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História do Papelao Ondulado

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 História do Papelao Ondulado

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 História do Papelao Ondulado

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• A força do vapor já era utilizada no século I a.C. por
Heron de Alexandria, em sua engenhosa eolípila, que
consistia em uma esfera cheia de água provida de dois
tubos colocados em ângulo reto e diametralmente
opostas. Quando a água se aquecia, transformava-se
em vapor que, saindo dos tubos, fazia com que a
esfera girasse.

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• Toda rede de alimentação de vapor deve :
– Ser drenada a cada 25 - 30 m.
– Desnível de aprox. 4 graus
– Curva de amortecimento ou sanfona
– Final de linha com drenagem, independente da distância.
– Tomada de vapor por cima

PRINCÍPIOS BÁSICOS

– Termômetro e Manômetro sem pontos estratégicos de fácil visualização

– Eliminador de ar no ponto mais elevado da rede
– Quando a tubulação de vapor descer e subir novamente deverá ter drenagem

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PESCADOR

O posicionamento do pescador deve estar o mais próximo possível da entrada de

vapor.
A ponta deve estar o mais próximo possível do fundo do cilindro.

A confecção de pescador se
possível deverá ser feita em
3 diâmetros ( 50% da parte reta no
diâmetro de 3/4”, outros 50% no
diâmetro de 1/2” e 3/8”
na parte curva.)

Condensado- Pescador

O posicionamento do pescador quando o cilindro estiver girando no sentido horário deverá estar na posição 7 horas.
O posicionamento do pescador quando o cilindro estiver girando no sentido anti-horário deverá estar na posição 5
horas.

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 O Pescador

Purgadores

7 anos de estudos e acompanhamentos, com os purgadores na fábrica ICI em Hudderfield (Inglaterra), levaram a
elaboração de um guia de projetos de Engenharia.
Guia anterior apresentava falhas, pois não levava em consideração nem o tipo de equipamento que estava sendo
drenado, nem o método de drenagem.

Uma das fábricas constatou que de 415 purgadores, 19% estavam com vazamento e 63% foram considerados não
apropriados para a aplicação.
Um levantamento da linha principal de distribuição,classificou que dos 132 purgadores, 42 % estavam com
vazamento.
O monitoramento começou em 1980 e continua até os dias de hoje.

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 Nenhuma medição foi feita para avaliar as perdas de calor pelos corpos dos purgadores.
As cargas de condensado eram de 10 - 20 kg/h.
A característica mais interessante é que o purgador de disco ( termodinâmico), que é o modelo de purgador mais
utilizado é o menos eficiente em termos de energia, comparado com o purgador de balde invertido

Em aplicações onde somente uma pequena vazão é requerida, a substituição dos purgadores, termostáticos por
purgadores de disco poderiam aumentar a economia de energia sem reduzir a sua vida.
Os testes também revelaram que os purgadores mecânicos, (bóia e balde invertido), mantiveram o sistema sem
condensado com cargas baixas e altas.

Os purgadores termostáticos tendem a represar condensado conforme aumenta a vazão.

Bimetálicos tende a falhar em operação.

Purgadores de Balde Invertido (IB): é a primeira opção para a drenagem de todos os processos e linhas de
distribuição de vapor. Ou seja, onde o vapor necessite estar livre de condensado.
Purgadores de bóia com elemento termostático: Usado em processos especialmente com temperatura controlada
abaixo de 3,5 bar ou se a instalação do IB poderá ter problemas com cargas excessivas de ar

Purgadores - Recomendações

Purgadores Termostáticos de Pressão Balanceada: escolhido para linhas tracing que sejam críticas e sistemas de
aquecimento
Purgadores Termostáticos Bimetálicos: Selecionados para baixa temperatura ou proteção contra congelamento em
linhas tracing ou sistemas de aquecimento. O modelo recomendado é ajustáveis para permitir o máximo uso do
calor sensível do condensado ou para prevenir superaquecimento do produto.Seu corpo é todo de aço inox.

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Purgador de Disco (Termodinâmico):limitado ao uso em linha principais e sistemas de tracing até 17 bar, como uma
alternativa para purgadores de balde invertido e para aplicações em alta pressões de experiências anteriores
mostram que trabalham satisfatoriamente. Devido a baixa eficiência energética e baixa vida eles não são
recomendados em algumas unidades.

Purgadores - Recomendações

Vida Média para Diferentes Tipos de Purgadores

Pressão Pressão Pressão
650 psi 200 psi 30 psi
Tipo de purgador 45 bar 14 bar 2 bar

Termodinâmico disco 10 - 12 meses 12 meses 5 - 7 anos

* 9 meses a
Bóia com termostático * 1 - 6 meses 4 anos

Balde Invertido 18 meses 5 - 7 anos 12 - 15 anos

Termostático Pressão
balanceada 6 meses 5 - 7 anos
Bimetálico
Termostático * 3 - 12 meses 2 - 3 anos 7 - 10 anos
* depende do modelo

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 Purgadores - Recomendações

Perda Média ( kg/h)

Pressão Pressão
650 psi 30 psi
Tipo de purgador 45 bar 2 bar
Termodinâmico
disco 1,09 0,84

Balde Invertido 0,44 0,42

Termostático Não
Pressão balanceada testado 0,1

Termostático NIL NIL

Bimetálico
Termostático NIL NIL

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Tipos de Purgadores Purgador
Balde Invertido
Bóia
Termodinâmico

Purgador Bóia

Purgador Balde
Invertido

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 Purgador Termodinâmico

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 Temperatura dos Papéis

Temperatura dos cilindros e Mesa Quente

• Cilindro Liso ou chapa quente =>Pirômetro de precisão, a temperatura será de 6 a 8 °C mais baixa
do que a indicada pelo manômetro de vapor. Esta diferença é devida ao calor perdido da superfície.
• Rolo corrugador : é melhor medida colocando-se a sonda do par térmico do pirômetro diretamente na
ponta de uma flauta. Aqui a temperatura será de 14 a 17 °C mais baixa do que a indicada pelo
manômetro devido à taxa maior de calor perdido da superfície flauteada.

Temperatura dos cilindros e Mesa Quente

• Outra forma de medir a temperatura e talvez a melhor e mais prática seja medindo a temperatura
dos papéis com a máquina em movimento e na velocidade de real trabalho em pontos pré
estabelecidos em cada máquina após uma revisão nas uniões rotativas, purgadores e
pescadores.
• Criar padrões de temperaturas

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 Temperatura dos cilindros e Mesa Quente
Cabeçote Convencional

Temperatura dos cilindros e Mesa Quente

Modul Facer

Temperatura dos cilindros e Mesa Quente

Forradeira

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 Abraçamento de Papel Capa no Pré-aquecedor
• Necessário para colagem do cartão na velocidade de trabalho, e para controlar o abaulamento.
• Aquecimento em excesso (secagem em excesso) de capa de gramaturas leves pode causar colagens fracas
• A capa do corrugado simples deve ter abraçamento para conduzir a umidade em direção às linhas de cola, salvo
quando se aplica coating
• Capas úmidas, de alta gramatura devem ser abraçadas para conduzir a umidade para longe das linhas de cola.

Controle da mesa quente

• Geralmente são divididas em três partes, com relação ao fornecimento de vapor.
– primeira seção é geralmente operada na temperatura máxima disponível.
– A temperatura da segunda e terceira seções deve ser elevada para a operação de cartão pesado e diminuída
para cartão leve.
• As temperaturas de chapa não devem nunca ser diminuídas em detrimento da velocidade.

Controle da mesa quente

• Um firme contato do cartão contra as chapas quentes é extremamente necessário para uma boa transmissão de
calor.
• Chapas Quentes que estejam desniveladas irão reduzir a velocidade de colagem.
• Rolos de peso em falta, sujos ou suspensos irão também reduzir a intensidade de transmissão de calor.

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 Lonas - Mesa Quente e Fria
• Para controle uniforme de calor e boa colagem em toda a extensão, as lonas superiores e inferiores devem ser:
– uniformes em espessura ao longo da folha,
– estar limpas,
– devem operar em linha reta e uniformemente tencionada,
– operar nas mesmas velocidade periférica, ou seja não devem escorregar nos tambores de acionamento ou
tambores traseiro da lona superior.

Pré-condicionador e chuveiro de vapor

• Uma boa formação de flauta e alta compressão plana são em grande parte dependentes do aquecimento e vapor
apropriados do miolo.
• Para formar as flautas apropriadas o miolo deve estar suficientemente plastificado com aquecimento úmido de
maneira a liberar todas as tensões e moldar as flautas sem quebrar as fibras ou colagens de fibra a fibra.

Pré-condicionador e chuveiro de vapor

• O miolo deve ser sempre passado sobre o pré-condicionador de maneira que o controle completo
do abraçamento possa exigir caso necessário.
• O chuveiro de vapor do miolo no pré-condicionador é muito mais efetivo do que na corrugadeira
simples, especialmente quando o chuveiro é dirigido para o contato entre o tambor quente e a folha
de miolo. Isto porque a umidade quente tem muito mais tempo para amaciar as fibras.

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PRÉ-CONDICIONADOR E CHUVEIRO DE VAPOR

• É preferível para todos os chuveiros o uso de “ vapor úmido ” de baixa pressão.

• Este vapor é usualmente de 40 a 60 p.s.i. e é usado do final das chapas quentes.

Use o chuveiro superior da corrugadeira simples conforme necessário em miolos secos e quando estiver operando
acima de 120 m/min.
• Use o abraçamento completo no pré-condicionador, mas não use chuveiro de vapor em miolos bem úmidos que
tenham um teste de cobb muito baixo.
• Use cerca da metade do abraçamento do pré-condicionador e chuveiro completo em miolos secos que tenham um
teste de cobb muito alto.
• Use abraçamento do pré-condicionador e chuveiro de vapor conforme necessário em todos os miolos aparentemente
normais à medida que a velocidade é aumentada para além de 120 m/min.

Formação de Ondas

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 Pinças

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 Cilindro corrugador com vácuo e vapor periférico

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 Formação de onda

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 Short Press

Forradeiras sem lona

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 Sapata Sapata

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 Sistema de colagem

• Fabricação Manual (Sistema dois tanques):

– gelatina é fabricada no primeiro tanque e posteriormente transferida para o tanque secundário onde esta a maior
% de amido

• Fabricação Automática (Sistema High Shear):

– A gelatina é fabricada na primeira etapa e depois entra o restante do amido para completar a batelada

– A gelatina tem a função de manter em suspensão a grande quantidade de amido secundário.

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 Como é feita a colagem ?

• A maioria dos adesivos à base de água colam por perda de água nas superfícies de colagem.
• À medida que a água é drenada da linha de cola, os sólidos do adesivo se tornam espessos, mais
pegajosos e finalmente secam com uma colagem bem firme.
• O tempo de colagem com este tipo de adesivo varia de vários segundos para um minuto ou mais.
• Estes adesivos convencionais não funcionarão para uma corrugadeira porque as colagens,
especialmente na corrugadeira simples, devem desenvolver uma força considerável quase
instantaneamente.
• Cola de amido, quando bombeada para a corrugadeira, é melhor descrita como adesivo cru(bruto).
• Ela não tem propriedades adesivas de valor quando ainda crua.
• Ela é aplicada às superfícies de colagem neste estado bruto e é cozida ou transformada em adesivos
nas linhas de cola por aquecimento.
• Aquecida em uma determinada temperatura, a pasta é quase que instantaneamente convertida em
um adesivo extremamente espesso e rijo (resistente).

Componentes da cola
• Água
• Amido / Fécula Mandioca
• Soda
• Bórax
• Aditivo penetrante -
• Aditivo para RU -

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 Amido

• Podem ser derivados do milho ou da mandioca.

• Quando mexidas na água na temperatura ambiente, as partículas de amido vão se dispersar ou
separar e terão a aparência de uma pasta fluida leitosa,
• Se a agitação da pasta fluida for interrompida, o amido vai assentar no fundo e vai formar uma massa
dura que será difícil de dispersar novamente.
• Durante o aquecimento, o amido começa a absorver água e a dilatar. Os amidos usados na porção
bruta de nossas fórmulas vão começar a se dilatar a aproximadamente 69ºC.

Bórax
• São apresentados em pó e em várias formas granulares e em solução.
• Existem também 3 tipos de Bórax que são:
– 10 mol de água ou decahidratado.
– 5 mol de água ou pentahidratado
– ácido bórico
• Ácido Bórico é a forma concentrada e mais reativa, sem molécula de água em sua composição.
• Bórax 5 mol contém 5 mols (molécula-grama) de água quimicamente represada , já o Bórax 10 mol,
contém 10 moléculas de água represada.

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 Bórax
• Para efeito de comparação,
acido bórico bórax 5 mol bórax 10 mol
1,6 kg 2,2 kg 3,0 kg

• Problemas sérios podem ocorrer se o tipo de bórax for substituído sem que se faça o ajuste de peso necessário, na
formulação da cola.
• Quando o bórax é adicionado a uma pasta fluida de amido bruto na água e a mistura é aquecida, o amido vai absorver
uma maior quantidade de água, vai se dilatar mais e se tornar mais espesso e pegajoso.
• Há um limite para a quantidade de bórax que pode ser adicionada, uma vez que além de um determinado ponto, a
dilatação adicional do amido não vai ocorrer e a massa de consistência pastosa vai se tornar quebradiça e poeirenta
na secagem.
• Nunca adicione bórax a uma massa de cola para aumentar a viscosidade. As colagens feitas com a cola adulterada
serão quebradiças.

SODA
• Qualquer grau comercial de floco, granulado fino ou em forma de bolinhas de soda caustica que contenha 76% de
óxido de sódio e não tenha nenhum aditivo é adequado. Isto é equivalente a 98% de hidróxido de sódio.
• Qualquer tambor danificado de soda cáustica deve ser usado em primeiro lugar ou devolvido se os estragos forem
consideráveis, uma vez que a soda caustica vai absorver a água do ar e a sua resistência será reduzida. Pela mesma
razão, deve-se tapar os tambores que já tenham sido abertos.

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• A soda caustica é um alcali muito forte e queima seriamente a pele quando seca ou quando
dissolvida em água.
• Devem ser usadas proteções para a face e mãos durante o manuseio da soda cáustica.
• Uma garrafa de vinagre deve ser mantida á mão para uso imediato em áreas da pele contaminadas
com soda cáustica
• Soda também libera vapores durante a dissolução em água. Deve-se evitar estes vapores.

• Quando a soda caustica é adicionada as partículas de amido tenderão a se dilatar igualmente nesta temperatura.
• Em outras palavras, a temperatura de dilatação e transformação em consistência pastosa do amido pode ser
controlada com precisão pela quantidade de soda caustica adicionada.
• Há limites para a quantia de soda caustica adicionada, uma vez que muita soda vai fazer com que as partículas
fiquem mais pastosas, aumentando a viscosidade.
• Fará também com que o amido bruto na pasta adquira a consistência pastosa (gel) prematuramente.

• Quando a soda caustica é adicionada as partículas de amido tenderão a se dilatar igualmente nesta temperatura.
• Em outras palavras, a temperatura de dilatação e transformação em consistência pastosa do amido pode ser
controlada com precisão pela quantidade de soda caustica adicionada.
• Há limites para a quantia de soda caustica adicionada, uma vez que muita soda vai fazer com que as partículas de
consistência pastosa se quebrem em partículas menores e isto vai diminuir a viscosidade.
• Fará também com que o amido bruto na pasta adquira a consistência pastosa (gel) prematuramente.

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 Sistema de colagem
• Ponto Gel: Temperatura onde a cola atinge o maior grau de colagem (58 à 65 °C)
• Viscosidade:
– Amido de milho 48 + ou – 08 segundos
– Amido de mandioca 35 + ou – 05 segundos
• Sólidos:
– Colas regulares : 28%
– Colas à prova d’água : 30 à 35%

Cola com resistência a umidade (RU)

• Colas resistentes à água são diferentes da cola normal porque elas possuem um agente à prova
d’água.
• Vários agentes à prova d’água são usados. São resinas solúveis em água que após curadas por
calor, se tornam insolúveis em água.
• A maioria das colas resistentes à água tem uma vida limitada.
• Quando uma cola RU, inicie seu uso antes da produção em que será utilizada,para que toda a cola
do sistema seja realmente cola RU, e assim não comprometer a qualidade do material que necessita
RU.

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 CONDENSADO
• Deve ser removido constantemente
• Avaliar temperatura dos purgadores
• Cilindros “frios” podem indicar que o pescador esteja fora de posição ou caído

APLICAÇÃO DE COLA
• A cola é melhor operada quando fresca.
• Na medida que a cola envelhece irá reduzir a velocidade de colagem.
• A viscosidade aumenta à medida que a temperatura cai. Logo é necessário maior aquecimento para levá-la ao ponto
de gelatinização.
• Não diminua a viscosidade da cola adicionando água. O conteúdo de sólidos é mais importantes do que a
viscosidade. Se a cola estiver a 38°C e for muito pesada, agite-a mais ou misture-a com cola que esteja com a
viscosidade adequada.
• Mantenha um bom fluxo de cola através das bacias. O bom fluxo vai reduzir a necessidade de limpeza.
• Evite sujeira, pedaço de papel fragmentos de amido de consistência pastosa entrem nas linhas de retorno da cola.
Este material pode grudar nos rolos de cola e pode fazer com que alguns pontos fiquem secos (sem cola).
• Mantenha os rolos de cola paralelos. Rolos mal ajustados podem causar abaulamento em S ou beiradas
arqueadas.
• Mantenha as lâminas raspadeiras do rolo de cola limpas e ajustadas apropriadamente. Lâminas soltas ou sujas
• podem
O únicocausar abaulamento
propósito em Soou
da cola é colar abaulamento ondulado.
cartão.
• Não aplique mais do que necessário para obter colagens satisfatórias.
• Aplicação supérflua de cola é (cara ?), reduz a velocidade de colagem e contribui para a formação de abaulamento
e ondulações.
• Use cola para controlar o abaulamento somente como último recurso.
• Quando estiver operando cola resistente à água em cartão que precise de um bom grau de resistência à água,
aplique mais cola do que a normalmente necessária.
• As linhas de cola mais largas vão melhorar a resistência à água.

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 UMIDADE E ABSORÇÃO

TEOR DE UMIDADE

Registrador de Umidade
Comportamento na máquina
Abaulamento controlável => corrigidos com vapor, pré secadores
ncontrolável=> retirar a bobina e identificá-la.

ABSORÇÃO DO MIOLO

A taxa de absorção => implica no cuidado a ser tomado no manuseio da bobina na onduladeira.
Teste da gota d’água
Uso de chuveiro de vapor
teor de umidade
absorção do papel

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TENSÃO E ALINHAMENTO
• Bobinas de capa que têm uma borda solta podem ser compensados movendo-se o cilindro ajustável para apertar
o lado solto.
• Cilindros ajustáveis somente devem ser mantidos para corrigir uma borda em mau estado.
• Qualquer suporte de cilindro de abraçamento ou pré-aquecedor que estiver fora de nível ou fora de esquadro
causará tensão diagonal e possivelmente rugas na capa que está sendo desenrolado.
• Esta é a causa mais comum de abaulamento diagonal, rugas e rupturas nos miolos.
• A única correção satisfatória é nivelar o equipamento.
TENSÃO E ALINHAMENTO (MIOLO)
• Necessário para remover rugas.
• Uso da barra curva
• Tensão excessiva
– pode causar cortes,
– ou corrugações (ondulações) desiguais.
No caso de tensão excessiva, para superar má condição da bobina, podemos:
– diminuir o freio
– aumentar velocidade do pré-condicionador
TENSÃO E ALINHAMENTO (CAPAS)
• Freio porta bobinas
– suficiente apenas para remover as rugas, bordas soltas ou onduladas
• Tensão excessiva
– colagens deficientes no corrugado simples,
– cria tensões no cartão,
– ocasiona abaulamento cruzado (de ponta a ponta)
– espalhamento das linhas de cola na mesa quente.
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PORQUE HÁ OCORRÊNCIA DE ENCANOAMENTO?
• O encanoamento ocorre porque o papel se expande à medida que ele absorve umidade e encolhe
à medida que perde umidade.
• O aquecimento do papel torna a remoção de umidade mais rápida. Quando duas capas são
combinados e um é mais úmido que o outro, a capa úmida vai encolher mais e ocorrerá um
abaulamento.
• Quando uma capa submetida a secagem é umedecido novamente para o grau original e seco
novamente, ele encolhe mais do que tinha encolhido previamente.
• Algumas capas vão encolher mais do que outras dependendo de como e com que material foram
feitos
• Capas que contém uma alta porcentagem de aparas de recuperação, vão geralmente encolher
muito mais ao contrário da folha do que ao comprimento da mesa plana.
• A umidade que afeta o encanoamento inclui aquela que vem da cola, chuveiros de vapor,
pulverizadores de água e revestimentos à base de água aplicados na corrugadeira assim como
aquela originalmente contida nos componentes.
• A arte de operar cartão plano envolve o balanceamento da taxa de remoção de umidade de ambas
as capas de maneira que um não encolherá ou expandirá mais do que o outro á medida que o
cartão sai da onduladeira e se cura.
• O encanoamento também pode ser causado por tensões desiguais em um ou ambas as capas à medida que elas
vão sendo combinadas.
– Por exemplo, um porta bobinas fora de nível vai fazer com que a capa seja puxada com força no sentido
diagonal ao longo da folha. Isto é uma causa de encanoamento torcido.

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CHUVEIRO DE ÁGUA
• Encanoamento em S, encanoamento ondulado e beirada virada causadas por variações de
umidade de um lado ao outro da folha, podem ser minimizados com o uso do chuveiro.
• Variações na aplicação de cola e aquecimento podem ser corrigidas mecanicamente.
• Os chuveiros de água recentemente desenvolvidos, quando usados propriamente, vão eliminar ou
pelo menos reduzir estes tipos de abaulamentos.
• O chuveiro é montado para aplicar água a folha de corrugado entre a guia de ponte e o pré-
aquecedor.
• Quando um dos tipos anteriormente mencionados de encanoamento ocorrer, o aquecimento das
folhas deve ser reajustado para corrigir as áreas de encanoamento para cima, causando
abaulamento para baixo posterior em outras áreas.
• Usando os controles seletivos, água em quantidade suficiente é vaporizado nas áreas de
encanoamento para baixo, de maneira que, na secagem, elas encolham e se tornem planas.
• Uma vez que a seleção apropriada é feita, a quantidade de água aplicada vai variar com a
velocidade mantendo a quantidade constante em uma determinada área.
• O chuveiro de água não deve ser usado como uma solução permanente para o encanoamento
causado por uma condição da máquina.
• Ajuste ou repare a máquina logo que possível.

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CONTROLE DO VOLUME DA FACE SIMPLES NA PONTE
• A quantidade de folhas de corrugado simples carregadas na ponte afetam o encanoamento.
• Uma ponte cheia tende geralmente a causar encanoamento para baixo.
• Um melhor controle é obtido quando uma quantidade mínima é carregada na ponte.
• O controlador de volume de folhas na ponte foi desenvolvido como um meio de controlar o
encanoamento e como uma conveniência para o operador.
• Este controlador vai manter uma quantidade mínima constante de folhas na ponte eliminando o
encanoamento variável decorrente de quantidades diferentes e libera o operador da preocupação
de um excesso de material na ponte.
• Haverá momentos em que o controlador deverá ser desligado e a ponte deverá ser enchida, tais como:
- forçar deliberadamente um encanoamento para baixo para corrigir um encanoamento em S com o
chuveiro de água.
- como último recurso para corrigir um acentuado encanoamento para cima.

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ENCANOAMENTO PARA CIMA DE LADO A LADO
• Faça as seguintes correções na ordem relacionada conforme necessário:
– Aumente a velocidade da máquina (se possível).
– Aumente o abraçamento da folha de Corrugado Simples no preaquecedor da folha de 36 inch.
– Diminua o abraçamento da capa na forradeira no pré-aquecedor de 36 inch.
– Aumente o abraçamento da capa do corrugado simples no pré-aquecedor de 36 inch.
– Reduza a aplicação de cola no corrugado simples (se a colagem permitir).
– Aumente o abraçamento do miolo no pré-condicionador.
– Diminua o chuveiro de vapor no miolo (se a formação não for afetada).
– Diminua a quantidade de folha de corrugado simples na ponte.
– Levante alguns rolos nas chapas quentes.
– Aumente a cola na mesa quente (sem afetar a coluna).
• Faça as seguintes correções na ordem relacionada conforme necessário:
– Reduza a aplicação de cola na forradeira (se a colagem permitir).
– Aumente o abraçamento da capa da forradeira no preaquecedor de 36 inch.
– Diminua o abraçamento da folha de corrugado simples no preaquecedor de 36 inch.
– Diminua o abraçamento da capa do corrugado simples no preaquecedor de 36 inch.
– Abaixe quaisquer rolos que estiverem levantados nas chapas quentes.
– Aumente as temperaturas da chapa quente se possível.
– Aumente o chuveiro de vapor no miolo (se aplicável).
– Aumente as temperaturas da chapa quente se possível.
– Aumente o chuveiro de vapor no miolo (se aplicável)
– Aumente a quantidade de folha de corrugado simples na ponte ao nível mínimo.
– Aumente a cola de corrugado simples (sem afetar a coluna).
– Reduza a velocidade.

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ENCANOAMENTO NO COMPRIMENTO
• Encanoamento para Cima
• .Reduza a tensão na folha de corrugado simples.
• .Aumente a tensão na capa da forradeira.

• Encanoamento para Baixo

• .Reduza a tensão da capa na forradeira.
• .Aumente a tensão na folha do corrugado simples.
• .Limpe ou lubrifique as chapas quentes.

• Encanoamento Ondulado
• Verifique a lona superior para ver se há tração desigual ao longo da folha.

ENCANOAMENTO TORCIDO OU DIAGONAL

• O encanoamento torcido é causado por tensão desigual ou tração ao longo da folha de um ou de todos os
componentes durante o processo de combinação.
• As várias causas de tensão desigual são relacionadas abaixo.
– Suporte de bobina fora de nível.
– Rolo de emenda ajustáveis fora de ajuste.
– Rolo de emenda fixo ou rolo de invólucro do pré-aquecedor fora de nível.
– Rolo de emenda, suporte de bobina ou pré-aquecedor fora de enquadramento com a máquina.
– Acumulo de sujeira ou cola em um rolo secador ou pré-aquecedor.

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 ENCANOAMENTO TORCIDO OU DIAGONAL
• .Guia de folha da ponte fora de nível, fora de esquadro ou fora de centro.
• .Rolo calcador na máquina de cola da forradeira fora de nível.
• .Interfic da máquina de cola da forradeira fora de nível.
• .Lona superior da mesa quente com tração desigual ao longo da folha.
• .Borda solta ou apertada no rolo da capa.
• .Formação de tensões diagonais ou desiguais no rolo de capa.
ENCANOAMENTO EM S, ONDULADO OU BEIRADA ARQUEADA
• É causada por variações na umidade (faixas secas) ao longo da folha em um rolo de capa ou miolo ou por
condições da máquina que aplica quantidade variáveis de calor ou cola ao longo da folha.
» Causas Relacionadas
• .Faixa úmida em rolo de capa ou miolo.
• .Faixa fina ou borda em rolo de capa. Vai formar encanoamento em direção oposta à faixa seca.
• .Borda solta em rolo de capa – não se segura bem ao preaquecedor.
• .Borda úmida na capa devido a estocagem ao ar livre.
– Condição da máquina fora de nível ou fora de esquadro o que evita que a capa entre firmemente em contato com
o preaquecedor ao longo da folha.
– Guia de folha da ponte fora de nível, fora de esquadro ou fora de centro.
– Rolo de cola do corrugador simples e rolo dosador (rolo de cola e rolo de transferência) fora de paralelismo.
– Bombê não apropriado entre o rolo corrugador.
– Lâmina raspadeira no rolo dosador do corrugado simples e da forradeira solta, gasta ou suja em algumas áreas.
– Rolo de cola do corrugador simples ou rolo dosador (rolo de cola ou rolo de transferência) escoriado em
algumas áreas ou corroído nas extremidades.
– Interfic cursor da forradeira desajustado.
– Rolo de cola da forradeira e rolo dosador fora de paralelismo.
• Corrija tanto quanto possível com o chuveiro de água da folha de corrugado simples. Se devido à condição da
máquina, repare o defeito logo que possível

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VERIFICAÇÃO DE DEFEITOS
• Colagem

• Verifique o cartão para ver se há bordas soltas

• Analisar a colagem geral à medida que ele sai da máquina.
• Descasque as capas em ambas as bordas e em ambas as extremidades do corrugado laminado,
uma vez que as ligações de cola freqüentemente tendem a ser um tanto unilaterais.
• Deixe uma amostra de lado até que a umidade tenha se dissipado das linhas de cola e verifique
novamente as colagens.
• Formação de flauta

• Verifique a espessura (o calibre) lado operador, lado central e lado acionamento.

• Com um estilete, corte o cartão na direção da máquina na parte lado operador, lado central e lado acionamento
• Verifique a formação de flauta e o amassamento.

• Amostra de cola

• Embeba o cartão em água morna até que os componentes possam ser separados.
• Verifique a cola na parte lado operador, lado central e lado acionamento
• A amostra pode ser vista melhor quando pintadas com solução de iodo.

CORRUGAÇÕES BAIXAS

• Flautas bem formadas, mas uniformemente baixas, com altura menor do que a altura padrão.
• Não confunda com amassamento ou aplainamento das pontas das flautas pelo Interfic da máquina de cola.

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• Causas - CORRUGAÇÕES BAIXAS
 Rolos corrugadores gastos
 Pressão não suficiente nos rolos corrugados
 Miolo muito seco
 Muita tensão de freio
• Flautas baixas são freqüentemente vistas como um defeito uma vez que elas tem aparência
normal de outra maneira.
• Elas são uma decorrência de baixa compressão plana e força de empilhamento reduzida da caixa
pronta.
CORRUGAÇÕES DESIGUAIS ALTOS E BAIXOS

• Altura total inter-misturada e flautas baixas variáveis, vistas como amostra de cola irregular na capa da forradeira.
• As flautas baixas não assimilaram a cola do rolo de cola da forradeira.

Causas - CORRUGAÇÕES DESIGUAIS ALTOS E BAIXOS

 Vibração nos rolos corrugados

 Rolos corrugados fora de paralelismo
 Rolos corrugados sujos, corroídos ou danificados
 Pressão insuficiente nos rolos corrugados
 Miolo muito úmido, muito seco ou compacto
 Tensão muito apertada ou muito solta no miolo
 Rolo de miolo fora da circunferência ou com o núcleo solto

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 Causas - CORRUGAÇÕES DESIGUAIS ALTOS E BAIXOS - (continuação)

 Calor insuficiente nos rolos corrugados

 Pressão da capota com ajuste muito baixo permitindo que o miolo se soltem
 Abertura muito grande entre o rolo corrugador e rolo de transferência (fenda de cola)

CORRUGAÇÕES CORTADAS OU ROMPIDAS

• Condição evidente como quebras ou separação de fibras no miolo ao longo dos lados ou das pontas das flautas.
• Podem aparecer somente como leves desigualdades na superfície do miolo.

• Causas - CORRUGAÇÕES CORTADAS OU ROMPIDAS

 Miolo muito seco ou muito úmido

 Tensão muito grande no miolo
 Bobina mal rebobinada
 Muita pressão nos rolos corrugados
 Rolos corrugados sujos, gastos ou danificados
 Rolos corrugados fora de paralelismo

• CORRUGAÇÕES (ONDAS) INCLINADAS .

• Corrugações verdadeiramente inclinadas, são inclinadas para um lado mas são bem formadas por outro lado.
• Outros tipos são devidos ao fato das flautas serem arrastadas após a formação e são geralmente acompanhadas
por um certo amassamento.

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• Causas

 Rolos corrugados não estão paralelos (verdadeira inclinação)

 Pressão desigual nos rolos corrugados (verdadeira inclinação)
 Miolo úmido
 Arrastamento das flautas em algum ponto entre o corrugado e a máquina de cola da forradeira
 Interfic da máquina de cola da forradeira com ajuste muito alto ou muito pesado
• Lonas superiores e inferiores da mesa quente com tração. desigual
 Chapas quentes da mesa quente sujas
 Borda dianteira de uma chapa quente se estendendo além do nível
.

CORRUGAÇÕES (ONDAS) SOLTAS

• Aparecem como grupos intermitentes de uma a cinco corrugações que foram distorcidas ou tiradas de forma na corrugadeira simples.
• As flautas distorcidas não tem cola nas pontas.

.
Causas - CORRUGAÇÕES (ONDAS) SOLTAS
 Miolo muito úmido, muito seco ou cola demais
 Bobina mal rebobinada (miolo)
 Pressão da capota mal regulado
 Régua da capota mal regulada
 Rolos corrugadores com aquecimento insuficiente
 Pressão desigual ou muito leve nos rolos corrugados
 Abertura do rolo de transferência de cola rolo corrugado muito grande (fenda de cola)
 Pressão desigual no rolo de pressão

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CAPA DO CORRUGADO SIMPLES DANIFICADO PELO ROLO DE PRESSÃO

• Esmagamentos ou cortes na capa do corrugado simples ao longo da linha de contato com as pontas das flautas.
• Aparecem como linhas escuras a não ser que a capa esteja muito seca.

Causas - CAPA DO CORRUGADO SIMPLES DANIFICADO PELO ROLO DE PRESSÃO

 Rolo de pressão muito apertado

 Rolo de pressão sujo
 Rolo de pressão gasto ou fora da circunferência
 Rolos corrugados com desgaste desigual
 Capa úmido
 Faixa úmida densa na capa
.
FALHA NA LINHA DE COLA APLICADA - FORRADEIRA

• Manchas intermitentes sem colagem ou levemente coladas no lado da forradeira.

• Podem aparecer como um efeito bordeado ao longo das linhas de cola.

Causas - FALHA NA LINHA DE COLA APLICADA - FORRADEIRA

 Interfic da máquina de cola com ajuste muito alto
 Interfic sujo ou desajustado
 Cilindro aplicador de cola sujo, cavidades na gravação cheias em algumas áreas
 Amido sujo ou de consistência pastosa que se fragmenta na lâmina raspadeira do cilindro dosador e no cilindro de cola

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VARIAÇÕES NA APLICAÇÃO DE COLA

• Aparecem como variações na quantidade de cola aplicada tanto no sentido transversal da máquina como na direção da máquina.
• Podem ser no lado do corrugado simples ou forradeira.

.
Causas - VARIAÇÕES NA APLICAÇÃO DE COLA
– Transversal à máquina:
 Cilindro de cola e cilindro dosador fora do paralelismo
 Lâmina raspadeira no cilindro dosador solta ou suja
 Empenamento no cilindro de cola, cilindro dosador ou ambos
 Mancais ou buchas gastos no cilindro de cola ou cilindro dosador
 Interfic da máquina de cola fora de nível
 Rolo de cola ou cilindro dosador (rolo de transferência) escoriados em algumas áreas
 Rolo calcador da máquina de cola com ajuste muito alto
Direção da máquina:

 Cilindro de cola ou cilindro dosador (cilindro de transferência) curvos ou fora de circunferência.

 Lonas superiores da mesa quente bambeando ou sacudindo.
.
COLA EM FORMA DE RESPINGO
• Aparece como faixas estreitas sem aplicação de cola na capa da forradeira.
• A cola nestas faixas caiu nas trilhas dos vales das flautas.
• Algumas vezes, as colagens podem ficar firmes mas a cola nos vales das flautas causará uma condição de bordas
úmidas.

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COLA EM FORMA DE RESPINGO

• Acredita-se que isto seja causado pelo fato da folha de corrugado simples ser levemente mais
longa nas extremidades do que no centro.
• As bordas da folha se empilham alternadamente e são então empurradas através do contato do
Interfic do cilindro de cola.
• Cada vez que isto ocorre, os filamentos de cola do contato se dirigem em direção ao centro da
folha formando filamentos maiores em seu curso.
• Esta cola excedente cai então sobre os vales das flautas tirando a película de cola das pontas das
flautas.
Condições que tornam os defeitos piores
 Muito bombê no rolo corrugado
 Muita carga no rolo corrugado superior
 Pouco bombê no rolo de pressão
 Rolo de pressão com ajuste muito apertado
 Aplicação de cola na forradeira muito pesada
 Cola com viscosidade muito baixa
 Cola muito baixa em viscosidade
 Interfic com ajuste muito apertado
 Cilindro de cola operando muito vagarosamente em relação à velocidade do papel
 Folha enrolada no cilindro de cola
 Interfic muito além do ponto de contato do cilindro de cola
 Interfic fora de paralelismo, vai ter aplicação de cola somente no lado que estiver apertado

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COLA ESPALHADA NA FORRADEIRA

• Aparece uma aplicação de cola plana e larga na capa da forradeira

• Devido ao deslizamento das pontas da flauta na capa antes da cola ter adquirido a consistência de gel.

Causas - COLA ESPALHADA NA FORRADEIRA

 Interfic da máquina de cola com ajuste muito apertado

 Muita tensão na folha de corrugado simples ou capa da forradeira
 Chapas quentes sujas
 Lonas da mesa quente soltas ou deslizamento nos tambores de acionamento
 Lonas superiores e inferiores da mesa quente operando em diferentes velocidades de superfície
 Rolinhos da mesa quente inferior caídos devido a desgaste nos mancais
 Capa da forradeira úmida

CORRUGAÇÕES (ONDAS) AMASSADAS

Qualquer amassamento de flautas após a formação.
Pode aparecer como deficiência geral de esmagamento, inclinação ou aplainamento das pontas de flauta.
 Miolo úmido
 Qualquer cilindro de abraçamento com diâmetro menor de 100 mm ou barra na ponte
 Muitas folhas na ponte
 Tencionados da folha muito apertado
 Chapas de freio guia na máquina de cola da forradeira
 Interfic da máquina de cola muito apertado ou fora de paralelismo

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Causas - CORRUGAÇÕES (ONDAS) AMASSADAS
 Adesivo seco ou papel preso na chapa quente
 Chapa quente desnivelada.
 Levantador da lona da mesa quente sem o curso completo para baixo
 Rolinhos de lastro levantado somente em um lado
 Lona superiores e inferiores da mesa quente operando em diferentes velocidades de superfície
 Rolos de tração do facão muito apertados ou fora de paralelismo

CAPA DO ONDULADO SIMPLES SOLTO AO LONGO DO CORTE

• Capa do corrugado simples não colado às pontas da flauta.
Causas - CAPA DO ONDULADO SIMPLES SOLTO AO LONGO DO CORTE
 Canal do vácuo do cilindro inferior próximo ao corte. Movimente a linha do ondulado simples para o lado se
possível.
 Borda úmida na capa
 Borda estreita na capa
 Acumulação de cola nos rolos corrugadores.
• Causas CAPA DO ONDULADO SIMPLES SOLTO AO LONGO DO CORTE
 Cilindro de pressão com ajuste muito leve
 Cilindro de pressão fora de paralelismo
 Tensão desigual na capa
 Guias do face simples na ponte com ajuste muito apertado
 Operação muito rápida (Velocidade)
 Facas de corte gastas ou com ajuste não apropriado.
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CAPA DA FORRADEIRA SOLTA AO LONGO DO CORTE
• Capa da forradeira não colado às pontas da flauta se estendendo das bordas para dentro.

• Causas - CAPA DA FORRADEIRA SOLTA AO LONGO DO CORTE

 Capa úmida
 Chapas quentes não submetidas à temperatura máxima
 Interfic da máquina de cola fora de paralelismo
 Chapas quentes arqueadas ou fora de nível batem sobre as flautas ao longo da borda
 Levantador da lona não abaixando em um lado
 Rolinhos de lastro levantado em uma extremidade
 Acumulação de sujeira, cola ou papel nas chapas quentes
 Tensão (diagonal) desigual na capa da forradeira
 Folha de corrugado simples solta ou ondulada na extremidade (borda) quando está
entrando na mesa quente
 Aplicação não uniforme da cola – excessiva ou leve na borda em más condições
 Facas de corte gastas ou não ajustadas apropriadamente
As colagens da forradeira são pouco afetadas quando as facas externas são
posicionadas com as facas superiores no exterior e as facas inferiores no interior

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CAPA DO CORRUGADO SIMPLES SOLTO
• Todas as colagens do corrugado simples se separam ou são muito fracas para uso do cartão.
• A condição pode não ser aparente até à cura do cartão.
Causas - CAPA DO CORRUGADO SIMPLES SOLTO
 Operação muito vagarosa com muito aquecimento, especialmente muito abraçamento no pré-
aquecedor em capas de gramaturas leves
 Chuveiro de vapor insuficiente no miolo
 Miolo, capa ou ambos muito secos
 Aplicação muito leve de cola
 Aplicação em excesso de cola. Aquecimento insuficiente para que o amido adquira consistência o
ponto gel – linhas de cola serão brancas
 Operação muito rápida (Velocidade)
 Abertura do rolo corrugador e cilindro de transferência muito grande (fenda de cola)
 Pressão do vácuo muito alta – flautas não entram em contato com o cilindro de cola
CAPA EXTERNA SOLTA
• Geralmente as colagens da forradeira se separam ou são muito fracas para uso do cartão
Causas - CAPA EXTERNA SOLTA
 Capa muito úmido. A cola se desidrata no capa antes de atingir a o ponto gel
 Chapas quentes não operando na temperatura máxima
 Cola em consistência pastosa. Linhas de cola serão brancas
 Cola insuficiente ou muita Cola
 Interfic com ajuste muito leve

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 Necessidade de um leve abraçamento da folha no rolo de cola ( Interfic)
 Lona superior da forradeira com tração desigual . Isto movimenta as flautas enquanto a cola está adquirindo o ponto gel

ONDULAÇÕES NAS CHAPAS

• Pode ser um ou ambos os lados e aparece como depressões arredondadas na capa entre as pontas das flautas.
( conhecido também como costelas)
• A condição prevalece em capas de gramaturas leves.
• A cola nos lados das pontas das flautas se enruga à medida que perde água após adquirir o ponto gel e puxa para
baixo.
Causas - ONDULAÇÕES NAS CHAPAS
 Aplicação em excesso de cola
 Rolos de cola não operam na velocidade apropriada em relação à velocidade do papel. Isto faz com que a cola se
acumule nas laterais das pontas das flautas
 Muito aquecimento

BOLHAS
• Vários trechos soltos, áreas sem colagem em quaisquer das capas.
• A capa freqüentemente parece se abaular irregularmente para longe das flautas.

Causas de bolhas no lado do corrugado simples

 Faixa úmida estreita na capa
 Condição extrema de espalhamento de cola na aplicação em um ou mais canais de vácuo
 Ondulações soltas
 Faixa seca na capa ou miolo
 Cola insuficientemente viscosa em algumas áreas para reter a colagem à medida que a folha deixa o contato do
rolo de pressão-rolo corrugador

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Causas de bolhas no lado da forradeira
 Adesivo insuficiente em algumas áreas
 Faixa estreita na lona
 Abertura larga entre as lonas

ENRUGAMENTOS
• Aparecem como rugas na capa entre as pontas das flautas.
• Podem se localizar em qualquer dos lados.
• Ocorrem somente com algumas capas de gramatura leve e parecem estar relacionados com a
distribuição de material (fibras) na capa.
Causas que favorecem a formação destes enrugamentos
 Aplicação muito pesada do adesivo
 Muito aquecimento
 Para minimizar o enrugamento, opere com as linhas de cola mais leves que possam ser aplicadas, faça variação
no pré-aquecedor e opere tão rápido quanto possível

REBARBAS NOS CORTES LATERAIS (VINCADEIRA)

Bordas com rebarbas ou rasgadas devido ao fato das facas de corte não estarem cortando regularmente.

Causas REBARBAS NOS CORTES LATERAIS (VINCADEIRA)

 Cabeças de corte soltas no eixo
 Facas tem chanfros, não apropriada ou estão cegas ou lascadas
 Facas sem contato. Em todos os ajustes, pelo menos um par de facas deve ser virado para se opor aos outros. Isto
reduz o empuxo axial nos eixos e evita que as facas sejam forçadas a se distanciar
 Eixos fora do paralelismo
 Facas operando a velocidade errada em relação à velocidade do papel
 Cartão muito seco

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REBARBAS NO CORTE TRANSVERSAL (FACÃO)

• Miolos repuxados, rebarbas e fiapos no corte do facão indicam que o mesmo está sem corte.

Causas REBARBAS NO CORTE TRANSVERSAL (FACÃO)

 Lâminas desgastadas ou desajustadas

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