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Licenciatura em Informática
Universidade Pedagógica
Maputo
2021
Sualé Abdul Sualé
Supervisor:
Prof. Doutor Félix Singo
Universidade Pedagógica
Maputo
2021
ii
Índice
Lista de Tabelas ......................................................................................................................... iv
Lista de Figuras .......................................................................................................................... v
Lista de Siglas, Abreviaturas e Símbolos .................................................................................. vi
Declaração ...............................................................................................................................viii
Dedicatória................................................................................................................................. ix
Agradecimentos .......................................................................................................................... x
Resumo ...................................................................................................................................... xi
Abstract ..................................................................................................................................... xii
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO ................................................................................................ 1
1.1. Problema da Pesquisa ...................................................................................................... 2
1.2. Justificativa ...................................................................................................................... 3
1.3. Objectivos ........................................................................................................................ 3
1.3.1. Objectivo Geral ........................................................................................................ 3
1.3.2. Objectivos Específicos ............................................................................................. 3
1.4. Metodologia de Pesquisa ................................................................................................. 4
1.5. Estrutura do Trabalho ...................................................................................................... 4
CAPÍTULO II – REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................... 5
2.1. Sistema de Informação ........................................................................................................ 5
2.1.1. Características dos Sistemas de Informação ................................................................. 5
2.1.2. Classificação dos Sistemas de Informação ................................................................... 6
2.2. Sistemas de Gestão .............................................................................................................. 6
2.2.1. Enterprise Resource Planning ....................................................................................... 6
2.2.2. Customer Relationship Management ............................................................................ 8
2.3. Engenharia de Software ....................................................................................................... 9
2.4. Desenvolvimento de Sistema .............................................................................................. 9
2.4.1. Modelos de Processo de Sistema .................................................................................. 9
2.4.2. Metodologias de Desenvolvimento de Sistema .......................................................... 11
CAPÍTULO III - APRESENTAÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS DA
PESQUISA ............................................................................................................................... 25
3.1. Descrição do Local do Estudo ........................................................................................... 25
3.2. Modelo Actual ................................................................................................................... 26
3.3. Limitações do Modelo Actual e a proposta do novo Modelo ........................................... 26
3.4. Concepção e Implementação da Aplicação Web .............................................................. 27
3.4.1. Apresentação dos Dados da Amostra ......................................................................... 27
iii
Lista de Tabelas
Tabela 1: Técnicas que cada metodologia propõe para cada fase do processo de
desenvolvimento ....................................................................................................................... 12
Tabela 2: Etapas do método OOHDM ..................................................................................... 15
Tabela3: Requisitos Funcionais de CLINET ............................................................................ 28
Tabela 4: Requisitos Não Funcionais de CLINET ................................................................... 30
Tabela 5: Descrição de Caso de Uso Cadastrar Funcionário ................................................... 42
Tabela 6: Descrição de Caso de Uso Cadastrar Utilizador ....................................................... 43
Tabela 7: Descrição de Caso de Uso Cadastrar Pacientes ........................................................ 44
v
Lista de Figuras
Declaração
Declaro que esta Monografia é resultado da minha investigação pessoal e das orientações do
meu supervisor, o seu conteúdo é original e todas as fontes consultadas estão devidamente
mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia final.
Declaro ainda que este trabalho não foi apresentado em nenhuma outra instituição para
obtenção de qualquer grau académico.
Dedicatória
Agradecimentos
Primeiramente agradeço os meus pais (Francisco Ernesto Sualé e Ivone Bernardo) pelo direito
a vida, de seguida vai um especial agradecimento aos meus irmãos Fernandes Vesta, Carmina
Fernandes Vesta, Talbia Abdul Sualé e Carlos Fernandes Vesta que sempre estão do meu lado
e me apoiando.
Agradeço ao meu Supervisor pela paciência, confiança, apoio, encorajamento e completa
disponibilidade em todos os momentos da realização deste trabalho.
Agradeço o Centro Médico Privado do Benfica por terem cooperado para a concretização
deste trabalho.
A Direcção dos Serviços Sociais por ter concedido a bolsa de estudos para conclusão do meu
curso.
Agradeço ao Corpo Docente da Faculdade de Engenharias e Tecnologias da Universidade
Pedagógica de Maputo, em especial aos docentes do curso de Licenciatura em Informática,
que durante os quatro anos forneceram as bases para a minha formação académica.
Por fim, agradeço os meus colegas e amigos, que sempre estiveram dispostos a ajudar-me,
dando críticas, ideias e estímulo para que eu continuasse a desenvolver socialmente e
profissionalmente.
xi
Resumo
Abstract
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
1.1.Problema da Pesquisa
1.2.Justificativa
1.3.Objectivos
1.4.Metodologia de Pesquisa
O presente trabalho é uma pesquisa aplicada pois, tem como premissa fundamental
gerar conhecimentos para a aplicação prática e imediata. Do ponto de vista da forma de
abordagem, é uma pesquisa qualitativa, tendo como ambiente institucional o Centro Médico
Privado do Benfica para a colecta de dados.
Para a materialização desta pesquisa foi usada a revisão bibliográfica de modo a colher
várias experiências referentes ao contributo de sistemas de informação na gestão hospitalar.
Como técnica de recolha de dados foi usada a entrevista não estruturada de modo a
obter a situação real do funcionamento da gestão do Centro Médico Privado do Benfica.
Para além da metodologia de pesquisa, importa descrever a metodologia do
desenvolvimento de aplicação. Onde nesta pesquisa para se atingir os objectivos relactivos ao
desenvolvimento da solução foi utilizada a metodologia de desenvolvimento ágil denominada
OOHDM (Object Oriented Hypermedia Design Method), este que é um método de projecto
para aplicações hipermédia que descreve as tarefas a serem executadas desde a análise de
domínio da aplicação até a sua implementação.
1.5.Estrutura do Trabalho
Para uma melhor apresentação dos conteúdos, o trabalho está dividido em quatro
capítulos nomeadamente: Introdução, Referencial Teórico, Apresentação e Discussão dos
Resultados e Conclusão também tema sua Bibliografia e Apêndices.
O primeiro capítulo, apresenta a visão geral do trabalho, desde a problematização,
motivação/justificativa, os objectivos (geral e específicos), as metodologias de pesquisa.
Passando o primeiro capítulo, o segundo capítulo dedica-se ao referencial teórico,
onde são abordados vários conceitos que subsidiam e garantem a compreensão do tema em
estudo.
O terceiro capítulo, trás a analise dos resultados da criação do projecto englobando os
requisitos, os testes, os protótipos, entre outros aspectos de desenvolvimento.
O quarto e último, apresenta a conclusão sobre a questão colocada e as respectivas
recomendações.
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Implementação de ERP
A implementação de um sistema ERP pode ser definida como o processo pelo qual
módulos de sistemas são colocados em funcionamento em uma empresa. Ela envolve a
adaptação dos processos de negócio ao sistema, a parametrização e eventual customização do
sistema, a conversão dos dados iniciais, a configuração do hardware e software de suporte, o
treinamento de utilizadores e gestores e a disponibilização do suporte e auxílio. Essa etapa
contempla as tarefas que vão desde o término da elaboração do planeamento de
implementação até o momento do início da operação.
Vantagens de ERP
✓ Qualidade e eficácia;
✓ Redução de custos;
✓ Agilidade na gestão empresarial;
✓ Elimina o uso de interfaces manuais;
✓ Optimiza o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização;
✓ Optimizão processo de tomada de decisão estratégicas e táticas;
✓ Elimina a redundância de actividades;
✓ Reduz os limites de tempo de resposta ao mercado;
✓ Reduz o tempo dos processos gerenciais;
✓ Redução de estoque e carga de trabalho;
✓ Melhoria de Infraestrutura de Hardware;
✓ Aprendizado em TI;
✓ Permite a coleta de dados de modo automatizado;
✓ Promove padronização dos sistemas de informação;
✓ Melhora os controles operacionais;
✓ Garante a confiabilidade e transparência aos dados.
Desvantagens de ERP
✓ A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
✓ Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
✓ Dependência do fornecedor do pacote;
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Importância de um CRM
O uso da sistemática CRM é importante porque através dessa, as empresas podem ter
conhecimentos melhores dos seus clientes e consequentemente dar um tratamento
diferenciado para eles.
Vantagens
✓ Optimização de tempo;
✓ Monitoramento da equipe de vendas;
✓ Relação mais próxima com os contactos;
✓ Integração de equipas;
✓ Utilização remota;
✓ Felicidade do cliente.
Desvantagens
✓ Software de qualidade;
✓ Um software de acordo com a sua empresa.
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Modelo em Cascata
O Modelo em Cascata (Waterfall Model), surgiu no início dos anos 70, sendo o
primeiro paradigma que veio tentar disciplinar e sistematizar o desenvolvimento de sistema
informático ROYCE (1970).
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Autor como PRESSMAN (2002), sustenta que neste modelo as fases definidas são
sistematicamente seguidas de maneira linear.
Modelo Prototipagem
Um protótipo é uma versão experimental de um sistema, construído com o objectivo
de ser explorado, experimentado e avaliado. A característica principal desse modelo é gerar
protótipos do sistema com definições de requisitos dados pelo cliente. Essas definições geram
documentos que, por sua vez resultam no protótipo. A prototipagem permite aumentar a
participação e interesse dos utilizadores no processo de desenvolvimento e construir sistemas
em que os requisitos, a priori, estão mal definidos, ajudando na definição e clarificação dos
mesmos. É também um excelente contributo para o desenho de interface.
Modelo V
Este modelo e o Espiral, são duas aproximações ao processo de DSI que podem ser
vistos como evolução do modelo em cascata. O Modelo V (V Model) define um conjunto de
fases e ordenada em forma da letra V. Neste modelo, o processo de DSI é basicamente
dividido em duas partes, as duas pernas do V (a parte da especificação e a da verificação e
validação). O paradigma sugere que nenhuma fase pode ser considerada completa, e a
seguinte começar, até que o documento produzido esteja completo.
Modelo Espiral
O Modelo Espiral foi evoluindo ao longo do tempo e foi desenvolvido para incluir os
melhores aspectos de ciclo convencional e da prototipagem, acrescentando uma nova fase, a
análise de risco, inexistente em qualquer um dos modelos anteriormente referidos. Este,
engloba várias iterações através de sucessivos ciclos, os quais lhe conferem a forma espiral.
Uma das vantagens do modelo é a consideração dos riscos em todas as etapas do processo, o
que poderá permitir reduzir os riscos antes que eles se tornem problemáticos. Este modelo não
esta muito difundido e é muito menos usado, comparativamente com o ciclo de vida
tradicional e a prototipagem.
muito curto. Este, surgiu como uma reacção ao tradicional problema de DSI, nomeadamente,
tempos demasiado longos de desenvolvimento. A principal característica desde modelo é que
o produto de software seja desenvolvido em componentes, pois a reutilização de código
permite que a equipe de desenvolvimento possa desenvolver um sistema completamente
funcional em pouco tempo.
Metodologia Estruturada
Neste modelo, encontramos técnicas como Diagrama de Fluxo de Dados (DFD),
Diagrama Estrutural, Dicionário de Dados, Especificação de Processos, Diagramas Entidades
Relacionamentos (DER) e Diagramas de Transições de Estado.
De acordo com BARBIERI (1997), diz que um dos factores críticos encontrados
actualmente no desenvolvimento de sistemas com orientação a objectos é a falta de definição
de uma linha metodológica a ser seguida no projecto. Uma vez que a orientação a objectos
nasceu das linguagens orientadas a objectos, eram estas que, inicialmente, desempenhavam o
papel de metodologias de sistemas.
Esta metodologia trata dados e processos como entidades logicamente separadas.
Onde um objecto combina dados e os processos específicos que operam nesses dados. A
metodologia orientada a objectos baseia-se em conceitos de classe e herança, possuindo um
conjunto próprio de diagramas e também usa alguns diagramas similares aos da metodologia
estruturada.
Existem várias metodologias orientadas a objectos, mais o autor mencionará as mais
destacadas:
✓ DESIGN THINKING;
✓ HDM - Hypertext Design Model;
✓ OOHDM – Object Oriented Hypermedia Design Method;
✓ OOWS - Objective Opiate Withdrawal Scale;
✓ OPEN – Object-oriented Process, Environment and Notation;
✓ RNA – Relationship Navigational Analysis;
✓ RUP – Rational Unified Process;
✓ SHDM - Semantic Hypermedia Design Method;
✓ SOHDM – Scenario-based Object-Oriented Hypermedia Design Methodology;
✓ UWE – UML-Based Web Engineering;
✓ W2000;
✓ WebML – Web Modeling Language;
✓ WSDM – Web Site Design Method.
Tabela 1: Técnicas que cada metodologia propõe para cada fase do processo de desenvolvimento
OOHDM
Conceitos Básicos
O OOHDM (Object Oriented Hypermedia Design Model) foi criado em 1994 por
Schwabe & Rossi e tem-se mostrado eficiente na redução de agravantes como a dificuldade
de manutenção e reusabilidade em relação à construção de sistemas hipermídia, além de ter
atingido uma boa popularidade dentre os modelos de desenvolvimento de aplicações sendo
que o modelo produzido pelo OOHDM pode ser implementado em qualquer tipo de ambiente
de desenvolvimento disponível no mercado, seja este orientado a objecto ou não HENNRICH
(2005).
Esta metodologia utiliza modelos que permitem um desenvolvimento incremental da
aplicação, com a obtenção de progressos em pequenos passos, através da divisão do problema
em subproblemas e a posterior combinação das soluções ROSSI (1996).
totalidade dos requisitos funcionais do sistema e a parte dos requisitos não funcionais,
nomeadamente a navegabilidade. A terceira etapa foca essencialmente aspectos não
funcionais relacionados coma interface humano-computador. Finalmente, e da
responsabilidade dos programadores, é a fase da implementação.
Levantamento de Requisitos
Modelagem Conceitual
entrada e de saída. As classes são descritas da mesma maneira que as classes dos modelos
tradicionais orientados a objectos.
Projecto Navegacional
Implementação
Servidor Web
De acordo com ALECRIM (2006), afirma que um servidor web é um computador que
processa solicitações Hyper Text Transfer Protocol (HTTP), que é um dos protocolos de
padrões para internet.
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Base de Dados
Segundo SUEHRING (2002), base de dados é uma colecção organizada de dados que
se relacionam de modo a criar algum sentido e dar mais eficiência durante uma pesquisa ou
estudo.
Autor como SUEHRING (2002), afirma que um Sistema de Gestão de Base de Dados
(SGBD) é um conjunto de programas de computador responsáveis pela gestão de uma base de
dados, tendo como principal objectivo retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gestão
de acesso, a manipulação e a organização dos dados.
MySQL
Linguagem de Programação
PhP
Segundo NIXON (2012), PHP é uma linguagem que se utiliza para fazer o servidor
gerar saídas dinâmicas, saídas essas que podem ser diferentes cada vez que se faz requisição
da página HTML.
O PHP (um acrônimo recursivo para PHP: Hypertext Preprocessor) é uma linguagem
de script open-source de uso geral, muito utilizada, e especialmente adequada para o
desenvolvimento web e que pode ser embutida dentro do HTML, segundo o site php.net
(2019).
JavaScript
HTML
CSS
CSS é chamado de linguagem Cascading Style Sheete é usado para estilizar elementos
escritos em uma linguagem de marcação como HTML.
Framework
Laravel
Benefícios da OOHDM
2
Link: https://gaea.com.br/entenda-o-que-e-framework/, acessado aos 22/09/2019 as 19h14min
3
Link: https://medium.com/joaorobertopb/o-que-%C3%A9-laravel-porque-us%C3%A1-lo-955c95d2453d,
acessado aos 22/09/2019 as 19h25min.
4
Link: https://www.devmedia.com.br/laravel-tutorial/33173, acessado aos 22/09/2019 as 19h30min.
21
Diagrama de Classes
Diagrama de Objectos
Diagrama de Pacotes
Diagrama de Componentes
Diagrama de Implantação
Diagrama de Sequência
Tem como elementos principais o estado, que modela uma situação em que o elemento
modelado pode estar ao longo de sua existência, e a transição, que leva o elemento modelado
de um estado para o outro. Este diagrama vê os objectos como máquinas de estados ou
autómatos finitos que poderão estar em um estado pertencente a uma lista de estados finita e
que poderão mudar o seu estado através de um estímulo pertencente a um conjunto finito de
estímulos.
Diagrama de Comunicação
Diagrama de Actividades
Representa a execução das acções e as transições que são acionadas pela conclusão de
outras acções ou actividades.
Diagrama de Temporização
Metodologia Ágil
Surge com o intuito de atender a demanda dos clientes e seus projectos de maneira
mais dinâmica, flexível e com maior produtividade, permitindo com que a equipe de
desenvolvimento focasse no software em si, e não em sua concepção e documentação como as
outras.
Segundo SOMMERVILLE (2011), na década de 1980 e início da década de 1990,
acreditava-se que a melhor maneira de desenvolver um software era por meio de um
planeamento cuidadoso do projecto, com qualidade da segurança formalizada, uso de
ferramentas CASE (Computer-aided software engineering) e de um processo de
desenvolvimento rigoroso e controlado.
Fonte: Autor.
26
Requisitos do Utilizador
Requisitos do Sistema
Requisitos Funcionais
Fonte: Autor.
32
Fonte: Autor.
33
Página web
Iniciar sessão
Visualizar
Vendas Visualizar Utilizadores
Consulta
Pacientes Estoque
Fornecedores
Fonte: Autor.
34
Fonte: Autor.
3.4.9. Implementação
Para a implementação do sistema, o autor dividiu em duas fases nomeadamente,
elaborando um manual de implementação e de utilizador.
Manual de Implantação
Manual de Utilizadores
Esse manual tem como objectivo mostrar os passos sobre como os utilizadores podem
fazer o uso desta aplicação. (Em anexo em apêndices III)
O sistema foi implementado no centro médico e, com base nesse processo, foi possível
colectar alguns dados relacionados a utilização e impacto deste na gestão da informação
relativa a gestão hospitalar. O sistema reduziu a margem de erros garantindo a não
sobreposição de processo pessoal de cada paciente, também reduziu a morosidade no processo
de marcação de consultas sendo que é tudo feito offline (sem necessidade de locomoção) na
fase inicial e online posteriormente. Assim sendo, a comunidade médica local aprovou a
aplicação.
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4.2. Recomendações
O autor recomenda aos futuros pesquisadores que implementem uma interface mobile
para que os pacientes possam agendar ou solicitar uma marcação de consultas online e que
tornem a aplicação web como multi-tenent porque com este conceito os utilizadores/clinicas
podem partilhar a mesma aplicação com regra de negócio diferente e o
desenvolvedor/pesquisador optimiza o tempo de desenvolvimento ou actualização do sistema.
Recomenda-se a actualização constante do sistema implementado, visto que podem
surgir novas políticas de segurança, também a actualização frequente na optimização de
tempo de resposta quando este for implementado à novas instituições de saúde como o caso
de clínicas e centro médicos.
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4.3. Limitações
Referência Bibliografica
APÊNDICES
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em Estudo.
Fluxo de excepção
Acções do actor Acções do sistema
1. Dados incorrectos
i. O sistema verifica se todos os campos
obrigatórios estão preenchidos.
ii. Caso haja um campo obrigatório não
preenchido o sistema exibe uma mensagem
“O campo [nome do campo] é de
preenchimento obrigatório!”.
iii. O sistema verifica o tipo de dado preenchido
em cada campo.
iv. Caso haja um campo esteja preenchido com
um tipo de dado diferente o sistema exibe
uma mensagem “O campo [nome do campo]
não é do tipo [tipo do dado]”.
v. O sistema mantém-se na tela de registo de
funcionário.
Fonte: Autor
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
48
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
49
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
50
Fonte: Autor.
Fonte: Autor.
51
Fonte: Autor
Estrutura da Aplicação
Esta aplicação está organizada de modo a simplificar a visualização da informação e
facilitar a execução das tarefas ao utilizador do sistema.
A página encontra-se dividida em duas secções principais:
(1) Menu Lateral: acesso às tarefas necessárias para a gestão hospitalar e a
visualização dos dados do utilizador. Este menu situa-se do lado direito da página, por baixo
do nome do utilizador com a sessão iniciada, e está sempre visível.
(2) Secção de Informação: local onde todas as informações são apresentadas. Os
dados apresentados nesta secção mudam consoante as informações e tarefas selecionadas.
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Figura 16: Estrutura da Aplicação
Fonte: Autor
52
Neste sistema teremos a existência de certos ícones comuns, onde estes serão
exibidos nas telas de listagem de cada componente existente no menu lateral.
Painel Principal
O painel principal é a tela que ilustra um resumo das actividades da clínica, nesta tela
teremos o total das vendas feitas, o total dos medicamentos existentes, número total de
exames feitos e número total de funcionários registados. Para além destes totais, ilustra uma
lista resumidas das 10 últimas consultas (seja terminada como não).
Fonte: Autor.
ANEXOS
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Fonte: Autor
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Fonte: Autor
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Fonte: Autor
Fonte: Autor