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VERSÃO:01
RELATÓRIO:
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RELATÓRIO:
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rigorosos no controle de qualidade. Ressalta-se que o controle de qualidade vai muito
além desses testes. De acordo com a farmacopéia podem ser realizados ainda: testes
de acidez ou alcalinidade, impurezas solúvel em clorofórmio, metais pesados e sulfatos
e perda por dessecação.
RELATÓRIO:
Neste ensaio foi ensinado pela professora Karine Melo os ensaios físicos em
comprimidos de paracetamol de 750mg, como peso médio, dureza, friabilidade e
desintegração.
No primeiro ensaio foi o de peso médio, onde em uma balança após tarar
uma balança analítica com o vidro de relógio foram pesados 20 comprimidos de
paracetamol, onde:
1=861mg – 0,86g
2=864mg
3=0,853mg
4=0,862mg
5=0,868mg
6=0,863mg
7=0,859mg
8=0,844mg
9=0,862mg
10=0,866mg
11=0,862mg
12=0,862mg
13=0,864mg
14=0,866mg
15=0,854mg
16=0,854mg
17=0,862mg
18=0,866mg
19=0,854mg
20=0,854mg.
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sendo assim, aprovado. “Segundo a farmacopéia brasileira comprimidos não revestidos
cujo peso médio seja de 250 g ou mais o limite de variação será de +ou- 5 %...” O teste
de dureza ou friabilidade para comprimidos de peso médio superior a 650 mg deve-se
utilizar 10 unidades de comprimidos para friabilidade.
Após pesados os dez comprimidos obteve-se peso: 6,620g, levou-se ao
friabilômetro e a farmacopéia orienta o teste por quatro minutos com uma rotação de 25
RPM por minutos. Posteriormente, após cessar as rotações, pesa novamente os
comprimidos e subtraiu a soma do peso inicial. Peso final sobre um vidro de relógio
8,59g, este peso não deve ser inferior a 1,5% do peso inicial.
Peso inicial 6,62 – 8,59 = 1,97 estando dentro do peso aceitável. No entanto,
os comprimidos se apresentaram pouco friável, pois se apresentaram com desgastes e
rachados após o teste de desintegração, não cumprindo seu objetivo.
Referências