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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Escola de Engenharia
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental

ANÁLISE DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE MINERADORA EM SÃO


PAULO

Etapa 2 - EIA

FILIPE MATOS
ISADORA TOLEDO
JÉSSICA PONTELLO
PEDRO MIRANDA

BELO HORIZONTE
2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Escola de Engenharia
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental

ANÁLISE DE ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL DE MINERADORA EM SÃO


PAULO

Etapa 2 – EIA

FILIPE GOMES DE MATOS - 2018115159


ISADORA TOLEDO - 2019099076
JÉSSICA PONTELLO - 2019084010
PEDRO ALEX MIRANDA - 2018071259

Trabalho referente a disciplina de


Avaliação de Impactos Ambientais,
do curso de Engenharia Ambiental,
como requisito integrante da avaliação
da etapa 2 do projeto da disciplina.

BELO HORIZONTE
2021

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
O EIA escolhido é referente ao licenciamento ambiental da empresa ArcelorMittal Brasil S/A
com o objetivo de uma ampliação da escala de produção em 20 hectares em uma área
adicional de lavra de minério de ferro na área do Processo CNPM nº 812.593/73, situada nos
municípios de Itatiaiuçu e Mateus Leme, em Minas Gerais.
A indústria de mineração ArcelorMittal Brasil S/A está desenvolvendo a lavra na área em
questão (Processo CNPM nº 812.593/73, Mina Oeste) em uma região da Serra Azul,
integrando às suas operações atuais de mineração localizada na área do Processo DNPM nº
013.845/1967, na qual as duas atividades constituem a mina denominada Córrego Fundo.
Além disso, o minério lavrado nestes locais segue para a mesma Instalação de Tratamento de
Minérios, contando com a capacidade de 5,4 milhões de toneladas tratadas por ano,
considerando a capacidade dos equipamentos e o atual licenciamento ambiental. Atualmente,
a Licença de Operação permite à mineradora a lavra de 1,5 milhões de toneladas por ano,
sendo assim, a empresa tem como objetivo ampliar este valor para 3,3 milhões de toneladas
por ano.
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
O complexo minerário da empresa ArcelorMittal Brasil S/A é dedicado à produção de minério
de ferro, tendo como etapas de trabalho a lavra, o beneficiamento e, por fim, a
comercialização dos produtos finais. Essas atividades estão integradas por duas minas, a Mina
Córrego Fundo na área do Processo DNPM nº 812.593/73 e a Mina Oeste na área do Processo
DNPM nº 812.593/73 cuja ampliação da lavra é o objeto do atual licenciamento ambiental
solicitado.
Ao se caracterizar um empreendimento é necessário definir e analisar definir, dimensionar,
caracterizar e justificar as áreas de influência direta e indireta do empreendimento, para os
meios físico, biótico e socioeconômico, apresentando metodologia utilizada e cartografia
específica dimensionando as mesmas.

2.1 Caracterização legal do direito minerário


A mina da ArcelorMittal Brasil S/A, designada como Mina do Córrego Fundo, opera a lavra e
o beneficiamento de minério de ferro na área do Processo DNPM nº 13.845/67, titulada pelo
Decreto de Lavra nº 82.913, de 20 de dezembro de 1978, onde a atividade minerária já havia
sido iniciada pelas empresas antecessoras, Minas Itatiaiuçu Ltda e London Mining SA.
O decreto pelo qual o empreendimento da ArcelorMittal Brasil S/A opera a lavra e o
beneficiamento do minério de ferro é o Decreto de Lavra nº 82.913, de 20 de dezembro de

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1978, cuja atividade minerária já ocorria anteriormente exercida pelas empresas London
Mining SA e Minas Itatiaiuçu LTDA.
Atualmente a Mina Córrego Fundo está acobertada integralmente pela Licença de Operação
revalidada correspondente ao Certificado nº 001/2013, de 26 de fevereiro de 2013, Processo
COPAM nº 00366/1990/027/2012, compreendendo todas as atividades exercidas no local, tais
como, barragem, infraestrutura, pilhas, entre outros. Em relação à área da Mina Oeste
(Processo DNPM nº 812.593/1973) do presente licenciamento, a licença compreendida é a
Licença de Operação para a Lavra (APO), que visa ampliar a escala de produção.
Tabela 1 – Direitos minerários que suportam o empreendimento.
Processo Área em m² Status (até junho de 2017)
013.845/1967 170,56 Decreto de Lavra 82.913, publicado no Diário Oficial da
União de 21/12/1978, jazida que sustenta historicamente o
projeto de lavra local.
830.316/1979 67,39 Portaria de Lavra nº 51, publicada no Diário Oficial da
União de 12/02/2010. Prolongamento nordeste da mina
antiga.
812.593/1973 377,37 Área situada a oeste da mina central, objeto de cessão
parcial para a MUSA. Portaria de Lavra nº 466, publicada
no Diário Oficial da União de 27/12/2013.
Fonte: GEOMIL LTDA.
2.2 Acesso da mina e transporte interno do minério e do estéril
A área da Mina Oeste do Processo DNPM nº 812.593/73 que será ampliada está localizada na
Serra Azul, divisa dos municípios de Itatiaiuçu e Mateus Leme, Minas Gerais. A região
situa-se a 6 km na direção nordeste de Itatiaiuçu e o acesso partindo de Belo Horizonte é feito
pela rodovia BR-381 (Fernão Dias) em direção a São Paulo por um percurso de
aproximadamente 63 km até a ponte do Rio Veloso, que corresponde a 3 km até atingir uma
estrada secundária pavimentada, na qual o percurso se estende por mais 6 km até as
instalações da ArcelorMittal Brasil S/A.
No empreendimento proposto todo o minério lavrado na Mina Oeste e também o estéril são
transportados para a Mina Córrego Fundo por meio de caminhões convencionais, tipo Scania
6x4, com capacidade de carga de 33 toneladas, percorrendo uma distância de 3 km de
extensão entre as lavras atuais e a da área do Processo nº 812.593/73.
2.5 Beneficiamento
A Mina Córrego Fundo possui duas plantas de beneficiamento sendo elas, uma responsável
pela britagem e peneiramento, com a capacidade de recuperação das frações grossas do
minério e a outra de concentração, para recuperação da parcela mais fina do minério.
Na unidade de britagem e peneiramento o minério é separado em diversas granulometrias
gerando produtos granulados, como por exemplo, NPO, Hematitinha e sínter feed grosso, que
abastecem a usina de concentração. Já na planta de concentração, o material é submetido a

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concentrações em jigues, separadores magnéticos, espirais e outras técnicas de separação para
recuperar a matéria mais fina do minério.
2.6 Infraestrutura
O empreendimento da ArcelorMittal Brasil S/A possui uma grande área de apoio onde estão
implantadas as estruturas para suporte à atividade minerária, as quais são fadadas aos sistemas
necessários para controle ambiental. Essas estruturas são: área de abastecimento, galpão de
manutenção e galpão do lavador, pátio e estacionamento, escritórios, refeitórios e sistema de
fossa séptica e filtro anaeróbio.
A área de abastecimento compreende um posto de combustível com dois tanques com
capacidade de 15 m³ para alimentar os caminhões e equipamentos utilizados na mina. Já o
galpão de manutenção e o do lavador, são os locais de manutenção e limpeza dos caminhões
utilizados no local. Além desses locais, há os escritórios, onde se concentram os profissionais
encarregados dos processos administrativos; o refeitório, onde todos os trabalhadores se
alimentam e descansam; os estacionamentos, para que os funcionários possam colocar seus
carros e também onde são guardados os caminhões; e por último, o sistema de fossa, que é o
local onde se concentra os resíduos de esgoto gerados no local.
3. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO EIA
A equipe responsável pela elaboração do EIA conta com profissionais das áreas de
Engenharia de Minas, Florestal, Agrônoma, Civil, Médicos Veterinários, Biólogos, Geólogos,
Sociólogos e Espeleólogos. É possível observar que esse Estudo de Impacto Ambiental
abrange várias áreas de estudo e gera grande impacto na sociedade e no meio ambiente,
necessitando, assim, de uma grande equipe para elaborá-lo. Portanto, o responsável técnico da
elaboração do EIA é o Engenheiro de Minas José Domingos Pereira, juntamente com os
outros profissionais citados na Tabela 2 sob responsabilidade da empresa GEOMIL - Serviços
de Mineração LTDA.
Tabela 2 – Equipe técnica responsável pela elaboração do EIA.
Profissionais Formações
Antônio Lúcio Renault Baeta Filho, Cristina Biólogos(as)
Azevedo Gomes e Rejane Silveira Ferreira Pacheco.
Rodrigo Milan Procópio. Engenheiros(as)
Agrônomos(as)
Guido Emanuel Pereira Horn. Engenheiros(as) Civis
Pablo Luiz Braga. Engenheiros(as) Florestais
Gustavo de Azevedo Pereira e José Domingos Engenheiros(a) de Minas
Pereira.
Ian Dutra e Bruno Moreira. Espeleólogos(as)
Ian Dutra. Geógrafos(as)
Márcio Célio Rodrigues da Silva. Geólogos(as)
Flávio Márcio Resende Santos. Médicos(as) Veterinários(as)
Alda Sant’ Ana. Sociólogos(as)
Fonte: GEOMIL LTDA.

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4. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS E TECNOLÓGICAS
A proposição de alternativas mais viáveis ambientalmente são as principais práticas da
Avaliação de Impacto Ambiental. Com relação ao empreendimento minerário é considerado
uma de suas características mais importantes a rigidez em termos de sua localização, uma vez
que os locais favoráveis para a atividade minerária dependem de fatores eminentementes
geológicos, o que leva a necessidade de uma análise criteriosa e restrita quanto a localidade
do empreendimento em questão. A preferência é por locais onde a lavra já está com um bom
desenvolvimento, para evitar assim mais impactos ao meio ambiente.
Com relação às alternativas tecnológicas temos a implementação de operações de desmonte
de rocha, que emprega a melhor tecnologia, como detonações planejadas, utilizando
dispositivos que geram níveis aceitáveis de ruídos, vibrações e pressão sonora. Todas essas
alternativas visam alcançar níveis satisfatórios dos parâmetros de controle ambiental e
também de melhorar a eficiência de seu processo produtivo por meio de tecnologias mais
avançadas.

5. TRIAGEM AIA
A triagem é a etapa inicial da elaboração de uma AIA, pois ela analisa caso a caso os recursos
ambientais considerados mais importantes. É por meio dela que se define a necessidade e o
nível de detalhamento, com a indicação dos estudos ambientais e atos administrativos
pertinentes para que se possa dar continuidade com o processo.
O parecer técnico do EIA analisado sobre a avaliação ambiental e o tipo de estudos
necessários são apresentados na fase de Prognóstico, onde procurou-se estabelecer
circunstâncias cujas ocorrências sejam prováveis, e na fase de Avaliação do Impacto
Ambiental foram determinados os tipos de impactos e suas consequências as condições do
parâmetro ambiental.
O prognóstico apresentado aponta algumas premissas principais que estão diretamente
relacionadas com a questão de impactos ambientais, das quais podemos apontar :
- Aumento progressivo da aplicação dos instrumentos da Política Nacional de Meio
Ambiente e o consequente aumento da sua eficiência;
- Manutenção do Sistema Rio Manso como fundamental para a continuidade do
abastecimento de água da região metropolitana de Belo Horizonte, reforçando a
necessidade de proteção do complexo envolvendo barragem, bacia hidrográfica e
manancial hidrogeológico;
- Necessidade de preservação/conservação dos remanescentes florestais da região, como
estratégia de proteção da fauna e flora e de mananciais, com a valorização das
Unidades de Conservação já implantadas no município em tela.

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O diagnóstico ambiental apresentado permite selecionar as informações relevantes para o
empreendimento e apresentar as características ambientais da área onde o mesmo será
implantado. Com isso todos os impactos ambientais, que são aqueles que promovem
“qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, que
afetem a saúde, segurança e bem estar da população, as atividades sociais e econômicas, as
condições estéticas, sanitárias e a qualidade dos recursos ambientais”,de acordo com a
Resolução do CONAMA 01/86, foram caracterizados de forma a determinar se são positivos
ou negativos, qual o seu meio de incidência, sua frequência, abrangência e duração. No estudo
foram expostos ainda os impactos sobre o meio físico, meio biótico e meio antrópico
separadamente de modo que se tenha uma análise mais profunda e detalhada sobre cada um
dos tópicos.
6. TERMO DE REFERÊNCIA

O escopo apresentado no presente estudo foi fundamentado no beneficiamento de minérios


desejados a fim de otimizar a produção. Foram definidas as áreas de influência as quais foram
divididas em Área Diretamente Afetada (ADA), Área de Influência Direta (AID) e Área de
Influência Indireta (AII). Adotou-se diretrizes relacionadas às características físicas, bióticas e
antrópicas do empreendimento. Sendo utilizados como documentos os quais o corpo técnico
se norteia no processo de elaboração do projeto. Em conformidade com o estudo de impacto
ambiental, o projeto de ampliação da lavra do Corrego Fundo permitirá a regularização do
fluxo de minério na planta, permitindo a produtividade necessária ao processo.

A consequência mais importante desta racionalidade e equilíbrio econômico será a


manutenção dos empregos gerados pela ArcelorMittal Brasil S/A na região, repercutindo em
positivos aspectos sociais, como a continuidade da demanda de serviços e movimentação do
comércio local relacionados à atividade minerária, bem como diversas atividades que lhe dão
suporte, gerando o crescimento municipal e manutenção dos níveis de geração de divisas e
tributos. A ampliação da lavra provocará impactos ambientais negativos, correspondentes à
interferência sobre espaços naturais ainda preservados, com danos à flora e a fauna, muito
embora em escala pequena e em contexto já de pronunciada alteração dos atributos ambientais
originais, porém passíveis de serem mitigados através de medidas técnicas adequadas.

A Resolução Conama 237 de 1997 em conformidade com seu quinto artigo primeira seção
declara que os empreendimentos localizados ou desenvolvidos em mais de um Municípios
compete ao órgão estadual o licenciamento ambiental. No Estudo de impactos ambientais
analisado o termo de referência utilizado foi o do estado de Minas Gerais disponibilizado pela
Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD) ao ser
comparado com o termo de referência do estado de São Paulo disponibilizado Pela
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) pode-se observar semelhança
porém na parte que refere a determinação AID e AII no estado mineiro é necessário justificar
a determinação da área já no estado paulista a região indicada para empreendimentos do setor
minerário é determinado num raio de 6 km da sua instalação.

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7. ANÁLISE

Inicialmente o projeto reúne informações consistentes sobre a legislação e os meios


registrados que garantem a integridade do documento e suas diretrizes, é possível identificar
claramente o objetivo do licenciamento enquanto é descrito seus processos posteriormente. O
empreendimento é caracterizado de forma íntegra por suas fases, que contemplam o
desenvolvimento da lavra, transporte do minério e do estéril (um ponto fraco a ser exposto
nesta etapa é a falta de um mapa da rota percorrida, sendo descrita apenas por fotos da
estrada) e finalmente a etapa de beneficiamento onde podemos observar uma boa construção
da didática do documento ao apresentar fluxogramas de processos e produtos assim como
uma base fotográfica fundamental para o desenvolvimento do processo de licenciamento
ambiental.

Logo em seguida é apresentado a infraestrutura do local necessário para a execução do


trabalho, como refeitórios, galpões e etc, contudo, essa infraestrutura se baseia em locais já
existentes de uma mina próxima dos mesmos proprietários onde estão assegurados por licença
ambiental. Quanto ao processo de necessidades de mão de obra para o real objetivo do
protocolo (ampliação), não é descrito nenhuma operação a ser iniciada o que apresenta mais
um ponto fraco do projeto. Outrossim, é necessário destacar outro ponto fraco do projeto, o
documento reúne informações completas e detalhadas sobre a fauna residente do local, mas ao
propor ações contra o impacto causado, apresenta apenas uma ação de monitoramento do
local sem detalhes das medidas necessárias para a mitigação. O trabalho apresentado pela
equipe técnica reúne e apresenta informações claras ao longo de seu desenvolvimento, como
mapas de vias de acesso e critérios locacionais, informações sobre os insumos e alterações
provocadas por poluentes e os resíduos gerados no local, esses são evidentemente os pontos
fortes do documento redigido em 648 páginas. A compilação de informação necessária para
desenvolver o projeto pode ser vista de maneira exemplar por outros processos, características
descritas anteriormente nesta entrega evidenciam tal fato. Outro ponto relatado foram as áreas
de influências do local, como já explicado, trata-se de uma mineradora e por conseguinte a
área a ser explorada é um fator geológico que inexiste em determinados locais, logo, isso
explica os locais afetados e as ações a serem executadas. O documento divide o conteúdo em
Área Diretamente Afetada(ADA), Área de Influência Direta (AID) e Área de Influência
Indireta (AII), é explicado no texto os fatores bióticos(possui influência- ADA,AID,AII),
físicos(possui influência-AID, AII) e Antrópicos/socioeconômicos(Positivamente em ADA,
AII) e esse é mais um ponto forte do documento por sua riqueza de detalhes.

8. CONCLUSÃO

Finalmente, o trabalho possibilitou uma análise de um Estudo de Impacto Ambiental no qual


apresenta planejamentos, avaliações de impactos e estudo da área de influência de uma grande
mineradora. Foi possível notar pontos fracos e fortes do projeto, porém nota-se que o EIA
analisado apresentou os objetivos pretendidos pela Resolução Conama nº 01/86 e os pontos
fracos analisados podem ser solucionados e não apresentam interferência significativa para
execução do projeto, é evidente a necessidade de detalhamentos em algumas etapas pois o
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material que se refere a fatos fora mais desenvolvido em relação às propostas realizadas no
projeto. Ademais, a empresa realizou levantamentos pertinentes como dito anteriormente e
demonstrou sua capacidade em reconhecer e agir contra os malefícios causados por seus
processos.

9. REFERÊNCIAS

DE PÓS-GRADUAÇÃO, P. et al. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS


ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS DE TRIAGEM E ESCOPO NO LICENCIAMENTO
AMBIENTAL NO ÂMBITO FEDERAL E NO ESTADO DE MINAS GERAIS. [s.l: s.n.].
Disponível em: <https://www.smarh.eng.ufmg.br/defesas/591M.PDF>. Acesso em: 17 dez.
2021.‌

ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL - EIA AMPLIAÇÃO DA LAVRA [s.l: s.n.]. Jun.


2017. Disponível em:
<https://brasil.arcelormittal.com/pdf/sustentabilidade/meio-ambiente/mineracao/estudos-impa
cto-ambiental-eia.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2021.

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS PARA O LICENCIAMENTO COM


AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL. In: ELABORAÇÃO DO PROJETO BÁSICO E
EXECUTIVO COMPLETO DE GALPÃO / UNIDADE DE TRIAGEM PARA COLETA
SELETIVA. [S. l.], 6 ago. 2014.Disponível em:
<https://licenciamento.cetesb.sp.gov.br/cetesb/documentos/Manual-DD-217-14.pdf>. Acesso
em: 13 dez. 2021.

10. FICHA TÉCNICA

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1. Empresa proponente do projeto
2. Empresa responsável pela elaboração do EIA
3. Data de apresentação do EIA
4. Número de profissionais que participou da elaboração do EIA
5. Número total de páginas e volumes
6. Número de páginas de cada uma das quatro seções principais do EIA
7. Investimento previsto no projeto
8. Área diretamente afetada (ha)
9. Qual o escopo do EIA?

1. ArcelorMittal Brasil S/A


2. GEOMIL - Serviços de Mineração LTDA
3. Junho de 2017
4. 13 profissionais
5. 648 páginas / II volumes
6. 2 páginas 28, 5 páginas 405 páginas, 7 21 páginas e 8 24 páginas
7. Programas de acompanhamento e monitoramento, programas de proteção à flora
(envolvem estudos, resgate e coleta), desenvolvimento do controle ambiental para
lavra, transporte de estéril, implantação de sistemas de drenagem, PRAD,
implantação de vegetação nativa e conservação florestal.
8. 20 ha
9. Os termos de referências do Estudo de Impacto Ambiental são as diretrizes nas
quais a equipe técnica irá se basear para tomada de decisões referentes à
implantação e abrangência do empreendimento.

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