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MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SINALIZAÇÃO

VERTICAL E HORIZONTAL.

LOTEAMENTO
“LOTEAMENTO NOVA VILLE”

PROPRIETÁRIO:

OPX URBANISMO SPE LTDA


CNPJ: 37.570.846/0001-77
AV. CASSIANO RICARDO, 401, SALA 507 – PQ. RESIDENCIAL AGUARIUS – CEP: 12.246.870

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP

AUTOR DO PROJETO E RESPONSÁVEL TÉCNICO:

FLÁVIO ANTONIO SIMÕES


Engenheiro Civil.

CREA – 0601289340-SP

ART – 28027230211846643

LOCAL:

RUA RUI BARBOSA S/N – JARDIM SÃO JOSÉ – CAÇAPAVA – SP


CEP: 12280-044

DEZEMBRO/2021

REVISÃO – R0

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APRESENTAÇÃO
O presente relatório trata da Sinalização Urbana horizontal e vertical e acessibilidade de ruas
diversas do “Loteamento Nova Ville”.

Apresenta, também, em anexo, o traçados em planta, necessários para a implantação do


empreendimento.

1-IDENTIFICAÇÃO:

 NOME OFICIAL DO EMPREENDIMENTO

"LOTEAMENTO NOVA VILLE"


 MUNICÍPIO:

A gleba onde se implantará o loteamento “LOTEAMENTO NOVA VILLE” está localizada no Município de
CAÇAPAVA – SP.

 PROPRIETÁRIO:

OPX URBANISMO SPE LTDA

CNPJ: 37.570.846/0001-77

 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO URBANÍSTICO:

FLÁVIO ANTONIO SIMÕES

Engenheiro Civil – CREA – 0601289340-SP

 ÁREA DA GLEBA:

ÁREA DE 27.890,00 m² (Vinte e sete mil, oitocentos e noventa metros quadrados).

 ENDEREÇO DA GLEBA:

RUA RUI BARBOSA S/N – JD. SÃO JOSÉ – CAÇAPAVA – SP – CEP: 12280-044

 DISTÂNCIA APROXIMADA DO CENTRO DO MUNICÍPIO:

O LOTEAMENTO DISTA CERCA DE 1.300,00 m (Mil e trezentos metros) DO CENTRO DE CAÇAPAVA.

 ACESSOS OFICIAIS PRINCIPAIS:

Os acessos à gleba onde se implantará o loteamento denominado “LOTEAMENTO NOVA VILLE” tem seu
principal acesso pela Rua Rui Barbosa e conseguinte a Rua Afonso Henrique, Rua São Floriano e Rua
Sebastião Soares Lara.

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2-INTRODUÇÃO
Através de estudos feitos com base no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, no Manual
Brasileiro de Sinalização de Trânsito Horizontal e Vertical:
Volume I – Sinalização Vertical de Regulamentação
Volume II – Sinalização Vertical de Advertência
Volume III – Sinalização Vertical de Indicação
Volume IV – Sinalização Horizontal
Volume V – Sinalização Semafórica
Volume VI – Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares

Foram elaborados os projetos de sinalização vertical e horizontal e de acessibilidade do


“LOTEAMENTO NOVA VILLE”, nas ruas: RUA RUI BARBOSA, RUA SEBASTIÃO SOARES LARA, RUA SÃO
FLORIANO, RUA AFONSO HENRIQUE, RUA 01, RUA 02, RUA 03 e RUA 04.

3-CARACTERIZAÇÃO DO LOTEAMENTO
QUADRO 1 – Distribuição dos lotes por tipo de uso.

NATUREZA DO LOTEAMENTO

LOTES NÚMERO ÁREA (m²) %


LOTES RESIDENCIAIS E COMERCIAIS (MISTOS) 88 15.325,92 100
TOTAL 100

QUADRO 2 – Quadro de áreas

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DESCRIÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO

SISTEMA VIÁRIO

LARGURA LEITO LARGURA DO


DESCRITIVO DECLIVIDADE MÁX. (%) TIPO DE REVESTIMENTO
CARROÇÁVEL (m) PASSEIO (m)

RUA 01 9,00 2,00 1 ASFALTO

RUA 02 9,00 2,00 1 ASFALTO

RUA 03 9,00 2,00 1 ASFALTO

RUA 04 9,00 2,00 1 ASFALTO

Os tipos de pavimentação asfáltica que serão utilizados no empreendimento são Tipo II e Tipo III.

4-CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PROJETO

Os padrões de sinalização são estabelecidos pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do


CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) em consonância com CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e
Resoluções do CONTRAN, e manuais DER/SP (Departamento de Estrada de Rodagem).

4.1-SINALIZAÇÃO VERTICAL

A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos sobre
placas fixadas na posição vertical, ao lado da pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou,
eventualmente, variável, mediante símbolos e/ou legendas preestabelecidas e legalmente instituídas.

A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias
adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e
orientar os usuários da via.

A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que pode ser de:

• regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via;

• advertir os condutores sobre condições com potencial risco existentes na via ou nas suas proximidades.

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4.1.1-PLACAS ADOTADAS NO PROJETO/MATERIAL/DIMENSÕES/ÁREA

4.1.2-FORMAS E CORES
- SINALIZAÇÃO VERTICAL DE REGULAMENTAÇÃO

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A utilização das cores nos sinais de regulamentação deve ser feita obedecendo-se aos critérios
abaixo e ao padrão Munsell indicado.

- SINALIZAÇÃO VERTICAL DE ADVERTÊNCIA

A utilização das cores nos sinais de regulamentação deve ser feita obedecendo-se aos
critérios abaixo e ao padrão Munsell indicado.

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4.1.3-RETRORREFLETIVIDADE

Os sinais de regulamentação devem ser aplicadas em placas pintadas, retrorrefletivas


(dotadas de iluminação externa frontal).

4.1.4-MATERIAIS DAS PLACAS

O material a ser utilizado como substratos para a confecção das placas de sinalização são o aço.

Os materiais mais utilizados para confecção dos sinais são as tintas e películas.

As tintas utilizadas são: esmalte sintético, fosco ou semifosco ou pintura eletrostática.

As películas utilizadas são: plásticas retrorrefletivas dos seguintes tipos: de esferas inclusas, de
esferas encapsuladas ou de lentes prismáticas, a serem definidas de acordo com as necessidades de
projeto.

Poderão ser utilizados outros materiais que venham a surgir a partir de desenvolvimento
tecnológico, desde que possuam propriedades físicas e químicas que garantam as características essenciais
do sinal, durante toda sua vida útil, em quaisquer condições climáticas, inclusive após execução do
processo de manutenção.

Em função do comprometimento com a segurança da via, não deve ser utilizada tinta brilhante ou
películas retrorrefletivas do tipo “esferas expostas”. O verso da placa deverá ser na cor preta, fosca ou
semifosca.

4.1.5-SUPORTE DAS PLACAS

Os suportes devem ser dimensionados e fixados de modo a suportar as cargas próprias das
placas e os esforços sob a ação do vento, garantindo a correta posição do sinal. Os suportes devem
ser fixados de modo a manter rigidamente as placas em sua posição permanente e apropriada,
evitando que sejam giradas ou deslocadas.

Para fixação da placa ao suporte devem ser usados elementos fixadores adequados de forma
a impedir a soltura ou deslocamento da mesma. Os materiais mais utilizados para confecção dos
suportes são aço e madeira imunizada. Outros materiais existentes ou surgidos a partir de
desenvolvimento tecnológico podem ser utilizados, desde que possuam propriedades físicas e
químicas que garantam, suas características originais, durante toda sua vida útil em quaisquer
condições climáticas.
Em determinados casos as placas podem ser fixadas em suportes existentes usados para outros
fins, tais como, postes de iluminação, colunas ou braços de sustentação de grupos semafóricos.

Os suportes devem possuir cores neutras e formas que não interfiram na interpretação do
significado do sinal. Não devem constituir obstáculos à segurança de veículos e pedestres.

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4.1.6-POSICIONAMENTO NA VIA

A regra de posicionamento das placas de sinalização, consiste em colocá-las no lado direito da via no
sentido do fluxo de tráfego que devem regulamentar.

As placas de sinalização devem ser colocadas na posição vertical, fazendo um ângulo de 93º a
95º em relação ao sentido do fluxo de tráfego, voltadas para o lado externo da via. Esta inclinação tem
por objetivos assegurar boa visibilidade e leitura dos sinais, evitando o reflexo especular que pode
ocorrer com a incidência de faróis de veículos ou de raios solares sobre a placa.

A borda inferior da placa ou do conjunto de placas colocada lateralmente à via, deve ficar a uma
altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo.

As placas assim colocadas se beneficiam da iluminação pública e provocam menor impacto na


circulação dos pedestres, assim como ficam livres do encobrimento causado pelos veículos.

O afastamento lateral das placas, medido entre a borda lateral da mesma e da pista, deve ser de
0,30 metro.

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4.1.7-FABRICAÇÃO
As chapas destinadas à confecção das placas de aço devem ser planas, do tipo NB1010/1020, com
espessura de 1,25 mm, bitola #18, ou espessura de 1,50 mm, bitola 16. Deve atender integralmente a NBR
11904 – Placas de aço para sinalização viária.

As chapas de aço depois de cortadas nas dimensões finais e furadas, devem ter as suas bordas
lixadas antes do processo de tratamento composto por:

Retirada de graxa, decapagem, em ambas as faces; aplicação no verso de demão de wash primer, a
base de cromato de zinco com solvente especial para a galvanização de secagem em estufa.

O acabamento final do verso pode ser feito:

• com uma demão de primer sintético e duas demãos de esmalte sintético, à base de resina
alquídica ou poliéster na cor preto fosco, com secagem em estufa à temperatura de 140 ºC, ou;

• com tinta a pó, à base de resina poliéster por deposição eletrostática, com polimerização em
estufa a 220 ºC e com espessura de película de 50 micra.

No verso da placa deve constar o nome do fabricante da placa, DER/SP e a data da fabricação com
mês e ano.

As películas devem ser do tipo retro-refletivas tipo I A, resistentes às intempéries e devem possuir
no verso adesivo, sensível à pressão, protegido por filme siliconizado, de fácil remoção e devem atender a
todos os parâmetros apresentados na NBR 14644.

As películas retro-refletivas tipo I A são constituídas, tipicamente, por lentes microesféricas,


agregadas a uma resina sintética, espalhada por filme metalizado e recobertas por plástico transparente e
flexível, resultando em uma superfície lisa e plana, permitindo, apresentar a mesma cor, quer durante o
dia, quer à noite, quando observadas à luz dos faróis dos veículos.

O fornecedor ou fabricante das placas é o responsável pela realização dos ensaios e testes que
comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados para a elaboração das placas de aço devem ser analisados e terem sua
qualidade comprovada em laboratório credenciado.

Todo o material fornecido deve ser submetido previamente à inspeção visual pelo órgão de
trânsito, cabendo a este o direito de recusar os que apresentem algum defeito ou que não estejam de
acordo com o especificado.

As placas de aço devem manter-se nos padrões fixados nesta especificação técnica por um período
mínimo de cinco anos.

As placas devem ser estruturalmente dimensionadas para resistirem a ventos de até 35m/seg sem
sofrerem quaisquer tipos de danos.

4.2-SINALIZAÇÃO HORIZONTAL

A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de marcas, símbolos e


legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento.

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A sinalização horizontal tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das
vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito,
ordenar o fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via.

A sinalização horizontal tem a propriedade de transmitir mensagens aos condutores e pedestres,


possibilitando sua percepção e entendimento, sem desviar a atenção do leito da via.

A sinalização horizontal é classificada segundo sua função:

● Ordenar e canalizar o fluxo de veículos;

● Orientar o fluxo de pedestres;

● Orientar os deslocamentos de veículos em função das condições físicas da via, tais como, geometria,
topografia e obstáculos;

● Complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação, visando enfatizar a


mensagem que o sinal transmite.

4.2.1-FAIXAS ADOTADAS NO PROJETO/MATERIAL/DIMENSÕES/ÁREA

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4.2.2-FORMAS E CORES

-FORMAS

● Contínua: corresponde às linhas sem interrupção, aplicadas em trecho específico de pista;

● Tracejada ou Seccionada: corresponde às linhas interrompidas, aplicadas em cadência, utilizando


espaçamentos com extensão igual ou maior que o traço;

● Setas, Símbolos e Legendas: correspondem às informações representadas em forma de desenho ou


inscritas, aplicadas no pavimento, indicando uma situação ou complementando a sinalização vertical
existente.

-CORES

● Amarela, utilizada para:

– Separar movimentos veiculares de fluxos opostos;

– Regulamentar ultrapassagem e deslocamento lateral;

– Delimitar espaços proibidos para estacionamento e/ou parada;

– Demarcar obstáculos transversais à pista (lombada).

● Branca, utilizada para:

– Separar movimentos veiculares de mesmo sentido;

– Delimitar áreas de circulação;

– Delimitar trechos de pistas, destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições


especiais;

– Regulamentar faixas de travessias de pedestres;

– Regulamentar linha de transposição e ultrapassagem;

– Demarcar linha de retenção e linha de “Dê a preferência”;

– Inscrever setas, símbolos e legendas.

A utilização das cores deve ser feita obedecendo-se aos critérios abaixo e ao padrão Munsell
indicado ou outro que venha a substituir, de acordo com as normas da ABNT.

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4.2.3-MATERIAIS

Na sinalização horizontal podem ser utilizadas tintas, massas plásticas de dois componentes,
massas termoplásticas, plásticos aplicáveis a frio, películas pré-fabricadas, dentre outros.

Para proporcionar melhor visibilidade noturna a sinalização horizontal deve ser sempre
retrorrefletiva.

4.2.4-CLASSIFICAÇÃO

A sinalização horizontal é classificada em:

● Marcas Longitudinais – separam e ordenam as correntes de tráfego;

● Marcas Transversais – ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e disciplinam os


deslocamentos de pedestres;

● Marcas de Canalização – orientam os fluxos de tráfego em uma via;

● Inscrições no Pavimento – melhoram a percepção do condutor quanto as características de


utilização da via.

4.2.5-MARCAS LONGITUDINAIS

4.2.5.1-LINHAS DE DIVISÃO DE FLUXOS OPOSTOS (LFO)

As marcações constituídas por Linhas de Divisão de Fluxos Opostos (LFO) separam os movimentos
veiculares de sentidos opostos e indicam os trechos da via em que a ultrapassagem é permitida ou
proibida.

Linha simples contínua (LFO-1)

Definição:

A LFO-1 divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido e
regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são proibidos para os dois
sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro.

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Cor Amarela.

Dimensões:

Esta linha deve ter largura de 10 cm.

Linha simples seccionada (LFO-2)

Definição:

A LFO-2 divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido e
indicando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são permitidos.

Cor Amarela.

Dimensões:

Esta linha deve ter medidas de traço e espaçamento (intervalo entre traços), com 2 m de traço e 4
m de espaçamento. Esta linha deve ter largura de 10 cm.

Linha simples seccionada (LMS-2)

Definição:

A LMS-2 ordena fluxos de mesmo sentido de circulação, delimitando o espaço disponível para cada
faixa de trânsito e indicando os trechos em que a ultrapassagem e a transposição são permitidas.

Cor Branca.

Dimensões:

Esta linha deve ter medidas de traço e espaçamento (intervalo entre traços), com 2 m de traço e 4
m de espaçamento. Esta linha deve ter largura de 10 cm.

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Linha de retenção (LRE)

Definição:

A LRE indica ao condutor o local limite em que deve parar o veículo.

Cor Branca.

Dimensões:

A largura (l) é de 0,30 m.

Faixa de travessia de pedestres (FTP)

Definição:

A FTP delimita a área destinada à travessia de pedestres e regulamenta a prioridade de passagem


dos mesmos em relação aos veículos, nos casos previstos pelo CTB.

Cor Branca.

Dimensões FTP-1:

A largura (l) das linhas é de 0,40 m e a distância (d) entre elas é de 0,60 m. A extensão é de 4,00 m.

Linha de canalização (LCA)

Definição:

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A LCA delimita o pavimento reservado à circulação de veículos, orientando os fluxos de tráfego por
motivos de segurança e fluidez.

Cor Amarela, quando direciona fluxo de sentido oposto.

Dimensão:

A LCA deve ter a largura (A) de 0,10 m.

Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável (ZPA)

Definição:

O ZPA destaca a área interna às linhas de canalização, reforçando a idéia de área não utilizável para
a circulação de veículos, além de direcionar os condutores para o correto posicionamento na via.

Cor Branca, quando direciona fluxos de mesmo sentido;

Dimensões:

A largura (l) das linhas é de 0,30 m e a distância (d) entre elas é de 1,10 m.

Símbolo

Definição:

Dê a preferência – indicativo de interseção com via que tem preferência;

Cor Branca.

Dimensões:

Altura de 1,60 m.

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4.2.5-SINALIZAÇÃO HORIZONTAL À BASE DE RESINA VINÍLICA OU ACRÍLICA

A aplicação de tinta à base de resina vinílica ou acrílica com micro-esferas de vidro é a operação
para a execução de marcas, símbolos e legendas na superfície das pistas mediante a utilização de
equipamentos, ferramentas e gabaritos adequados.

A tinta é uma mistura de ligantes, partículas granulares com elementos inertes, pigmentos e seus
agentes dispersores, micro esferas de vidro e outros componentes que propiciem ao material qualidades
que atendam à finalidade a que se destina.

As tintas devem atender aos requisitos da NBR 11862(1).

O recipiente da tinta deve apresentar-se em bom estado de conservação, consideram-se como


defeitos as seguintes ocorrências:

Fechamento imperfeito, vazamento, falta de tinta, amassamento, rasgões e cortes, falta ou


insegurança de alça, má conservação, marcação deficiente.

Após aplicação, deve apresentar plasticidade e elevada aderência às esferas de vidro


retrorefletivas, ao pavimento ou sinalização anterior, devendo resultar em uma película fosca, de aspecto
uniforme, não podendo ser constatada a ocorrência de rachaduras, manchas ou outras irregularidades
durante o período de sua vida útil.

5-CONSIDERAÇÕES GERAIS

Todos os materiais a serem utilizado na execução dos serviços, deverão obedecer ao projeto de
sinalização, normas e padrões estabelecidos pelo Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN
(Conselho Nacional de Trânsito) em consonância com CTB (Código de Trânsito Brasileiro) e Resoluções do
CONTRAN, e manuais e especificações técnicas DER/SP (Departamento de Estrada de Rodagem) As
descrições dos matérias, bem como suas especificações técnicas seguem normas Técnicas do DER/SP
(Departamento de Estrada de Rodagem).

PROPRIETÁRIO: AUTOR DO PROJETO E RESPONSÁVEL TÉCNICO:

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OPX URBANISMO SPE LTDA FLÁVIO ANTONIO SIMÕES


CNPJ: 37.570.846/0001-77 Engenheiro Civil.

Representante Legal: CREA – 0601289340-SP

OSVALDO PREZOTTO ART – 28027230211846643

CPF: 342.560.578-03

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