Procedimento: PR 6020-00098 - Permissão de Trabalho (PT)

PROCEDIMENTO
PR 6020-00098 - PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)
Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021

PROCEDIMENTO
1. OBJETIVO............................................................................................................................................................. 4
2. ABRANGÊNCIA...................................................................................................................................................... 4
3. REFERÊNCIAS........................................................................................................................................................ 4
4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES.................................................................................................................... 5
4.1 LÍDERES DA UNIDADE DE NEGÓCIO....................................................................................................................... 5
4.2 LÍDERES DA PLANTA.............................................................................................................................................. 5
4.3 SSMA CORPORATIVO............................................................................................................................................ 5
4.4 SSMA DAS UNIDADES........................................................................................................................................... 5
5. PROCEDIMENTOS................................................................................................................................................. 5
5.1 APLICABILIDADE DA PERMISSÃO DE TRABALHO.................................................................................................... 6
5.2 EMISSÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO............................................................................................................. 10
5.3 REGISTRO DA PERMISSÃO DE TRABALHO............................................................................................................ 13
5.4 EXECUÇÃO DO TRABALHO.................................................................................................................................. 13
5.5 SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO...................................................................................14
5.6 CANCELAMENTO DA PERMISSÃO DE TRABALHO.................................................................................................15
5.7 REVALIDAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO..................................................................................................... 16
5.8 ENCERRAMENTO DA PERMISSÃO DE TRABALHO................................................................................................. 18
5.9 UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO SIMPLIFICADA..................................................................................19
5.10 CAPACITAÇÃO.................................................................................................................................................... 21
5.11 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROCESSO............................................................................................................. 23
5.12 PERMISSÃO DE TRABALHO DE LONGA DURAÇÃO................................................................................................24
5.13 AUTORIZAÇÃO PARA REPRESENTANTES DA MANUTENÇÃO EMITAM PT EM ÁREA OPERACIONAL COMO EMITENTE
AUTORIZADO.............................................................................................................................................................. 27
5.14 RETENÇÃO DE ARQUIVOS................................................................................................................................... 29
Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 2

PROCEDIMENTO
6. DISPOSIÇÕES DIVERSAS...................................................................................................................................... 29
DEFINIÇÕES................................................................................................................................................................. 31
ANEXOS...................................................................................................................................................................... 36
INFORMAÇÕES DE CONTROLE..................................................................................................................................... 37

PROCEDIMENTO
1. OBJETIVO
Estabelecer metodologia padronizada e formalizada para a aplicação, escopo e utilização de um
sistema de liberação de serviços, através da Permissão de Trabalho (PT), para que potenciais riscos e
impactos sejam previamente identificados, analisados e controlados, a fim de garantir a preservação
da integridade física e o bem-estar das pessoas, a integridade das instalações e do meio ambiente,
bem como a continuidade operacional.
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento abrange todas as áreas, processos e plantas industriais da Braskem no Brasil.
3. REFERÊNCIAS
• Padrão Global - Permissão de trabalho
• Padrão Global - Trabalho a Quente
• Padrão Global - Controle de Energias Perigosas (LOTO)
• Padrão Global - Entrada em espaço confinado
• Padrão Global - Abertura de Equipamentos e Linhas
• Padrão Global - Segurança elétrica
• Padrão Global - Escavações
• Padrão Global - Trabalho em altura
• Padrão Global - Levantamento e Movimentação de Cargas
• Padrão Global - Hidrojateamento
• Padrão Global - Segurança de nitrogênio e gases inertes
• Padrão Global - Equipamentos de proteção individual
• ANX 6020-00421 - Atividades isentas de PT
• ANX 6020-01019-PT – Autorização formal para terceiros atuarem como Dono de Área
• FMG 6020-00983 - Permissão de Trabalho Simplificada
• FMG 6020-00984 - PTL - Permissão de Trabalho de Longa Duração
• FMG 6020-00985 - Permissão para Trabalho - Serviço a Quente
• FMG 6020-00986 - Revalidação da Permissão de Trabalho
• FMG 6020-00987 - Revalidação de PTL
• FMG 6020-00988 - Permissão Para Trabalho - Serviço a Frio
• FMG 6020-00989 - Autorização de Emissão de PT pela Manutenção
• PR 6020-00069 - Análise e Gerenciamento de Impactos e Riscos de Processos e Serviços
• Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978

PROCEDIMENTO
4. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4.1 Líderes da unidade de negócio
 Garantir a implementação e a aderência aos requisitos do padrão para a atividade de

Permissão de Trabalho.
4.2 Líderes da planta
 Garantir que os recursos sejam fornecidos para efetivamente desenvolver, implementar e

manter um programa efetivo de Permissão para Trabalho.
 Garantir que as pessoas envolvidas com a Permissão para Trabalho sejam adequadamente
treinadas e qualificadas para atender às responsabilidades a eles atribuídas.
 Autorizar seus liderados a serem emissores de Permissão de Trabalho, conforme critérios
definidos neste procedimento
 Avaliar periodicamente a conformidade e a integridade do programa de Permissão para
Trabalho.
4.3 SSMA Corporativo
 Garantir que este padrão reflita os requisitos de governança global no que se refere às
permissões para trabalho.
 Apoiar as unidades de negócio sobre interpretações de SSMA ou resolução de problemas,
conforme solicitado.
4.4 SSMA das Unidades
 Garantir que este padrão seja verificado e atualizado de acordo com os protocolos de controle
de documento da Braskem.
 Garantir a implementação deste padrão nas unidades;
 Definir conteúdo de treinamento e apoiar para que todos os envolvidos estejam aptos a
atender aos requisitos estabelecidos neste procedimento;
 Apoiar na Análise ctítica do programa de Permissão de Trabalho.
5. PROCEDIMENTOS
Cada unidade deve implementar e manter os requisitos regulatórios deste procedimento e do Global
Standart relativos à Permissão de Trabalho.
5.1 Aplicabilidade da Permissão de Trabalho
As PTs devem abranger todos os serviços de manutenção, construção ou modificação de

equipamentos ou instalações a serem executados nas dependências e áreas de atuação sob
responsabilidade da Braskem, de acordo com o critério estabelecido na tabela abaixo:

PROCEDIMENTO
Serviços que exigem uma Serviços que NÃO exigem uma

Serviços que exigem SEMPRE Permissão de Trabalho (PT) Permissão de Trabalho (PT) da
OU
uma Permissão de Trabalho Braskem, mas exigem uma AST
Instrução de Trabalho (IT) +
(a)
(PT) e/ou uma Instrução de
Permissão de Trabalho
Trabalho (IT)
Simplificada
1) Escavações e/ou 1) Todos os demais serviços 1) Serviços realizados em

Perfurações não listados como sempre áreas designadas para
requerendo uma PT e não trabalhos de
incluídos na lista de manutenção ou
2) Trabalho em Altura serviços da unidade que empreendimentos
não exigem uma PT (oficinas, pipe shops,
etc) e fora da área
3) Movimentação de Cargas
industrial.(d)
2) Trabalho com risco de
4) Entrada em Espaço queda inferior a 1,80 m.
2) Um serviço que está
Confinado
incluído especificamente
5) Abertura de Linhas e/ou 3) Trabalho a quente na lista de serviços que
de
Equipamentos NÃO exigem uma
baixa energia.
Permissão de Trabalho
6) Hidrojateamento (ANX 6020-00421).
7) Trabalho a Quente(b) 2) Serviços realizados

dentro da propriedade
8) Trabalho elétrico
Braskem, em
energizado e não
áreas/equipamentos
energizado(c)
que foram cedidos a
outras empresas e cujo
controle operacional é
9) Trabalhos que envolvam
da outra empresa. (e)
Nitrogênio e/ou Gases
Asfixiantes 3) Serviços realizados em
combate a situações de
emergência, mediante
10) Serviços envolvendo autorização da liderança
potencial exposição a da emergência.

PROCEDIMENTO
radiação ionizante 4) Serviços de construção

que estejam totalmente
isolados do processo e
cuja gestão de SSMA
esteja, por contrato, sob
responsabilidade da
(f)
empresa terceira.
5) Atividades de
Automação conforme
ANX 6020-00421.
6) Atividades de
manutenção realizada
pelo dono de área em
sua área de
responsabilidade
(Manutenção
autônoma). (g)
7) Atividades de operação.
(h)
(a) Os procedimentos específicos para cada atividade crítica à vida detalham os limites e critérios
para emissão de PT para cada uma destas atividades.
(b) Para trabalho a quente devem ser seguidos os critérios definidos no Global Standart e
procedimentos locais das unidades.
(c) Serviços que se enquadram nesta categoria e serão executados dentro da área industrial
precisam ter uma autorização formal do dono da área. O método de autorização neste caso deve
ser definido pela unidade. Exceções estão descritas no PR 6020-00092. Observação adicional:
Trabalhos elétricos não energizados não necessitam de checklist específico.
(d) Para atividades críticas à vida realizadas em áreas específicas designadas e preparadas para estas
atividades não é requerida emissão de uma PT. Contudo, deve ser feita IT específica ou
procedimento para a atividade devendo ser preenchidos os check-lists específicos para a
atividade crítica.
(e) Exemplos deste tipo de atividade são: linhas de concessão de energia elétrica que passam em
área de servidão dentro de nossas unidades; tubovias pertencentes a outras empresas e que
atravessam nossa unidade, quando a outra empresa tem propriedade e controle operacional da
tubovia; tanques de N2 dentro de nossas unidades, que são de propriedade e mantidos pela

PROCEDIMENTO
empresa provedora de gases do ar. Nesses casos, a empresa deverá ter seu próprio processo de
liberação de serviço.
(f) A empresa responsável pela construção deverá manter seus próprios programas de SSMA que
serão fiscalizados pelo gestor do contrato Braskem.
(g) Tarefas realizadas pelo dono do equipamento e que necessitariam permissão de trabalho,
poderão ser executadas se da seguinte forma:
 Um Procedimento Operacional ou Instrução de trabalho for elaborado e utilizado pelo dono do

equipamento, ou
 Uma permissão de trabalho poderá ser emitida por outro dono do equipamento; ou
 Uma análise de risco pré-tarefa é realizada pelo dono do equipamento, conforme definição de
cada unidade.
(h) Atividades de operação devem ter os riscos e recomendações dentro dos Intruções ou
Procedimentos operacionais.
Os documentos associados necessários para cada tipo de PT estão descritos na tabela abaixo:
Formulário de PT
+
Serviços que exigem SEMPRE uma Permissão
AST ou IT
de Trabalho (PT)
+
Checklist Específico da atividade crítica
Formulário de PT + AST ou IT
Serviços que exigem uma Permissão de
Trabalho (PT) ou Instrução de Trabalho (IT) OU
+ Permissão de Trabalho Simplificada
IT + Formulário de PT Simplificada
Autorização do dono de área

Serviços que NÃO exigem uma Permissão de
Trabalho (PT) da Braskem, mas exigem uma +
AST e/ou uma Instrução de Trabalho (IT)
AST ou IT/PR
 Os requisitos para que um serviço seja incluído na lista dos serviços que não exigem uma PT,
estão descritos no ANX 6020-00421 (TAREFAS INSENTAS DE PT). Este anexo terá uma janela
de revisão semestral, para que seja avaliada a inclusão de novas tarefas.

PROCEDIMENTO
 Para atividades dispensadas de PT em área operacional é necessária autorização formal

definida pela unidade. Fora de área operacional não é necessária formalização.
 Para os serviços da unidade que NÃO exigem uma Permissão de Trabalho, é requerida a
elaboração de uma AST ou Instrução de Trabalho (IT).
 Uso de máquina fotográfica e notebook não necessitam elaboração de AST.
 No caso de atividades críticas à vida realizadas em áreas específicas designadas e preparadas
para estas atividades (por exemplo: a realização de uma tarefa de hidrojateamento em área
especificamente preparada para a realização de hidrojato) não é requerida emissão de uma
PT. Contudo, deve ser feita IT específica ou deve existir procedimento com check-list
específico para a atividade.
 Nos casos de serviços de potencial alto de risco de acordo com a matriz de aceitabilidade,
deve ser executada uma APPS.
NOTA: No caso de atividades críticas em que já exista um checklist específico para a tarefa,
não é obrigatória a execução de uma APPS.
 A APPS também deve ser executada nas seguintes situações:

a) Atividades novas que nunca foram realizadas ou que não são realizadas com frequência
(intervalo acima de 180 dias);
b) Impossibilidade técnica de cumprir padrões pré-definidos;
c) Não atendimento de itens de SSMA;
d) Trabalhos sobrepostos.
NOTA: As APPSs devem ser definidas no momento do planejamento do trabalho.

 No caso de serviços realizados dentro da propriedade Braskem, em áreas/equipamentos que
foram cedidos a outras empresas e cujo controle operacional é da outra empresa, os
seguintes requisitos devem ser atendidos:
a) A empresa terceira deve possuir um sistema de liberação de serviços que atende os
requisitos legais;
b) Deve existir uma comunicação entre a empresa terceira e a equipe da Braskem antes do
início do trabalho e na conclusão deste.
5.2 Emissão da Permissão de Trabalho
 A responsabilidade pela emissão de uma PT para todos os serviços que requerem uma
permissão é do emitente dono da área onde o serviço será realizado ou do emitente
autorizado e do emitente executante.
 A PT deve ser emitida por serviço.

PROCEDIMENTO
 A PT só deve ser liberada por emitentes que tenham sido autorizados e credenciados de
acordo com o item 4.11 deste procedimento, conforme os requisitos abaixo:
a) Emitente Dono de Área: na unidade específica onde será realizado o trabalho.
b) Emitente Autorizado: credenciado da manutenção, conforme item 4.14.
c) Emitente Executante: por especialidade.
 Serviços contínuos e não simultâneos que envolvam mais de uma tarefa dentro de uma
mesma especialidade e frente de serviço poderão ser detalhados em uma única PT, desde
que esta contenha todas as análises de risco complementares, de forma a cobrir todos os
serviços a serem realizados. Exemplos de atividades que se enquadram nesta categoria são:
montagem de mantas da cabana com posterior corte/solda; deslocamento de máquina de
carga ao local do serviço com posterior operação desta.
 Serviços simultâneos e de diferentes especialidades poderão ser detalhados em uma única PT,
desde que sejam cumpridos os seguintes requisitos:
a) Avaliar se as tarefas das demais especialidades serão realizadas em apoio (simultâneo) ao
serviço principal, não se caracterizando como outro serviço. Ex.: Instalação de tubulação com
corte/solda e com apoio de máquina de movimentação de carga.
b) Todas especialidades deverão estar presentes no momento da liberação.
c) Apresentar todas as AST’s de todas as especialidades para o Emitente da PT.
d) Apresentar todas as listas de verificações pertinentes a cada especialidade ao Emitente da
PT.
e) O Emitente Executante deve acompanhar o serviço.
f) Assegurar que todas as tarefas envolvidas na PT devem ser realizadas no mesmo sistema
referido na PT.
g) Garantir que a PT retrate a condição de liberação considerando todas as intervenções
envolvidas nas diversas especialidades.
 Caso mais de uma especialidade esteja envolvida na mesma PT, o Emitente Executante de
cada especialidade do serviço que será executado deve assinar a PT no seu campo específico.
 Não é permitido que um emitente exerça o papel de Emitente Dono de Área/Emitente
Autorizado e Emitente Executante simultaneamente na mesma PT.
 O Emitente Executante é o responsável pela equipe executante dos serviços, devendo manter
acompanhamento constante da execução do serviço da sua especialidade. O Emitente Dono
da Área/Emitente Autorizado deve certificar-se de que o Emitente Executante está ciente das
determinações e mecanismos de proteção requeridos pela PT.

PROCEDIMENTO
Nota: Entende-se por acompanhamento constante a supervisão do serviço, incluindo

inspeções periódicas no local ao longo da duração da tarefa, sem necessidade de
permanência integral no campo.
 É permitido que o Emitente Executante exerça esse papel para mais de uma PT
simultaneamente, desde que ele acompanhe a execução dos serviços.
 É responsabilidade do Emitente Dono da Área liberar em condições seguras o sistema
(equipamentos, tubulações, válvulas, etc.) onde será executado o serviço e garantir que estas
condições sejam mantidas até a conclusão do mesmo.
 Antes da liberação da PT, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deve se assegurar
que:
a) Uma inspeção inicial do local de trabalho seja realizada em conjunto com o Emitente
Executante para examinar o escopo do trabalho, verificar o equipamento e/ou área onde
ocorrerão os serviços, analisar o potencial de perigo de cada atividade e adotar medidas
relativas às condições de segurança, implantando as proteções requeridas para cada caso;
b) Para os sistemas/equipamentos que foram isolados/bloqueados, seja realizada uma
verificação física durante a inspeção de campo de que o sistema/equipamento esteja com as
energias perigosas controladas, atendendo aos requisitos de controle de energias perigosas;
c) Deixar claro ao emitente executante a condição de controle de energias perigosa do
equipamento/sistema, realizando teste de energia zero na presença do emitente executante;
d) Todas as medições e/ou avaliações dos agentes de risco (físicos e químicos) identificadas
como necessárias para a liberação sejam realizadas por pessoas devidamente treinadas e
habilitadas para este serviço, e os resultados devidamente registrados;
e) Os equipamentos utilizados nas medições e/ou avaliações dos agentes de risco (físicos e
químicos) estejam calibrados de forma a garantir a confiabilidade da medição;
f) A necessidade de reavaliação e respectiva frequência das medições dos agentes de risco
(físicos e químicos) sejam determinadas em função das características do local, das tarefas a
serem realizadas e das ações previamente adotadas;
g) Todos os executantes estejam credenciados para as atividades que irão executar;
h) Todos os envolvidos no serviço estejam a par dos limites da área, dos locais onde estão
os equipamentos de resposta a situações de emergência, das operações da unidade e tenham
conhecimento básico dos equipamentos onde se vai trabalhar.
 Antes da liberação da PT, o Emitente Executante deve se assegurar de que:

a) Método para execução da atividade é o mais seguro e está claro para toda equipe;

PROCEDIMENTO
b) Todos os executantes envolvidos no serviço estão cientes dos riscos e mecanismos de

proteção associados ao trabalho, à área, aos equipamentos e análises de risco
complementares;
c) Os equipamentos e ferramentas a serem utilizadas no serviço estão definidos, na frente
de trabalho e em condições de uso;
d) Todos os executantes de sua equipe estão devidamente credenciados para as atividades
que serão executadas e utilizando os EPIs adequados;
e) Todos o executantes expostos a energias perigosas estão com seus bloqueios individuais
devidamente instalados no DIE ou Caixa Multibloqueio.
 O serviço liberado deve ser iniciado logo após a emissão da PT.

 No caso de trabalhos a serem liberados em sistemas comuns a duas ou mais áreas, ou
serviços a serem executados dentro ou próximo de uma área pertencente a outro grupo de
trabalho, de tal forma que operações ou os riscos da área adjacente podem ter impacto sobre
o serviço, ou o serviço que está sendo executado ter um impacto sobre a área adjacente,
então os seguintes requisitos devem ser cumpridos:
a) A unidade ou área que é responsável pelo equipamento ou sistema onde será executado
o serviço será o responsável pela emissão da PT;
b) O(s) dono(s) da(s) área(s) afetadas deverá(ão) co-assinar a PT indicando que está(ão)
ciente(s) da presença do(s) executante(s) e concorda(m) que as condições de segurança
sejam mantidas na área de trabalho.
c) O Emitente Dono de Área manterá a via da PT em local definido durante todo o tempo
em que ela estiver válida e o trabalho estiver sendo executado.
d) O Emitente Dono da Área notificará a(s) área(s) afetada(s) quando o trabalho estiver
concluído ou se sofrer algum atraso.
5.3 Registro da Permissão de Trabalho
 A PT deve ser estabelecida formalmente, por meio do preenchimento de formulários

padronizados. O formulário FMG 6020-00985 deve ser usado para liberação de trabalhos a
quente, enquanto o formulário FMG 6020-00988 deve ser usado para liberação de trabalhos a
frio. Para trabalhos de entrada em espaço confinado, deve ser estabelecido um formulário
específico.
 O formulário de PT deve ser preenchido de forma legível e clara, e não deve conter rasuras.

PROCEDIMENTO
 Se a liberação do trabalho incluir formulários ou documentos adicionais, o Emitente Dono da

Área/Emitente Autorizado deve conferir que estes estejam preenchidos.
 O formulário de PT deve ser emitido em 02 (duas) vias. A primeira via do formulário deve
permanecer com o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado, que a manterá em local
designado durante todo o período em que a PT estiver válida. A segunda via, juntamente com
os demais documentos e formulários que compõem a liberação do serviço, deverá ser
entregue ao Emitente Executante, que providenciará para que estes documentos
permaneçam no local da realização do serviço e protegidos contra intempéries, durante todo
o período em que o trabalho estiver sendo executado.
NOTA 1: No caso de Entrada em Espaço Confinado, o formulário de entrada em espaço
confinado deve ser emitido em 3 (três) vias, sendo que a terceira via deve ser entregue ao
vigia de espaço confinado, que deverá mantê-la consigo durante toda a execução do serviço.
NOTA 2: Para as PT’s emitidas para serviços na área industrial, a informação de que a PT foi
liberada deve estar disponível na sala de controle. O método para que esta informação esteja
disponível deve ser definida por cada unidade.
 Todos os campos do formulário de PT devem ser preenchidos. Não é permitido deixar campos
em branco. No caso de campos não aplicáveis, estes devem ser claramente identificados
como tal.
5.4 Execução do Trabalho
 Durante a execução do trabalho, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deverá:

a) Notificar o Emitente Executante de qualquer alteração nas condições que possa
representar um risco para os trabalhadores;
b) Suspender ou cancelar a PT, caso ocorram quaisquer das condições previstas nos itens
5.5 e 5.6 deste procedimento.
 O Emitente Executante deverá:

a) Suspender a atividade e notificar o Emitente Dono da Área caso ocorram alterações nas
condições de trabalho que possam ter impacto sobre os riscos e mecanismos de proteção dos
trabalhadores e/ou sobre o escopo do trabalho;
b) Assegurar o cumprimento das recomendações exigidas pela PT (por exemplo, uso de
equipamentos de monitoramento, revezamento de pessoas, etc).

PROCEDIMENTO
 Se o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deixar a unidade enquanto esse trabalho

ainda estiver sendo executado e não puder mais cumprir com suas responsabilidades (por
exemplo: no final de um turno), então a PT deverá ser transferida para outra pessoa
credenciada a emitir uma Permissão de Trabalho. A pessoa para quem a permissão é
transferida deve então assumir o papel e as responsabilidades de Emitente Dono da
Área/Emitente Autorizado e comunicar essa mudança para o Emitente Executante, tendo um
prazo máximo de até 02 horas para revalidar, no local de execução do trabalho, todas as PTs
de sua responsabilidade. O emitente dono de área/autorizado que revalidar a PT, deve
possuir mesma abrangência de liberação que o emitente que emitiu a PT.
 Caso seja necessário substituir algum dos membros da equipe executante ou introduzir um
novo membro na equipe, o Emitente Executante deverá:
a) Contatar o Emitente Dono de Área/Emitente Autorizado para que este registre o nome do
novo membro em todas as vias e documentos aplicáveis naquela permissão;
b) Assegurar que o novo membro está ciente dos riscos e mecanismos de proteção
associados ao trabalho, à área, aos equipamentos e análises de risco complementares.
5.5 Suspensão Temporária da Permissão de Trabalho
 Toda e qualquer pessoa pode e deve paralisar determinado serviço, desde que comprove o
descumprimento às determinações da PT e/ou identifique algum risco grave e iminente,
devendo convocar imediatamente ao local o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado e o
Emitente Executante, aos quais informará as razões de tal decisão, solicitando-lhes
reavaliação do serviço como um todo.
 O serviço sendo executado deve ser interrompido e a PT suspensa se ocorrer qualquer das
condições abaixo:
a) Emergência ou abandono que afete o local do trabalho;
b) Problemas operacionais que afetem ou alterem o local ou a execução do trabalho e que
causem descontinuidade/interrupção do trabalho (Obs: Excluem-se as interrupções de
trabalho que não envolvam emergências nem problemas operacionais. Por exemplo, a pausa
para almoço);
c) Não possibilidade de cumprimento das determinações e mecanismos de proteção
especificados na PT;
d) Mudanças nas condições de trabalho, que requeira a alteração das medidas de controle
ou inclusão de novas medidas.
OBS: A suspensão da PT não se aplica ao caso de Entrada em Espaço Confinado. Para este

PROCEDIMENTO
tipo de serviço, qualquer das condições acima deve levar ao cancelamento da PT.
 Quando uma PT é suspensa, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado e o Emitente

Executante deverão revalidar a PT antes de o trabalho ser reiniciado. Eles deverão avaliar o
novo cenário e em comum acordo decidir ou não pela continuidade do serviço por meio da
revalidação da PT.
 Caso a PT permaneça suspensa por um período superior a duas horas, a mesma deverá ser
cancelada e uma nova PT deverá ser emitida.
 Se na liberação da PT forem requeridos monitoramentos ambientais ou quaisquer outros
monitoramentos, estes devem ser refeitos quando da revalidação da PT.
 Os serviços interrompidos que tiverem alterações nas condições de trabalho ou escopo que
resultem em alteração dos potenciais riscos e mecanismos de proteção deverão ter suas PT’s
canceladas, e uma nova PT deverá ser emitida para a continuidade do trabalho.
5.6 Cancelamento da Permissão de Trabalho
 A PT deverá ser cancelada e o trabalho interrompido quando ocorrerem as seguintes

condições:
a) Não revalidação da PT no prazo máximo de até 02 horas após a troca de turno do
Emitente Dono de Área/Emitente Autorizado, no caso em que o serviço sendo executado em
campo não tenha sido interrompido;
b) Caso o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado para quem a PT foi transferida julgue
necessário alterar as condições de liberação da PT;
c) Mudanças no escopo do serviço que resultem em alteração dos potenciais riscos e
mecanismos de proteção;
d) No serviço de Entrada em Espaço Confinado, quando ocorrer uma condição não prevista;
e) Em caso de acidentes pessoais ou de processo relacionados ao serviço;
NOTA: Em caso de acidentes envolvendo o serviço em execução, as condições do local

devem ser preservadas para que o processo de investigação seja realizado e a PT e seus
anexos, devem ser encaminhados ao SSMA para arquivamento.
 Quando uma PT é cancelada, uma nova PT deverá ser emitida antes do trabalho ser
retomado.

PROCEDIMENTO
5.7 Revalidação da Permissão de Trabalho
 No caso de um serviço que tenha duração de mais de um dia é permitida a revalidação da PT.
Nesse caso, os seguintes requisitos devem ser cumpridos:
a) O prazo máximo de revalidação é de 6 dias;
b) O Emitente Dono de Área/Emitente Autorizado e os Emitentes Executantes formalizarão a
revalidação da PT através da assinatura no campo específico do formulário de PT (FMG 6020-
000985 ou FMG 6020-00988) ou do formulário de revalidação da permissão de trabalho (FMG
6020-00986).
c) Os Executantes somente poderão iniciar/continuar os serviços após a revalidação da PT
pelo Emitente Dono de Área, no local de execução do trabalho.
d) Os serviços não podem ter intervalos sem trabalho superior a 24 horas. Superando-se
esse prazo será necessária a emissão de uma nova PT.
e) Para o serviço com sistema LOTO será aplicada a sistemática convencional, ou seja, os
cadeados dos executantes serão instalados no início da jornada de trabalho e retirados ao
final da jornada de trabalho.
f) Ao término das atividades do dia, o Emitente Executante deve reunir as vias do
formulário junto ao Emitente Dono de Área/Emitente Autorizado e atestar as condições
adequadas de ordem e limpeza, bem como as condições iniciais do local da execução dos
serviços, através de assinatura no campo específico do formulário FMG 6020-00986. A PT
deverá permanecer aberta até o encerramento final do serviço.
g) Na ocorrência de algum cenário que impeça a execução segura da atividade nos
parâmetros estabelecidos na emissão inicial da PT ou, variação no escopo ou cenário, a PT
deverá ser cancelada e emitida uma nova PT.
 A Permissão de Trabalho deverá ser revalidada nas seguintes situações:

a) Se a PT for transferida de um Emitente Dono de Área para outro Emitente Dono de Área;
b) Caso o Emitente Executante tenha que ser substituído por outro Emitente Executante;
c) Antes de reiniciar o serviço, no caso de uma suspensão temporária da PT.
d) Serviço continuado por até 6 dias.
 Para revalidar a PT, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deve:

PROCEDIMENTO
a) Realizar uma inspeção do local de trabalho em conjunto com o Emitente Executante para
assegurar que todas as condições de liberação anteriores continuam vigentes e válidas, e que
nenhum novo risco foi introduzido;
b) Assegurar que novas medições e/ou avaliações dos agentes de risco (físicos e químicos)
identificadas como necessárias para a revalidação são realizadas por pessoas devidamente
treinadas e habilitadas para este serviço, e os resultados devidamente avaliados;
c) Os equipamentos utilizados nas medições e/ou avaliações dos agentes de risco (físicos e
químicos) estão apropriadamente calibrados de forma a garantir a confiabilidade da medição.
d) A necessidade de reavaliação e respectiva frequência das medições dos agentes de risco
(físicos e químicos) são determinadas em função das características do local, das tarefas a
serem realizadas e das ações previamente adotadas.
e) Assegurar que todos os checklists específicos da atividade sejam re-emitidos. Não é
permitida a revalidação dos checklists específicos.
 No caso de transferência da PT de um Emitente Dono de Área para outro Emitente Dono de

Área devido à mudança de turno, sem interrupção do serviço sendo executado em campo, o
novo Emitente Dono de Área deve revalidar, no local de execução do trabalho, todas as PTs
de sua responsabilidade em um prazo máximo de até 02 horas. No caso de transferência da
PT de um Emitente Executante para outro Emitente Executante, a PT deverá ser revalidada
de imediato. Se o serviço for interrompido, a revalidação deve ser feita pelo Emitente Dono
de Área, antes do início da atividade.
 Caso o Emitente Dono da Área para quem a PT foi transferida julgue necessário alterar as
condições de liberação da PT, deve interromper o serviço e cancelar a PT. Neste caso, o
serviço será reiniciado somente após a emissão de uma nova PT.
 A validade da PT está condicionada a que o Emitente Executante mantenha acompanhamento

do serviço em campo.
 A revalidação é permitida em todas as modalidades de Permissão de Trabalho.

Nota: Para Espaço Confinado seguir critério de reavaliação e revalidação de cada unidade.

PROCEDIMENTO
5.8 Encerramento da Permissão de Trabalho
 O Emitente Executante deverá notificar o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado para

encerramento da PT quando:
a) O serviço coberto pela Permissão de Trabalho estiver concluído;
b) Ao final do expediente da equipe executante, mesmo que o serviço não esteja concluído.
 Antes do encerramento da PT, o Emitente Executante deve assegurar a ordem e limpeza do

local e que as condições do trabalho e/ou do equipamento estão seguras.
 O Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado e o Emitente Executante devem realizar uma

inspeção do local para examinar as condições do trabalho e/ou do equipamento e assegurar a
ordem e limpeza do local e que as condições do trabalho e/ou do equipamento estão seguras.
 O Emitente executante junto com observador do trabalho a quente deve garantir a verificação
30 minutos após a cessão da fonte de iginição para trabalhos a quente de alta energia,
quanto a ausência de focos de incêndio, registrando a condição no fechamento da PT.
 Caso seja constatado na inspeção que as condições do trabalho e/ou equipamento e/ou local
não estejam seguras ou a ordem e limpeza não estejam adequadas, a PT não deve ser
encerrada até que a situação seja normalizada. Medidas de mitigação ou eliminação devem
ser estabelecidas de modo imediato para controlar os riscos identificados no local.
 No encerramento da PT, todas as vias inerentes a esta, juntamente com todos os formulários
e documentos adicionais que compuseram a liberação do serviço, devem ser reunidas e o
encerramento efetuado pelo Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado e Emitente
Executante através de suas assinaturas nos campos específicos, atestando que:
a) A PT foi encerrada e não está mais válida;
b) Todos os trabalhadores pararam de trabalhar naquele serviço;
c) Todas as vias, formulários e documentos que compuseram a liberação do serviço foram
devidamente agrupados;
d) Uma inspeção do local do trabalho e/ou equipamento foi realizada.

PROCEDIMENTO
5.9 Utilização da Permissão de Trabalho Simplificada
 Para liberação através de PT Simplificada, a atividade deve possuir uma Instrução de

Trabalho, que deve ser escrita de acordo com os requisitos do formulário de IT operacional e
específica para o serviço que estará sendo realizado.
 Deve ser específica para o serviço que será realizado e conter no mínimo os seguintes itens,
conforme situação aplicável:
a) Cenário;
b) Riscos/Impactos e precauções;
c) Ferramentas, Equipamentos e Conhecimento;
d) Atividades Pré-Tarefa;
e) Limites de Segurança Operacional;
f) Lista de Equipamentos/Esquemáticos;
g) Etapas/Checklist;
h) Retorno às operações;
i) Condições anormais
NOTA: A Braskem deve autorizar o uso da IT de empresas prestadoras de serviços em suas

instalações.
 É responsabilidade do mantenedor a elaboração da Instrução de Trabalho.
 É responsabilidade do Dono da Área, liberar em condições seguras o sistema (equipamentos,

tubulações, válvulas, etc.) onde será executado o serviço e garantir que estas condições
sejam mantidas até conclusão do serviço.
 Antes de iniciar o serviço, o responsável pela equipe de executantes do serviço deverá:

a) Obter a autorização do Dono da Área no formulário de Permissão de Trabalho
Simplificada (FMG 6020-00983);
b) Identificar a localização dos equipamentos de emergência nas proximidades do local onde
será executado o serviço;
c) Estar familiarizado com os sistemas de comunicação de emergência existentes na
unidade, bem como com os passos a tomar em caso de emergência.

PROCEDIMENTO
d) NOTA: No caso de serviços que estejam cobertos por mais de uma IT, deverá ser emitido
um formulário de Permissão de Trabalho Simplificada (FMG 6020-00983) para cada uma das
ITs envolvidas.
 Durante a execução do serviço, uma via do formulário de Permissão de Trabalho Simplificada

deverá ficar de posse do Dono da Área, e a outra via deverá estar disponível no local da
execução do serviço.
 As condições previstas neste procedimento para suspensão ou cancelamento da PT são

também válidas para as atividades que utilizam uma PT Simplificada.
 Ao finalizar ou interromper o serviço utilizando uma Permissão de Trabalho Simplificada, o

responsável pela equipe de executantes do serviço deverá comunicar-se com o Dono da Área
para informar que a equipe está deixando o local.
 A Formulário de PT Simplificada pode ser revalidado por até 6 dias, seguindo os mesmo
critérios do item 5.7, e com a utilização do FMG 6020-00986.
 Após ser comunicado da finalização do serviço, O Emitente Dono da Área e o Emitente

Executante devem realizar uma inspeção do local para examinar as condições do trabalho
e/ou do equipamento e assegurar a ordem e limpeza do local e que as condições do trabalho
e/ou do equipamento estão seguras. Caso seja constatado algum desvio, a situação deve ser
normalizada. Medidas de mitigação ou eliminação devem ser estabelecidas de modo imediato
para controlar os riscos identificados no local.
 No encerramento do trabalho o formulário de PT simplificada, juntamente com todos os

formulários e documentos adicionais que compuseram a liberação do serviço, devem ser
reunidas e o encerramento efetuado pelo Emitente Dono da Área e pelo responsável pela
equipe de trabalho através de suas assinaturas nos campos específicos.
5.10 Capacitação
 O Líder/Gestor da Área deve dar autorização, para que determinada pessoa assuma a
condição de credenciada como Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado ou Emitente

PROCEDIMENTO
Executante, avaliando o perfil, conhecimento e experiência da pessoa. Esta autorização deve

ser feita formalmente, de acordo com processo definido pela unidade.
 Pessoas que não concluíram sua formação na função em que trabalham (por exemplo,
trainees, estagiários, ajudantes, etc.) não podem ser autorizados como emitentes de
permissão de trabalho, mesmo que tenham concluído o treinamento específico previsto neste
procedimento.
 Para que uma pessoa assuma a condição de credenciada como Emitente Dono da
Área/Emitente Autorizado para Atividades Críticas, os seguintes critérios devem ser utilizados:
a) Ter tempo mínimo de experiência de 3 anos na função;
b) Ter experiência mínima de 6 meses na unidade para a qual vai ser autorizado.
NOTA: Exceções a esses requisitos mínimos devem ser especificamente aprovadas pelo líder.
 Para que uma pessoa possa ser credenciada como Emitente Dono da Área/Emitente
Autorizado ou Emitente Executante, deve estar treinada de acordo com os requisitos de
treinamento definidos na tabela abaixo:
Pessoas a Treinamento/ Freqüência de
serem conhecimentos/habilidades Carga Horária Mínima treinamento
Treinadas exigidos exigida
Emitentes a) Os riscos potenciais da Inicial: 16 horas Inicial e depois a
Dono da Área unidade, do trabalho e dos cada 3 (três) anos.
equipamentos usados para o Reciclagem: 2 horas Ou quando forem
trabalho.
introduzidos novos
b) Os mecanismos de proteção
existentes para eliminar ou procedimentos,
Emitentes minimizar esses riscos métodos,
Autorizados potenciais. equipamentos,
c) Os métodos, ferramentas e novos riscos e novos
procedimentos utilizados para mecanismos de
garantir que o trabalho seja proteção, ou quando
executado com segurança.
houver alguma
d) Uso de equipamentos de
medição e detecção. modificação deles.
e) Procedimentos para a emissão
de Permissões de Trabalho.
f) Conhecimento dos limites da
área, da localização dos
equipamentos de resposta a
emergências e da operação da
unidade e dos equipamentos
onde se vai trabalhar.
g) A utilização correta do
formulário da PT e boas

PROCEDIMENTO
práticas de emissão de uma

PT.
h) Procedimentos de Atividades
Críticas a Vida.
a) Os riscos potenciais da Inicial: 8 horas

unidade, do trabalho e dos
equipamentos usados para o Reciclagem: 2 horas
trabalho.
Inicial e depois a
b) Os mecanismos de proteção
existentes para eliminar ou cada 3 (três) anos.
minimizar esses riscos Ou quando forem
potenciais. introduzidos novos
c) Os métodos, ferramentas e procedimentos,
procedimentos utilizados para métodos,
garantir que o trabalho seja
Emitentes equipamentos,
executado com segurança.
Executantes d) Procedimentos para a emissão novos riscos e novos
de Permissões de Trabalho. mecanismos de
e) Conhecimento dos limites da proteção, ou quando
área, da localização dos houver alguma
equipamentos de resposta a modificação deles.
emergências e da operação da
unidade e dos equipamentos
onde se vai trabalhar.
f) Procedimentos de Atividades
Críticas a Vida.
Inicial: de acordo com a

Pessoas que IT De acordo com a
a) IT específica para o serviço.
utilizam PT classificação da IT.
Reciclagem: de acordo
simplificada
com a IT
 Cada unidade deve estabelecer um processo para verificação/comprovação do

credenciamento dos Emitentes Donos da Área/Emitentes Autorizados e Emitentes
Executantes, de modo a ser possível a comprovação da validade desse credenciamento no
momento da liberação da PT.
 Cada unidade deve definir critérios para o descredenciamento de Emitentes Donos de

Área/Emitentes Autorizados e Emitentes Executantes.
 No caso de áreas operacionais, o Emitente Dono de Área, poderá ser um terceiro, desde que
sejam cumpridos os seguintes requisitos:

PROCEDIMENTO
a) A liberação deverá passar por uma rigorosa avaliação do Líder da Área, e comunicada
formalmente a Gerência da área e SSMA através do anexo ANX 6020-01019-PT
(AUTORIZAÇÃO FORMAL PARA TERCEIROS ATUAREM COMO DONO DE ÁREA).
b) Neste anexo deve estar claro o motivo da liberação e os limites de liberação autorizados.
c) Este ANX deve ser enviado para área de SSMA, a qual deverá armazenar este documento.
d) Deve ser cumpridos os requisitos de treinamento para emitente dono de área.
 No caso de áreas não-operacionais e de apoio (portaria, restaurante, áreas administrativas,

etc), o Emitente Dono de Área poderá ser um terceiro, desde que sejam cumpridos os
mesmos itens descritos no parágrafo anterior.
 Excepcionalmente, o Líder da Unidade (Diretor Industrial ou seu delegado) poderá autorizar

pessoas não credenciadas como Emitente Dono da Área ou Emitente Autorizado e/ou
Emitente Executante. Neste caso, devem ser cumpridos os seguintes requisitos:
a) A área de SSMA da unidade deve ser comunicada formalmente para concordância desta
autorização e definição de precauções especiais para que o presente procedimento seja
cumprido e o serviço seja executado com segurança;
b) A autorização terá validade somente para a execução daquele trabalho em específico e
não poderá ser revalidada;
c) Um Emitente Executante só poderá ser credenciado para a(s) especialidade(s) em que
esteja qualificado.
5.11 Avaliação da Eficácia do Processo
Cada Unidade ao qual o Procedimento se aplica deve realizar verificações internas periódicas
para garantir a eficácia do processo de Permissão de Trabalho, bem como a implantação e
cumprimento dos requisitos deste procedimento.
5.12 Permissão de Trabalho de Longa Duração
Uma Permissão de Trabalho de Longa Duração (PTL) pode ser emitida, dispensando a
necessidade de emissão diária de uma PT, se todas as condições abaixo forem atendidas
a) A PTL deve ser emitida para um sistema operacional (por exemplo: torres, fornos,
caldeiras, etc.);
b) O serviço envolve várias especialidades e/ou tarefas;

PROCEDIMENTO
c) Garantir que o sistema onde o serviço será executado está totalmente livre de qualquer
energia perigosa oriunda do processo;
i. Para o isolamento dos equipamentos deve ser seguido o procedimento de LOTO. No
caso de energia química, deve-se obedecer à seguinte hierarquia de bloqueio:
ii. Desconexão física de linhas e conexões;
iii. Instalação de raquetes e/ou flanges cegos;
iv. Dupla válvula e dreno.
a) O serviço não envolve radiação ionizante nem entrada em espaço confinado.
NOTA: Caso não seja possível cumprir alguma das condições acima, o serviço não poderá ser
executado usando-se uma PTL e deverá seguir o processo normal de liberação de PT.
 Toda PTL deve ser precedida de uma Análise de Risco formal, que inclua:
a) Lista de todas as especialidades e empresas envolvidas;
b) Lista de todos os serviços a serem realizados;
c) Lista de todos os equipamentos que serão utilizados;
d) Etapas de execução dos serviços;
e) Procedimentos específicos a serem atendidos;
f) Checklists específicos a serem preenchidos;
g) ASTs das tarefas envolvidas;
h) Recursos necessários (humanos e materiais) para acompanhamento dos serviços.
 A análise de risco deve ser elaborada por equipe multidisciplinar. A equipe deve ser composta,
no mínimo, por:
a) Representante de SSMA - Braskem;
b) Representante da Especialidade - Braskem;
c) Dono da Área;
d) Representante da Equipe Executante.
 A responsabilidade pela emissão de uma PTL é do dono da área onde o serviço será realizado.
 Para cada PTL devem ser designados um Emitente Dono de Área e Emitentes Executantes
que serão responsáveis pela liberação e revalidação diária da mesma. No caso de PTL que

PROCEDIMENTO
será executada em vários turnos, deve ser designado um Emitente Dono de Área e um
Emitente Executante para cada turno.
NOTA: Caso haja necessidade de troca do Emitente Dono de Área ou de algum dos
Emitentes Executantes ao longo do período de execução da PTL, essa mudança deve ser
formalmente registrada no formulário de PTL.
 O Emitente Executante não pode ser responsável por mais de uma PTL simultaneamente.
 Os responsáveis pela liberação e supervisão diária dos serviços previstos na PTL devem ser
credenciados no sistema de PT.
 Uma PTL pode abranger atividades de diversas especialidades em uma mesma área física,
desde que todas as tarefas envolvidas estejam relacionadas com o mesmo serviço e todas as
atividades devidamente previstas e avaliadas na PTL.
 A PTL, para ser liberada, deve ter no mínimo a anuência inicial com assinatura em formulário
específico (FMG 6020-00984) das seguintes pessoas:
a) Gerente de Produção (ou equivalente) onde o serviço será realizado, ou seu substituto;
b) Gerente de Manutenção (ou equivalente) da área executante do serviço, ou seu
substituto;
c) Responsável pela liberação do serviço (definido pelo líder da área);
d) Responsável pela execução/supervisão do serviço (definido pelo líder da área
executante);
e) Representante de SSMA Braskem.
 Durante a execução do serviço, a PTL deve ser mantida no local de realização do serviço,
juntamente com as demais documentações que compõem o processo de liberação.
 A PTL deve ser estabelecida formalmente, por meio do preenchimento de um formulário

específico (FMG 6020-00984).
 Para atividades que exigem checklist específico, este deverá ser preenchido no início da
jornada, pelas respectivas especialidades, antes do início da atividade. O Emitente Dono da
Área deve assegurar que os checklists foram preenchidos.
 A PTL deverá ser revalidada pelo Emitente Dono de Área e Emitentes Executantes antes do
início diário da atividade, através do formulário FMG 6020-00987.

PROCEDIMENTO
 O serviço sendo executado deve ser interrompido e a PTL deve ser atualizada se ocorrer
qualquer das condições abaixo:
a) Emergência ou abandono que afete o local do trabalho;
b) Não possibilidade de cumprimento das determinações e mecanismos de proteção
especificados na PTL;
c) Mudanças nas condições de trabalho, que requeira a alteração das medidas de controle
ou inclusão de novas medidas.
 A PTL deverá ser cancelada e o trabalho interrompido quando ocorrerem mudanças no

escopo do serviço que resultem em alteração dos potenciais riscos e mecanismos de
proteção.
 Em caso de acidentes pessoais ou de processo relacionados a um serviço coberto por uma

PTL, as seguintes ações devem ser tomadas:
a) O serviço onde ocorreu o acidente deverá ser interrompido;
b) A documentação específica do serviço onde ocorreu o acidente (AST, APPS, checklists,
etc.) devem ser recolhidos e encaminhados a SSMA para arquivamento;
c) A PTL deve ser suspensa e reavaliada quanto à adoção de medidas adicionais de
proteção antes do serviço ser reiniciado.
NOTA: Em caso de acidentes envolvendo o serviço em execução, as condições do local devem

ser preservadas para que o processo de investigação seja realizado.
 A PTL deve seguir os mesmos requisitos de retenção de registro de uma PT, conforme
descrito no item 4.10 deste procedimento.
 Ao final dos serviços cobertos pela PTL, a mesma deve ser encerrada através das assinaturas
no campo específico do formulário FMG 6020-00984.
5.13 Autorização para representantes da manutenção emitam PT em área

operacional como emitente autorizado
O Emitente Dono da Área poderá autorizar um ou mais representantes da Manutenção (este
chamado Emitente Autorizado) a emitir PT em área operacional, assinando a PT como Emitente
Autorizado, desde que as seguintes condições sejam cumpridas:

PROCEDIMENTO
a) A autorização somente poderá ocorrer após confirmação do completo isolamento do

equipamento do processo. Todas as PTs para isolamento e preparação do equipamento para
entrega à manutenção devem ser emitidas pelo Emitente Dono de Área.
b) O serviço a ser executado deverá estar limitado a um único equipamento e seus
periféricos.
c) O serviço não envolve radiações ionizantes.
d) Serviço em Espaço Confinado e Trabalho a Quente Alta Energia, podem ser realizado
desde que:
i.aplicável para grandes equipamentos, que não estejam interligados com sistemas em
operação e que o limite de controle do processo seja facilmente visualizado (ex. de
aplicação: tanques, esferas, torres de resfriamento, trocadores de calor, etc. Ex. de
não aplicação: fornos);
ii. com tempo longo de execução, semelhante ao de uma PTL.
iii. para estas liberações será necessário avaliação e aprovação por equipe
multidisciplinar de SSMA, Operação e Manutenção.
a) A autorização deverá ocorrer para uma ou mais pessoas específicas, as quais assumirão o
papel de Emitente Autorizado. Caso uma nova pessoa precise assumir o papel de Emitente
Autorizado, deve ser feita uma nova autorização.
b) O Emitente Autorizado, ou seja, o representante da Manutenção, deve ser
obrigatoriamente um integrante Braskem com nível técnico ou engenheiro, responsável pelo
serviço e credenciado de acordo com o item 5.10.
 Após a preparação do equipamento pelo Emitente Dono de Área para entrega à Manutenção
e confirmação de que o mesmo se encontra totalmente isolado do processo e livre de
energias perigosas, a autorização de emissão de PTs como Emitente Autorizado pela
manutenção deverá ser formalmente registrada através do preenchimento do formulário
específico (FMG 6020-00989).
 O formulário de Autorização de Emissão de PT pela Manutenção (FMG 6020-00989) deve ser
preenchido pelo Emitente Dono de Área, em conjunto com o Emitente Autorizado. No
formulário deve estar claramente definido quem são as pessoas específicas que assumirão o
papel de Emitente Autorizado, e quais são os serviços que estarão sendo incluídos na
autorização. A autorização inicial para a manutenção deve ser aprovada pelo Líder de
Produção ou seu substituto.
 O formulário de Autorização de Emissão de PT pela Manutenção (FMG 6020-00989) deverá
ser emitido em duas vias, sendo que a primeira via do formulário deve permanecer com o
Emitente Dono da Área, que a manterá em local designado durante todo o período em que a
PT estiver válida. A segunda via, juntamente com os demais documentos e formulários que

PROCEDIMENTO
compõem a liberação do serviço, deverá ser entregue ao Emitente Executante, que

providenciará para que estes documentos permaneçam no local da realização do serviço e
protegidos contra intempéries, durante todo o período em que o trabalho estiver sendo
executado.
 É aceito mais de um emitente da manutenção no mesmo formulário de Autorização de

Emissão de PT pela Manutenção (FMG 6020-00989).
 O Emitente Dono da Área deverá revalidar a autorização para emissão de PT a cada turno,
em campo, em conjunto com o Emitente Autorizado, para assegurar que as condições iniciais
que permitiram a emissão da PT não sofreram mudanças. Esta revalidação deve ser
registrada através de assinatura nos campos específicos do formulário FMG 6020-00989 Esta
revalidação deve ocorrer:
a) Antes do início dos serviços, caso tenha ocorrido interrupção do serviço sendo executado;
b) Em até duas horas após o início do turno, caso o serviço sendo executado não tenha sido
interrompido.
 O cadeado do Emitente Autorizado deve permanecer no local durante todo o tempo em que o
serviço estiver sendo executado.
 Após o término dos serviços pela Manutenção, a autorização para emissão de PTs pela
manutenção deve ser encerrada, através de preenchimento do campo específico do
formulário FMG 6020-00989. A partir deste encerramento, novas PTs devem ser emitidas pelo
Emitente Dono de Área.
 Após o encerramento da autorização para emissão de PTs pela manutenção, toda a

preparação para o retorno do equipamento à operação (retirada de raquetes, etc.) deve ser
feita através de PTs emitidas pelo Emitente Dono de Área.
5.14 Retenção de arquivos
 Cada unidade deve estabelecer um processo interno para retenção de registros, incluindo
responsabilidades, método e local de armazenamento dos mesmos.

PROCEDIMENTO
 Uma vez encerrada a PT, todas as vias devem ser devolvidas à Braskem. A primeira via da PT
encerrada, juntamente com todos os formulários e documentos adicionais que compuseram a
liberação do serviço, deverão ser arquivadas por um período mínimo de 30 dias.
OBS: Não é necessário arquivar os documentos rastreáveis, tais como AST e IT.
 O formulário de Autorização para Execução de Serviço via IT deverá ser arquivado por um
período mínimo de 30 dias.
 Os formulários e documentos relativos a Entrada em Espaço Confinado devem ser arquivados

por 5 anos.
 Os formulários e documentos relativos a Trabalhos de Acesso por Cordas devem ser

arquivados por 12 meses.
 Os formulários e documentos relativos a serviços com Radiação Ionizante devem ser

arquivados por 20 anos.
 Caso haja algum relato de problemas (perdas materiais, pessoais ou ambientais) relacionados
ao serviço executado ou a pessoas envolvidas no mesmo em até 30 dias após o encerramento
da PT, toda a documentação mencionada neste item sobre PT encerrada deverá ser
arquivada por um período de 20 anos, juntamente com os respectivos relatórios de
investigação e análise do evento.
6. DISPOSIÇÕES DIVERSAS
Os Integrantes são responsáveis por conhecer e compreender todos os Documentos Orientadores
que lhes forem aplicáveis. De forma similar, os Líderes são responsáveis por garantir que todos os
Integrantes compreendam e sigam os Documentos Orientadores aplicáveis da Companhia.
Os Integrantes que tiverem perguntas ou dúvidas a respeito deste Procedimento, incluindo seu
escopo, termos ou obrigações devem procurar seus respectivos Líderes e, se necessário SSMA.
Violações de qualquer Documentação Orientadora da Companhia podem resultar em consequências

graves à Braskem e aos Integrantes envolvidos. Portanto, a falha em cumprir este Procedimento ou
relatar uma violação do mesmo poderá resultar em ação disciplinar para qualquer Integrante
envolvido.
Caso qualquer Integrante e/ou Terceiro tenha conhecimento de uma potencial conduta ilegal ou
antiética, incluindo potenciais violações às Leis Anticorrupção aplicáveis e/ou Documentações
Orientadoras da Braskem, incluindo este Documento, devem imediatamente reportar a potencial

PROCEDIMENTO
violação ao Canal Linha de Ética ou a área de Compliance da Companhia. Todos os Líderes devem
continuamente encorajar seus liderados a reportar violações ao Canal Linha de Ética.
Nenhuma regra prevista nas Documentações Orientadoras da Braskem, incluindo esse Documento,
proibirá que Integrantes ou Terceiros possam reportar preocupações ou atividades ilegais para as
autoridades reguladoras correspondentes.
NELZO LUIZ NETO DA SILVA
DIRETOR INDUSTRIAL REGIONAL SUL
DEFINIÇÕES
ÁREA INDUSTRIAL OU OPERACIONAL: Todas as áreas relacionadas diretamente com o processo
produtivo incluindo, entre outros, as salas de controle, tubovias, poços artesianos, subestações, “pipe-
racks” e ruas (internas das plantas).
ATIVIDADE CRÍTICA A VIDA:

PROCEDIMENTO
 Trabalho em Serviços Energizados

 Escavações
 Trabalho a Quente
 Bloqueios de Energias
 Hidrojateamento
 Abertura de Equipamentos e Linhas
 Trabalho em Altura
 Trabalho em Ambiente Confinado
 Movimentação de Cargas
 Nitrogênio e Gases Asfixiantes
CANCELAMENTO DA PT: Interrupção permanente da validade da PT e do serviço que está sendo
executado. Uma emissão de uma nova PT é requerida para a continuação do serviço.
CHECKLIST ESPECÍFICO PARA A ATIVIDADE: Lista de verificação para realização da atividade e,
que contenha os itens de segurança específicos a serem verificados para implementação segura da
tarefa. Exemplos incluem: checklist de hidrojateamento, checklist de movimentação de carga, etc.
CREDENCIADO: Integrante ou Terceiro que cumpriu todas as etapas de treinamento, qualificação,
habilitação e ambientação para a execução de determinado serviço (por exemplo, emitir PT, trabalhar
em altura, requisitos regulamentares, etc) e foi incluído em um registro que comprove esta condição,
após autorização do líder.
DOCUMENTO RASTREÁVEL: Documento de referência, consultado durante a emissão da PT, que é
parte de um sistema de gestão. Registros que possuam campos que são preenchidos no momento da
execução do serviço não são considerados documentos rastreáveis para a definição deste
procedimento. Exemplos de documentos rastreáveis são: AST, Procedimento Operacional, Instrução
de Trabalho.
DONO DA ÁREA: É o responsável pelas atividades e condição de SSMA de um respectivo local, seja
ele administrativo ou operacional.
EMITENTE DONO DA ÁREA: Credenciado, responsável por liberar em condições seguras o sistema
(equipamentos, tubulações, válvulas, elétrica, instrumentação, etc.) onde será executado o serviço e
garantir que estas condições sejam mantidas até conclusão do mesmo. É responsável também por
autorizar o credenciado da manutenção a ser emitente autorizado, de acordo com o item 5.13.
EMITENTE EXECUTANTE: Credenciado, responsável pela preparação, execução e conclusão de um
trabalho e pela equipe envolvida no serviço. É um membro da equipe de executantes que assume as

PROCEDIMENTO
responsabilidades definidas neste procedimento para representar a equipe no processo de emissão da

EMITENTE AUTORIZADO: Credenciado da Manutenção que é Autorizado pelo emitente dono da
área a emitir PT de acordo com o item 5.13 deste procedimento.
ESPAÇO CONFINADO: É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
ESPECIALIDADE: É a atividade a qual o Emitente Executante está qualificado. Exemplos: Elétrica,
Mecânica, Caldeiraria, Civil, Limpeza Industrial, etc.
ESPECIALISTA: Integrante ou parceiro que possua o conhecimento técnico específico de
determinada área, qual seja: SSMA, elétrica, engenharia ou outra, reconhecida como necessária pelos
emitentes para participar na avaliação e assessoramento para preparação, execução,
acompanhamento e encerramento de uma permissão de trabalho.
FONTE DE IGNIÇÃO: centelha (elétrica, mecânica), chamas e gases inflamáveis, descargas de
eletricidade estática, superfícies quentes, reações químicas exotérmicas, equipamento elétrico, etc.,
MONITORAMENTOS AMBIENTAIS: Conjunto de medições realizadas na atmosfera do local onde
será realizado o serviço, com o objetivo de identificar riscos relativos a explosividade, inflamabilidade,
toxicidade, enriquecimento ou deficiência de oxigênio e outros.
OPERAÇÕES DE MERGULHO: Uma operação onde as pessoas trabalham com o rosto abaixo da
superfície da água.
PERFURAÇÃO: Abertura de furos ou vão com uso de perfuratriz ou bate estaca ultrapassando a
espessura do piso (se houver).
PERMISSÃO DE TRABALHO (PT): Autorização para realização de um trabalho de forma segura,
emitida de forma compartilhada pelo Emitente Dono da Área ou Emitente Autorizado e pelo Emitente
Executante. A PT deve ser registrada por meio de um documento formal (Formulário Específico) que
contém o conjunto de medidas de identificação, avaliação e controle dos potenciais riscos envolvidos
para a execução do trabalho.
PERMISSÃO DE TRABALHO DE LONGA DURAÇÃO (PTL): Permissão com validade estendida,
emitida para serviços específicos, que suprime a necessidade da emissão diária de PT devido à
existência de um processo robusto de planejamento e análise de risco prévia. A PTL deve ser
aplicada somente em condições de risco segregados e sob controle.

PROCEDIMENTO
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL OU ENSAIO RADIOGRÁFICO: Técnica não destrutiva de inspeção

de componentes metálicos que se utiliza de radiação ionizante. Também e chamada de “gamagrafia”,
porém só quando envolve a emissão de radiação tipo gama.
SERVIÇO: Trabalho a ser executado. Um serviço pode ser constituído de várias tarefas.
SERVIÇO QUE NÃO TENHA INTERFERÊNCIA COM O PROCESSO: Serviço executado no exterior
de equipamentos (por exemplo: montagem de andaimes) ou serviço executado em equipamento que
está isolado e bloqueado de acordo com o processo de LOTO e onde foi confirmada a energia zero.
SUSPENSÃO DA PT: Interrupção temporária (até o máximo de 2 horas) da validade da PT e do
serviço sendo executado. Uma reavaliação do cenário e a revalidação da PT são necessárias para que
o serviço seja reiniciado.
TRABALHO A QUENTE: Trabalho a quente qualquer trabalho que tenha o potencial de gerar uma
fonte de ignição em áreas onde materiais inflamáveis ou combustíveis possam estar presentes
TRABALHO A QUENTE BAIXA ENERGIA: Trabalho a quente que produz ou pode produzir faíscas/
calor gerado mecanicamente ou eletricamente com uma probabilidade muito baixa de gerar um
incêndio incipiente. O trabalho a quente de baixa energia inclui, mas não se limita ao uso de
ferramentas portáteis em uma área classificada, entrada e uso de veículos, equipamentos motorizados
em uma área classificada, trabalho elétrico em áreas classificadas, cabos de extensão, uso de
equipamentos eletrônicos como telefones ou câmeras.
TRABALHO A QUENTE ALTA ENERGIA: Qualquer trabalho que envolva o uso de dispositivos de
produção de chama ou faísca, como soldagem, queima, corte, brasagem, esmerilhamento, etc. com o
potencial de inflamar materiais combustíveis ou inflamáveis após a remoção do fornecimento de
energia.
TRABALHO NA SUPERFÍCIE DA ÁGUA: Pessoas trabalhando na superfície ou próximo de
depósitos de água, cuja profundidade possa representar um risco de afogamento, devido à
possibilidade de submersão do trabalhador.
REA INDUSTRIAL OU OPERACIONAL: Todas as áreas relacionadas diretamente com o processo
produtivo incluindo, entre outros, as salas de controle, tubovias, poços artesianos, subestações, “pipe-
racks” e ruas (internas das plantas).
ATIVIDADE CRÍTICA A VIDA:
 Trabalho em Serviços Energizados
 Escavações
 Trabalho a Quente

PROCEDIMENTO
 Bloqueios de Energias
 Hidrojateamento
 Abertura de Equipamentos e Linhas
 Trabalho em Altura
 Trabalho em Ambiente Confinado
 Movimentação de Cargas
 Nitrogênio e Gases Asfixiantes
CANCELAMENTO DA PT: Interrupção permanente da validade da PT e do serviço que está sendo
executado. Uma emissão de uma nova PT é requerida para a continuação do serviço.
CHECKLIST ESPECÍFICO PARA A ATIVIDADE: Lista de verificação para realização da atividade e,
que contenha os itens de segurança específicos a serem verificados para implementação segura da
tarefa. Exemplos incluem: checklist de hidrojateamento, checklist de movimentação de carga, etc.
CREDENCIADO: Integrante ou Terceiro que cumpriu todas as etapas de treinamento, qualificação,
habilitação e ambientação para a execução de determinado serviço (por exemplo, emitir PT, trabalhar
em altura, requisitos regulamentares, etc) e foi incluído em um registro que comprove esta condição,
após autorização do líder.
DOCUMENTO RASTREÁVEL: Documento de referência, consultado durante a emissão da PT, que é
parte de um sistema de gestão. Registros que possuam campos que são preenchidos no momento da
execução do serviço não são considerados documentos rastreáveis para a definição deste
procedimento. Exemplos de documentos rastreáveis são: AST, Procedimento Operacional, Instrução
de Trabalho.
DONO DA ÁREA: É o responsável pelas atividades e condição de SSMA de um respectivo local, seja
ele administrativo ou operacional.
EMITENTE DONO DA ÁREA: Credenciado, responsável por liberar em condições seguras o sistema
(equipamentos, tubulações, válvulas, elétrica, instrumentação, etc.) onde será executado o serviço e
garantir que estas condições sejam mantidas até conclusão do mesmo. É responsável também por
autorizar o credenciado da manutenção a ser emitente autorizado, de acordo com o item 5.13.
EMITENTE EXECUTANTE: Credenciado, responsável pela preparação, execução e conclusão de um
trabalho e pela equipe envolvida no serviço. É um membro da equipe de executantes que assume as
responsabilidades definidas neste procedimento para representar a equipe no processo de emissão da

PROCEDIMENTO
EMITENTE AUTORIZADO: Credenciado da Manutenção que é Autorizado pelo emitente dono da

área a emitir PT de acordo com o item 5.13 deste procedimento.
ESPAÇO CONFINADO: É qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
ESPECIALIDADE: É a atividade a qual o Emitente Executante está qualificado. Exemplos: Elétrica,
Mecânica, Caldeiraria, Civil, Limpeza Industrial, etc.
ESPECIALISTA: Integrante ou parceiro que possua o conhecimento técnico específico de
determinada área, qual seja: SSMA, elétrica, engenharia ou outra, reconhecida como necessária pelos
emitentes para participar na avaliação e assessoramento para preparação, execução,
acompanhamento e encerramento de uma permissão de trabalho.
FONTE DE IGNIÇÃO: centelha (elétrica, mecânica), chamas e gases inflamáveis, descargas de
eletricidade estática, superfícies quentes, reações químicas exotérmicas, equipamento elétrico, etc.,
MONITORAMENTOS AMBIENTAIS: Conjunto de medições realizadas na atmosfera do local onde
será realizado o serviço, com o objetivo de identificar riscos relativos a explosividade, inflamabilidade,
toxicidade, enriquecimento ou deficiência de oxigênio e outros.
OPERAÇÕES DE MERGULHO: Uma operação onde as pessoas trabalham com o rosto abaixo da
superfície da água.
PERFURAÇÃO: Abertura de furos ou vão com uso de perfuratriz ou bate estaca ultrapassando a
espessura do piso (se houver).
PERMISSÃO DE TRABALHO (PT): Autorização para realização de um trabalho de forma

segura, emitida de forma compartilhada pelo Emitente Dono da Área ou Emitente Autorizado
e pelo Emitente

PROCEDIMENTO
ANEXOS
[Os Anexos são informações adicionais que complementam os Documentos Orientadores (conforme
necessário).]

PROCEDIMENTO
INFORMAÇÕES DE CONTROLE
Controle de alterações:
Data Versão Integrante de Apoio Alteração feita
03/03/2016 4.0 Lucy Jesus Atuação do TI para corrigir código da versão principal.
06/02/2017 5.0 Lucy Jesus Referências – atualização dos códigos dos documentos.
Retirada a referência a ISO 14001.
Definições: Alinhamento do conceito de atividade crítica a
vida; Eliminação de redundâncias.
Separação do Anexo A - ATIVIDADES ISENTAS DE PT e
emissão deste como ANX 6020-00421.
Revisão do item 4.1 (serviços com PT, PT simplificada e
isentos) alinhando o PR 6020-00092 (Serviços em
eletricidade). Para trabalho a quente, foram incluídas
referências às interpretações técnicas do SSMA
corporativo vigentes e procedimentos locais das unidades.
Revisão do item 4.7 – ajustes no texto para esclarecer
revalidação de PT. Ajuste do prazo de validade para 6
dias
19/03/2021 6.0 Thaís Zang Cantelli - Inclusão de possibilidade de PT Simplificada para
Trabalho a quente de baixa energia – Item 5.1.
- Permitida revalidação em todas as modalidades de

Permissão de Trabalho por até 6 dias.
- Liberação de PT por terceiros em área operacional:

passou a ser liberado, desde que haja uma rigorosa
avaliação do líder da área, e comunicada formalmente
esta condição, deixando claro o motivo da liberação e o
limite de liberação autorizado – Item 5.10. Atribuído ANX
6020-01019 para registro desta modalidade, e também
para atividades não-operacionais.
- Autorização para manutenção liberar PT: Restrição

apenas para radiações ionizantes – Item 5.13.
- Retirada necessidade de AST para atividades com

máquina fotográfica e Notebook.
Idiomas:

PROCEDIMENTO
Idioma(s):
Idioma Principal: Inglês Alemão Português Espanhol
Outro(s) Idioma(s): Inglês Alemão Português Espanhol
Áreas / Regiões envolvidas no desenvolvimento deste Procedimento:
Nome Área / Região Data de aprovação
19/03/2021
Integrante de apoio: Thaís Zang Cantelli SSMA / Regional Sul
19/03/2021
Revisor: Jacson Barbieri Shumacher SSMA / Regional Sul
19/03/2021
Revisor: Flavio Daniel Penteado SSMA Corporativo

Procedimento: PR 6020-00098 - Permissão de Trabalho (PT)

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PROCEDIMENTO

PR 6020-00098 - PERMISSÃO DE TRABALHO (PT)

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021

4.1 LÍDERES DA UNIDADE DE NEGÓCIO....................................................................................................................... 5

4.2 LÍDERES DA PLANTA.............................................................................................................................................. 5

4.3 SSMA CORPORATIVO............................................................................................................................................ 5

4.4 SSMA DAS UNIDADES........................................................................................................................................... 5

5.1 APLICABILIDADE DA PERMISSÃO DE TRABALHO.................................................................................................... 6

5.2 EMISSÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO............................................................................................................. 10

5.3 REGISTRO DA PERMISSÃO DE TRABALHO............................................................................................................ 13

5.4 EXECUÇÃO DO TRABALHO.................................................................................................................................. 13

5.5 SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA PERMISSÃO DE TRABALHO...................................................................................14

5.6 CANCELAMENTO DA PERMISSÃO DE TRABALHO.................................................................................................15

5.7 REVALIDAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO..................................................................................................... 16

5.8 ENCERRAMENTO DA PERMISSÃO DE TRABALHO................................................................................................. 18

5.9 UTILIZAÇÃO DA PERMISSÃO DE TRABALHO SIMPLIFICADA..................................................................................19

5.11 AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DO PROCESSO............................................................................................................. 23

5.12 PERMISSÃO DE TRABALHO DE LONGA DURAÇÃO................................................................................................24

5.14 RETENÇÃO DE ARQUIVOS................................................................................................................................... 29

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 2

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 3

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 4

 Garantir a implementação e a aderência aos requisitos do padrão para a atividade de

 Garantir que os recursos sejam fornecidos para efetivamente desenvolver, implementar e

5.1 Aplicabilidade da Permissão de Trabalho

As PTs devem abranger todos os serviços de manutenção, construção ou modificação de

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 5

Serviços que exigem uma Serviços que NÃO exigem uma

1) Escavações e/ou 1) Todos os demais serviços 1) Serviços realizados em

7) Trabalho a Quente(b) 2) Serviços realizados

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 6

radiação ionizante 4) Serviços de construção

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 7

 Um Procedimento Operacional ou Instrução de trabalho for elaborado e utilizado pelo dono do

Checklist Específico da atividade crítica

Autorização do dono de área

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 8

 Para atividades dispensadas de PT em área operacional é necessária autorização formal

 A APPS também deve ser executada nas seguintes situações:

NOTA: As APPSs devem ser definidas no momento do planejamento do trabalho.

5.2 Emissão da Permissão de Trabalho

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 9

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 10

Nota: Entende-se por acompanhamento constante a supervisão do serviço, incluindo

 Antes da liberação da PT, o Emitente Executante deve se assegurar de que:

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 11

b) Todos os executantes envolvidos no serviço estão cientes dos riscos e mecanismos de

 O serviço liberado deve ser iniciado logo após a emissão da PT.

5.3 Registro da Permissão de Trabalho

 A PT deve ser estabelecida formalmente, por meio do preenchimento de formulários

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 12

 Se a liberação do trabalho incluir formulários ou documentos adicionais, o Emitente Dono da

5.4 Execução do Trabalho

 Durante a execução do trabalho, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deverá:

 O Emitente Executante deverá:

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 13

 Se o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado deixar a unidade enquanto esse trabalho

5.5 Suspensão Temporária da Permissão de Trabalho

Nº Revisão: 6.0| Data de Aprovação na BDO:27/05/2021 14

 Quando uma PT é suspensa, o Emitente Dono da Área/Emitente Autorizado e o Emitente

5.6 Cancelamento da Permissão de Trabalho

 A PT deverá ser cancelada e o trabalho interrompido quando ocorrerem as seguintes

NOTA: Em caso de acidentes envolvendo o serviço em execução, as condições do local