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Musicoterapêuticas
(disciplina de autocuidado para o
musicoterapeuta)
2023
LILIAN ENGELMANN (11)957641391
Vivências Musicoterapêuticas
2023
Integrando o conteúdo
Ciclo da Vida e Vivência Musicoterapêutica
Participantes pós-graduandos na aula
Adulto jovem(21/45-50)
Adulto maduro(50/75)
EXPERIÊNCIA (Conceito)
Filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940)
1918 - Defini a experiência como um “símbolo único” de tudo o que formou o conhecimento, cuja estruturação é
linguística: quando podemos falar sobre a experiência.
• 1936 - Texto - O narrador - considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. A experiência se dá na ação do narrador.
Exper • O narrador vai de encontro ao ouvinte com todos os seus meios expressivos e os orquestra da forma mais precisa
iência possível, para transmitir a experiência. Contar uma história, como a conta um narrador tradicional, é sobretudo um
na gesto de corpo inteiro que busca alcançar a comunidade; sua refinada operação intelectual serve somente ao
Lingu propósito de utilizar o seu corpo para a transmissão.
agem
• Do ensaio sobre Baudelaire, Walter Benjamin trouxe a experiência para o campo da sensibilidade,
nomeando-a não mais como “experiência” (Erfahrung), mas sim como “vivência” (Erlebnis)
Acontecimento em que alguém esteve envolvido e pelo qual ficou (de alguma
VIVÊ
forma) impressionado
NCIA
VIVÊNCIAS
Walter Benjamin
Uma vivência(Erlebnis): ela se forma com “dados isolados” que são “rigorosamente fixados na memória”
(Benjamin, 1994, p. 105). A vivência(Erlebnis), como um ato de consciência, não está de modo algum referida
somente ao registro.
Dados isolados - Acumulados com fluxos - musicoterapia: escuta flutuante, escuta âncora,
escuta focada, escuta aberta)
Ver teoria de (Carol Kenny): O Campos do Tocar: Estético, Espaço Musical , Campo do “tocar –
jogo”, Ritual, Estado particular de Consciência, Força, Processo Criativo.
VIVÊNCIAS
Walter Benjamin
Kenny, C.B. (1982): The mythic artery: The magic of music therapy. Ridgeview
Publishing Co., Atascadero, CA.
Kenny, C.B. (1987): The field of play: A theoretical study of music therapy process.
(Doctoral dissertation). The Fielding Institute, Santa Barbara, CA.
Kenny, C.B. (1989): The field of play: A guide for the theory and practice of music
therapy. Ridgeview Publishing Co., Atascadero, CA.
Kenny, C.B. (1996): The story of the field of play. In: Langenberg, M.; Aigen, K. & J.
Frommer (Eds.): Qualitative Research in Music Therapy. Beginning Dialogues.
a) Estético (azul) – a beleza de estar junto em acolhimento com embalados por sons e músicas
b) Espaço Musical (violeta) – um espaço possível para emergir as musicalidades
c) Campo do “tocar – jogo” (vermelho) – colocando os sons em movimento e repouso (quais sons chegam? Quais sons
vão?)
Elemento Secundário
a) Ritual (verde) - setting mt, um local onde se repete pela preparação em cuidado
b) Estado particular de Consciência (azul escuro): presente, passado e futuro no corpo que faz música e no
corpo do imaginário
c) Força (laranja) – o vital da vida : corpos sonoros (Mt e participantes) recebendo e gerando movimentos vitais
d) Processo Criativo (rosa) – novas possibilidades
Vivências Musicoterapêuticas
Esta não é uma tarefa fácil. Como diz Hesser (1985): "Ser um musicoterapeuta é
um processo profundo, para toda a vida, não iniciado ou concluído com um
diploma" (p. 67).
Sobre
tornar-se musicoterapeuta
Escuta
Musicoterapêutica
Musicalidade do
musicoterapeuta
Leitura
Musicoterapêutica
Movimentos : escuta, musicalidade e leitura musicoterapêutica
Relações
intramusicais
Música
intermusicais
do Musicalidade do
musicote
musicoterapeuta
rapeuta
Escuta
BRUSCIA, Kenneth E. (2016) musicoterapêutica
Definindo Musicoterapia. Trad.
Mariza Velloso Fernandez
Conde, 2a edição, Rio de
Janeiro: Enelivros.
Musicoterapia para musicoterapeutas
Autocuidado para o musicoterapeuta
ESCUTA
Sonora- Empatia Musicoterapêutica
Relações
Musical
Transferência
Escuta
Empatia – Transferências em MT -Escuta
Empatia (mamíferos)
Empatia
Empatia
Empatia – sentir junto: compreendendo o que o outro sente, sentindo com o outro
Uma ponte entre o Egoísmo e o Altruísmo.
Escuta Mt
Treinar a sentir como o outro sente
Auto empático (o que posso ?) Auto empático (autocuidado – sonoridades que posso )
Reconhecer limite (só posso até este limite) Reconhecer limite (qual seu limite sonoro musical ?)
Ser seletivo: com quem empatizar e quando Ser seletivo: com quem você pode estar nas experiências
empatizar musicoterapêuticas?
Estar aberto as novas narrativas: você é instigado por
Estar aberto as novas narrativas
novas sonoridades musicais com os seus atendentes ?
Ser genuíno Ser genuíno – aceitar seus limites e potenciais
https://www.youtube.com/watch?
v=LmRWuqtV9wo&list=PLkhzF
XInShAgvQt2QoB1uyUH7xpqPD
SSt&index=60&t=64s
Comunicação- Sentimento-
relacionamento pensamento
Equilíbrio Emocional
** A Irritabilidade é passageira (emoção corporal)
Nossas emoções são “apostas” ou “previsões” do nosso cérebro
** Após a emoção, identificamos o sentimento
Nós decidimos o “que queremos sentir”, portanto temos responsabilidade sobre nós mesmos.
EMPATIA MUSICAL
Coesão ou “cosubjetividade” - tocamos juntos
Envolve uma forma de contágio emocional (Juslin & Västfjäll, 2008), em que as
capacidades empáticas permitem que as emoções sejam desencadeadas
interpessoalmente.
Papel primário da interação direta incorporada para a cognição social (interações ” para com” o bebê – sonoridades iniciais não
Integrada: a mente está situada dentro de um meio sociomaterial contingente. Música grupal.
ouvintes
música músicos
É certo que a música, bem como o drama tem a ver com o inconsciente coletivo; [...] De
certa forma, a música expressa o movimento dos sentimentos (ou valores emocionais)
que acompanham os processos inconscientes. O que acontece no inconsciente coletivo
é por sua natureza arquetípico e os arquétipos têm sempre uma qualidade numinosa
que se manifesta na acentuação do emocional. A música expressa em sons o que as
fantasias e visões exprimem em imagens visuais (p. 150).
Escuta do Corpo
Stanley keleman
2013-2018
Rolando Benenzon
Vivências Musicoterapêuticas e Escuta Mt
1. Experienciar acontecimentos sonoros musicais para autoconhecimento – meus sons, minhas músicas:
relações intramusicais (autoempatia musical)
2. Verificar como a própria musicalidade acessa estados afetivos e comunicativo – autoescuta. Relações
intrapessoal.
3. Compreender as relações musicais no contexto musicoterapêutico – fazer musical com o outro, escuta
com o outro. Relações intermusicais.
Moore C, Wilhelm LA. Uma pesquisa sobre o estresse percebido por estudantes de musicoterapia e as práticas de
autocuidado.
Moore C, Wilhelm LA. A Survey of Music Therapy Students' Perceived Stress and Self-Care Practices. J Music Ther. 2019 May
10;56(2):174-201. doi: 10.1093/jmt/thz003. PMID: 30957845.
Moore C, Wilhelm LA. Uma pesquisa sobre o estresse percebido por estudantes de musicoterapia e as práticas de
autocuidado.
Resumo
Altos níveis de estresse e esgotamento são comuns entre musicoterapeutas profissionais
Atualmente, pouco se sabe sobre o estresse percebido em estudantes de musicoterapia e os níveis de envolvimento
com o autocuidado
Alunos de graduação em musicoterapia relatam menor frequência de envolvimento no autocuidado, principalmente
no que diz respeito às práticas de autocuidado e autocuidado físico, foi associada a níveis mais elevados de estresse
percebido.
Orientação relacionada ao autocuidado durante o treinamento clínico pode influenciar o sucesso profissional e o
desgaste.
O objetivo deste estudo foi examinar os níveis percebidos de estresse e as práticas de autocuidado de estudantes de
musicoterapia para informar pesquisas futuras nesta área.
* LEMBRETES
AMUSIA
Síndrome em que ocorre forte aversão a certos sons em resposta aos quais a pessoa relata experiências
emocionais desagradáveis e excitação autonômica. Na misofonia, as características físicas do som, como
frequência e amplitude, são secundárias (ao contrário do que ocorre na hiperacusia). O quadro pode incluir
uma variedade de emoções negativas, como desagrado, aborrecimento, ódio, raiva e desconforto.
Portadores de misofonia tendem a evitar situações nas quais os referidos sons possam ser produzidos,
dificultando as interações sociais e levando, muitas vezes, a problemas na esfera profissional
Instituto Ganz Sanchez - Centro Latinoamericano de investigação e tratamento de zumbido no ouvido e intolerância a sons (hiperacusia e misofonia).
https://institutoganzsanchez.com.br/
* LEMBRETES
HIPERACUSIA –
https://institutoganzsanchez.com.br/cat-tv-zumbido/quando-os-seus-ouvidos-acham-que-o-botao-de-
volume-do-mundo-esta-sempre-no-maximo-hiperacusia/
ZUMBIDO - https://institutoganzsanchez.com.br/blog-posts/saude/zumbido-no-ouvido-um-outro-sinal-de-
estresse-corporativo/
Instituto Ganz Sanchez - Centro Latinoamericano de investigação e tratamento de zumbido no ouvido e intolerância a sons (hiperacusia e misofonia).
https://institutoganzsanchez.com.br/
Desgastes do musicoterapeuta
MENTAL: a escuta musicoterapêutica se desloca para muitos espaços-tempos, uma vez que estará
sempre junto com a musicalidade dos pacientes/cliente/grupo. Assim, os desgastes da escuta( focada e
difusa) gera estresse no musicoterapeuta.
ESPIRITUAL – qual o sentido a musicoterapia faz na sua vida? Esta será uma pergunta
constante no trajeto do profissional musicoterapeuta.
Autocuidado para o musicoterapeuta
Perguntas que ajudam
FÍSICO : como está sua corporalidade sonora musical? (seu corpo instrumento). Como você vai cuidar do seu corpo
sonoro após seus atendimentos?
MENTAL: Como a sua escuta pode também ser “autoescuta” – tempo de escuta de si.
SOCIAL : Nas relações sociais musicoterapêutica, como a comunidade musicoterapêutica (associação, grupo de
musicoterapeutas) podem ajudar você?
MUSICAL –seu instrumento musical (aquele que é só seu), como ele está cuidando de você? Sua música (aquela
que é só sua), como ela está cuidando de você?
GIM (Música e
Plurimodal
Imagens Guiada)
• Mt passa pelo • Autoescuta e
processo GIM playlist de
canções
Vivências Musicoterapêuticas:
elementos sonoros
Elementos sonoros e musicais: suas potências e limites (BRUSCIA, 1987): dos sons
para a escuta musicoterapêutica.
Jacqueline Verdeau-Paillès,
1924-2010 - França
Campos da Escuta
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
Avaliação Psicomusical da personalidade
“A música em si não tem virtude curativa, mas pode nos colocar em uma posição
privilegiada para tomar consciência das tensões e conflitos e nos ajudar a resolvê-los ou
sublima-los.
Respostas Sensoriais olfativas e gustativas: em suas repostas o cliente atribuirá algum cheiro ou gosto as
lembranças acionadas.
Respostas cenestésicas: a pessoa sente a música corporalmente, de uma maneira quase visceral. A pessoa pode
relatar que esta sentindo calor, frio, uma angustia, o seu coração acelerado, traduzindo alguma emoção a tona.
Entende-se por cenestésicas as sensações internas provenientes dos órgãos e tecidos, chega de uma maneira mais
ou menos consciente.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Simples:
Respostas motoras: enquanto a pessoa faz a audição apresenta muitas manifestações corporais, gestos ao
responder, ou ainda as imagens que relatam são ricas em movimentos. Ela se caracteriza por gestos evocados (o
gesto acompanha sua fala, seus personagens tem muito movimento), desejo de realizar os gestos (quase dança
quando ai falar, mas para de repente) e gestos realizados (no momento da audição mexe os dedos das mãos, os pés)
Respostas Sensoriais visuais simples: ao invés de cenas a pessoas visualiza apenas cores, formas simples,
geométricas, figuras fixas, imóveis, objetos simples.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Complexas
Imagens visuais elaboradas, complexas, ou cenas: essas pessoas possuem praticamente uma “escuta visual” da música,
nomeia os personagens que vê, as imagens tem audição, cores, formas em auto relevo.
Impressões estéticas e julgamento de valores: da um significado diferente, como um mecanismo de defesa, diz apenas se é
bonita, feia, dissonante, justa, se gostou ou não da música. São respostas concisas, curtas, geralmente sem uma
justificação.
Impressões estéticas e julgamento de valores: da um significado diferente, como um mecanismo de defesa, diz apenas se é
bonita, feia, dissonante, justa, se gostou ou não da música. São respostas concisas, curtas, geralmente sem uma
justificação.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Complexas
Respostas afetivas puras, sentimentos evocados: as pessoas relatam sentir algo muito forte ao escutar a obra, algo que
não conseguem nem traduzir em palavras.
Recordações: quando a música traz uma imagem de um lugar já conhecido, que remete a algum acontecimento,
lembranças a partir da associação de ideias que o sujeito se identifica.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Complexas
Respostas Intelectuais: a pessoa prende-se em analisar a música presente, identifica seu compositor, comenta ou julga a
composição da obra, identifica os instrumentos presentes, a atuação do intérprete, a qualidade da gravação entre outros.
Não Receptividade (AMUSIA): traz palavras “inadequadas”, incoerentes. Pode-se atribuir essas respostas a problemas
mentais ou simplesmente a não receptividade à música. Deve-se também verificar caso de amusia.
Campos da Escuta
Musicoterapeuta Verdeau-Pailles (1982)
Visual Afetiva
Cenestésica Memória Sem resposta à
música
•Olfativa • Movimento • Cores e • Sentimen • Juízo de • Lembran
• Figura • Intele • Amusia
•Paladar • Viscerais ças
• Formas tos Valor • Recorda ctual
• Narrativa evocados ções
de Visual Cognitiva
Sensorial Motora imagem
complexa Estética
Diferenças Individuais na Competência
Musical: o Papel da Experiência Musical e
da Personalidade
Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
CONVERSAS NEUROMUSICAIS | Ana Isabel Correia, 20
Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
CONVERSAS NEUROMUSICAIS | Ana Isabel Correia, 20
Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
Escuta Musicoterapêutica
______. Improvisational Models of Music Therapy. Charles C. Thomas – Publisher, Illinois(USA), 1987. tradução: Inglês-Português musicoterapeuta Márcia
Cirigliano, -Capítulo 33: Perspectivas Psicanalítica e Existencial.
HESSER, B. Advanced Clinical Training in Music Therapy . Music Therapy 1985. Vol. 5. No. 1. 66-73
PELIZZARI, P. Rodríguez, R. (2005) Salud, Escucha y Creatividad – Editorial Universidad del Salvador. 2011 -
______.La Escuta como produción de Salud. In Crear Salud - Equipo ICMus. Ed ICMus, 2011.
PIAZZETTA C. M. F & De SÁ L. C. Escuta musicoterápica: uma construção contemporânea in ANPPOM – Décimo Quinto Congresso/2005. Disponível
em https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2005/sessao22/clarapiazzetta_leomaracraveiro.pdf
PIAZZETTA C. M. F & De SÁ L. C. Musicalidade Clínica em Musicoterapia: um estudo transdisciplinar sobre a constituição do musicoterapeuta como um ‘ser
musical-clínico . Artigo - Comunicação Oral, XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia Pesquisa –VI Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia II
Encontro Nacional de Docência em Musicoterapia 06 a 09/set/2006 - Goiânia-GO
Bibliografia
PINTO.E.A. e ZANINI, C. Musicalidade clínica do musicoterapeuta em processos grupais – uma revisão sistemática da revista
brasileira de musicoterapia. In Revista incantare , Curitiba, v. 7 n. 2 p. 1-133 | jul./dez. |2016 - ISSN 2317-417X.
Disponível em
file:///C:/Users/Arthur/Desktop/p%C3%B3s2019/censupeg%20mt/Experi%C3%aancias%20em%20MT/Musicalidade%20dos%20Mts.pd
f
. Acesso março 2019
2019.
Vídeos -
Viver Ciência - Dinâmicas de grupo e musicoterapia - Bloco I TVUFG – Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=fF465vz37Lc.
Acesso março 2019.