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VERSÃO:01
RELATÓRIO:
VERSÃO:01
teste de dureza se aplica, principalmente, a comprimidos não revestidos, permitindo
determinar a resistência do comprimido ao esmagamento ou a ruptura sob pressão
radial, através de um aparelho denominado durômetro. A friabilidade é realizada no
Friabilômetro, aparelho que consiste em um cilindro rotativo, que gira em torno de seu
eixo a uma velocidade de 25 rotações por minuto. O teste determina a resistência dos
comprimidos à abrasão, quando submetidos à ação mecânica e se aplica, unicamente,
a comprimidos não revestidos.
É muito importante avaliar a qualidade dos medicamentos fabricados por
laboratórios farmacêuticos no Brasil, uma vez que estes produtos encontram-se
disponíveis à população em farmácias e drogarias. O objetivo do presente trabalho é
avaliar, a qualidade de comprimidos através dos testes de peso médio, dureza e
friabilidade.
RELATÓRIO:
VERSÃO:01
RELATÓRIO:
No primeiro ensaio foi realizado peso médio, onde em uma balança analítica
após feito tara, com o vidro de relógio foram pesados 20 comprimidos de paracetamol,
onde:
1=861mg – 0,86g
2=864mg
3=0,853mg
4=0,862mg
5=0,868mg ...
AULA 01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
Após a pesagem somou-se tudo 17,22g e dividiu-se pelos 20 = comprimidos
onde o peso médio ficou em 861mg. Portanto, dentro da margem de variação permitida,
sendo assim, aprovado. “Segundo a farmacopéia brasileira comprimidos não revestidos
cujo peso médio seja de 250 g ou mais o limite de variação será de +ou- 5 %...” O teste
de dureza ou friabilidade para comprimidos de peso médio superior a 650 mg deve-se
utilizar 10 unidades de comprimidos para friabilidade.
Após pesados os dez comprimidos obteve-se peso: 6,620g, levou-se ao
friabilômetro e a farmacopéia orienta o teste por quatro minutos com uma rotação de 25
RPM por minutos. Posteriormente, após cessar as rotações, pesa novamente os
comprimidos e subtraiu a soma do peso inicial. Peso final sobre um vidro de relógio
8,59g, este peso não deve ser inferior a 1,5% do peso inicial.
Peso inicial 6,62 – 8,59 = 1,97 estando dentro do peso aceitável. No entanto,
os comprimidos se apresentaram pouco friável, pois se apresentaram com desgastes e
rachados após o teste de desintegração, não cumprindo seu objetivo.
Avaliando a desintegração dos comprimidos em comparação ao processo que
ocorre no corpo humano, o tempo de desintegração dos comprimidos. De acordo com a
farmacopeia brasileira. Utilizaram-se seis unidades dos comprimidos no aparato de
sexto com seis cilindros. Colocando um comprimido em cada cilindro do sexto e sobre
cada comprimido colocou-se um disco de acrílico com o objetivo de não deixar o
comprimido se movimentar ao colocar no desintegrador. No fundo do aparato de sexto
há uma malha para verificar a dispersão do comprimido para o meio em água no a 37°.
Os comprimidos estarão em movimentos ascendentes e descentes e ao final do
processo, em trinta minutos, todos os comprimidos deverão estar desintegrados.
Nesse caso o tempo foi de mais ou menos 1 minuto para desintegrar em meio
aquoso os comprimidos de paracetamol, cumprindo assim o objetivo do teste. Segundo
a farmacopéia a tolerância: no mínimo, 80% (Q) da quantidade declarada de C8H9NO2
se dissolvem em 30 minutos. No teste de dissolução pode-se utilizar um dissolutor com
todos os aparatos, seja de cesta, ou de pás. Colocando uma solução ácida ou neutra e
um tampão, com os comprimidos na cesta, para fazer um perfil cinético de dissolução,
onde seria estabelecido o tempo através de uma quantificação em um espectrofotômetro
ou cromatografia líquida de alta eficiência, onde se saberia qual o percentual o
comprimido se dissolve através do tempo, algo que está ligada a biodisponibilidade do
fármaco influenciando na solubilidade e absorção.
Referências