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DETEC – Departamento de Tecnologia
ANÁLISE DO PROCESSO
DE USINAGEM ELETROQUÍMICA
ENGENHARIA MECÂNICA
Trabalho de Conclusão de Curso
ANÁLISE DO PROCESSO
DE USINAGEM ELETROQUÍMICA
ANÁLISE DO PROCESSO
DE USINAGEM ELETROQUÍMICA
SUMÁRIO ......................................................................................................................................... 5
LISTA DE FIGURAS ............................................................................................................................ 7
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................................ 9
LISTA DE EQUAÇÕES ...................................................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
1.1 Justificativas ......................................................................................................................... 3
1.2 Objetivos .............................................................................................................................. 4
1.2.1 Objetivos gerais ............................................................................................................ 4
1.2.2 Objetivos específicos ..................................................................................................... 4
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................................... 5
2.1 Descrição geral do processo de usinagem eletroquímica ...................................................... 5
2.2 Tecnologia do processo ........................................................................................................ 8
2.2.1 Eletrólise ....................................................................................................................... 8
2.2.2 Célula eletrolítica ........................................................................................................ 10
2.2.3 Reações no processo eletroquímico ............................................................................. 11
2.3 O Eletrólito ......................................................................................................................... 14
2.3.1 A importância do eletrólito ......................................................................................... 14
2.3.2 Requisitos básicos dos eletrólitos................................................................................ 17
2.4 Aplicações .......................................................................................................................... 18
2.4.1 Palhetas de turbinas ................................................................................................... 18
2.4.2 Rodas dentadas .......................................................................................................... 19
2.4.3 Micro pinos para medicina .......................................................................................... 19
2.4.4 Hélices de bombas ...................................................................................................... 20
2.4.5 Rotores de turbinas .................................................................................................... 21
2.4.6 Anéis difusores ........................................................................................................... 21
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS ......................................................................................... 22
3.1 Recursos requeridos ........................................................................................................... 22
3.2 Corpos de prova ................................................................................................................. 27
3.2.1 O aço VC-131 .............................................................................................................. 28
3.3 Procedimentos ................................................................................................................... 28
3.3.1 Controle da altura da folga ......................................................................................... 29
3.3.2 Corpo de prova 1......................................................................................................... 30
3.3.3 Corpo de prova 2......................................................................................................... 33
3.3.4 Corpo de prova 3......................................................................................................... 35
3.3.5 Corpo de Prova 4......................................................................................................... 37
4. RESULTADOS .......................................................................................................................... 39
4.1 Taxa de remoção de material ............................................................................................. 39
5. CONCLUSÕES ......................................................................................................................... 42
5.1 Observações e inferências .................................................................................................. 42
5.2 Sugestões para trabalhos futuros ....................................................................................... 44
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................... 45
7. GLOSSÁRIO............................................................................................................................. 47
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
A utilização de novos materiais para aplicações em engenharia tem sido cada vez
mais crescente no último século. Mais recentemente, devido aos grandes avanços
tecnológicos da indústria e consequente necessidade de materias sempre com melhor
desempenho, surgiram, além de ligas extremamente resistentes, os materiais produzidos
em laboratório, como os compósitos e as cerâmicas.
Muito esforço tem sido dispendido para melhorar o desempenho destes materiais
em suas respectivas aplicações, alguns inclusive utilizados como ferramenta de corte na
usinagem, porém há que se pensar sempre que, pelo princípio da usinagem convencional,
o material da ferramenta deve ser mais duro do que a peça que está sendo usinada.
Estes processos vêm sendo aplicados com mais sucesso nos últimos 50 anos, e, por
terem sido desenvolvidos numa era mais avnçada, a maior parte desses equipamentos é
comandada numericamente, o que permite o controle e a monitoração do processo,
alcançando elevada exatidão.
mecânica, embora qualquer metal possa ser usinado por este processo. A usinagem
eletroquímuca é um processo eletrolítico e sua base é o fenômeno da eletrólise, cujas leis
foram estabelecidas por Faraday em 1833.
1.1 Justificativas
1.2 Objetivos
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
como por exemplo o setor automotivo, petrolífero, engenharia médica, bem como por
empresas aeroespaciais, que atualmente são o seu principal usuário.
O processo ECM é uma tecnologia relativamente nova que tem grande aplicação na
usinagem de peças de grande dureza e/ou alta resistência ao cisalhamento, por ser um
processo em que praticamente não há desgaste da ferramenta (eletrodo) nem geração de
calor, atrito ou contato direto na interface peça-ferramenta, o que preserva as
características físicas e propriedades mecânicas de ambas.
Figura 2: Usinagem eletroquímica com difíceis posições de abordagem – BARBER NICHOLS [10]
8
2.2.1 Eletrólise
Um composto iônico, neste caso o NaCl é dissolvido em água, de modo que seus
íons estejam dispersos e disponíveis no líquido. Uma corrente elétrica é aplicada entre um
par de eletrodos inertes imersos no líquido. O eletrodo de carga negativa é chamada de
cátodo, enquanto o de carga positiva é o ânodo. Cada eletrodo atrai íons de carga oposta,
portanto, os íons carregados positivamente (chamados cátions) moven-se no sentido do
cátodo, enquanto os íons carregados negativamente (chamado ânions) se movem em
direção ao ânodo.
SARDELLA [11] explica que os cátions formados H+ e Na+ deverão ser atraídos pelo
cátodo, e os ânions OH- e Cl- serão atraídos pelo ânodo, conforme mostra a Figura 4.
Assim, formam-se nos eletrodos o gás cloro(Cl2) e o gás Hidrogênio (H2), que poderão ser
vistos borbulhando no entorno dos respectivos eletrodos, enquanto os elementos
restantes Na+ e OH- se unirão e formarão moléculas de Hidróxido de Sódio NaOH.
10
A célula eletrolítica, para o estudo do processo ECM, pode ser definida como o
meio no qual ocorrerão as reações de oxidação e redução dos elementos químicos. Esta
célula será composta de um sistema de eletrodos submersos em um eletrólito e
abastecidos eletricamente por um fonte externa, como ilustrado na Figura 5:
Dentro da célula eletrolítica, e por meio dos componentes dela, é que irão ocorrer
todas as reações químicas do sistema. O movimento dos íons é acompanhado pelo fluxo de
elétrons, no sentido oposto à corrente positiva no eletrólito, fora da célula, e ambas as
reações são conseqüência da aplicação da diferença de potencial, isto é, tensão , a partir da
fonte elétrica .
O eletrólito em seu volume deve ser eletricamente neutro, isto é, deve haver um
número igual de cargas opostas dentro dele, e, portanto, deve haver quantidades iguais de
reação em ambos os eletrodos.
O eletrólito é forçado a fluir através de uma folga entre os eletrodos com alta
velocidade, geralmente mais de 5 m/s, para intensificar a transferência das cargas elétricas
e para remover os óxidos, calor e bolhas de gás geradas na folga entre eletrodos. A direção
de avanço mais comumente utilizada é no sentido eletrodo para a peça, ou seja, o eletrodo
avança na direção da peça.
Quando uma diferença de potencial é aplicada entre os eletrodos, inúmeras reações
químicas ocorrem entre ânodo e cátodo, como ilustra a Figura 7.
Figura 7: Diagrama das reações eletroquímicas durante a usinagem do ferro em uma solução eletrolítica de cloreto de
sódio (NaCl) - ELECTROCHEMICAL MACHINING [7]
a usinagem de aço são inúmeras. Também, geralmente uma solução de sal neutro de
cloreto de sódio (NaCl) é usada como eletrólito, pela facilidade com que seus elementos
químicos reagem com o Fe.
Quando uma diferença de potencial é aplicada, o eletrólito e a água sofrem
dissociação iônica, como mostrada abaixo:
2.3 O Eletrólito
Devido a seu baixo custo, boa condutividade elétrica e o fato de ser estável em uma
ampla faixa de pH (de 4 a 13), o cloreto de sódio é o eletrólito mais utilizado na usinagem
por descarga eletroquímica. Entretanto, este eletrólito apresenta algumas desvantagens,
como o fato de ser altamente corrosivo e gerar grandes quantidade de borra durante o
processo, além da sua condutividade elétrica variar com a temperatura (McGeough, 1988).
De acordo com Barr e Oliver (1968), para eletrólitos a base de nitrato de sódio a
resistência elétrica diminui com o aumento da concentração até valores de
aproximadamente 200 g/dm³. Acima desse valor a resistividade elétrica volta a aumentar.
danificando tanto a peça como a ferrameta (Clark e McGeough, 1977), porém velocidades
muito elevadas podem gerar cavitação, o que também não é desejável.
17
Desta forma, existem alguns requisitos básicos que devem ser considerados na
escolha do eletrólito:
· O eletrólito deve ser seguro, não tóxico, e menos erosiva possível para a
máquina. Sais neutros são os preferidos.
18
2.4 Aplicações
Através da aplicação do processo ECM, este complexo perfil 3D pode ser usinado
em menos de 5 minutos, com tolerâncias de alta precisão e superfície de alta qualidade.
19
Com a utilização do processo ECM, estas peças podem ser usinadas por um único
eixo com alta repetibilidade em alta velocidade. Uma opção adicional poderia ser, usando
um eletrodo de produção para fabricar uma cópia da série A. Com cada cópia A uma nova
peça B poderia ser fabricada, resultando em um conjunto perfeito de A + B.
Micro pinos com uma proporção elevada entre comprimento e diâmetro podem
ser fabricados em placas com densidades de 4000 pinos/cm². Esses pinos têm um
diâmetro de 60-70 μm e uma altura de mais de 500 μm. Esta combinação de densidade e
relação comprimento / diâmetro torna estes componentes difíceis ou impossíveis de serem
usinados por outras técnicas.
20
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
A fonte de energia, por sua vez, é um dos principais elementos requeridos para o
funcionamento do sistema pois, segundo Faraday, a massa da substância eletrolisada em
qualquer dos elementos do sistema é diretamente proporcional à quantidade de carga
elétrica que atravessa a solução, ou seja, quanto maior for a corrente elétrica que
atravessa entre os corpos, maior será a taxa de remoção de material (ou de reações
químicas) resultante entre eles.
A fonte utilizada foi uma fonte marca DAWER modelo FCC 3005 D, com capacidade
de fornecimento de corrente de até 5 A e tensão de 30 V, com limitadores de segurança
para ambas as variáveis e marcador digital com a leitura das condições de trabalho em
tempo real, conforme mostra a Figura 15.
24
O NaCl foi escolhido dentre as demais opções de sais devido a seu baixo custo e boa
condutividade elétrica, além do fato de ser uma solução de simples fabricação e manuseio.
A bibliografia diz que a região de usinagem deve ser abastecida com um fluxo de eletrólito
de aprox. 20 dm³/min. para cada 100 A de corrente, para que a região de usinagem esteja
suficientemente abastecida de elementos para a reação química e para que o eletrólito
tenha vazão suficiente para limpar a região de usinagem.
A cuba utilizada para base da célula eletrolítica foi construída em vidro liso
transparente, com volume de 3,375dm³ e com a parte superior aberta. O vidro foi
25
escolhido como material base por ser um elemento inerte e resistente, e não exerceria
influências negativas sobre as reações químicas ou correntes elétricas que abundam o
sistema.
Cabeçote de Cuba
avanço do
eletrodo
Fonte
Eletrodo
Corpo Cabos
de prova de força
Fixação Sucção do
do corpo eletrólito
de prova
Para a pesagem dos corpos de prova foi utilizada uma balança de precisão marca
DENVER, modelo M220, com resolução de 0,0001g, tendo sido efetuadas quatro medições
para cada um dos corpos de prova, fazendo-se a média das tomadas obtidas para cada
corpo de prova.
C.P. 01 02 03 04
A Villares Metals [12] classifica o Aço VC-131 como um aço ferramenta para
trabalho a frio, com uma composição química com os elementos C = 2,10 %; Cr = 11,5%; W
= 0,7%; V = 0,15% e com propriedades mecânicas mais relevantes sendo a alta estabilidade
dimensional e excelente resistência ao desgaste, especialmente em condições abrasivas.
3.3 Procedimentos
Desta forma, cada vez que o eletrodo toca a peça (FOLGA = 0,00 mm) a tensão
medida no multímetro será de 0 V. Assim pode-se, periodicamente, para o controle da
folga, avançar o eletrodo até tocar o fundo da cavidade (quando a tensão será 0 V) e
retrocedê-lo até a altura desejada.
30
função da oxidação das moléculas de ferro, e são vistas bolhas de gás borbulhado em torno
do eletrodo.
Este gás é o hidrogênio resultante da reação química, que escapa para o ambiente.
Deve ser observada com bastante cuidado esta geração de hidrogênio com liberação direta
ao ambiente de trabalho, pois quando ela se dá em níveis mais elevados pode haver risco
de explosão, dadas as características inflamáveis do gás.
Quando esta emissão de gás ocorre em níveis mais elevados, a máquina deve
conter um sistema de exaustão que retire o gás do ambiente de trabalho e o direcione para
um local seguro. Nas experiências relatadas neste trabalho esta não foi uma
particularidade relevante, pois os níveis de gás emitidos foram desprezíveis.
ser visto na Figura 23, de tal forma que toda a solução entrou em curto circuito e as
reações químicas já não ocorriam, parando a usinagem.
Figura 24: Metal removido do CP1 decantado no fundo do recipiente – PRÓPRIO AUTOR
33
O CP1, por sua vez, ficou com seu formato totalmente desfigurado em função da
remoção de material que se deu em toda a região que estava mais próxima do eletrodo, o
que pode ser observado na Figura 25. Isto ocorre em função de que as trocas iônicas entre
cátodo e ânodo ocorrem nos pontos que apresentam menor resistência elétrica. À medida
que o material é removido de uma região da peça, os pontos circuncidantes a este logo
tornam-se o ponto mais próximo.
Para a usinagem do CP2 foram realizadas algumas alterações, em funçaõ dos resultados
obtidos na usinagem do CP1. A primeira alteração efetuada foi quanto à limpeza e
reabastecimento do eletrólito, com vistas a melhorar a eficiência da usinagem e evitar
saturação do eletrólito. Para tal fim, foi realizado um processo contínuo de filtração e
reabastecimento manual do volume de eletrólito na célula, procedimento este que foi
seguido em todos os demais testes de usinagem.
Em função disto, o eletrodo utilizado na usinagem do CP2 foi construído com diâmetro
de 2mm e sua aproximação em relação à peça foi axial, e não radial como no CP1,
caracterizando um processo de furação eletroquímica. Desta forma, mantendo-se uma
corrente de 3A, seria possível manter uma densidade de corrente de 1,6 A/mm², valor
dentro daqueles indicados pela bibliografia (0,1 a 5A/mm²).
Os resultados obtidos na furação do CP2 podem ser verificados na Figura 27, onde a
seta indica a cavidade usinada.
35
Este novo eletrodo de cobre foi fabricado com corpo de diâmetro 3,5mm e a ponta
diminuída para diâmetro 1mm, para aumentar a densidade da corrente, que, caso a
corrente pudesse ser mantida em 3A, chegaria a 3,82 A/mm².
Reservatório
do eletrólito
Mangueira
para agitação
do eletrólito
Além destas, ilustradas na Figura 30, outra alteração efetuada foi quanto à tensão
fornecida pela fonte, que passou de 12 para 24V. Estas alterações se mostraram eficazes na
usinagem do CP4, pois a corrente manteve uma média de 2,8A com picos de até 3,2A, e os
resultados obtidos após 1 hora e 45 minutos de usinagem foram bastante satisfatórios,
como pode ser visto na Figura 31.
4. RESULTADOS
Primeiramente, após terem sido concluídas todas as etapas de usinagem dos quatro
corpos de prova, os mesmos foram novamente pesados para a verificação da massa de
material removida de cada um.
Os resultados das pesagens dos corpos de prova podem ser vistos na Tabela 2, em
comparação com as massa originais, antes da usinagem.
C.P. 01 02 03 04
Peso inicial
35.5929 33.3054 35.5957 35.7916
(g)
Peso final
32.5338 32.0900 33.2197 31.5002
(g)
Remoção
3.0591 1.2154 2.3760 4.2914
(g)
Para a análise da taxa de remoção de material foi utilizada a equação proposta por
Kharagpur (2006), que relaciona a massa removida pelo tempo de usinagem:
40
( )
= [ / ] (10)
.
Onde:
C.P. 01 02 03 04
TRM
2,164 1,290 2,522 5,206
(mm³/min)
0,0600
0,0500
0,0400
0,0300
³/in
m
0,0200
tril
çãM
o
m
R
e
Taxd 0,0100
0,0000
CP1 CP2 CP3 CP4
Figura 32: Gráfico comparativo das taxas de remoção de material – PRÓPRIO AUTOR
42
5. CONCLUSÕES
Após a realização dos ensaios práticos, e pela observação das variáveis do processo
e das características de usinagem que suas alterações incorriam, pode-se verificar algumas
características importantes sobre o processo de usinagem eletroquímica, algumas delas já
conhecidas e relatadas na bibliografia, mas muitas não abordadas nas literaturas
específicas sobre o tema.
Isto afeta a eficiência do processo, uma vez que as partículas de aço dissolvidas na
solução começam a interferir na corrente entre eletrodo e peça, limitando as reações
químicas responsáveis pela remoção de material.
Outra observação que diz respeito ao “cavaco” gerado é referente à sua remoção
da região de usinagem. Observou-se durante os ensaios uma significativa melhora na
continuidade e intensidade da corrente elétrica quando um fluxo de eletrólito era posto
sobre a região de usinagem, justamente pela maior capacidade de remoção das partículas
dissociadas de ferro.
Uma questão também bastante relevante com relação à aplicação deste processo é
o alto risco de oxidação a que a máquina e seus componentes estarão sujeitos, pois o meio
de trabalho (eletrólito) é extremamente corrosivo, e caso não sejam tomadas adequadas
precauções com isolações e limpeza da máquina, fatalmente haverão componentes
afetados pela ação corrosivas.
Esta situação foi verificada no decorrer dos experimentos realizados, onde a não
aplicação de métodos de precaução e limpeza suficientemente adequados da máquina
44
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BARR, A.E. and OLIVER, D.A., 1968, L´usinage Electrochemique, MacDonald et Co.
3. CLARK, W.G. and McGEOUGH, J.A., 1977, Temperature Distribution Along the gap in
electrochemical machining, Journal of Applied Electrochemistry, Vol. 7, pp. 277 –
286.
4. PANDEY, P.C. and SHAN, H.S., 1985, Modern Machining Processes, Tata McGraw-
Hill.
6. NETO, J.C.S., CARRIJO, A.S., SILVA, E.M., e SILVA, E.B., UFU-FEMEC, 2003, Estudo da
taxa de remoção de material e da rugosidade média na usinagem eletroquímica de
aço inoxidável
11. SARDELLA, Antonio; Curso Completo de Química. São Paulo: Editora Ática, 2º Edição
1999
7. GLOSSÁRIO
Eletrodo: Um condutor elétrico sólido através do qual uma corrente elétrica entra ou sai
numa célula eletrolítica.
Elétron: Uma partícula subatômica carregada negativamente com uma massa de 0,00055
unidades de massa atômica (AMU). Por definição, um AMU é um doze avos da massa de
um átomo de carbono-12.
Ligação iônica: Uma interação eletrostática entre um cátion (+ íon carregado) e um ânion (-
íon carregado).
Molécula: Uma substância pura e estável, formada pela união de dois ou mais átomos.