,
avaliar, implementar, comunicar e controlar os aspectos de SMS;
•• Gestor de Mudanças: empregado, formalmente designado pelas gerências,
para o controle e participação da sistemática de gestão das mudanças. No
caso de mudanças de pessoas, o gestor deve ser um representante das
gerências de RH;
•• Instalação: edificações, conjunto de equipamentos e de componentes
instalados numa determinada área de propriedade do Sistema Petrobras
ou sob sua responsabilidade. Inclui canteiros de obra e frentes de trabalho;
•• Mudança: qualquer alteração permanente ou temporária em relação a uma
situação existente em uma instalação, atividade ou operação, durante todo o
seu ciclo de vida, que modifique os riscos existentes ou altere a confiabilidade
de sistemas. Inclui mudanças de pessoas, tecnologia e nas instalações;
•• Mudança de Pessoas: mudança advinda de admissão, transferência,
substituição temporária ou permanente, redução ou aumento de
contingente, mudança de atividade ou acréscimo de atividade, promoção
com mudança de função ou retorno às atividades após afastamento, que
possa caracterizar alteração no risco, ou no modo de operação, ou na forma
de intervenção no processo, inclusive em emergências;

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•• Mudança em Tecnologia: mudança nas características de insumos e

produtos (inclusive resíduos) de um processo e/ou nas condições nas quais
o processo é desenvolvido (incluindo software e procedimentos);
•• Mudança em Instalações: mudança ou inclusão de itens nas instalações,
edificações, sistemas, equipamentos e componentes, durante todo o seu
ciclo de vida, sem a modificação da tecnologia;
•• Mudança Sutil: qualquer pequena ou simples mudança, de instalações
ou tecnologia, que se possa fazer com pouco recurso, normalmente sem
projeto e que aparentemente não impacta os processos, mas que na
realidade pode adicionar riscos ao sistema;
•• Operação: execução das atividades-fim dos processos no Sistema
Petrobras;
•• Órgão Gestor da Mudança: gerência na qual a mudança ocorre;
•• Perigo: fonte ou situação com potencial de provocar lesão, doença, morte,
dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma
combinação destes;
•• Processo: conjunto de atividades ordenadas e inter-relacionadas que
transformam insumos em resultados;
•• Risco: combinação da probabilidade (frequência) de ocorrência e das
conseqüências de um determinado evento;
•• Sistema de Gestão de Mudanças (SGM): sistema informatizado que
permite que o gerenciamento das mudanças em tecnologia, instalações e
pessoas seja conduzido de forma única, no âmbito da Transpetro;
•• Substituição de Mesma Natureza (SMN): é uma intervenção em um sistema
ou instalação em equipamentos, softwares, materiais e insumos que não
alteram os padrões originais de projeto e os limites de operação do processo,
ou intervenção na força de trabalho que não adicionem riscos ao sistema;
•• Treinamento: atividade de transmitir e/ou receber conhecimentos e
práticas, para melhoria do desempenho individual e das equipes.

5. EXCEÇÕES
A sistemática para a gestão de mudanças em tecnologia, instalações e
pessoas não deve ser aplicada nos seguintes casos:
•• Substituição de Mesma Natureza ou alterações padronizadas;
•• Integração, reintegração e substituições de pessoas em atividades
administrativas, desde que executadas em prédios administrativos.
Nestes casos devem ser seguidos normas ou padrões rotineiros e/ou
operacionais específicos.

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6. ETAPAS DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

A sistemática para a gestão de mudanças em tecnologia, instalações e
pessoas inclui as seguintes etapas:
•• Identificação da mudança;
•• Registro da mudança;
•• Análise da mudança;
•• Aprovação da mudança;
•• Implementação da mudança;
•• Verificação da eficácia da mudança;
•• Divulgação e conclusão da mudança.

Nas Tabelas 1 e 2, a seguir, é possível identificar COMO proceder e QUEM tem

responsabilidade e/ou autoridade para cada etapa do processo de gestão de
mudanças:

ETAPAS COMO QUEM

Identificar a necessidade
de mudança
(AIPC), Inspeções de SMS (ISMS), Relatórios de
Registrar a mudança
Por meio de análise dos processos, Ordens de
Serviço (OS), Permissão para Trabalho (PT),
Permissão para Trabalho Temporária (PTT),
Análise de Riscos (AR), Levantamento de Qualquer integrante da força
Aspectos/Impactos/Perigos e Consequências de trabalho.
Tratamento de Anomalias (RTA),
dentre outros.
No SGM, campo Nova Mudança, definir se a
mudança proposta refere-se à Mudança em
Tecnologia e Instalações OU Mudança de
Pessoas;
No caso de Mudança em
No caso de Mudança em Tecnologia e
Tecnologia e Instalações, o
Instalações, preencher o questionário de
solicitante da mudança;
Classificação de Mudança;
No caso de Mudança de
O formulário de Mudança Sutil é um subtipo
Pessoas, o representante da
de Mudança em Tecnologia e Instalações; uma
área de RH, após solicitação
mudança poderá ser tratada como Mudança
do Gerente do órgão que
Sutil quando não envolver nenhum item crítico;
recebe o empregado.
Em seguida, registrar a mudança proposta no
campo Registro, salvar o registro enviar para
o órgão gestor da mudança ou para o gestor
da mudança.

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ETAPAS COMO QUEM

Verificar se a mudança proposta é mudança ou
Substituição de Mesma Natureza (SMN) ou
alterações padronizadas;
Caso se tratar de mudança, preencher no
SGM o campo Análise, identificando os
participantes da análise, salvar e enviar o
Registro de Mudança para o aprovador do
Analisar a mudança
pedido;
No caso de SMN ou alterações
padronizadas, a gerência
responsável deve seguir
normas ou padrões rotineiros
e/ou operacionais específicos;
No caso de Mudança em
Tecnologia e Instalações, a
equipe designada pelo órgão
gestor da mudança;

Classificar as recomendações para a execução No caso de Mudança de

da mudança em impeditivas ou não;
A análise de riscos da mudança se refere
unicamente à mudança a ser realizada e não
às tarefas de execução da mesma.
Pessoas, o representante
da área de RH (Análise de
RH) e os representantes das
Coordenadorias de SMSOP
e Saúde da área da mudança
(Análise de SMS).

No caso de Mudança em
Tecnologia e Instalações, ver
No SGM, campo Aprovação do Pedido, Tabela 2 desta Orientação
Aprovar a mudança preencher os campos e registrar a aprovação/ Técnica;
reprovação gerencial da mudança; No caso de Mudança de
Pessoas, o Gerente do
órgão gestor da mudança.

No caso de Mudança em
No SGM, campo Implementação, preencher Tecnologia e Instalações,
as informações necessárias para a o Gerente do órgão gestor
Implementar a mudança implementação da mudança, inclusive se as da mudança; No caso de
recomendações impeditivas foram realizadas Mudança de Pessoas, o
antes da retomada de operação Gerente do órgão que recebe
o empregado.
No caso de Mudança em
Tecnologia e Instalações, o
No SGM, após a implementação da mudança,
Gerente do órgão gestor
Verificar eficácia, no campo Verificação da Eficácia, Divulgação
da mudança;
divulgar e e Conclusão, registrar a análise dos resultados
concluir a mudança da mudança, comparando com o previsto e se
No caso de Mudança de
a mudança envolvida; concluir a mudança.
Pessoas, o Gerente do órgão
que recebe o empregado.
Tabela 1 – Etapas do processo de Gestão de Mudança

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IMPACTOS DE SMS DA MUDANÇA NÍVEL DE APROVADOR DA MUDANÇA

Repercussão local, restrita às

NÍVEL 1 – Aprovador Local (Coordenador):
atividades intramuros,
o Coordenador da área da mudança aprova o Registro de Gestão
não envolvendo comunidade, mídia ou
de Mudança (RGM) e comunica ao Gerente da área da mudança;
órgãos governamentais

NÍVEL 2 – Aprovador Local (Gerente):

Repercussão local, junto à comunidade, o Gerente da área da mudança aprova o RGM e comunica ao
mídia ou órgãos governamentais Gerente Geral da área da mudança, quando julgar pertinente
e necessário;

NÍVEL 3 – Aprovador Geral (Gerente Geral):

o Gerente da área da mudança, conforme o seu julgamento,
Repercussão nacional junto à
encaminha o RGM para o Gerente Geral de sua área. O Aprovador
comunidade, mídia ou órgãos
Geral (Gerente Geral) da área da mudança aprova o RGM e
governamentais
comunica ao Gerente Executivo do segmento de negócio de sua
área, quando julgar pertinente e necessário.

NÍVEL 4 – Aprovador Geral (Gerente Executivo):

o Gerente Geral da área da mudança, conforme o seu
Repercussão nacional junto à
julgamento, encaminha o RGM para o Gerente Executivo do
comunidade, mídia ou órgãos
segmento de negócio de sua área. O Aprovador Geral (Gerente
governamentais
Executivo) aprova a mudança e comunica à Diretoria, quando
julgar pertinente e necessário.

Tabela 2 – Impactos de SMS e respectivos níveis de Aprovador de Mudança

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7. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DE MUDANÇAS (SGM)

O sistema SGM permite tratamento de três tipos de mudanças: Mudanças em
Tecnologia e Instalações, Mudanças Sutis e Mudanças de Pessoas. Cada tipo de
mudança possui um formulário específico no SGM, conforme figura abaixo:

Figura 1 – Fluxo de Tratamento de Mudanças no SGM

O formulário de Mudança Sutil é um subtipo de mudança de tecnologia e

instalações, utilizado quando a mudança é simples, podendo ser executada
com poucos recursos ou quando não há necessidade de criação de projeto
para a mudança proposta. Atenção: este tipo de mudança não dispensa
análise e aprovação gerencial.
Já o formulário de Mudança em Tecnologia e Instalações é utilizado para
mudanças de maior complexidade e que envolvam várias partes interessadas,
prazo e escopo maiores. O formulário de Mudança de Pessoas deve ser
utilizado para análise e aprovação dos casos de mudança de pessoal,
considerando alterações nos riscos operacionais.

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7.1 FORMULÁRIO DE MUDANÇA SUTIL EM TECNOLOGIA E

INSTALAÇÕES
O formulário de Mudança Sutil em Tecnologia e Instalações segue o fluxo
mostrado na figura abaixo, onde os retângulos representam os status das
mudanças e não necessariamente fases das mudanças. As setas que se originam
dos losangos representam ações que podem ser disparadas por botões no SGM:

Figura 2 – Fluxo de Mudança Sutil em Tecnologia e Instalações no SGM

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7.2 FORMULÁRIO DE MUDANÇA EM TECNOLOGIA E INSTALAÇÕES

O formulário de Mudança de Mudança em Tecnologia e Instalações, no SGM,
segue o fluxo mostrado na figura abaixo, onde os retângulos representam os
status das mudanças e não necessariamente fases das mudanças. As setas
que se originam dos losangos representam ações que podem ser disparadas
por botões no SGM:

Figura 3 – Fluxo de Mudança em Tecnologia e Instalações no SGM

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7.3 FORMULÁRIO DE MUDANÇA DE PESSOAS

O formulário de Mudança de Pessoas, no SGM, segue o fluxo mostrado na
figura abaixo, onde os retângulos representam os status das mudanças
e não necessariamente fases das mudanças. As setas que se originam dos
losangos representam ações que podem ser disparadas por botões no SGM:

Figura 4 – Fluxo de Mudança de Pessoas no SGM

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