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Vivências

Musicoterapêuticas
(disciplina de autocuidado para o
musicoterapeuta)

2023
LILIAN ENGELMANN (11)957641391
Vivências Musicoterapêuticas

2023
Integrando o conteúdo
Ciclo da Vida e Vivência Musicoterapêutica
Participantes pós-graduandos na aula

 Adulto jovem(21/45-50)

Adulto maduro(50/75)
EXPERIÊNCIA (Conceito)
Filósofo alemão Walter Benjamin (1892-1940)

Walter Benjamin deu origem a uma sofisticada teoria da experiência,


dialogando, por um lado, com a teoria do conhecimento e, por outro, com os
problemas da ética.

 ** Experiências em Musicoterapia: Inserir o participante em uma experiência


musical para construir uma “experiência Musicoterapêutica” – Algo acontece
no setting e que vai para além dele (BRUSCIA, 2016)
EXPERIÊNCIA (Conceito)
Passagem histórica: da Experiência à vivência
1913 – A experiência: o caminho de “permanecermos jovens” (Benjamin, 2000, p. 5). A
Exper
iência juventude – aqui entendida como uma atitude do ethos – é o caminho através do qual se
como chegará a uma outra qualidade de experiência: experiência como tempo: do ser jovem para
temp o ser sábio. Experiência como tempo vivido
o.

1918 - Defini a experiência como um “símbolo único” de tudo o que formou o conhecimento, cuja estruturação é
linguística: quando podemos falar sobre a experiência.
• 1936 - Texto - O narrador - considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. A experiência se dá na ação do narrador.
Exper • O narrador vai de encontro ao ouvinte com todos os seus meios expressivos e os orquestra da forma mais precisa
iência possível, para transmitir a experiência. Contar uma história, como a conta um narrador tradicional, é sobretudo um
na gesto de corpo inteiro que busca alcançar a comunidade; sua refinada operação intelectual serve somente ao
Lingu propósito de utilizar o seu corpo para a transmissão.
agem

• Do ensaio sobre Baudelaire, Walter Benjamin trouxe a experiência para o campo da sensibilidade,
nomeando-a não mais como “experiência” (Erfahrung), mas sim como “vivência” (Erlebnis)
Acontecimento em que alguém esteve envolvido e pelo qual ficou (de alguma
VIVÊ
forma) impressionado
NCIA
VIVÊNCIAS
Walter Benjamin

Uma vivência(Erlebnis): ela se forma com “dados isolados” que são “rigorosamente fixados na memória”
(Benjamin, 1994, p. 105). A vivência(Erlebnis), como um ato de consciência, não está de modo algum referida
somente ao registro.

Dados isolados - Acumulados com fluxos - musicoterapia: escuta flutuante, escuta âncora,
escuta focada, escuta aberta)

* canteiro de obra ( Vivência em Mt - construção a cada encontro)

Ver teoria de (Carol Kenny): O Campos do Tocar: Estético, Espaço Musical , Campo do “tocar –
jogo”, Ritual, Estado particular de Consciência, Força, Processo Criativo.
VIVÊNCIAS
Walter Benjamin

ITINERÁRIO DO CONCEITO DE EXPERIÊNCIA NA OBRA DE


WALTER BENJAMIN
Carolyn Bereznak Kenny

Kenny, C.B. (1982): The mythic artery: The magic of music therapy. Ridgeview
Publishing Co., Atascadero, CA.
Kenny, C.B. (1987): The field of play: A theoretical study of music therapy process.
(Doctoral dissertation). The Fielding Institute, Santa Barbara, CA.
Kenny, C.B. (1989): The field of play: A guide for the theory and practice of music
therapy. Ridgeview Publishing Co., Atascadero, CA.
Kenny, C.B. (1996): The story of the field of play. In: Langenberg, M.; Aigen, K. & J.
Frommer (Eds.): Qualitative Research in Music Therapy. Beginning Dialogues.

Dados isolados - Acumulados com fluxos (Walter Benjamin (1892-1940))

- * Canteiro de obra ( Vivência de Mt - construção a cada encontro).

Musicoterapia: escuta flutuante, escuta âncora, escuta focada, escuta aberta)


Campos em musicoterapia

Dados isolados - Acumulados com fluxos - Como passam os fluxos


em Musicoterapia?

 Escuta flutuante : uma música/sons que surgem no encontro mas


não estão identificados nem no atendente e nem no Mt

Escuta aberta – quando o Mt integra: atendente e ambiente (as


várias camadas do setting mt)

Escuta focada – quando o Mt está focado na expressão do


atendente deixando de fundo o ambiente.

Escuta âncora – sons ou canção do Mt que é utilizada para


“autoequilibrio” do Mt.
Campos em musicoterapia
Elementos Primários

a) Estético (azul) – a beleza de estar junto em acolhimento com embalados por sons e músicas
b) Espaço Musical (violeta) – um espaço possível para emergir as musicalidades
c) Campo do “tocar – jogo” (vermelho) – colocando os sons em movimento e repouso (quais sons chegam? Quais sons
vão?)

Elemento Secundário

a) Ritual (verde) - setting mt, um local onde se repete pela preparação em cuidado
b) Estado particular de Consciência (azul escuro): presente, passado e futuro no corpo que faz música e no
corpo do imaginário
c) Força (laranja) – o vital da vida : corpos sonoros (Mt e participantes) recebendo e gerando movimentos vitais
d) Processo Criativo (rosa) – novas possibilidades
Vivências Musicoterapêuticas

Um novo campo como a musicoterapia é um desafio: não basta se tornar competente


nas áreas de música e terapia; é preciso se tornar um musicoterapeuta , ou seja,
desenvolver uma expertise no uso da música para fins terapêuticos, uma vez que a
musicoterapia está na encruzilhada desses dois domínios.

Esta não é uma tarefa fácil. Como diz Hesser (1985): "Ser um musicoterapeuta é
um processo profundo, para toda a vida, não iniciado ou concluído com um
diploma" (p. 67).

PRÉFONTAINE, J. On Becoming a Music Therapist. Voices: A World Forum for


Music Therapy, v. 6, n. 2, 1 jul. 2006.
Vivências Musicoterapêuticas

Sobre
tornar-se musicoterapeuta

PRÉFONTAINE, J. On Becoming a Music Therapist. Voices: A World


Forum for Music Therapy, v. 6, n. 2, 1 jul. 2006.
Disciplina Vivências Musicoterapêuticas(história 1988-2023)

Advanced Clinical Training in Music Therapy ( Barbara Hesser, 1985)

Musicoterapia Didática (BENENZON, 1988)

Experiências Musicoterapêuticas (BARCELLOS,2004)

Experiências Musicoterapêutica (Engelmann – 25 anos na disciplina)

Vivências Musicoterapêutica em pandemia (2020/2022) - o autocuidado do


musicoterapeuta

* Criem um grupos para passar pelo processo Mt - Vivências Mts


Disciplina: Vivências Musicoterapêuticas
HESSER, B. Advanced Clinical Training in
Music Therapy . Music Therapy 1985. Vol. 5.
No. 1. 66-73

Buscar um lugar acolhedor e seguro (na educação) para acolhimento


(alegrias, descobertas, medos) musicoterapêutico dos estudantes.

* Nossa aula no final de semana


Qual sua forma de transformar a música em vivência?
Qual abordagem você “se sente em casa”?
Disciplina: Vivências Musicoterapêuticas

BARCELLOS, L.R.M. As "Experiências Musicoterápicas" nos Cursos


de Musicoterapia: Uma pesquisa Qualitativa - Fenomenológica.
Revista Brasileira da Musicoterapia Ano IX nº 7, 2004.

O Termo Experiências Musicoterápicas fica mais apropriado para


esta disciplina, uma vez que as vivências podem passar por várias
abordagens (Benenzon, M . Priestley, Nordoff-Robbins, Helen
Bonny...)
Vivências Musicoterapêuticas

Musicoterapia para musicoterapeutas (vivências da aula exclusiva para


Mts)

Autocuidado para o musicoterapeuta (acolher as emoções e


sentimentos)

 Sonoridades do mT, Músicas na relação musicoterapêutica


(autoescuta em musicoterapia).
Vivências Musicoterapêuticas

Escuta
Musicoterapêutica

Musicalidade do
musicoterapeuta

Leitura
Musicoterapêutica
Movimentos : escuta, musicalidade e leitura musicoterapêutica

O sensível sonoro musical passa pela escuta musicoterapêutica, acessa a


musicalidade musicoterapêutica( o fazer musical a partir do vínculo
musicoterapêutico) e é comunicado a partir da leitura musicoterapêutica
(expressar e comunicar, por meio da fala e narrativa, o acontecimento
musicoterapêutico).
NORMATIVAS DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO MUSICOTERAPEUTA - MATRIZ DACUM - 18
de Maio de 2018
http://ubammusicoterapia.com.br/wp-content/uploads/2018/08/DACUM-2-a.pdf
Vivências Musicoterapêuticas NORMATIVAS DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
DO MUSICOTERAPEUTA - MATRIZ DACUM -
18 de Maio de 2018
 MATRIZ DACUM
http://ubammusicoterapia.com.br/wp-
 Grande área de atividade Z - Competências pessoais content/uploads/2018/08/DACUM-2-a.pdf

Z1) Estabelecer vínculo com paciente/cliente/atendido


Z2) Demonstrar criatividade
Z3) Demonstrar perseverança
Z4) Demonstrar equilíbrio emocional *
Z6) Demonstrar sensibilidade sensorial
Z10) Demonstrar atenção focada e difusa
Z11) Demonstrar Ética
Z18) Demonstrar capacidade de Escuta (escuta dupla: focada e ampliada) **
Z23) Demonstrar capacidade de comunicação (narrativa da leitura Mt) **
Z24) Demonstrar capacidade de concentração
Z25) Demonstrar capacidade de adaptação
Musicoterapia para musicoterapeutas
Autocuidado para o musicoterapeuta

Relações
intramusicais

Música
intermusicais
do Musicalidade do

musicote
musicoterapeuta

rapeuta
Escuta
BRUSCIA, Kenneth E. (2016) musicoterapêutica
Definindo Musicoterapia. Trad.
Mariza Velloso Fernandez
Conde, 2a edição, Rio de
Janeiro: Enelivros.
Musicoterapia para musicoterapeutas
Autocuidado para o musicoterapeuta

BRUSCIA, Kenneth E. (2016)


Definindo Musicoterapia. Trad.
Mariza Velloso Fernandez
Conde, 2a edição, Rio de
Janeiro: Enelivros.
Musicoterapia para musicoterapeutas (os desgaste do
musicoterapeuta - a ajuda do cliente)

Autocuidado para o musicoterapeuta

TENDO EMPATIA COM O


PACIENTE/CLIENTE/PARTICIPANTE/POPULAÇÃO

BRUSCIA, Kenneth E. (2016)


Definindo Musicoterapia. Trad.
Mariza Velloso Fernandez
Conde, 2a edição, Rio de
Janeiro: Enelivros.
Empatia – Transferências em MT
Kenneth E. Bruscia

Las Diversas Dimensiones de la


Transferencia Dinámicas de la
Musicopsicoterapia

Barcelona Publishers, 1998


Traducción: MT Mayra Hugo
Capítulo2
Empatia – Transferências em MT- Escuta Musicoterapêutica

Musicoterapia :Transferência, Contratransferência e


Resistência
Barcellos, Lia Rejane Mendes

Editora: ENELIVROS EDITORA


ISBN: 9788571810358
Ano: 1999
Passagens
Equilíbrio
Empatia emocional

ESCUTA
Sonora- Empatia Musicoterapêutica
Relações
Musical

Transferência
Escuta
Empatia – Transferências em MT -Escuta
Empatia (mamíferos)
Empatia
Empatia
Empatia – sentir junto: compreendendo o que o outro sente, sentindo com o outro
Uma ponte entre o Egoísmo e o Altruísmo.

Capacidade natural (ser humanos e animais) - Empatia contagiosa – automática

Empatia Cognitiva – requer esforço (pode ser treinada e ampliada)


Treinar a compreender o que o outro sente
Treinar a sentir como o outro sente
Empatia
EMPATIA COGNITIVA
EMPATIA EM MUSICOTERAPIA

 Escuta Mt
Treinar a sentir como o outro sente

Treinar a compreender como o outro sente


 Leitura Mt
Empatia
EMPATIA: COM TODOS? EMPATIA: COM TODOS EM MT?

Auto empático (o que posso ?) Auto empático (autocuidado – sonoridades que posso )

Reconhecer limite (só posso até este limite) Reconhecer limite (qual seu limite sonoro musical ?)

Ser seletivo: com quem empatizar e quando Ser seletivo: com quem você pode estar nas experiências
empatizar musicoterapêuticas?
Estar aberto as novas narrativas: você é instigado por
Estar aberto as novas narrativas
novas sonoridades musicais com os seus atendentes ?
Ser genuíno Ser genuíno – aceitar seus limites e potenciais

autoconhecimento Autoconhecimento – sua terapia pessoal (Mt para


musicoterapeutas)
Equilíbrio Emocional

Emoção- VER VÍDEO


corpo
A diferença entre emoção e
sentimento - António Damásio

https://www.youtube.com/watch?
v=LmRWuqtV9wo&list=PLkhzF
XInShAgvQt2QoB1uyUH7xpqPD
SSt&index=60&t=64s
Comunicação- Sentimento-
relacionamento pensamento
Equilíbrio Emocional
** A Irritabilidade é passageira (emoção corporal)
Nossas emoções são “apostas” ou “previsões” do nosso cérebro
 ** Após a emoção, identificamos o sentimento

Não nascemos com nossos circuitos emocionais prontos


Vamos construindo ao longo da nossa história
Nossas emoções são construídas por nós mesmos

 Escolhemos como vamos interpretar a informação


Equilíbrio Emocional em Musicoterapia (alguns
tópicos)

1) ESCOLHA UM SOM OU MÚSICA QUE TE IRRITA (EXPERIENCIE) ** A IRRITABILIDADE É PASSAGEIRA NA MÚSICA?


2) NÃO NASCEMOS COM NOSSOS CIRCUITOS EMOCIONAIS PRONTOS, VAMOS CONSTRUINDO AO LONGO DA NOSSA HISTÓRIA : VIVÊNCIAS
MUSICAIS NO CICLO DA VIDA.
3) COMO VOCÊ FAZ PREVISÕES OU APOSTAS SONORAS E MUSICAIS?

** Emoção é o estado físico, o sentimento vem depois(experiência mental)


** Ver quadro da Verdeau- Paillés (slide 75)
Equilíbrio Emocional em Musicoterapia
* Irritabilidade é passageira

Podemos diminuir a velocidade da emoção em musicoterapia?

 Buscar o equilíbrio (estratégias de equilíbrio)

Nós decidimos o “que queremos sentir”, portanto temos responsabilidade sobre nós mesmos.
EMPATIA MUSICAL

VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


Musical empathy, from simulation to 4E
interaction.
Music, Sound & Mind, ed. AF Corrêa,
(Rio de Janeiro: ABCM), 2019.
EMPATIA NA MÚSICA
EMPATIA NA MÚSICA (coletiva)


Coesão ou “cosubjetividade” - tocamos juntos

 Contexto evolutivo, sugere que a(proto)musicalidade promoveu a coesão social em nossos


ancestrais pré-humanos.

 Atividades musicais coordenadas exibem níveis elevados de cooperação e compreensão


empática com seus pares em outros contextos

Sentimento de pertencimento ou um “sentimento de afiliação”

 VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


,2019.
EMPATIA NA MÚSICA

EMPATIA NA MÚSICA (emoções)

Envolve uma forma de contágio emocional (Juslin & Västfjäll, 2008), em que as
capacidades empáticas permitem que as emoções sejam desencadeadas
interpessoalmente.

 Ressonancia corporal – “empatia de movimento”

Persona sonoras - experiência musical parece envolver a presença de um “outro” imaginado

 VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


,2019.
EMPATIA NA MÚSICA

EMPATIA NA MÚSICA (interações: corpo, rosto voz)

Papel primário da interação direta incorporada para a cognição social (interações ” para com” o bebê – sonoridades iniciais não

verbais nas relações de comunicaação inicial).

Papel secundário – interação com o bebê

Um processo direto baseado na interatividade incorporada dentro de um mundo compartilhado

 VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


,2019.
EMPATIA NA MÚSICA

Corporificada: a mente é um fenômeno incorporado, envolvendo um relacionamento profundo


entre ação e percepção. Música no corpo, movimento música e coletivos.

Integrada: a mente está situada dentro de um meio sociomaterial contingente. Música grupal.

Enativa: a mente envolve um processo ativo e autônomo de “gerar” ou “encenar” um mundo


significativo. Os significaddos musicais nos grupos, nas culturas.
 V

Estendida: Inclui uma ecologia cognitiva “ampliada” envolvendo objetos, tecnologias,


compromissos e outros agente. Entorno musical.

 VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


,2019.
Empatia na música
Cultura
musical

ouvintes
música músicos

VAN DER SCHYFF, Dylan; KRUEGER, Joel.


Musical empathy, from simulation to 4E interaction. apreciadores
Music, Sound & Mind, ed. AF Corrêa,
(Rio de Janeiro: ABCM), 2019.
Empatia – Transferências-Escutas

Transferência nos Campos

Carolyn Bereznak Kenny

Dados isolados - Acumulados com fluxos passando pelos sistemas


Escutas
MÚSICA E SAÚDE
1804 1806
Fluxos da Escuta (De Freud à Escuta Mt)
Sigmund FREUD (1856-1939)
• Da medicina para a clínica
• Nasce a Escuta

Carl JUNG (1875-1961)


• Inconsciente coletivo
• ESCUTA DAS IMAGENS
Fluxos da Escuta
Wilhelm REICH (1897- 1957)
Psique-corpo-sociedade
Couraças corporais - pensamento/emoção
Escuta do Corpo

FRITZ PERLS (1893–1970)


GESTALT
Sentidos – tempo presente

Escuta dos Sentidos no Aqui-Agora


Encontros – psicanálise Mt

Freud e o Universo Sonoro - o Tique-taque do


Desejo
Edith Lecourt

É certo que a música, bem como o drama tem a ver com o inconsciente coletivo; [...] De
certa forma, a música expressa o movimento dos sentimentos (ou valores emocionais)
que acompanham os processos inconscientes. O que acontece no inconsciente coletivo
é por sua natureza arquetípico e os arquétipos têm sempre uma qualidade numinosa
que se manifesta na acentuação do emocional. A música expressa em sons o que as
fantasias e visões exprimem em imagens visuais (p. 150).

JUNG, C. G. Cartas de C. G. Jung: 1946-1955. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. v. 2.


Encontros – psicanálise Mt

Escuta do Corpo
Stanley keleman
2013-2018

Frohne-Hagemann, Isabelle. (2023). Musik


und Gestalt. klinische Musiktherapie als
integrative Psychotherapie.

Escuta dos Sentidos no Aqui-Agora


Escuta Mt – Transferências – Estar na música
(N-R)

Paul Nordoff Clive Robbins


Escuta Mt – Transferências em MT(Benenzon)

Rolando Benenzon
Vivências Musicoterapêuticas e Escuta Mt

1. Experienciar acontecimentos sonoros musicais para autoconhecimento – meus sons, minhas músicas:
relações intramusicais (autoempatia musical)

2. Verificar como a própria musicalidade acessa estados afetivos e comunicativo – autoescuta. Relações
intrapessoal.

3. Compreender as relações musicais no contexto musicoterapêutico – fazer musical com o outro, escuta
com o outro. Relações intermusicais.

4. Interagir com os personagens musicais na dinâmica dos vínculos sonoros-musicais. Relações


intermusicais.
Saúde Mental (estresse) do estudante
de Musicoterapia
Moore C, Wilhelm LA. A Survey of Music Therapy Students' Perceived Stress and Self-Care Practices. J Music Ther. 2019 May
10;56(2):174-201. doi: 10.1093/jmt/thz003. PMID: 30957845.

Moore C, Wilhelm LA. Uma pesquisa sobre o estresse percebido por estudantes de musicoterapia e as práticas de
autocuidado.
Moore C, Wilhelm LA. A Survey of Music Therapy Students' Perceived Stress and Self-Care Practices. J Music Ther. 2019 May
10;56(2):174-201. doi: 10.1093/jmt/thz003. PMID: 30957845.

Moore C, Wilhelm LA. Uma pesquisa sobre o estresse percebido por estudantes de musicoterapia e as práticas de
autocuidado.

Palavras-chave: educação e treinamento; estudantes de musicoterapia; estudo de pesquisa nacional; cuidados


pessoais; estresse.

Resumo
 Altos níveis de estresse e esgotamento são comuns entre musicoterapeutas profissionais
 Atualmente, pouco se sabe sobre o estresse percebido em estudantes de musicoterapia e os níveis de envolvimento
com o autocuidado
 Alunos de graduação em musicoterapia relatam menor frequência de envolvimento no autocuidado, principalmente
no que diz respeito às práticas de autocuidado e autocuidado físico, foi associada a níveis mais elevados de estresse
percebido.

 Orientação relacionada ao autocuidado durante o treinamento clínico pode influenciar o sucesso profissional e o
desgaste.

 O objetivo deste estudo foi examinar os níveis percebidos de estresse e as práticas de autocuidado de estudantes de
musicoterapia para informar pesquisas futuras nesta área.
* LEMBRETES

 AMUSIA

 DISTURBIOS DE AUDIÇÃO: ZUMBIDO, HIPERACUSIA, MISOFONIA


* LEMBRETES

 AMUSIA - alteração nas habilidades musicais.


Congênita ou adquirida.

 Amusia Receptiva ou Expressiva

 Agrafia Musical – Alexia Musical

Isabelle Peretz: Amusia


https://www.youtube.com/watch?v=OpZrej29-9Y
* LEMBRETES
 MISOFONIA –

Síndrome em que ocorre forte aversão a certos sons em resposta aos quais a pessoa relata experiências
emocionais desagradáveis e excitação autonômica. Na misofonia, as características físicas do som, como
frequência e amplitude, são secundárias (ao contrário do que ocorre na hiperacusia). O quadro pode incluir
uma variedade de emoções negativas, como desagrado, aborrecimento, ódio, raiva e desconforto.

Um subtipo de misofonia é a fonofobia, em que o medo a determinados sons é o fator dominante.

Os principais sons que desencadeiam os sintomas compreendem ruídos ou barulhos repetitivos


tipicamente produzidos por outro indivíduo, incluindo comer (mastigação/trituração), clicar uma caneta,
tique-taque de relógio, tamborilar os dedos, assobios e estalar os lábios, entre outros.

Portadores de misofonia tendem a evitar situações nas quais os referidos sons possam ser produzidos,
dificultando as interações sociais e levando, muitas vezes, a problemas na esfera profissional

Instituto Ganz Sanchez - Centro Latinoamericano de investigação e tratamento de zumbido no ouvido e intolerância a sons (hiperacusia e misofonia).
https://institutoganzsanchez.com.br/
* LEMBRETES
 HIPERACUSIA –

 https://institutoganzsanchez.com.br/cat-tv-zumbido/quando-os-seus-ouvidos-acham-que-o-botao-de-
volume-do-mundo-esta-sempre-no-maximo-hiperacusia/

 ZUMBIDO - https://institutoganzsanchez.com.br/blog-posts/saude/zumbido-no-ouvido-um-outro-sinal-de-
estresse-corporativo/

Instituto Ganz Sanchez - Centro Latinoamericano de investigação e tratamento de zumbido no ouvido e intolerância a sons (hiperacusia e misofonia).
https://institutoganzsanchez.com.br/
Desgastes do musicoterapeuta

FÍSICO : Em musicoterapia seu corpo instrumento será bastante exigido.

MENTAL: a escuta musicoterapêutica se desloca para muitos espaços-tempos, uma vez que estará
sempre junto com a musicalidade dos pacientes/cliente/grupo. Assim, os desgastes da escuta( focada e
difusa) gera estresse no musicoterapeuta.

SOCIAL : O musicoterapeuta, a partir do contexto da leitura musicoterapêutica, se coloca nos espaços


sociais para apresentar e sustentar os acontecimentos no setting musicoterapêutico. Estes embates
sociais, em algumas situações, podem ser desgastantes para o profissional.
Desgastes do musicoterapeuta

MUSICAL – a musicalidade do musicoterapeuta será sempre desafiada; posto que o Mt estará


em constante vínculo com a musicalidade do paciente/cliente/grupo. Este é um tópico de desgaste
para o profissional musicoterapeuta.

ESPIRITUAL – qual o sentido a musicoterapia faz na sua vida? Esta será uma pergunta
constante no trajeto do profissional musicoterapeuta.
Autocuidado para o musicoterapeuta
Perguntas que ajudam

FÍSICO : como está sua corporalidade sonora musical? (seu corpo instrumento). Como você vai cuidar do seu corpo
sonoro após seus atendimentos?

MENTAL: Como a sua escuta pode também ser “autoescuta” – tempo de escuta de si.

SOCIAL : Nas relações sociais musicoterapêutica, como a comunidade musicoterapêutica (associação, grupo de
musicoterapeutas) podem ajudar você?

MUSICAL –seu instrumento musical (aquele que é só seu), como ele está cuidando de você? Sua música (aquela
que é só sua), como ela está cuidando de você?

ESPIRITUAL – como a musicoterapia está fazendo sentido no seu momento de vida?


Modelos de Musicoterapia para musicoterapeutas (improvisacional)
Musicoterapia para musicoterapeutas

Benenzon Nordoff-Robbins Mary Priestley


• Formação em • Junto com a • Musicalizar os
módulos formação próprios
• O não-verbal na • Desenvolvimento sentimentos
relação da musicalidade • Duplas de Mts
clínica • Trios de Mts
Modelos de Musicoterapia para musicoterapeuta(receptivo)
Musicoterapia para musicoterapeutas

GIM (Música e
Plurimodal
Imagens Guiada)
• Mt passa pelo • Autoescuta e
processo GIM playlist de
canções
Vivências Musicoterapêuticas:
elementos sonoros

Os elementos sonoros (timbre, intensidade, pulso, andamento, ritmo, melodias e hamonias)

BRUSCIA, Kenneth E. Improvisational Models of Music Therapy.Charles C. Thomas – Publisher,


Illinois(USA), 1987.

Capítulo 33: Perspectivas Psicanalítica e Existencial


Tradução: Márcia Cirigliano (texto traduzido para o curso KENNETH BRUSCIA no Brasil – 1998)
Vivências Musicoterapêuticas
Perspectivas Psicanalítica e Existencial
Perspectivas Psicanalítica e Existencial

COMO VOCÊ SE REACIONA COM OS ELEMENTOS MUSICAIS?

Elementos sonoros e musicais: suas potências e limites (BRUSCIA, 1987): dos sons
para a escuta musicoterapêutica.

Timbres - individualidade e relações (intrapessoal e interpessoal; intra e inter musical )


** Vivência da agua
Pulso - do universal ao singular - introspecção e extroversão

Intensidades - forças de deslocamento (expansão e contração sonora), relações


socioafetivas.
** Vivência do celofane (do silêncio ao fortíssimo e a volta para o silêncio)
Perspectivas Psicanalítica e Existencial

Ritmos e suas potências – os movimentos, heranças étnicas e sociocultural


Intervalos e seus movimentos – cantalidade dos afetos
Espaço Sonoro relacional - organização a partir das expressões e receptividade sonora:
empatia, aglutinação, distanciamento e colaboração.
Silêncio em musicoterapia
Musicalidade do musicoterapeuta – estar com o outro: limites, reatividade, poder e
responsabilidade.
Campos da Escuta
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
Avaliação Psicomusical da personalidade

Jacqueline Verdeau-Paillès,
1924-2010 - França
Campos da Escuta
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004
Avaliação Psicomusical da personalidade

“A música em si não tem virtude curativa, mas pode nos colocar em uma posição
privilegiada para tomar consciência das tensões e conflitos e nos ajudar a resolvê-los ou
sublima-los.

É essa receptividade em todas as suas modalidades, nuances e variações de intensidade


que tentaremos avaliar para basear nossa terapia em bases controláveis” (Verdeau-Paillès,
1981, p.29).
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004

Avaliação Psicomusical da personalidade


CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Simples:

Respostas Sensoriais olfativas e gustativas: em suas repostas o cliente atribuirá algum cheiro ou gosto as
lembranças acionadas.

Respostas cenestésicas: a pessoa sente a música corporalmente, de uma maneira quase visceral. A pessoa pode
relatar que esta sentindo calor, frio, uma angustia, o seu coração acelerado, traduzindo alguma emoção a tona.

Entende-se por cenestésicas as sensações internas provenientes dos órgãos e tecidos, chega de uma maneira mais
ou menos consciente.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004

Avaliação Psicomusical da personalidade

CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Simples:

Respostas motoras: enquanto a pessoa faz a audição apresenta muitas manifestações corporais, gestos ao
responder, ou ainda as imagens que relatam são ricas em movimentos. Ela se caracteriza por gestos evocados (o
gesto acompanha sua fala, seus personagens tem muito movimento), desejo de realizar os gestos (quase dança
quando ai falar, mas para de repente) e gestos realizados (no momento da audição mexe os dedos das mãos, os pés)

Respostas Sensoriais visuais simples: ao invés de cenas a pessoas visualiza apenas cores, formas simples,
geométricas, figuras fixas, imóveis, objetos simples.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004

Avaliação Psicomusical da personalidade

CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Complexas

Imagens visuais elaboradas, complexas, ou cenas: essas pessoas possuem praticamente uma “escuta visual” da música,
nomeia os personagens que vê, as imagens tem audição, cores, formas em auto relevo.
Impressões estéticas e julgamento de valores: da um significado diferente, como um mecanismo de defesa, diz apenas se é
bonita, feia, dissonante, justa, se gostou ou não da música. São respostas concisas, curtas, geralmente sem uma
justificação.

Impressões estéticas e julgamento de valores: da um significado diferente, como um mecanismo de defesa, diz apenas se é
bonita, feia, dissonante, justa, se gostou ou não da música. São respostas concisas, curtas, geralmente sem uma
justificação.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004

Avaliação Psicomusical da personalidade

CATEGORIAS DE ESCUTAS

Respostas Complexas

Respostas afetivas puras, sentimentos evocados: as pessoas relatam sentir algo muito forte ao escutar a obra, algo que
não conseguem nem traduzir em palavras.

Recordações: quando a música traz uma imagem de um lugar já conhecido, que remete a algum acontecimento,
lembranças a partir da associação de ideias que o sujeito se identifica.
Verdeau-Paillés, J. Le Bilan Psycho-Musical et la Personnalité , 1981. 3. edição 2004

Avaliação Psicomusical da personalidade

CATEGORIAS DE ESCUTAS
Respostas Complexas

Respostas Intelectuais: a pessoa prende-se em analisar a música presente, identifica seu compositor, comenta ou julga a
composição da obra, identifica os instrumentos presentes, a atuação do intérprete, a qualidade da gravação entre outros.

Não Receptividade (AMUSIA): traz palavras “inadequadas”, incoerentes. Pode-se atribuir essas respostas a problemas
mentais ou simplesmente a não receptividade à música. Deve-se também verificar caso de amusia.
Campos da Escuta
Musicoterapeuta Verdeau-Pailles (1982)

Visual Afetiva
Cenestésica Memória Sem resposta à
música
•Olfativa • Movimento • Cores e • Sentimen • Juízo de • Lembran
• Figura • Intele • Amusia
•Paladar • Viscerais ças
• Formas tos Valor • Recorda ctual
• Narrativa evocados ções
de Visual Cognitiva
Sensorial Motora imagem
complexa Estética
Diferenças Individuais na Competência
Musical: o Papel da Experiência Musical e
da Personalidade

CONVERSAS NEUROMUSICAIS | Ana Isabel Correia, 20

Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
CONVERSAS NEUROMUSICAIS | Ana Isabel Correia, 20

Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
CONVERSAS NEUROMUSICAIS | Ana Isabel Correia, 20

Palestra online realizada no dia 13/06/2022: Diferenças Individuais na Competência Musical: o Papel
da Experiência Musical e da Personalidade Palestrante: Ana Isabel Correia | Instituto Universitário de
Lisboa
https://www.youtube.com/watch?v=WIheKmKNbhE
Escuta Musicoterapêutica

Uma canção/som que “acalma” o Mt

Canção âncora - escuta em autoequilíbrio

Cirigliano, M. M. da S. . (1998). Pesquisa na Clinica


Musicoterápica: a Canção como âncora
Terapêutica. Brazilian Journal of Music Therapy, (4).
Recuperado de
https://musicoterapia.revistademusicoterapia.mus.br/index.php/r
bmt/article/view/151
Escuta Musicoterapêutica

Aline Moreira Brandão André e Cybelle Loureiro


Modos da Escuta de Pierre Schaeffer e Escalas Nordoff
Robbins: um estudo de caso
August 2019
Conference: XXIX Congresso da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Música
Escuta Musicoterapêutica

DE FREITAS PIAZZETTA, Clara Márcia; DE SÁ, Leomara


Craveiro. ESCUTA MUSICOTERÁPICA: UMA
CONSTRUÇÃO CONTEMPORÂNEA.
VIVÊNCIAS DA AULA
Água
Elemento - Timbre Água Solista
(5 potes de água no centro do setting)

Tempo escorre – tentamos “controlar” o


tempo
Escuta água – chegamos como seres
aquáticos – água contorno de pele.
 Água – ambivalência: acolhe – angustia
entre o sólido e o gasoso,
entre a materialidade compacta da Água – como solista – sons que embalam a
terra e a suave leveza do ar água, água que chama os sons.
VIVÊNCIAS DA AULA
INTENSIDADE (Celofane)
Do silêncio ao fortíssimo
Em circulo sentados em cadeiras
Cada participante com uma folha de papel celofane

Intensidade – aciona as emoções (alegria, tristeza, medo,


raiva, surpresa)
Intensidade aquece
GRUPOS
1) Produz o movimento de intensidade O fogo, que move os corpos, os aquece e traz
2) Olhando para a intensidade recordações e insights sobre si mesmo.
3) De costas para intensidade
VIVÊNCIAS DA AULA
Música passando pela família
Bibliografia
BRUSCIA, Kenneth. Definindo Musicoterapia. 3ª Edição, Barcelona Publisher, 2015.
Capítulo 6 Reflexivo; Capítulo 7 – O Terapeuta; Capítulo 8 Ajuda.

______. Improvisational Models of Music Therapy. Charles C. Thomas – Publisher, Illinois(USA), 1987. tradução: Inglês-Português musicoterapeuta Márcia
Cirigliano, -Capítulo 33: Perspectivas Psicanalítica e Existencial.

HESSER, B. Advanced Clinical Training in Music Therapy . Music Therapy 1985. Vol. 5. No. 1. 66-73

PELIZZARI, P. Rodríguez, R. (2005) Salud, Escucha y Creatividad – Editorial Universidad del Salvador. 2011 -
______.La Escuta como produción de Salud. In Crear Salud - Equipo ICMus. Ed ICMus, 2011.

PIAZZETTA C. M. F & De SÁ L. C. Escuta musicoterápica: uma construção contemporânea in ANPPOM – Décimo Quinto Congresso/2005. Disponível
em https://antigo.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2005/sessao22/clarapiazzetta_leomaracraveiro.pdf

PIAZZETTA C. M. F & De SÁ L. C. Musicalidade Clínica em Musicoterapia: um estudo transdisciplinar sobre a constituição do musicoterapeuta como um ‘ser
musical-clínico . Artigo - Comunicação Oral, XII Simpósio Brasileiro de Musicoterapia Pesquisa –VI Encontro Nacional de Pesquisa em Musicoterapia II
Encontro Nacional de Docência em Musicoterapia 06 a 09/set/2006 - Goiânia-GO
Bibliografia
PINTO.E.A. e ZANINI, C. Musicalidade clínica do musicoterapeuta em processos grupais – uma revisão sistemática da revista
brasileira de musicoterapia. In Revista incantare , Curitiba, v. 7 n. 2 p. 1-133 | jul./dez. |2016 - ISSN 2317-417X.
Disponível em
file:///C:/Users/Arthur/Desktop/p%C3%B3s2019/censupeg%20mt/Experi%C3%aancias%20em%20MT/Musicalidade%20dos%20Mts.pd
f
. Acesso março 2019
2019.
Vídeos -
Viver Ciência - Dinâmicas de grupo e musicoterapia - Bloco I TVUFG – Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=fF465vz37Lc.
Acesso março 2019.

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