Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE ESTUDOS COSTEIROS - IECOS

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

INTRODUÇÃO A GEOLOGIA
RELATÓRIO – AULA DE CAMPO

ALESSANDRO GABRIEL F. DE ARAÚJO

DAYANE CUNHA SALES

LIVIA LOPES BORGES

RAMON MATOS DA SILVA

THIAGO SANTOS PEREIRA

WILLAME DIEGO DA SILVA REBELO

Bragança – PA

2022
ALESSANDRO GABRIEL F. DE ARAÚJO

DAYANE CUNHA SALES

LIVIA LOPES BORGES

RAMON MATOS DA SILVA

THIAGO SANTOS PEREIRA

WILLAME DIEGO DA SILVA REBELO

Trabalho relatorial referente à aula prática/visita técnica


ocorrida no dia 12 de dezembro de 2022 à mineradora Vale do
Caeté, localizada no município de Tracuateua – Pará, adjunto
ao Profº Dr. Pedro Andres Chira Oliva.

BRAGANÇA
2022

1
RESUMO

No seguinte relatório, será discutido sobre a aula de campo realizada no dia 12 de


dezembro, onde ocorreu a visita à Mineradora Vale do Caeté, que apesar de sabermos a
importância que estas tem, a oportunidade de observar de perto parte do processo e
juntar à geologia torna tudo mais fácil de compreender e apreciar. Durante a visita,
coordenada pelo professor e um funcionário antigo da mineradora, foi relatado
brevemente a história do local, no qual por muito tempo o trabalho era completamente
braçal e perigoso, mas que com avanços tecnológicos surgiram os maquinários, que
facilitam a vida dos trabalhadores. Também foi observado a vegetação, clima,
hidrografia e importância econômica para a região. A variedade e beleza dos minerais e
rochas que se encontram na área é diverso, com isso foi ensinado como diferenciar e a
importância de cada um para a mineradora. A maior parte da aula foi apenas com intuito
observatório, porém foi disponibilizado equipamentos para retirar amostras das rochas e
minerais, além de amostras fotográficas. Porém, apesar de todos benefícios,
principalmente econômicos que acompanham a mineradora, ela também traz malefícios
para a fauna e flora, ainda mais quando é mal administrada, o que era o caso dos antigos
donos, pois ocorre o desmatamento e uso de explosivos, trazendo riscos de
contaminação, além de tremores na região, podendo afetar as pessoas que moram perto.

2
LISTA DE FIGURAS:

Figura 2.1 - Mapa de localização da Mineradora Vale do Caeté……………….. 8


Figura 2.5.1 - observações do local……………………………………………. 10
Figura 2.5 .2 - Paredões com fraturas……………………………….…………. 10
Figura 2.5.3 - Talhadeira…………………………………………………….…. 10
Figura 2.5.4 - Marreta………………………………………………….………. 10
Figura 3.1 - Água da chuva…………………………………………………….. 11
Figura 3.2 - Rochas e minerais…………………………………………………. 11

3
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................... 5
1.1 Justificativa.............................................................................................. 6
1.2 Objetivos.................................................................................................. 7
2. MATERIAIS E METÓDOS.................................................................... 7
2.1 Área de estudo......................................................................................... 7
2.2 Geologia e hidrologia............................................................................... 8
2.3 Clima........................................................................................................ 9
2.4 Vegetação................................................................................................. 9
2.5 Métodos.................................................................................................... 9
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................ 10
4. CONTRIBUIÇÕES................................................................................. 12
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................. 12
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................... 13

4
1 INTRODUÇÃO:

A mineração corresponde a uma atividade econômica e industrial que consiste na


pesquisa, exploração, lavra (extração) e beneficiamento de minérios presentes no
subsolo. Essa atividade é uma das grandes responsáveis pela atual configuração da
sociedade em que vivemos, visto que diversos produtos e recursos utilizados por nós
são provenientes dessa atividade, como computadores, cosméticos, estradas, estruturas
metálicas, entre outros.

Para explorar os minerais oriundos do desmonte de rochas, é de fundamental


importância o registro de extração que é uma declaração fornecida pela ANM (Agência
Nacional de Mineração), este que é destinado à exploração de substâncias de uso direto
para construção civil, e que é válido somente para pessoas jurídicas de direito público,
como prefeituras e órgãos públicos, materiais como brita, saibro, areia, cascalho ou
argila. Sob o decreto de Lei 3.358, de 02 de fevereiro de 2000.

A pedreira pode ser definida como o tipo de mineração destinada à extração de rochas
ou minerais que podem ser usados como materiais de construção (MECHI; SANCHES,
2010). Devido a razões econômicas e geológicas favoráveis, na Mineradora Vale do
Caeté a mineração é realizada a céu aberto, com uso de explosivos e outros
equipamentos.

Este relatório tem como objetivo apresentar observações e análise de rochas encontradas
na antiga Fazenda e Pedreira Santa Mônica, atualmente nomeada como Mineradora Vale
do Caeté, que está localizada em Tracuateua – PA. Sua atividade econômica tem como
principal atividade, a extração e britamento de pedras e outros materiais para construção
e beneficiamento associado.

A brita é um termo utilizado para se referir a fragmentos de rochas duras originados de


processos da desagregação de blocos maiores, extraídos de rochas de preferência
aquelas contendo rochas quartzo à feldspáticas como os granitos, gnaisses. com o
auxílio de explosivos ou desmonte mecânico (PETRAKIS et al., 2010; VELHO, 2005).
Após o beneficiamento, os seus produtos são materiais essenciais para a construção
civil, como agregado ou isolado.

5
O tipo mais comum de rocha usado na produção de brita na mineradora Vale do Caeté é
o granito. Para ficar no tamanho que conhecemos, após a detonação da rocha, ela passa
por um processo conhecido como britagem e, em seguida, por peneiramento. Existem
diferentes tipos de brita, com uma ampla variedade de aplicações industriais e
construtivas, desde a construção de casas até a pavimentação de estradas. Cada um é
classificado de acordo com o tamanho dos grãos, característica conhecida como
granulometria.

De acordo com o MME, existem sete tipos de brita, considerando sua granulometria: o


pó de brita e as britas 0, 1, 2, 3, 4 e 5. Cada um deles, bem como as especificações das
rochas, é adequado a uma finalidade, todas as características que influenciarão a brita
podem ser avaliadas por meio das propriedades da rocha de origem.

Em relação aos cristais presentes nas rochas, depende do processo de formação da


rocha, que pode ser rápida ou lenta, quando é lento os cristais ficam bem formados dos
minerais, quando é rápido o tamanho é menor dos cristais.

No passado, a mineradora em estudo, os mineradores trabalhavam com ferramentas


manuais, como marretas, talhadeiras, picareta etc., para quebrar as rochas diminuindo
seu tamanho, assim carregavam na cabeça dentro de um balaio feito de cipó. Isso
provocou vários tipos de acidentes. A partir de 1960, a exploração começou com
maquinários, como britadores a vapor, e foi se modificando com a perfuratriz, dinamite.
Quando rochas maciças são quebradas pode ser notado nas estruturas ao redor da
Pedreira as fraturas provocadas pelas explosões de dinamites.

1.1 JUSTIFICATIVA:

O principal interesse deste trabalho é elucidar, de forma simplificada, os conhecimentos


adquiridos a respeito da mineradora Vale do Caeté, bem como as práticas realizadas na
aula de campo durante a visitação.

Segundo Oliveira e Correia (2013, p. 165):

As aulas de campo são oportunidades em que os alunos poderão


descobrir novos ambientes fora da sala de aula, incluindo a

6
observação e o registro de imagens e/ou de entrevistas as quais
poderão ser de grande valia. Estas aulas também oferecem a
possibilidade de trabalhar de forma interdisciplinar, pois
dependendo do conteúdo, podem-se abordar vários temas.

Seguindo o pensamento de Oliveira e Correia (2013), compreende-se a importância de


aulas práticas, sobretudo na área da biologia para a consolidação dos conhecimentos. Na
área da geologia não se é diferente, uma vez que, ao realizar-se visitações, em
mineradoras por exemplo, pode-se compreender na prática, a funcionalismo benéficos
ou não do espaço, fator esse que enfatiza a importância da inserção desses momentos.

1.2 OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

Salientar e discutir conhecimento sobre os principais recursos minerais explorados pela


Vale do Caeté na região de Tracuateua, no nordeste do Pará, onde é explorado como
principal minério o granito, de suma importância econômica para a região local.

Objetivos Específicos:

● Viabilizar discussões a respeito da funcionalidade da mineradora Vale do Caeté,


e como esta atua.
● Mostrar os empecilhos advindos da exploração de granito na região.
● Expor os fatores biológicos correlacionados com a mineração.

2 MATERIAIS E MÉTODOS:
2.1 ÁREA DE ESTUDO:

A área apontada para este estudo está localizada 3 km do centro urbano da cidade de
Tracuateua, nordeste do estado do Pará, onde mantém limites com municípios de
Bragança pelo lado oriental, a sul e sudoeste com os municípios de Santa Luzia do Pará
e Ourém, a oeste com Capanema e Quatipuru e, finalmente a norte com o Oceano

7
Atlântico. Possui as coordenadas geográficas de (01°04’04"S 46°55’37”W), com uma
área estimada em 209.351 m².
No município de Tracuateua a atividade de extração de mineral é a que mais se destaca,
uma vez que a região possui um grande potencial em relação aos afloramentos
graníticos, onde o mesmo é realizado na Mineradora Vale do Caeté, sendo a área de
estudo abordado (figura 2.1). Na referida mineradora são utilizados métodos para
explorar esses afloramentos graníticos utilizando o método de lavra a céu aberto com a
utilização de materiais explosivos.

Figura 2.1 - Mapa de localização do local de coleta na cidade de Tracuateua; mineradora Vale
do Caeté; https://maps.app.goo.gl/1JyrKd1ppvwAT5hA9.

2.2 GEOLOGIA E HIDROLOGIA:

A Mineradora Vale do Caeté, consiste em uma geologia complexa e diversificada


devido à sua localização na região amazônica, que possui uma diversidade geológica
única. A região é caracterizada por uma série de formações geológicas que incluem
sedimentos quaternários, rochas ígneas e metamórficas, e depósitos sedimentares do
período Cretáceo.

A hidrologia da Mineradora é caracterizada por um clima tropical úmido da cidade de


Tracuateua, com chuvas durante todo o ano. Isso significa que a água é um recurso
importante para a cidade e região vizinha. A principal fonte de água é a coleta
pluviométrica, que é responsável por abastecer rios, lagos e aquíferos na região. Além

8
disso, a região também conta com uma ampla rede de rios e córregos, que
desempenham um papel importante na hidrologia local.

2.3 CLIMA:

O clima na mineradora no respectivo dia da aula de campo, foi o esperado para o


determinado período do mês de dezembro, ou seja, o clima presente na mineradora Vale
do Caeté era quente e úmido, clima característico da região amazônica. Com poucas
nuvens no céu e nenhum relato de precipitação pluvial, com umidade relativa do ar
entre os 68% o que é normal para dezembro, uma vez que, é um período de transição
para o inverno amazônico. Ademais, a temperatura no determinado momento da aula de
campo era em média 30°C, porém com sensação térmica entre 32°C a 34°C, devido a
presença de sedimentos de pó no ar ocasionado pela exploração da rocha granito.

2.4 VEGETAÇÃO:

Na vegetação do município de Tracuateua predominam três tipos principais a saber:


floresta equatorial, coberturas vegetais dos mangues e das praias e os campos naturais.
Mas o que foi notado durante a aula de campo, sobre a vegetação, e que ao observarmos
o ambiente da mineradora, notamos que é uma vegetação semidesértica, sem nenhuma
presença da vegetação original, apenas uma vegetação rasteira e secundária, com poucas
árvores, com as únicas sendo mangueiras e com nenhum projeto de reflorestamento nas
áreas já mineradas.

2.5 MÉTODOS:

Tratou-se de uma aula de campo do caso observatório e prático, realizado na mineradora


Vale do Caeté com a turma 2021 de Ciências Biológicas. O trabalho em campo
iniciou-se com divisão dos alunos em cinco grupos, onde cada grupo tinha entre cinco e
seis integrantes. Em seguida foi feita a observação espacial do ambiente com registros
fotográficos da estrutura da mineradora e a área da exploração da rocha granito (figuras
2.5.1 e 2.5.2).

9
No primeiro momento foi utilizado o método observatório, no qual os alunos foram
conduzidos a caminhar até a área de mineração, durante o percurso, optou-se pelo
diálogo, onde o professor e José, funcionário da mineradora, conduziram explicações
sobre a formação da rocha de granito presente, sua composição de minerais e a
importância da brita para economia da região e para a construção civil.

No segundo momento foi proposto aos cinco grupos o método da prática, em que o
professor distribuiu para cada equipe uma talhadeira e uma marreta (figuras 2.5.3 e
2.5.4), onde os alunos deveriam coletar a rocha e os minerais presentes na mineradora,
no qual amostras deveriam ser tragas para identificação dos sólidos.

Figura 2.5.1 - observações do local. Figura 2.5 .2 - Paredões com fraturas

Figura 2.5.3 Talhadeira. Figura 2.5.4 - Marreta

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES:

De acordo com o que foi observado na visita à mineradora Vale do Caeté, pudemos
comprovar o que foi estudado em sala de aula, de forma prática, assim como presenciar
como é realizado o trabalho na mineradora, seus efeitos no ambiente e economia da
região. Entretanto, as informações coletadas não foram fornecidas somente pelo
professor responsável, mas por um dos trabalhadores do local, que nos guiou durante a
prática. A princípio, a turma foi dividida em grupos de cinco pessoas e cada integrante

10
líder dos grupos ficaram responsáveis por uma talhadeira, ferramenta que seria utilizada
para a quebra e coletas de amostras de rochas e minerais presentes no local. Em seguida,
foi iniciado o percurso com pausas para explicações e coleta de amostras. Foi possível
observar a presença de água nas profundidades das áreas muito escavadas (imagem 3.1),
que segundo o trabalhador, a água provém de chuvas, podendo facilitar a proliferação
de doenças como dengue, colocando em risco a saúde dos trabalhadores e populações
vizinhas. Além disso, percebemos o quanto a paisagem é afetada pela utilização dessas
áreas, visto que o espaço ocupado para extração de minério destrói a vegetação e causa
mudanças de paisagem. Com isso, o reflorestamento deveria ocorrer em determinados
locais para que a atividade não cause muitos prejuízos ao meio ambiente. Porém, de
acordo com informações coletadas, o reflorestamento passou a ser debatido a pouco
tempo com a mudança de donos, entretanto, ainda não passam ideias não concretizadas.
Até então, as devidas providências não haviam sido tomadas pelos donos anteriores, o
que possibilitou o desgaste atual. O uso de explosivos no local, possivelmente
ocasionou fraturas expostas nas laterais da pedreira, isso indica que os tremores são
fortes e podem ser sentidos pelos moradores de perto.
Foi possível a coleta de diversos tipos de rochas e minerais no local (imagem 3.2), com
abundância de granito, que é muito utilizado em construções, o que faz com que essa
atividade tenha fundos lucrativos, impulsionando a economia da região, visto que o
granito é usado constantemente.

Coletas:
● Granito;
● Quartzo;
● Óxido de ferro;
● Micas

Figura 3.1 - Água da chuva Figura 3.2 -Rochas e minerais

11
4 CONTRIBUIÇÕES:

O curso de Ciências Biológicas é amplo e tende a buscar conhecimento de diversas


áreas científicas que quando interagem entre si, se complementam. Por isso, a Geologia
é essencial quando aplicada à formação biológica, pois precisamos compreender o
processo de formação do planeta e as interações dos processos biológicos, inclusive do
homem, nesse cenário. Dispor de ferramentas que abordam as alterações da Terra e suas
consequências é a base para a tomada de decisão acerca da sustentabilidade (UNESCO,
2008).
A aula de campo proporcionou observações concisas no que diz respeito aos tipos de
rochas e minerais, suas composições e os processos que levaram à formação desses
minerais. Além disso, a Geologia não se limita apenas aos minerais, mas ao planeta e
suas transformações ao longo dos anos. Nos permite aprender como aproveitar os
recursos minerais dispostos no planeta gerados a partir de eventos geológicos muito
importantes, não só para a biologia mas para diversas áreas do conhecimento científico.
Para a genética e evolução, existe uma contribuição enorme visto que a partir do
processo de tectônica de placas, pode-se entender os padrões de distribuição das
espécies que encontramos hoje. Por isso, a Geologia é primordial para a formação de
futuros biólogos, principalmente aplicada a aulas de campo, pois disponibiliza uma
compreensão maior, além de experiências diferentes para os graduandos.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

A atividade de mineração é importante para a região, mesmo com certos impasses, que
devem ser melhorados para melhor utilização dessa atividade, principalmente pelo
cunho econômicos. Por possuir abundância de granito na pedreira, a procura pelos
produtos extraídos da mineração se tornam maiores, pois o uso nas construções traz
grande contribuição. A visita à mineradora mostrou a importância dessa atividade para a
economia local, já que tanto os trabalhadores quanto os moradores da região de
Tracuateua dependem desse meio para sua sobrevivência. Entretanto, encontramos
problemas quanto à funcionalidade da mineradora que pode ser danosa para a fauna e
flora, e principalmente para a população. Pelo uso de explosivos na atividade, algumas
fraturas foram identificadas, o que indica também a ocorrência de sismos artificiais que
podem ser sentidos pela população local.

12
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;

MECHI, A.; SANCHES, D. L. Impactos ambientais da mineração no Estado de São


Paulo. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 209–220, 2010.

PETRAKIS, G. H. et al. Geologia de jazidas de brita e areia artificial de qualidade


especial: exemplos do álca sienito de Nova Iguaçu, RJ, e riolitos de Nova Prata, RS.
Geociências, v. 29, n. 1, p. 21-32, 2010.

OLIVEIRA, A. P. L. DE; CORREIA, M. D. Aula de Campo como Mecanismo


Facilitador do Ensino-Aprendizagem sobre os Ecossistemas Recifais em
Alagoas. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v. 6, n. 2, p.
163–190, 2013.

UNESCO. Declaración presentada en el Acto Mundial de Inauguración del Año


Internacional del Planeta Tierra (AIPT). 2008. Disponível em:
http://yearofplanetearth.org/content/GLE/declaration/Declaration_Spanish.doc.

13

Você também pode gostar