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RELATÓRIO TÉCNICO
D.N.P.M. 826.456/2010
SENGÉS/PR
OUTUBRO/2014
PETRUS SERVIÇOS GEOLÓGICOS
SUMÁRIO EXECUTIVO
À luz dos dados geológicos e estruturais, obtidos em campo, das descrições dos
furos de sondagem e das avaliações dos estudos prévios, foram planejados os serviços
complementares de pesquisa mineral pré-lavra, através de 07 furos de sondagem rotativa
adicionais, amostragem e análises químicas, cerca de 250 amostras, com a finalidade de
confirmar as características tecnológicas e os limites dos corpos de metadolomito com baixa
e média sílica, de forma a atender os potenciais mercados consumidores deste insumo
mineral.
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PETRUS SERVIÇOS GEOLÓGICOS
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 5
2 HISTÓRICO DO PROCESSO........................................................................................................ 5
4 MEMORIAL DESCRITIVO.............................................................................................................. 7
5 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS....................................................................................................... 9
9.1 SONDAGEM............................................................................................................................... 37
9.3 AMOSTRAGEM E ANÁLISES QUIMICAS..................................................................................39
10 CONCLUSÔES E CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................40
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................41
ANEXOS.............................................................................................................................................. 44
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1 INTRODUÇÃO
2 HISTÓRICO DO PROCESSO
O processo foi requerido para pesquisa de calcário em uma área de 82,22 hectares,
em 19/05/2006, pelas empresas Granex do Brasil Ltda e Spppinus Comercio de Madeira e
Mineração Ltda, com uso previsto para fabricação de cimento, obtendo em 22/08/2006 o
respectivo alvará de pesquisa n0 8.092. Após cessão de diretos minerários para a atual
titular ROYALMINING MINERAÇÃO LTDA, o Relatório Final de Pesquisa positivo foi
apresentado e aprovado com redução de área (27/09/2010).
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4 MEMORIAL DESCRITIVO
questão.
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5 ASPECTOS FISIOGRÁFICOS
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A área destinada à etapa de mapeamento está inserida numa região onde afloram
rochas metamórficas e ígneas meso a neoproterozóicas da faixa de dobramentos Ribeira,
representado pelo espesso pacote de rochas dobradas de baixo grau metamórfico do Grupo
Itaiacoca (Hasui et al., 1975), alongados segundo a direção N40E (Figura 5.1), que se
estende desde a região de Itaiacoca, Ponta Grossa – PR, até o município de Itapeva (SP). E
é tangenciada pelos complexos graníticos Cunhaporanga, a W-NW, e Três Córregos, a E-
SE (CPRM, 1977). Essas rochas constituem o embasamento dos arenitos devoniano-
silurianos da formação Furnas da bacia do Paraná e todas são recortadas por diques
cretáceos de direção N40-50W, associados ao magmatismo da formação Serra Geral
(Renne et al., 1996)., definido inicialmente por Almeida (1957), como uma sequência de
rochas metavulcanossedimentares de baixo grau metamórfico que ocorrem dentro de uma
faixa de direção NE-SW.
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a) Formação Bairro dos Campos: Definida originalmente por Souza (1990) como
uma sequência composta por metacalcários e metadolomitos associados ao
desenvolvimento de uma ampla plataforma carbonática.
Destaca-se pelos aspectos geomorfológicos com feições de relevo cárstico, tais
como dolinas, sumidouros, cones cársticos e cavernas
b) Formação Serra dos Macacos: Definido por Souza (1990) como uma sequência
quartzítica que constituem corpos alongados que sustentam várias serras, como as Serras
dos Macacos e de Bom Sucesso. Apresenta-se intercalada às Formações Água Nova e
Bairro dos campos (CPRM, 2012).
c) Formação Água Nova: Definida originalmente por Souza (1990) como uma
sequência de rochas metapelíticas e metacarbonáticas, caracterizada pela ocorrência
dominante de rochas de natureza terrígena intercalada localmente a metamargas. São
comuns intercalações de metamargas e metacalcários, sendo que alguns deles formam
corpos mapeáveis associados à Formação Bairro dos Campos. Além de corpos métricos de
metarenitos e metaconglomerados polimíticos que também podem formar corpos mapeáveis
associados à Formação Serra dos Macacos
e) Formação Abapã: Foi definida por Reis Neto (1994) como uma sequência de
rochas metavulcanoclásticas. Esse autor sugere que essa Formação pode ser análoga a
Formação Bairro da Estiva (Souza, 1990), aflorantes na região de Bom Sucesso de Itararé e
Itapeva (SP). Trabalhos mais recentes de Perrota et al., (2005) estendem o termo Abapã
para designar toda a sequência de rochas metavulcanoclásticas aflorantes na Faixa
Itaiacoca (CPRM, 2012).
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Figura 5.1: Grupo Itaiacoca – Unidades litológicas. Poligonal em destaque referente ao processo.
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6 TRABALHOS EXECUTADOS
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Figura 6.1: Modelo Geológico com tipologia de minério (DBS/DMS/DOL) – cota 950m.
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Outras opções seriam o uso na indústria vidreira, agindo como fundente sobre a
areia quartzosa, aumentando a insolubilidade e resistência, reduzindo a fragilidade do vidro
ou ainda como corretivo de solos, devido as grandes áreas de reflorestamento na região.
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outras impurezas de origem exógena, dando origem à escória que é separada do aço
refinado durante o vazamento.
A cal dolomítica contém cerca de 35% de MgO e sua adição visa saturar a escória
em MgO e, com isto, minimizar o desgaste do revestimento refratário do conversor. O
consumo específico de cales é determinado fundamentalmente pelo teor de Si da gusa.
Como este sofre oxidação praticamente total, é necessário adicionar cales suficiente para
que a basicidade binária (relação %CaO/%SiO 2) da escória atinja o valor ótimo para o refino,
em torno de 3,5 a 4,0, e a referida saturação em MgO. Nas usinas integradas brasileiras
este consumo equivale aproximadamente 35 kg de cal calcítica e 23 kg de cal dolomítica,
por tonelada de aço líquido.
O dolomito ocupa o terceiro lugar como insumo básico na fabricação do vidro, depois
da areia de quartzo e da barrilha (Na2CO3). O dolomito pode ser usado como fonte de cal na
composição soda-cal-sílica, dependendo do tipo de vidro a ser fabricado. A cal dolomítica
atua como material fundente sobre a areia de quartzo, aumentando a insolubilidade e a
resistência, além de reduzir a fragilidade do vidro. A composição da mistura ponderada das
matérias primas para manufatura do vidro (conhecida simplesmente como "mistura") segue
um controle especial em função da qualidade do produto final.
A denominação vidro plano refere-se ao vidro fabricado em folhas planas ou chapas
que, posteriormente, podem ser usadas para outros fins, como o vidro automotivo. Na
fabricação desses produtos, o dolomito é usado, principalmente, em função do óxido de
magnésio atuar como estabilizador, para melhorar a resistência do vidro contra ataques por
gases e umidade, tanto de origem química, como natural. O dolomito também atua na
redução da temperatura de fusão, que aumenta a trabalhabilidade, como também inibe as
reações entre o estanho e o vidro no banho de estanho fundido para obtenção de vidros
planos.
O dolomito puro, nunca é usado de forma isolada, isto é, sem calcário, na fabricação
de vidro, pois muito magnésio afeta a dissolubilidade. O ideal é um calcário dolomítico com
uma razão CaO/MgO de 3/2. O dolomito, com essa composição, facilita aos fabricantes de
vidros planos balancearem a mistura dolomito/calcário. Na fabricação de vidros para
embalagens, o dolomito é usado apenas como fonte de cal, função inversa do mesmo
insumo, quando usado na fabricação de vidro plano.
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8 RESULTADOS OBTIDOS
8.1.1 Quartzitos
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O filito roxo foi o que apresentou maior correlação estrutural com os dados regionais,
observa-se que a nuvem de polos concentra-se próximo a foliação regional principal que
apresenta o rumo de mergulho igual a 140/40 (figura 8.2). Estas rochas frequentemente
estão dobradas em escala de amostra de mão, porém em escala de afloramento, elas
apresentam um padrão bem regular.
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8.1.3 Metamarga
Este litotipo foi mapeado na região norte da poligonal, inserido na “Mina 1”, de forma
lenticular, ocorrendo intercalada ao metadolomito. Este tipo de rocha é formado em
ambiente transicional entre o marinho e o costeiro, onde material clástico mistura-se com
produtos resultantes da precipitação química ou resíduos orgânicos, portanto,
frequentemente, estão associadas a rochas carbonaticas e pelíticas, sendo constituídos por
minerais silicosos e calcíticos/dolomíticos. No ponto P-135 do mapa geológico e de serviços
(ANEXO 2) foi observado bela exposição de 20 metros de comprimento desta litologia,
formada a partir da abertura de uma bancada de aproximadamente 2 metros de altura (foto
8.3). Neste ponto ocorrem margas de coloração avermelhada com tons esbranquiçados,
constituídas por caulim e areia fina a muito fina, com intercalações ocres bem foliadas. O
solo formado acima deste litotipo apresenta-se geralmente alaranjado contendo alguns
blocos de quartzo.
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8.1.4 Metadolomito
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A análise dos dados químicos fornecidos pela RoyalMining indicam que os dolomitos
são homogêneos, apresentando pouca variação química, com teores médios de CaO 31%,
MgO 21%, SiO2 1%, PF 46% e demais elementos 1%, conforme quadro 8.1. A sílica (SiO2)
é o único elemento que se destaca, apresentando maior variação.
Quadro 8.1: Teores médios das análises químicas de 07 furos de sondagem no corpo de dolomito.
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As análises químicas dos furos SD-04 e SD-05 apresentam valores de sílica mais
expressivos, comumente maiores que 1%, conforme demonstrado no quadro 8.4.
O Quadro 8.5 apresenta os gráficos para os furos SD-06 e SD-08. O furo SD-6
apresenta valores medianos de sílica e o furo SD-08 apresenta teores expressivos de sílica,
não sendo considerado na modelagem geológica, pois o furo foi executado na metamarga
no contato com os filitos.
Quadro 8.5: Histogramas das sondagens SD-06 e SD-08
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O Quadro 8.6 apresenta os resultados das análises químicas dos furos SD-09 e SD-
11. Os valores sílica são medianos, comumente abaixo de 1%.
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As Reservas Geológicas foram cubadas, através de uma cava geral de lavra, com
520 de inclinação e cota de fundo de 900m, definida em função do grau de conhecimento da
jazida (furos de sondagem rotativa executados previamente), envolvendo todo o corpo de
dolomito inserido na poligonal (figura 8.6).
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Figura 8.6: Perfil geológico com litologias e limites da Cava Geral de Cubagem
Foi elaborada também uma cava parcial de cubagem, concordante com a cava
apresentada no PAE - Mina 01, tendo como cota de fundo 935m, conforme parâmetros
especificados no quadro 8.8, em concordâncias as furos inseridos na mesma (SD-01 e SD-
02), chegando-se aos seguintes valores:
Teores médios de SiO2 < 0,25 % , adequados para os diversos usos previstos.
PARÂMETROS DA CAVA
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Figura 8.7: Perfil e cava para cubagem das reservas lavráveis da Mina 01.
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Figura 8.8: Limites da lente de dolomito, metamarga e cava projetada – Mina 01.
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À luz dos dados geológicos e estruturais obtidos em campo, das descrições dos
furos de sondagem e das avaliações dos estudos prévios já desenvolvidos pela
RoyalMining, foram planejados os serviços complementares de pesquisa mineral pré-lavra,
através de furos de sondagem rotativa, amostragem e análises químicas, com a finalidade
de confirmar as características tecnológicas e os limites dos corpos de metadolomito com
baixa e média sílica, de forma a atender os potenciais mercados consumidores deste
insumo mineral.
9.1 SONDAGEM
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Figura 9.1: Perfil geológico demonstrando o furo SD-12 programado para Mina 01.
Figura 9.2: Perfil geológico demonstrando o furo SD-13 programado para Mina 01.
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Técnico Responsável:
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11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ANEXOS
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ANEXO 01
PLANTA DE SITUAÇÃO
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ANEXO 02
MAPA GEOLÓGICO E DE
SERVIÇOS
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ANEXO 03
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ANEXO 04
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