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SEGMENTO
TUBO FLEXÍVEL-ENRIJECED OR
Aprovada por:
k
AZB3tr'-
As the offshore hydrocarbon industry advances into deeper waters and more
hostile environment, the use of bend stiffeners with flexible riser systems becomes
increasingly essential.
In this work it is shown in this job a typical bend stiffener arrangement, and its
main components. Next, it is presented the bi and tri-dimensional modelling of the
segment flexible pipe-stiffener. The results are compared with the ones obtained
through the modelling of the same segment flexible pipe-stiffener on a numeric program
on development by CoppeIPetrobras.
The results for the center line displacement, angle and curvature distribution
obtained by the finte elements models, present satisfactory agreement and accuracy,
when compared with the results obtained by the simulation of the same segrnent of
flexible pipe-stiffener, using the numerical program on development by
CoppePetrobras.
Also, it is presented a modelling via fmite elements of the fatigue test of a
segment flexible pipe-stiffener, which is performed on real scale in the vertical fatigue
apparatus of the Ocean Structures Nucleous (NEO) Laboratory.
A numerical-experimental correlation to the fatigue test was performed. The
values obtained by ABAQUS present satisfactory agreement with the experimental
values, obtained by the sensors installed in the aparatus.
1 . Introduçao ................................................................................1
<1
2 . ..
A tecnologia do enrijecedor..................................................13
2.1
..
Tipos de enrq ecedores ..........................................................................................
13
2.2 Arranjo geral .........................................................................................................15
2.3 Materiais ............................................................................................................18
2.4 Fabricação .............................................................................................................
19
.
5 Conclusão ................................................................................83
5.1 Sumário...........................................................................................................
83
5.2 Conclusões ......................................................................................................
83
5.3 Sugestão para trabalho futuro .......................
.............................................84
Bibliografia .................................................................................85
A conexão de dutos flexíveis aos sistemas flutuantes de produção é uma área crítica
com respeito as deformações extremas e suscetível à fadiga, vi acidentes em 1998 e
1999 de dois enrijecedores que falharam quando em operação na monobóia IMODCO-
111, no campo de Marlim, devido a fadiga [I] .
O sistema de risers é uma parte vital de uma unidade fluíuante de
produção/arinazena-mento de hidrocarbonetos [2]. Risers flexíveis são sem dúvida um
método adequado no transporte da produção, desde o leito marinho até a plataforma.
Um dos meios propostos de se prevenir falha do tubo flexível neste ponto é inserir
um colar cônico de poliuretano [3] em volta do tubo, conhecido como enrijecedor,
conforme mostrado na figura 1.1.
1.3.1 Introdução
Nesta seção são introduzidos alguns conceitos do Método dos elementos finitos,
visando a posterior utilização e entendimento do software aplicativo, no caso o
programa comercial ABAQUS 6.2 . Nesta fase do estudo, foi bastante consultado o
livro Elementos Finitos - A base da tecnologia CAE [13] ,do engenheiro e professor da
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, Avelino Alves Filho.
Na área de Cálculo Estrutural, o engenheiro deve garantir que a estrutura objeto de
análise não estará sujeita a falhas sob as diversas condições de operação. Os subsídios
para essa missão são normalmente obtidos a partir da resistência dos materiais, que trata
da resistência e da rigidez dos elementos das estmturas.
A "solução pronta" do problema de flexão de vigas, que os engenheiros utilizam a
partir das tabelas e soluções analíticas encontradas nos livros de Resistência dos
Materiais, é o produto do tratamento matemático clássico baseado no estudo das
equações diferenciais, que descrevem o equilíbrio da estrutura.
As chapas que são amplamente utilizadas em engenharia estrutural, aviação,
construção naval, mecânica automobilística, etc. são estudadas pela Teoria geral de
Placas e Chapas que utiliza intensamente o recurso matemático das equações
diferenciais.
Da mesma forma, a Teoria matemática da Elasticidade estuda o comportamento dos
sólidos deformáveis, utilizando o aparato matemático complicado das equações
diferenciais, efetuando uma quantidade volumosa de cálculos. Apenas para sistemas de
geometria simples, com condições de carregamento e apoio muito 'bem comportados',
são obtidas soluções exatas para os problemas alvo de análise.
Porém, a maioria das estruturas de importância prática são muito complexas para
serem analisadas pelas técnicas clássicas.
Está-se então diante da questão central que motiva o entendimento do método dos
elementos finitos:
os métodos analíticos clássicos permitem o cálculo da resposta exata dos
deslocamentos, deformações e tensões na estnitura em todos os seus pontos,
porém estas soluções são somente conhecidas para alguns casos;
seria interessante desenvolver procedimentos aproximados, que pudessem
ser aplicados em caráter geral, independente da forma da estrutura e da
condição de carregamento, dentro da precisão aceitável do problema de
engenharia. Esse caminho alternativo aos procedimentos analíticos clássicos
dará origem ao Método dos Elementos Finitos.
Assim como a rigidez de uma mola é contabilizada por intermédio da relação força-
deslocamento para a mola, medida no ponto de aplicação da força, em um elemento
fiiiito a idéia é a mesma, porém em caráter mais amplo. Na mola está presente o
conceito de rigidez axial, pois ela transfere apenas forças axiais. Em uma viga, por
exemplo, estão presentes diversos componentes de rigidez simultaneamente, como
rigidez axial, rigidez à flexão, rigidez à torção, ao cizalhamento. Dessa forma, os
diversos componentes de rigidez de um elemento estão relacionados aos diversos
componentes de forças e deslocamentos presentes.
Pode-se representar os diversos componentes de força atuantes no elemento na
forma de uma matriz coluna. Analogamente, pode-se representar os diversos
componentes de deslocamentos. Daí decorre o conceito de Matriz de rigidez de um
elemento. A rigidez da estrutura inteira depende da rigidez de cada um de seus
elementos.
As diversas classes de problemas discretizados, que envolvem a montagem de
elementos finitos, e como conseqüência a obtenção das relações matemáticas que
permitem a resolução do problema, estão assentadas em algumas leis fundamentais:
Equilíbrio de forças - considerando a condição de equilíbrio da estrutura,
pode-se aplicar as equações de equilíbrio conhecidas do estudo da mecânica
a cada um dos elementos isoladamente;
Compatibilidade de deslocamentos - elementos conectados em um nó X,
mantêm-se conectados no mesmo nó na condição deformada;
Comportamento do material - ao transmitir os esforços ao longo da
estrutura, os corpos ou, mais especificamente, os elementos se deformam. Os
esforços são transmitidos pelos elementos por intermédio de esforços
internos. Quando as forças internas crescem proporcionalmente às
deformações, se tem uma relação linear, conhecida como Lei de Hooke.
Colar de
reação
Sleeve
w -Tubo flexível
Corpo do enriiecedor
O corpo do enrijecedor é uma estrutura flexível configurada como uma curta seção
cilíndrica seguida de um cone estendido, conforme mostrado na figura 2.5. O corpo
possui uma abertura axial cilíndrica para acomodar o tubo flexível, existindo uma
distância radial nominal (folga) entre o tubo flexível e o enrijecedor. O corpo do
enrijecedor se deflete quando o tubo se rotaciona relativamente ao conector. Isto cria
for~asrestauradoras que suportam a estrutura do tubo e limitam a sua curvatura. O
corpo do enrijecedor efetivamente aceita carregamento do tubo e provê um caminho
alternativo de transmissão de esforços para o conector.
Sleeve
Colar de reação
Estrutura interna
Para assistir com a transferência de forças para o conector, uma estrutura interna é
inserida no corpo do enrijecedor. Esta irá se diferenciar em geometria de caso a caso,
mas estará normalmente localizada dentro da parte cilíndrica do corpo do enrijecedor. A
região próxima a estrutura interna é suscetível a formação de trincas no corpo do
enrijecedor.
2.3 Materiais
Corpo do enrijecedor
Uma típica curva tensão-deformação para este material está ilustrada na figura
2.7 ,que apresenta um comportamento constitutivo não-linear 1181.
Deformação
Proteção à corrosão
2.4 Fabricapio
-Parte externa
do molde
L Estrutura integra,
Poliuretano
3.2 Modelo 2 0
3.2.2 Elementos
Espaço livre
3.2.5 Resultados
Step: I o í d x , Agply l e i d x
Xncrernenr 2%: Srep Time 1.000
Ptirnízy Var: S, H í s c s
nefotrned Var: V D e f o r i n m i m S c a l c f í c t o x : +I.Oc+OO
f
0,O 0,5 1,O 1,5 2,O 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,O 5,5 6,0
Coordenada X (m)
Carga rnl
62,5 500
Diferença ('?/o) do valor
das coordenadas no eixo 9,3 10,Z
Y do modelo 2D
Carga 0
0,O 0,5 1,O 1,5 2-0 2,5 3,O 3,5 4,O 4 5 5,O 5 3 6,O 6,5
Comprimento ao longo do segmento (m)
-
Modelo 2 0 elementos finitos
Curvatura do tubo flexível
Curvatura do enrijecedor
34
o flexível, também foram usados elementos C3D . Um total de 2268 e
usado. Uma seção típica da malha o está mostrada na figura 3.14 .
O uso destes elementos significa que o tubo flexível é maciço, e não oco. As
o foram então ajustadas de modo a assegurar uma
rigidez A flexão correta. A rigidez axial tubo não será totalmente correta no modelo
numérico, mas o é efetivamente inextensíveli, isro não terá nenhum
efeito na respos
É estabelecida a interface entre a face interna do enrijece a face externa do
tubo flexível, para monitorar o contato ao longo da superfície, o carregamento é
gradualmente imposto.
As condições de contorno consistem enl restringir to s os três praus de
liberdade nos nós mais superiores
As condigões de carregame 62,5 KN e 500 KN,
3.3.2 Elementos
Ou seja, o deslocamento varia linearmente com x, com y e com z, daí o fato de ser
chamado de elemento linear, e não ocorrerão 'buracos' entre elementos, apesar dos
elementos vizinhos estarem conectados apenas nos nós, exatamente pelo fato dos
deslocamentos variarem linearmente. Assim, as faces adjacentes de dois elementos com
nós comuns irão manter-se planas na condição deformada. Ou seja, para este elemento é
atendida a condição de compatibilidade tanto nos nós do elemento como também no
contorno.
A figura 3.1 8 compara as respostas obtidas por intermédio de dois elementos, o
elemento sólido tetraédrico linear e o elemento sólido hexaédrico linear. Conforme
mostrado na figura, para o corpo sólido sujeito à flexão no plano vertical, enquanto um
lemento sólido tetraédrico linear de altura igual à altura do bloco calcula as defosmações
E, como sendo constantes, um elemento sólido hexaédrico de mesma altura calcula as
Para um dado y e z,
dentro do Elemento,
eX não varia com x.
Assim, nos pontos
A e i3 do Elemento
l?x"6A'6BeE1
Elemento Hexaédrico
42
Por outro lado, apesar de este comportamento ser muito melhor que o elemento
tetraédrico, algumas limitações devem ser observadas. As deformações na direção x
variam linearmente com y e z,porém independem de x. Isto quer dizer que para um
elemento hexaédrico linear, como representado na figura 3.18 anterior, para uma dada
posição definida y e z ao longo do elemento, independente da posição x em que se
encontre, as deformações são constantes ao longo de todo o comprimento do elemento.
Assim, este elemento deve merecer alguns cuidados em sua utilização também. Em uma
região em que ocorra uma acentuada variação da deformação E, ao longo do eixo x do
elemento, deve-se evitar a definição de um elemento muito comprimido em relação à
sua altura, pois a deformação E, será constante na direção x.
3.3.3 Contato
superficie
Existe uma grande classe de problemas de contato para os quais o caminho geral
da formulação finite-sliding é desnecessária, apesar da não linearidade geométrica ter
que ser considerada. O Abaqus fornece a formulação de contato small-sliding para estes
problemas. O problema do contato entre o tubo flexível e o enrijecedor foi modelado
usando-se esta formulação. A formulação assume que as superfícies podem sofrer
arbitrariamente grandes rotações, mas que um nó escravo irá interagir com a mesma
área local da superfície mestre, no decorrer da análise.
Para indicar que a formulação de contato small-sliding é a usada com o par de
contato, o parâmetro Small Sliding é incluído no comando *CONTACT PAR, e o
parâmetro Nlgeom é incluído no comando *STEP.
Em uma análise com pequeno deslizamento todo nó escravo interage com seu
próprio plano tangente local na superfície mestre, como mostrado na figura 3.20. O nó
escravo é restringido a não penetrar este plano tangente local. Cada plano tangente
local, que é uma linha em duas dimensões, é definido por um ponto de ancoragem Xo
na superfície mestre, e um vetos de orientação no ponto de ancoragem.
Tendo um plano tangente local para cada nó escravo significa que para a
formulação small- sliding, o Abaqus não tem que monitorar nós escravos para possível
contato ao longo de toda a superfície mestre.
Logo, o contato small-sliding é menos caro computacionalmente que o contato
finite-sliding. As economias de custo são mais dramáticas em problemas de contato tri-
dimensionais. A formulação small-sliding também não requer que as superfícies mestres
sejam suaves. Conseqüentemente, a suavização automática de superfícies mestres é
desabilitada quando a formulação small-sliding é usada.
superfící e escrava
plano tangente local
.-
Figura 3.20 - Definição do ponto de ancoragem e do plano tangente local para o nó 103
45
A figura 3.21 indica âs condiçães de contorno do se,mento tubo
enrijecedor. As superficies superiores do emijecedor e do t o flexível foram
engastadas e todos os formam o plano simetria do segmento são impedidos
de se movimentarem
Coordenada X (m)
62,5 500
Diferença (%) do valor
das coordenadas no eixo 9,3 10,2
Y do modelo 2D
Diferença (%) do valor
das coordenadas no eixo 1,9 2,1
Y do modelo 3D
A figura 3.31 mostra que após a aplicação da carga de 500 KN, houve alguma
invasão do tubo flexível no enrijecedor, mesmo sendo usada a relação de contato
HARD, que não permite a penetração de nós escravos na superfície mestre.
A figura 3.34 mostra o deslocamento da linha de centro para os dois casos, com
o enrijecedor modelado como material elástico e hiperelástico. Também é apresentada a
solução do programa numérico [10], com o enrijecedor modelado como material
hiperelástico.
Para as duas soluções do modelo 3D, o enrijecedor modelado como hiperlástico
apresentou-se mais rígido, provocando um menor deslocamento do segmento tubo
flexível-enrijecedor.
- Modelo 3D - material elástico
-- Modelo 3D - material hiperelástico
-- Programa numérico - material hiperelástico [4]
Coordenada X (m)
Carga (KN)
\ I
S, Hises
4.1 Introdução
A influência das ondas e correntes é sentida nas superficies das linhas e unidades
flutuantes através da constante variação do campo de pressões em torno destas
superfícies. A periodicidade na variação deste campo de pressões produz um
carregamento cíclico que juntamente com o nível médio deste carregamento possibilita
a ocorrência de um processo de fadiga.
Esta alteração no carregamento a todo instante caracteriza o carregamento
dinâmico da linha. Este carregamento cíclico é distribuído nas camadas que compõem a
estrutura flexível [20], com diferentes intensidades, dependendo da função de cada uma
destas camadas. A tração e torção na linha são resistidas pelas armaduras de tração, e a
pressão interna e externa pelas barreiras de pressão interna e externa ou pelo núcleo no
caso do umbilical. Sendo assim cada uma das camadas está sujeita a tensões
combinadas, em maior ou menor intensidade, geradas pelo carregamento cíclico,
resultando numa probabilidade da ocorrência de falha por fadiga.
Esta falha pode ter como conseqüência a perda de alguma função (hidráulica,
elétrica ou de transmissão de sinal) do cabo umbilical ou a própria perda da linha. Nas
linhas flexíveis a falha nas barreiras de pressão pode indicar uma perda de pressão na
linha, porém a falha em um arame pode representar a perda da linha bem como um
grande acidente ecológico. Durante a fase de projeto da linha flexível ou umbilical todas
estas possibilidades são analisadas, bem como a confiabilidadede cada elemento ao
longo da vida útil programada. Embora todas as camadas e elementos tenham
probabilidade de falhar por fadiga, as armaduras parecem ser a parte mais crítica, pois
estão sujeitas a um nível de tensão geralmente muito alto e carregamento cíclico.
Com o objetivo de se desenvolver pesquisas e tecnologias aplicadas ao setor
oceânico, com ênfase no estudo da resposta estrutural dos seus diversos componentes,
foi criado um laboratório, o Núcleo de Estruturas Oceânicas (NEO), vinculado ao
Programa de Engenharia Oceânica da COPPEIUFRJ.
O NEO dispõe de irdiaestrutura para ensaios dinâmicos em linhas flexíveis e
cabos umbilicais. A figura 4.2 mostra esquematicamente o aparato de fadiga dinâmico
vertical do NEO. Este aparato possui 22 metros de altura e 4,O x 5,5 metros de largura.
Atuadores hidráulicos:
Capacidade de tração (variável) de até 250 ton. Curso máximo de 1,Om.
Flexão: dois cilindros de 100 ton proporcionam momento fletor de até
200 t0n.m. Curso máximo de 750mm.
(d) Instrumentação/Sensores:
Transmissores de temperatura e de pressão.
Células de carga para cilindros de tração e flexão.
RVDT's.
cilindro de tração
mesa de rotação
77
superfícies em contato foram mantidas ligadas, não permitindo a sua separação, ao
longo da duração da simulação.
O contato TIED:
pode ser usado apenas com definições de contato baseado em superfície;
pode ser usado em simulações mecânicas, temperatura-deslocamento
acoplada, pressão no poro-deslocamento acoplada, termo-elétrica
acoplada, ou de transferência de calor;
restringe cada um dos nós na superfície escrava, para que tenham o
mesmo valor de deslocamento, temperatura, pressão no poro, ou
potencial elétrico, que o ponto na superfície mestre que ele contacta;
permite transições rápidas na densidade de malha no interior do modelo;
requer o uso do parâmetro Adjust no comando *CONTACT P A R
200 Tf
0 BASE (graus)
5.1 Sumário
5.2 Conclusões
Uma sugestão para trabalho futuro seria a modelagem da estrutura interna no corpo
do enrijecedor e investigações estruturais na interface entre a estrutura interna de aço e o
corpo do enrijecedor de poliuretano. Esta região é suscetível a formação de trincas no
corpo do enrijecedor.
Bibliografia
[I] Pasqualino, I.P. e Netto, T.A. "Análise de falha de riser flexível em monobóia a 875
m na Bacia de Campos - Parte 111: Resistência estrutural da região de transição
conector/linha flexível. Relatório COPPETEC ET- 170381 ,Maio 1999 .
[3] Mano, E. B. Polimeros como Materiais de Engenharia. São Paulo, Editora Edgard
Blucher, 2000.
[4] Lane, M. and McNamara, J.F., Gibson, R. and Tyrer, A. " Bend Stiffeners for
Flexible Risers ". In: Proceedings of Offshore Technology Conference, OTC 7730,
pp345-353, Houston, Maio 1995.
[6] Hibbitt, Karlsson and Sorensen, Inc., ABAQUS Program Manuals, 2001.
[7] Boef, W.J and Out, J.M. Shell Research B.V " Analysis of a Jlexible-riser top
connection with bend restrictor ". In: Proceedings of Offshore Technology Conference,
OTC 6436, Houston, Maio 1990.
[9] Meniconi, L.C and Lopes, T.A. " Fatigue analysis of bend stiffenersJJ.h:
Proceedings of Offshore Mechanics and Arctic Engineering, OMAE 200 1IOFT-1215,
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[10] Vaz, M. A. and Lemos, C. A. "Geometrical and Material Non-linear Formulation
for Bend Stiffeners". In: Proceedings of Offshore Mechanics and Artic Engineering,
OMAE, Vancouver, Canada, June 2004.
[11] Lee, B. K., Wilson, J. F. and Oh, S. J. " Elastica of Cantilevered Beams with
Variable Cross Sections ",International Journal of Non-Linear Mechanics, Vol. 28, No.
5, pp. 579-589, 1993.
[12] Lee, K. " Large Deflections of Cantilever Beams of Non-Linear Elastic Material
under a Combined LoadingJJJInternational Journal of Non-Linear Mechanics, Vol. 37,
No. 3, pp. 439-443,2002.
*NODE
*NGEN, NSET=NRISER
*ELEMENT, TYPE=PIPE21
*ELGEN, ELSET=ERISER
*Elset, Elset=tubo
*NODE
*NGEN, NSET=BS
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS1
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS2
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS3
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS4
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS5
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS6
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS7
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS8
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS9
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS1O
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS 11
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS 12
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS 13
*ELEMF,NT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS 14
"ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS15
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS16
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS17
*ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS18
"ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS 19
"ELEMENT, TYPE=PIPE21, ELSET=EBS20
*Element, Type=ITT21, Elset=Interface
*MATERIAL, NAME=RISER
*ELASTIC
*MATERIAL, NAME=MB S
*Interface, Elset=Interface
*BOUNDARY
*BEAM SECTION, SECTION=PIPE,ELSET=tubo, MATElUAL=RISER
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS1, MATERIAL=MBS
*BEAM SECTION, SECTION=PIPE,ELSET=EBS2, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS3, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE,ELSET=EBS4, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS5, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS6, MATERTAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS7, MATERSAkMBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS8, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS9, MATERIAL=MBS
*BEAM SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS10, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS11, MATERIAL=MBS
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*BEAM SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS13, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS14, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS15, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS16, MATERIAL=MBS
*BEAM SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS17, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS18, MATERIAL=MBS
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS19, M A T E W = M B S
* B E M SECTION, SECTION=PIPE, ELSET=EBS20, MATERIAL=MBS
*Interface, Elset=Interface
*Slide line, ElseFInterface, Type=Linear, Generate, Smooth=O.l, Extension Zone=0.2
*Step, name=Loadx, NLGEOM, INC=100
Apply load x
*Static
*Print, ContacFYes
*EL PRINT
*EL Print, Elset=Interface
*Output, Field, Freq=5
*Element Output
*End Step
*BOUNDARY
*Step, name=Loadx, NLGEOM, INC=100
*Static
*CLOAD
*NODE PRINT
*Output, Field, Freq=5
*Node Output
*End Step
Apêndice B - Linhas de comando do modelo 3D
"Heading
*Node
"Element, type=C3D8
*Elset, elset=ASSEMBLY-ENRIJECEDOR-111
*Node
*Element, type=C3D8
*Elset, elset=ASSEMBLYRISER-1-11
*Nset, nset=ASSEMBLY-NOS-CENTRO-RISER,
unsorted
*Nset, nset=ASSEMBLY-G62
*Elset, elset=ASSEMBLY-G68
*Elset, elset=ASSEMBLY-SUPERFICIE-STIFFEmS3
*Elset, elseFASSEMBLY-G66-S4
*Elset, elset=ASSEMBLY_G66-S5
"contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
*surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-SUPERFICIE-STIFFENER
"surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-G66
"contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
"surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-SUPERFICIE-STIFFENER
"surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-G66
*surfaceinteraction,name="CONTATO SEM FRICCAO"
*contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
*material, name=MATERIAL-BENDSTIFFENER
"elastic
"material, name=MATERIAL-RISER
*elastic
*surfaceinteraction,name="CONTATO SEM FRICCAO"
*surfacebehavior,pressure-overclosure=HARD
*surfaceinteraction,name="CONTATO SEM FRICCAO"
*solidsection, elset=ASSEMBLY-ENRIJECEDOR-1-11, material=MATERIAL-BENDSTIFFENER
*solidsection, elset=ASSEMBLY-RISER-1-11, material=MATERIAL-RISER
*contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
*boundary
*contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
*solidsection, elseFASSEMBLY-ENRIJECEDOR-111, material=MATERIAL-BENDSTIFFENER
*solidsection, elset=ASSEMBLY-RISER-1-11, material=MATERIAL-RISER
*solidsection, elset=ASSEMBLY-ENRIJECEDOR-1-11, material=MATERIAL-BENDSTIFFENER
*solidsection, elset=ASSEMBLY-RISER-1-11, material=MATERIAL-RISER
*surfaceinteraction,name="CONTATO SEM FRICCAO"
"contactpair, interaction="CONTATO SEM FRICCAO", smallsliding
"surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-SUPERFICIE-STIFFENER
*surface, type=ELEMENT, name=ASSEMBLY-G66
*Step, name=Contato, inc=15
Estabelecer contato
*static
*output, field
*elementoutput
"output, history, variable=PRESELECT
*elprint, fiequency=999999
*endstep
*Step, name="Aplicacao do carregamento", nlgeom, inc=40
Aplicar o carregamento
*static
*output, field
*contactoutput
*output, history, variable=PRESELECT
*endstep
*boundary
*Step, name=Contato, inc=15
*static
*output, field
*nodeoutput
*output, history, variable=PRESELECT
'nodeprint, fiequency=999999
*endstep
*Step, name="Aplicacao do carregamento", nlgeom, inc=4O
*static
*cload
*output, field
*nodeoutput
"nodeprint, nset=ASSEMBLYNOS-CENTRO-RISER, summary=NO
*output, history, variable=PRESELECT
*endstep
Apêndice C - Linhas de comando da simulação
numérica do ensaio de fadiga
*Heading
*Node
*Element, type=C3D8H
*Elset, elset=ASSEMBLY-ENRIJECEDOR-1-11
*Node
*Element, type=C3D8
*EEet, elset-ASSEMBLY-RISER-1-11
*Node
*Element, type=R3D4
*Nset, nset-ASSEMBLY-AmL-ENRIJECEDOR-l-ANEL-ENRIJECEDOR-l-REFPT-
*EEet, elset=ASSEMBLY-ANEL-ENRIJECEDOR-l-ANEL-ENRIJECEDOR-l
*Node
*Element, type=R3D4
*Nset, nset=ASSEMBLY-ANEL-RISER-3M-1-ANEL-RISER-M-
-REFPT-
*Elset, elset=ASSEMBLY-ANEL-RISER-3M-1-ANEL-RISE-1
*Nset, nset-ASSEMBLYNOS-CENTRO-RISER, unsorted
*Nset, nset=ASSEMBLY-G110
*Nset, nseFASSEMBLY-G114
*Nset, nseFASSEMBLY-G122
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