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relatório final

estudo de viabilidade:
Fornecimento de calor para várias propriedades existentes na comunidade
Gödenroth com "calor local frio"

autores Ruhr-Universidade Bochum


Cátedra de Sistemas de Energia e Economia da Energia

duração março de 2021 – agosto de 2021

publicação setembro de 2021


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Equipe e autores do projeto:

Cátedra de Sistemas de Energia e Economia da Energia Prof. Dr. Valentin Bertsch


M.Sc. Michel Gross
M.Sc. Christine Nowak
B. Sc. Marcel Stolte

Isenção de responsabilidade

A Cátedra de Sistemas de Energia e Economia da Energia compilou e verificou todas as informações


aqui apresentadas com o melhor de seu conhecimento e crença. Além de hoje, no entanto, nenhuma
garantia é dada quanto à atualidade, correção, integridade ou qualidade e disponibilidade constante
das informações fornecidas.

Na medida em que as leis, normas, decretos, etc. são citados, o editor não assume nenhuma
responsabilidade pela exatidão ou atualidade das informações. Em caso de dúvida, as fontes
originais devem ser consultadas.

O editor não assume qualquer responsabilidade decorrente do uso das informações contidas neste
estudo de viabilidade ou partes dele. O estudo de viabilidade não substitui o planejamento
especializado individual de acordo com a tabela de honorários para arquitetos e engenheiros (HOAI).

EMU eV – Instituto de Sistemas Energéticos, Materiais e Tecnologia Ambiental eV

O objetivo estatutário sem fins lucrativos do instituto é apoiar a pesquisa na Ruhr University
Bochum. O instituto está vinculado à Universidade do Ruhr por um acordo de cooperação.
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Índice III

Índice

Lista de Figuras ............................................... ........................................................ ...... ...IV

Lista de mesas ............................................... ......................................................... ......... VI

Lista de abreviações ............................................... .. .................................................. .. viii

Versão curta ................................................ ......................................................... ......................... 1

1 Introdução ................................................. . .................................................. . ......................... 3


1.2 Motivação ........................ .. ......................................... .. .................................... 3

1.3 Objetivos e cronograma do projeto ........................................ ......................... 4

2. Condições gerais e estado da técnica ........................................ ....... .................. 5 2.2 “Calor


local frio” – o que é isso?............ .................................................................... ...... ...... 6

2.3 Conversão de calor local frio em edifícios existentes ........................................ 7

3. Abordagem e metodologia ........................................................ ......................................... 17


3.2 Procedimento para avaliar a viabilidade. ........................................................ ................17
3.3 Definição dos cenários examinados ........................................ .... ................... 18

4. Resultados do projeto................................................. .. .................................................. .. ..23


4.2 Avaliação técnica .................................. .................................................................... .... ...23
4.2.1 Necessidades de calor e cargas térmicas das propriedades .......................23 4.2.2
Análise do cargas de calor de sala a sala e saídas de calor do radiador ..26 4.2.3
Aumentando a saída de calor dos radiadores existentes .......................34 4.2 .4
Desenvolvimento da rede de aquecimento ........................................ ..............................35
4.2.5 Projeto de energia geotérmica ........................ ......................................................... ...37
4.2.6 Estrutura da bomba de calor ar-água ................................... ................43 4.2.7
Projeto dos sistemas fotovoltaicos ....................... ....................... .............44 4.3 Avaliação
econômica ......... ....................................................... ....... ....................... 47
4.3.1 Ferramentas e dados .................................................. ....................................... 48
4.3.2 Resultados da análise de rentabilidade.............................................. ......... 48 4.4
Avaliação ecológica ........................................ ......................................................... ....52
4.4.1 Fase de produção ........................................................ .........................53 4.4.2
Fase de uso..... .... ............................................. .... .........................54 4.4.3 Fase de
descarte ........ .. ......................................... .. ..............................56 4.4.4 Emissões totais
de CO2eq dos cenários .......... ..................................................57

5. Conclusões, limitações e recomendações de ação.........................59 5.2 Limitações e ajuda


na interpretação dos resultados......... ..................................................61
5.3 Recomendações ....................................... ........... ......................................... 61

Bibliografia ................................................. .................................................. ........63

Apêndice................................................. .................................................. .......................69


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4 Lista de Figuras

Lista de Figuras
Figura 1-1: Intensidade das emissões de gases de efeito estufa do consumo de energia para
Alemanha por setores até 2020 .................................................. ...... ........... 3

Figura 1-2: Planejamento de trabalho e tempo na Ruhr-University Bochum (RUB)........................4

Figura 2-1: Seção do mapa do município de Gödenroth e aqueles a serem examinados


Propriedades................................................. .................................................5

Figura 2-2: Elementos centrais de um sistema de fornecimento de energia (no


caso de fornecimento de calor) ............................................. ................................... 5

Figura 2-3: Influência das medidas de modernização e temperatura ambiente alvo


temperaturas de fluxo de aquecimento possíveis ............................................. .. ............. 10

Figura 2-4: Medidas para permitir rede de aquecimento reduzida ou


Temperaturas de fluxo de aquecimento ............................................. .........................13

Figura 2-5: Temperaturas de fluxo da rede de calor e, portanto, temperaturas de fluxo de aquecimento para
diferentes tipos de rede de calor e limitações e requisitos
associados ....................... ....................................................... ........ ....... 13

Figura 3-1: Procedimentos do estudo de viabilidade ........................................ ................... 17

Figura 3-2: Cenários desenvolvidos no workshop (30 de março de 2021) .............................. .. 18

Figura 4-1: Vista 3D da maquete de construção da creche........................................ ..24

Figura 4-2: Vista 3D do modelo de prédio da escola primária .................................24

Figura 4-3: Vista 3D do modelo de construção da capela .................................25

Figura 4-4: Comparação sala a sala da carga de aquecimento calculada e a saída nominal do radiador
em diferentes temperaturas nominais de fluxo e retorno de um
edifício ................... ......................................26

Figura 4-5: Comparação de sala a sala de cargas de aquecimento simuladas e saídas


nominais do radiador em diferentes temperaturas nominais de vazão e retorno para
o centro comunitário ....................... .......... .................. 28

Figura 4-6: Comparação sala a sala das cargas de aquecimento simuladas e potência
nominal do radiador em diferentes temperaturas nominais de vazão e retorno para
o jardim de infância ....................... ......................... 29

Figura 4-7: Comparação sala a sala das cargas de aquecimento simuladas e potência
nominal do radiador em diferentes temperaturas nominais de vazão e retorno para
a escola primária ....................... .......... .................. 30

Figura 4-8: Planta da sala da escola primária do térreo com sala de aula de marcação 1...............31

Figura 4-9: Comparação da potência nominal dos radiadores com a carga térmica de sala a sala em diferentes
temperaturas de fluxo/retorno no cenário de referência azul para a escola primária (sem
corredor)...... ... .............................................32

Figura 4-10: Comparação da saída nominal dos radiadores com a carga de calor sala a sala em diferentes
temperaturas de fluxo/retorno para o cenário preto (substituição de janela + sem
isolamento) para a escola primária (sem corredor) ... ......33

Figura 4-11: Comparação da saída nominal dos radiadores para a carga de calor de sala a sala em diferentes
temperaturas de fluxo/retorno para o cenário preto (substituição de janela + sem
isolamento) e radiadores aprimorados (19 - 23% melhor potência de aquecimento ) para a
escola primária (sem corredor).... ........34

Figura 4-12: Forma de realização exemplar de um ventilador de aquecimento ........................................ ..35


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Lista de Figuras V

Figura 4-13: Efeito de um ventilador em um sistema de aquecimento de baixo fluxo


temperatura ......................................... . ..............................................35

Figura 4-14: Gerenciamento de tubulação da rede de aquecimento local ........................................ ..... ..... 36

Figura 4-15: Área e dimensões disponíveis para um campo de trocador de calor de poço
os terrenos da escola primária em Gödenroth ........................................ ..... ........ 39

Figura 4-16: Distribuição mensal da energia de retirada para o cenário Laranja e um


Temperatura de fluxo de aquecimento de 35 °C ............................................. ...... ........... 41

Figura 4-17: Temperaturas de entrada e saída do fluido da sonda para o cenário laranja
uma temperatura de fluxo de aquecimento de 35 °C ........................................ .. ........41

Figura 4-18: COP variável da bomba de calor ar-água em função da temperatura externa em fevereiro do
ano de referência do teste para o centro comunitário no cenário
Preto............ .......................... 44

Figura 4-19: Consumo próprio de eletricidade em função de diferentes capacidades de


armazenamento de bateria no centro comunitário para um ano de referência de teste
para o cenário laranja ....................... ................................................... ................... .46

Figura 4-20: Consumo próprio de eletricidade em função de diferentes capacidades de


armazenamento de bateria no jardim de infância para um ano de referência para o
cenário laranja ....................... ......................................................... ....................... 46

Figura 4-21: Breve visão geral dos cenários do estudo de viabilidade........49

Figura 4-22: Valores absolutos de capital das variantes e receitas de rendimentos PV ............49

Figura 4-23: Valores presentes cumulativos dos custos totais ao longo de 20 anos .......................50

Figura 4-24: Comparação dos custos relacionados ao consumo para diferentes


Temperaturas de fluxo (sem PV) para o primeiro ano em consideração ................51

Figura 4-25: Emissões totais de CO2eq dos cenários discriminadas por


Fases de avaliação do ciclo de vida Produção, uso e descarte ao longo de todo o ciclo
de vida com vida útil de 20 anos ........57

Figura 5-1: Comparação das emissões totais de CO2eq e anuidades


para os cenários considerados .................................................. ......................... 60

Figura A-1: Modelos de construção Kita (criados com o software mh) ................................. ...69

Figura A-2: Creche no térreo (criada com o software mh)................................ .... .......... 70

Figura A-3: Creche no andar superior (criada com o software mh) ................................ ...... ...... 70

Figura A-4: Modelos de prédios de escolas primárias (criados com software mh) .......................71

Figura A-5: Planta do prédio principal da escola (criado com o software mh) .......................72

Figura A-6: Planta da extensão do piso superior da escola (criada com o software mh) ..................72

Figura A-7: Modelo de construção da comunidade (criado com o software mh) .......................74

Figura A-8: Planta do rés-do-chão do salão paroquial ........................................ .. ..................74

Figura A-9: Planta do andar superior do centro comunitário (criado com o software mh) ..................75

Figura A-10: Planta do último andar do edifício comunitário (criado com software mh) ................75

Figura B-11: Perfis de carga de aquecimento edifício por edifício dos cenários......... ...77

Figura C-12: Interior dos prédios do salão paroquial, jardim de infância e escola primária
tipos de radiadores identificados. Designação do tipo para radiadores de painel (superior
esquerdo), convectores (superior direito), radiadores de aço (inferior esquerdo),
radiadores tubulares de aço (inferior direito). ....................................... 78
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NÓS Lista de mesas

Lista de mesas
Tabela 2-1: Desenvolvimento das gerações da rede de aquecimento após ........................................6
Tabela 2-2: Classificação temática da pesquisa para implantação de aquecimento local a frio
em edificações existentes ....................... .................................... 7
Tabela 3-1: Definição de Cenário Azul .............................................. ......................... 18

Tabela 3-2: Definição do Cenário Laranja ........................................................ .............19


Tabela 3-3: Definição de Cenário Preto .............................................. ......................... 20

Tabela 3-4: Definição do cenário verde ........................................................ ...............20

Tabela 4-1: Resultados da simulação predial da creche .................................. 24


Tabela 4-2: Resultados da simulação predial do ensino fundamental .........25
Tabela 4-3: Resultados da simulação de construção do salão paroquial .......................25
Tabela 4-4: Cargas máximas de calor e requisitos de calor dos cenários.........................26

Tabela 4-5: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento
necessária em diferentes temperaturas de fluxo/retorno. Carga de aquecimento sala de
aula 1 cenário de referência azul: 5.818 Wth ...........32
Tabela 4-6: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento
necessária em diferentes temperaturas de fluxo/retorno. Carga de aquecimento sala de
aula 1 cenário preto: 4.939 Wth ..................33
Tabela 4-7: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento
necessária em diferentes temperaturas de fluxo/retorno. Carga de aquecimento sala de
aula 1 cenário preto: 4.939 Wth ..................34
Tabela 4-8: Características das seções da rede de calor .......................................36
Tabela 4-9: Dados de entrada do projeto simulado do campo de sonda geotérmica ...37
Tabela 4-10: Número total máximo calculado de trocadores de calor de poço a 10 m
ou 6 m de distância da sonda ............................................. ....................................40

Tabela 4-11: Energia de retirada anual calculada por cenário e fluxo de aquecimento
temperatura ......................................... . ....................................... 40

Tabela 4-12: Resultados do projeto de campo do trocador de calor do poço ..................................... ...42

Tabela 4-13: Valores característicos do projeto da bomba de calor ar-água para o


Edifício comunitário no cenário Negro com fornecimento anual de energia térmica de
28.100 kWhth................................... .........43

Tabela 4-14: Condições de contorno do cálculo da lucratividade..............................47

Tabela 4-15: Investimentos e custos necessários para a operação dos cenários ........51

Tabela 4-16: Emissões de CO2eq e consumo de energia primária de geradores de calor


durante a fase de fabricação ............................................. ....................53

Tabela 4-17: Emissões de CO2eq dos cenários durante a fase de fabricação ............53

Tabela 4-18: Emissões específicas de CO2eq e consumo de energia primária durante o


Fase de utilização ....................................... ....................................... 54

Tabela 4-19: Fatores de emissão de CO2eq de eletricidade ........................................ .........55

Tabela 4-20: Emissões de CO2eq dos cenários durante a fase de uso ................55

Tabela 4-21: Emissões de CO2eq durante a fase de descarte ........................................ 0,56

Tabela 4-22: Emissões de CO2eq dos geradores de calor nos cenários da fase de disposição
de resíduos .............................. ........................................................ ....56
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Lista de mesas VOCÊ ESTÁ VINDO

Tabela A-1: Lista de quartos e temperatura-alvo do ambiente creche .............................. .71


Tabela A-2: Lista de salas e escola de temperatura-alvo da sala........................................ ......72
Tabela A-3: Lista de quartos e centro comunitário de temperaturas alvo ..............................75
Tabela D-4: Visão geral dos radiadores críticos dos cenários para a Câmara
Municipal ........................................ .. .................................................. 80
Tabela D-5: Visão geral de radiadores críticos de cenários para jardim de infância...81
Tabela D-6: Visão geral dos radiadores críticos dos cenários para o ensino fundamental ....82
Tabelas E-7: Tubo médio plástico PMR: Dimensões e perda de calor específica para os diâmetros
nominais de DN20-DN150. Os dados dos seguintes fabricantes foram levados em
consideração para a criação da tabela: Brugg Pipesystems e
Isoplus.............................. ....................................................85
Tabelas E-8: Tubo médio plástico PMR-Duo: Dimensões e perda de calor específica para
os diâmetros nominais de DN20-DN50. Os dados dos seguintes fabricantes foram
levados em consideração ao criar a tabela: Brugg Pipesystems e
Isoplus ................................ ..................................85
Tabela F-9: Condições do solo de um poço de terra em Gödenroth .......................86
Tabela G-10: Parâmetros de entrada para o projeto dos sistemas fotovoltaicos no salão paroquial ........87
Tabela G-11: Parâmetros de entrada para o projeto dos sistemas fotovoltaicos do jardim de infância ............87
Tabela H-12: Quantidades e custos para o cenário Laranja ........................................ ... ..... 88
Tabela H-13: Quantidades e custos para o cenário negro...................................... ... ...88
Tabela H-14: Quantidades e custos para o cenário verde ........................................ .. ........89
Tabela H-15: Quantidades e custos para o cenário de referência azul.............................. ....89
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VIII Lista de abreviações

Lista de abreviações
Explicação da abreviatura

AGFW Associação de eficiência para aquecimento, refrigeração e cogeração

AG cliente

BAFA Escritório Federal de Controle de Importação

BDEW Associação Federal de Gestão de Energia e Água

IMPLORAR
Financiamento federal para edifícios eficientes

REV Financiamento federal para redes de aquecimento eficientes

CO2 dióxido de carbono

CO2e equivalentes de dióxido de carbono

POLICIAL Coeficiente de desempenho

DN diâmetro nominal

VEJO Lei de Fontes de Energia Renovável

EE Energia renovável

H Heizlast

KfW Instituto de Crédito Reconstrução

LGB-RLP Secretaria Estadual de Geologia e Mineração Renânia-Palatinado

LWP Bomba de calor ar-água

üNN metros acima do nível do mar

PERT Energia primária renovável usada energética e materialmente

PENRT Energia primária não renovável usada energética e materialmente

fotovoltaica Fotovoltaica

R Retorna

RLP Renânia-Palatinado

ESFREGAR Ruhr-Universidade Bochum

VL líder

ZEIS Infraestruturas de energia à prova de futuro


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versão curta 1

versão curta
Neste estudo de viabilidade, a questão do abastecimento de três propriedades no município de Gödenroth
com calor local frio a partir de energia geotérmica é examinada e avaliada do ponto de vista técnico,
econômico e ecológico. Deve-se notar que o resultado só pode ser tão bom quanto as suposições feitas e
que, portanto, isso só pode ser interpretado levando-as em consideração.

Uma vez que os edifícios existentes têm grandes perdas de calor através da envolvente do edifício, são
necessárias altas temperaturas de fluxo de aquecimento nesses edifícios para poder aquecer suficientemente
as divisões. Pesquisas extensas mostram que os sistemas de aquecimento existentes geralmente são
superdimensionados, mesmo para edifícios existentes, e que as reduções de temperatura de fluxo podem
ser alcançadas em muitos edifícios existentes sem grandes ajustes. Para poder avaliar isto de forma
qualificada, são criados modelos digitais de construção para os edifícios, que se baseiam em pressupostos
sobre os coeficientes de transmitância térmica (valores U) dos edifícios e simulam assim uma situação real.
As cargas de aquecimento do ambiente estão
conhecido, uma fonte de calor associada e um sistema de aquecimento podem ser analisados.

Via de regra, as fontes de calor regenerativas por si só não oferecem diretamente o nível de temperatura
necessário ou a disponibilidade para cobrir a demanda de calor que ocorre nos edifícios no momento da
solicitação de calor. Isso significa que outras tecnologias para aumentar a temperatura (por exemplo, bomba
de calor) ou para armazenar calor (por exemplo, armazenamento de calor (sazonal)) devem ser integradas
ao sistema de aquecimento. Se a fonte de calor não estiver localizada diretamente no cliente, o calor obtido
também deve ser transportado para ele através de uma rede de aquecimento.

Quatro variantes de fornecimento de energia são examinadas. Um cenário de referência com caldeiras a
pellets nos três edifícios examinados, um cenário com rede de aquecimento + energia geotérmica + bombas
de calor descentralizadas nos edifícios + fotovoltaico + acumulador de baterias, um cenário com rede de
aquecimento parcial + energia geotérmica + bombas de calor descentralizadas + ar -bomba de calor de água
no salão comunitário que não está ligado + PV + acumulador de baterias e um cenário final em que também
são considerados uma rede de aquecimento + energia geotérmica + bombas de calor descentralizadas nos
edifícios + PV + acumulador de baterias + renovação do centro comunitário .

Os resultados mostram que é tecnicamente viável aquecer edifícios existentes com fontes de calor
regenerativas em conjunto com bombas de calor padrão. O calor do campo de trocador de calor de poço
geotérmico está disponível durante todo o ano com pequenas flutuações. Após 50 anos, a fonte é
provavelmente cerca de 5 °C (7 °C (inverno no 0º ano de operação) ÿ 1,8 °C (inverno no 50º ano de
operação)) mais fria em média do que no início da extração de calor . Isso também pode ser compensado
pela regeneração no verão. Devido à elevada dispersão de temperatura entre a temperatura da fonte e a
temperatura de aquecimento, isto é feito à custa de um bom coeficiente de desempenho (COP) da bomba de
calor, uma vez que esta tem de fornecer temperaturas elevadas para o fluxo de aquecimento (dependendo
da energia variante de alimentação até 55 °C).

Como esperado, os resultados da avaliação de custos mostram que o abastecimento das três propriedades
com aquecimento local frio leva a custos mais elevados do que o abastecimento baseado em biomassa
(pellets). Os valores de capital variam de -690 T€ a -800 T€ para as variantes com aquecimento local frio
(custos de produção de calor: 17 e 23 ct/kWhth). Para o cenário de referência considerado com caldeiras a
pellets, existe um valor presente líquido de –500 T€ (custos de geração de calor: 9 ct/kWhth). As variantes
de fornecimento examinadas têm emissões (equivalentes de CO2) de aproximadamente 565 tCO2eq. para o
cenário de referência e para as variantes conectadas à rede entre 516 tCO2eq. e 561 tCO2eq .
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iniciação 3

1. Introdução
Novos conceitos de fornecimento de energia para edifícios existentes apresentam desafios especiais. O
fornecimento de energia usando fontes de energia renováveis e novas tecnologias nem sempre se adapta ao
parque imobiliário sem ajustes. A onda de renovação proclamada pela Comissão Europeia (European Commission
2021) no contexto do European Green Deal (European Commission 2019) é um importante indício da relevância
do setor da construção. O aumento da eficiência energética e a utilização de fontes de calor regenerativas num
setor em que quase 80% do calor doméstico é coberto pela queima de matérias-primas não regenerativas são de
particular importância para a implementação da transição térmica. A Figura 1-1 mostra as emissões resultantes
do consumo de energia em equivalentes de CO2 para a Alemanha.

Figura 1-1: Intensidade das emissões de gases de efeito estufa do consumo de energia para a Alemanha
País por setor até 2020 (Eurostat 2021)

Nos capítulos seguintes, para além da motivação e dos objetivos do estudo, será também discutido o estado da
literatura e apresentados os fundamentos das redes de aquecimento local a frio e o fornecimento de calor
regenerativo em edifícios existentes.

1.2 Motivação

As crescentes exigências no abastecimento de energia dos edifícios existentes exigem a implementação de


conceitos inovadores e renováveis. As metas climáticas cada vez mais exigentes da União Europeia e do Governo
Federal tornam necessária a redução rápida e eficaz das emissões de gases de efeito estufa. Isso significa que
não devem ser queimados mais combustíveis fósseis. Este é um desafio particular no setor da construção, uma
vez que cerca de 75% (a partir de 2019) do aquecimento ambiente é fornecido com combustíveis fósseis. Para o
fornecimento de aquecimento ambiente e água quente sanitária, trata-se principalmente de gás natural (48%) e
óleo de aquecimento (26%). (Associação Federal de Gestão de Energia e Água BDEW eV 2019)
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4 iniciação

1.3 Objetivos e cronograma do projeto


O objetivo do estudo é avaliar a viabilidade técnica e econômica da implantação de uma rede de aquecimento
local a frio no município de Gödenroth, Renânia-Palatinado.
Especificamente, trata-se de três imóveis públicos do município, que devem ser equipados com um sistema de
aquecimento que seja regenerativo, se possível. Estes incluem um jardim de infância (também conhecido como
creche), uma escola primária e um centro comunitário com uma loja da aldeia adjacente. Neste estudo, vários
cenários de fornecimento de calor são examinados e comparados. Deve ser feita uma declaração sobre se é
tecnicamente possível e economicamente viável a instalação da chamada “rede de aquecimento local frio” para
estes três edifícios. O procedimento exato e o plano de trabalho associado de acordo com a oferta RUB de 12 de
fevereiro de 2021 podem ser vistos na Figura 1-2.

Figura 1-2: Planejamento de trabalho e tempo na Ruhr University Bochum (RUB)

A seguinte pergunta-chave deve ser respondida com a ajuda do estudo de viabilidade:

É tecnicamente viável e economicamente viável cobrir as necessidades de aquecimento das três


propriedades com aquecimento local frio em conexão com a energia geotérmica?
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Condições gerais e estado da arte 5

2. Condições gerais e estado da arte


A área examinada fica no estado federal da Renânia-Palatinado, no município de Gödenroth, e fica a
cerca de 45 km ao sul de Koblenz. São examinados três edifícios existentes (escola primária, jardim de
infância e centro comunitário + loja da aldeia). A localização das respectivas propriedades pode ser vista
na Figura 2-1.

Figura 2-1: Seção do mapa do município de Gödenroth e propriedades a serem examinadas (material
do mapa armazenado no OpenStreetMap (2021))

Noções básicas de fornecimento de calor

Cada sistema de fornecimento de calor pode ser dividido nas três principais áreas de balanceamento a
seguir:

Figura 2-2: Elementos centrais de um sistema de fornecimento de energia (no caso examinado de um
fornecimento de calor)

Com base na necessidade de energia, o restante do sistema de fornecimento de calor e eletricidade é


projetado e avaliado. Deve ser encontrada uma fonte de calor adequada para a necessidade de energia.
Atualmente, os combustíveis fósseis, como petróleo e gás, ainda são predominantemente usados. Mas
também as fontes de calor regenerativas, como o uso de calor ambiente com a ajuda de bombas de
calor, estão se tornando cada vez mais atraentes, tanto técnica quanto economicamente, em comparação
com as fontes de energia convencionais. Para harmonizar a demanda de energia e o fornecimento de
energia da fonte, geralmente é necessária uma estrutura de rede caso a fonte/geração se desvie da
demanda local. Também pode ser necessário
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6 Condições gerais e estado da arte

armazenamento de energia térmica, uma vez que a oferta e a procura podem diferir no tempo.

2.2 “Calor local frio” – O que é isso?

As redes de aquecimento para fornecer calor aos clientes são normalmente chamadas de redes de aquecimento
urbano. Vapor ou água quente é geralmente usado como meio de transferência de calor.
A Efficiency Association for Heat, Cooling and CHP (AGFW) define em termos gerais que o aquecimento urbano é o
calor de qualquer origem que é fornecido comercialmente por uma taxa usando um meio de transporte com base em
um contrato e cujos fornecimentos não são alugados separadamente. obrigações legais sejam cumpridas. (AGFW -
The Energy Efficiency Association for Heat, Cooling and CHP e. V. 2021)

Dependendo da extensão e da carga conectada, as redes de aquecimento são divididas em redes de aquecimento
local e distrital, embora a definição aqui não seja totalmente clara. As redes de aquecimento urbano geralmente
incluem um sistema de tubulação com vários quilômetros de extensão e plantas de aquecimento com uma potência
térmica de vários megawatts (MWth) estão conectadas. As redes locais de aquecimento, por outro lado, muitas vezes
conectam consumidores individuais nas imediações ou arredores. No entanto, o princípio de distribuição de calor
permanece o mesmo: com a ajuda de um meio de transporte (geralmente água), o calor é transportado de uma fonte
através de tubos para um consumidor. O termo aquecimento urbano cresceu historicamente, enquanto o termo
aquecimento local só recentemente encontrou seu caminho na linguagem cotidiana. A Tabela 2-1 mostra as diferentes
gerações de redes de aquecimento com os níveis de temperatura associados do meio de transferência de calor. Hoje
apenas são utilizadas as redes de aquecimento de 3ª e 4ª geração. As redes de aquecimento de quinta geração, as
chamadas “redes de aquecimento a frio”, já estão surgindo em casos isolados. Este termo parece estar pegando,
mesmo que não seja totalmente correto do ponto de vista físico. Outras designações para redes de aquecimento da
5ª geração são "redes de aquecimento de baixa temperatura" ou "redes de baixa ex" (inglês para baixa exergia). A
seguir, as redes da 5ª geração são referidas como "aquecimento local frio".

Tabela 2-1: Desenvolvimento das gerações da rede de aquecimento de acordo com (Pehnt 2017)

Geração característica temperatura da rede Período

1. >200°C Até 1930


redes de vapor de alta temperatura
2. >100°C 1930 - 1980
calor e energia combinados
3. variedade de fontes de calor >100°C 1980 - 2020

4. <95°C
redes de calor de baixa temperatura A partir de 2020

5. Redes de calor frio <30°C A partir de 2020

À medida que a temperatura da rede cai, o uso de energias regenerativas é cada vez mais possível.
As potenciais fontes de calor regenerativo para redes de aquecimento local frio são:

• Energia geotérmica próxima à superfície (4 - 20 °C) • Corpos de água (4 - 15 °C)


• Energia geotérmica profunda (30 – 300 °C) • águas residuais (8 - 20 °C)
• Solar térmico (20 – 80 °C) • Calor residual (por exemplo, da indústria)
• Ar ambiente (-15 - 35 °C) (Temperaturas dependendo do processo
>100 °C)

Cada fonte de calor regenerativo tem sua própria particularidade, seja a disponibilidade flutuante de calor solar de
um sistema solar térmico ao longo do ano ou
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Condições gerais e estado da arte 7

as temperaturas relativamente fortemente flutuantes do ar exterior. Uma vez que o fornecimento da


fonte de calor regenerativa geralmente não atende aos requisitos de comportamento de aquecimento
de um consumidor durante todo o ano, a fonte de calor deve ser atualizada a jusante, como
armazenamento ou aumento do nível de temperatura para aquecimento de edifícios ou para
fornecimento de água quente sanitária (>60°C). Em comparação com o fornecimento de água quente
sanitária, o requisito de temperatura do sistema de aquecimento também depende do tipo de edifício
a ser aquecido. Se o fornecimento de água quente sanitária for amplamente independente do edifício,
a necessidade de calor do sistema de aquecimento é fortemente influenciada pela envolvente do
edifício. A quantidade de calor perdida através da estrutura do edifício determina a quantidade de
calor que deve ser trazida para o edifício através de uma unidade geradora. As perdas através da
casca do edifício variam dependendo do coeficiente de transferência de calor dos componentes
embutidos. Para simplificar, um edifício antigo perde mais calor através de sua casca do que edifícios
mais novos devido aos crescentes padrões de isolamento.

Se os requisitos de temperatura do sistema de aquecimento e o fornecimento da fonte de calor se


desviarem, as bombas de calor são frequentemente usadas em redes de aquecimento local frio para
elevar o meio de aquecimento ao nível de temperatura exigido no edifício. Estes são descentralizados
em redes de frio perto do consumidor de calor e aumentam o nível de temperatura para aquecimento
e aquecimento de água quente sanitária conforme necessário.

2.3 Conversão de calor local frio em edifícios existentes


O aquecimento local frio, que já foi implementado com sucesso em novos edifícios, representa um
desafio para a integração em edifícios existentes, principalmente devido à menor temperatura de
fluxo dos sistemas de aquecimento. , como os seguintes resultados de um litera mostram a pesquisa
da torre.

A integração de fontes de calor regenerativas em edifícios existentes depende de vários fatores,


como a física do edifício, os radiadores e o gerador de calor. Uma visão geral dos fatores que devem
interagir está listada na Tabela 2-2 e é explicada com mais detalhes abaixo. A tabela não representa
uma compilação de grupos claramente definidos e deve ser entendida mais como uma visão geral
para a pesquisa. Cada caso considerado permanece muito individual e deve ser tratado como tal. Os
seguintes resultados da literatura devem ser entendidos neste contexto.

Tabela 2-2: Classificação temática da pesquisa para implementação de aquecimento


local frio em edifícios existentes

construção radiador gerador de calor

Tipos de radiadores de isolamento de edifícios fontes de calor

substituição de janela Superdimensionamento das tecnologias de geração de calor de radiadores

Modo de aquecimento da temperatura ambiente alvo

Substituição de radiadores críticos

temperatura de fluxo de aquecimento


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8 Condições gerais e estado da arte

construção

No lado do edifício, o isolamento do edifício, as propriedades das janelas e a temperatura ambiente definida
têm um grande impacto na necessidade de calor. Esses parâmetros também influenciam a viabilidade do
aquecimento local a frio. O que isso significa exatamente é explicado abaixo.

isolamento de edifícios

O isolamento térmico do edifício é concebível através da realização de isolamento de fachada, isolamento


de telhado de ovo e isolamento de piso. O isolamento de fachada pode ser implementado como isolamento
interno ou externo das paredes externas, mas também como isolamento de parede interna, preenchendo as
lacunas nas paredes externas. A escolha entre as variantes de isolamento para a fachada também depende
se a mudança visual na fachada é preferida para isolamento externo ou uma redução no tamanho do espaço
vital é preferida ou possível para isolamento interno (Millar et al. 2019, p. 4). Ao considerar o isolamento da
parede divisória, é crucial se existem lacunas estruturais nas paredes externas.

Como resultado do isolamento térmico, os valores U, ou seja, os coeficientes de transferência de calor dos
componentes isolados, mudam. Quanto menor o valor U, menor a perda de calor. Hess et ai. (2018) mostram
valores U de 1,13 Wth/m2K para um estado não renovado de paredes externas, 0,23 Wth/m2K para uma
reforma convencional e 0,13 Wth/m2K para uma análise de prédios de apartamentos existentes construídos
entre 1959 e 1978 para um ambicioso estado renovado. Aberg et ai. (2018) consideram a modernização dos
complexos de apartamentos suecos da década de 1970 e usam um valor U de 0,321 Wth/m2K para paredes
externas longas em estado não renovado e 0,138 Wth/m2K para um estado reformado. O isolamento térmico
do edifício, que normalmente é caro, tem influência na transferência de calor através das paredes externas e,
dada a grande superfície de transferência de calor, uma grande influência nas perdas totais de calor. No
entanto, além do isolamento de fachadas, outras medidas de modernização mais econômicas podem resultar
em economias de energia térmica menores, mas ainda assim efetivas, como Harrestrup e Svendsen (2015)
em suas investigações sobre a modernização de edifícios de vários andares dinamarqueses existentes em
conexão com um rede de aquecimento local a frio no que diz respeito à substituição de janelas e ventilação
no seu caso, isolamento de placa de base, isolamento de telhado e isolamento de fachada. Um potencial de
economia de energia térmica de 30% - 50% pode ser determinado, dependendo da temperatura ambiente
alvo do edifício (Harrestrup e Svendsen 2015).

substituição de janela

Além de isolar um edifício, a substituição de janelas antigas, possivelmente até mesmo janelas de vidro
simples, janelas com vidros múltiplos ou mesmo janelas com isolamento térmico é uma maneira
comparativamente barata de reduzir as necessidades de calor.

Valores U significativamente mais baixos para transferência de calor podem ser usados quando as janelas
são substituídas. Os valores U típicos para casas multifamiliares da década de 1960 são especificados na
tipologia de edifícios residenciais IWU. São 3,0 Wth/m2K para janelas de vidro duplo sem vidro de isolamento
térmico, 1,3 Wth/m2K para janelas de vidro duplo com vidro de isolamento térmico e 0,8 Wth/m2K para
janelas de vidro triplo com caixilharia isolada (Loga et al. 2015). Outros estudos consideram valores de U
semelhantes, como Hess et al. (2018) com 3,25 Wth/m2K para não renovados, 1,30 Wth/m2K para
convencionalmente renovados e
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Condições gerais e estado da arte 9

0,70 Wth/m2K para edifícios renovados de forma ambiciosa. Brand e Svendsen (2013)
estabeleceram um valor U de 3,2 Wth/m2K para janelas da década de 1970, que pode ser
reduzido para 1,2 Wth/m2K substituindo-as por janelas com vidros energeticamente .
Além do isolamento do edifício, as perdas de calor e o potencial de economia de energia
térmica em um edifício são fortemente influenciados pelas janelas instaladas e seus tamanhos.
A participação do isolamento da parede externa e das janelas nas perdas de calor e na
economia de energia térmica depende em grande parte da área da janela em comparação com
a área da parede externa. Se apenas as perdas de calor forem consideradas, então Safizadeh
et al. (2019) que em seu exame de edifícios existentes, as maiores perdas ocorrem através
das superfícies das janelas. Quando se considera a economia de energia térmica, Millar et al.
(2019) em suas observações sobre a conexão de prédios de apartamentos existentes
construídos antes de 1982 a uma rede de baixa temperatura na Escócia, chegam à conclusão
de que o isolamento tem um impacto muito mais significativo na economia de energia do que
a substituição de janelas, mas apontam que a influência das janelas, as áreas de janela
maiores podem aumentar. Espera-se que os melhores resultados em termos de economia de
energia sejam obtidos ao considerar tanto as medidas de isolamento quanto a substituição de
janelas (Millar et al. 2019).
Millar et ai. (2019, p. 14) constatam nas suas investigações que os edifícios existentes não são
adequados para ligação a uma rede de baixa temperatura para edifícios não modernizados
com vidros simples, ou seja, com muito pouco isolamento térmico. No caso de vidros duplos,
no entanto, temperaturas de fluxo de aquecimento de 75 °C e cobertura anual de 78% podem
ser alcançadas, e no caso de isolamento com vidro simples, temperaturas de fluxo de 70 °C e
cobertura anual de 80% podem ser alcançou.
A combinação de isolamento de parede e janelas com vidros duplos é a variante que resulta
na maior redução na demanda de calor, e aqui podem ser alcançadas temperaturas de fluxo
de 65 °C e cobertura anual de 79%. A publicação mostra assim a grande influência do
isolamento das paredes externas e mesmo que os efeitos dos vidros duplos sejam menores
em comparação, a substituição da janela ainda permite uma redução significativa nas perdas
de calor. Neste exemplo, a conexão a uma rede de baixa temperatura já é possível
simplesmente instalando janelas com vidros duplos.

Em um estudo sobre a implementação de redes de baixa temperatura em casas unifamiliares


não reformadas construídas em 1970 na Dinamarca, Brand e Svendsen (2013, p. 316)
constataram que, no caso do exemplo, a substituição das janelas da década de 1970 reduziu
ao máximo temperatura de fluxo de aquecimento de 78 a 67 °C por 11 °C. Em combinação
com radiadores de baixa temperatura, a temperatura de fluxo é inferior a 60 °C durante 98%
do ano, o que corresponde a uma redução superior a 18 °C.
Brand e Svendsen (2013) examinaram como as medidas de modernização de edifícios afetam
as temperaturas de fluxo de aquecimento em suas investigações. Os resultados são mostrados
na Figura 2-3. Millar et ai. (2019) em sua publicação. A Figura 2-3 mostra as indicações iniciais
de quais reduções de temperatura de fluxo de aquecimento podem ser alcançadas com quais
medidas e quais temperaturas ambiente alvo.
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10 Condições gerais e estado da arte

Figura 2-3: Influência das medidas de modernização e temperatura ambiente alvo em possíveis
temperaturas de fluxo de aquecimento (Brand e Svendsen 2013)

temperaturas alvo da sala

Como já mencionado e também mostrado na Figura 2-3, o ajuste da temperatura ambiente alvo é um
fator que influencia diretamente na necessidade de calor. Aplica-se o seguinte: quanto maior a
temperatura ambiente alvo, maior a necessidade de calor. Uma faixa de temperatura de 19 – 22 °C é
frequentemente especificada para a temperatura de conforto em ambientes internos. Harrestrup e Svendsen (2015)
apontam que, em suas investigações, a redução da temperatura ambiente alvo de 22 °C para 20 °C
resulta em um aumento na economia de energia de aquecimento de 30% para 50%. Rønneseth et ai.
(2019) até definiram a temperatura ambiente alvo para 19 ° C em suas simulações. No entanto, Østergaard
e Svendsen (2017) também deixam claro que a definição da temperatura ambiente alvo nos cálculos está
sujeita a incertezas, uma vez que a temperatura ambiente real preferida dos usuários pode se desviar e
depende de outros fatores, como a umidade.

radiador

No que diz respeito aos radiadores, os parâmetros para a adaptação dos edifícios existentes às redes de
aquecimento local frio são os tipos de radiadores, a utilização de radiadores sobredimensionados, o
funcionamento do aquecimento e a substituição de radiadores críticos. Além disso, a temperatura de fluxo
de aquecimento pretendida também é decisiva.

tipos de radiador

O tipo de radiador instalado é essencial em um edifício que será convertido em uma rede de aquecimento
com calor local frio. Tradicionalmente, por exemplo, são instalados radiadores, convectores ou
aquecedores de painel, que cobrem a necessidade de calor com uma pequena superfície de transferência
de calor e uma alta temperatura de fluxo de aquecimento. Se a temperatura do fluxo de aquecimento for
reduzida devido às temperaturas mais baixas da fonte de calor, é comum instalar radiadores de painel.
Desta forma, a necessidade de calor pode ser fornecida apesar da menor temperatura de fluxo de
aquecimento devido ao aumento da superfície de transferência de calor. aquecimento de superfície
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Condições gerais e estado da arte 11

corpos podem ser aquecedores de piso, parede ou teto. O aquecimento por piso radiante garante
uma distribuição uniforme da temperatura na divisão, enquanto o aquecimento de parede e teto
tem a vantagem de poder ser adaptado sem ter que fazer alterações excessivas na estrutura do
edifício.
Safizadeh et ai. (2019) examinam a distribuição de temperatura na sala com aquecimento de
teto com base nas referências da literatura sobre assimetrias de temperatura. Com base em
suas simulações, eles concluem que os aquecedores de teto são adequados em suas
considerações para fornecer as temperaturas ambientes desejadas. No entanto, o aumento da
temperatura do fluxo de aquecimento leva a maiores flutuações na temperatura ambiente e o
conforto térmico é prejudicado. No geral, as distribuições desiguais de temperatura resultantes
de seus cálculos são desprezíveis, especialmente no caso de edifícios muito bem a bem isolados,
devido à radiação de calor do tecido do edifício. As investigações mostram exceções no caso de
revestimentos de edifícios com muito pouco isolamento térmico ou no caso de temperaturas
externas particularmente baixas. (Safizadeh et al. 2019)
Se o aquecimento da superfície estiver fora de questão, tipos de radiadores convencionais
maiores podem ser instalados nas conexões de radiadores existentes, para que a situação possa
ser interpretada como radiadores de baixa temperatura e, até certo ponto, reduções de
temperatura de fluxo de aquecimento possam ser alcançadas. Por exemplo, Brand e Svendsen
(2013) podem reduzir a temperatura máxima de vazão em 10 °C substituindo os radiadores de
painel de aço tipo 21 pelo tipo 33 mais profundo com as mesmas dimensões de comprimento e
largura (consulte o Apêndice C para uma descrição mais detalhada). dos tipos de radiadores
convencionais). Outra possibilidade de uma certa redução na temperatura de fluxo de aquecimento
é fornecida por ventiladores acoplados a radiadores, que causam convecção forçada e, portanto,
melhoram a transferência de calor e são tratados com mais detalhes no Capítulo 4.2.3 (van der
Ploeg et al. 2019; Ploskiÿ et al. 2019).

Superdimensionamento de radiadores
A literatura aponta cada vez mais para o sobredimensionamento dos sistemas de aquecimento,
que pode ser explorado na conversão para temperaturas de fluxo de aquecimento mais baixas.
De acordo com Østergaard e Svendsen (2016b), as razões para o superdimensionamento dos
radiadores são o projeto para temperaturas externas muito baixas e quase nunca ocorrendo, o
aumento de fontes de calor internas, como dispositivos elétricos, que devido ao pequeno número
de tamanhos padrão de radiadores são muitas vezes dimensões de radiadores muito grandes e
a necessidade de calor reduzida devido a medidas de modernização relacionadas à energia já
realizadas na envolvente do edifício. Rønneseth et ai. (2019) também observam que as
temperaturas de projeto anteriores, em particular, não serão mais representativas no futuro como
resultado das mudanças climáticas e provavelmente aumentarão. Para a região escandinava, Rønneseth et al.
(2019) assumem que os radiadores foram superdimensionados em 20-25% até o momento. Em
um estudo da região de língua alemã, Hess et al. (2018) assumem um superdimensionamento de
15% e, em seguida, assumem uma possível redução da temperatura de fluxo de aquecimento
em 8 °C.

modo de aquecimento

O modo de aquecimento também contém outros parafusos de ajuste econômicos para reduzir
parcialmente as temperaturas de fluxo de aquecimento. Lammle et ai. (2019) explicam que o
balanceamento hidrônico é uma dessas opções. Tunzi et ai. (2016) e Østergaard
(2018) dão algum potencial que ainda não foi explorado devido ao funcionamento incorreto do
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12 Condições gerais e estado da arte

controle manual das válvulas termostáticas do radiador pelos usuários em seus estudos. Além
disso, Østergaard (2018) descreve um número crescente de erros de controle hidráulico que são
fáceis de corrigir, mas podem passar despercebidos, como curtos-circuitos hidráulicos ou
termostatos defeituosos. Lund et ai. (2018) também propõem um controlador combinado para
válvulas termostáticas de radiadores com sensores tanto para a temperatura ambiente quanto
para a temperatura de retorno do aquecimento.

Substituição de radiadores críticos


Uma medida possivelmente muito eficaz e economicamente mais favorável do que a instalação
de piso radiante para permitir uma redução perceptível da temperatura do fluxo de aquecimento
é a substituição de radiadores críticos individuais, o que é repetidamente referido na literatura,
inclusive por Lämmle et al. (2019), Hess et al. (2018), Østergaard e Svendsen (2016a), Østergaard
(2018) e Lund et al. (2018). Ambos os tipos de radiadores com uma superfície de transferência
de calor maior, como nervuras em vez de placas simples, e radiadores com dimensões gerais
maiores são concebíveis aqui.
Østergaard e Svendsen (2019) conseguiram determinar para o parque imobiliário dinamarquês
que a substituição de apenas até 40% dos radiadores é suficiente para fornecer um edifício com
aquecimento local frio. Mesmo que o estudo não possa ser transferido diretamente para o parque
imobiliário alemão devido à consideração local e às diferenças associadas no clima e nos tipos
de construção, ele ainda fornece uma avaliação inicial da quantificação da substituição de
radiadores críticos em edifícios existentes. Lund et ai. (2018) relatam que em estudos da literatura
que revisaram, temperaturas de fluxo de 50°C poderiam ser alcançadas simplesmente substituindo
os radiadores críticos.

Lammle et ai. (2019) mostram para estudos em países de língua alemã que a substituição
seletiva de radiadores em prédios de apartamentos por bombas de calor pode levar a um
aumento significativo na eficiência energética e na economia de CO2. Neste exemplo específico,
os custos operacionais relacionados ao consumo do sistema de bomba de calor acoplada ao
solo são reduzidos em 23% com pouco investimento e esforço de implementação. Ao mesmo
tempo, as emissões de CO2 também são reduzidas em 23%. A medida é, portanto, altamente
econômica e faz sentido do ponto de vista econômico, energético e ecológico. (Lämmle et al.
2019)
Na Figura 2-4, Østergaard (2018) mostra os efeitos das medidas na operação de aquecimento,
substituição de radiadores críticos e modernização predial na redução resultante na rede de
aquecimento e nas temperaturas de fluxo de aquecimento, que resultam em suas simulações.

No geral, pode-se afirmar para os parâmetros do radiador que pelo menos uma combinação de
várias das medidas apresentadas pode contribuir significativamente para a redução das
temperaturas de fluxo de aquecimento para aquecimento local frio. No entanto, salas com
requisitos térmicos comparativamente altos são críticos e podem limitar a viabilidade dessa
redução planejada da temperatura de fluxo (Østergaard e Svendsen 2016a).
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Condições gerais e estado da arte 13

Figura 2-4: Medidas para permitir uma rede de aquecimento reduzida ou custos de aquecimento
temperatura de funcionamento (Østergaard 2018)

temperaturas de fluxo de aquecimento

No caso ideal, todas as medidas mencionadas até agora levam a uma redução na temperatura de fluxo de aquecimento.
Østergaard e Svendsen (2017) mostram na Figura 2-5 quais temperaturas de fluxo de aquecimento podem ser direcionadas
dependendo do tipo de rede de aquecimento selecionada e quais limitações e requisitos adicionais devem ser levados em

consideração
Neste caso, as temperaturas de caudal da rede de aquecimento apresentadas são sinónimo das temperaturas de caudal de
aquecimento nos edifícios.

Figura 2-5: Temperaturas de fluxo da rede de calor e, portanto, temperaturas de fluxo de aquecimento para diferentes tipos
de rede de calor e limitações e requisitos associados (Østergaard e Svendsen 2017)

Østergaard e Svendsen (2017) mostram que a água quente sanitária, chamada DHW na figura, ou seja, água quente sanitária,
é um fator importante na implementação de baixas temperaturas de fluxo de aquecimento. Rønneseth et ai. (2019) chegam
mesmo a nomear a água quente sanitária como uma barreira crítica na implementação do aquecimento local frio. O pano de
fundo para isso é que a água de serviço é geralmente fornecida a mais de 60 ° C para excluir o risco de crescimento da
legionela. A Legionella ocorre em temperaturas do fluido abaixo de 60 °C e pode ser extremamente perigosa para a saúde
(Østergaard e Svendsen 2017). Se tanto a água quente sanitária como a água de aquecimento devem ser fornecidas pela rede
de aquecimento local frio,
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14 Condições gerais e estado da arte

o problema da legionela, conforme mostrado na Figura 2-5, pode ser resolvido, por exemplo,
usando um aquecedor de fluxo para a água quente sanitária.

gerador de calor
Do lado do gerador de calor, as fontes de calor e as tecnologias de geração de calor são
determinantes como parâmetros para a implementação do aquecimento local frio.

fontes de calor
A escolha da fonte de calor, já abordada no Capítulo 2.2, determina a temperatura da fonte
disponível com a qual a rede de aquecimento local frio pode ser abastecida. Se a rede de
aquecimento for alimentada a partir de fontes renováveis, que é a maior vantagem do
aquecimento local frio, a energia geotérmica é a principal opção, mas a energia solar térmica e,
de forma limitada, o calor ambiental também seriam concebíveis. O calor ambiente extrai seu
calor do ar externo, que é, portanto, altamente volátil durante o dia e o ano. A energia solar
térmica pode fornecer temperaturas de fonte comparativamente altas, mas a energia solar está
disponível principalmente no verão e apenas durante o dia. Uma rede de aquecimento local com
energia solar térmica só pode ser implementada através da instalação de um acumulador de
calor sazonal, que armazena o calor ganho no verão até ao consumo do calor, que ocorre
principalmente no inverno. A energia geotérmica, por outro lado, é significativamente menos ou
nada dependente da energia solar, dependendo do projeto, como um coletor geotérmico, sonda
geotérmica ou sistema de poço. Em comparação com a energia solar térmica, no entanto, ela
só pode fornecer temperaturas de fonte significativamente mais baixas, que dependem do
projeto preciso do sistema geotérmico. A energia geotérmica extrai seu calor do solo, que
também está disponível à noite e no inverno e, portanto, é capaz de cobrir a carga básica.

Tecnologias de geração de calor


Devido à temperatura mais baixa da fonte, a energia geotérmica é acoplada a bombas de calor
para atingir a temperatura de fluxo de aquecimento necessária. A temperatura da fonte é
aumentada usando energia elétrica em um compressor dentro da bomba de calor.
Isto significa também que, do ponto de vista ecológico, uma solução com bomba de calor
também depende, em certa medida, do fator de emissão de CO2 do mix elétrico local. Quanto
mais regenerativa a eletricidade local for gerada, menos emissões de CO2 ocorrem quando o
calor é fornecido por bombas de calor. Hess et ai. (2018) também apontam que as soluções de
bombas de calor são principalmente voltadas para novas residências unifamiliares.
Um de Günther et al. (2020) realizaram estudo de campo em edifícios existentes na Alemanha
construídos até 1995, no entanto, confirma a adequação de bombas de calor também em
edifícios existentes, mesmo sem modernização completa.
Do ponto de vista puramente técnico, além das bombas de calor, todas as tecnologias
convencionais de geração de calor, como caldeiras a gás, também podem ser consideradas,
que, no entanto, apresentam desvantagens ecológicas devido às altas emissões de CO2.
As caldeiras de biomassa são uma exceção à tecnologia de condensação, ao usar biomassa
como pellets, geralmente é assumido no balanço que não são emitidas emissões de CO2
quando a biomassa é usada termicamente. No entanto, uma operação verdadeiramente
sustentável de caldeiras de biomassa só é possível se medidas como o reflorestamento
garantirem que a remoção e liberação de carbono sejam realizadas
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Condições gerais e estado da arte 15

Equilibrar o crescimento e o uso energético das plantas ou, no caso da biomassa, por
exemplo, com o cultivo de milho nos campos, considerou-se a competição pela terra com o
cultivo de alimentos. Mais sobre a ecologia da biomassa é dado no Capítulo 4.4
discutido.

Os parâmetros da pesquisa bibliográfica listados na Tabela 2-2 e posteriormente apresentados


com mais detalhes mostram que existem muitas oportunidades para adaptar com sucesso os
edifícios existentes às redes de aquecimento local frio. Com base nos resultados da literatura,
a questão definida no Capítulo 1.3 é examinada nos capítulos seguintes sobre se o
aquecimento local frio é viável com os edifícios existentes do salão comunitário, jardim de
infância e escola primária em Gödenroth.
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procedimento e metodologia 17

3. Abordagem e metodologia
O procedimento metódico do estudo de viabilidade é descrito no capítulo seguinte.

3.2 Procedimento para avaliar a viabilidade


O procedimento geral da análise pode ser dividido em três subetapas.

1. Determinação dos dados básicos/de entrada + definição dos cenários a serem examinados
2. Desenho e cálculo dos componentes técnicos dos cenários
3. Avaliação dos custos e emissões resultantes dos cenários

Figura 3-1: Procedimentos do estudo de viabilidade

Para poder fazer uma declaração sobre os edifícios em consideração, eles devem ser avaliados quanto
à sua condição estrutural, à tecnologia do sistema existente e aos radiadores instalados. Para isso, os
três edifícios e a área para o possível campo de sondagem geotérmica serão inspecionados no dia 10
de maio de 2021 e a base para a avaliação será determinada. Além da marcação de visita, os clientes
fornecem plantas e informações sobre os edifícios a serem examinados. Os dados recebidos são, por
exemplo, o consumo de energia dos imóveis nos últimos 5 anos, com os quais podem ser verificados
os resultados alcançados.

1) Com a ajuda das informações obtidas, os edifícios são então modelados e a carga térmica calculada
de acordo com a norma DIN EN 12831. Este é calculado sala a sala para poder fazer declarações
sobre os radiadores instalados nas salas posteriormente (norma DIN apêndice nacional DIN/TS
12831-1:2020-04).
2) Além da carga de aquecimento, é realizada uma simulação do edifício para determinar a
para poder registrar os requisitos de calor distribuído. Os resultados podem ser comparados com
as contas dos últimos anos e depois verificados e ajustados.
3) Os vários tipos e dimensões de radiadores são determinados para os radiadores incluídos e as
respectivas saídas do radiador são calculadas a partir deles. Estes são mostrados para vários
spreads de temperatura para obter um indicador da temperatura mínima que o sistema de
aquecimento deve atingir (com o tecido do edifício permanecendo inalterado/pouco alterado). Com
estes resultados, também podem ser feitas afirmações sobre as salas nas quais os gargalos podem
surgir se a temperatura de fluxo do sistema de aquecimento for reduzida.

4) Com base nas áreas de cobertura determinadas, o rendimento de energia solar dos imóveis (salão
comunitário e creche) é determinado com o auxílio de um programa de simulação.
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18 procedimento e metodologia

5) O potencial de uso geotérmico da área atrás da escola primária é determinado com base
nas necessidades mensais de calor e na carga máxima de aquecimento. Essa avaliação é
realizada usando uma ferramenta de design desenvolvida por Altieri (2021) e baseada em
Huber, o desenvolvedor do software de cálculo comercial EWS (Huber 2005; Kozak 2017).

6) Com base nas condições do quadro técnico, são desenvolvidos cenários em conjunto com
o cliente, que devem ser considerados na avaliação posterior. Esses cenários são avaliados
econômica e ecologicamente. Os cenários são apresentados com mais detalhes no capítulo
seguinte.
7) Com base nos resultados, são fornecidas recomendações e informações sobre a possível
implementação de aquecimento local frio nas propriedades em consideração.

3.3 Definição dos cenários estudados

A caixa morfológica mostrada na Figura 3-2 é usada para definir as variantes de teste, e são
avaliadas as variáveis influentes do estado de renovação, substituição do radiador, tipo de
rede, fonte de calor, energia fotovoltaica (PV) e armazenamento.

Figura 3-2: Cenários desenvolvidos na oficina (30/03/2021).


Como resultado do workshop, foram definidos três cenários mais um cenário de referência .
O cenário de referência é uma caldeira de biomassa (caldeira de pellets). Nos cenários de
aquecimento local frio (cenários laranja, preto e verde), são examinados vários spreads de
temperatura no lado do aquecimento para mostrar como a temperatura de fluxo do sistema de
aquecimento influencia a viabilidade de aquecimento local frio em Göden roth dentro dos
cenários.

Os perfis dos respectivos cenários são mostrados abaixo na Tabela 3-1 à Tabela 3-4
mostrando.
Tabela 3-1: Definição de Cenário Azul

Cenário de referência azul

construção O status quo é preservado

rede de calor não

gerador/fonte de calor Biomassakessel (Pellet)


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procedimento e metodologia 19

Cenário de referência azul

Circuito de aquecimento de propagação de temperatura 70/55°C

Representação esquemática

codificação keinNetz-3Pellet-unsaniert

Tabela 3-2: Definição de Cenário Laranja

Cenário Laranja

construção Renovação parcial de portas e janelas, substituição situacional do radiador

rede de calor Ligação dos três edifícios a uma rede de aquecimento

gerador/fonte de calor Energia geotérmica como fonte de calor para a rede, bombas de calor nas
propriedades, sistemas fotovoltaicos (jardim de infância + centro comunitário)
com armazenamento de eletricidade

Circuito de aquecimento de propagação de temperatura 10/4°C

Rede de aquecimento de propagação de temperatura 35/30°C – 45/35°C – 55/45°C

Representação esquemática

codificação 3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan.


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20 procedimento e metodologia

Tabela 3-3: Definição de Cenário Negro

Cenário Preto

construção Quase nenhuma renovação (janelas), nenhuma substituição do radiador

rede de calor Variante mista de conexão de rede de escola e jardim de infância e


fornecimento individual de calor do centro comunitário

gerador/fonte de calor Energia geotérmica como fonte de calor da rede, bombas de calor
nas propriedades (escola + jardim de infância), calor ambiente para
bomba de calor ar-água (LWP) nas
Edifício comunitário, sistemas fotovoltaicos com armazenamento de eletricidade

(jardim de infância + edifício comunitário)

escola + creche

Circuito de aquecimento de propagação de temperatura 10/4°C

Rede de aquecimento de propagação de temperatura 35/30°C – 45/35°C – 55/45°C

Câmara Municipal (caldeira a pellets / LWP)

Temperaturas Preizung LWP 35/30°C – 45/35°C – 55/45°C

Representação esquemática

codificação 2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan.

Tabela 3-4: Definição de Cenário Verde

Cenário Verde

construção Extensa remodelação da envolvente do edifício e substituição das


superfícies de aquecimento no centro comunitário, remodelação parcial
do jardim de infância e escola

rede de calor Ligação dos três edifícios a uma rede de aquecimento

gerador/fonte de calor Energia geotérmica como fonte de calor, bombas de calor nas propriedades,
sistemas fotovoltaicos com armazenamento de eletricidade

Circuito de aquecimento de propagação de temperatura 10/4°C


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procedimento e metodologia 21

Cenário Verde

Rede de aquecimento de propagação de temperatura 35/30°C – 45/35°C – 55/45°C

Representação esquemática

codificação 3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.


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resultados do projeto 23

4. Resultados do Projeto
Os resultados do projeto da análise técnica, ecológica e econômica são apresentados a seguir.

4.2 Avaliação Técnica


Os conceitos e desenhos técnicos para o aquecimento das propriedades são apresentados nos
capítulos seguintes. Isso inclui considerar os requisitos de calor dos edifícios individuais, distribuir o
calor através de uma rede de aquecimento local, considerar o potencial da energia geotérmica e
projetar uma bomba de calor ar-água e energia fotovoltaica, incluindo armazenamento de bateria.

4.2.1 Requisitos de calor e cargas térmicas das propriedades

As cargas térmicas são calculadas de acordo com a norma DIN EN 12831-1 e têm o seguinte
Condições básicas:

Código postal de projeto: 56290 Beltheim, 413 m de altitude Temperatura de projeto ÿe: -10,1 °C

Ano de referência do teste: Zona 6 (TRY 6) Temperatura média anual ÿe,m: 9,4 °C

Apenas os requisitos de aquecimento são considerados porque, de acordo com o cliente, não há
requisitos de água quente sanitária a serem considerados. Isso permite uma temperatura de fluxo mais
baixa para todo o sistema, o que tem um efeito positivo no uso de bombas de calor.

O programa de simulação de construção mh-Software é usado para calcular as cargas de calor de


sala a sala, as cargas de calor do edifício e a simulação de demanda de calor. A simulação do edifício
ocorre de hora em hora com temperaturas externas do ano de referência do teste definido acima.
Os modelos de construção e listas de salas no apêndice também são usados como base. As
temperaturas alvo das salas respectivas dependem do uso da sala e variam até 22 °C, o que
corresponde a um design conservador e uma implementação real seria benéfica em termos de conforto
do usuário. Além disso, são utilizados diferentes coeficientes de transmissão térmica para as paredes,
telhados, pisos, portas e janelas dependendo do cenário, dependendo das medidas de modernização
definidas para o edifício. A simulação mostra que a substituição de portas consideradas nos cenários
laranja e verde tem apenas um impacto muito pequeno na demanda de calor, razão pela qual a
substituição de portas é negligenciada na análise econômica.

Os modelos de edifícios e os resultados dos cálculos resultantes da simulação do edifício são


apresentados a seguir e os perfis de carga térmica das propriedades estão listados no apêndice.
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24 resultados do projeto

Figura 4-1: Vista 3D do modelo de construção da creche (criado com o software mh)
Tabela 4-1: Resultados da simulação de construção de creche

cenário Saída de calor demanda de calor

Cenário de referência azul


48,0 kWth 68.900 kWhth
(keinNetz-3Pellet-unsaniert)

Cenário Laranja 54.400 kWhth


40,0 kWth
(3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan.)

Cenário Preto
40,5 kWth 54.900 kWhth
(2Netz-2EWP-1LWP-2PV&Bat-unsan.)

Cenário verde
40,0 kWth 54.400 kWhth
(3Netz-3EWP-2PV&Bat-vollsan.)

Figura 4-2: Vista 3D do modelo de prédio da escola primária (criado com o software mh)
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resultados do projeto 25

Tabela 4-2: Resultados da simulação predial do ensino fundamental

cenário Saída de calor demanda de calor

Cenário de referência azul


65,4 kWth 70.200 kWhth
(sem Netz-3Pellet não higienizado)

Cenário Laranja 60.400 kWhth


60,5 kWth
(3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan.)

Cenário Preto
60,8 kWth 60.600 kWhth
(2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan.)

Cenário Verde
60,5 kWth 60.400 kWhth
(3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.)

Figura 4-3: Vista 3D do modelo de construção do centro comunitário (criado com o software mh)

Tabela 4-3: Resultados da simulação de construção do salão paroquial

cenário Saída de calor demanda de calor

Cenário de referência azul


29,5 kWth 32.000 kWhth
(keinNetz-3Pellet-unsaniert)

Cenário Laranja 27.600 kWhth


27,3 kWth
(3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan.)

Cenário Preto
27,5 kWth 28.100 kWhth
(2Netz-2EWP-1LWP-2PV&Bat-unsan.)

Cenário verde
20,0 kWth 20.700 kWhth
(3Netz-3EWP-2PV&Bat-vollsan.)

Os insights obtidos nas simulações de construção são transferidos para os respectivos cenários.
As cargas máximas de aquecimento e os requisitos de calor divididos de acordo com os cenários
podem ser vistos na Tabela 4-4 abaixo.
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26 resultados do projeto

Tabela 4-4: Cargas máximas de aquecimento e requisitos de calor dos cenários

cenário Escola Primária do Jardim de Infância do Salão Comunitário total

máx. Heizlast 29,5 kWth 48 kWth 65,4 kWth 143 kWth


referência
azul demanda de calor 32.000 kWhth 68.000 kWhth 70.200 kWhth 170.200 kWhth

máx. Heizlast 40 kWth 60,5 kWth 127,8 kWth


27,3 kWth
laranja
demanda de calor
27.600 kWhth 54.400 kWhth 60.400 kWhth 142.400 kWhth

máx. Heizlast 60,8 kWth 128,8 kWth


27,5 kWth 40,5 kWth
Preto
demanda de calor
28.100 kWhth 54.900 kWhth 60.600 kWhth 143.600 kWhth

máx. Heizlast 20 kWth 40 kWth 60,5 kWth 120,5 kWth


verde
demanda de calor
20.700 kWhth 54.400 kWhth 60.400 kWhth 135.500 kWhth

4.2.2 Investigação de cargas de calor de sala a sala e saídas de calor do radiador


Há indicações na literatura de que a tecnologia de aquecimento superdimensionada em
edifícios existentes pode reduzir as temperaturas de fluxo do sistema de aquecimento sem cair
abaixo dos requisitos de conforto (Østergaard e Svendsen 2016a). Para verificar esse fato,
seguindo o exemplo de Lämmle et al. (2019) compararam as cargas individuais de aquecimento
ambiente com as saídas nominais dos radiadores. A Figura 4-4 mostra uma avaliação de
Lämmle et al. mostrando.

Figura 4-4: Comparação sala a sala da carga de calor calculada e a saída nominal do radiador
em diferentes temperaturas nominais de fluxo e retorno de um edifício
(Lämmle et al. 2019)
Cada ponto no diagrama representa uma condição da sala em uma relação específica de fluxo
(VL)/retorno (RL), por exemplo, 90/70°C. A potência dos radiadores instalados nas divisões é
representada na abcissa (eixo X) e as cargas de aquecimento calculadas divisão a divisão nas
ordenadas (eixo Y). Se uma linha de bissetriz de ângulo (em vermelho) for colocada no
diagrama, é fácil ver graficamente quais salas podem ser facilmente reduzidas em temperatura
de fluxo. Os quartos à direita/abaixo das linhas vermelhas são abastecidos com uma potência
de calor suficiente através dos radiadores existentes. quartos,
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resultados do projeto 27

cujos pontos estão à esquerda/acima da linha reta vermelha não são fornecidos com potência de calor
suficiente e devem ser examinados detalhadamente após tal análise.

Para poder fazer declarações segundo este método, são identificados os radiadores instalados nos
edifícios do salão comunitário, jardim de infância e escola primária e pesquisadas as respetivas
propriedades dos radiadores. A saída de calor padrão de sala a sala por tipo de radiador é então calculada.
Estes são convertidos na potência de aquecimento ambiente em condições de funcionamento. As
condições de operação são análogas aos cenários especificados no Capítulo 3.3 em temperaturas de
fluxo / retorno de 35 / 30 °C, 45 / 35 °C e 55 / 45 °C (condições definidas para o aquecimento local frio
considerado aqui) e 70 / 55 °C (caldeira de biomassa e inventário atual). Uma descrição detalhada do
cálculo da produção de calor sala a sala é fornecida no Apêndice C.

Finalmente, a potência de aquecimento ambiente por ambiente nas respectivas condições de operação
pode agora ser comparada com as cargas de aquecimento ambiente por ambiente por cenário modelado
no software mh. Deve-se notar que as cargas de aquecimento do ambiente diferem das cargas de
aquecimento do edifício. As cargas reais de aquecimento ambiente são inferiores às cargas de
aquecimento ambiente investigadas devido aos processos de transporte de calor que ocorrem no edifício.
Isso se deve ao método de cálculo especificado na norma DIN EN 12831. O fluxo de calor dentro do
envelope térmico (entre espaços aquecidos) para transmissão
e a ventilação não é levada em consideração. Ao calcular o caso normal (ventilação natural, sem saída
de calor adicional), a carga de aquecimento do edifício é menor do que a soma das cargas de aquecimento
do ambiente porque apenas a perda de calor de transmissão para o exterior através da envolvente do
edifício e apenas 50% do calor de ventilação perdas são consideradas.

O resultado do cálculo da carga de calor ambiente por ambiente depende em grande parte dos
coeficientes de transferência de calor (valores U) inseridos na física do edifício. Uma vez que estes foram
estimados com base na idade do edifício e em consulta com o cliente, na realidade podem existir
diferentes cargas de aquecimento de divisão a divisão das calculadas na simulação. A norma não vê
ganhos internos, como B. pessoas presentes ou acendendo antes. Os ganhos solares da radiação solar
também não são avaliados. Isso também tem um impacto na temperatura ambiente real.

Apesar de todas as incertezas descritas, pode-se deduzir, no entanto, que, assumindo valores de U
amplamente corretos, todas as declarações derivadas abaixo superestimam a potência de aquecimento
realmente necessária. Pode-se supor que, em caso de dúvida, resultarão condições de temperatura mais
favoráveis nas salas, mas isso está associado a um certo grau de incerteza.

Os resultados do cálculo da carga de aquecimento ambiente por ambiente e da saída de calor do radiador
são mostrados na Figura 4-5, Figura 4-6 e Figura 4-7. Nos gráficos da Figura 4-7, o ponto de dados para
o corredor da escola primária não está incluído para clareza visual, a diferença entre a potência do
radiador e a carga de aquecimento da sala pode ser vista na Tabela D-6 no Apêndice D.
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28 resultados do projeto

Comparação em sala de nominal para sim. Capacidades de


aquecimento: Edifício municipal - cenário de referência azul
18.000
[Com ]

15.000

12.000
aquecimento
Carga
sala
da
de

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Salão Paroquial – Cenário Laranja


18.000
[Com ]

15.000

12.000
aquecimento
Carga
sala
da
de

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Salão Paroquial – Cenário Negro


18.000
[Com ]

15.000

12.000
aquecimento
Carga
sala
da
de

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Salão Paroquial – Cenário Verde


18.000
[Com ]

15.000

12.000
aquecimento
Carga
sala
da
de

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000
Saída nominal de radiadores [Wth]
35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-5: Comparação de sala a sala de cargas de aquecimento simuladas e saídas nominais do radiador em
diferentes temperaturas nominais de vazão e retorno para o
salão paroquial
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resultados do projeto 29

Comparação em sala de nominal para sim. Saídas de calor:


Jardim de Infância – cenário de referência azul
12.000

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

Berçário – Cenário Laranja e Verde


12.000

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

Jardim de Infância – Cenário Negro


12.000

9.000

6.000

3.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

Saída nominal de radiadores [Wth]

35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-6: Comparação de sala a sala de cargas de aquecimento simuladas e saídas nominais do radiador em diferentes
temperaturas nominais de vazão e retorno para o
Jardim da infância
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30 resultados do projeto

Comparação em sala de nominal para sim. Saídas de calor:


Ensino fundamental - cenário de referência azul (sem corredor)
6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Ensino Fundamental – Cenário Laranja e Verde (Sem Corredor)


6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Ensino Fundamental – Cenário Negro (Sem Corredor)


6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000

Saída nominal de radiadores [Wth]


35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-7: Comparação sala a sala das cargas de aquecimento simuladas e saídas nominais do radiador em
diferentes temperaturas nominais de vazão e retorno para o
escola primária
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resultados do projeto 31

É perceptível que, sob as premissas feitas em todos os cenários, a maioria das salas está acima da linha de bissetriz
e, portanto, as temperaturas de fluxo não podem ser reduzidas sem medidas adicionais. Uma interpretação mais
detalhada com base em uma sala exemplar é fornecida abaixo. Nos cálculos posteriores, assume-se que a demanda
de calor dentro do Scearnia pode ser fornecida por medidas suficientes ainda a serem tomadas. As medidas possíveis
são explicadas abaixo e no Capítulo 2.3.

Avaliação exemplar da turma 1 do ensino fundamental

A fim de esclarecer como os resultados das variantes examinadas podem ser interpretados, eles são apresentados
com mais detalhes usando o exemplo da sala de aula 1 na escola primária.
Na Figura 4-8, todas as salas da escola primária são mostradas e a Sala 1 é destacada em vermelho.

Figura 4-8: Planta da escola primária no piso térreo com a sala de aula 1 marcada

A sala de aula 1 fica no limite da escola e tem duas paredes externas. O


torna-o, em comparação com os outros quartos, que na maioria têm apenas uma parede externa, um quarto com uma
carga térmica específica bastante maior. O resultado é discutido usando o cenário de referência azul. A sala de aula
1 tem uma carga de aquecimento de 5.818 Wth.

A Figura 4-9 mostra as cargas de calor de sala por sala sobre a saída nominal dos radiadores em diferentes
amplitudes de temperatura para todas as salas da escola primária. A linha que divide o ângulo representa o equilíbrio
em uma sala na qual a carga de aquecimento é coberta pela potência nominal dos radiadores.
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32 resultados do projeto

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000
Saída nominal de radiadores [Wth]

35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-9: Comparação da potência nominal dos radiadores com a carga térmica de sala a sala em diferentes
temperaturas de fluxo/retorno no cenário de referência azul para o
escola primária (sem corredor)

A saída nominal dos radiadores diminui à medida que a temperatura de fluxo cai. Na Figura 4-9
A sala de aula 1 do ensino fundamental está marcada em vermelho. Todos os pontos à esquerda da linha reta
significam que a carga de aquecimento é oculta. A Tabela 4-5 mostra o que isso significa para o número de horas
no ano em que não é possível fornecer calor suficiente.

Tabela 4-5: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento necessária em
diferentes temperaturas de fluxo/retorno.
Cenário de referência de sala de aula de carga de aquecimento 1 azul: 5.818 Wth

VL-/RL-Temp. capacidade de horas do ano com partilhar em


aquecimento dos radiadores Falta de carga de aquecimento horas totais de aquecimento

55/45°C 3,389 com 29h 1%

45/35°C 1,870 Wth 1.698 horas 47%

Nota: A carga de aquecimento ambiente é calculada de acordo com a norma DIN 12831 e representa a carga
máxima de aquecimento de um ambiente. Um ano de referência de teste para a temperatura externa é usado para
a simulação anual e uma comparação horária entre a necessidade de temperatura no edifício e a externa temperatura
é levada em consideração. Isto significa que as bissetrizes mostradas nos diagramas da carga de aquecimento e a
potência nominal dos radiadores representam o pior caso. No caso real, a bissetriz do ângulo não é rígida, mas
deslocada para a esquerda dependendo da temperatura externa. Como o caso de projeto ocorreria apenas no dia
mais frio, a carga de aquecimento da sala, que é representada aqui pela linha de bissetriz, estará mais à esquerda.

Os resultados do exame da sala de aula 1 mostram que os radiadores têm uma potência calorífica de 3.389 Wth a
temperaturas VL/RL de 55/45 °C . Em uma comparação horária de um ano, examina-se quantas horas por ano a
potência de aquecimento necessária
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resultados do projeto 33

é atingido. A estas temperaturas, a capacidade de aquecimento não seria atingida durante 29


horas por ano e a temperatura ambiente necessária de 22 °C não seria atingida.
Ao adaptar a física do edifício, as cargas de aquecimento das respectivas salas podem ser
reduzidas. Se as janelas (cf. cenário preto) forem substituídas, as cargas de aquecimento
resultarão conforme mostrado na Figura 4-10.

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000
Saída nominal de radiadores [Wth]

35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-10: Comparação da saída nominal dos radiadores com a carga de calor sala a sala com
diferentes temperaturas de fluxo/retorno para o cenário preto (substituição de
janela + sem isolamento) para a escola primária (sem corredor)
Ao adaptar a física do edifício, ocorrem alterações correspondentes quando a potência de
aquecimento necessária não é alcançada. Com uma temperatura de fluxo/retorno de 45/35 °C, as
horas em que não é possível fornecer calor suficiente diminuem de quase 50% para 30% das
horas de aquecimento em um ano.
Tabela 4-6: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento
necessária em diferentes temperaturas de fluxo/retorno.
Sala de aula de carga de aquecimento 1 Cenário Preto: 4.939 wth

VL-/RL-Temp. capacidade de horas do ano com partilhar em


aquecimento dos radiadores Falta de carga de aquecimento horas totais de aquecimento

55/45°C 3,389 com 0h 0%

45/35°C 1,870 Wth 993 horas 30%

Além de adaptar a física do edifício (isolamento, substituição de janelas, etc.), as temperaturas


do sistema de aquecimento, as superfícies de aquecimento ou o tipo de transferência de calor
podem ser adaptados ao ambiente. Se, além do cenário preto, a potência de aquecimento dos
radiadores for melhorada em 20%, o número de horas em que os requisitos da sala não podem
ser atendidos pela potência de aquecimento fornecida pelo sistema de aquecimento é reduzido.
Os resultados desta consideração são mostrados na Figura 4-11 e Tabela 4-7
listados.
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34 resultados do projeto

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0
0 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000
Saída nominal de radiadores [Wth]

35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C

Figura 4-11: Comparação da saída nominal dos radiadores para a carga de calor de sala a sala em diferentes
temperaturas de fluxo/retorno para o cenário preto (substituição de janela + sem isolamento)
e radiadores aprimorados (19 – 23% melhores
capacidade de aquecimento) para a escola primária (sem corredor)

Tabela 4-7: Número de horas por ano em que há um desvio da potência de aquecimento necessária
em diferentes temperaturas de fluxo/retorno.
Sala de aula de carga de aquecimento 1 Cenário Preto: 4.939 wth

VL-/RL-Temp. capacidade de horas do ano com partilhar em


aquecimento dos radiadores Falta de carga de aquecimento horas totais de aquecimento

55/45°C 3,999 Wth 0h 0%

45/35°C 2.280 Wth 339 horas 10%

4.2.3 Aumentando a produção de calor dos radiadores existentes

No caso de a potência de calor disponível não ser suficiente quando a temperatura de ida do sistema de
aquecimento é reduzida, existem várias opções para aumentar isso com medidas de baixo investimento. Conforme
já descrito, as respectivas cargas de aquecimento ambiente são comparadas com as saídas de calor dos radiadores
e é feita uma avaliação para saber se o requisito está sendo atendido. Se este não for o caso, podem ser tomadas
medidas para aumentar a produção de calor ou reduzir a necessidade de calor.

Temperaturas de fluxo mais baixas podem ser compensadas aumentando as superfícies de aquecimento. Os
grandes sistemas de aquecimento de superfície são tradicionalmente integrados à estrutura do edifício em novos
edifícios. Para edifícios existentes, os custos incorridos devem ser avaliados caso a caso. Se houver uma pequena
diferença entre oferta e demanda, pode ser suficiente, por exemplo , instalar um radiador adicional em uma sala
com lacuna de demanda .

Em salas onde não há espaço disponível para novos radiadores, a potência ainda pode ser aumentada dentro de
um determinado intervalo. Uma possibilidade é a troca
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resultados do projeto 35

de radiadores críticos com radiadores de baixa temperatura, que são abordados no Capítulo 2.3. Outra
opção são os ventiladores instalados sob os radiadores, dependendo da temperatura do radiador, a potência
de aquecimento pode ser aumentada em até 20%. Os ventiladores têm um consumo de energia de 1,6 Wel
por unidade.
Um exemplo da empresa SpeedComfort pode ser visto na Figura 4-12.

Figura 4-12: Exemplo de um ventilador de aquecimento (van der Ploeg et al. 2019)

Os ventiladores podem ser acoplados a radiadores de painel padrão dos tipos 20/ 21/ 22 e também aos tipos
10/ 11 e convectores. A Figura 4-13 mostra o efeito de tal ventilador na potência de aquecimento a uma
temperatura de fluxo de aproximadamente 47 °C.

Figura 4-13: Efeito de um ventilador em um sistema de aquecimento com baixa temperatura de fluxo
(van der Ploeg et al. 2019)

Quando o ventilador é ligado ao nível da linha vertical azul, a potência de calor aumenta com uma redução
adicional da temperatura de retorno do radiador.

4.2.4 Desenvolvimento da rede de aquecimento

Em princípio, o cálculo da rede de calor realizado não representa um desenho técnico da rede, mas serve
apenas para determinar os investimentos necessários.

Os comprimentos das respectivas seções de dutos são determinados usando o geoportal do estado federal
da Renânia-Palatinado (Central Office Geodata Infrastructure Rhineland-Palatinate 2021). As dimensões da
rede são calculadas usando a ferramenta de software baseada em Excel Thena (Análise de Rede Térmica).
Um conceito aproximado do roteamento de cabos pode ser encontrado na Figura 4-14.
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36 resultados do projeto

Figura 4-14: Roteamento de tubulação da rede de aquecimento local (mapa material de


OpenStreetMap (2021))
A Tabela 4-8 resume os parâmetros da rede de aquecimento, incluindo os comprimentos e
diâmetros.
Tabela 4-8: Propriedades das seções da rede de calor

vertente parcial 1 2 3 4

Potência de transferência térmica kWth 130 60 40 30

Grandes m 20 20 90 130

diâmetro nominal DN DN65 DN50 DN40 DN32

Perda de pressão por medidor de rota Pa/m 422 316 252 306

Taxa de utilização hidráulica % 141 105 84 102

Em comparação com outros valores da literatura para redes de aquecimento local frio (100 –
300 Pa/m (Nussbaumer et al. 2017)) , as perdas de pressão por metro de comprimento da rota
parecem ser um pouco altas e devem ser otimizadas no planejamento detalhado . Os diâmetros
selecionados são usados para calcular os investimentos para a rede de aquecimento.
Mesmo que sejam esperadas poucas perdas em uma rede de aquecimento a frio com
temperaturas em torno de 10 °C, as perdas de calor através da rede de aquecimento ainda são
levadas em consideração. Uma vez que apenas três consumidores estariam ligados à rede de
aquecimento, não se pode supor que a rede esteja sempre circulando, o que resultaria em
maiores perdas para este nível de temperatura. Em sua tese de doutorado, Reiners discute as
perdas de calor de redes com um nível de temperatura de 20 °C. Perdas de rede de 4 – 5% são
assumidas para redes de aquecimento com baixo consumo e 2% para maior consumo. (Reina 2021)
Para o estudo de viabilidade, as perdas de calor através da rede são fixadas em 5%.
Na realidade, isso será um pouco alto demais, por isso é uma suposição conservadora.
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resultados do projeto 37

4.2.5 Projeto de energia geotérmica


As redes de calor nos cenários Laranja, Preto e Verde devem ser alimentadas geotermicamente
e a temperatura da rede deve ser aumentada para as temperaturas de fluxo de aquecimento
necessárias nos clientes usando bombas de calor. Isso requer um projeto geotérmico e uma
revisão da viabilidade energética.
Uma revisão anterior da capacidade de aprovação da gestão da água mostra que o local de
Gödenroth, em particular a propriedade da escola primária em consideração, a partir de agosto
de 2021 é adequado para a instalação de sistemas de sonda geotérmica de acordo com a
gestão da água e avaliação do local hidrogeológico do O Escritório Estadual de Geologia e
Mineração da Renânia-Palatinado (LGB-RLP) é (LGB-RLP 2013). Uma avaliação posterior é
necessária para uma avaliação mais precisa.
Para o projeto geotérmico, é utilizada a ferramenta de simulação desenvolvida por Altieri
(2021) para projetar campos de sonda geotérmica, que se baseia nas abordagens de cálculo
de Huber, o desenvolvedor do software de cálculo comercial EWS (Huber 2005; Kozak 2017).
Com a ajuda da ferramenta de simulação Altieri, podem ser determinadas as temperaturas
dos fluidos na entrada e saída das sondas geotérmicas, que ocorrem durante o período
considerado para um determinado consumo de calor. A simulação é realizada de forma iterativa
para garantir que as especificações de limite de temperatura sejam atendidas. Podem ser
feitas declarações sobre a viabilidade energética e, além disso, podem ser tiradas conclusões
sobre o número necessário de permutadores de calor de poço por cenário e por temperatura
de fluxo de aquecimento, que são tidos em conta na análise económica.
A consideração da energia geotérmica mostra que o espaço disponível para um campo de
sondas geotérmicas no terreno da escola primária é suficiente sob as hipóteses feitas para
alimentar geotermicamente as redes de calor dos cenários laranja, preto e verde.
O procedimento exato da consideração e os resultados detalhados do projeto geotérmico são
apresentados abaixo. Os dados de entrada para a ferramenta de simulação para projetar os
campos do trocador de calor do poço estão listados na Tabela 4-9.
Tabela 4-9: Dados de entrada do projeto simulado do campo de sonda geotérmica

Parâmetro Notas/Referências da Unidade de Valor

condutividade térmica 3,3 Wth/mK calculado com base em (LGB-RLP


2021; Diretriz VDI VDI 4640 folha 1)

capacidade de calor 861 J/kgK calculado com base em (LGB-RLP


parâmetros
solo
do

2021; Diretriz VDI VDI 4640 folha 1)

densidade 2.504 kg/m3 calculado com base em (LGB-RLP


2021; Diretriz VDI VDI 4640 folha 1)

Gradiente de temperatura 0,03 K/m (Koenigsdorff 2011)

fluxo de massa 0,29kg/s calculado, para fluxo turbulento, de acordo


com Altieri (2021)
parâmetro

sonda
fluido
da

condutividade térmica 0,5 Wth/mK (WITTIG Umweltchemie GmbH 2018)

capacidade de calor 3.940 J/kgK (WITTIG Environmental Chemicals GmbH 2018)

densidade 1.034 kg/m3 (WITTIG Environmental Chemicals GmbH 2018)

viscosidade dinamica 0,003 kg/ms (WITTIG Environmental Chemicals GmbH 2018)


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38 resultados do projeto

Parâmetro Notas/Referências da Unidade de Valor

limite de temperatura inferior 270,15 PARA


(Eisele e Rap 2019)
(–3) (°C)

condutividade térmica do 2 Wth / mK (Bracke et al. 2015)


enchimento

condutividade térmica de 0,24 Wth / mK (Bracke et al. 2015)


Tubo
parâmetros
poço
do

(sonda
duplo)
tubo
em
de
U

raio do poço 0,075 m (Bracke et al. 2015)

Rohrinnenradius 0,0131 m (Bracke et al. 2015)

Rohraußenradius 0,016 m (Bracke et al. 2015)

espaçamento do tubo da sonda 0,065 m (Bracke et al. 2015)

campo
sonda
de
parâmetro

número total de sondas, iterativo - iterativamente, por cenário e temperatura de


Número de linhas de sonda e fluxo de aquecimento e levando em consideração
Número de sondas por linha o espaço disponível no terreno da escola primária
de Gödenroth

espaçamento da sonda 10 m (Wesselak et al. 2017)


requerimento

100 m
energia

comprimento da sonda (Wesselak et al. 2017)

energia de retirada anual MWhth/a calculado situacionalmente , por cenário e por temperatura de
fluxo de aquecimento

por mês Distribuição do anuário situacional - calculado para cada cenário e cada temperatura de
energia de retirada fluxo de aquecimento

Simulaçõesjahre 50 a Período de funcionamento do filho geotérmico


a (diretriz VDI VDI 4640 folha 2)

temperatura da superfície da terra 283,63 PARA


Calculado, estação de medição Blankenrath
(10,48) (°C) devido à proximidade local e altitude semelhante
simulações
Parâmetro
de

a Gödenroth, valor médio da temperatura do


solo em 5 cm
Profundidade dos últimos 10 anos para 2011-
2020, dados de (Deutscher Wetterdienst 2021)

As propriedades do solo têm uma grande influência na possível extração de calor das sondas
geotérmicas do solo e também são altamente dependentes da área. No estudo de viabilidade,
portanto, os dados de solo específicos do local tornam-se tipos de rocha
e sua profundidade e espessura, que são baseadas em furos em Gödenroth e foram
fornecidas pelo LGB-RLP a pedido (LGB-RLP 2021). Com base na Diretriz VDI 4640 Parte 1,
os tipos de rocha listados na diretriz podem ser atribuídos (Diretriz VDI VDI 4640 Parte 1). As
informações sobre condutividade térmica, capacidade de calor e densidade necessária para o
projeto de energia geotérmica são calculadas como valores médios proporcionais por
espessura e por tipo de rocha, resumidos em valores médios gerais ponderados levando em
consideração os comprimentos e mostrados na Tabela 4- 9. Um resumo mais detalhado dos
dados de condição do solo recebidos está incluído no Apêndice F, Tabela F-9
listados.
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resultados do projeto 39

Outro fator decisivo no projeto de energia geotérmica é quanto espaço está disponível para o campo de sonda
geotérmica. A área não desenvolvida da escola primária de Gödenroth é adequada para um campo de sondagem,
pois grandes áreas são espaços verdes abertos. A área em questão para o campo de sonda geotérmica é
estimada usando OpenStreetMap e é mostrada na Figura 4-15.

Figura 4-15: Área e dimensões disponíveis para um campo de trocador de calor de poço no
Áreas da escola primária em Gödenroth (material do mapa armazenado no OpenStreetMap
(2021))

A área disponível para um campo de sonda geotérmica consiste nas áreas desenhadas em verde escuro (acima)
e verde claro (abaixo). Por um lado, existem restrições locais no retângulo menor, superior e verde-escuro na
forma de uma área de jogo asfaltada e uma colina empilhada, e por outro lado, apenas furos, linhas e retângulos
podem ser considerados como geometrias na ferramenta de simulação para projeto de campo de sonda
geotérmica considerada. A medição usando OpenStreetMap (2021) resulta em uma largura de 28,6 m e um
comprimento de 96,6 m, ou seja, uma área de cerca de 2.763 m2 . Para um projeto detalhado do campo de sonda
geotérmica, que o estudo de viabilidade não pode fornecer neste momento, essas dimensões teriam que ser
determinadas com mais precisão no local.

Um campo de trocador de calor de poço retangular pode, portanto, ser projetado com o máximo de uso de espaço.
Como o desempenho de retirada pode ser influenciado dentro de um campo de sonda entre as sondas individuais
se as distâncias entre si forem muito pequenas, as distâncias mínimas são levadas em consideração. Distâncias
de sonda de pelo menos 6 m são especificadas, mas pelo menos 10 m é recomendado se houver espaço
suficiente, pois a partir dessa distância não há mais interferência mútua entre as sondas geotérmicas (Wesselak
et al. 2017). O número total máximo possível de sondas geotérmicas é determinado para os requisitos de distância
mínima e resulta em uma distância de sonda de 10 m com 30 sondas e com 6 m em 85 sondas, consulte a Tabela
4-10.
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40 resultados do projeto

Tabela 4-10: Número total máximo calculado de sondas geotérmicas a 10 m ou


6 m de distância da sonda

Distância mínima numero de linhas Número de sondas número total máximo de


entre sondas por linha sondas

minha. 10 m 3 linhas no máximo máx. 10 sondas máx. 30 sondas

minha. 6m máx. 5 linhas máx. 17 sondas máx. 85 sondas

O comprimento da sonda geotérmica é considerado de 100 m, que corresponde ao comprimento de projeto usual para
sondas geotérmicas, uma vez que perfurar mais de 100 m de profundidade afeta a lei de mineração e requer uma
licença separada (Wesselak et al. 2017).

Um campo projetado de sondas geotérmicas extrai a quantidade de energia do solo que é especificada pela demanda
de calor dos clientes menos a energia elétrica das bombas de calor, mas mais as perdas da rede de calor. Assim, a
energia anual de extração de calor no campo de sonda geotérmica e sua distribuição mensal é calculada e passada
para a ferramenta de simulação para o projeto do campo de sonda geotérmica como parâmetro de entrada. Para obter
a energia de extração de calor anual, os primeiros coeficientes de desempenho específicos (COP) por potência de
aquecimento das bombas de calor por edifício e por temperatura de fluxo de aquecimento (55 °C, 45 °C e 35 °C) são
calculados usando a correlação equações de Kemmler e Thomas

(2020) calculado para bombas de calor salmoura-água. O COP indica a relação entre a capacidade de aquecimento
fornecida e a energia elétrica adicionada (Wesselak et al. 2017). Uma temperatura da rede de aquecimento de 6 °C
também é levada em consideração no cálculo dos COPs. A energia elétrica necessária para as bombas de calor é
então calculada dividindo os requisitos de calor por edifício simulado e resolvido ao longo do tempo no Apêndice B
pelos respectivos COPs. A necessidade de calor dos consumidores de calor através da rede de aquecimento é,
portanto, obtida subtraindo as necessidades de bomba de calor elétrica das necessidades de calor dos edifícios. Além
disso, são adicionadas as perdas de rede de 5% estabelecidas no Capítulo 4.2.4. A soma das energias de extração de
calor previamente calculadas por hora no campo da sonda geotérmica resulta na energia de extração anual e na
energia de extração percentual por mês, a distribuição mensal da mesma. Os resultados do cálculo anual de energia
de captação são mostrados na Tabela 4-11.

Tabela 4-11: Energia de retirada anual calculada por cenário e temperatura de fluxo de aquecimento

fluxo de aquecimento Cenário Laranja Cenário Preto Cenário Verde


3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan. 2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan. 3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.
temperatura

35°C 121,27 MWhth/a 98,66 MWhth/a 115,45 MWhth/a

45°C 115,28 MWhth/a 93,86 MWhth/a 109,77 MWhth/a

55°C 106,06 MWhth/a 86,47 MWhth/a 101,01 MWhth/a

A distribuição mensal da energia extraída é muito semelhante entre os cenários considerados e as temperaturas de
fluxo de aquecimento, razão pela qual é mostrada como exemplo na Figura 4-16 para o cenário laranja e para uma
temperatura de fluxo de aquecimento de 35 °C.
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resultados do projeto 41

0,25

0,20

0,15

0,10

0,05

0,00
Jan Fev Mar Abr Abr Maio junho Jul Ago Set Okt Nov Dez
mês

Figura 4-16: Distribuição mensal da energia de retirada para o cenário Laranja e um


temperatura de fluxo de aquecimento de 35 °C

As sondas geotérmicas são projetadas para um período de simulação de 50 anos, pois isso corresponde
ao período de operação usual para sondas geotérmicas (Guia VDI VDI 4640 Parte 2). O dimensionamento
é realizado para cada cenário e para cada temperatura de fluxo de aquecimento.
As energias de retirada anuais previamente calculadas e sua distribuição mensal são consideradas caso
a caso e o número total de furos, número de linhas de furos e número de furos por linha são ajustados
iterativamente, levando em consideração o espaço disponível. Em cada caso de simulação, uma forma
retangular é selecionada como geometria da sonda para corresponder à área externa disponível da
escola primária. Uma vez que, segundo Eisele e Rapp (2019), a temperatura de entrada do fluido da
sonda não deve cair abaixo de -3 °C após 50 anos e as energias de retirada mensais e não horárias são
levadas em consideração no programa de simulação, análogo a Altieri (2021), um projeto é considerado
completo se for cumprido que a temperatura mínima do fluido durante o período de simulação seja o
mais próximo possível de 0 °C, mas em qualquer caso acima de -0,5 °C. Supõe-se, portanto, que as
cargas de pico que não podem ser representadas nas energias de retirada mensais também são
cobertas (Altieri 2021). O resultado do projeto da sonda geotérmica para as temperaturas de entrada e
saída do fluido da sonda está listado no exemplo para o cenário laranja e temperatura de fluxo de
aquecimento de 35 °C.

12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
-1
10 15 20 25 30 35 40 45 50
10 5 2000 4000 6000 8000 10.000 12.000 14.000 16.000 18000

Período de observação [a]

Sonda de entrada de temperatura do fluido Sonda de saída de temperatura do fluido

Figura 4-17: Temperaturas de entrada e saída do fluido da sonda para o cenário laranja com uma
temperatura de fluxo de aquecimento de 35 °C

Além disso, a máxima energia de extração possível com máxima utilização de área é determinada em
10 m e 6 m, a fim de quantificar quanto potencial a energia geotérmica tem
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42 resultados do projeto

campo de sondas com máxima utilização no que diz respeito a uma possível expansão posterior da rede de
aquecimento. Os resultados do projeto de campo do trocador de calor de poço simulado são mostrados na
Tabela 4-12.

Tabela 4-12: Resultados do projeto de campo do trocador de calor do poço

anual
Quantidade

Total-
linha
por propagação anos
50
temperatura
aquecimento
fluxo
de

número
sondas
de sonda
linhas
de

retirada
energia
de número
sondas
de
espaçamento
sonda
da
temperatura
entrada
sonda
da
de
Temperatura
máx.

35/30 °C 10 m 121,27 MWhth/a 16 2 8 1,90°C -0,33°C


cenário

(3Netz-3EWP-2PV&Bat-
teilsan.)
Laranja

45/35 °C 10 m 115,28 MWhth/a 16 2 8 1,81°C -0,27°C

55/45 °C 10 m 106,06 MWhth/a 14 2 7 1,90°C -0,17°C

35/30 °C 10 m 98,66 MWhth/a 14 2 7 1,80°C -0,60°C


cenário Preto

45/35 °C 10 m 93,86 MWhth/a 12 2 6 2,00°C -0,44°C

55/45 °C 10 m 86,47 MWhth/a 12 2 6 1,83°C -0,54°C

verde 35/30 °C 10 m 115,45 MWhth/a 16 2 8 1,83°C -0,20°C


cenário

45/35 °C 10 m 109,77 MWhth/a 16 2 8 1,74°C -0,78°C

55/45 °C 10 m 101,01 MWhth/a 14 2 7 1,83°C -0,35°C

10 m 190,00 MWhth/a 30 3 10 1,59°C -0,06°C


extração máxima de calor
6 m 300,00 MWhth/a 85 5 17 0,89°C -0,17°C

Os spreads de temperatura máxima serão significativamente maiores na operação real, uma vez que as energias
de retirada anuais são consideradas apenas mensais, ou seja, médias, na simulação realizada (Altieri 2021). É
também perceptível que o número de sondas geotérmicas necessárias diminui à medida que a temperatura do
caudal de aquecimento aumenta, o que pode ser atribuído ao facto de as bombas de calor dos clientes terem de
adicionar cada vez mais energia eléctrica para atingir as temperaturas mais elevadas. Isso significa que há
temperaturas mais altas dentro da bomba de calor e menos calor pode ser extraído da rede de aquecimento e,
portanto, do campo de sondas geotérmicas.

Os resultados mostram que, em todos os cenários, um número de 12 a 16 trocadores de calor de furos por
conjunto de furos com uma distância de 10 m entre eles é suficiente para cobrir as energias de extração anuais
especificadas. O número de furos está, portanto, bem abaixo do número máximo possível de furos de 30 ou 85
furos a uma distância de furo de 10 m ou 6 m. Além disso, a consideração da extração de calor máxima possível
de 190 MWhth/a energia de extração a uma distância de sonda de 10 me 300 MWhth/a a 6 m mostra um claro
potencial para possíveis expansões da rede de aquecimento.
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resultados do projeto 43

Com base nas suposições feitas neste estudo de viabilidade, a superfície externa da escola primária
de Gödenroth é suficiente em termos de energia geotérmica para cobrir os requisitos de calor das três
propriedades em todos os três cenários e em todas as temperaturas de fluxo de aquecimento.

Para um projeto de campo de trocador de calor de poço mais detalhado, recomenda-se considerar
COPs variantes no tempo das bombas de calor e realizar medições de poço diretamente na superfície
do campo de trocador de calor de poço para estimar as propriedades do solo fortemente dependentes
localmente, mesmo mais precisamente.

4.2.6 Projeto da bomba de calor ar-água


No cenário preto, o aquecimento para o centro comunitário é fornecido usando uma bomba de calor
ar-água. Para calcular a energia térmica a ser fornecida pela bomba de calor, as equações de
correlação de Kemmler e Thomas (2020) são usadas novamente para este caso para bombas de calor
ar-água. Os níveis de temperatura de 55 °C, 45 °C e 35 °C dos cenários são usados como temperaturas
de fluxo de aquecimento e as temperaturas externas variáveis como temperaturas de origem, que são
baseadas nos dados meteorológicos do ano de referência do teste, que já foi usado para a simulação
do edifício. Os COPs e o consumo anual de eletricidade por temperatura de fluxo de aquecimento
podem ser calculados usando as equações de correlação. Os resultados dos cálculos de correlação
estão listados na Tabela 4-13 para o fornecimento de uma energia térmica total fornecida anualmente
pela bomba de calor ar-água.

Tabela 4-13: Valores característicos do projeto da bomba de calor ar-água para o centro comunitário
no cenário Schwarz com um fornecimento anual de energia térmica de 28.100
kWhth

Tamanho Temperatura de Temperatura de Temperatura de


fluxo/retorno. de 55/45°C fluxo/retorno. de 45/35°C fluxo/retorno. de 35/30°C

POLICIAL 2,96 kWh 3,43 kWh 3,93 kWh

consumo anual de eletricidade 10.770 kWh 9.266 kWhel 8.107 kWh

Em geral, as temperaturas de fluxo de aquecimento devem ser as mais baixas possíveis para que a
bomba de calor ar-água possa atingir um alto COP e alta potência térmica. Os custos de investimento
mais baixos das bombas de calor ar-água em comparação com as bombas de calor salmoura-água
são economicamente vantajosos. Além disso, não há custos de desenvolvimento adicionais para a
fonte de calor do ar externo atualmente disponível. Tal como acontece com a bomba de calor salmoura/
água, existem apenas custos relacionados com o consumo para o consumo de energia elétrica. Uma
desvantagem são as temperaturas externas significativamente mais baixas nos momentos de maior
demanda de calor em comparação com as temperaturas do solo com bombas de calor salmoura, que
também flutuam muito e se refletem em COPs mais baixos para bombas de calor ar-água e, portanto,
maiores requisitos de energia elétrica .

A variação da temperatura externa é levada em consideração nas equações de correlação utilizadas


e também é refletida nos COPs. A Figura 4-18 mostra a influência da temperatura externa nos COPs
dependentes da temperatura para uma temperatura de fluxo de aquecimento de 55 °C.
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44 resultados do projeto

3,3
3,2
3,1
COP
[-] 3,0
2,9
2,8
Temperatura
externa
[°C]

2,7
2,6
2,5
2,4
2,3
2,2
2,1
2,0

COP a uma temperatura de fluxo de aquecimento de 55 °C Temperatura exterior

Figura 4-18: COP variável da bomba de calor ar-água em função da temperatura exterior em fevereiro do ano
de referência do ensaio para a Câmara Municipal da
Cenário Preto

No geral, a bomba de calor ar-água atinge um COP de 2,96 para uma temperatura de fluxo de aquecimento de
55 °C. Isso flutuou em 1,1 unidades entre 3,2 e 2,1 em fevereiro. Durante todo o ano de referência do teste, o
COP flutuou significativamente em 2,1 unidades entre 4,1 nos meses de verão e 2,0 nos meses de inverno.

4.2.7 Projeto dos sistemas fotovoltaicos

Nos cenários laranja, preto e verde, os sistemas fotovoltaicos de telhado no centro comunitário e no jardim de
infância são considerados para cobrir parcialmente a necessidade de eletricidade. O telhado da escola primária é
excluído da estática insuficiente com base nas informações fornecidas pelo cliente. O layout dos sistemas é
realizado usando software de planejamento fotovoltaico. O software calcula as previsões de rendimento com base
em dados meteorológicos específicos do local e também permite a integração de dados de armazenamento de
bateria e consumo de energia. Desta forma, pode-se simular o autoconsumo de energia elétrica e tirar conclusões
sobre o desempenho econômico do sistema fotovoltaico. As simulações requerem a determinação de alguns
parâmetros de entrada e a elaboração de suposições. Estes são mostrados na Tabela G-10 e Tabela G-11 no
Apêndice G.

As áreas e orientações do telhado são estimadas com base nos dados fornecidos pelo cliente e em fotografias
aéreas. Para simplificar as coisas, assume-se que 70% da área do telhado voltado para o sul pode ser coberta
por módulos fotovoltaicos. Um módulo monocristalino de um grande fabricante com 335 Wp por módulo é usado
para a simulação e um inversor adequado ao tamanho do sistema é selecionado. As perdas de linha são
consideradas a uma taxa fixa de 2% e o sombreamento é desprezado. Esses parâmetros de entrada resultam em
um tamanho de sistema fotovoltaico de 21,77 kWp, resultando em um rendimento CA de 20.917 kWhel no ano de
referência do teste.

O consumo de energia é modelado usando perfis de carga padrão da Associação Federal das Indústrias de
Energia e Água (BDEW). Para a simulação do sistema fotovoltaico na cobertura do centro comunitário, o consumo
de energia elétrica do centro comunitário e o da
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resultados do projeto 45

loja da vila. O consumo de energia é estimado em 6.000 kWhel sobre a área de construção utilizada
estimado. Para o consumo de energia da loja da aldeia, há uma indicação de 13.500 kWhel e é composto
pelos requisitos de uma bomba de calor ar-água existente e de outros consumidores elétricos, para os
quais não há dados separados. Por esta razão, o caudal da bomba de calor ar-água da loja da aldeia não
é considerado separadamente e é utilizado um perfil de carga padrão para a loja da aldeia. Além disso,
bombas de calor são usadas no centro comunitário, que diferem dependendo do cenário. No cenário negro,
é utilizada uma bomba de calor ar-água, utilizando os perfis de consumo horário já simulados. Nos cenários
Laranja e Verde, as bombas de calor geotérmicas ligadas à rede de calor substituem as bombas de calor
ar-água. Para o cenário de referência azul, não há pantógrafo adicional para fornecimento de calor.

No jardim de infância, o procedimento é análogo ao do centro comunitário e assume-se que 70% da área
do telhado pode ser coberta com módulos. Isso resulta em uma potência de pico de 11 kWp, o que resulta
em um rendimento de corrente alternada de 11.400 kWhel para um ano de referência de teste.
Abrangendo o consumo de eletricidade do jardim de infância de 12.663 kWhel , bem como, dependendo
do cenário, o fornecimento de calor através da bomba de calor geotérmica ligada à rede de aquecimento
está incluído no estudo de viabilidade económica. Tal como no salão paroquial, os perfis de carga padrão
do BDEW e os resultados da simulação das bombas de calor consideradas são utilizados para o consumo
de energia dos outros dispositivos de recolha de energia.
Com base nestes pressupostos, são calculados o autoconsumo de eletricidade e a alimentação à rede
elétrica para ambos os edifícios.

Sensitivätsanalyse Batteriespeicher

Devido às baixas tarifas de alimentação sob a Lei de Fontes de Energia Renováveis (EEG) de atualmente
7,25 ct/kWhel para sistemas fotovoltaicos de 10 a 40 kWp , sua viabilidade econômica é baseada
principalmente no uso para uso pessoal. Quanto maior a sobreposição de tempo entre geração de energia
e consumo de energia, mais positivo isso é em termos de rentabilidade. Os sistemas de armazenamento
em bateria podem oferecer uma oportunidade de aumentar a taxa de autoconsumo, mas acarretam custos
de investimento mais elevados. Para investigar a influência do armazenamento da bateria, uma análise de
sensibilidade é realizada em relação às diferentes capacidades de armazenamento para investigar como o
armazenamento da bateria afeta o autoconsumo e é mostrado abaixo na Figura 4-19 e na Figura 4-21.

Isso mostra que o armazenamento de baterias para o centro comunitário tem um efeito muito positivo na
taxa de autoconsumo. Por exemplo, uma unidade de armazenamento de energia com capacidade de 20
kWhel aumenta a taxa de autoconsumo de 45% para 67% e o grau de autossuficiência de 35% para 47%
em comparação com um sistema fotovoltaico sem unidade de armazenamento de energia. Isso significa
que aproximadamente 3.500 kWhel/a menos eletricidade devem ser retiradas da rede.
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46 resultados do projeto

1600

1400

1200

1000

800

600

400

200

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun. Julho agosto setembro Ok. novembro Dez.

0 kWhel de capacidade de armazenamento capacidade de armazenamento de 5 kWhel

capacidade de armazenamento de 10 kWhel capacidade de armazenamento de 15 kWhel

capacidade de armazenamento de 20 kWhel

Figura 4-19: Consumo próprio de eletricidade em função de diferentes capacidades de armazenamento de bateria
no centro comunitário para um ano de referência de teste para o cenário laranja

Quanto ao sistema fotovoltaico do centro comunitário, também é simulado um sistema de armazenamento


de baterias para o sistema fotovoltaico do jardim de infância, a fim de aumentar a proporção de
autoconsumo. A análise de sensibilidade é apresentada abaixo e mostra resultados para tamanhos de
armazenamento de bateria entre 2,5 e 10 kWhel.

1.200

1.000

800

600

400

200

0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun. Julho agosto setembro Ok. novembro Dez.

0 kWhel de capacidade de armazenamento Capacidade de armazenamento de 2,5 kWhel

capacidade de armazenamento de 5 kWhel Capacidade de armazenamento de 7,5 kWhel

capacidade de armazenamento de 10 kWhel

Figura 4-20: Consumo próprio de eletricidade em função de diferentes capacidades de armazenamento de bateria
no jardim de infância para um ano de referência para o cenário laranja

A análise de sensibilidade de uma bateria de armazenamento no jardim de infância leva a conclusões semelhantes
às de uma bateria de armazenamento no centro comunitário. Uma capacidade de armazenamento de eletricidade de
10 kWhel aumenta a taxa de autoconsumo em comparação com uma capacidade de 0 kWhel, ou seja, sem
armazenamento em bateria, em 14% de 7.300 para 8.900 kWhel/a.
Devido à maior demanda de eletricidade e ao menor tamanho do sistema fotovoltaico, no entanto, uma instalação de
armazenamento de energia é menos lucrativa do que no centro comunitário, pois mesmo sem armazenamento, 64% da
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resultados do projeto 47

eletricidade produzida pode ser consumida. Em geral, a instalação de um sistema de armazenamento


de baterias nas propriedades deve ser cuidadosamente examinada, pois o autoconsumo adicional de
energia elétrica nem sempre justifica, do ponto de vista econômico, os maiores custos de investimento
para o sistema de armazenamento de baterias.

4.3 Avaliação Econômica


O cálculo da rentabilidade é baseado na metodologia VDI 2067. Isso subdivide os grupos de custos em
custos relacionados ao capital (investimentos), custos relacionados ao consumo (por exemplo ,
custos de combustível e eletricidade) e custos operacionais (por exemplo ,
manutenção e reparos). Usando o método de cálculo de custo dinâmico para o valor presente , os três
grupos de custos para os respectivos cenários são usados para calcular e comparar os valores presentes.
Com a ajuda do valor presente líquido, os pagamentos em diferentes momentos podem ser considerados.
O valor do capital é um indicador de se um investimento será recompensado em um período de tempo
definido. Se o valor presente líquido for ÿ 0, a receita de um investimento é maior que a despesa em um
determinado período de tempo. Na constelação do estudo de viabilidade não é considerada qualquer
receita proveniente da venda de calor, uma vez que se trata de autossuficiência. Com exceção do feed-
in PV, não há receitas e os valores de capital ficarão todos negativos. O maior valor de capital nesta
análise, ou seja, o menor em termos absolutos, indica o cenário de fornecimento de calor mais econômico.
Em outras palavras, o valor menos negativo resulta no menor gasto.

Os custos de produção de calor (qual é o custo de uma unidade de calor gerada em kWh de um
sistema?) também são calculados. Isso permite uma comparação com outras opções de fornecimento
de calor. Os custos de produção de calor são calculados usando os valores presentes acumulados dos
respectivos cenários. Os módulos fotovoltaicos (com custos e tarifa de alimentação) também são
considerados e contabilizados como componente para geração de calor. No entanto, ao contrário do
cálculo do valor do capital, a necessidade de eletricidade doméstica não é calculada ao considerar os
custos de produção de calor. A soma dos valores em dinheiro é finalmente dividida pela necessidade de
calor específica do cenário por ano, resultando em um valor em ct/kWhth .

As condições de contorno e os fundamentos do cálculo da rentabilidade são apresentados a seguir.

Tabela 4-14: Condições de fronteira do cálculo da rentabilidade

consideração Começar Calcular tarifa de Betriebsge preço da preço da aumento de preço

período ano tórico alimentação bundene energia energia taxa de


taxa de juro custos eletricidade Pelotas gerungs para
energia

[uma] [–] [%] [ct/kWhel] [% d. Invest.] [ct/kWhel] [ct/kWhth] [%]

referência

20 2021 2 7,25 1-3 22.435 5 2

ESFREGAR ESFREGAR AG1 EEG21 bis VDI 2067 AG1 RUB / EZB
40 kWel
1 cliente
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48 resultados do projeto

• Dentro do período de observação, assume-se que a tecnologia instalada também tem vida útil. É bem possível
que uma das tecnologias tenha que ser substituída antes dos 20 anos. No entanto, uma vez que existe
uma grande quantidade de tecnologia em todos os cenários, por ex. B. a rede, etc., que têm períodos de
uso significativamente mais longos do que 20 anos, uma substituição prematura da tecnologia de
aquecimento não é considerada.

• A taxa de aumento do preço da energia está alinhada com a taxa de inflação na Europa. A meta de inflação do
BCE é de 2% (Banco Central Europeu, 8 de julho de 2021). • Não são considerados subsídios. Todos os
subsídios favorecem cenários com alta proporção de energias renováveis e uma lista de possíveis programas de
subsídios é apresentada no Capítulo 5.

• Também não são avaliadas possíveis intervenções políticas. Atenção especial é dada aqui para lidar com
variantes de fornecimento à base de biomassa. É difícil prever como a política se posicionará sobre o uso
de biomassa no futuro. Devido à competição por terras no cultivo destes, é necessária uma atenção especial
aqui para o futuro.

4.3.1 Ferramentas e Dados

Uma ferramenta Excel da EnergyAgency.NRW está sendo desenvolvida para avaliar a lucratividade para que
atenda aos requisitos de avaliação para este projeto. Com a ajuda da ferramenta, é possível comparar diferentes
variantes de fornecimento de energia e exibir os resultados graficamente.

Os dados das variáveis de entrada são baseados nas variáveis acordadas com o cliente, como o consumo de
calor e eletricidade nos últimos anos, bem como informações sobre a idade dos edifícios e sua estrutura. A
estrutura material é definida com a definição dos vários cenários e o desenho técnico dos componentes com base
nisso. Após a pesquisa, um item de custo é adicionado aos respectivos custos de material e os respectivos custos
de instalação são determinados e também incluídos na análise.

Os cenários individuais são avaliados após o estabelecimento de um nível de temperatura definido para os
sistemas, a partir do qual se pode presumir que um fornecimento de calor pode ser garantido neste nível de
temperatura. Os cenários são, portanto, avaliados para a temperatura de fluxo/retorno de 55/45 °C. A potência de
aquecimento que falta para este nível de temperatura também é levada em consideração avaliando os custos de
radiadores adicionais.
Uma lista detalhada dos custos assumidos para cada cenário pode ser encontrada no Apêndice H.

4.3.2 Resultados da análise de rentabilidade

Os resultados da avaliação econômica das variantes de fornecimento de calor são apresentados no capítulo
seguinte. Para fins de visualização, as variantes individuais são mostradas abaixo.

Cenário de referência azul (sem Netz-3Pellet não higienizado) Cenário laranja (3Netz-3EWP-2PV&Bat-Teilan.)
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resultados do projeto 49

Cenário preto (2Netz-2EWP-1LWP-2PV&Bat-unsan.) Cenário verde (3Netz-3EWP-2PV&Bat-vollsan.)

Figura 4-21: Breve visão geral dos cenários do estudo de viabilidade

No decorrer do estudo, diferentes níveis de temperatura são considerados e avaliados. Para o cálculo da rentabilidade
é definido um nível de temperatura dos circuitos de aquecimento para poder obter um resultado comparável. O cenário
com uma relação fluxo/retorno de 55/45 °C no circuito de aquecimento é especificado. Este é o nível de temperatura
que requer menos ajustes na física do edifício e no qual as bombas de calor padrão ainda podem funcionar. Deve-se
notar aqui que a temperatura do sistema de aquecimento tem um grande impacto nos custos relacionados ao consumo
de um sistema de aquecimento e, especialmente com bombas de calor, leva a COPs mais baixos, ou seja, piores,
quanto maior a temperatura de fluxo do sistema de aquecimento é selecionado. Uma avaliação disso é mostrada abaixo
na Figura 4-24. O nível de temperatura do sistema de aquecimento também influencia o número de sondas geotérmicas
que devem ser usadas.

Com uma temperatura de fluxo mais alta do sistema de aquecimento, menos calor pode ser extraído do solo, a
necessidade de calor restante é coberta por um maior fornecimento de calor convertendo eletricidade em calor e,
consequentemente, menos sondas geotérmicas são necessárias. Com uma temperatura de fluxo de aquecimento de
55 °C, são usadas menos duas sondas geotérmicas em comparação com 35 e 45 °C, consulte o Capítulo 4.2.5.

A Figura 4-22 mostra os valores de capital dos cenários, que mostram os custos totais descontados acumulados ao
longo de 20 anos.

900.000€

750.000€

600.000€

450.000€

300.000€

150.000€

0€
Referenzszenario Cenário Laranja Cenário Preto Cenário Verde

investimentos Custos relacionados ao consumo


Custos operacionais custo total
Lucros através da alimentação da rede fotovoltaica

Figura 4-22: Valores absolutos de capital das variantes e rendimentos dos rendimentos PV

As barras à esquerda representam os valores de capital divididos em investimentos, custos relacionados ao consumo
e custos operacionais. Essas barras contêm as economias de eletricidade fotovoltaica autoconsumida e o investimento
nos sistemas fotovoltaicos, mas nenhuma receita de alimentação da rede fotovoltaica -dentro. Essas receitas de
alimentação fotovoltaica são ilustradas em verde nas barras à direita das colunas divididas. Aqueles ao redor da
alimentação da rede fotovoltaica
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50 resultados do projeto

custos de investimento reduzidos e custos relacionados ao consumo e operação resultam nos custos
totais em vermelho claro.

O cenário de referência azul com o menor valor presente líquido em termos absolutos representa a
variante de fornecimento mais econômica, enquanto o cenário verde com as medidas intensivas de
isolamento no centro comunitário representa a variante mais cara.

A Figura 4-23 mostra a evolução anual dos valores de capital. Todos os custos e receitas dos
cenários são considerados.

0€

-200.000€

-400.000€

-600.000€

-800.000€
Cenário de referência azul Cenário Laranja Cenário Preto Cenário Verde

Figura 4-23: Valores presentes cumulativos dos custos totais em 20 anos

Os respectivos investimentos no início do projeto serão efetuados na consideração do cálculo da


rentabilidade em 2021. A partir do ano de 2022, apenas os custos relacionados ao consumo e
operação serão incluídos no cálculo, bem como as receitas e economias do sistema fotovoltaico. Em
2041 pode-se ver quanto custarão os respectivos cenários ao longo do período de observação de 20
anos. Os valores de capital levam em consideração taxas de aumento do preço da energia de 2% e
uma taxa de juros imputada de 2%.

Para esclarecer a influência dos diferentes níveis de temperatura, os custos relacionados ao


consumo em diferentes temperaturas de fluxo de aquecimento são mostrados na Figura 4-24 para o
primeiro ano em consideração. A diminuição dos custos relacionados com o consumo com a
diminuição da temperatura do caudal de aquecimento nos cenários da rede de aquecimento deve-se
ao facto de as bombas de calor terem um COP inferior a temperaturas mais elevadas, ou seja, com
grandes diferenças de temperatura entre a fonte de calor e a temperatura alvo nos radiadores, uma
vez que eles precisam fazer mais trabalho no compressor e, portanto, consomem mais eletricidade
do que em temperaturas alvo mais baixas (ou pequenas diferenças de temperatura).

Se a eletricidade necessária para a bomba de calor for gerada por um próprio sistema fotovoltaico, o
equilíbrio do consumo melhora. A alimentação de PV e os custos economizados de eletricidade
através do autoconsumo não estão incluídos na Figura 4-24 e apenas os custos sem um sistema PV
são avaliados. Na avaliação dos sistemas globais, no entanto, esses pontos foram incluídos conforme
descrito acima.
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resultados do projeto 51

20.000€

16.000€

Custo
[€/
a] 12.000€

consumo
baseado
no
8.000€

4.000€

0€
Referenzszenario Cenário Laranja Cenário Preto Cenário Verde

70°C 55 °C VL-Temp 45 °C VL-Temp 35°C

Figura 4-24: Comparação dos custos relacionados ao consumo em diferentes temperaturas de fluxo
(sem PV) para o primeiro ano em consideração

Uma redução na temperatura de fluxo do sistema de aquecimento está associada a extensas medidas
de saneamento e ampliação da superfície de aquecimento. No entanto, se e. Se, por exemplo, a
temperatura do sistema de aquecimento for reduzida para 35 °C, cerca de € 3.000 em custos de
energia podem ser economizados a cada ano.

A Tabela 4-15 resume os investimentos e despesas necessários para a operação. Todos os custos
de funcionamento, bem como os custos totais, foram calculados dinamicamente. Para se ter uma ideia
dos pagamentos anuais, pode-se calcular uma anuidade. Após a compilação de todos os custos e
receitas, isso representa um pagamento que permanece o mesmo ao longo do período de observação,
no qual também são mostrados todos os efeitos dinâmicos, como juros imputados.

Tabela 4-15: Investimentos e custos necessários para operar os cenários

custos custos custos

operativo
total Annuität
por
PV
compensação
ligado ligado
consumo alimentar
investimentos custos
fome
da
gesto
calor
de

cenário

[€] [€] [€] [€] [€] [€/ a] [ct/kWhth]


Referenzszenario
azul -
(sem rede-3 pellets-un
73.500 356.065 66.101 495.665 30.313 9,08
higienizados)

Cenário laranja (3Netz-3EWP


2PV&Bat-Teilan.)
342.713 273.600 91.216 12.758 694.771 42.490 17,91

Cenário Preto
(2Netz-2EWP-1LWP 2PV
329.239 284.290 84.500 12.453 685.575 41.928 17,42
& Bat-unsan.)

Cenário Verde
(3Netz-3EWP 455.113 265.090 91.216 12.987 798.431 48.829 22,65
2PV & Bat-vollsan.)

O resultado da avaliação mostra que, num período de 20 anos, o cenário de referência azul apresenta
os investimentos mais baixos, na ordem dos 73.500 euros, e o cenário verde, com
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52 resultados do projeto

a remodelação intensiva do salão paroquial, que exige o investimento mais elevado da ordem dos
455.000€. Como esperado, os altos investimentos no cenário verde são compensados por custos
mais baixos para operar este cenário do que no cenário de referência. Após dedução da receita de
alimentação fotovoltaica, os custos totais são de € 495.665 para o cenário de referência, € 694.771
para o cenário laranja, € 685.575 para o cenário preto e € 798.431 para o cenário verde.

Considerando todos os custos listados resulta em custos de geração de calor de aproximadamente 9


ct/kWhth para o cenário de referência azul, 18 ct/kWhth para o cenário laranja, 17 ct/kWhth para o
cenário preto e 23 ct/kWhth para o cenário verde. Os resultados são consistentes com os resultados
de Altieri (2021), que considera sistemas semelhantes em uma escala um pouco maior. No entanto,
considerar os custos de geração de calor não é universalmente comparável, uma vez que os diferentes
cenários têm diferentes necessidades de calor.
Isso também explica por que as anuidades diferem umas das outras em apenas cerca de 30-40%,
mas os custos de produção de calor em mais de 100%. Uma vez que a demanda de calor está no
denominador ao calcular os custos de produção de calor, um preço de produção de calor
significativamente menor resultará no caso de uma demanda de calor mais alta e, caso contrário, os
mesmos custos no numerador.

4.4 Avaliação Ecológica


A seguir, os vários cenários de fornecimento de calor são analisados em relação ao balanço de
CO2eq. Um foco particular é o fornecimento de calor e o uso de eletricidade. De acordo com a
definição do cenário, as bombas de calor e as caldeiras a pellets de madeira são utilizadas como
tecnologias de geração de calor.

Em uma avaliação do ciclo de vida, todo o ciclo de vida de um produto, bem como os processos
upstream e downstream são considerados. Portanto, é de grande importância traçar limites de
sistema que garantam clareza na contabilidade. Em geral, é escolhida uma abordagem na qual as
emissões em consideração são atribuídas a diferentes categorias. Especificamente, análogo a
Scharte et al. (2016) distinguiu três fases diferentes na seguinte avaliação das várias tecnologias de
fornecimento de calor:

1. Fase de produção
2. Fase de uso
3. Fase de descarte

Em cada uma dessas fases ocorrem diferentes emissões de CO2 dependendo da tecnologia
utilizada. Além do CO2 , outros gases que afetam o clima, como metano ou óxido nitroso, também
são levados em consideração no balanceamento das emissões de gases de efeito estufa. Para
facilitar a comparação dos vários gases de efeito estufa, eles são convertidos em equivalentes de
CO2 (CO2eq) com base em seu impacto climático , para que um balanço ecológico mais abrangente
possa ser elaborado.

O foco principal está nas emissões geradas pelo uso dos geradores de calor, pois é onde está a
maior influência. Para as emissões que surgem durante a fase de fabricação e tratamento de resíduos,
a definição dos limites de observação é de fundamental importância. Os limites do sistema são
traçados nos geradores de calor, que são baseados no trabalho de Scharte et al. (2016) são levados
em consideração. Outros componentes como sondas geotérmicas e partes da rede de aquecimento
não são levados em consideração.
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resultados do projeto 53

4.4.1 Fase de Fabricação


O estudo de Scharte et al. (2016) mostra que 77% ou 56% mais CO2 equivalentes são emitidos
na fase de produção de uma bomba de calor do que na produção de uma caldeira fóssil ou
caldeira a pellets, ver Tabela 4-16. As bombas de calor, portanto, começam com uma hipoteca
de CO2eq, que deve ser compensada durante a fase de uso.
A produção mais intensiva em energia das bombas de calor reflecte-se também no consumo de
energia primária, dividido no quadro em PERT (utilização total de recursos energéticos primários
renováveis) e PENRT (utilização total de recursos energéticos primários não renováveis), ou
seja, em uso energético e material energia primária renovável e não renovável.
Tabela 4-16: Emissões de CO2eq e consumo de energia primária de geradores de calor
durante a fase de fabricação (Scharte et al. 2016) com base em (BMI 2015)

As emissões na fase de fabricação do sistema fotovoltaico são equilibradas em 290 kgCO2eq


por m2 de área do módulo e vêm principalmente da produção de silício e produção de wafer
(Eichmann 2018; thinkstep AG 2018a). A produção do armazenamento da bateria é considerada
com 241 kgCO2eq por kWhel de capacidade de armazenamento (thinkstep AG 2018b).
Com base nesses dados, as emissões aproximadas de CO2eq durante a fase de fabricação dos
quatro cenários são calculadas e mostradas na Tabela 4-17. As emissões especificadas são
emissões totais dos respectivos portfólios de tecnologia, de modo que as cadeias de processo a
montante e os fluxos de materiais também são considerados. Isso mostra que os cenários com
um sistema fotovoltaico começam com uma hipoteca de CO2eq de cerca de 60 tCO2eq .
Tabela 4-17: Emissões de CO2eq dos cenários durante a fase de fabricação

cenário Emissões de CO2eq da fase de fabricação [kgCO2eq]

Cenário de referência azul 6.733


(keinNetz-3Pellet-unsaniert)

Cenário laranja 61.439


(3Netz-3EWP-2PV&Bat-Teilan.)
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54 resultados do projeto

cenário Emissões de CO2eq da fase de fabricação [kgCO2eq]

Cenário Preto 61.496


(2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan.)

Cenário Verde 61.039


(3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.)

4.4.2 Fase de Uso

A fase de utilização inclui as emissões de CO2eq causadas pelo funcionamento dos geradores de
calor e consumo de eletricidade.

As bombas de calor extraem calor do ambiente e o levam a um nível de temperatura mais alto
usando eletricidade (exergia). Quanto menor o aumento de temperatura, mais eficientemente a
bomba de calor funciona. Além dos vazamentos de refrigerante, as emissões de CO2eq durante a
fase de uso são causadas exclusivamente pela compra de energia elétrica. Por esta razão, as
emissões variam muito dependendo da origem da eletricidade. Para melhorar o equilíbrio ecológico
de uma bomba de calor, a maior proporção possível da energia elétrica utilizada deve vir de fontes
renováveis.

Caldeiras de pellets de madeira liberam aproximadamente a mesma quantidade de CO2eq ao queimar os pellets de madeira
seria vinculado novamente livremente como com uma quantidade igualmente renovável de biomassa
e, portanto, teria uma fase de uso de baixo CO2eq em termos de equilíbrio. No entanto, o pré-requisito
é que os pellets de madeira sejam provenientes de silvicultura sustentável.
No entanto, há sempre emissões, por exemplo, no transporte dos pellets, que variam
consideravelmente de acordo com a localização. (Agência Federal do Meio Ambiente 2020)

As emissões de CO2eq para os geradores de calor estão listadas na Tabela 4-18. Isso mostra a clara
vantagem ecológica das bombas de calor e caldeiras a pellets em comparação com os geradores de
calor fósseis.

Tabela 4-18: Emissões específicas de CO2eq e consumo de energia primária durante o


Fase de uso (Scharte et al. 2016) com base em (BMI 2015)
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resultados do projeto 55

Para equilibrar as bombas de calor na fase de uso, os COPs já calculados são usados para calcular o
consumo de energia. A alimentação dos sistemas fotovoltaicos na rede elétrica e o autoconsumo da
energia fotovoltaica são deduzidos disso.

A avaliação ecológica de toda a eletricidade comprada é realizada usando fatores de emissão de


CO2eq, que diferem significativamente dependendo do tipo de geração de eletricidade, ver Tabela 4-19.

Tabela 4-19: Fatores de emissão de CO2eq de eletricidade (Wernet et al. 2016; Agência Federal do
Meio Ambiente 2021)

Fonte de energia/sistema de conversão de energia Fator de emissões de CO2 [gCO2eq/kWhel]

carvão marrom 1.220

carvão 1.053

gás natural 534

Fotovoltaica 99

Energia eólica, em terra 18

Mix de eletricidade alemão (2019) 470

Para cálculos adicionais, assume-se que a eletricidade extraída da rede corresponde ao mix de
eletricidade alemão e o fator de emissão da Agência Federal do Meio Ambiente para 2019, também
listado na Tabela 4-19, é usado. Isso usa análogo a Scharte et al. (2016) os equivalentes de CO2 das
cadeias a montante. A escolha do ano para o fator de emissão de eletricidade utilizado tem um grande
impacto nos resultados desta avaliação do ciclo de vida devido à alta influência da fase de uso nas
emissões totais de CO2eq e à alta proporção de eletricidade necessária para o fornecimento de calor
nos cenários considerado. No momento do estudo de viabilidade, nenhum fator de emissão de
eletricidade confiável na forma de equivalentes de CO2 estava disponível para 2020. Além disso,
devido às consequências da pandemia de corona, 2020 é um ano com demanda de eletricidade
comparativamente baixa, enquanto as energias renováveis continuam tendo prioridade no feed-in.
Como resultado, espera-se um fator de emissão de CO2eq comparativamente baixo para 2020, o que
dificilmente será representativo para o futuro próximo, razão pela qual 2019 é usado como ano de
referência. Para o futuro médio a distante, os fatores de emissão de CO2eq em queda são esperados
de acordo com as metas climáticas, conforme será discutido no final da avaliação ecológica. Os
resultados do cálculo de emissão de CO2eq para a fase de uso são mostrados na Tabela 4-20.

Tabela 4-20: Emissões de CO2eq dos cenários durante a fase de uso

cenário Emissões de CO2eq da fase de uso [kgCO2eq]

Cenário de referência azul 558.554


(keinNetz-3Pellet-unsaniert)

Cenário laranja 472.013


(3Netz-3EWP-2PV&Bat-Teilan.)

Cenário Preto 496.824


(2Netz-2EWP-1LWP-2PV&Bat-unsan.)

Cenário Verde 452.370


(3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.)
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56 resultados do projeto

4.4.3 Fase de Descarte

O estudo de Scharte et al. (2016) mostra que durante a fase de descarte de geradores de calor,
ocorrem maiores emissões de CO2eq de caldeiras fósseis e caldeiras a pellets em comparação com
bombas de calor, ver Tabela 4-21.

Tabela 4-21: Emissões de CO2eq durante a fase de descarte (Scharte et al. 2016) com base em
(BMI 2015)

A eliminação do acumulador de baterias e dos sistemas fotovoltaicos contidos nos cenários da rede
de aquecimento com bomba de calor tem uma influência comparativamente maior nas emissões de
CO2eq na fase de eliminação. 22,59 kg CO2eq por kWhel de capacidade de armazenamento para o
armazenamento da bateria e 12,14 kg CO2eq por m2 de área do módulo para os módulos fotovoltaicos
(thinkstep AG 2018a, 2018b).

Com base nesses dados e nos limites especificados do sistema, as emissões de CO2eq durante a
fase de descarte dos quatro cenários são aproximadamente calculadas e apresentadas na Tabela
4-22.

Tabela 4-22: Emissões de CO2eq dos geradores de calor nos cenários da fase de descarte

cenário Emissões de CO2eq da fase de descarte [kgCO2eq]

Cenário de referência azul 36


(keinNetz-3Pellet-unsaniert)

Cenário laranja 2.550


(3Netz-3EWP-2PV&Bat-Teilan.)

Cenário Preto 2.550


(2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan.)

Cenário Verde 2.548


(3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.)
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resultados do projeto 57

As maiores emissões de CO2eq nos cenários baseados em rede de calor laranja, preto e verde são devido
ao uso dos sistemas fotovoltaicos e armazenamento de bateria. No entanto, os equivalentes totais de
CO2eq gerados na fase de descarte são insignificantes em comparação com a fase de uso.

4.4.4 Emissões totais de CO2eq dos cenários

Se as fases de produção, uso e descarte forem consideradas em conjunto, as seguintes emissões totais
de CO2eq resultam na Figura 4-25.

600.000
565.323 560.870
536.002
515.957
500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0
Referenzszenario Cenário Laranja Cenário Preto Cenário Verde

fase de fabricação fase de uso fase de descarte

Figura 4-25: Emissões totais de CO2eq dos cenários divididas de acordo com as fases de avaliação do
ciclo de vida de produção, uso e descarte ao longo de todo o ciclo de vida com vida
útil de 20 anos

O cenário de referência mostra as emissões totais de CO2eq mais altas em pouco menos de 565 tCO2eq .
Cenário Laranja tem 536 tCO2eq, ou seja, aproximadamente 29 tCO2eq menos emissões. Os cenários
laranja e verde diferem em 20 tCO2eq. As emissões de CO2eq do cenário preto devem-se à utilização da
bomba de calor ar-água e ao COP inferior em quase 25 tCO2eq, ou seja, 5% superior em relação ao
cenário laranja.

A ilustração deixa claro que a fase de uso tem a maior influência no equilíbrio ecológico das variantes de
fornecimento de calor. Nos cenários ligados à rede de aquecimento, cerca de 88% das emissões são
causadas durante a utilização. No cenário de referência, essa proporção sobe para cerca de 99%, pois
não há mais produção de módulos fotovoltaicos. Nos cenários com sistemas fotovoltaicos, a proporção de
emissões de CO2eq da fase de fabricação do total de emissões de CO2eq é de cerca de 11%, dos quais
cerca de 80% são provenientes da produção dos sistemas fotovoltaicos. A hipoteca de CO2eq da produção
do módulo e armazenamento da bateria é compensada durante o uso após um período de amortização
energética de cerca de dois anos (Quaschning 2020). A fase de descarte tem a menor participação no total
de emissões de CO2eq com apenas até 0,5%.

Todos os cenários são calculados assumindo fatores de emissão constantes. No futuro, no entanto, pode-
se esperar uma melhoria no mix de eletricidade alemão com emissões específicas de CO2eq mais baixas
com a expansão adicional das capacidades de geração de eletricidade renovável. Isso melhorará o
equilíbrio de CO2eq dos cenários com uma rede de aquecimento. Este processo pode ser significativamente
acelerado pela compra direcionada de eletricidade com baixa emissão de CO2eq e alto autoconsumo do
sistema fotovoltaico.
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Conclusões, limitações e recomendações para ação 59

5. Conclusões, limitações e recomendações para ação


A seguir, são apresentados os resultados centrais do estudo com a seguinte questão e recomendações de ações
baseadas neles. Uma vez que os resultados são apresentados em grande detalhe no relatório, este capítulo
fornece uma visão geral muito condensada dos resultados.

Em primeiro lugar, é apresentada a questão da viabilidade técnica para poder discutir os resultados da
comparação econômica com base nela.

Pergunta: É tecnicamente viável e economicamente viável cobrir as necessidades de aquecimento das três
propriedades com aquecimento local frio em conexão com a energia geotérmica?

Resultados da investigação técnica

• A temperatura de ida do sistema de aquecimento pode ser reduzida.


• Uma temperatura de ida/retorno de 55/45 °C leva a algumas horas por ano em que a carga de aquecimento
não pode ser coberta em todos os ambientes na temperatura de projeto assumida de -8,7 °C.

• Esta redução leva à possibilidade de usar bombas de calor em conjunto com o calor geotérmico
usar meprobes.

• A área atrás da escola primária é adequada para uso geotérmico.


• O espaço para o sistema de sonda geotérmica é suficiente e oferece espaço para mais 14 a 59 furos
(dependendo da distância entre as sondas de 10 ou 6 m).
• Ao conectar consumidores adicionais, as dimensões do tubo também devem ser especificadas
ser colocado.
• No entanto, as temperaturas de fluxo ainda elevadas levam a baixos COPs, ou seja, valores de desempenho
das bombas de calor e a um alto consumo de energia.
• Melhorias adicionais na física do edifício (isolamento, substituição de janelas) reduzem a carga de
aquecimento e a demanda de calor resultante.
• Além do sistema de aquecimento, faz sentido instalar sistemas fotovoltaicos e
consumir a eletricidade gerada nas bombas de calor.
ÿ Os resultados indicam a viabilidade técnica de uma rede de aquecimento local a frio
com fonte de calor geotérmica e bombas de calor.

Resultados do estudo econômico

• As variantes de fornecimento baseadas em rede de aquecimento geralmente resultam em investimentos


mais altos do que soluções de fornecimento individual descentralizado com baixo consumo de calor.
• Custos mais baixos na operação de uma rede de aquecimento só compensam após um período de tempo
muito longo. No caso examinado, dentro de 20 anos não há vantagem de custo de fornecer calor local
frio em comparação com fornecê-lo com caldeiras a pellets.

• As anuidades das variantes com aquecimento local frio vão de 42.000 €/ a a 49.000 €/ a.
O cenário de referência tem uma anuidade de 30 T€/ a.
• Os custos totais das variantes com aquecimento local frio variam entre 685 T€ e 800 T€ e o cenário de
referência é de 500 T€.
• Os custos de produção de calor para as soluções de fornecimento de calor regenerativo consideradas
estão entre 9 e 22,5 ct/kWhth. Para comparação: 1 litro de óleo de aquecimento custa atualmente cerca
de € 70/litro (em julho de 2021 (Statista 2021)), o que é aproximadamente o mesmo
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60 Conclusões, limitações e recomendações para ação

8 ct/kWhth (com uma eficiência de caldeira de 90%) para operação contínua.


À medida que o preço do CO2 aumenta, também aumentam os custos operacionais.
• Através dos sistemas fotovoltaicos, podem ser auferidas tarifas feed-in até 13.000€ durante o
período em análise. Além disso, há benefícios econômicos devido à eletricidade autoconsumida
que não precisa ser comprada.

Resultados do levantamento ecológico

• Uma visão holística das tecnologias utilizadas deve ser realizada na forma de uma análise do ciclo
de vida para avaliar corretamente o impacto ecológico do aquecimento e fornecimento de
eletricidade.
• As emissões emitidas durante a fase de uso dominam a emissão acumulada de CO2 equivalentes,
apenas a fase de geração ainda tem uma influência reconhecível nas emissões totais.

• As variantes de fornecimento de calor à base de eletricidade tornar-se-ão cada vez mais amigas
do clima a longo prazo devido a uma crescente participação de energias renováveis na geração
de energia da rede.
• O cenário com as menores emissões de CO2eq é o cenário baseado em rede de aquecimento
com a renovação mais complexa com 516 tCO2eq. O cenário de referência mostra as maiores
emissões de CO2eq em 565 tCO2eg .
• O uso de PV também é ecologicamente vantajoso independentemente do tamanho do armazenamento
da bateria, mas pode resultar em um aumento adicional na cobertura de autoconsumo à medida que o
tamanho do armazenamento aumenta.
• O uso da área específica relacionada à energia de energia eólica (2,5 W/m²) ou PV
(5-20 W/m²) é maior em comparação com o uso de biomassa (0,5 W/m²). Da mesma forma, o
transporte de eletricidade através das redes existentes é muito mais fácil do que o transporte
de biomassa por caminhão. Dependendo da origem, é difícil avaliar as emissões de CO2eq da
biomassa. Uma avaliação de 50 gCO2eq/kWhth para biomassa foi escolhida para o estudo de
viabilidade.
• A comparação das emissões totais de CO2eq e as anuidades por cenário na Figura 5-1 combina
aspectos ecológicos e econômicos e esclarece quantas emissões de CO2eq podem ser evitadas
com quais pagamentos anuais.

570.000
Referenzszenario
(keinNetz-3Pellet-unsaniert)
560.000
Cenário Preto
(2Netz-2EWP-1LWP-2PV e Bat-unsan.)
550.000

540.000
Cenário Laranja
(3Netz-3EWP-2PV e Bat-teilsan.)
530.000

520.000 Cenário Verde


(3Netz-3EWP-2PV e Bat-vollsan.)
510.000
0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000
Anuidade [€/ a]

Figura 5-1: Comparação das emissões totais de CO2eq e anuidades para


os cenários considerados
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Conclusões, limitações e recomendações para ação 61

5.2 Limitações e ajuda na interpretação dos resultados


Uma vez que todas as suposições básicas são baseadas em valores típicos de construção para a física
do edifício e nenhum exame detalhado das estruturas das paredes foi realizado, os resultados devem
sempre ser interpretados no contexto das suposições básicas feitas. Estes foram selecionados e
coordenados com o melhor de nosso conhecimento e crença. Na realidade, essa incerteza nas
premissas básicas pode levar a cargas de aquecimento diferentes das calculadas nas simulações, o
que, por sua vez, levaria a resultados diferentes.

Os resultados deste estudo de viabilidade não substituem um planejamento especializado detalhado e


devem ser entendidos como indicações relacionadas às possibilidades de implementação .

Outros custos, como seguros e custos de planejamento especializado, não são levados em
consideração na avaliação da lucratividade. Estas aplicam-se a todas as soluções de cuidados
consideradas, mas devem ser solicitadas individualmente para cada caso. Aproximadamente 15 - 20%
do investimento total pode ser estimado para planejamento.

Também não são consideradas as pequenas peças embutidas das respectivas variantes de
fornecimento. Além disso, pode haver bombas de circulação necessárias para operar a rede. Isso só
pode ser totalmente levado em consideração em um projeto de rede detalhado.

A avaliação ecológica refere-se exclusivamente às emissões convertidas em CO2eq . Outros


indicadores de impacto, como uso da terra, etc., não foram incluídos na análise .

Na análise ecológica, tanto local quanto, no caso do mix elétrico, são considerados os fatores de
emissão atuais médios tanto para a biomassa quanto para o mix elétrico
agendado . No caso da biomassa, o fator de emissão pode variar dependendo do contexto local, levando
em consideração o cultivo sustentável ou não sustentável. No caso do fator de emissão do mix elétrico,
pode-se esperar que este diminua no futuro devido à expansão progressiva das tecnologias de geração
de eletricidade com fontes de energia renováveis. Do ponto de vista físico, o fator de emissão real do mix
de eletricidade local depende principalmente das tecnologias locais de geração de eletricidade.

Ao considerar os custos, nenhum subsídio é levado em consideração. Os programas de financiamento


estão disponíveis para variantes de fornecimento ecologicamente corretas e com baixo teor de CO2
(financiamento federal para edifícios eficientes (BEG), financiamento federal para redes de aquecimento
eficientes (BEW), infraestruturas de energia sustentável (ZEIS), outros financiamentos estaduais
específicos do Ministério para o Meio Ambiente, Energia, Alimentos e Florestas do Estado da Renânia).-
Palatinado (RLP)). As maiores oportunidades de financiamento estão disponíveis através do Federal
Office for Import Control (BAFA) e da Reconstruction Loan Corporation (KfW).

5.3 Recomendações
As conclusões recolhidas do estudo de viabilidade são traduzidas em recomendações abaixo. Todas as
recomendações devem ser interpretadas sob as limitações e suposições acima.

Os potenciais geotérmicos são tecnicamente utilizáveis e relativamente fáceis de desenvolver. A área


atrás da escola é uma área com um bom rendimento geotérmico e pode ser utilizada como sala de
convívio para os alunos através da instalação de sondas geotérmicas.
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62 Conclusões, limitações e recomendações para ação

A instalação de módulos fotovoltaicos também é econômica sob as tarifas de alimentação atuais se a


maior parte da eletricidade gerada for consumida pelo usuário. Além das vantagens econômicas, a
instalação de módulos fotovoltaicos oferece uma vantagem ecológica. Uma instalação de módulos
fotovoltaicos no centro comunitário e no jardim de infância, portanto, faz sentido.

No que diz respeito aos sistemas de aquecimento dos edifícios individuais, recomenda-se uma redução
da temperatura de ida dos radiadores, independentemente do sistema de alimentação. Para isso, devem
ser realizados exames individuais para cada sala. No entanto, as primeiras análises mostram que ajustes
nas temperaturas de fluxo de até 15 °C são definitivamente possíveis para a maioria das salas
consideradas. Para o caso considerado, isso significa um ajuste para a temperatura de fluxo de
aproximadamente 55 °C. A redução das temperaturas de fluxo leva a economia de energia, o que leva a
uma redução nos custos operacionais e economia nas emissões de CO2.

Com temperaturas de fluxo mais baixas, é possível converter o fornecimento de calor para uma bomba
de calor. Se a eletricidade for autogerada através de sistemas fotovoltaicos, a vantagem de um sistema
de bomba de calor é aumentada e a independência da rede elétrica é aumentada.

Temperaturas de fluxo reduzidas podem significar que a carga de aquecimento disponível na sala não
pode mais ser coberta pelo sistema de aquecimento existente. As soluções devem ser encontradas para
a diferença resultante, caso contrário, a temperatura ambiente alvo não será alcançada nas salas. As
medidas podem ser: adicionar radiadores adicionais, substituir os radiadores existentes por radiadores
de maior volume e, portanto, uma superfície de troca maior, instalar aquecimento de superfície, instalar
ventiladores sob os radiadores ou instalar um sistema de ventilação em que o ar de entrada seja pré-
aquecido e, portanto, o que falta a potência de aquecimento pode ser coberta nas respectivas salas.

Especialmente em escolas e jardins de infância, pode ser tecnicamente vantajoso instalar um sistema
de ventilação mecânica, com o qual a diferença da carga de aquecimento necessária pode ser coberta.
Uma vantagem adicional de um sistema de ventilação é o aumento das condições higiênicas do ar nas
salas e, assim, alcançaria um duplo benefício.

O uso de biomassa renovável sem competir por terras com outros produtos agrícolas representa uma
opção atraente para o fornecimento de calor. B. a silvicultura sustentável é muito dependente da
respectiva localização e não pode ser avaliada como positiva ou negativa em geral.

Recomenda-se uma discussão dos atuais programas de financiamento, pois as tecnologias e conversões
examinadas estão recebendo boas taxas de financiamento. Uma seção dos possíveis programas de
financiamento é apresentada no Capítulo 5.1. O programa de financiamento “Federal Funding for Efficient
Heating Networks” (BEW) parece particularmente interessante, no qual está a ser considerado o
financiamento para a operação de redes de aquecimento com uma elevada proporção de energias regenerativas.
Custos mais altos de geração de calor não devem resultar em não fazer um investimento em uma
tecnologia amigável ao clima que é um pouco mais cara. A diretriz de financiamento deverá ser publicada
no outono de 2021.

Além disso, recomenda-se o suporte científico para a implementação e monitoramento da operação, a


fim de coletar dados de medição, avaliá-los cientificamente continuamente e realizar a otimização
operacional contínua.
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bibliografia 63

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Apêndice 69

Apêndice
Apêndice A Modelos de construção e esquemas de salas ........................................ .. ..........69
Anexo B Perfis de carga térmica das propriedades e cenários ....................... .. ...... 77 Anexo
C Cálculo das saídas do radiador ....................... ....................................78 Apêndice D
Radiadores Críticos........ ......................................................... .........................80 Anexo E
Dimensões da tubulação Rede de aquecimento ............... .. .................................................. .. ...85
Apêndice F Dados sobre as condições do solo Gödenroth ..................................... ... ............86
Apêndice G Suposições Módulos PV ........................ ..... ............................................. ..87
Apêndice H Quantidades e estrutura de custos dos respectivos cenários........................................88

Apêndice A Modelos de Construção e Tabelas de Salas

A.1 Nós

Figura A-1: Modelos de construção Kita (criados com software mh)


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70 Apêndice

Figura A-2: Creche no térreo (criada com software mh)

Figura A-3: Creche no andar superior (criada com software mh)


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Apêndice 71

Tabela A-1: Lista de quartos e creche de temperatura ambiente alvo

Estoque espaço designação Temperatura ambiente [°C]

POR EXEMPLO 1 WC / LAVAGEM 20

POR EXEMPLO 2 LÍDER 22

POR EXEMPLO 3 SALAS DE CONSULTA 22

POR EXEMPLO 4 ABST.R. 10

POR EXEMPLO 5 banheiros 20

POR EXEMPLO 6 SALÃO 22

POR EXEMPLO
7 saídas do jardim 18

POR EXEMPLO 8 GRUPO 2 22

POR EXEMPLO 9 ESPAÇO DE TRANSPORTE 22

POR EXEMPLO 10 CANTO DE JOGO 22

POR EXEMPLO 11 GRUPO 1 22

POR EXEMPLO
12 grupo de anexos 1 22

POR EXEMPLO 13 VENTO 18

POR EXEMPLO
14 canto de leitura grupo 3 22

POR EXEMPLO 15 cozinha 20

POR EXEMPLO 16 GRUPO 3 22

1.OG 1 SALA DE CONVERSA 20

1.OG 2 CORREDOR 15

1.OG 3 SALA DE FUNCIONÁRIOS 22

1.OG 4 ESPAÇO DE LIMPEZA 10

1.OG 5 salas multiuso 22

1.OG 6 GALERIA 22

1.OG 7 SALA DE GRUPO 22

1.OG 8 sala de grupo 4 22

1.OG 9 área sanitária 18

1.OG 10 descanso/quarto de dormir 22

1.OG 11 depósito 10

1.OG 12 Escritório_escritório individual/grupo 20

A.2 Escola primária

Figura A-4: Modelos de prédios de escolas primárias (criados com software mh)
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72 Apêndice

Figura A-5: Planta do prédio principal da escola (criado com o software mh)

Figura A-6: Planta da escola de extensão do andar superior (criada com o software mh)

Tabela A-2: Lista de quartos e escola de temperatura ambiente alvo

construção Estoque espaço designação Temperatura ambiente [°C]

Ost POR EXEMPLO 1 SALA DE AULA 22


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Apêndice 73

construção Estoque espaço designação Temperatura ambiente [°C]

Ost POR EXEMPLO 2 SALAS DE ACADEMIA 15

Ost POR EXEMPLO 3 CORREDOR 20

Ost POR EXEMPLO 4 SALA DE AULA 22

Ost POR EXEMPLO 5 SALAS DE PROFESSORES 22

Ost POR EXEMPLO 6 PRINCIPAIS 22

Ost POR EXEMPLO 7 SALAS MULTIUSOS 22

Ost POR EXEMPLO 8 SALAS DE AULA 22

Ost POR EXEMPLO 9 DOUTOR E 22

Ost POR EXEMPLO 10 SALAS DE AULA 22

Ost POR EXEMPLO 11 SALÃO DE INTERVALO 15

Ost POR EXEMPLO 12 BH. banheiro 20

Ost POR EXEMPLO 13 WC MENINOS 15

Ost POR EXEMPLO 14 BANHEIRO MENINA 15

Ost POR EXEMPLO 15 COZINHA 20

Ost POR EXEMPLO


16 (RESIDÊNCIA) 22

Ost POR EXEMPLO 17 CORREDOR 1 15

Ost POR EXEMPLO 18 SALA DE TRABALHO 22

Ost POR EXEMPLO 19 DORMIR 20

Ost POR EXEMPLO 20 VIVER 22

Ost POR EXEMPLO 21 COZINHA 20

Ost POR EXEMPLO 22 RUIM 24

Ost POR EXEMPLO 23 CORREDOR 15

Ost POR EXEMPLO 24 GARAGEM 10

Ost POR EXEMPLO 25 PUTZM. 15

Ost POR EXEMPLO 26 WC H 15

Ost POR EXEMPLO 27 WC D 15

Ost 1 GO 1 área de entrada no teto 15

Oeste 1.OG 1 RUIM 24

Oeste 1.OG 2 Ruim 22

Oeste 1.OG 3 BIBLIOTECA 20

Oeste 1.OG 4 BIBLIOTECA 22

Oeste 1.OG 5 ARQUIVO 10

Oeste 1.OG 6 ARQUIVO 22

Oeste 1.OG 7 MEMÓRIAS 10

Oeste 1.OG 8 CORREDOR 15

Oeste 1.UG 1 KELLER 22


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74 Apêndice

A.3 Câmara Municipal

Figura A-7: Modelo de construção da comunidade (criado com o software mh)

Figura A-8: Planta do piso térreo do salão paroquial (criado com software mh)
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Apêndice 75

Figura A-9: Planta do andar superior do centro comunitário (criado com software mh)

Figura A-10: Planta do último andar do prédio comunitário (criado com o software mh)

Tabela A-3: Lista de quartos e centro comunitário de temperaturas desejadas

Estoque espaço designação Temperatura ambiente [°C]

POR EXEMPLO 1 FROTA/EQUIPAMENTO 5

POR EXEMPLO 1 SALA DE REUNIÃO 10

POR EXEMPLO 2 SALÃO PEQUENO 20

POR EXEMPLO 3 ABST.R. 0

POR EXEMPLO 4 COZINHA 20

POR EXEMPLO 5 GELADEIRA 10

POR EXEMPLO 6 CORREDOR 15

POR EXEMPLO 7 WC D 15
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76 Apêndice

Estoque espaço designação Temperatura ambiente [°C]

POR EXEMPLO 8 BEH.WC 15

POR EXEMPLO 9 WC H 15

POR EXEMPLO 10 CORREDOR 0

1.OG 1 grande salão e palco 20

1.OG 2 F/T 5

1.OG 3 F/T 15

1.OG 4 cozinha 22

1.OG arrumação para 5 cadeiras 15

2.OG 1 F/T 15

2.OG 2 antessala -4

2.OG 3 sótãos de armazenamento 0

2.OG 4 salas de reunião 10


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Apêndice 77

Apêndice B Perfis de carga térmica das propriedades e cenários

Status quo dos perfis de carga de calor e cenário de referência azul

50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Janeiro fevereiro Sr. abril Poderia. Junho Julho agosto setembro Ok. novembro Dez.
Jardim da infância escola primária salão paroquial

Cenário de perfis de carga de aquecimento Laranja

50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Jan Fev Mar Abr Mai. Jun. Julho agosto setembro Ok. novembro Dez.
Jardim da infância escola primária salão paroquial

Perfis de carga de calor Cenário Preto

50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Jan Fev Mar Abr Abr Maio junho Jul Ago Set Okt Nov Dez
Jardim da infância escola primária salão paroquial

Perfis de carga de aquecimento Cenário Verde

50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
0
Jan Fev Mar Abr Mai. Jun. Julho agosto setembro Ok. novembro Dez.
Jardim da infância escola primária salão paroquial

Figura B-11: Perfis de carga de aquecimento edifício por edifício dos cenários
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78 Apêndice

Apêndice C Cálculo das saídas do radiador


O objetivo ao considerar os radiadores atualmente instalados é poder fazer declarações sobre a
utilização de radiadores superdimensionados e a identificação de radiadores críticos. Para este
efeito, as cargas de aquecimento de divisão a divisão nas respetivas condições de funcionamento
devem ser comparadas com os requisitos de calor por divisão modelados em software mh, ou seja,
a potência nominal de aquecimento dos radiadores, por cenário.
Para determinar as cargas de aquecimento do ambiente, a seguinte equação (0-1) de acordo
com Recknagel et al. (2020) usa:
n
tV,operação ÿ tR,operação

ln ( tV,operação ÿ tL,operação )
tR,operação ÿ tL,operação (0-1)
Qÿ Operação = QÿNorma ÿ
75°C - 65°C
75°C - 20°C
[ ln ( 65°C - 20°C)]

Qÿ Operação [Wth] indica a saída de calor do radiador em consideração sob condições de operação,
QÿNorm [Wth] a saída de calor sob condições padrão, tV, operação [°C] para a temperatura de fluxo
em operação, tR, operação [°C] para a temperatura de retorno em operação, tL,operação [°C] para a
temperatura ambiente alvo e n [–] para o expoente do radiador.

Para poder aplicar a Equação (0-1), primeiro são identificados os tipos de radiadores instalados
nos edifícios considerados. A classificação do tipo é baseada nos tipos de radiadores
apresentados no Recknagel, veja a Figura C-12.

Figura C-12: Identificados nos prédios do salão paroquial, jardim de infância e escola primária
tipos de radiadores decorados. Designação de tipo para radiadores de painel (superior
esquerdo), convectores (superior direito), radiadores de aço (inferior esquerdo), radiadores
tubulares de aço (inferior direito). (Recknagel et al. 2020)

Posteriormente, a partir das tabelas correspondentes do livro de bolso para HEI


ZUNG+KLIMATECHNIK de acordo com Recknagel et al. (2020) Valores para os expoentes do radiador n
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Apêndice 79

e para as saídas de calor padrão QÿNorm [Wth/m] ou [Wth/heating element] para radiadores de painel
perfilados verticalmente (ou seja, com painéis perfilados) e de paredes lisas (ou seja, com painéis lisos),
para convectores, para radiadores de aço e para radiadores tubulares de aço via local As alturas e
profundidades medidas dos radiadores podem ser tomadas.

A saída de calor padrão por radiador é determinada levando em consideração as larguras do radiador
e o número de seções do radiador. Como as tabelas de saídas de calor padrão listadas no Recknagel
não incluem todas as dimensões de alturas e profundidades de radiadores em edifícios, os valores
ausentes são interpolados. Um gráfico das saídas de calor padrão registradas no Recknagel para os
tipos de radiadores com dimensões ausentes em relação às respectivas alturas do radiador mostra uma
linearidade clara. Portanto, pode-se concluir que a interpolação dos valores ausentes para a potência
de calor padrão é permitida no caso dos tipos de aquecimento considerados. Se as especificações do
fabricante não corresponderem às temperaturas padrão, a saída de calor padrão é calculada usando a
equação (0-1).

Em seguida, com base na potência de aquecimento padrão relativa à área por radiador e tipo de
radiador, incluindo o número de radiadores, é calculada a potência de aquecimento padrão por divisão
por tipo de radiador.

Para obter as cargas de calor ambiente por tipo de radiador em condições de operação, a saída de
calor padrão de ambiente por tipo de radiador descrita anteriormente é convertida de acordo com a
equação (0-1). Para as condições de operação dos radiadores, temperaturas de fluxo e retorno de
35/30 °C, 45/35 °C e 55/45 °C (condições definidas de acordo com o Capítulo 3.3 para aquecimento
local frio em Gödenroth) e 70/55 °C (caldeira de biomassa e inventário atual). Além disso, as
temperaturas alvo da sala, conforme definido na determinação da necessidade de calor modelada no
Apêndice A, estão incluídas. As cargas térmicas finais de sala a sala são calculadas somando os tipos
de radiadores por sala.

Finalmente, as cargas de aquecimento ambiente por ambiente nas respectivas condições de operação
podem agora ser comparadas com os requisitos de aquecimento ambiente por ambiente modelados no
software mh, ou seja, a potência calorífica nominal ambiente por ambiente dos radiadores, por cenário .
Com isso, podem ser feitas afirmações sobre a transferência de calor adequada ou insuficiente dos
radiadores atualmente instalados ao considerar os cenários, ver Capítulo 4.2.2.
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80 Apêndice

Apêndice D Radiadores Críticos


Tabela D-4: Visão geral dos radiadores críticos de cenários para a Câmara Municipal
Cenário de referência edifício municipal Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Wth] [Wth] [Com] [Com]
FUH EG 1 FROTA/EQUIPAMENTO 661 1369 2419 3816
GEM EG 11 1 SALA DE REUNIÃO 5 -200 139 647 1325
GEM EG 1 2 SALÃO PEQUENO 10 20 -3996 -3269 -2109 -530
GEM EG 1 3 ABST.R. 0
GEM EG 1 4 COZINHA 5 20 -1691 -1346 -792 -30
GEM EG 1 SALA DE GELADEIRA 10 671 1010 1518 2196
GEM EG 1 6 corredor de 15 -8318 -7209 -5502 -3204
escada (escada)
Corredor 1º andar
(escadas)
GEM EG 1 7 WC D 15 -197 -89 76 298
GEM EG 1 8 BEH.WC 15 66 324 722 1257
GEM EG GEM 1 9 WC H 15 -486 -378 -213 9
EG GEM 1.OG 1 10 CORREDOR 0
GEM 1.OG 1 grande salão e palco 20 -14697 -12922 -10078 -6190
11 2 F/T 5
GEM 1.OG 1 3 escadas 15
GEM 1.OG 1 4 cozinha 22 -3253 -2701 -1795 -548
GEM 1.OG 1 arrumação para 5 cadeiras 15 -932 -558 13 776
GEM 2.OG 1 1 escada 15
GEM 2.OG 1 2 antessala -4
GEM 2.OG 1 3 sótãos de armazenamento 0
GEM 2.OG 1 4 salas de reunião 10 -2751 -1924 -690 947

Cenário Laranja Casa Municipal Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Condomínio Andar Unidade designação do quarto Raumtemp. 35 °C / 30 °C 45 °C / 35 °C 55 °C / 45 °C [Wth] 70°C / 55°C


[°C] [Com] [Com] [Com]
FUH EG 1 1 FROTA/EQUIPAMENTO 5 729 1437 2487 3884
GEM EG 1 1 SALA DE REUNIÃO 10 439 778 1286 1964
GEM EG 1 2 SALÃO PEQUENO 20 -3228 -2501 -1341 238
GEM EG 1 3 ABST.R. 0
GEM EG 1 4 COZINHA 20 -1258 -913 -359 403
GEM EG 1 5 GELADEIRA 10 837 1176 1684 2362
GEM EG 1 6 escadas 15 -8209 -7100 -5393 -3095
GEM EG 1 7 WC D 15 -197 -89 76 298
GEM EG 1 8 BEH.WC 15 66 324 722 1257
GEM EG 1 9 WC H 15 -381 -273 -108 114
GEM EG 1 10 CORREDOR 0
GEM 1.OG 1 1 grande salão e palco 20 -14687 -12912 -10068 -6180
GEM 1.OG 1 2 F/T 5
GEM 1.OG 1 3 escadas 15
GEM 1.OG 1 4 cozinha 22 -3253 -2701 -1795 -548
GEM 1.OG 1 arrumação para 5 cadeiras 15 -932 -558 13 776
GEM 2.OG 1 1 escada 15
GEM 2.OG 1 2 antessala -4
GEM 2.OG 1 3 sótãos de armazenamento 0
GEM 2.OG 1 4 salas de reunião 10 -2751 -1924 -690 947

Cenário Câmara Municipal Negra Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]
FUH EG 1 1 FROTA/EQUIPAMENTO 5 661 1369 2419 3816
GEM EG 1 1 SALA DE REUNIÃO 10 373 712 1220 1898
GEM EG 1 2 SALÃO PEQUENO 20 -3228 -2501 -1341 238
GEM EG 1 3 ABST.R. 0
GEM EG 1 4 COZINHA 20 -1258 -913 -359 403
GEM EG 1 5 GELADEIRA 10 837 1176 1684 2362
GEM EG 1 6 escadas 15 -8318 -7209 -5502 -3204
GEM EG 1 7 WC D 15 -197 -89 76 298
GEM EG 1 8 BEH.WC 15 66 324 722 1257
GEM EG 1 9 WC H 15 -381 -273 -108 114
GEM EG 1 10 CORREDOR 0
GEM 1.OG 1 1 grande salão e palco 20 -14687 -12912 -10068 -6180
GEM 1.OG 1 2 F/T 5
GEM 1.OG 1 3 escadas 15
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Apêndice 81

Cenário Câmara Municipal Negra Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto Raumtemp. 35 °C / 30 °C 45 °C / 35 °C 55 °C / 45 °C [Wth] 70°C / 55°C

[°C] [Com] [Com] [Com]


GEM 1.OG 1 4 cozinha 22 -3253 -2701 -1795 -548

GEM 1.OG 1 arrumação para 5 cadeiras 15 -932 -558 13 776

GEM 2.OG 1 1 escada 15

GEM 2.OG 1 2 antessala -4

GEM 2.OG 1 3 sótãos de armazenamento 0

GEM 2.OG 1 4 salas de reunião 10 -2751 -1924 -690 947

Cenário Verde Câmara Municipal Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C / 55°C

[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]


FUH EG 1 1 FROTA/EQUIPAMENTO 5 766 1474 2524 3921

GEM EG 1 1 SALA DE REUNIÃO 10 456 795 1303 1981

GEM EG 1 2 SALÃO PEQUENO 20 -3211 -2484 -1324 255

GEM EG 1 3 ABST.R. 0

GEM EG 1 4 COZINHA 20 -1253 -908 -354 408

GEM EG 1 5 GELADEIRA 10 845 1184 1692 2370

GEM EG 1 6 escadas 15 -5468 -4359 -2652 -354

GEM EG 1 7 WC D 15 -195 -87 78 300

GEM EG 1 8 BEH.WC 15 67 325 723 1258

GEM EG 1 9 WC H 15 -378 -270 -105 117

GEM EG 1 10 CORREDOR 0

GEM 1.OG 1 1 grande salão e palco 20 -13750 -11975 -9131 -5243

GEM 1.OG 1 2 F/T 5

GEM 1.OG 1 3 escadas 15

GEM 1.OG 1 4 cozinha 22 -3186 -2634 -1728 -481

GEM 1.OG 1 arrumação para 5 cadeiras 15 -889 -515 56 819

GEM 2.OG 1 1 escada 15

GEM 2.OG 1 2 antessala -4

GEM 2.OG 1 3 sótãos de armazenamento 0

GEM 2.OG 1 4 salas de reunião 10 -351 476 1710 3347

Tabela D-5: Visão geral dos radiadores críticos dos cenários para o jardim de infância
Cenário de referência Unidade de Piso Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Prédio do Jardim de Infância designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]
PARA POR EXEMPLO 1 1 WC / LAVAGEM 20 -1966 -1589 -986 -165

PARA POR EXEMPLO 1 2 LÍDER 22 -724 -289 419 1389

PARA POR EXEMPLO 1 3 SALAS DE CONSULTA 22 -467 -241 127 631

PARA POR EXEMPLO 1 4 ABST.R. 10

PARA POR EXEMPLO 1 5 banheiros 20 -549 -513 -456 -377

PARA POR EXEMPLO 1 6 SALÃO 22 -1220 383 2993 6567

PARA POR EXEMPLO 1 7 saídas do jardim 18

PARA POR EXEMPLO 1 8 GRUPO 2 22 -2374 -1571 -262 1531

PARA POR EXEMPLO 1 9 ESPAÇO DE TRANSPORTE 22 -131 713 2142 4164

PARA POR EXEMPLO 1 10 CANTO DE JOGO 22

PARA POR EXEMPLO 1 11 GRUPO 1 22 -4057 -3126 -1608 469

PARA POR EXEMPLO 1 12 grupo de anexos 1 22

PARA POR EXEMPLO 1 13 VENTO 18 -745 -492 -94 446

PARA POR EXEMPLO 1 14 canto de leitura grupo 3 22 -1452 -1352 -1189 -966

PARA POR EXEMPLO 1 15 cozinha 20 -1277 -1023 -620 -75

PARA POR EXEMPLO 1 16 GRUPO 3 22 -5010 -3477 -981 2437

GRUPO 3

PARA 1.OG 1 1 SALA DE CONVERSA 20 -778 -551 -189 305

PARA 1.OG 1 2 CORREDOR 15

PARA 1.OG 1 3 SALA DE FUNCIONÁRIOS 22 -957 -785 -509 -135

PARA 1.OG 1 4 ESPAÇO DE LIMPEZA 10

PARA 1.OG 1 5 salas multiuso 22 -9073 -7948 -6051 -3378

PARA 1.OG 1 6 GALERIA 22

PARA 1.OG 1 7 SALA DE GRUPO 22 -2068 -1710 -1119 -304

PARA 1.OG 1 8 sala de grupo 4 22 -4754 -4113 -3060 -1609

sala de grupo 4
PARA 1.OG 1 9 área sanitária 18 -535 -371 -114 235

PARA 1.OG 1 10 descanso/quarto de dormir 22 -1994 -1573 -881 75

PARA 1.OG 1 11 depósito 22

PARA 1.OG 1 12 escritórios individuais/grupos 20


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82 Apêndice

Cenários Laranja e Verde Unidades de Piso do Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Prédio de Viveiro designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]
PARA POR EXEMPLO 1 1 WC / LAVAGEM 20 -1707 -1330 -727 94

PARA POR EXEMPLO 1 2 LÍDER 22 -724 -289 419 1389

PARA POR EXEMPLO 1 3 SALAS DE CONSULTA 22 -467 -241 127 631

PARA POR EXEMPLO 1 4 ABST.R. 10

PARA POR EXEMPLO 1 5 banheiros 20 -549 -513 -456 -377

PARA POR EXEMPLO 1 6 SALÃO 22 -711 892 3502 7076

PARA POR EXEMPLO 1 7 saídas do jardim 18

PARA POR EXEMPLO 1 8 GRUPO 2 22 -2374 -1571 -262 1531

PARA POR EXEMPLO 1 9 ESPAÇO DE TRANSPORTE 22 -131 713 2142 4164

PARA POR EXEMPLO 1 10 CANTO DE JOGO 22

PARA POR EXEMPLO 1 11 GRUPO 1 22 -1375 -444 1074 3151

PARA POR EXEMPLO 1 12 grupo de anexos 1 22

PARA POR EXEMPLO 1 13 VENTO 18 -745 -492 -94 446

PARA POR EXEMPLO 1 14 canto de leitura grupo 3 22 -1169 -1069 -906 -683

PARA POR EXEMPLO 1 15 cozinha 20 -756 -502 -99 446

PARA POR EXEMPLO 1 16 GRUPO 3 22 -1578 -45 2451 5869

PARA 1.OG 1 1 SALA DE CONVERSA 20 -778 -551 -189 305

PARA 1.OG 1 2 CORREDOR 15

PARA 1.OG 1 3 SALA DE FUNCIONÁRIOS 22 -957 -785 -509 -135

PARA 1.OG 1 4 ESPAÇO DE LIMPEZA 10

PARA 1.OG 1 5 salas multiuso 22 -5590 -4465 -2568 105

PARA 1.OG 1 6 GALERIA 22

PARA 1.OG 1 7 SALA DE GRUPO 22 -2068 -1710 -1119 -304

PARA 1.OG 1 8 sala de grupo 4 22 -4754 -4113 -3060 -1609

PARA 1.OG 1 9 área sanitária 18 -535 -371 -114 235

PARA 1.OG 1 10 descanso/quarto de dormir 22 -1994 -1573 -881 75

PARA 1.OG 1 11 depósito 22

PARA 1.OG 1 12 escritórios individuais/grupos 20

Cenário Black Nursery Bldg. Unidades Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

de Andar designação do quarto Raumtemp. 35 °C / 30 °C 45 °C / 35 °C 55 °C / 45 °C [Wth] 70°C / 55°C

[°C] [Com] [Com] [Com]


PARA POR EXEMPLO 1 1 WC / LAVAGEM 20 -1707 -1330 -727 94

PARA POR EXEMPLO 1 2 LÍDER 22 -724 -289 419 1389

PARA POR EXEMPLO 1 3 SALAS DE CONSULTA 22 -467 -241 127 631

PARA POR EXEMPLO 1 4 ABST.R. 10

PARA POR EXEMPLO 1 5 banheiros 20 -549 -513 -456 -377

PARA POR EXEMPLO 1 6 SALÃO 22 -711 892 3502 7076

PARA POR EXEMPLO 1 7 saídas do jardim 18

PARA POR EXEMPLO 1 8 GRUPO 2 22 -2374 -1571 -262 1531

PARA POR EXEMPLO 1 9 ESPAÇO DE TRANSPORTE 22 -131 713 2142 4164

PARA POR EXEMPLO 1 10 CANTO DE JOGO 22

PARA POR EXEMPLO 1 11 GRUPO 1 22 -1375 -444 1074 3151

PARA POR EXEMPLO 1 12 grupo de anexos 1 22

PARA POR EXEMPLO 1 13 VENTO 18 -815 -562 -164 376

PARA POR EXEMPLO 1 14 canto de leitura grupo 3 22 -1169 -1069 -906 -683

PARA POR EXEMPLO 1 15 cozinha 20 -756 -502 -99 446

PARA POR EXEMPLO 1 16 GRUPO 3 22 -1578 -45 2451 5869

PARA 1.OG 1 1 SALA DE CONVERSA 20 -778 -551 -189 305

PARA 1.OG 1 2 CORREDOR 15

PARA 1.OG 1 3 SALA DE FUNCIONÁRIOS 22 -957 -785 -509 -135

PARA 1.OG 1 4 ESPAÇO DE LIMPEZA 10

PARA 1.OG 1 5 salas multiuso 22 -5590 -4465 -2568 105

PARA 1.OG 1 6 GALERIA 22

PARA 1.OG 1 7 SALA DE GRUPO 22 -2138 -1780 -1189 -374

PARA 1.OG 1 8 sala de grupo 4 22 -4851 -4210 -3157 -1706

PARA 1.OG 1 9 área sanitária 18 -535 -371 -114 235

PARA 1.OG 1 10 descanso/quarto de dormir 22 -1994 -1573 -881 75

PARA 1.OG 1 11 depósito 22

PARA 1.OG 1 12 escritórios individuais/grupos 20

Tabela D-6: Visão geral dos radiadores críticos dos cenários da escola primária
Cenário de referência da escola primária Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]
Ost POR EXEMPLO 1 1 SALA DE AULA 22 -4882 -3949 -2429 -348
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Apêndice 83

Cenário de referência da escola primária Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto temperatura ambiente 35°C/30°C 45°C/35°C 55°C/45°C 70°C/55°C
[°C] [Com] [Com] [Com] [Com]
Ost POR EXEMPLO 1 2 materiais didáticos 15

Ost POR EXEMPLO 1 3 CORREDOR 20 -10997 -8093 -3454 2870

Ost POR EXEMPLO 1 4 SALA DE AULA 22 -5028 -4950 -4824 -4650

Ost POR EXEMPLO 1 5 SALAS DE PROFESSORES 22 -1394 -1003 -366 507

Ost POR EXEMPLO 1 6 PRINCIPAIS 22 -1335 -944 -307 566

Ost POR EXEMPLO 1 7 SALAS MULTIUSOS 22 -3224 -1600 1046 4670

Ost POR EXEMPLO 1 8 SALAS DE AULA 22 -2899 -1946 -394 1731

Ost POR EXEMPLO 1 9 DOUTOR E 22 -1109 -728 -107 743

Ost POR EXEMPLO 1 10 SALAS DE AULA 22 -3128 -2175 -623 1502

Ost POR EXEMPLO 1 11 SALÃO DE INTERVALO 15

Ost POR EXEMPLO 1 12 BH. banheiro 20 -297 57 619 1382

Ost POR EXEMPLO 1 13 WC MENINOS 15 -220 -23 280 688

Ost POR EXEMPLO 1 14 BANHEIRO MENINA 15 -454 -257 46 454

Ost POR EXEMPLO 1 15 COZINHA 20 -714 -498 -154 312

Ost POR EXEMPLO 1 16 (RESIDÊNCIA) 22 -2268 -2164 -1994 -1762

Ost POR EXEMPLO 1 17 CORREDOR 1 15 -101 105 425 859

Ost POR EXEMPLO 1 18 SALA DE TRABALHO 22 -805 -625 -330 77

Ost POR EXEMPLO 1 19 DORMIR 20 -503 -287 57 523

Ost POR EXEMPLO 1 20 VIVER 22 -2082 -1978 -1808 -1576

Ost POR EXEMPLO 1 21 COZINHA 20 -272 -177 -27 178

Ost POR EXEMPLO 1 22 RUIM 24 -975 -778 -450 0

Ost POR EXEMPLO 1 23 CORREDOR 15

Ost POR EXEMPLO 1 24 GARAGEM 10

Ost POR EXEMPLO 1 25 PUTZM. 15 -388 -270 -88 157

Ost POR EXEMPLO 1 26 WC/H 15 -167 -49 133 378

Ost POR EXEMPLO 1 27 WC/D 15 -374 -256 -74 171

Ost 1 GO 1 1 área de entrada no teto 15

Oeste 1.OG 1 1 RUIM 24 -577 -399 -103 306

Oeste 1.OG 1 2 Ruim 22

Oeste 1.OG 1 3 BIBLIOTECA 20 -1090 -854 -479 30

Oeste 1.OG 1 4 BIBLIOTECA (sala de leitura) 22 -1013 -787 -420 80

Oeste 1.OG 1 5 ARQUIVO 10

Oeste 1.OG 1 6 ARQUIVO (espaço de jogo) 22 -2008 -1530 -751 316

Oeste 1.OG 1 7 MEMÓRIAS 10

Oeste 1.OG 1 8 CORREDOR 15

Oeste 1.UG 1 1 KELLER 22

Cenários Laranja e Verde Unidade de Andar do Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Prédio da Escola Primária designação do quarto Raumtemp. 35 °C / 30 °C 45 °C / 35 °C 55 °C / 45 °C [Wth] 70°C / 55°C

[°C] [Com] [Com] [Com]


Ost POR EXEMPLO 1 1 SALA DE AULA 22 -4003 -3070 -1550 531

Ost POR EXEMPLO 1 2 SALAS DE ACADEMIA 15

Ost POR EXEMPLO 1 3 CORREDOR 20 -9298 -6394 -1755 4569

Ost POR EXEMPLO 1 4 SALA DE AULA 22 -4147 -4069 -3943 -3769

Ost POR EXEMPLO 1 5 SALAS DE PROFESSORES 22 -1061 -670 -33 840

Ost POR EXEMPLO 1 6 PRINCIPAIS 22 -1009 -618 19 892

Ost POR EXEMPLO 1 7 SALAS MULTIUSOS 22 -2465 -841 1805 5429

Ost POR EXEMPLO 1 8 SALAS DE AULA 22 -2899 -1946 -394 1731

Ost POR EXEMPLO 1 9 DOUTOR E 22 -1109 -728 -107 743

Ost POR EXEMPLO 1 10 SALAS DE AULA 22 -3128 -2175 -623 1502

Ost POR EXEMPLO 1 11 SALÃO DE INTERVALO 15

Ost POR EXEMPLO 1 12 BH. banheiro 20 -356 -2 560 1323

Ost POR EXEMPLO 1 13 WC MENINOS 15 -254 -57 246 654

Ost POR EXEMPLO 1 14 BANHEIRO MENINA 15 -489 -292 11 419

Ost POR EXEMPLO 1 15 COZINHA 20 -786 -570 -226 240

Ost POR EXEMPLO 1 16 (RESIDÊNCIA) 22 -2474 -2370 -2200 -1968

Ost POR EXEMPLO 1 17 CORREDOR 1 15 -73 133 453 887

Ost POR EXEMPLO 1 18 SALA DE TRABALHO 22 -899 -719 -424 -17

Ost POR EXEMPLO 1 19 DORMIR 20 -503 -287 57 523

Ost POR EXEMPLO 1 20 VIVER 22 -2082 -1978 -1808 -1576

Ost POR EXEMPLO 1 21 COZINHA 20 -297 -202 -52 153

Ost POR EXEMPLO 1 22 RUIM 24 -975 -778 -450 0

Ost POR EXEMPLO 1 23 CORREDOR 15

Ost POR EXEMPLO 1 24 GARAGEM 10

Ost POR EXEMPLO 1 25 PUTZM. 15 -250 -132 50 295

Ost POR EXEMPLO 1 26 WC/H 15 -39 79 261 506

Ost POR EXEMPLO 1 27 WC/D 15 -230 -112 70 315

Ost 1 GO 1 1 área de entrada no teto 15

Oeste 1.OG 1 1 RUIM 24 -577 -399 -103 306


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84 Apêndice

Oeste 1.OG 1 2 Ruim 22

Oeste 1.OG 1 3 BIBLIOTECA 20 -1188 -952 -577 -68

Oeste 1.OG 1 4 BIBLIOTECA 22 -1013 -787 -420 80


Oeste 1.OG 1 5 ARQUIVO 10

Oeste 1.OG 1 6 ARQUIVO 22 -2157 -1679 -900 167


Oeste 1.OG 1 7 MEMÓRIAS 10

Oeste 1.OG 1 8 CORREDOR 15


Oeste 1.UG 1 1 KELLER 22

Cenário de escola primária negra Diferença entre a potência nominal dos radiadores e a carga de aquecimento para cada divisão

Unidade de estoque Geb designação do quarto Raumtemp. 35 °C / 30 °C 45 °C / 35 °C 55 °C / 45 °C [Wth] 70°C / 55°C

[°C] [Com] [Com] [Com]


Ost POR EXEMPLO 1 1 SALA DE AULA 22 -4003 -3070 -1550 531
Ost POR EXEMPLO 1 2 SALAS DE ACADEMIA 15

Ost POR EXEMPLO 1 3 CORREDOR 20 -9399 -6495 -1856 4468


Ost POR EXEMPLO 1 4 SALA DE AULA 22 -4147 -4069 -3943 -3769

Ost POR EXEMPLO 1 5 SALAS DE PROFESSORES 22 -1061 -670 -33 840


Ost POR EXEMPLO 1 6 PRINCIPAIS 22 -1009 -618 19 892

Ost POR EXEMPLO 1 7 SALAS MULTIUSOS 22 -2465 -841 1805 5429


Ost POR EXEMPLO 1 8 SALAS DE AULA 22 -2899 -1946 -394 1731

Ost POR EXEMPLO 1 9 DOUTOR E 22 -1109 -728 -107 743


Ost POR EXEMPLO 1 10 SALAS DE AULA 22 -3128 -2175 -623 1502

Ost POR EXEMPLO 1 11 SALÃO DE INTERVALO 15


Ost POR EXEMPLO 1 12 BH. banheiro 20 -356 -2 560 1323

Ost POR EXEMPLO 1 13 WC MENINOS 15 -254 -57 246 654


Ost POR EXEMPLO 1 14 BANHEIRO MENINA 15 -489 -292 11 419

Ost POR EXEMPLO 1 15 COZINHA 20 -786 -570 -226 240


Ost POR EXEMPLO 1 16 (RESIDÊNCIA) 22 -2474 -2370 -2200 -1968

Ost POR EXEMPLO 1 17 CORREDOR 1 15 -101 105 425 859


Ost POR EXEMPLO 1 18 SALA DE TRABALHO 22 -899 -719 -424 -17

Ost POR EXEMPLO 1 19 DORMIR 20 -503 -287 57 523


Ost POR EXEMPLO 1 20 VIVER 22 -2082 -1978 -1808 -1576

Ost POR EXEMPLO 1 21 COZINHA 20 -297 -202 -52 153


Ost POR EXEMPLO 1 22 RUIM 24 -975 -778 -450 0

Ost POR EXEMPLO 1 23 CORREDOR 15


Ost POR EXEMPLO 1 24 GARAGEM 10

Ost POR EXEMPLO 1 25 PUTZM. 15 -250 -132 50 295


Ost POR EXEMPLO 1 26 WC/H 15 -39 79 261 506

Ost POR EXEMPLO 1 27 WC/D 15 -230 -112 70 315


Ost 1 GO 1 1 área de entrada no teto 15

Oeste 1.OG 1 1 RUIM 24 -577 -399 -103 306


Oeste 1.OG 1 2 Ruim 22

Oeste 1.OG 1 3 BIBLIOTECA 20 -1188 -952 -577 -68


Oeste 1.OG 1 4 BIBLIOTECA 22 -1013 -787 -420 80

Oeste 1.OG 1 5 ARQUIVO 10


Oeste 1.OG 1 6 ARQUIVO 22 -2157 -1679 -900 167

Oeste 1.OG 1 7 MEMÓRIAS 10


Oeste 1.OG 1 8 CORREDOR 15

Oeste 1.UG 1 1 KELLER 22


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Apêndice 85

Anexo E dimensões do tubo rede de aquecimento


Tabela E-7: Tubo médio plástico PMR: Dimensões e perda de calor específica para os
diâmetros nominais de DN20-DN150. Os dados dos seguintes fabricantes foram
levados em consideração para criar a tabela: Brugg Pipesystems e Isoplus
(Nussbaumer et al. 2017)
diâmetro externo
Largura Perda de calor
tubo interno médio Tubo de revestimento (espessura
nominal específica por metro de rota
de isolamento)

Volu
fora dentro mas
através espessura através tubo
faca da parede faca interno DS1 DS2 DS3 DS1 DS2 DS3
DN mm mm Milímetros l/m milímetros
mm mm W / (mK) W / (mK) W / (mK)
20 25,0 2,30 20,40 0,33 75 90 - 0,264 0,235 -

25 32,0 2,90 26,20 0,54 75 90 - 0,321 0,279 -

32 40,0 3,70 32,60 0,83 90 110 - 0,332 0,284 -

40 50,0 4,60 40,80 1,31 110 125 - 0,341 0,307 -

50 63,0 5,80 51,40 2,07 125 140 - 0,378 0,340 -

65 75,0 6,80 61,40 2,96 140 160 - 0,405 0,356 -

80 90,0 8,20 73,60 4,25 160 180 - 0,429 0,380 -

100 11,0 10,00 90,00 6,36 160 180- - 0,557 0,476 -

125 125,0 11,40 102,20 8,20 180 - - 0,567 - -

150 160,0 14,60 130,80 13,44 250 - - 0,511 - -

Tabelas E-8: Tubo médio plástico PMR-Duo: Dimensões e perda de calor específica
para diâmetros nominais de DN20-DN50. Os dados dos seguintes
fabricantes foram levados em consideração para criar a tabela: Brugg
Pipesystems e Isoplus (Nussbaumer et al. 2017)

diâmetro externo
Largura tubo interno médio Perda de calor
Tubo de revestimento (espessura
nominal
específica por metro de rota
de isolamento)

Volu
fora dentro mas
através espessura através tubo
faca da parede faca interno DS1 DS2 DS3 DS1 DS2 DS3
DN mm mm Milímetros l/m milímetros
mm mm W / (mK) W / (mK) W / (mK)
20 25,0 2,30 20,40 0,33 90 110 - 0,211 0,174 -

25 32,0 2,90 26,20 0,54 110 125 - 0,215 0,198 -

32 40,0 3,70 32,60 0,83 125 140 - 0,235 0,222 -

40 50,0 4,60 40,80 1,31 160 180 - 0,264 0,21 -

50 63,0 5,80 51,40 2,07 180 - - 0,246 - -


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86 Apêndice

Apêndice F Dados sobre as condições do solo Gödenroth


Tabela F-9: Condições do solo de um poço de terra em Gödenroth

profundidade potência tipo de rocha atribuído condutividade Calor denso


tipo de rocha térmica capacidade

[m] [m] [–] [–] [Wth/mK] [kg/m3 ] [M/kgK]

(LGB-RLP 2021) (Diretriz VDI VDI 4640 folha 1)

0 3 lodo, silte tr., 0,47 1.933 784


pedregoso, pedras tr.,
Schluff silte tr.

3 8 Tonstein, lamito, 2,10 2.360 886


arenito, arenito,
arenito, arenito,
Tonstein, lamito, silte
Schluff tr.

11 11 Tonstein Tonstein 2,20 2.500 900

22 4 Tonstein Tonstein 2,20 2.500 900

26 44 Tonstein, Tonstein, 3,85 2.550 853


Quartzo, Quartzo,
Tonstein, Tonstein,
Quartzito Quartzito

70 19 Tonstein, Tonstein, 3,85 2.550 853


Quartzo, Quartzo,
Tonstein, Tonstein,
Quartzito Quartzito

total 3,30 2.504 861


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Apêndice 87

Apêndice G Suposições Módulos PV


Tabela G-10: Parâmetros de entrada para o projeto dos sistemas fotovoltaicos do centro comunitário

superfície do telhado

inclinação do telhado 50 [°]

alinhamento 25 [°] a leste

superfície do telhado 158 [m2 ]

Fator de área útil 0,7 [–]

área do módulo 110 [m2 ]

suposições

Modulyp jkm335m-60h-v (5bb) chita hc

Peakleistung 335 [Wp] STC

Módulo de dimensões 1,684*1,002*35 [mm]

número de módulos 65 [–]

perdas de linha 2 [%]

sem sombreamento

perfil de consumo

Loja da vila de eletricidade 13.500 [kWhel] negociação de perfil de eletricidade

Câmara Municipal de Eletricidade 3.000 [kWhel] horas noturnas

Tabela G-11: Parâmetros de entrada para o projeto dos sistemas fotovoltaicos do jardim de infância

superfície do telhado

inclinação do telhado 35 [°]

alinhamento 10 [°] a leste

superfície do telhado 88 [m2 ]

Fator de área útil 0,7 [–]

área do módulo 61 [m2 ]

suposições

Modulyp jkm335m-60h-v (5bb) chita hc

Peakleistung 335 [Wp] STC

Módulo de dimensões 1,684*1,002*35 [mm]

número de módulos 35 [–]

perdas de linha 2 [%]

sem sombreamento

perfil de consumo

jardim de infância de eletricidade 12.663 [kWh]


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88 Apêndice

Anexo H Quantidades e estrutura de custos dos respectivos cenários


Tabela H-12: Quantidades e custos para o cenário laranja
categoria Componentes localização
Descrição multidão Custos Custos Inst. Custo
[€/ peça] [€/ peça] total [€]

rede Tubo DN65 20 8,46€ 13,00€ 429,26€

Tubo DN50 20 5,85€ 13,00€ 377,00€

Tubo DN40 90 4,20€ 2,89€ 637,91€

Tubo DN32 130 2,65€ 2,00€ 604,76€

estação de transferência todos os edifícios 3 5.500,00€ 303,45€ 17.410,35€

construção janela Jardim da infância parcialmente reformado 23 500,00€ 175,00€ 15.525,00€

janela salão paroquial totalmente renovado 53 500,00€ 175,00€ 35.775,00€

janela escola primária parcialmente reformado 49 500,00€ 175,00€ 33.075,00€

radiador Jardim da infância situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

radiador salão paroquial situacional 13 250,00€ 250,00€ 6.500,00€

radiador escola primária situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

produção de calor bomba de calor salão paroquial água/água 27,3 kWth 1 17.631,25€ 1.410,50€ 19.041,75€

bomba de calor Jardim da infância água/água 40kWth 1 20.961,25€ 1.676,90€ 22.638,15€

bomba de calor escola primária água/água 60,5kWth 1 30.232,50€ 2.418,60€ 32.651,10€

sondas geotérmicas escola primária para fluxo de aquecimento de 55 °C 14 6.000,00€ 84.000,00€

armazenamento em buffer todos os edifícios 2000L 3 1.557,00€ 311,40€ 5.605,20€

fotovoltaica
Sistemas fotovoltaicos jardim de infância 11,73 1.440,00€ 16.891,20€

Salão Comunitário de Sistemas Fotovoltaicos 21,77 1.300,00€ 28.301,00€

Impressora de baterias Jardim da infância 5 1.000,00€ 5.000,00€

Impressora de baterias salão paroquial 15 750,00€ 11.250,00€

total 342.712,68€

Tabela H-13: Quantidades e custos para o cenário negro


categoria Componentes localização
Descrição multidão Custos Custos Inst. Custo
[€/ peça] [€/ peça] total [€]

rede Tubo DN65 20 8,46€ 13,00€ 429,26€

Tubo DN50 20 5,85€ 13,00€ 377,00€

Tubo DN40 90 4,20€ 2,89€ 637,91€

estação de transferência todos os edifícios 2 5.500,00€ 303,45€ 11.606,90€

construção janela Jardim da infância parcialmente reformado 23 500,00€ 175,00€ 15.525,00€

janela salão paroquial totalmente renovado 53 500,00€ 175,00€ 35.775,00€

janela escola primária parcialmente reformado 49 500,00€ 175,00€ 33.075,00€

radiador Jardim da infância situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

radiador salão paroquial situacional 13 250,00€ 250,00€ 6.500,00€

radiador escola primária situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

produção de calor bomba de calor salão paroquial Ar/água 27,5 kWth 1 22.200,00€ 1.776,00€ 23.976,00€

bomba de calor Jardim da infância água/água 40,5 kWth 1 20.961,25€ 1.676,90€ 22.638,15€

bomba de calor escola primária água/água 60,8 kWth 1 30.232,50€ 2.418,60€ 32.651,10€

sondas geotérmicas escola primária para fluxo de aquecimento de 55 °C 12 6.000,00€ 72.000,00€

armazenamento em buffer todos os edifícios 2000L 3 1.557,00€ 311,40€ 5.605,20€

fotovoltaica
Sistemas fotovoltaicos jardim de infância 11,73 1.440,00€ 16.891,20€

Salão Comunitário de Sistemas Fotovoltaicos 21,77 1.300,00€ 28.301,00€

Impressora de baterias Jardim da infância 5 1.000,00€ 5.000,00€

Impressora de baterias salão paroquial 15 750,00€ 11.250,00€

total 329.238,72€
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Apêndice 89

Tabela H-14: Quantidades e custos para o cenário verde


categoria Componentes localização
Descrição multidão Custos Custos Inst. Custos totais
[€/ peça] [€/ peça] [€]

rede Tubo DN65 20 8,46€ 13,00€ 429,26€

Tubo DN50 20 5,85€ 13,00€ 377,00€

Tubo DN40 90 4,20€ 2,89€ 637,91€

Tubo DN32 130 2,65€ 2,00€ 604,76€

estação de transferência todos os edifícios 3 5.500,00€ 303,45€ 17.410,35€

construção janela Jardim da infância parcialmente reformado 23 500,00€ 175,00€ 15.525,00€

janela salão paroquial totalmente renovado 53 500,00€ 175,00€ 35.775,00€

janela escola primária parcialmente reformado 49 500,00€ 175,00€ 33.075,00€

radiador Jardim da infância situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

radiador salão paroquial situacional 9 250,00€ 250,00€ 4.500,00€

radiador escola primária situacional 7 250,00€ 250,00€ 3.500,00€

isolamento salão paroquial totalmente renovado 620 80,00€ 49.600,00€

cobertura salão paroquial totalmente renovado 480 135,00€ 64.800,00€

produção de calor bomba de calor salão paroquial água/água 20kWth 1 17.631,25€ 1.410,50€ 19.041,75€

bomba de calor Jardim da infância água/água 40kWth 1 20.961,25€ 1.676,90€ 22.638,15€

bomba de calor escola primária água/água 60,5 kWth 1 30.232,50€ 2.418,60€ 32.651,10€

sondas geotérmicas escola primária para fluxo de aquecimento de 55 °C 14 6.000,00€ 84.000,00€

armazenamento em buffer todos os edifícios 2000L 3 1.557,00€ 311,40€ 5.605,20€

fotovoltaica
Sistemas fotovoltaicos jardim de infância 11,73 1.440,00€ 16.891,20€

Salão Comunitário de Sistemas Fotovoltaicos 21,77 1.300,00€ 28.301,00€

Impressora de baterias Jardim da infância 5 1.000,00€ 5.000,00€

Impressora de baterias salão paroquial 15 750,00€ 11.250,00€

total 455.112,68€

Tabela H-15: Quantidades e custos para o cenário de referência azul


categoria Componentes localização
Descrição multidão Custos Custos Inst. Custo
[€/ peça] [€/ peça] total [€]

produção de calor Caldeira a pellets + salão paroquial 29,5 kWth 1 17.000,00€ 4.000,00€ 21.000,00€
tanque tampão
+ Pelletlager
Caldeira a pellets + Jardim da infância 48 kWth 1 20.000,00€ 4.500,00€ 24.500,00€
tanque tampão
+ Pelletlager
Pelota + Puf escola primária 65,4 kWth 1 23.000,00€ 5.000,00€ 28.000,00€
armazenamento remoto

+ Pelletlager

total 73.500,00€

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