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Divinópolis
2023
Andrey Willians Ferreira Faria
Divinópolis
2023
Catalogação em Preparação - Biblioteca Universitária - Campus Divinópolis - CEFET-MG
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Bibliotecário Responsável:
Note: A ficha catalográfica definitiva será incluı́da SOMENTE na versão final da monografia do Projeto
Final de Curso ao final das atividades de PFC II.
Andrey Willians Ferreira Faria
Banca Examinadora:
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 Definição do Problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Organização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.1 Estado da Arte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Fundamentação Teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2.1 Moulage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2.2 Abnt nbr 16060 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2.2.3 Tipos de corpos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2.4 Atuadores lineares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2.2.5 Mecanismo de controle deslizante em linha . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2.6 Mecanismos de fuso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3 DESENVOLVIMENTOS METODOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . 12
3.1 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
4 APLICAÇÕES E RESULTADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
4.2 Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.1 Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
5.2 Sugestões de Continuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1
1 Introdução
1.2 Objetivos
1.3 Organização
• Este capı́tulo apresenta o problema geral abordado nesta tese e seus principais ob-
jetivos.
• Capitulo 2 realiza uma revisão dos conhecimentos e técnicas necessários para pros-
seguir com o desenvolvimento nesta tese. Estes incluem as noções sobre moulage, as
normas ABNT e ISO de modelagem além de especı́ficos sobre atuadores lineares e
mecanismos que os utilizam.
• Capitulo 4 realiza uma reflexão acerca das informações obtidas e considera quais
passos a serem tomados com os dados coletados e quais ainda são necessários para
realizar os próximas etapas da pesquisa.
Capı́tulo 1. Introdução 3
2 Revisão Bibliográfica
2.2.1 Moulage
A norma ISO 3635 ”Size designation of clothes- Definitions and body mesuramen-
tes procedure”(ISO, 1981), é responsável por definir alguns termos importantes incluindo
alguns padrões de corpo utilizados na norma ABNT NBR 16060. Essas denominações são
terminologias para a modelagem e a graduação de tamanhos de roupas, mas não trata
dos tipos de corpos em si.
Os tipos de corpos categorizados na ISO 3635 utilizadas são o corpo normal, o
qual é caracterizado por um corpo masculino, com medidas do tórax e da cintura são muito
próximos ou iguais; o corpo atlético, que é caracterizado por um corpo masculino, com
medidas do tórax e maior do que a da cintura; e o corpo especial, o qual é caracterizado
por um corpo masculino, com medidas da cintura é maior que a cintura do tórax e as
medidas em geral são maiores que o corpo normal.
É importante lembrar que alguns autores modificam um pouco a nomenclatura
desses tipo de corpos para a modelagem (IIDA, 2016). Além disso é valido ressaltar que
essas categorizações são apenas algumas das muitas variações possı́veis na diversidade de
formas e proporções corporais existentes.
Nesse tipo de mecanismo temos alguns princı́pios que agem e são importantes
sobre o se funcionamento, por exemplo ao se girar o parafuso temos a conversão de moi-
mento rotacional, tornando o movimento linear ao longo do eixo do fuso. Outro ponto
essencial é a transmissão de força que ocorre quando há a interação entre os filetes heli-
coidais do parafuso e da porca, o que permite que a a força no eixo seja transmitida para
a porca, sendo que também pode ocorrer uma amplificação dessa força aplicada, já que o
princı́pio mecânico envolvido permite que uma pequena força de rotação no parafuso gere
uma força linear maior na porca. Por fim é importante lembrar que controlando a rotação
do parafuso é possı́vel controlar com precisão o deslocamento linear da porca.
Para se produzir um mecanismo desse tipo é necessário utilizar-se de um relação
entre o movimento rotacional do parafuso e o movimento linear correspondente da porca,
sendo que essa relação é determinada de forma básica pelo passo do fuso e pelo número
de filetes.
𝑆 =𝑃 *𝑁 (2.1)
do fuso pelo número de rotações do fuso. Contudo existem outros fatores que influenciam
o projeto de um fuso, como folgas, atrito, eficiência mecânica e rigidez, os quais podem
influenciar o desempenho e a precisão do mecanismo de fuso. Além disso, vale lembrar
também que existem diferentes tipos de fuso, cada um possui caracterı́sticas especı́ficas
que afetam o projeto e o desempenho do mecanismo de fuso.
Dentre a gama de mecanismos de fuso, cada um deles possui especificações que
determinam qual sua aplicação é mais adequada. Entre eles vale destacar os quatro mais
comuns e utilizados, o de rosca quadrada, que é robusto e capaz de transmitir grandes
cargas axiais, mas em contrapartida tem maior atrito e menor eficiência; o de rosca trape-
zoidal, o qual possui um fuso e rosca adaptados para o formato trapezoidal sendo muito
utilizado em aplicações industriais, já que são capazes de movimentos precisos e resistên-
cia a altas cargas; o fuso ACME, que é similar ao trapezoidal, mas com maior eficiência
e menos atrito; e o fuso de esferas, Figura 2.5, o qual possui uma rosca especial e uma
porca que contém esferas recirculantes entre as superfı́cies de contato, isso reduz o atrito
e aumenta a eficiência do movimento.
2.3 Resumo
ISO além de abordar temas sobre atuadores lineares e seus mecanismos. È colocada uma
ênfase particular aos mecanismos que se utilizam de um fuso.
12
3 Desenvolvimentos Metodológicos
plificando um pouco a execução do projeto. Outra medida que foi decida manter fixa foi
o tamanho do manequim, já que a adição de movimentos verticais ao projeto gerariam
uma camada de complexidade extra desnecessária ao se analisar e projetar a estrutura, o
tamanho decido foi de um homem de um metro e oitenta.
Para realizar o movimento necessário dentro da estrutura foi escolhido utilizar um
mecanismo de fuso de esferas, figura 3.2, umas vez que movimentos preciso milimétricos
serão necessários para o projeto e essa estrutura é a mais capaz de realizar movimentos
precisos sem gerar muito atrito, sendo ideal para o caso em estudo.
3.1 Resumo
14
4 Aplicações e Resultados
4.1 Introdução
4.2 Resumo
15
5 Considerações Finais
5.1 Conclusão
Cronograma de Atividades:
Referências