Espaços Abertos em Edifícios Culturais

ATELIER DE PROJETO IV
ESTRATÉGIAS COMPOSITIVAS DOS ESPAÇOS ABERTOS
Luciane Kinsel, Arq. Me.

Parte de drenagem retirado da aula da professora Karen Haas
Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo

PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=hbnCXh1C8Tw&t=7s
ACESSOS E DESLOCAMENTOS
• Geometria regular percurso reto com áreas paradas
• Percurso curvo / orgânico
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO

TIPOLOGIAS
• Orgânica
• Geométrica
• Radial
• Mista e combinada

TIPOLOGIAS
• Orgânica
• Geométrica
• Radial

TIPOLOGIAS
• Orgânica
• Geométrica
• Radial

TIPOLOGIAS
• Orgânica
• Geométrica
• Radial

TIPOLOGIAS
• Orgânica
• Geométrica
• Radial

TEMÁTICAS
• Espaços lúdicos / contemplação
• Espaços recreativos / infantis
• Espaços esportivos
• Espaços culturais
• Espaços verdes

TEMÁTICAS
• Espaços verdes
Parc La Villette – Bernard Tschumi

TEMÁTICAS
• Espaços verdes

TEMÁTICAS
• Espaços verdes

TEMÁTICAS
• Espaços verdes

TEMÁTICAS
• Espaços verdes

ASPECTOS A CONSIDERAR
• Dimensões e formas
• Cor e reflexo (ofuscamento)
• Textura
• Porosidade
• Resistência (peso conforme uso e espessura)
• Permeabilidade
• Custo do material e mão-de-obra (instalação)
• Desequilíbrio ambiental no processo de extração
• Manutenção
• Questões climáticas (vento no caso de areia etc)
• Disponibilidade do mercado (transporte);
• Condição de segurança (se é antiderrapante...)

MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
6. Plásticos/emborrachados ou vinílicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais
www.pavibloco.com.br
www.vulcanostone.com
Pisos táteis
www.dtac.com.au
www.andaluzacessibilidade.com.br
Porosos com pedra
www.braston.com.br

MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

PARQUE MUJERES ARGENTINAS, Buenos Aires . 2007
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO Vila & Asociados Arquitectos
PRAÇA OVIDI MONTLLOR , Barcelona. 2009
Jordi Badia Baas
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Rose Park - Fukuyama-shi, Hiroshima Atami Sun-beach - Atami-shi, Shizuoka Ehime Kenmin Cultural Hall – Matsuyama-shi, Ehime

MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Centro Comercial Jardins da Praça, Porto Alegre. 2006-2008
MooMAA
CENTRO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA BIT , Espanha. 1995-1998
Studio Alberto Campo Baeza
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO Fundação Iberê Camargo - POA, 2008. Álvaro Siza
MUSEU BRASILEIRO DAS ESCULTURAS (MUBE), SP. 1986
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO Arq. Paulo Mendes da Rocha
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Praça Victor Civita – Espaço Aberto da Sustentabilidade, SP. 2007
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO Arq. Levisky Arquitetos Associados e Anna Julia Dietzsch
JARDIM MUSEU WURTH | Espanha | Dom Arquitetctura
ESPAÇO PÚBLICO PARA UM CENTRO DE NEGÓCIOS, Granada – Espanha
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO Arq. Francisco J. del Corral & Federico Wulff
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

MEMORIAL BRIDGE – 3LHD ARCHITECTES Park Duisburg Nord (IBA Emscher Park)
RIJEKA, CROÁCIA (2004) Arq. Latz & Partners

MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Passarela verde Avenida Eusébio Matoso, Pinheiros ,São Paulo. 2008
Todescan Siciliano Arquitetura
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Piso de vidro no Novo Museu, Curitiba.
Arq. Oscar Niemeyer
Grand Canyon National Park, Arizona
Reserva indígena Hualapai
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

Redenção, Porto Alegre
Playground
MATERIAIS
1. Cimento
2 .Cerâmicos
3. Pedras
4. Madeira
5. Metálicos
7. Vidros
8. Terrosos
9. Pisos vegetais

PISO DE SINALIZAÇÃO TÁTIL
NBR 9050/2016 ALERTA: para avisar a mudança de direção ou perigo
DIRECIONAL E ALERTA DIRECIONAL: para orientação de percurso

ASPECTOS A CONSIDERAR
• Material resistente às intempéries
• Cor e textura
• Manutenção
• Vandalismo
• Materiais: ferro, pedras, madeiras, fibras, concreto
• Localização: bancos, por exemplo, podem ser dispostos em linhas ou agrupados constituindo estares
http://www.escofet.com
http://www.landscapeforms.com
http://www.archiproducts.com/pt/
http://www.nomen.com.br/produtos
https://www.vecourbandesign.com/colecao/mobiliario-urbano
http://www.delazzari.com.br/
http://metalcodobrasil.com.br/mobiliario-urbano/
https://golonimobiliariourbano.com.br/produtos
https://www.mmcite.com/pt

DESCANSO E LAZER, BANCOS E MESAS
A primeira preocupação com este ou qualquer outro elemento do mobiliário urbano é quanto a sua localização. Os bancos
podem constituir uma espécie de marcação quando dispostos em linhas, com tamanhos diferentes ou iguais; outra maneira de
organizar os bancos é agrupada constituindo uma espécie de ambiente de estar.

DESCANSO E LAZER, BANCOS E MESAS
As mesas podem desempenhar diversas funções... Elas podem representar um apoio físico, como os casos de
alimentação e estudos; e podem representar um apoio psicológico funcionando como elemento polarizador de reuniões
de grupos. Em praças e parques as mesas funcionam como apoio para jogos, podendo inclusive ter tabuleiros desenhados em
seu tampo. Essas mesas têm melhor desempenho quando agrupadas formando um determinado ambiente no espaço livre, podendo
inclusive haver uma diferenciação de piso.

BARREIRAS TIPO FRADE, CERCA, GRADE E ETC
Diversos são os tipos de elementos urbanos que constituem barreiras , ou, como também podem ser interpretados, aqueles
elementos que exercem as funções de proteção, de envolvimento e de polarização, entre outras.
.

COMUNICAÇÃO, SEMÁFORO E TOTENS
Alguns elementos urbanos desempenham a função de informar e de disciplina o uso do espaço público. As informações sobre
locais, caminhos, acessos e serviços devem ser objetivas e coerentes, privilegiando cores e símbolos ao uso de longos textos. Elas
fácil visualização, pelo ponto de vista da altura e distância do observador, contrastes e dimensão das
devem proporcionar
letras sobre fundo, quantidade de informações num mesmo painel.

LIXEIRAS, CONTAINER E FLOREIRAS
As lixeiras devem estar dispostas por todo meio urbano, como elemento de fundamental funcionalidade e composição plástica.
Ao mesmo tempo, elas devem ser discretas o suficiente para não atrapalhar a paisagem urbana, assim como valorizadas na medida
exata de serem notadas pelos indivíduos, como um convite e uma facilidade à limpeza dos espaços públicos.
Recomenda-se que as lixeiras sejam dispostas em locais de maior fluxo. A “boca” dos cestos devem ter dimensões cujas
dimensões não sejam inferiores a 30cm com altura do chão entre 90cm a 1,10m.

BEBEDOUROS, GRELHA PARA ÁRVORES, BICICLETÁRIOS E OUTROS
Os bebedouros devem combinar higiene e praticidade . Sua altura deve ser apropriada à escala humana, entorno de
70cm podendo ser mais baixo para atender as crianças e os PNE. Sua localização deve estar, preferencialmente, junto as pistas
esportivas e locais de recreação infantil.

COBERTURAS, CAMINHOS ABERTOS COBERTOS

ESCULTURAS, PONTOS REFERÊNCIAIS URBANOS

BICICLETÁRIO, BANCOS ESCULTURA, PROTEÇÃO VEGETAÇÃO

EVENTOS AO AR LIVRE (CINEMA, SHOWS), FOOD TRUCK

PARKLET, AMBRELONES, ESCULTURAS, PICNIC

LUMINÁRIAS (iluminação geral, de balizamento e na altura do observador)

VARIAÇÃO DAS ALTURAS DAS LUMINÁRIAS
www.bega.fr
www.insta.de
www.lightdesing.com.br
www.schreder.com
www.tillettlighting.com
www.transform-mag.com
Iluminação e fontes
www.tecnics.com.br
Específico para espaços abertos
www.ziplux.com.br
Postes com luz de LED a energia solar
www.vinaccia.it/lighting.html
www.simplicityevent.philips.com/global/tomorrow/light_blossom
www.landscapeforms.com

A INFLUENCIA COMPOSITIVA E FUNCIONAL
• Caminhos com barreiras vegetais próximas – volume de arbustos;
• Caminho com planos verticais próximos – espaço corredor;
• Caminho com planos verticais próximos e denso – visual restrita;
• Árvore como “marco” – elemento referencial isolado

ASPECTOS FUNCIONAIS
Funções da vegetação no ambiente urbano: atuar nos microclimas urbanos, amenizar radiação solar, modificar os ventos,
barrar o som, reduzir a poluição, delimitar espaços, criar eixos, prover frutos, destacar seu papel estético, provocar bem-estar
nos usuários, servir de referencial urbano, estimular sensorialmente os usuários...
BRINCAR COMER PROTEGER

SUBIR NA ÁRVORE PERMANECER CONTEMPLAR
ÁRVORES DE FRUTO SOMBREAR
ABRIGO

DISTRIBUIÇÃO E CONFIGURAÇÃO
linear
radial
difusa

AGRUPAMENTOS
PLANTA: maciço heterogêneo formado por diversos

PLANTA: maciço homogêneo enfatiza o potencial
formatos de copa
paisagístico, sombrea e permite a ventilação
ELEVAÇÃO: Maciço heterogêneo organizado para

ELEVAÇÃO: Maciço homogêneo, copas iguais
permitir a ventilação

TIPOLOGIAS
porte
legenda formato altura largura cor
floração
cilíndrico
quadrado
pequeno cores
pirâmide
diversas
médio
Barra
horizontal floração e
grande folhagem
perene ou
Barra decídua
vertical rasteira – arbustiva
elipse perene ou deciduas
aleatório
www.jardineiro.net/br
www.urbanarbolismo.es
www.ufrgs.br/fitoecologia/florars/

Formato guarda-chuva Formato chorona Platanos Arbusto: borboleta bouganvilea
Formato globoso Formato piramidais e Formato irregulares Arbusto: buxos

colunares
ELEMENTO ARBÓREO:
Maior porte: espécies arbóreas

Médio porte: espécies arbustivas
Pequeno porte: espécies floríferas
MACIÇOS VEGETAIS (proteger, sombrear, cor, cheiro, formato etc)
PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=hbnCXh1C8Tw&t=7s

DRENAGEM
Drenagem é o ato de escoar as águas de terrenos encharcados, por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos sendo
possível recorrer a motores como apoio ao escoamento.
Os canais podem ser naturais (rios ou córregos) ou artificiais de concreto simples ou armado. Os sistemas de drenagem,
que compreendem além dos condutos fechados e dos condutos livres podem ser urbanos e/ou rurais e visam escoar as águas de chuvas
e evitar enchentes.

DRENAGEM
Um sistema de drenagem de águas pluviais é composto de uma série de unidades e dispositivos hidráulicos como:
Greide | Guia | Sarjeta | Sarjetões | Boca coletora | Galerias | Condutos de ligação | Poços de visita | Trecho de galeria | Caixas de ligação
Guia - É o meio-fio. Uma faixa longitudinal de separação do passeio com o leito viário, constituindo-se geralmente de peças
de granito argamassadas.
Sarjeta - É o canal longitudinal, em geral triangular, situado entre a guia e a pista de rolamento, destinado a coletar e
conduzir as águas de escoamento superficial até os pontos de coleta.
Bocas Coletoras - São popularmente conhecidas como bocas de lobo. São estruturas hidráulicas para
captação das águas superficiais transportadas pelas sarjetas e sarjetões; em geral situam-se sob o passeio ou sob a sarjeta.
Galerias - São condutos destinados ao transporte das águas captadas nas bocas coletoras
até os pontos de lançamento; tecnicamente denominada de galerias tendo em vista serem construídas
com diâmetro mínimo de 400mm.
Caixas de Ligação - Também denominadas de caixas mortas, são caixas de

alvenaria subterrâneas não visitáveis, com finalidade de reunir condutos de ligação ou estes à galeria.

DRENAGEM
Um sistema de drenagem de águas pluviais é composto de uma série de unidades e dispositivos hidráulicos como:
Greide | Guia | Sarjeta | Sarjetões | Boca coletora | Galerias | Condutos de ligação | Poços de visita | Trecho de galeria | Caixas de ligação
Objetivos
1. Prevenir inundações, principalmente nas áreas mais baixas da cidade.
2. Desenvolvimento do sistema viário.
3. Redução de gastos com manutenção das vias.
4. Valorização das propriedades.
5. Eliminação de águas estagnadas
6. Conforto e segurança para população atendida.
Porém o grande objetivo do sistema de drenagem é a prevenção de enchentes

e no programa de prevenção de enchentes faz-se necessário também:
1. Preservação das matas nas encostas;

2. Criação de bacias em vales;
3. Drenagem urbana canalizada;
4. Pontos de armazenamento nas cidades;
5. Manutenção do leito dos rios;
6. Criação de bacias nas margens dos rios.

DRENAGEM

TOPOGRAFIA, DIFERENÇAS DE NÍVEIS


Propostas de Práticas Urbanas, na Praça do Imigrante em São Leopoldo, que procuram buscar a relação do Rio com a
cidade a partir do muro de contenção existente.

https://www.behance.net/gallery/71235163/Memorial-Rio-dos-Sinos-Praticas-Urbanas-I-
UNISINOS?tracking_source=search_projects_recommended%7Cpraticas%20urbanas%20unisinos
https://www.behance.net/gallery/71235163/Memorial-Rio-dos-Sinos-Praticas-Urbanas-I-
UNISINOS?tracking_source=search_projects_recommended%7Cpraticas%20urbanas%20unisinos
https://www.behance.net/gallery/49709395/Praticas-Urbanas-I-Memorial-Rio-dos-Sinos
https://www.behance.net/gallery/56675999/Praca-do-Imigrante-Sao-Leopoldo-
Praticas-Urbanas-I
https://www.behance.net/gallery/59780253/Unisinos-Praticas-Urbanas-I
MUSEUS: PERCURSO, PAVIMENTAÇÃO, MOBILIÁRIO URBANO E VEGETAÇÃO



PAINEL INTERMEDIÁRIO DE ESPAÇOS ABERTOS
alguns exemplos de semestres anteriores...

PERCURSO – PAVIMENTAÇÃO – MOBILIÁRIO URBANO - VEGETAÇÃO https://www.youtube.com/watch?v=ETNlI0CJPkU

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• Caminho com planos verticais próximos – espaço corredor;

• Caminho com planos verticais próximos e denso – visual restrita;

• Árvore como “marco” – elemento referencial isolado

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BRINCAR COMER PROTEGER

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PLANTA: maciço heterogêneo formado por diversos

ELEVAÇÃO: Maciço heterogêneo organizado para

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Formato globoso Formato piramidais e Formato irregulares Arbusto: buxos

Maior porte: espécies arbóreas

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