Você está na página 1de 122

SEMINÁRIO DE INTERAÇÃO IV: A ARQUITETURA, CULTURA E ARTE

ESTACIONAMENTO + CIRCULAÇÕES VERTICAIS + ZENITAIS + NOÇÕES DE ESTRUTURA

Luciane Kinsel, Arq. Me.


Material retirado das aulas dos Professores: Karen Haas, Tiago Melchiades da Silva, Hilton Fagundes

Professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo


LEGISLAÇÕES
MÓDULO
RAMPAS
ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV + VENTILAÇÃO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LEGISLAÇÕES
1. PLANO DIRETOR SÃO LEOPOLDO
2. CÓDIGO DE OBRAS SÃO LEOPOLDO
3. ABNT NBR 9050/2020

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LEGISLAÇÕES
PLANO DIRETOR SÃO LEOPOLDO
Exposições 1 vaga/50m² computável
Ex.: para +- 4365m² teríamos cerca de 87 vagas. Avaliar se é necessário em
função da localização, por ser no centro da cidade!

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LEGISLAÇÕES
CÓDIGO DE OBRAS SÃO LEOPOLDO

Dimensão mínima de 2,50m


Comum usar: 2,50 m x 5,00m

RAMPAS: declividade máxima de 20% totalmente situado no interior do lote e com piso
antiderrapante.

CURIOSIDADE:
EM POA admite-se largura mínima de 2,30m, e comprimento mínimo de 4,60m.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LEGISLAÇÕES
ABNT NBR 9050/2020 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, esps e equipamentos urbanos

Relação do número de vagas:


2% PMR e 5% idosos
(CONTRAN).
Vaga grávida 2% e criança de colo
(1 ano e 6 meses)
(Projeto de Lei 8.650/2017)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
1. VAGA MOTOS
2. VAGAS PARA VEÍCULOS PEQUENOS E MÉDIOS
3. VAGAS PARA ÔNIBUS
4. VAGAS PARA BICICLETA

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA PARA MOTOS
1,00m x 2,00m (2,00m²)

FECHAMENTO (GRADE, MURETA...)

PLANTA UNISINOS POA

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA 90º PARA VEÍCULOS PEQUENOS E MÉDIOS
2,45m x 4,50m (11,00m²) ou 2,20m x 5,00m (11,00m²) INDICADO 2,50m x 5,00m (12,5m)

CUIDA A OTIMIZAÇÃO
UMA CIRCULAÇÃO DEVE ATENDER VAGAS DOS DOIS LADOS...

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA PARALELA PARA VEÍCULOS PEQUENOS E MÉDIOS
2,20m x 5,50m (12,10m²)
Obs.: os números entre parênteses indicam a largura necessária
da via com sentido duplo de circulação

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA 60º PARA VEÍCULOS PEQUENOS E MÉDIOS
2,20m x 5,00m (11,00m²)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA 30º + 45º PARA VEÍCULOS PEQUENOS E MÉDIOS
2,20m x 5,00m (11,00m²)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA PARALELO PARA ÔNIBUS - 3,20m x 13,00m (41,60m²)
VAGA 30º PARA ÔNIBUS – 3,20m x 12,00m (38,40m²)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
VAGA 90º PARA ÔNIBUS - 3,20m x 12,00m (38,40m²) Obs.: os números entre parênteses indicam a largura necessária da via com sentido duplo de circulação
VAGA 60º + 30º PARA ÔNIBUS – 3,20m x 12,00m (38,40m²)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MÓDULOS
Parâmetros geométricos mínimos para áreas de estacionamento:
BICICLETA
UNISINOS POA – grade limite

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
1. RAMPAS RETAS / LINEARES
2. RAMPAS HELICOIDAIS / CURVAS
3. RAMPA PAVIMENTO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
A escolha do tipo de rampa depende das características do terreno e da disponibilidade de espaço para as manobras.
Tanto em rampas helicoidais quanto retas, para garantir uma operação mais segura no acesso dos veículos, as rampas
de subida e descida devem ser separadas.

A declividade máxima não deve ultrapassar os 20%.

Rampas com apenas uma mão devem ter, no mínimo, 3,0 m de largura livre, com 25 cm de cada lado para proteção.
Rampas de mão dupla obedecem ao mesmo princípio, porém devem ter, no mínimo, 7,0 m de largura total.

CUIDADO: verificar altura da laje sobre a rampa de acesso...

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Inclinação da rampa:

i = h x 100
c
i= inclinação
h= altura
c= comprimento

Exemplo aplicado:
a) Para altura mínima para veículos pequeno e médios porte em subsolo de 2,20m
C = 2,20 x 100
20%
Comprimento de rampa de 11,00 metros de rampa

b) Para altura mínima para veículos de carga em subsolo de 4,50m


C = 4,50 x 100
20%
Comprimento de rampa de 22,50 metros de rampa

* Se admite 20% por ser de carga menores... ALTURA EMBAIXO DO METRO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Rampas retas / lineares
As rampas são posicionadas no perímetro da garagem, situadas entre dois pavimentos, e vencem um lance completo de piso.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Rampas retas / lineares
Garagem com rampas retas entre meios-pisos alternados
Uma solução para evitar o uso de grandes rampas é o emprego de meio-pisos alternados – uma opção que torna-se bastante econômica
quando o terreno possui desníveis que permitem a adoção do desalinhamento vertical dos meio-pisos.

Rampa reta entre meios-pisos, com rampas separadas Rampa reta entre meios-pisos, com rampas
para subida e descida, mão dupla. separadas para subida e descida, mão única

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Rampas retas / lineares
Garagem com rampas retas entre meios-pisos alternados
Uma solução para evitar o uso de grandes rampas é o emprego de meio-pisos alternados – uma opção que torna-se bastante econômica
quando o terreno possui desníveis que permitem a adoção do desalinhamento vertical dos meio-pisos.

Corte de um edifício garagem com rampas entre


meios-pisos alternados

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Rampas helicoidais / curvas
As rampas helicoidais são uma solução utilizada com frequência em edifícios-garagem, por permitir fácil acesso aos pavimentos em uma
área reduzida.
Nesse tipo de construção deve-se observar o raio mínimo das rampas, que não deve ser inferior a 9,5 m, na borda externa.
O fluxo no sentido anti-horário facilita o tráfego, pois as curvas são mais visíveis aos motoristas. Com esse tipo de solução de rampa, o
número de pavimentos deverá ser limitado para evitar desconforto aos motoristas.

SHOPPING PRAIA DE BELAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


PARÂMETROS DE RAIO DE GIRO
Para o melhor entendimento dos parâmetros da Tabela apresentada, veja as figuras abaixo.
Os raios de giro para veículos de passeio e utilitários apresentam-se bastante semelhantes. Calculam-se seus raios de giro, tomando-se
como base o raio de giro interno Ri = 3,10 m.
Dessa forma, para todos os veículos de passeio e utilitário, pode-se adotar um único gabarito de raio de giro, cujas características físicas
devam seguir as seguintes medidas:

http://www.brasilpark.com.br/tecnico/raio

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Rampa pavimento
Em edifícios com rampas de acesso aos veículos, a movimentação dos veículos entre os pavimentos é dada por rampas de acesso, que
podem ser retas ou helicoidais.

SEDE GNU http://www.santinierocha.com.br/projetos.aspx HOSPITAL MOINHOS DE VENTO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS – ACESSOS COM DESACELERAÇÃO

UNISINOS POA

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


EMBARQUE E DESEMBARQUE
Coberto / aberto / protegido da chuva. Utilizado em hotéis...
Sede da Fundação Habitacional do Exército

ACESSO AO EDIFÍCIO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV
O correto posicionamento de vigas e pilares dentro da estrutura de um edifício/garagem é determinante para que o empreendimento
alcance a máxima performance com o mínimo custo.
O posicionamento de pilares afeta diretamente a quantidade de manobras que os motoristas terão de executar.
Porém, quanto maior o espaçamento entre os pilares, maior será o consumo de aço /concreto para os vigamentos. Assim, o projetista deverá
analisar cuidadosamente as possibilidades e optar pela que ofereça melhor relação custo-benefício.

Componentes estruturais: estrutura simples composta por poucos elementos

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV
As colunas devem coincidir com as delimitações das vagas, de forma a obter o máximo aproveitamento dos espaços.
As vigas, por sua vez, terão seus comprimentos determinados pelo espaçamento entre pilares. O espaçamento entre vigas dependerá,
basicamente, do tipo de laje escolhido para o prédio.

PILARES A CADA 2 VAGAS PILARES A CADA 4 VAGAS PILARES A CADA 3 VAGAS

6m de
circulação

8M
(2 vagas)

2,5m cada vaga


(4 vagas)
10M
Unisinos POA Coordenação modular no estacionamento x apartamentos do hotel

Arranjo de vigas e pilares em edifícios-garagem, com vãos entre pilares aproximados de 7,5m e 5m

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV
A circulação vertical do edifícios-garagens devem conter um hall, ou seja, elas não podem ter contato direto com as vagas de
estacionamentos;
O piso da circulação vertical deve ser mais elevado do que o piso da circulação dos carros;
Elevadores para pessoas localizados próximos às escadas e em quantidade proporcional ao número de vagas.

Rampa de acesso na CV
Todo estacionamento deve garantir uma
faixa de circulação de pedestre que
garanta um trajeto seguro e com
largura mínima de 1,20 m até o local
de interesse. Este trajeto vai compor a Faixa de marcação do percurso peatonal Hall com acesso NÃO direto nas vagas – segurança!
rota acessível.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV
Concurso Procuradoria Regional 4° Região – Arq. Claudio Araújo 7,70 eixo pilares
(3 vagas)

7,70 eixo pilares


(2 vagas)
Corte longitudinal Planta do subsolo

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA + NÚCLEO DE CV
Para conforto de pedestres e motoristas, a iluminação deverá ser adequada;
A iluminação natural pode ser utilizada em sua plenitude através das aberturas na
fachada;
Com a fachada aberta em 2/3 de sua área, a ventilação é muito boa, impedindo a
concentração da fumaça proveniente dos motores dos veículos. A ventilação pode
ser complementada ou ser de forma mecânica.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


VENTILAÇÃO SUBSOLO

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


VENTILAÇÃO SUBSOLO
“Ambientes confinados – no caso do estacionamento subterrâneo – guardam perigos para segurança de usuários: local não conta com
circulação adequada de ar natural e sofre com a incidência de gases da combustão de automóveis. Estes locais devem possuir um
sistema de ventilação subsolo adequados para garantir a qualidade de ar e segurança das pessoas quanto a impurezas e gases tóxicos
prejudiciais a saúde”. Prof. Hilton Fagundes

CAPÍTULO II. Dutos. Art. 101 – Poderão ser ventilados por dutos: I – sanitários; II – circulações; III – garagens; IV – depósitos condominiais e
pequenos depósitos não enquadrados no tipo edifício pavilhão. Art. 104 – Quando a ventilação se fizer por processo mecânico, os dutos
deverão ser dimensionados conforme especificações do equipamento a ser instalado.

Cerca de 20% da área de piso

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


VENTILAÇÃO SUBSOLO
Em alguns casos a ventilação deve ser feita através de aparelhos que insuflam o ar externo no ambiente confinado, melhorando a
circulação de ar. Em outros casos essa ventilação pode ser feita de modo natural a partir de grelhas de ventilação com o pavimento térreo
ou aberturas de poços de luz e iluminação.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


REFERENCIAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Estacionamento Subterrâneo Katwijk aan Zee / Royal HaskoningDHV - Holanda, 2016

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Estacionamento da Clínicas Universitárias Saint-Luc / de Jong Gortemaker Algra + Modulo architects - Bélgica, 2016

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Estacionamento Zuiderpark-Stadswalzone / Studio Leon Thier - Holanda, 2015

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
RAMPAS
ELEVADORES
*acessibilidade universal NBR9050/2020

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
A circulação vertical tem a função de vencer os desníveis em geral e/ou entre pavimentos consecutivos, possibilitando o livre acesso e
circulação entre estes. A circulação vertical faz-se por meio de escadas, de rampas e de elevadores.
Aspectos a se considerar:
1. Materiais
2. Geometria – composição formal
3. Estrutura e engastes

63cm < (2h + b) < 64cm


Fórmula de Blondell
h= 16 a 18cm
b= 28 a 32cm
largura mín.: 1,20m Altura de
piso a piso

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
MATERIAIS: madeira; concreto; metálica
CORRIMÃO E GUARDA-CORPO: madeira; concreto; metálico; vidro; cabos/tirantes; alvenaria etc.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc
https://www.archdaily.com.br/br/896472/como-calcular-e-projetar-escadas-helicoidais/5b238f11f197cc06de000125-como-calcular-e-projetar-escadas-helicoidais-foto

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
GEOMETRIA – COMPOSIÇÃO FORMAL: reta, formato U, formato L, formato C, caracol/helicoidal etc

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
ESTRUTURA - ENGASTES: viga central; engastada; atirantadas; vigas laterais; com espelho; sem espelho...

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESCADAS
ESTRUTURA - ENGASTES: viga central; engastada; atirantadas; vigas laterais; com espelho; sem espelho...

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
A rampa deve obrigatoriamente ser executada para vencer desníveis entre logradouros públicos ou área externa e o piso
correspondente a soleira de ingresso às edificações. Será obrigatório também, a execução de rampas, as quais dispensadas se houver
meios mecânicos especiais, destinados ao transporte de pessoas PNE, carrinhos de crianças etc.

i = h x 100
c
i= inclinação, expressa em porcentagem (%)
h= altura do desnível
c= comprimento da projeção horizontal

Para inclinação entre 6,25% e 8,33% é recomendado criar


áreas de descanso nos patamares, a cada 50m de percurso.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
Para rampas em curva, a inclinação máxima admissível é de 8,33% e o raio mínimo de 3,00m, medido no perímetro interno ä curva.
A largura livre mínima (L) recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.

CORRIMÃO:
Toda rampa deve possuir
corrimão de duas
alturas em cada lado.

Os patamares no início e no término das rampas devem ter


dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Os patamares
situados em mudanças de direção devem ter dimensões
iguais à largura da rampa.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
CURVAS: externas

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
CURVAS: internas

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
RETAS: externas

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
RETAS: internas

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


RAMPAS
RETAS E CURVAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES
(1) passageiros / pessoas / usuário / público
(2) cargas de obra de arte

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES
CAPÍTULO XII - Instalações de Elevadores
Art. 208 – Será obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador, nas edificações em geral, de mais de dois pavimentos, que
apresentarem entre o piso do pavimento de menor cota e o piso do pavimento de maior cota, distância vertical superior a 11,50m e de, no
mínimo, dois elevadores, no caso desta distância ser superior a 19,00m.
§ 6º – Em qualquer caso o número de elevadores a ser instalado dependerá do cálculo de tráfego (NBR 5665)
Art. 211 – Os elevadores não poderão constituir o meio exclusivo de acesso aos diversos pavimentos de uma edificação.
Art. 215 – As caixas de corrida dos elevadores deverão sempre constar em planta dentro das casas de máquinas e ter cada uma,
internamente, quando pronta, a frente mínima de 1,60m e profundidade mínima de 1,50m.
ELEVADORES PANORÂMICOS E
COM PORTAS OPOSTAS

- Posicionamento do contra-peso ao lado;


- Requer a construção de viga divisória na caixa
para fixação das guias da cabine.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES
Em casos em que o elevador vai até o pavimento térreo, deve-se cuidar com a área de poço do elevador no subsolo, por inviabilizar (em
alguns casos) altura de pé-direito para as vagas de estacionamento no subsolo.

EDIFÍCIO SEM CASA DE MÁQUINAS EDIFÍCIO COM CASA DE MÁQUINAS NOVAS TECNOLOGIAS DISPENSAM A
CONSTRUÇÃO DE CASAS DE MÁQUINAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES
Elevadores para obras de Arte: 3.00m x 3.00m; 5.00m x 5.00m; 3.60m x 4.7m;
Ver NBR 14712
Alguns fornecedores fazem sob medida os elevadores de carga.

ELEVADORES DE AUTOMÓVEIS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES
Elevadores para automóveis!
Ver NBR 14712

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


CARGA E DESCARGA
CAMINHÃO/OBRAS
ALTURA DA DOCA
ABERTO
COBERTO

ELEVADOR
OBRAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MUSEU IBERE CAMARGO

ANTESALA

ELEVADOR
OBRAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADOR
OBRAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEVADORES https://www.youtube.com/watch?v=SlW1_Frr3kg :

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


REFERÊNCIAS

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Edifício de Escritórios Dominion - Zaha Hadid Architects – Rússia - 2015

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Canadian Museum for Human Rights - Antoine Predock Architect – Canadá - 2008

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Museo Mac de Barcelona - Richard Meier & Partners Architects – Barcelona - 1995

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Museu e Centro Expositivo de Planejamento Urbano – MengArchitects – China - 2016

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ZENITAIS
1. CLARABÓIAS / DOMOS
2. SHEDS / DENTES DE SERRA
3. LANTERNINS / CORPOS ELEVADOS

no atelier IV o uso da iluminação natural através de zenitais devem ser cuidadosamente


posicionada e controlada para garantir a qualidade de luz no interior dos ambientes, tanto para
evitar o ofuscamento quanto para não comprometer as obras de arte.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ZENITAIS
1. CLARABÓIAS / DOMOS
São aberturas horizontais posicionadas na cobertura das edificações,
permitem a entrada direta da luz natural a região interna da e construção.
São indicadas a espaços de menor permanência como áreas de circulação,
hall ou sanitários, por exemplo. Já que tendem a favorecer o ganho de carga
térmica na edificação.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ZENITAIS
2. SHEDS / DENTES DE SERRA
Esse tipo de iluminação zenital exige que o telhado tenha o formato de dentes de
serra, com inclinação e verticalidade envidraçada. Usualmente, são
posicionados em relação a fachada com menor insolação, permitindo receber
luz natural sem raios solares. Assim, para evitar a radiação solar direta indica-se
posicionar para a orientação SUL para receber luz difusa no clima de POA.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ZENITAIS
3. LANTERNINS / CORPOS ELEVADOS
São aberturas que se sobressaem em relação a cobertura, podem ser pequenos
telhados sobrepostos as cumeeiras ou ainda superfícies sobrepostas as lajes,
criando pequenas saliências a receber aplicação de vidro a entrada de luz
natural pelas duas laterais. Essa zenital costuma estar associada a renovação
do ar com o emprego de caixilhos móveis.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ELEMENTOS DE CONTROLE DA ZENITAL
ZENITAIS Refletir sobre a influência da iluminação nos percursos do Museu!
POSIÇÃO DA ZENITAL
Qual melhor posição da zenital em um Museu?

ATRIO ZENITAL X ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL


É o espaço central da edificação, aberto na cobertura e muito
utilizado como estratégia de iluminação para captação de luz em
edifícios com múltiplos andares.

ZENITAL

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


REFERÊNCIAS

https://www.archdaily.com.br/br/959352/para-alem-da-iluminacao-artificial-museus-que-exploram-os-beneficios-da-luz-natural

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Fundació Joan Miró - Josep Lluís Sert – Barcelona - 1975

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Crematório Municipal de Leon – Baas. Jordi Badía / Josep Val - Espanha - 2001

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Museu de Arte Kimbell – Louis Kahn – Texas - 1972

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Biblioteca Viipuri – Alvar Aalto – Russia - 1935

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


Museu Solomon Guggenheim – Frank Lloyd Wright – New Youk - 1959

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
VIGAS
LAJES
PILARES
*deixar grandes vãos para GB

no atelier IV cada projeto opta por umsistema construtivo, sendo assim, a estrutura
varia de acordo com a proposta. Recomenda-se o uso de vãos de até 10m e a utilização
de uma malha estrutural para maior racionalização e economia construtiva. De qualquer forma,
a discussão envolve a concepção dos “grandes vãos” em função da temática abordada.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


O QUE É ESTRUTURA?
É o caminho das forças

PARA QUE SERVE A ESTRUTURA?


Suportar cargas
Vencer vãos
Proteger objetos
Dar rigidez e forma a objetos

MATERIAIS ESTRUTURAIS
São aqueles elementos que individualmente ou agrupados transferem os esforços ao solo

De modo genérico temos:


Aço; cerâmica; concreto; madeira; pedra

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


COMPORTAMENTOS FÍSICOS ESFORÇOS SOLICITANTES
Os carregamentos solicitam os elementos estruturais através FLEXÃO
de forças. Ocorre quando há carregamento transversal entre os apoios.

TRAÇÃO
Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, puxando
sem sentidos opostos.

TORÇÃO
Ocorre quando há o giro das extremidades em direções opostas.

COMPRESSÃO
Ocorre quando há duas forças, na mesma direção, empurrando
sem sentidos opostos.

CISALHAMENTO
Ocorre quando há o escorregamento entre seções paralelas
devido ä forças paralelas.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


CONCEITO DE ESTRUTURA NA ARQUITETURA
É a parte ou conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir a cargas e transmiti-la até o solo.
VIGAS
Elemento estrutural que se caracteriza por transmitir cargas verticais ao longo de um vão através de um eixo horizontal.
As vigas são elementos estruturais retos, resistentes a flexão e por meio de esforços secionais, suportam forças perpendiculares a seu
eixo e transmitem lateralmente ao longo do mesmo até seus extremos.
Também conhecida como Viga de Alma Cheia ela se caracteriza por não possuir vazios em sua alma, ela possui uma vasta gama de
possibilidade de seções:

APOIOS
Biapoiada – quando exposta apenas ao peso próprio
Possuem suas fibras tracionadas na parte inferior, abaixo da linha neutra, e comprimidas na parte superior.

Balanço – quando exposta apenas ao peso próprio


Nesta situação ocorre a inversão das tensões em relação à viga Biapoiada.

Contínua - quando exposta apenas ao peso próprio


As vigas contínuas apresentam regiões de tração e compressão tanto na parte superior, quanto na inferior.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
Vantagens da modulação:
Racionalização da Construção
Economia de materiais
Menos desperdício (sustentabilidade)

A coordenação modular estabelece a dependência recíproca entre os componentes e o


produto final permitindo a racionalização e simplificação de processos, padronização e
pré-fabricação de componentes cujas dimensões seriam uniformizadas entre as empresas
(sistema aberto) e a previsibilidade de ajustes e encaixes entre as peças.

É importante que a coordenação modular esteja presente em todas as escalas de


projeto, tanto sob a forma de submódulos (M/2, M/4, M/8, etc.) quanto multimódulos
(2M, 4M, 8M, etc.), permitindo tanto que os pequenos componentes construtivos quanto os
grandes espaços estejam coordenados e otimizados entre si.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


COMO DEFINIR A POSIÇÃO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS NO PROJETO?
FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO:

- Projeto arquitetônico
- Finalidade da edificação em função dos vãos necessários/desejados + Carregamentos
- Uso da circulação vertical (escadas, elevadores, sanitários, salas de fancoil etc) como um “grande pilar” na proposta
- Instalações (elétricas, hidráulica, rede...)
- Possibilidade de modulação
- Linguagem arquitetônica – plasticidade e partido da estrutura

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
GRELHA ESTRUTURAL X ESCALA

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
GRELHAS QUADRADAS GRELHAS RETANGULARES

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
GRELHAS RADIAIS MODIFICAÇÃO DA GRELHA GEOMETRIA CONSTRASTANTES

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
MODIFICAÇÕES DA GRELHA ESTRUTURAL | GEOMETRIAS CONTRASTANTES

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO
Estrutura PORTANTE | Estrutura INDEPENDENTE | Estrutura MISTA

Palácio Farnese, 1589, Antonio da Sangallo Crown Hall, 1950, Mies van der Rohe Casa MLS, 2011, LKF Arquitetura e Urbanismo

laje

viga

pilar

SISTEMA DOM.INO. Le Corbusier

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO

Lake Shore Drive Apartments - Mies van der Rohe – Chicago - 1951

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


MODULAÇÃO

Centro de Inovação TecnológicaBIT - Studio Alberto Campo Baeza – Espanha - 1998

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


VIGAS
Pré-dimensionamento de vigas Isostática isolada ou bi-apoiada - CONCRETO ARMADO Vão
• Quando base entre 12 e 20 cm
Altura = vão / 10 (concreto armado)
• Quando base superior a 20 cm
Altura = vão / 15 (concreto armado)
Altura = vão / 20 (concreto protendido) Vão
Pré-dimensionamento de vigas Isostática contínua - CONCRETO ARMADO
• Quando base entre 12 e 20 cm
Altura = vão / 12 (concreto armado)
• Quando base superior a 20 cm
Altura = vão / 15 (concreto armado)
Altura = vão / 20 (concreto protendido)
Vão
Pré-dimensionamento de vigas em balanço – CONCRETO ARMADO
• Quando base entre 12 e 20 cm
Altura = vão / 5 (concreto armado)
• Quando base superior a 20 cm
Altura = vão / 8 (concreto armado)
Altura = vão / 10 (concreto protendido)
Balanço ideal: 1/3 vão
Pré-dimensionamento de vigas Isostática contínua - AÇO
Caso geral
Altura= vão/20
Pré-dimensionamento de vigas – METÁLICA
Para vigas de seção “I” a altura (h) varia entre:
h = V/15h = V/20 (relação mais utilizada)
h = V/25
Para estruturas secundárias a altura (h) varia entre:
h = V/35 (sub estruturas de telhado (terça), montantes de porta painel, entre outros)
Pré-dimensionamento de vigas - MADEIRA
Para vigas de seção retangular a altura (h) varia entre:
h = V/15
h=V/20

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


VIGAS
Fonte:
Prof. Hilton Fagundes

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LAJES
PLACAS HORIZONTAIS QUE RECEBEM CARGA E DISTRIBUEM PARA VIGAS

Laje Maciça
(APOIADA SOBRE VIGAS)
Laje Plana ou Lisa
(APOIADA DIRETO NOS PILARES)
Laje Treliçada
(VIGOTAS E TAVELAS)
Laje Alveolar
(LAJE CAIXÃO PERDIDO COM ALVE-
LOS E ACRECIDO DE PROTENSÃO)
Laje Nervurada
(V/25 +- 1M ESPESSURA +-4CM 1/15)
Laje Steel Deck
(FORMA METÁLICA QUE SERVE COMO
ARMADURA)
Laje Grelha
(LEVE PQ NÃO POSSUI O FECHAMENTO
SUPERIOR)

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LAJES
LAJE EM CONCRETO ARMADO
• Laje Plana ou Lisa (apoiada direto nos pilares)
• Laje Treliçada (vigotas e tavelas)
• Painel Treliçado

LAJE EM CONCRETO PROTENDIDO


• Laje Alveolar (laje caixão perdido com alvéolos e acrescido de protensão)
• Laje Nervurada (altura V/25 espaçamentos entre eixos das nervuras: 65 -110cm)
• Laje Maciça (apoiada sobre viga)

LAJES NERVURADAS
•Maior vão dividido por 25 (variação de 24 a 28)
•Dimensões entre as nervuras – inferior a 100cm
•Espessura das nervuras – superior a 4cm
•Espessura da mesa – superior a 4cm ou a 1/15 da distância entre as nervuras

LAJES MACIÇAS
•Laje de cobertura: maior vão dividido por 60
•Laje de piso: maior vão dividido por 45 (mínimo 7cm)
•Laje para veículos: maior vão dividido por 45 (mínimo 12cm)

LAJES COM VIGOTAS PREMOLDADAS


•Distribuir as vigotas de maneira a vencer o menor vão, limitando-se a máximo 4m
•Vãos de 5m apresentam riscos de patologia, trincas, fissuras, abaulamentos
•As vigotas tem altura de 8,5cm, mais capeamento de 3,5cm, formando uma laje de 12cm de espessura
SISTEMA DOMINO. Le Corbusier
Laje Plana ou Lisa

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


LAJES
Fonte:
Prof. Hilton Fagundes

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


PILARES
CÁLCULO DA CARGA DO PILAR
• Dividir pela metade a distância entre dois pilares, determinando a área de carga de cada pilar, resultando na Área de Abrangência (AA)
• Carga de cada pilar = AA x 1000 kgf/m2 x número de pavimentos

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO


• Seção do pilar = Carga / 200 a 250 kgf/cm2
• Compatibilizar o pilar com a viga
• Não utilizar pilares menores que 20x20 cm
6m
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES DE AÇO
• Seção do pilar = Carga / 1200 kgf/cm2

6m
EXEMPLO APLICADO
VÃO 6x6 = 36m²
36m² x 10KN/m² = 360KN
360KN x 2 (pavimentos) = 720KN
720KN / 2 (tensão média) = 360cm²
Pode ser 20 x 20

VÃO 7 X 7
49m² x 10 = 490 x 2 = 980KN / 2 Pode ser 20 x 35
VÃO 8 X 8
64m² x 10 = 640 x 2 = 1280KN / 2 Pode ser 20 x 35

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


REFERÊNCIA

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTRUTURA É A ARQUITETURA!
VOLUMETRIA COM A BASE NO SOLO! VIGA PAVIMENTO MENOS PILARES VOLUMETRIA COM NÚCLEO RIGIDO + FORMA LIVRE!

SISTEMA PÓRTICO – PAVILHÃO!

VOLUMETRIA SOLTO – PILOTIS!

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


SISTEMA ESTRUTURAL:
Estrutura metálica + treliça metálica externa + viga vierendeel internas
ESTRUTURA:
- Treliças metálicas= 80 metros de comprimento apoiando fachadas
- Vigas vierendeel= 50 metros de comprimento apoio no núcleo da caixa de escadas

Museu da Memória - Estúdio América – Chile - 2009

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


O Museu se organiza em dois momentos conceituais: a
Barra e a Base. Na primeira, elevada, a história, as
exposições, as informações, o viver da memória
aberta nas duas extremidades como quem deixa a
vida passar. Na outra, a base, primeiro a mais
profunda, mineira, a produção, os estudos, a invenção,
os seminários, os conhecimentos da terra e do
território e em outro momento o necessário apoio dos
setores administrativos. A Barra como espaço
museológico específico e os eventos na Base, área
que complementa o programa usual de um Museu
no subsolo que poderá funcionar com cinemas de
arte e espaços para cursos sobre direitos humanos
e a memória, sobre a cultura e o território chileno.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
A estrutura da barra é integra, una, e sem
concessões evidencia a elevação da memória.
Teremos uma materialidade etérea, qual pedra de
Magritte. Assim, uma composição de treliças
metálicas, um túnel, vence o todo o vão, com a
carga descarregando em quatro apoios nos
limites. Nelas vinculadas, as caixas de exposição,
translúcidas, que protegidas pelo afastamento das
extremidades, garantem a controlada iluminação do
Museu.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
5m
10m
5m
5m 10m 50m 10m 5m

viga vierendeel 50m apoio na caixa de escadas

treliça metálica 80m apoiando fachadas

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
A materialidade também é
conseguida com as lembranças
da expressão matéria dos
territórios que compõem o
Chile. O piso da Barra é um
mosaico das terras chilenas,
coberto com vidro, memória
dos lugares, nuances
multicoloridas. Limalhas de
cobre e ferro, sob ele, por
efeitos magnéticos, marcam o
percurso dos visitantes,
guardando uma efêmera
memória das vontades, do ir e
vir, nas direções dos olhares.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
No revestimento externo, o cobre e o
carvão marcam toda a história dos
mineradores chilenos como uma das
memórias da economia, do fazer e do
viver. O Museu, essa pedra de cristal
tem no carvão o carbono essencial no
ser humano e na constituição da
natureza. Simbolicamente, o carvão,
é o registro daquilo que já foi.

ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA


ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA
ESTACIONAMENTO – CIRCULAÇÃO VERTICAL – ZENITAL - NOÇÕES DE ESTRUTURA

Você também pode gostar