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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA

PROGRAMA DARCY RIBEIRO – PDR

POLO – ROSÁRIO ROTA DUNAS

ALUNO: LUCIANO GOMES ALMEIDA CÓDIGO: 09DBRS203

PROJETO DE MONOGRAFIA:

IMPACTOS SOCIO AMBIENTAIS DA ATIVIDADE CERAMISTA NO MUNICÍPIO DE


ROSÁRIO- MA

ATIVIDADE CERAMISTA: IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE


ROSÁRIO- MA

Formatar o trabalho no modelo de projeto proposto pelo programa

ROSÁRIO – MA

2014
LUCIANO GOMES ALMEIDA

PROJETO DE MONOGRAFIA:

IMPACTOS SOCIO AMBIENTAIS DA ATIVIDADE CERAMISTA NO MUNICÍPIO DE


ROSÁRIO- MA( corrigir o título)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito para


aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão I
na Universidade Estadual do Maranhão - UEMA.

Orientador: Profª. Drª. Silvana Lourença de Meneses

Coordenadora de Polo: Daniele Vieira

Rosário
2014
SUMÁRIO

1. PROBLEMÁTICA DE PESQUISA E JUSTIVICATIVA.......................... 03


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................... 05
3. OBJETIVOS................................................................................................. 7
3.1 OBJETIVO GERAL 7
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7
4. MEDOTOLOGIA 7
5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 9
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS

Retirara a numeração e no lugar de anexos apêndices


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1. PROBLEMA DE PESQUISA E JUSTIFICATIVA

A atividade ceramista é praticada desde os primórdios da evolução humana. Muitos


vestígios de artefatos cerâmicos tem sido encontrados em diversos sítios arqueológicos pelo
mundo, servindo como base para o estudo das culturas mais antigas e seus modos de vida
entre outros. A história da cerâmica está diretamente relacionada à história evolutiva das
civilizações. A cerâmica é o material artificial mais antigo produzido pelo homem: é
produzido há cerca de 10-15 mil anos. Do grego “kéramos” ("terra queimada" ou “argila
queimada”), é um material de grande resistência, freqüentemente encontrado em escavações
arqueológicas (ANFACER).
Desta forma, a atividade ceramista já faz parte da história do homem há bastante
tempo, no Brasil e no mundo existe um grande potencial importante pelas cerâmicas, e
principalmente as de fabricação de tijolos e telhas vermelhas, visto que os dois necessitam de
mais matéria prima para preparo final, que são encontradas em abundância no país, não
fugindo a esta regra, o município de Rosário, no estado do Maranhão, tem se destacado como
um importante pólo produtor de cerâmica há muitos anos, tendo a produção artesanal e
familiar como o carro chefe na geração de renda para muitas famílias no município e tal
produção tem seus pontos positivos e negativos para a sociedade e para o meio ambiente.
O processo de fabricação de produtos cerâmicos compreende na extração da argila,
preparo da matéria prima, moldagem, secagem, queima e expedição (CANINÉ et al., 1992;
MARSIGLI &. DONDI, 1997). Para se conhecer o processo de produção, é exigida uma
análise dos principais fatores que interferem em cada uma delas e as conseqüências dessas
variáveis no produto final.
A atividade tem seus pontos positivos e negativos para a região, dentre os aspectos
positivos da atividade no município, pode-se destacar o contexto histórico, a geração de
trabalho e renda para as famílias produtoras, já como aspectos negativos, estão a extração de
argila no “barreiro”, que chega a gerar uma grande cratera no local de onde é retirada a
matéria, e durante o período de chuvas, os ceramistas já devem ter estoque de argila
preparado, uma vez que o “barreiro” fica inundado durante este período, tornando impossível
a extração do barro, outro fator negativo da atividade é a retirada de lenha, para queima dos
fornos, que gera um impacto ambiental muito sério, uma vez que não é feito nenhum tipo de
reflorestamento.
O recente crescimento da população, bem como a melhoria na renda, tem causado um
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aumento na procura por materiais de construção, como tijolos e telhas. Estes produtos são
fabricados não em olarias tradicionais, mas em cerâmicas, que utilizam-se de métodos
industriais de produção mecanizada, e com a crescente demanda, também tende a crescer a
produção, o que traz consigo uma série de problemas ambientais, bem maiores que os da
atividade informal e familiar, pois a quantidade de matéria prima retirada do ambiente para a
produção é infinitamente maior.
A devastação decorrente da retirada matéria prima tais como a argila e madeira para a
para confecção das peças e queima dos fornos, assim como a proximidade com os produtores
e artesãos de Rosário – MA, suas dificuldades no processo produtivo e de comercialização
dos produtos, que ora são levados por atravessadores para a capital e vendidos por cerca de 6
a 7 vezes mais que o preço original, entre outros problemas que lavaram a escolha deste tema,
que pode ser considerado de grande relevância para a comunidade, pois o município tem
histórico na produção de materiais cerâmicos em toda a região.
Informar um pouco mais sobre os desequilíbrio ambientais e sociais causados por esta
atividade de exploração.
Colocar no último parágrafo.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A palavra “cerâmica” vem do latim Kéramos, que significa “terra queimada” ou


“argila queimada” a sua descoberta se deu justamente pela observação de que a argila após
modelada e cozida, tornava-se em material rígido e resistente. O homem primitivo que
deixava de ser nômade para cultivar a terra, encontrou na cerâmica uma importante
ferramenta para armazenar sementes, bem como para cozinhar e armazenar líquidos.
(CPRH,2010)
Os materiais cerâmicos são utilizados desde 4.000 a.C. pelo homem, destacando-se
pela sua durabilidade, além da abundância da matéria-prima (argila) utilizada. Não se sabe
exatamente a época e o local de origem do primeiro tijolo. Possivelmente foram os romanos
os primeiros a utilizarem o produto na forma que conhecemos hoje, registrada através das
ruínas desta civilização que dominava o processo de queima da argila. (SANTOS, 2002).A
Relação entre o homem e a cerâmica se concretizou quando os povos primitivos perceberam
que o barro, quando deixado ao sol escaldante do mar mediterrâneo, endurecia. Quanto mais
abrasador o sol, mais firme ficava o barro. Nascia assim, a cerâmica, e com ela, todas as suas
utilidades. (TACLA, 1984, apud AMBONI, 1997).
Tomando como base esta ideia básica, o homem tornou-se criador, a cerâmica é uma
arte retirada exclusivamente da natureza, propiciando a todas as pessoas o direito de produzi-
la e usá-la. A cerâmica era utilizada pelos primeiros povos para a fabricação de vasilhas,
destinadas a armazenar água ou alimentos. (GAZETA MERCANTIL, 2000. P.3).
Segundo AMBONI, 1997, “No mediterrâneo, algum trabalhador desconhecido
inventou o aparelho que lhe permitia fazer vasos perfeitos, de superfície lisa e espessura
uniforme, num tempo relativamente breve. Esta roda de madeira movida por um pedal, foi
criada aproximada mente em 2000 a.C.”. A arte cerâmica prosperou em quase todos os povos
ao mesmo tempo, refletindo nas formas e cores, a cultura dos diversos países, sendo que as
primeiras peças decoradas tinham como motivos os artísticos o dia a dia do povo: caça,
animais, luta, etc.
Com o aprimoramento das técnicas de fabricação, cada povo desenvolveu um estilo
próprio. Por exemplo, os chineses, desde épocas remotas, criavam pelas esmaltadas de
desenho requintado. Também foram os chineses que primeiro utilizaram o caulim, passando a
produzir então as famosas porcelanas. (GAZETA MERCANTIL, 2000).
A interação do homem com o meio ambiente normalmente requer extração e uso de
recursos naturais, o que é necessário para a produção de bens serviços e para suprir as
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carências do ser humano. Recursos naturais estão nomeio ambiente físico ou biológico, como
por exemplo, no solo, nos vegetais, nos animais, nos minerais; aqueles que de alguma forma
podem interessar para serem transformados em um produto ou serviço (FERREIRA &
KELLER, 2009).
Segundo os estudos arqueológicos, no Brasil, especificamente na região amazônica,
relataram a presença de cerâmicas simples com idade superior a 5.000 anos. Um tipo de
cerâmica mais elaborada foi encontrado na Ilha de Marajó, a cerâmica do tipo marajoara
(ABC, 2010). O que proporcionou a instalações de inúmeras cerâmica de produção na região,
a atividade de extração, ou mineração da argila, é altamente impactante e com grande
potencial de degradação, sendo assim, faz-se necessário seguir rigorosamente a legislação
ambiental específica para esta atividade, a fim de obter licenciamento e autorização (FORT,
C. T., VALENTIM, K., ALMEIDA R. M., 2010, pag.32 retirar numeração da página).
No Estado do Maranhão, a região do Munin, estando incluso o município de Rosário,
é um grande pólo produtor de cerâmica do estado do maranhão, de onde saem materiais como
tijolos, telhas, blocos, além de utensílios artesanais como vasos, jarros, alguidares, filtros de
barro, potes, entre outros, que servem como ornamento em residências não só dos
maranhenses, mas também de muitos turistas que visitam o estado todo ano, esta produção
gera um impacto ambiental, que segundo a Associação Brasileira de Cerâmica os impactos
ambientais podem ser definidos como: “qualquer alteração das propriedades físico-químicas
e/ ou biológicas do meio ambiente, devido a qualquer forma de matéria ou energia por
atividades humanas” (ABC, 2010). Estes impactos são significativos, causam danos ao meio
ambiente e a falta de responsabilidade faz com que a fiscalização se torne pouco freqüente,
transferindo as conseqüências à sociedade (IBAMA, 2001).
E de acordo com CORREIA (1997, p. 154retirar a numeração da página), o meio
ambiente, na atualidade, se confunde com o de meio geográfico, em virtude de que aquele
está além dos limites das ciências da natureza. Para esse autor, o meio ambiente só é
entendido a partir de três dimensões que se encontram articuladas. Primeiramente como
“resultado material da ação humana, tratando-se da segunda natureza, da natureza
transformada pelo trabalho social”, em seguida, o autor em tela expressou que o meio
ambiente “agrega os fixos e os fluxos” e, em terceiro lugar, ressaltou que “um homem
qualificado pelas suas relações sociais, na cultura, seu ideário, mitos, símbolos, utopias e
conflitos, [...] é produtor e usuário do meio ambiente, mas também, por meio dele, algoz e
vítima” (CORRÊA, 1997, p. 154).
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3. OBJETIVOS.
3.1 - OBJETIVO GERAL

Identificar os impactos socioambientais causados pela atividade ceramista no município de


Rosário – MA.

3.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Verificar os locais de retirada de argila a ser utilizada na atividade ceramista;


 Conhecer o impacto ambiental, oriundo da geração de trabalho e renda oriundos da
atividade;
 Identificar os problemas causados pela retirada e queima de lenha, usada na produção
de produtos artesanais e produtos de construção civil.
 Identificar os impactos sociais decorrentes da atividade na comunidade.

4 . METODOLOGIA

O trabalho será realizado na cidade de Rosário, que tem seguintes coordenadas físicas:
02º45’05” S e 44º06’58” L, com uma área de 685.027km2 e uma população de 37.582
habitantes (IBGE, Censo 2010), localizada a 70km da cidade de São Luís, Capital do Estado
do Maranhão. Terá início através da coleta de material bibliográfico, em livros didáticos,
internet e outros meios disponíveis com a finalidade de enriquecer o conhecimento sobre o
tema. Será executado na Zona Urbana mais especificamente em 04 (quatro) olarias artesanais
familiares, que produzem os mais diversos tipos de produtos de ornamentação, bem como,
filtros de barro, e, em 02 (duas) cerâmicas industriais, que atuam na área de produção de
materiais para a construção civil, a serem distribuídos em grupos de acordo com o tipo de
produto e área de atuação (artesanato ou produção de materiais de construção civil.

Serão feitas visitas as olarias e cerâmicas do município, onde será apresentado o


projeto, a fim de formar a parceria com os produtores familiares e empresas do ramo
ceramista do município. Para o primeiro contato, as cerâmicas serão divididas em grupos
distintos pelo tamanho, tipo de produto, organização (se familiar ou empresarial), em seguida
serão verificados dados sobre as cerâmicas e olarias através da aplicação de questionários pré-
estruturado com questões abertas e fechadas (apêndice 1). Essas questões servirão para
identificar os empreendimentos, assim como avaliar a percepção dos produtores sobre o
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impacto causado pela atividade no ambiente e na sociedade e para os funcionários onde será
onde serão verificados aspectos culturais, de relação de trabalho e sociais.

Ainda serão realizadas visitas aos locais de retirada de matéria prima (argila) para a
confecção das peças, onde serão verificados os impactos causados pela retiradas, bem como
os cuidados com o meio ambiente, tomados durante o processo de extração, outra visita será
realizada em locais de retirada de madeira, usada na queima dos fornos, onde será observada a
dimensão da degradação das áreas, decorrente do desmatamento, assim como buscar junto a
comunidade informações sobre projetos de reflorestamento e usos para estes locais.

Ainda será feita visita, junto à Secretaria de Meio Ambiente do município, com vistas
a conhecer a legislação municipal relacionada ao uso dos recursos naturais, assim como de
fiscalização da retirada de madeira e argila para a produção cerâmica local.
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5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Atividades Abr Mai Jun Jul Ago Set

Levantamento bibliográficos X X X
Elaboração do Projeto X X
Apresentação do Projeto X
Reunião com os oleiros (associação) X X
Reunião com representantes das cerâmicas X X
Visitas às cerâmicas
Visita aos locais de extração de matéria prima
Elaboração do relatório final X X
Adicionar a Julho , Agosto e Setembro o período de execução
BIBIOLGRAFIA.( Retirar o ponto)

AMBONI, N. O Caso Cecrisa S.A.: uma aprendizagem que deu certo. 1997. Tese (Doutorado
em Engenharia de Produção) – Curso de Pós Graduação em Engenharia de Produção,
Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1997.

ANFACER – Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças


Sanitárias e Congêneres. História da Cerâmica. Disponível em:
http://www.anfacer.org.br.>, último acesso em 20/04/2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRADE CERÂMICA (ABC). Disponível em:


<http://www.abceram.org.br/asp/abc_51.asp> Acesso em: 21/04/2014

CANINÉ, J.M., Pedra Miracema, a Rocha Ornamental de Santo Antônio de Pádua –


diagnóstico preliminar, Niterói, DRM, 1992.

CORRÊA, Roberto Lobato. Territorialidade e corporação: um exemplo. In: SANTOS, Milton;


SOUZA, Maria Adélia A. de; SILVEIRA, Maria Laura (org.). Território: globalização e
fragmentação. São Paulo: Hucitec/ANPUR, 1994.

FERREIRA, D. D. M. KELLER, J. Geração e Descarte de Resíduos do Processo Têxtil:


Um Estudo de Caso sob a Ótica dos Colaboradores. In: XIV Simpósio de Engenharia de
Produção, 2009

FORT, C. T., VALENTIM, K., ALMEIDA R. M., Proposta de Mitigação De Impactos


Ambientais para Licenciamento de Pátio de Secagem de Cerâmica, Curso de Tecnologia em
Gestão Ambiental da Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo, 2010

GAZETA MERCANTIL. Panorama Setorial – A indústria cerâmica, São Paulo, 2000.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS


ENOVÁVEIS (IBAMA)- Manual de Normas e Procedimentos para Licenciamento
Ambiental no Setor de Extração Mineral, 2001

MARSIGLI, M. DONDI, M., "Plasticitá delle Argille Italiane per Laterizi e Previsione del
Loro Comportamento in Foggiatura", L'Industria dei Laterizi, v. 46, pp. 214-222, 1997.
SANTOS, I. S. S ; STUMM, P . et al. Análise comparativa do processo construtivo:
alvenaria estrutural com blocos cerâmicos e estrutura de concreto armado/alvenaria
com blocos de cerâmica e alvenaria com outros tipos de blocos. Anicer, 2002.

TACLA, Z. O livro da arte de construir, São Paulo: Unipress, 1994.


ANEXOS(Apêndices)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
PROGRAMA DARCYU RIBEIRO – PDR
POLO – ROSÁRIO ROTA – DUNAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIENCIAS COM HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
ALUNO: LUCIANO GOMES ALMEIDA CÓD: 09DBRS203
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CERAMISTA

TIPO DE CERÂMICA: ( ) INDUSTRIAL ( ) ARTESANAL

NOME DA CERÂMICA:
_________________________________________________________

NOME DO PROPRIETÁRIO:
_______________________________________________________

Nº DE FUNCIONÁRIOS:
__________________________________________________________

TIPO DE PRODUÇÃO: ( ) MANUAL ( ) MECANIZADA

TIPO DE FORNO: ( ) LENHA ( ) GÁS ( ) ÓLEO

( ) OUTRO QUAL? _____________________________________

SE FORNO A LENHA:

QUANTOS METROS DE LENHA UTILIZA-SE POR SEMANA? ________________

A EMPRESA TEM PROJETO DE REFLORESTAMENTO? ( ) SIM ( ) NÃO

QUAIS PRODUTOS SÃO OFERECIDOS PELA EMPRESA?

___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________

QUAL A PRODUÇÃO SEMANAL?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________

QUAL O DESTINO (MERCADO CONSUMIDOR) DAS PEÇAS, PRODUZIDAS?

___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
PROGRAMA DARCYU RIBEIRO – PDR
POLO – ROSÁRIO ROTA – DUNAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIENCIAS COM HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
ALUNO: LUCIANO GOMES ALMEIDA CÓD: 09DBRS203

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CERAMISTA

TIPO DE CERÂMICA: ( ) INDUSTRIAL ( ) ARTESANAL

NOME DA CERÂMICA:
_________________________________________________________

NOME DO PROPRIETÁRIO:
_______________________________________________________

Nº DE FUNCIONÁRIOS:
__________________________________________________________

TIPO DE PRODUÇÃO: ( ) MANUAL ( ) MECANIZADA

TIPO DE FORNO: ( ) LENHA ( ) GÁS ( ) ÓLEO

( ) OUTRO QUAL? _____________________________________

SE FORNO A LENHA:

QUANTOS METROS DE LENHA UTILIZA-SE POR SEMANA?


__________________________

A EMPRESA TEM PROJETO DE REFLORESTAMENTO? ( ) SIM ( ) NÃO

QUAIS PRODUTOS SÃO OFERECIDOS PELA EMPRESA?

___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________

QUAL O DESTINO (MERCADO CONSUMIDOR) DAS PEÇAS, PRODUZIDAS?

___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO – UEMA
PROGRAMA DARCYU RIBEIRO – PDR
POLO – ROSÁRIO ROTA – DUNAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIENCIAS COM HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA
ALUNO: LUCIANO GOMES ALMEIDA CÓD: 09DBRS203

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO SOCIAL

CERAMISTAS

NOME: ___________________________________________ IDADE: ____________

CERÂMICA EM QUE TRABALHA: _______________________________________

TIPO DE CERÂMICA: ( ) INDUSTRIAL ( ) ARTESANAL

QUANTO TEMPO TRABALHA NO SETOR? ____ ANOS _____ MESES ____DIAS

FUNÇÃO QUE EXERCE: ____________________

COMO COMEÇOU A TRABALHAR NO SETOR? ____________________________


___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________

JÁ ADQUIRIU ALGUMA DOENÇA RELACIONADA AO TRABALHO?

( ) SIM ( ) NÃO

CASO AFIRMATIVA, QUAL? ____________________________________________

QUAIS PRODUTOS SÃO FABRICADOS NO LOCAL ONDE TRABALHA?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
____________________________________________________________

QUAL A RELAÇÃO FUNCIONAL COM A EMPRESA (CERÂMICA)?

( ) CARTEIRA ASSINADA – CLT

( ) CONTRATO ASSINADO

( ) EMPREENDIMENTO FAMICLIAR(familiar)

( ) SÓCIO PROPRIETARIO (corrigir as palavras em todo o projeto):

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