UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

IGOR CARDOSO LICÁ

LEANDRA CRISTINA NUNES

MARIA EDUARDA PERDIGÃO VENDITI

MONIQUE MARJORIE DA SILVA MARTINS

QUÉREN CAROLINE MATOS DE BRITO

CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

A EVOLUÇÃO DE PRODUTO ASFÁLTICO

RIBEIRÃO PRETO-SP

2024
 IGOR CARDOSO LICÁ

LEANDRA CRISTINA NUNES

MARIA EDUARDA PERDIGÃO VENDITI

MONIQUE MARJORIE DA SILVA MARTINS

QUÉREN CAROLINE MATOS DE BRITO

CIÊNCIAS DOS MATERIAIS

A EVOLUÇÃO DE PRODUTO ASFÁLTICO

Trabalho entregue para obtenção de parte da nota

da Disciplina de “Ciências dos Materiais”, do
curso de graduação Engenharia de Produção,
turma FY322A – 2024/1.

Docente: Sarazete Izidia Vaz Pereira.

RIBEIRÃO PRETO-SP

2024
 Sumário
1. INTRODUÇÃO. ................................................................................................................... 4

2. EVOLUÇÃO DO ASFALTO. .............................................................................................. 4

2.1. Primeira Técnica Utilizada para criação do asfalto. .................................................. 4

2.2. Técnica utilizada atualmente. ....................................................................................... 4

3. DIFERENÇA ENTRE ASFALTO E PAVIMENTAÇÃO. ................................................. 5

3.1. Pavimento. ...................................................................................................................... 5

3.2. Asfalto. ............................................................................................................................ 5

4. TIPOS DE ASFÁLTO. ......................................................................................................... 5

5. MATERIAIS QUE COMPÕE A ESTRUTURA. ............................................................... 6

5.1. O que é um pavimento asfáltico.................................................................................... 6

5.2. Quais são as camadas da pavimentação asfáltica? ..................................................... 7

6. PRÓS E CONTRAS. ............................................................................................................ 8

6.1. Prós. ................................................................................................................................. 8

6.2. Contras. ........................................................................................................................... 8

7. INSTALAÇÃO. ..................................................................................................................... 9

7.1. Etapa 1 – Planejamento e design. ................................................................................. 9

7.2. Etapa 2 - Preparação da base e sub-base. .................................................................... 9

7.3. Etapa 3 - Mistura asfáltica: lançamento. ................................................................... 10

7.4. Etapa 4 – Articulação e transição. .............................................................................. 10

7.5. Etapa 5 - Compressão final. ........................................................................................ 10

8. REFRÊNCIAS. ................................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO.
A presente pesquisa tem como foco principal entender como foi a evolução do produto
asfáltico, desde seu lançamento no mercado até os dias atuais. No decorrer do corpo deste
documento será exposto questões como, história do produto asfáltico, prós e contras, tipos de
asfaltos, material que compõe a estrutura, dentre outros tópicos, sempre visando discutir o
cenário presente no século XXI a respeito deste tema.

2. EVOLUÇÃO DO ASFALTO.
A criação do asfalto se deu pela necessidade do homem de expandir o território. Os
egípcios, na Antiguidade, foram os pioneiros a criar as ligações entre locais. Em seguida, os
romanos foram os primeiros povos que aperfeiçoaram essa técnica de asfalto, criando o que
chamamos, hoje, de pavimentação.

2.1. Primeira Técnica Utilizada para criação do asfalto.

Em 1820, o Engenheiro escocês John Loudon Mac-Adam criou uma nova maneira de
desenvolver a pavimentação. Em suas anotações, ele mencionava que era preciso uniformizar
o terreno com pedras cravadas e, em seguida, não era necessário utilizar a camada granular para
o confinamento, o que permitiria, assim, o escoamento da água.

Deste modo as utilizou se os seguintes itens:

➢ Terreno natural, escavado até encontrar um material consistente;

➢ Statumen, lastro de pedras que ajuda a melhorar a condição de apoio cerca de 30 a 60
centímetros;
➢ Pedras fragmentadas, pedaços de ferro aglomerados com cal, areia, argila e cinza
vulcânica, cerca de 25 a 30 centímetros;
➢ Pedras miúdas que funcionavam para impermeabilizar o pavimento, em torno de 30 a
50 centímetros;
➢ Rochas basálticas justapostas.

2.2. Técnica utilizada atualmente.

O asfalto atualmente é obtido a partir do petróleo, em um processo de separação de
misturas denominado de destilação fracionada. Como o petróleo é uma mistura homogênea
líquida, ele tem que passar por um processo de aquecimento e, em seguida, de resfriamento
para que seus componentes sejam separados. O asfalto é o resíduo que sobra após a vaporização
de todos os outros componentes que estavam presentes no petróleo. A partir disso, podemos ver
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que a evolução do asfalto foi bastante significativa para a humanidade, desde a criação até a sua
duração.

3. DIFERENÇA ENTRE ASFALTO E PAVIMENTAÇÃO.

Perante definições feitas pela Esteco sobre Asfalto e Pavimentação, entende-se que:

3.1. Pavimento.
O pavimento é uma camada desenvolvida por um ou mais materiais, que fica disposta
sobre um terreno natural ou terraplanado. Seu principal objetivo é aumentar a resistência do
terreno, e assim permitir a circulação de carros e de pessoas pela via.

3.2. Asfalto.
O asfalto é uma mistura espessa de materiais com estrutura sólida, formado por misturas
complexas de hidrocarbonetos não voláteis de elevada massa molecular. Ele pode ser amolecido
por temperaturas entre 150ºC e 200ºC, com propriedades isolantes e adesivas.

Ou seja, o asfalto é o material mais utilizado na pavimentação de vias de tráfego (ruas,

avenidas, travessias, rodovias etc.), devido às suas características de flexibilidade e facilidade
de execução, este item é o mais utilizado e viável para implementação. Neste tipo de pavimento,
diferentemente do pavimento rígido (revestimento composto por placas de concreto de Cimento
Portland (PCS)), as cargas são distribuídas nas camadas subjacentes e são suportadas pela
fundação, de forma que o período de vida útil seja o maio possível.

4. TIPOS DE ASFÁLTO.
É bem sabido que o asfaltamento de avenidas, ruas e estradas revolucionou o transporte
no mundo. Desde a primeira rodovia asfaltada percebeu-se que esse procedimento tornava as
viagens mais rápidas, seguras e eficientes. Quando vemos uma bela estrada asfaltada, nem
imaginamos que além daquele, existem diversos outros tipos de asfalto, esse material tão
relevante. A base comum é o petróleo, uma matéria-prima versátil que tem uma enorme
importância na economia mundial.

➢ CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo): Assim como emulsões asfálticas, esse asfalto é
constituinte da parte de rolamento das estradas. O CAP, em específico, está presente em
revestimentos de altíssimo padrão, por exemplo o Concreto Betuminoso Usinado à
Quente.
➢ ADP (Asfalto Diluído de Petróleo): O ADP é normalmente utilizado para a
impermeabilização da base de onde será feito o pavimento.
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➢ Emulsão Asfáltica: Participa da camada de rolamento bem como CAP, mas está
relacionada a revestimentos de médio abaixo padrão, como os tratamentos superficiais,
micro asfalto e as lamas asfálticas.
➢ Asfalto comum, composto de betume, areia brita e pó de pedra: O pavimento mais
comum. É utilizado em ruas residenciais – onde não se espera a passagem de muitos
veículos por dia, nem o trânsito de carros pesados, como caminhões, por exemplo.
➢ Asfalto de borracha: O mercado, recentemente, tem caminhado para a obtenção e
utilização de novos tipos de asfalto, com objetivos diversos, com destaque para a
sustentabilidade. Nesse sentido, o asfalto de borracha vem sendo uma opção
interessante, por ser composto por fragmentos de pneus usados – uma ótima maneira de
reciclar. A resistência e flexibilidade da borracha fazem com que esse asfalto tenha
características muito benéficas, além disso, o custo de produção é bem menor, visto que
a matéria prima vem do descarte.
➢ Asfalto verde: O grande diferencial desse asfalto é a presença de óxido de titânio que
permite absorver quase 50% da poluição do ar, além de ser permeável, contribuindo
para a diminuição de enchentes e alagamentos de rodovias. Agora, não pense que esse
tipo de pavimento recebeu esse nome apenas por questões ecológicas. Sua composição
química faz com que ele seja literalmente verde, chamando atenção e indo contra o
tradicional tom escuro.
➢ Asfalto poroso: Esse tipo de asfalto já é realidade no Brasil e é formado por uma
mistura de asfalto com pedras pequenas. Elas permitem que a água da chuva seja
armazenada sem provocar transtornos e sem ser misturada com poluentes, ou seja, a
água poderá ser captada e reutilizada para diversos fins.

5. MATERIAIS QUE COMPÕE A ESTRUTURA.

5.1. O que é um pavimento asfáltico.
A pavimentação asfáltica é o processo para revestimento de vias urbanas como ruas,
avenidas e rodovias para facilitar o fluxo de tráfego. O pavimento em si é uma estrutura que
comporta diversas camadas de espessuras finitas, projetada de acordo com as necessidades do
solo, construída sob a superfície final de terraplanagem compactada, conhecida como subleito,
para resistir ao trânsito de veículos e às condições climáticas, proporcionando aos usuários
melhorias nas condições de uso das vias urbanas. A finalidade da pavimentação, é aliviar as
tensões das cargas provenientes do tráfego, dividindo-as de forma proporcional por todas as
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camadas. Essas pressões devem atingir minimamente o subleito, proporcionando uma melhoria
no fluxo de automóveis. Nesse sentido, é necessário utilizar uma mistura de agregados britados
e ligantes asfálticos sobre uma base nivelada. Esses ligantes são os principais responsáveis pelas
características do asfalto e são oriundos da destilação do petróleo e têm a propriedade de um
adesivo termoviscoplástico, obtendo-se uma superfície uniforme, resistente, impermeável e
durável. Assim, a segurança poderá ser mantida durante o tráfego.

Dentre os tipos de pavimentos existentes, o pavimento asfáltico é caracterizado como

pavimento flexível. Esse pavimento se diferencia dos demais por apresentar deformação
elástica significativa sob o carregamento aplicado em todas as camadas e, portanto, a carga se
distribui em parcelas aproximadamente igual entre as camadas.

5.2. Quais são as camadas da pavimentação asfáltica?

As camadas que compõem a pavimentação asfáltica são:

➢ Sub-leito: É o terreno natural do local onde será feita a via. Conforme a aplicação da
pavimentação pode haver a necessidade de um reforço para que esta camada fique mais
rígida.
➢ Sub-base: É o complemento da base, ficando entre o sub-leito e a base, formada por
elementos granulares compostos, podendo ou não ter um elemento ligante para a
formação de granulometria do material. Possui função de drenagem, ou seja, ajuda a
evitar o acúmulo da água para não prejudicar a estrutura e, função estrutural,
sendoutilizado quando não é aconselhável construir a base diretamente sobre a
regularização. Portanto é de responsabilidade do engenheiro definir a melhor técnica.
➢ Base: É a próxima camada da estrutura de um pavimento, a qual é utilizada geralmente
brita graudada e possui de 10 a 22 cm de profundidade. Essa etapa oferece mais
resistência para suportar o peso das cargas de veículos, distribuindo as tensões de modo
uniforme por toda a camada, portanto, na aplicação desta camada o asfalto deverá ser
resistente a impactos mecânicos. A granulometria dos materiais da base costuma ser
inferior às da sub-base.
➢ Camada de ligação: Tem a função de interface entre o revestimento e a base, que pode
ou não exitir. Ela também é chamada de blinder, composta pelo cimento asfáltico e
agregados.
➢ Revestimento: O revestimento asfáltico é a camada superior, que fica em contato direto
com os pneus dos veículos e tem mais ou menos 5cm. É composto por uma mistura
asfáltica, mas pode ser feito com uma camada de rolamento e camadas intermediárias,
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caso o tráfego na via seja mais intenso, o solo exija, ou o projeto tenha uma vida útil
maior, como o revestimento é destinado a resistir diretamente às ações do tráfego e
transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores, aliviando a pressão,
impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento.

6. PRÓS E CONTRAS.
Após inúmeras evoluções do asfalto ao longo da história podemos destacar suas
principais vantagens e desvantagens para a humanidade.

6.1. Prós.
➢ Melhor Infraestrutura de transporte;
➢ Fácil aplicação;
➢ Flexibilidade;
➢ Econômico;
➢ Maior durabilidade;
➢ Segurança urbana;
➢ Aumento da vida útil dos veículos.

O asfalto oferece vantagens como custo inicial mais baixo, tempo de construção mais
rápido e facilidade de reparos. Sua flexibilidade e capacidade de adaptação a mudanças de
temperatura e movimentos do solo são benefícios importantes em áreas com variações
climáticas e solos instáveis. O asfalto também proporciona conforto de condução e absorção de
ruídos, contribuindo para uma experiência agradável nas vias urbanas. Além disso, superfícies
pavimentadas com asfalto são uniformes, o que reduz o desgaste dos pneus e outros
componentes dos veículos, prolongando sua vida útil.

6.2. Contras.
Assim como todos os segmentos, desde produtos a serviços tem seus benefícios e
contrapartidas, não seria diferente com o produto asfáltico. Segue a seguir os pontos negativos
deste material:

➢ Impactos ambientais;
➢ Alto custo de manutenção;
➢ Poluição da água;
➢ Fenômeno das ilhas de calor (aumento da temperatura nas grandes cidades).
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O asfalto absorve muito mais calor do que qualquer outro tipo de material, gerando
maior sensação térmica, o que causa um grande desconforto para os pedestres e nas cidades
com maior concentração de prédios o fenômeno das ilhas de calor. Além disso, sua
impermeabilização não permite o escoamento das águas das chuvas, o que acaba favorecendo
as enchentes. Nesse contexto, é importante considerar também os desafios ambientais e as
preocupações relacionadas ao asfalto, como a necessidade de desenvolver soluções mais
sustentáveis e de mitigar os impactos negativos na natureza, pelo fato de ser um derivado do
petróleo altamente poluente. Por fim vale ressaltar, que embora tenha baixo custo de aplicação
necessita de manutenção constante, onde não é um bom custo-benefício ao longo do tempo.

7. INSTALAÇÃO.
Antes do processo de instalação deste produto, há todo um planejamento por trás. De
acordo com uma matéria publicada pela Etesco em 2023, este processo consiste em cinco
etapas, sendo elas:

➢ 1ª Etapa – Planejamento e design;

➢ 2ª Etapa - Preparação da base e sub-base;
➢ 3ª Etapa - Mistura asfáltica: lançamento;
➢ 4ª Etapa - Articulação e transição;
➢ 5ª Etapa - Compressão final.

Adentrando as etapas citadas anteriormente, entende se:

7.1. Etapa 1 – Planejamento e design.

Durante essa etapa, alguns itens deverão ser levados em conta, como:

➢ Propriedades do terreno e solo;

➢ Volume de tráfego;
➢ Localização;
➢ Linhas de serviço público, esgoto e drenagem;
➢ Custos de manutenção rodoviária.

7.2. Etapa 2 - Preparação da base e sub-base.

Todos os asfaltos são compostos por cinco camadas, sendo o reforço do subleito,
subbase, base, camada de regularização e revestimento. A espessura da camada dependerá dos
itens avaliados durante todo o planejamento, itens dos quais serão utilizados durante a obra.
Digamos que a base e a sub-base são dois fatores mais importantes para a qualidade do
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pavimento, pois fornecerá uma superfície estável, dessa forma sua durabilidade será maior,
mesmo com as adversidades do clima predominante em determinado local.

7.3. Etapa 3 - Mistura asfáltica: lançamento.

Após a instalação das estruturas de suporte do pavimento, é adicionada a camada
superior de asfalto fresco, para proporcionar uma condução mais suave e limpa. As misturas
asfálticas são compostas por uma mistura de agregados minerais, de vários tamanhos com
ligantes asfálticos. Os revestimentos são classificados quanto ao tipo de ligante: a quente com
o uso de Cimento asfáltico de petróleo (CAP), ou a frio com o uso de emulsões asfálticas de
petróleo (EAP). Durante essa fase, também são construídos canais, calhas e drenos, sendo estes
facilitadores na colheita de água da chuva.

7.4. Etapa 4 – Articulação e transição.

Os empreiteiros devem encontrar uma nova forma de suavizar o processo de transição
da superfície antiga para a mais nova. Essas áreas de transição, chamadas de juntas de topo,
requerem uma atenção especial para garantir que a classificação e escoamento da água sejam
feitos de forma correta, e para que os pedestres não notem diferenças nas superfícies, entretanto,
na prática é algo totalmente diferente.

7.5. Etapa 5 - Compressão final.

Sendo essa a etapa final do processo, o foco principal é a aplicação de todas as juntas
de asfalto e de topo, a superfície é toda suavizada e compactada, através de um rolo
compactador, onde a superfície do asfalto é alisada. Normalmente, o equipamento utilizado é a
Vibroacabadoras de asfalto, esse tipo de máquina é usualmente acoplado a caminhões para
operações de fabricação, aplicação, nivelamento e pré-compactação do concreto asfáltico, cujo
valor médio para compra deste produto é de R$ 540.000,00.
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8. REFRÊNCIAS.
ETESCO (São Paulo). TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO: as 5 etapas de
pavimentação de uma via. As 5 etapas de pavimentação de uma via. 2023. Disponível em:
https://etesco.com.br/as-5-etapas-de-pavimentacao-de-uma-via/. Acesso em: 09 mar. 2024.

ETESCO (São Paulo). TERRAPLANAGEM E PAVIMENTAÇÃO: diferenças entre pavimento

e asfalto. Diferenças entre pavimento e asfalto. 2021. Disponível em:
https://etesco.com.br/diferencas-entre-pavimento-e-asfalto/. Acesso em: 09 mar. 2024.

TETRACON (São Paulo). Pisos intertravados: qual a diferença entre pavimento de concreto e
pavimento asfáltico?. Qual a diferença entre pavimento de concreto e pavimento asfáltico?.
2020. Disponível em: https://tetraconind.com.br/pisos-intertravados/qual-a-diferenca-entre-
pavimentode-concreto-e-
pavimentoasfaltico/#:~:text=O%20asfalto%20%C3%A9%20o%20material,e%20s%C3%A3o
%20suportadas%20pela%20funda%C3%A7%C3%A3o.. Acesso em: 09 mar. 2024.

UOL (São Paulo) (org.). QUÍMICA DO ASFALTO. 2019. Disponível em:

https://escolakids.uol.com.br/ciencias/quimica-
asfalto.htm#:~:text=O%20asfalto%20%C3%A9%20obtido%20a,que%20seus%20component
es%20sejam%20separados. Acesso em: 14 mar. 2024.

VILA BETUME (São Paulo). História | Como surgiu o Asfalto?: história da evolução do asfalto.
HISTÓRIA DA EVOLUÇÃO DO ASFALTO. 2021. Disponível em:
https://vilabetume.com.br/historia-como-surgiu-o-asfalto/. Acesso em: 14 mar. 2024.

WAKASI ENGENHARIA (Curitiba). OS DIFERENTES TIPOS DE ASFALTO E AS SUAS

APLICAÇÕES. 2020. Disponível em: https://wasaki.com.br/os-diferentes-tipos-de-asfalto-e-
as-suas-aplicacoes/. Acesso em: 13 mar. 2024.