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UNIVERSIDADE POSITIVO
ENGENHARIA CIVIL
Curitiba
2014
Guilherme Henrique Sequinel
Letícia Cristina de Abreu
Julio Cezar Peripolli
Matheus Galdino da Silva
Victor José Carcereri
CURITIBA
2014
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
1. Introdução...........................................................................................................1
2. Concepção e Regime de Contração do Empreendimento.............................4
2.1. Descrição da Empresa Construtora...............................................................5
2.2. Características Gerais do Empreendimento.................................................5
2.3. Planta do terreno.............................................................................................7
2.4. Planta do terreno com posicionamento do edifício.....................................8
2.5 Planta do pavimento tipo do edifício..............................................................9
2.6 Estágio atual....................................................................................................11
2.7 Planejamento da obra.....................................................................................16
3. Caracterização da tecnologia construtiva e gestão da produção................18
3.1 Descrição do Canteiro de Obras e Equipamentos......................................18
3.1.1 Áreas operacionais e de apoio à produção..............................................19
3.1.2 Sistemas de Transportes............................................................................20
3.1.3 Área de apoio técnico/administrativo.......................................................20
3.1.4 Áreas de vivência........................................................................................20
3.2 Projetos Envolvidos......................................................................................28
3.2.1 Coordenação e Desenvolvimento de Projetos.........................................33
3.3. Recursos Envolvidos....................................................................................35
3.3.1. Insumos de Materiais, Componentes, Equipamentos e Ferramentas...35
3.3.2. Forma de Aquisição dos Insumos Envolvidos........................................35
3.3.3. Controle da Qualidade no Recebimento e Estocagem dos Materiais...41
3.3.4 Consumo de materiais e mão de obra (com perda).................................42
3.3.5 Transportes de Materiais e Componentes e seu Manuseio....................42
3.3.6 Serviços Especializados.............................................................................44
3.4 Modo de Contratação dos Prestadores de Serviço.....................................45
3.5 Procedimentos de Execução.........................................................................47
3.5.1. Especificações Técnicas – Estrutura em Concreto Armado..................47
3.5.2. Especificações Técnicas – Alvenaria de Vedação..................................81
3.5.2.1 Requisitos gerais.....................................................................................82
3.5.2.2 Logística de fornecimento......................................................................83
3.5.2.3 Itens críticos.............................................................................................83
3.5.2.4 Elevação de alvenaria..............................................................................84
3.5.2.5 Fixação de telas de amarração junto à estrutura..................................84
3.5.2.6 Elevação....................................................................................................85
3.5.2.7 Juntas do Encunhamento/Aperto da alvenaria na estrutura................86
3.5.2.8- Fabricação de vergas em obra ..............................................................87
3.5.2.9- Método de conferência...........................................................................87
3.5.3. Especificações Técnicas – Sistemas Prediais........................................88
3.5.4. Forma de Controle dos Serviços..............................................................88
3.5.5. Utilização e Manutenção dos subsistemas............................................89
4. Custos e Produção Relativos aos Materiais e Componentes, aos
equipamentos e à Mão de Obra...........................................................................90
5. Considerações Finais.......................................................................................91
6. Referências........................................................................................................93
LISTA DE FIGURAS
1. Introdução
Rossi residencial
Invespark
Do 5º ao 7º Pavimento:
- Estrutura completa (Pilar, viga e laje);
- Alvenaria Completa;
- Revestimento parcial no emboço;
- Tubulações elétricas;
- Caixas elétricas chumbadas na alvenaria;
- Prumadas passadas;
- Puxando ramais de hidráulica;
- Sem contrapiso;
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8º Pavimento:
- Estrutura completa (Pilar, viga e laje);
- Alvenaria Completa;
- Revestimento no chapisco;
- Taliscamento para começar o emboço
- Tubulações elétricas;
- Prumadas passadas;
- Puxando ramais de hidráulica;
- Sem contrapiso;
Do 9º ao 11º Pavimento:
- Estrutura completa (Pilar, viga e laje);
- Escoramento parcial (problema na resistencia de um pilar);
- Alvenaria parcial;
- Rasgos na alvenaria para tubulaçãoe de elétrica e hidráulica;
- Prumadas passadas;
- Sem contrapiso;
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14º Pavimento
- Estrutura completa (Pilar, viga e laje);
- Escoramento parcial (problema na resistencia de um pilar);
- Alvenaria 1º fiada;
- Prumadas passadas;
- Sem contrapiso;
15º Pavimento:
- Estrutura completa (Pilar, viga e laje);
- Escoramento parcial (problema na resistencia de um pilar);
- Sem alvenaria;
- Prumadas passadas;
- Sem contrapiso;
18º Pavimento:
-Totalmente escorado;
- Com todas as formas.
19º Pavimento:
- Concretado.
que, durante a construção, há uma variação nos tipos de máquinas, materiais utilizados e
demanda por mão de obra, conforme as fases da obra.
pavimento térreo serão executados por último, pois seu espaço está sendo utilizad como
estoque para a maior parte dos blocos cerâmicos e outros materiais.
Para se ter um processo mais ágil optou-se por realizar uma central de fabricação
de vergas e contra vergas no canteiro, pois esses elementos se repetem muitas vezes e
moldá-las no local se tornaria inviável comparado com o processo de pré-fabricação.
1- Portaria
Inclusa na porta de acesso dos trabalhadores;
Suficientemente ampla para manter um estoque de EPI a ser fornecido aos visitantes;
Localizada em uma área em que possa haver o controle de entrada e saída da obra;
2-Escritório (Engenharia)
Dependências para os profissionais da administração da obra, sendo eles : Engenheiros,
Estagiários e Técnicos, Mestre de Obras, Auxiliares de escritório, Segurança do trabalho,
Ambulatório, Sanitários e Encarregados.
3- Almoxarifado
Localizado próximo ao canteiro para permitir uma fácil distribuição dos materiais;
Localizado próximo das entradas;
Armazena materiais de pequeno porte;
Controla saída e entrada dos materiais;
Figura 18 – Almoxarifado
4- Depósitos de subsolo
Local destinado a estocagem de materiais volumosos ou de uso corrente.
Próximo ao Almoxarifado.
Materiais agrupados por aplicação.
Engloba:
4.4- Esquadrias
Figura 22 – Esquadrias
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5- Instalações sanitárias
Local de fácil e seguro acesso;
Conjunto composto de lavatório, vaso sanitário, mictório e chuveiro;
Instalações dentro das normas NR 18;
6- Vestiário
Utilizado para troca de roupa dos trabalhadores que não residam no local;
Armário individual com fechadura ou disposto com cadeado;
8- Central de armação
Local de corte, dobra, pré-montagem e montagem das armaduras de aço.
Figura 24 –
Central de
armação
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• Automação;
• Arquitetônico;
• Climatização;
• Detalhes;
• Elétrico;
• Esquadrias;
• Estruturas Metálicas;
• Fundação;
• Gás;
• Hidráulico;
• Incêndio;
• Interiores;
• Telefonia;
• Telhas;
• Fachadas;
• Paisagismo.
No canteiro, os projetos são armazenados e organizados conforme imagem a seguir.
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assim eventuais contra tempos durante a execução da obra ocasionados por problemas
relacionados a projeto, investir na concepção em âmbito de projeto é o melhor caminho.
Portanto, levando em consideração a importância dessa fase, conclui-se que
poderia haver uma maior participação, por parte das incorporados, na fase de
compatibilização dos projetos, realizando revisões em cima do que já foi realizado, pois
isto poderia ter diminuído a chance de passarem despercebidos alguns problemas
considerados pequenos em âmbito de projeto, mas que na execução se tornam
empecilhos que geram atraso no planejamento da obra, considerando que várias equipes
diferentes revisando o projeto executivo, consigam ter uma visão melhor desses
problemas futuros.
Identificar o tipo de classificação no carimbo na Nota Fiscal, toda vez que recebe a Nota
Fiscal, para iniciar o lançamento. Este processo deverá ser feito para identificar se precisa
de liberação ou não da Diretoria. As classificações da notas são: ZSE, ZMA, ZGS, ZCT e
ZCH. Responsável Aux. Administrativo.
3. Tem contrato ?
Se sim, segue etapa 4:
22. Financeiro
27. Departamento
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35. Encaminha NF
Figura 36 – Grua
Serviços terceirizados
As especificações técnicas dos métodos construtivos, relatadas nos itens 3.5.1 e
3.5.2 deste trabalho, são as normas padrão para todas as empresas terceirizadas
contratadas. No contato realizado com os encarregados de obra, das empresas
terceirizadas, todos são claros ao relatar que seguem as especificações técnicas padrão,
orientada pela construtora.
Terceirizados contatados:
Instalações hidráulicas
GDC INSTALAÇÕES HIDRÁULICA LTDA
Contato: Nilmar de Almeida
Fone: (041) 3229-8873
OBJETIVO:
Esta especificação fixa as características mínimas exigíveis para o fornecimento da
mão-de-obra de fôrma, armação e concreto, para as estruturas de Concreto Armado nas
obras da Cia..
Define a referência técnica dos serviços requeridos pela Cia., os procedimentos
operacionais para atingi-los e a maneira de como recebê-los.
REQUISITOS GERAIS:
Materiais:
Os materiais como, Fôrma-Pronta, Cimbramento Metálico, Concreto e Armação
deverão ser adquiridos somente de empresas homologadas pela Cia..
Equipamentos / Utensílios:
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Obs.: A sugestão é somente com relação ao prazo, não alterando em momento algum os
procedimentos operacionais, bem como a ordem de execução dos mesmos.
- Concretagem em uma etapa:
- Mesma data, concreta-se os Pilares e a as Vigas e Lajes;
- Faixa de Escoramento Remanescente:
Ciclo de 4 lajes/mês: 1 + 3 (vigas e lajes – sempre 100% por 21 dias);
Ciclo de 3 lajes/mês: 1 + 2 (vigas e lajes – sempre 100% por 21 dias);
Ciclo de 2 lajes/mês: 1 + 1 (vigas e lajes – sempre 100% por 21
dias);
Obs.: no mínimo deverá haver 1 laje com escoramento remanescente para que haja a
concretagem da laje superior
- Carregamento estrutura: após d + 28.
- Cura úmida: d + 3 (somente laje) ininterruptamente;
Avaliação de desempenho do fornecedor:
Deverá ser realizado de acordo com o procedimento “Avaliação de desempenho de
fornecedores”.
Ciclo de Concretagem:
- Definição: é o tempo desprendido pela obra para executar a estrutura de concreto de
um
pavt°.-tipo, a partir da marcação do gastalho do pilar até a conclusão da concretagem
deste pavt°., em condições de que este ritmo possa ser mantido até o término da
estrutura - tipo, na referência técnica requerida pela Cia..
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O ciclo de concretagem está sempre associado a alguma condições que deverá ser
obrigatoriamente atendidas.
Controle Tecnológico de Concreto:
Para uma adequada montagem dos compôs de prova, bem como realização dos
ensaios de concreto fresco é recomendada a montagem de um abrigo específico com
piso e cobertura adequados para a proteção tanto do moldador como dos CP´s das
intempéries.
Após a verificação da Nota Fiscal e outros detalhes, deve ser providenciada a
retirada de amostra para verificação de abatimento do concreto.
Ensaio de Abatimento – Slump-Test:
Expressa a trabalhabilidade do concreto através de um único parâmetro
(abatimento). Para que cumpra este importante papel, deve-se executá-lo corretamente:
- Coletar a amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e
em volume aproximado de 30 litros;
Durante o trajeto da central dosadora até a obra é comum ocorrer perda na consistência
do concreto devido à evaporação em função das condições climáticas (temperatura,
umidade relativa do ar, vento) bem como devido à hidratação do cimento. Para a
verificação utiliza-se o ensaio de abatimento (slump-test), bastante simples e de fácil
execução. A adição de água
não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitado pela obra e especificada na Nota
Fiscal de entrega do concreto. É importante que a relação água/cimento permaneça
sempre menor ou igual à especificada. As regras para a reposição de água perdida por
evaporação são especificadas pela NBR 7212 - Execução de Concreto Dosado em
Central.
Resistência à compressão
O sistema adotado é de Amostragem Total, ou seja, serão moldadas amostras para
análise de resistência de todos os caminhões betoneiras, conforme NBR 7223. Não é
permitido retirar amostras, tanto no princípio quanto no final da descarga da betoneira.
Devem-se deixar os corpos-de-prova nos moldes, já com as devidas identificações,
sem sofrer perturbações e em temperatura ambiente por 24 horas. Após este período
deve-se transferi-los para o laboratório, onde serão rompidos para atestar sua resistência.
Caso não sejam transportados nesse período, os CP´s deverão permanecer nos moldes
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até seu transporte, pois o molde é responsável pela cura do CP nas primeiras idades. É
importante, no início da obra, determinar a curva de evolução de resistência para não
haver necessidade de se esperar pelos 28 dias para ser dado algum alerta. Quando da
primeira concretagem de cada classe de concreto (por exemplo, fundações, 20MPa,
30MPa, 35MPa, etc.) devem ser moldados 10 cp’s para serem ensaiados à compressão
aos 3, 7, 14, 28 e 63 dias de idade. Estes resultados fornecerão à obra uma curva de
evolução da resistência de cada classe de concreto, devendo esta curva ser comparada
com a fornecida, antecipadamente, pela empresa de serviços de concretagem.
Deverão ser moldados de todos os caminhões betoneira 4 CP´s, porém o
rompimento é parcial. Quando houver protensão de elementos estruturais como laje ou
viga, devem ser moldados adicionalmente 6 cp’s para ruptura à compressão axial às
idades de 3, 7 e 28 dias.
A curva de evolução é uma referência e possível alerta para saber se o concreto
aplicado atingirá ou não a resistência esperada aos 28 dias. A estimativa da resistência à
compressão média, fcmj, correspondente a uma resistência Fckj especificada, deve ser
feita conforme indicado na NBR 12655.
mistura deve ser de 10% sobre o volume de cimento, de modo a se obter uma argamassa
de consistência seca, e com trabalhabilidade adequada para seu manuseio.
A dosagem deve ser efetuada em balde metálico ou plástico, com das mãos devidamente
protegidas por luvas de borracha.
- Após a dosagem da argamassa, em quantidade suficiente para se preencher o furo,
deve-se realizar o preenchimento do mesmo em camadas verticais alternadas sendo uma
camada < 5cm de argamassa seguida de uma camada de agregado graúdo, sendo esse
colocado de modo a se preencher toda seção do furo.
REFERÊNCIA TÉCNICA:
Itens Críticos
São aqueles requisitos que podem impactar na qualidade percebida pelo cliente
ou seu preposto. Estes itens serão incluídos na FVS/FVP correspondente e devem ser
atendidos pelo fornecedor.
São aqueles que podem impactar na qualidade do serviço realizado mas não é
percebido pelo cliente ou seu preposto. São de conhecimento do fornecedor, mas não
são incluídos na FVS por não afetar a qualidade final do serviço.
Considerações Iniciais
d=0, data de concretagem da laje.
d+7, data da conclusão dos serviços no pavimento, nas seguintes condições:
Laje desformada, com as faixas de reescoramento e escoras remanescentes;
Laje limpa (apenas varrida);
Estrutura sem retoques devido a bicheiras, segregação do concreto, peças estruturais
geometricamente deformadas (pilares, vigas e lajes) e exposição da armadura.
ITENS CRÍTICOS:
Aspecto Visual
• Ausência de fissuras e trincas
• Isento de ptos de bicheiras ou segregação do concreto;
• Isento de segregação do concreto no pé dos pilares (pela perda de nata do
concreto
• Junta de concretagem (pilares x vigas) bem solidarizadas e isentas de materiais
estranhos;
• Acabamento superficial do piso, uniforme, sem saliências ou pisadas no concreto.
Fôrma e Desfôrma
Projetos
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Montagem
Desmontagem
- Todos os itens referentes as vigas são válidos também para as lajes;
Equipamentos
Para o escoramento remanescente devem ser utilizadas escoras metálicas
ajustáveis até o PD atendido por cada fornecedor, e/ou torres metálicas com sistema de
cabeçal descendente para PD não atendido por escoras sem que se faça necessário o
carregamento momentâneo da estrutura.
Os elementos verticais de apoio (torres ou escora) serão metálicos para PD
superiores a 1,5m. Caso o PD seja inferior, podem ser utilizados elementos em madeira.
Projetos
Para o escoramento remanescente de PD não atingido por escora, utilização de
torres com cabeçal descendente (libera a forma) ou montada uma torre extra que
possibilite a liberação da forma. Não devem ser dadas soluções nas quais escoras são
montadas sobre torres ou escoras sobre escoras;
Medição
Toda medição deverá ser realizada mensalmente com o fornecedor dos
equipamentos.
Controle Unitário de peças
extensão, para que isso ocorra é preciso fazer emenda entre os painéis que se dá pela
sobreposição de malhas.
Essa emenda deve seguir as recomendações do projeto específico.
Definição:
O Concreto é um material formado pela mistura de cimento, água, agregados (areia
e pedra) e, eventualmente, aditivos.
Rastreabilidade do fornecedor:
Acompanhamento Técnico:
O fornecedor deverá possuir um representante técnico para efetuar visitas
periódicas à obra para orientar e monitorar tecnicamente o andamento atendendo as
melhores práticas. Deverá ocorrer, pelo menos, uma visita em cada obra/mês ou
quando a Cia. julgar necessário em até 48 hs.
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Água de amassamento
Para agilizar as informações, o primeiro contato com a Usina deve ser feito por
telefone, mas depois deverá ser enviado por e-mail o formulário preenchido (somente a
aba de “Programação e Controle”, pois com isso haverá o registo por escrito da
programação.
Uma atenção especial deverá ser dada ao quantitativo solicitado, pois o projeto
deverá ser levantado rigorosamente e acrescido da perda de processo considerada pela
construtora.
Em caso de alteração ou cancelamento da programação, o mesmo formulário enviado
para a programação deverá ser reenviado.
A correta especificação do pedido é importante para que o concreto seja entregue
na obra de acordo com o exigido em projeto. Especificações inadequadas - tipos de brita,
slump, resistência, etc., podem comprometer a qualidade da peça concretada;
Além dos itens acima mencionados, devem ser passadas as seguintes orientações:
- Volume total a fornecer (retirado dos projetos de formas);
- Volume por caminhão-betoneira;
- Consumo de cimento/m³;
- Horário de início da concretagem;
- Intervalo de entrega;
- Forma de lançamento (bomba ou grua).
Para assegurar que o concreto solicitado seja o adequado à peça a ser concretada,
a Cia. poderá ainda exigir: o tipo e a marca do cimento, o tipo e a marca do aditivo, o teor
de ar incorporado, uma determinada cor, a massa específica etc.
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Nota Fiscal
- Número do lacre;
- Volume do concreto;
- Abatimento (Slump);
- Resistência característica do concreto (fck);
- Dimensão dos agregados.
Características do concreto
- Resistência característica do concreto a compressão (fck) (Mpa);
- Módulo de Elasticidade (E) (Gpa);
- Volume de concreto (m³);
- Fator água/cimento;
- Abatimento do concreto fresco (slump) (mm) (Ensaio realizado no momento).
Insumos
- Tipo e quantidade dos agregados miúdos e graúdos. (traço)
- Dimensão máxima característica do agregado graúdo;
- Tipo, marca e quantidade do cimento utilizado;
- Aditivo utilizado (quantidade, peso, nome, marca e tipo).
Fator Água
- Quantidade de água (peso) adicionada na central;
- Quantidade máxima de água (peso) a ser adicionada na obra;
- Hora do início da mistura (primeira adição de água);
- (considerar o tempo máximo de 1,50 hs desde a saída do caminhão da usina, até a
chegada à obra).
Características fornecimento
- Chapa do caminhão;
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Caso algum dos itens abaixo ocorra, imediatamente o caminhão deverá ser
recusado:
• Características do concreto em desacordo com o solicitado.
• Lacre da bica adulterado.
• Fator Água em desacordo com o solicitado.
• O concreto deve chegar à obra com até 1,50 hs (90 minutos) desde a primeira
adição de água na usina. Será considerado 1,0 hs (60 minutos), como sendo o
tempo necessário para a descarga do caminhão. Após 2,50 hs (150 minutos) da
adição de água na usina (por Norma), que é o tempo previsto para iniciar o tempo
de pega do concreto, o mesmo não poderá mais ser utilizado para nenhuma
peça “estrutural”. Mesmo que o fornecedor de concreto apresente uma carta
alterando o prazo máximo para a descarga, a Construtora não reconhecerá e
manterá o prazo das 2,5 horas.
conforme deve ser evitada ao máximo, pois compromete o bom desempenho do concreto
e faz surgir o aparecimento de patologias indesejáveis.
Para o adensamento do concreto, utiliza-se vibrador de imersão, disponibilizando-
se em cada concretagem 4 (quatro) vibradores, sendo 2 (dois) vibradores operantes e 2
(dois) reservas, pois é comum ocorrerem falhas mecânicas nestes equipamentos,
obrigando-os a utilizarem os reservas.
• O vibrador deve sempre atingir a camada subjacente àquela que está vibrando,
penetrando-a ~ 15cm, a fim de haver a “costura” entre elas; vibrar o concreto
sempre em camadas não superiores a 50cm;
• O final da vibração dá-se quando surgir uma fina camada de argamassa na
superfície concretada (aspecto brilhante) e após cessar o aparecimento de bolhas
de ar.
• A partir destas condições, mudar o vibrador de posição, lentamente e não brusco e
reiniciar o processo.
viga em outra. A marcação deve ser feita com caneta com ponta fina, pois a espessura
pode confundir na futura análise do posicionamento de alguma bt
- A cura deve ser iniciada tão logo a superfície concretada tenha iniciado a “pega”, ainda
no dia da concretagem.
Cura química:
Uma opção ao processo mais comumente utilizado (manta + água) é a cura
química. É um processo no qual um produto químico e pulverizado sobre a laje, formando
uma película que mantem a umidade necessária ao concreto. O produto utilizado tem sua
base acrílica, não necessitando de remoção antes de aplicação de revestimento. Este
processo somente deverá ser utilizado em lajes que recebam algum tipo de revestimento,
pois os produtos utilizados não são incolores, afetando a coloração final da estrutura.
FÔRMA
A Fôrma do pavimento TIPO somente poderá ser preenchida na Planta de
Conferência de Eixos e Gastalhos (no PAPEL).. Esta planta consiste da planta de eixos
acumulados, inseridos os elementos de “checagem”, em planilha, de eixos e gastalhos. O
responsável pelo acompanhamento deve ser o engenheiro da obra.
Esta planta será desenhada pela equipe da obra, área técnica ou contratada em
separado juntamente ao projeto de fôrma, impressa preferencialmente em tamanho A2,
uma para cada pavimento TIPO.
A base das cotas sempre será os eixos X e Y já existentes no projeto de estrutura.
A partir destes eixos serão desenvolvidas as cotas acumuladas até a face interna do
gastalho (para a checagem do posicionamento do gastalho).
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LOGISTICA DE FORNECIMENTO
Espera-se que até o correto manuseio, recebimento, preservação e
armazenamento do material inerente à execução do serviço explicitado, é parte integrante
a expertise do fornecedor e que os mesmos deverão atender as necessidades das
atividades correspondentes.
Segue alguns exemplos:
- Transportes: O transporte deverá ser realizado por equipes apropriadas, e os materiais
devidamente armazenados;
- O fornecedor será responsável por qualquer dano ou perda na entrega dos materiais e
posteriores conseqüências que impactam na realização do serviço contratado;
- Perdas: Implementar mecanismos para evitar a perda de material, estimado em
aproximadamente 3%.
GARANTIA
O fornecedor deverá se responsabilizar pelos serviços desenvolvidos em
conformidade, nas seguintes condições:
Prumo Externo da Torre: após a conclusão de estrutura e início Fachada:
O fornecedor deverá garantir que a espessura média da fachada, após o seu
mapeamento seja inferior ou igual a 35mm de espessura.
Deverá garantir também que o desaprumo e esquadro dos poços dos
elevadores, após o monitoramento de seus pt°.s extremos pela montadora dos
elevadores, seja inferior a 15mm.
Materiais e equipamentos
Os materiais e equipamentos necessários para execução dos serviços de alvenaria
de vedação são: Nível Alemão; Escantilhão metálico; Conjunto de Gabarito para vãos de
portas e janela (min. 2 jogos); Carrinho para argamassa, regulável; Carrinho carregador
de blocos; Caixote/masseira de PVC ou metálico; Misturador de eixo horizontal
(Argamassadeira); Andaimes Metálicos ou mesa plataforma conforme norma; Esquadro
(1,20x0,80m) de alumínio reforçado ; Serra manual (Makita) c/discos; Lixadeira com
disco; Furadeira (brocas de videa); Pistola finca-pino; Paleta de madeira; Bisnaga de
Napa ; Trena metálica (30 m e 5 m); Gabarito para fixação de telas; Cunha graduada (50
mm); Cunhas de madeira; Régua de alumínio (2 m); Régua técnica-nível (2 m) ; Prumo de
Face e Centro; Marreta de borracha; Martelo; Colher de pedreiro; Frisador (alvenaria
frisada); Rolo para textura (Tigre REF.1332)-chapisco rolado; Linha de nylon; Linha
Trançante; Marretas 0,5 à 5,0 Kg; Martelo; Ponteiro; Talhadeira; Escova de aço; Jogo de
chave combinada (boca/estrela); Nível de mão metálico ou madeira; Vassouras;
-Deverá ser utilizada uma planta de conferência por pavimento, devendo a mesma
ser vistada pelo supervisor.
3.5.2.6 Elevação
Não foi possível obter acesso às especificações técnicas dos sistemas prediais da
obra. A equipe de gerencia do empreendimento não autorizou que tais informações
fossem disponibilizadas. Nem mesmo apresentou um motivo convincente para corroborar
com tal decisão.
utilização do empreendimento. Além de fazer com que o tempo de vida útil do produto
final seja exponencialmente prolongado.
Com enfoque principal nos serviços estudados e descritos nos itens 3.4.1, 3.4.2 e
3.4.3, apresenta-se a tabela – presente no anexo VIII – com os custos de cada sistema
detalhado em materiais, componentes, equipamentos e mão de obra. Vale salientar que é
positiva a elaboração orçamentos com tal nível de especificidade. Com medidas como
esta, percebe-se ser muito mais produtiva a execução de uma obra, seja ela qual for, pelo
simples fato de a obra possuir um bom planejamento. Medida que se reflete no resultado
final do produto.
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5. Considerações Finais
subempreiteiros para executar o mesmo tipo de serviço. Medida interessante para evitar a
dependência em favor um subempreiteiro. Neste caso, todos trabalham simultaneamente
e em eventuais de problemas (de qualquer ordem) que obriguem uma frente de serviço a
parar, o andamento da obra é afetado de maneira menos impactante.
Processos, customização da produção, métodos construtivos, materiais, novas
tecnologias, etc., muito ainda pode ser explorado e aperfeiçoado. Dentro disto, a missão
de todos os engenheiros, é racionalizar técnicas já consagradas com o aperfeiçoamento e
criação de novas tecnologias, a fim de fomentar e maximizar a produtividade, buscando
sempre minimizar os custos da construção.
93
6. Referências
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/18.html - Acessado em
29/08/2014 às 18:54.
Anexo III – Planejamento Geral da Obra
LIFESPACE CURITIBA - INVESPARK & ROSSI - PROJETO DE VALOR GLOBAL
01 SERVIÇOS INICIAIS
01.01 SERVIÇOS TÉCNICOS
01.01.01 PROJETOS
01.01.01.001 PROJETOS EXECUTIVOS E DOCUMENTOS
01.01.01.002 Levantamento planialtimétrico (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.003 Projeto de arquitetura (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.004 Projeto estrutural (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.005 Projeto de fundações e contenções (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.006 Projeto elétrico-telefônico (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.007 Projeto hidráulico (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.008 Projeto de PPCI (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.009 Projeto de gás (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.010 Projeto de decoração e definição de acabamentos (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.011 Projeto de paisagismo (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.012 Projeto de segurança (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.013 Projeto de Impermeabilização (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.014 Projeto de terraplenagem (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.015 Projeto de pressurização de escada (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.016 Projeto de ventilação dos subsolos (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.017 Projeto de ar condicionado e pressurização (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.018 Projeto de telhados (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.019 Projeto de drenagem (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.020 Projeto de piso de concreto vb 1,00 3.800,00 3.800,00
01.01.01.021 Elaboração do Plano de gerenciamento de resíduos (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.022 Sondagens adicionais (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.023 Projeto de pavimentação / urbanismo (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.024 MANUAIS, LAUDOS E CONSULTORIAS
01.01.01.025 Compatibilização de projetos (Thá) m2 55.958,38 1,34 75.000,00
01.01.01.026 Coordenação de projetos (Thá) m2 55.958,38 1,34 75.000,00
01.01.01.027 Manual de obra vb 1,00 36.000,00 36.000,00
01.01.01.028 Consultorias técnicas (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.029 Elaboração de orçamento (ESCOPO DA INCORPORADORA) vb
01.01.01.030 Laudo de vizinhança vb 1,00 27.500,00 27.500,00
Total da Fase: 217.299,99
Total da Etapa:
01.03.03 LIGAÇÕES
01.03.03.001 Instalação provisória de água/esgoto em obra pt 13,00 718,66 9.342,59
01.03.03.002 Ligação provisória de água/esgoto em obra vb 1,00 4.729,70 4.729,70
01.03.03.003 Instalação provisória e ligação de energia em obra vb 1,00 56.900,00 56.900,00
01.03.03.004 Instalação provisória de telefone em obra vb 1,00 1.500,00 1.500,00
01.03.03.005 Instalação provisória de banheiros em andares intermediários na obra pt 6,00 689,91 4.139,44
01.03.03.006 Bebedouro industrial para refeitórios (capacidade 50 litros) un 1,00 1.865,99 1.865,99
01.03.03.007 Bebedouro para andares intermediários (capacidade 10l) un 6,00 665,99 3.995,94
Total da Fase: 82.473,66
01.03.05 BANDEIJÕES
01.03.05.001 Material para execução de bandeijão de segurança fixo ml 226,55 292,72 66.315,40
01.03.05.002 M.O. de montagem de bandeijão de segurança fixo ml 226,55 26,66 6.038,69
01.03.05.003 Desmontagem de bandeijão de segurança fixo ml 226,55 20,08 4.549,15
01.03.05.004 Material para execução de bandejão de segurança móvel ml 437,08 89,35 39.055,22
01.03.05.005 M.O. de montagem e desmontagem de bandeijão de segurança móvel ml 1.966,86 35,01 68.853,67
01.03.05.006 Reparos e proteções de perímetros com vizinhos ml 230,00 150,60 34.638,00
01.03.05.007 Entelamento fachadeiro de edificações m2 18.466,63 4,39 81.138,31
01.03.05.008 Material para bolsão em nylon m2 1.304,93 30,00 39.147,90
01.03.05.009 Mão de obra de ascensão ud 50,00 2.143,70 107.185,00
Total da Fase: 446.921,34
01.03.06 BALANCIM
01.03.06.001 BALANCINS FACHADEIROS
01.03.06.002 M.O. de montagem e desmontagem de balancim ml 198,52 177,70 35.277,01
01.03.06.003 Aluguel de equipamento de balancin cabo passante ms 14,00 26.400,00 369.600,00
01.03.06.004 ANDAIMES FACHADEIROS (Áreas intermediárias da fachada)
01.03.06.005 Locação de andaime fachadeiro ms 3,00 8.331,73 24.995,20
01.03.06.006 Mão-de-obra de montagem e desmontagem de andaime m2 2.032,13 9,00 18.289,17
01.03.06.007 Plataformas de trabalho em andaimes m 705,60 19,75 13.932,07
Total da Fase: 462.093,45
01.05.02 CONSUMOS
01.05.02.001 Consumo de água m3 8.400,00 7,73 64.932,00
01.05.02.002 Consumo de energia Kw 560.000,00 0,43 240.800,00
01.05.02.003 Conta de telefone ms 42,00 1.200,00 50.400,00
Total da Fase: 356.132,00
01.05.03 FOTOCÓPIAS E CÓPIAS HELIOGRÁFICAS
01.05.03.001 Serviços gráficos ms 42,00 700,00 29.400,00
Total da Fase: 29.400,00
02 INFRAESTRUTURA
02.01 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
02.01.01 LOCAÇÃO DA OBRA
02.01.01.001 Locação da obra m2 4.620,00 1,96 9.059,82
02.01.01.002 Locação topográfica di 15,00 1.200,00 18.000,00
Total da Fase: 27.059,82
02.01.02 VALAS
02.01.02.001 BALDRAMES
02.01.02.002 Apiloamento de fundo de valas m2 684,90 7,57 5.181,95
02.01.02.003 Bota-fora de material excedente de escavações m3 273,96 14,00 3.835,44
02.01.02.004 BLOCOS / SAPATAS
02.01.02.005 Apiloamento de fundo de valas m2 725,49 7,57 5.489,06
02.01.02.006 Bota-fora de material excedente de escavações m3 1.620,25 14,00 22.683,50
Total da Fase: 37.189,95
02.02 FUNDAÇÕES
02.02.01 CONTENÇÕES
02.02.01.001 CORTINA EM ESTACAS ESCAVADAS
02.02.01.002 Mobilização de equipamento para execução de estacas escavadas vb 1,00 16.376,00 16.376,00
02.02.01.003 Escavação de estaca escavada diam=40cm ml 3.156,00 26,10 82.377,91
02.02.01.004 Escavação de estaca escavada diam=50cm ml 3.102,00 49,29 152.896,02
02.02.01.005 Concreto fck 20 MPa slump 20+-2 a/c 400 kg/m3 c/ pedrisco m3 1.006,00 363,05 365.228,30
02.02.01.006 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 107,31 2.888,40 309.954,20
02.02.01.007 Montagem e colocação de armaduras t 107,31 1.130,00 121.260,30
02.02.01.008 Arrasamento de estacas ud 404,00 90,00 36.360,00
02.02.01.009 Bota-fora de material inservível m3 1.006,00 14,00 14.084,00
02.02.01.010 ATIRANTAMENTO
02.02.01.011 Mobilização de equipamento para tirantes vb 1,00 10.225,00 10.225,00
02.02.01.012 Execução de tirantes GEWI 50/55 c/ 18,00m m 1.450,00 100,00 145.000,00
02.02.01.013 Execução de tirantes GEWI 50/55 c/ 23,00m m 1.376,00 100,00 137.600,00
02.02.01.014 Execução de tirantes ST 105/85 c/ 17,00m m 822,00 100,00 82.200,00
02.02.01.015 Execução de tirantes ST 105/85 c/ 19,00m m 3.846,00 100,00 384.600,00
02.02.01.016 Execução de tirantes ST 105/85 c/ 21,00m m 1.594,00 100,00 159.400,00
02.02.01.017 Cimento para injeção em tirantes m 9.088,00 25,50 231.744,00
02.02.01.018 Material para tirante GEWI 50/55 m 2.826,00 80,42 227.266,92
02.02.01.019 Material para tirante ST 105/85 m 6.262,00 98,74 618.309,88
02.02.01.020 VIGA DE SOLIDARIZAÇÃO
02.02.01.021 Material para formas de compensado resinado 14mm m2 213,00 42,79 9.113,20
02.02.01.022 Montagem e desmontagem de formas para fundação m2 852,00 46,42 39.553,22
02.02.01.023 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 17,04 2.888,40 49.218,34
02.02.01.024 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 4,26 3.058,40 13.028,78
02.02.01.025 Montagem e colocação de armaduras t 21,30 1.130,00 24.069,00
02.02.01.026 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa m3 213,00 286,19 60.958,04
02.02.01.027 VIGA DE COROAMENTO
02.02.01.028 Material para formas de compensado resinado 14mm m2 71,00 42,79 3.037,73
02.02.01.029 Montagem e desmontagem de formas para fundação m2 284,00 46,42 13.184,41
02.02.01.030 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 5,68 2.888,40 16.406,11
02.02.01.031 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 1,42 3.058,40 4.342,93
02.02.01.032 Montagem e colocação de armaduras t 7,10 1.130,00 8.023,00
02.02.01.033 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa m3 71,00 286,19 20.319,35
02.02.01.034 PLACAS DE FECHAMENTO DE ESTACAS
02.02.01.035 Placas de concreto para cortina em estacas escavadas ml 4.848,00 22,10 107.131,12
02.02.01.036 TRATAMENTO DE TALUDE (4º SS)
02.02.01.037 Revestimento de talude com concreto armado com tela eletrosoldada m2 255,00 45,92 11.708,85
Total da Fase: 3.474.976,63
03 SUPRAESTRUTURA
03.01 TORRES
03.01.01 FORMAS
03.01.01.001 Material para formas de compensado plastificado uma face 17 mm m2 7.375,72 49,04 361.668,44
03.01.01.002 Montagem e desmontagem de formas m2 88.379,86 36,02 3.183.126,14
03.01.01.003 Escoramento metálico m3 127.920,31 5,10 652.393,59
Total da Fase: 4.197.188,17
03.01.02 ARMADURAS
03.01.02.001 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 649,76 2.888,40 1.876.766,78
03.01.02.002 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 134,38 3.058,40 410.987,79
03.01.02.003 Montagem e colocação de armaduras t 784,14 1.130,00 886.078,20
Total da Fase: 3.173.832,78
03.01.03 CONCRETO
03.01.03.001 Preparação de tubulação para concretagem un 62,00 76,22 4.725,64
03.01.03.002 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 10+-2 m3 2.765,54 286,19 791.464,33
03.01.03.003 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 12+-2 m3 1.647,04 290,92 479.162,63
03.01.03.004 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 14+-2 m3 2.108,64 295,74 623.615,46
03.01.03.005 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 16+-2 m3 1.736,60 300,67 522.139,16
03.01.03.006 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 18+-2 m3 1.410,74 305,69 431.244,17
03.01.03.007 Concreto bombeado Fck 35,0 Mpa - Slump 10+-2 m3 575,96 297,53 171.364,23
03.01.03.008 Acabamento desempenado de laje acabada m2 40.061,12 5,50 220.336,17
03.01.03.009 Junta de dilatação estrutural m 640,00 28,00 17.920,00
03.01.03.010 Solidarização de junta de laje (em alvenaria estrutural) (NÃO APLICADO) m
03.01.03.011 Tratamento de junta de laje (em alvenaria estrutural) (NÃO APLICADO) m
Total da Fase: 3.261.971,78
03.02 EMBASAMENTOS
03.02.01 FORMAS
03.02.01.001 Material para formas de compensado plastificado 17mm uma face m2 9.030,66 49,04 442.818,42
03.02.01.002 Montagem e desmontagem de formas m2 30.556,77 36,02 1.100.545,45
03.02.01.003 Escoramento metálico m3 52.003,59 5,10 265.218,31
03.02.01.004 LAJE DE APROXIMAÇÃO - 3º SS
03.02.01.005 Material para formas de compensado plastificado 17mm uma face m2 100,56 49,04 4.930,96
03.02.01.006 Montagem e desmontagem de formas m2 340,25 36,02 12.254,59
Total da Fase: 1.825.767,72
03.02.02 ARMADURAS
03.02.02.001 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 207,37 2.888,40 598.967,51
03.02.02.002 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 65,44 3.058,40 200.141,71
03.02.02.003 Montagem e colocação de armaduras t 272,81 1.130,00 308.275,30
03.02.02.004 LAJE DE APROXIMAÇÃO - 3º SS
03.02.02.005 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 2,43 2.888,40 7.018,81
03.02.02.006 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 0,61 3.058,40 1.865,62
03.02.02.007 Montagem e colocação de armaduras t 3,04 1.130,00 3.435,20
Total da Fase: 1.119.704,15
03.02.03 CONCRETO
03.02.03.001 Preparação de tubulação para concretagem un 14,00 76,22 1.067,08
03.02.03.002 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 10+-2 m3 2.896,25 286,19 828.871,93
03.02.03.003 Concreto bombeado Fck 35,0 Mpa - Slump 10+-2 m3 646,71 297,53 192.414,32
03.02.03.004 Acabamento queimado de laje concreto m2 11.132,42 7,59 84.495,07
03.02.03.084 Acabamento desempenado de laje acabada m2 5.787,73 5,50 31.832,51
03.02.03.100 Junta de dilatação estrutural m 265,00 28,00 7.420,00
03.02.03.101 LAJE DE APROXIMAÇÃO - 3º SS
03.02.03.102 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 10+-2 m3 39,45 286,19 11.290,12
03.02.03.103 Acabamento queimado de laje concreto m2 180,00 7,59 1.366,20
Total da Fase: 1.158.757,23
03.03.02 ARMADURAS
03.03.02.001 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-50 t 19,85 2.888,40 57.334,74
03.03.02.002 Fornecimento corte e dobragem de aço CA-60 t 4,65 3.058,40 14.221,56
03.03.02.003 Montagem e colocação de armaduras t 24,50 1.130,00 27.685,00
Total da Fase: 99.241,30
03.03.03 CONCRETO
03.03.03.001 Concreto bombeado Fck 30,0 Mpa - Slump 14+-2 m3 320,08 295,74 94.661,42
03.03.03.084 Acabamento desempenado de laje acabada m2 1.243,88 5,50 6.841,34
Total da Fase: 101.502,76
04.02.02 EM ALUMÍNIO
04.02.02.001 Fixação de chumbadores de contra-marcos de alumínio m2 6.219,61 24,86 154.619,50
04.02.02.002 Montagem de esquadrias convencionais para vidro em alumínio m2 3.749,46 218,04 817.532,25
04.02.02.003 Montagem de esquadrias de alumínio com persiana integrada (NÃO APLICADO) m2
04.02.02.004 Montagem de esquadrias venezianadas de alumínio m2 1.015,40 399,74 405.896,01
04.02.02.005 Montagem de esquadrias de alumínio para pele de vidro m2 1.454,75 363,40 528.656,15
04.02.02.006 Montagem de esquadrias de alumínio para peitoris / guarda-corpos m2 1.187,12 254,38 301.979,58
04.02.02.007 Fornecimento de silicone e arremates vb 1,00 123.221,23 123.221,23
Total da Fase: 2.331.904,72
04.02.03 EM FERRO
04.02.03.001 Colocação de portas corta-fogo un 154,00 508,52 78.312,22
04.02.03.002 Colocação de alçapão m2 18,68 507,59 9.481,78
04.02.03.003 Colocação de alçapão chapa xadrez para casa de máquina m2 43,42 407,59 17.697,56
04.02.03.004 Colocação de quadro para fechamento da casa de máquinas m2 30,80 187,59 5.777,77
04.02.03.005 Fornecimento e colocação de gradil de fechamento de central de GLP (NÃO APLICADO) m2
04.02.03.006 Porta blindada para guarita medindo 0,80x2,10m (NÃO APLICADO) un
04.02.03.007 Porta estanque para salas de pressurização 0,80x2,10m un 2,00 2.616,64 5.233,28
Total da Fase: 116.502,61
04.02.04 FERRAGENS
04.02.04.001 Fechadura externa (NÃO APLICADO) un
04.02.04.002 Fechadura interna un 416,00 48,54 20.192,64
04.02.04.003 Fechadura BWC un 859,00 48,54 41.695,86
04.02.04.004 Dobradiça de latão un 6.138,00 3,55 21.789,90
04.02.04.005 Barra anti-pânico para portas corta-fogo (NÃO APLICADO) un
04.02.04.006 Fechadura eletrônica un 771,00 454,00 350.034,00
Total da Fase: 433.712,40
05.02 PROTEÇÕES
05.02.01 CALHAS E RUFOS
05.02.01.001 Calha em chapa galvanizada ml 185,08 35,00 6.477,80
05.02.01.002 Rufo em chapa galvanizada ml 287,77 25,00 7.194,25
05.02.01.003 Contra-rufo sobre peitoris ml 624,88 15,00 9.373,20
Total da Fase: 23.045,25
05.03 IMPERMEABILIZAÇÕES
05.03.01 IMPERMEABILIZAÇÃO DE BALDRAMES
05.03.01.001 Fornecimento e aplicação de manta 3mm em baldrames ml 1.712,50 12,75 21.834,38
Total da Fase: 21.834,38
05.04 ISOLAMENTOS
05.04.01 ISOLAMENTOS ACÚSTICOS
05.04.01.001 Isolamento acústico em piso - casa de máquinas m2 111,14 88,81 9.870,34
05.04.01.002 Isolamento acústico em paredes - casa de máquinas m2 112,00 40,00 4.480,00
Total da Fase: 14.350,34
06.03.03 SINTÉTICOS
06.03.03.001 Forro em réguas de PVC (NÃO APLICADO) m2
Total da Fase:
06.03.04 MADEIRA
06.03.04.001 Entarugamento de forro de madeira (NÃO APLICADO) m2
06.03.04.002 Colocação de forro de madeira (NÃO APLICADO) m2
Total da Fase:
06.03.05 CERÂMICO
06.03.05.001 Fornecimento e assentamento de pastilha cerâmica atlas linha mares - 5x5 m2 9,36 113,94 1.066,43
Total da Fase: 1.066,43
06.05 PINTURA
06.05.01 APLICAÇÃO DE MASSA CORRIDA
06.05.01.001 Massa corrida PVA sobre parede emboçada m2 87.813,83 8,33 731.489,19
06.05.01.002 Massa corrida PVA sobre paredes de gesso corrido (NÃO APLICADO) m2
06.05.01.003 Massa corrida PVA sobre forro de gesso (corrido / liso / acartonado) m2 28.727,53 5,50 158.116,32
06.05.01.004 Massa corrida PVA sobre forro emboçado m2 910,85 8,33 7.587,38
06.05.01.005 Massa corrida PVA sobre destaques de gesso (NÃO APLICADO) ml
06.05.01.006 Massa corrida PVA sobre sancas técnicas em gesso ml 5.463,32 7,10 38.811,42
06.05.01.007 Massa corrida ACRILICA sobre paredes emboçadas m2 843,52 9,92 8.369,83
06.05.01.008 Massa corrida ACRILICA sobre parede de gesso corrido (NÃO APLICADO) m2
06.05.01.009 Massa corrida ACRILICA sobre forro de gesso (corrido / liso / acartonado) m2 5.370,95 9,53 51.158,30
06.05.01.010 Massa corrida ACRILICA sobre teto emboçado (NÃO APLICADO) m2
06.05.01.011 Massa corrida ACRILICA sobre destaques (NÃO APLICADO) ml
06.05.01.012 Massa corrida ACRILICA sobre sancas técnicas em gesso (NÃO APLICADO) ml
Total da Fase: 995.532,45
07 PAVIMENTAÇÕES
07.01 PISOS
07.01.01 REGULARIZAÇÕES
07.01.01.001 Enchimento e corte de contrapiso m2 33.228,33 18,81 625.024,84
07.01.01.002 Enchimento e corte de contrapiso escadaria m2 946,52 57,20 54.140,94
07.01.01.003 Chapisco espelho de degrau de escadaria m2 268,93 2,98 801,60
07.01.01.004 Execução de requadro para o bit-box ml 897,44 34,14 30.634,88
Total da Fase: 710.602,26
07.01.02 MADEIRA
07.01.02.001 Piso em laminado durafloor studio nogueira samoa m2 47,26 70,73 3.342,85
Total da Fase: 3.342,85
07.01.03 CERÂMICOS
07.01.03.001 Fornecimento e execução de piso cerâmico cecrisa whiteplain lux 40x40 m2 2.682,39 39,09 104.851,06
07.01.03.002 Fornecimento e execução de requadro em piso cerâmico cecrisa whiteplain lux 40x40 ml 2.692,00 10,79 29.041,30
07.01.03.003 Fornecimento e execução de piso cerâmico portinari omaha white branco 45x45 m2 1.948,49 41,21 80.300,65
07.01.03.004 Fornecimento e execução de piso cerâmico pastilha atlas linha mares 5x5 m2 9,36 107,38 1.005,05
07.01.03.005 Fornecimento e execução de piso porcelanato eliane contemporânea off white lp 60x60 m2 890,86 113,96 101.519,94
07.01.03.006 Fornecimento e execução de piso porcelanato eliane Lounge Bege LP 59x59cm m2 3.601,76 91,44 329.345,76
Total da Fase: 646.063,75
07.01.06 SINTÉTICOS
07.01.06.001 Piso emborrachado (NÃO APLICADO) m2
07.01.06.002 Pisos paviflex linha intensity 901 crystal grey m2 163,71 52,39 8.576,77
07.01.06.003 Fornecimento e aplicação de carpet 6mm (NÃO APLICADO) m2
Total da Fase: 8.576,77
07.01.07 CIMENTADOS
07.01.07.001 Piso cimentado liso desempenado m2 662,39 22,27 14.752,75
Total da Fase: 14.752,75
07.02.02 SOLEIRAS
07.02.02.001 Granito para soleira aqualux ml 207,68 116,57 24.209,26
07.02.02.002 Granito para soleira ocre itabira ml 116,64 66,57 7.764,72
07.02.02.003 Granito para soleira quartstone sonora ml 208,00 151,57 31.526,56
07.02.02.004 Baguete em granito para porta de WC (NÃO APLICADO) ml
Total da Fase: 63.500,54
Total da Etapa: 174.002,20
08 INSTALAÇÕES E APARELHOS
08.01 APARELHOS HIDRÁULICO-SANITÁRIOS
08.01.01 APARELHOS DE LOUCA EM GERAL
08.01.01.001 Bacia de louça com caixa acoplada Deca monte carlo bco gelo pç 872,00 271,31 236.582,32
08.01.01.002 Bacia de louça com caixa acoplada para pne pç 5,00 531,26 2.656,30
08.01.01.003 Cuba de embutir Deca ret. L59 pç 862,00 96,86 83.493,32
08.01.01.004 Lavatório de canto Deca Ref L101 pç 5,00 147,22 736,10
08.01.01.005 Lavatório Deca ref L510 com coluna suspensa C510 vogue pç 15,00 195,20 2.928,00
08.01.01.006 Mictório com sifão integrado pç 9,00 330,18 2.971,62
08.01.01.007 Tanque com coluna Deca Ref.: TQ.02.17 un 8,00 252,78 2.022,24
08.01.01.008 Banheira de hidromassagem pç 4,00 950,82 3.803,28
08.01.01.009 Mão-de-obra para instalação de louças sanitárias m2 55.958,38 7,04 393.885,45
Total da Fase: 729.078,63
08.01.05 COMPLEMENTOS
08.01.05.001 Barrra de apoio para PNE - bacia ud 8,00 247,56 1.980,48
08.01.05.002 Barrra de apoio tipo "U" para PNE - lavatório ud 5,00 512,40 2.562,00
08.01.05.003 Banco para PNE ud 1,00 1.571,50 1.571,50
Total da Fase: 6.113,98
08.01.06 EQUIPAMENTOS
08.01.06.001 Conjunto moto-bomba para recalque diversas (mat+mo) cj 4,00 3.000,00 12.000,00
08.01.06.002 Conjunto moto-bomba para drenagem (mat+mo) cj 2,00 2.530,00 5.060,00
08.01.06.003 Conjunto Moto Bombas Pressurização Coberturas cj 2,00 1.606,00 3.212,00
08.01.06.004 Conjunto moto-bomba Agua Pluvial cj 2,00 2.000,00 4.000,00
Total da Fase: 24.272,00
08.02.05 DRENAGEM
08.02.05.001 Material e mão de obra para drenagem vb 1,00 392.000,00 392.000,00
08.02.05.002 Canaleta de concreto para drenagem entre cortina e parede falsa m 354,33 35,81 12.688,77
Total da Fase: 404.688,77
08.02.06 GÁS
08.02.06.001 TUBULAÇÃO DE GÁS
08.02.06.002 Mão de obra e materiais para instalações de gás vb 1,00 142.158,81 142.158,81
08.02.06.003 CENTRAL DE AQUECIMENTO
08.02.06.004 Reservatórios térmicos em aço Inox AISI 304, capacidade de 1.000 litros modelo horizontal, isolamento térmico
ud em poliuretano
10,00
expandido, 5.812,80
chapa de acabamento
58.128,00
em alumínio.
08.02.06.005 Aquecedor de passagem tipo mural digital. Potencia total 520.000kcal/h ud 10,00 4.312,00 43.120,00
08.02.06.006 Quadro de comando e segurança digital, para o ajuste e controle da temperatura da água, monitoramento cje proteção 2,00 5.000,00 10.000,00
08.02.06.007 Tubos, conexões e válvulas de segurança para a instalação do sistema vb 1,00 19.488,00 19.488,00
08.02.06.008 Bomba de circulação de água quente , especial para água quente. Para circulação Horizontal ud 4,00 4.132,80 16.531,20
08.02.06.009 Bomba de circulação de água quente , especial para água quente. Para circulação do anel de retorno. ud 4,00 4.995,20 19.980,80
08.02.06.010 Bomba de circulação de água quente, 220 v, especial para água quente. Para circulação reservatório / aquecedores
ud a gás 4,00 4.390,40 17.561,60
08.02.06.011 Mão de obra para instalação do sistema vb 1,00 24.000,00 24.000,00
Total da Fase: 350.968,41
08.04.02 AR-CONDICIONADO
08.04.02.001 Material e mão de obra para pressurização de escadas enclausuradas cj 2,00 65.350,00 130.700,00
08.04.02.002 Materia e Mão de obra para infra ar condicionado residencial cj 1,00 499.002,72 499.002,72
08.04.02.003 Material e Mão de obra para exaustão de areas indicadas em projeto cj 1,00 299.577,06 299.577,06
08.04.02.004 Ventilação/exaustão do subsolo cj 1,00 91.307,25 91.307,25
Total da Fase: 1.020.587,03
09 COMPLEMENTAÇÃO DA OBRA
09.01 CALAFATE E LIMPEZA
09.01.01 LIMPEZA DA OBRA
09.01.01.001 Limpeza final da obra m2 55.958,38 2,61 146.051,37
09.01.01.002 Limpeza de fachada m2 18.342,49 2,12 38.886,08
Total da Fase: 184.937,45
09.02.04 COMPLEMENTOS
09.02.04.001 Lixeiras tipo container (FORA DE ESCOPO) un
Total da Fase:
09.03.02 PAISAGISMO
09.03.02.001 Plantio de vegetação (sem vasos) vb 1,00 61.847,90 61.847,90
Total da Fase: 61.847,90
09.03.04 PISCINA
09.03.04.001 Enchimento e corte de contrapiso para piscinas m2 176,06 18,81 3.311,69
09.03.04.002 Chapisco externo de paredes de piscinas m2 175,00 3,24 567,00
09.03.04.003 Emboço externo de paredes de piscinas m2 175,00 36,11 6.319,25
09.03.04.004 Assentamento de pastilha em piscinas m2 351,06 103,37 36.289,77
09.03.04.005 Conjunto de equipamento para funcionamento de piscinas vb 1,00 21.447,00 21.447,00
09.03.04.006 Conjunto de equipamento para funcionamento de fontes / cascatas vb 1,00 13.784,00 13.784,00
09.03.04.007 Conjunto de equipamento para funcionamento de espelhos d´água vb 1,00 39.283,00 39.283,00
09.03.04.008 Fornecimento de sauna incluindo equipamentos e acabamento vb 1,00 8.230,00 8.230,00
09.03.04.009 Borda em pedra natural em torno de fontes e espelhos d´água em granito apicoado Ocre Itabira ml 423,50 111,57 47.249,90
09.03.04.010 Borda Solarium classic fendi ml 59,60 133,19 7.938,12
Total da Fase: 184.419,73
09.03.05 LUMINOTÉCNICA
09.03.05.001 Luminárias projeto de paisagismo vb 1,00 30.000,00 30.000,00
Total da Fase: 30.000,00
09.05.02 ENERGIA
09.05.02.001 Ligação definitiva de energia pt 2,00 400,00 800,00
Total da Fase: 800,00
Manual do Proprietário
Rossi
Modelo
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
Prezado Cliente
Antes de tudo, queremos agradecer sua escolha por um empreendimento realizado pela nossa
empresa, pois isso é motivo de orgulho para nós.
Este “Manual do Proprietário” tem o objetivo de informá-lo e familiarizá-lo com seu imóvel. Nele
você encontrará informações importantes para utilização e conservação de seu novo patrimônio.
Mais uma vez agradecemos a confiança depositada em nossa empresa e colocamo-nos à sua
disposição sempre que julgar necessário. Esperamos que nossos esforços tenham sido
suficientes para propiciar-lhe um produto com qualidade superior.
Atenciosamente,
Construção e Incorporação
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
ESTRUTURA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Foi calculada em função das cargas às quais é submetida e absorvida de acordo com o sistema
reticulado.
Lajes: são os elementos estruturais planos que recebem as ações diretas das cargas
(pisos, alvenarias, sobrecargas, móveis etc.). Os carregamentos são aplicados ao longo de
sua superfície.
Vigas: são peças lineares horizontais que recebem os carregamentos advindos das lajes. São
peças periféricas às lajes e responsáveis pelas distribuições das cargas para os pilares.
Pilares: são também peças lineares verticais, cujos carregamentos principais provenientes
das vigas são nele concentrados e distribuídos para as fundações.
Todo o peso próprio da estrutura e as sobrecargas posteriores são transmitidas para as lajes, que
transmitem para as vigas, que por sua vez transmitem para os pilares, que finalmente as
descarregam no solo, em elementos estruturais denominados fundações.
Nos terraços a carga máxima é de 250 Kgf, preferencialmente junto aos pilares.
ATENÇÃO (COBERTURAS)
O teto do ultimo andar dos prédios é uma laje de concreto e também não pode ser demolida, pois
sustenta a estrutura de madeira do telhado.
O telhado da cobertura é constituído por telhas cerâmicas, com estrutura de madeira, apoiada
sobre a laje.
ELEMENTOS DE VEDAÇÃO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
As paredes foram executadas com blocos cerâmicos, com espessuras variando em cada
ambiente. Estes materiais são resistentes mecanicamente, possibilitando a fixação de quadros ou
elementos decorativos.
Antes de perfurar paredes para colocação de quadros, armários, prateleiras ou outros objetos,
consulte os projetos de seu imóvel, detalhamentos e esquemas deste manual. Procedendo assim,
você evitará furar as tubulações de água, gás e instalações elétricas, bem como pilares e vigas,
sendo estes de difícil perfuração. É preferível a utilização de furadeira e buchas com parafusos
especiais para blocos ou drywall, evitando-se o uso de pregos e martelo, que tem grande
capacidade de penetração, porém danificará o acabamento da parede.
Obs.: Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas
diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica.
Assim sendo, diante de variações bruscas da temperatura ambiente, da acomodação natural da
estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetidos a cargas
específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o
aparecimento de fissuras localizadas no revestimento das paredes, fato este que NÃO
compromete de forma alguma a segurança da edificação.
No caso de paredes internas, são consideradas aceitáveis e normais, as fissuras não perceptíveis
a distância de pelo menos 1 metro.
Com relação às paredes externas, as eventuais fissuras que surgirem e não provoquem infiltração
para o interior da edificação, serão consideradas aceitáveis e normais.
ESQUADRIAS DE MADEIRA
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Os batentes são de madeira própria para pintura, foram fixados com espuma de poliuretano e as
guarnições foram fixadas com sistema de encaixe – kit porta pronta.
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Recomendamos não bater as portas pois, além de causar trincas na madeira e na pintura,
as batidas poderão ocasionar danos às fechaduras e aos revestimentos das paredes;
Para a limpeza das fechaduras e ferragens, use uma flanela simples, evitando qualquer tipo
de produto abrasivo, o que pode ocasionar a remoção do verniz, bem como manchas;
Não molhar os batentes e as folhas das portas para evitar seu apodrecimento;
Para evitar emperramentos de dobradiças e parafusos, verificar que estes estejam sempre
firmes e que nenhum objeto se interponha sob as portas;
Na limpeza das portas pintadas use uma flanela seca, ou quando necessitar de uma
limpeza mais profunda, use apenas um pano branco com sabão neutro, não esfregue
apenas uma região da porta, limpe-a toda por igual; feito isso, retire o produto com um pano
branco umedecido em água limpa, NÃO use produtos a base de amoníaco ou ácidos.
DICA: Para limpeza das portas e batentes encerados, use apenas uma flanela seca e quando
perceber que a porta não tem mais brilho, aplique lustra móveis com um pano levemente
umedecido (não coloque muito lustra móveis, pois ele deixa uma camada gordurosa onde a
sujeira adere mais facilmente), depois passe uma flanela seca até retirar todo resíduo do lustra
móveis e perceba que o brilho da porta voltou ao normal.
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E
FERRO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
As esquadrias de alumínio foram fabricadas na linha Imperial 2.5 BME Style Grad, em
várias dimensões e bitolas, montadas e instaladas pela Belmetal.
As esquadrias receberam acabamento em pintura anodizado na cor branco, código RAL 9003 B.
Os perfis usados na fabricação das esquadrias são suficientemente resistentes para suportar a
ação do vento e outros esforços aos quais estão sujeitos; não apresentam empenamentos,
defeitos de superfície ou diferenças de espessuras, possuem dimensões que atendem aos
coeficientes de resistência e as exigências estéticas do projeto. Foram montados de modo a
atender à estabilidade e estanqueidade de cada tipo de esquadria.
PERSIANAS
Os dormitórios possuem persianas de enrolar linha Imperial 2.5 BME Style Grad, com pintura
anodizada na cor branco.
VENTILAÇÃO PERMANENTE
O caixilho da área de serviço possui ventilação permanente, que evita o acúmulo de gás no
ambiente, em caso de vazamento.
GRADIL
O gradil da sacada foi confeccionado em alumínio com acabamento específico, mencionado no
capítulo Memorial Descritivo.
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
As janelas de correr exigem que seus trilhos inferiores sejam freqüentemente limpos,
evitando-se o acúmulo de poeira, que com o passar do tempo vão se compactando pela
ação de abrir e fechar, se transformando em crostas de difícil remoção, comprometendo o
desempenho das roldanas e exigindo a sua troca precoce;
Deve-se manter os drenos (orifícios) dos trilhos inferiores sempre bem limpos e
desobstruídos, principalmente na época de chuvas mais intensas, pois esta é a causa
principal do borbulhamento e infiltração de água para o interior do ambiente;
Não usar em hipótese alguma, fórmulas de detergentes com saponáceos, esponjas de aço
de qualquer espécie, ou qualquer outro material abrasivo;
Não usar produtos ácidos ou alcalinos, sua aplicação poderá causar manchas na
anodização ou pintura, tornando o acabamento opaco;
Não utilize objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos “cantinhos” de
difícil acesso. Essa operação poderá ser feita com o uso de pincel de cerdas macias
embebido na solução de água e detergente neutro a 5%;
Não utilize vaselina, removedor, Thinner ou qualquer outro produto derivado do petróleo,
pois além de ressecarem plásticos ou borrachas, fazendo com que percam sua função de
vedação, possuem componentes que vão atrair partículas de poeira que agirão como
abrasivo, reduzindo em muito a vida do acabamento superficial do alumínio;
Não utilizar jato de água de alta pressão para lavagem das fachadas. A força do jato pode
arrancar as partes calafetadas com silicone ou qualquer outro material protetor contra
infiltração;
Caso ocorram respingos de cimento, gesso, ácido ou tinta, remova-os imediatamente com
um pano umedecido em água e detergente neutro a 5% e, logo após, passe uma flanela
seca;
Quando a janela possuir persiana de enrolar, a limpeza externa da mesma deve ser feita
removendo-se a tampa da caixa do rolo, que fica na parte superior da janela, pelo lado
interno. Em seguida proceder a limpeza com um pano macio (ou esponja), umedecido em
uma solução de água e detergente neutro (a 5%), executando-se a limpeza em duas ou
três palhetas de cada vez, a medida em que é movida a persiana;
Reapertar delicadamente com chave de fenda todos os parafusos aparentes dos fechos,
fechaduras ou puxadores e roldanas responsáveis pela folga do caixilho de correr junto ao
trilho, sempre que necessário;
As janelas maxim-ar podem ser mantidas abertas, com pequena angulação, em caso de
chuvas moderadas. Entretanto, em caso de rajadas de vento, os caixilhos podem ser
danificados, portanto fique atento para travar as janelas nessas situações;
O gradil da sacada, se confeccionado em ferro deve passar por repintura periódica, afim de
evitar oxidação.
PERDA DE GARANTIA
Se for feita qualquer mudança na esquadria, na sua forma de instalação, na modificação de seu
acabamento (especialmente pintura), que altere suas características originais;
ATENÇÃO
CUIDADOS ESPECIAIS
Respingo de tinta látex na peça pintada: Retirar com tecido (flanela), umedecido com álcool não
podendo, em hipótese alguma, utilizar outros solventes, tais como: thinner, acetona etc.
OBS: A utilização do álcool deverá ser somente para retirar o respingo de tinta látex. Não utilizá-lo
como produto de limpeza.
Fitas adesivas para proteção de esquadrias pintadas durante reformas ou obras: As fitas adesivas
deverão ter garantia quanto a resistência aos raios solares, no sentido de não aderirem em
demasia ou ressecar sobre as peças pintadas, até a época de sua remoção. Sugestão de uso:
Fita 3w 26X da 3M Scoth do Brasil.
Peças pintadas com respingo de argamassa: Deve-se tomar muito cuidado para retirar a
argamassa, não esfregando o lugar afetado, pois a areia irá atritar o alumínio pintado. Para
limpeza deve-se ir jogando água e esfarelando com o dedo somente no lugar afetado.
Não permita que pessoas não capacitadas (funcionários da casa ou do edifício) tentem fazer
qualquer reparo, pois isso poderá implicar em estragos maiores.
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
VIDROS
MATERIAIS BÁSICOS
ACABAMENTO
LOCAL ESPESSURA TIPO DE VIDRO
DO VIDRO
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
A limpeza de vidros deve ser feita periodicamente utilizando-se primeiramente água limpa
em abundância para retirada dos resíduos sólidos. Já para a remoção de resíduos
impregnados convém o uso de apenas sabão neutro e água, aplicado com esponja macia
ou equipamento semelhante. Resíduos de difícil remoção, utilizar água morna. Jamais fazer
marcações superficiais como o emprego de gesso, cal, fita crepe e isolante com colas de
origem desconhecidas etc., sobre o vidro;
Os vidros possuem espessuras compatíveis com a resistência necessária para seu uso
natural. Evite qualquer tipo de batida ou pancada na sua superfície ou nas esquadrias que
os suportam;
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
Para a conservação e limpeza de espelhos, deve-se utilizar somente uma flanela embebida
em álcool, não sendo recomendável o uso de detergentes e água. O aparecimento de
manchas escuras no espelho indica a oxidação do nitrato de prata (utilizado no
espelhamento), que ocorre principalmente, pela presença de água.
ATENÇÃO
Após a ocupação das unidades, alguns condôminos tomam iniciativa, no sentido de empreender o
fechamento em vidro da área da sacada, através de empresas terceirizadas. O conhecimento
tácito do fato pela Rossi, não caracteriza sua concordância com o que as mencionadas empresas
prometem com relação ao resultado do serviço por elas executado.
IMPERMEABILIZAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
São proteções imperceptíveis a olho nú, já que estão localizadas sob os revestimentos finais das
paredes e dos pisos. Portanto tenha bastante atenção. Mesmo não estando visíveis, não esqueça
de sua existência. Evite quebras e perfurações de pisos e revestimentos destes locais.
TIPO DE IMPERMEABILIZAÇÃO NA
AMBIENTE
IMPERMEABILIZAÇÃO PAREDE
Solução em produto
Sacadas dos aptos,
impermeabilizante (Viaplus
terraço da cobertura e 40 cm
1000) com tela de poliéster
Áreas técnicas
nos cantos e no ralo.
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Evite usar ácidos, soda cáustica ou detergentes na limpeza dos pisos e azulejos, pois pelo
seu alto poder de corrosão, tendem a eliminar os rejuntamentos dos materiais, podendo
provocar infiltrações generalizadas;
Caso haja danos à impermeabilização, não executar os reparos com materiais e sistemas
diferentes do aplicado originalmente, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom
desempenho do sistema;
PERDA DE GARANTIA
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
E GÁS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
O empreendimento contempla redes de água fria, água quente, águas pluviais, gás e esgoto. Esta
sem dúvida é uma das partes de sua unidade que requer os maiores cuidados de preservação e
manutenção. Leia com atenção as recomendações para sua conservação, informando sobre isso
as demais pessoas da família ou residentes no imóvel.
Normalmente, os locais de entrada e saída do líquido numa edificação são facilmente detectados,
porém, o local onde tem início um vazamento e/ou infiltração, bem como o porquê de os mesmos
ocorrerem, nem sempre é uma tarefa de fácil determinação.
ÁGUA FRIA
O abastecimento de água fria do empreendimento, entra no edifício após passar pelo hidrômetro
e, através de tubulações é levada ao reservatório inferior, sendo daí então recalcada para o
reservatório superior. Deste, desce uma prumada para os apartamentos, chegando ao seu destino
final, tais como: torneiras (pias, aquecedores, lavatórios, tanques), caixas de descarga, chuveiros,
etc.
ÁGUA QUENTE
Parte do aquecimento de água no apartamento poderá ser feito através de aquecedor de
passagem à gás natural (GN) sem sistema de exaustão forçada, com capacidade de 32 litros/min.
Diâmetro da chaminé de 13 cm.
Este equipamento não será entregue pela Rossi, apenas a infraestrutura para sua instalação.
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PRINCIPAIS COMPONENTES
O abastecimento de água dos apartamentos é controlado por registros. Em caso de emergência
ou quando houver necessidade de realizar algum reparo na rede, o registro correspondente ao
ponto específico deve ser fechado. Recomenda-se também, fechar os registros em caso de
ausência prolongada.
Aparelho de descarga: foi utilizado o sistema de descarga com caixa acoplada, que
apresenta vantagens:
ÁGUA PLUVIAL
As águas de chuva coletadas das jardineiras, telhados e lajes, escoadas através das calhas, ralos
ou grelhas que, pelos condutores (prumadas), são desviadas no subsolo ou térreo e daí para a
rede pública.
ESGOTO SANITÁRIO
O esgoto sanitário tem origem nos vasos sanitários, pias, chuveiros, lavatórios, ralos, etc. Os
ramais que recebem as águas ou detritos destes aparelhos são conectados a uma prumada
coletora. As prumadas recolhem as águas residuais de vários pontos do edifício, levando-as por
gravidade até os desvios no térreo ou subsolo, de onde seguem para a rede coletora pública.
VENTILAÇÃO
A ventilação da rede de esgoto sanitário serve para manter as pressões nas tubulações iguais à
pressão atmosférica, para que desta maneira não ocorram contra fluxos ou deterioração nas
tubulações, e também para liberar os gases provenientes da biomassa em decomposição, por
este motivo as prumadas tem saída na parte superior do barrilete e jamais devem ser fechadas,
pois causarão risco de explosão.
PRINCIPAIS COMPONENTES
Os principais componentes e os materiais utilizados nas instalações de esgoto sanitário e água
pluvial foram:
Ralo sifonado: encontram-se nos banheiros, recolhem o esgoto do lavatório, e do ralo seco,
lançando-os diretamente à prumada de esgoto. A água existente no fundo do ralo e a rosca
lateral interna ou cotovelo de PVC têm por função evitar a exalação dos gases do esgoto
para o banheiro. Para seu perfeito funcionamento, recomendamos que periodicamente
essa água seja trocada e desinfetada, com seu nível atingindo a altura necessária para
cobrir a rosca ou cotovelo.
Ralo seco: destina-se apenas ao recolhimento e transporte de água para o ralo sifonado.
Sifão: são instalados sob os lavatórios, pia de cozinha e tanque. O sifão recebe água
servida destas peças enviando-as para a prumada de esgoto diretamente ou através do
ralo sifonado. O sifão é constituído de um copo em sua parte inferior que retém os detritos
sólidos para evitar o entupimento da rede de captação, e é retentor dos gases do esgoto.
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Obs.: Os ralos da área de serviço e da área “seca” dos banheiros (próximo ao vaso sanitário) são
ralos de segurança, transbordo, não havendo caimento no piso em direção aos mesmos.
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Os ralos sifonados e os sifões devem estar sempre com água, para garantir o fecho
hídrico, evitando o refluxo de mal cheiro. Em caso de ausência prolongada, haverá
evaporação desta água, solicite as pessoas de sua confiança que, semanalmente, abram
as torneiras do banheiro e copa, bem como acionar a descarga da bacia sanitária.
As grelhas de proteção dos ralos, não devem ser removidas, salvo para limpeza periódica.
A limpeza dos sifões deve ser feita imediatamente, retirando resíduos, evitando
entupimento.
Não utilize objetos contundentes, para evitar danificar sifões e caixa sifonada dos ralos.
Em caso de entupimento, não jogue soda caustica ou similar nos ralos, para não deteriorar
as tubulações.
Utilize somente desentupidor de borracha. Caso não consiga resultado, solicite os serviços
de empresas especializadas.
PERDA DE GARANTIA
Se for evidenciado entupimento por quaisquer objetos jogados nos vasos sanitários e ralos,
tais como: absorventes higiênicos, folhas de papel, cotonetes, cabelos etc.;
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
REDE DE GÁS
A instalação de gás encanado foi executada em cobre ou em material autorizado pela
concessionária e alimenta o ponto do fogão na cozinha e aquecedor de água. O condomínio está
conectado à rede externa de gás natural.
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Não faça qualquer alteração na tubulação de gás sem prévia consulta à concessionária
fornecedora de gás Compagás (telefone 0800-6438383);
Faça a ligação de seu fogão com a concessionária ou com técnico especializado indicado
pelo fabricante do seu fogão;
Atenção: O gás é invisível, inflamável e de altíssimo grau de periculosidade, por isso ele é
aditivado com cheiro característico para facilitar a percepção de vazamentos;
Antes de adquirir ou instalar o fogão, verifique se o mesmo está adaptado ao tipo de gás
utilizado no condomínio;
Nunca teste ou procure vazamentos em um equipamento a gás utilizando fósforos, objetos
que produzam faíscas, ou qualquer outro material inflamável. Nem mesmo acione os
interruptores de luz. Feche todas as torneiras de gás, abra bem as portas e janelas e
comunique-se imediatamente com o zelador do edifício ou com uma empresa
especializada. Atualmente existem equipamentos domésticos no mercado especialmente
fabricados para detectar possíveis vazamentos;
A manutenção de aparelhos à gás deve ser confiada somente a pessoas habilitadas pela
empresa concessionária;
Não deixar as janelas da área de serviço completamente estanque à passagem do ar;
O gás natural, diferente do GLP (gás de botijão), é mais leve e tende a subir concentrando-
se na parte superior dos ambientes.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E
INSTALAÇÕES
COMPLEMENTARES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
*DR: dispositivo que visa a segurança pessoal e patrimonial, pois ele protege tanto contra um
choque ou contra uma pequena fuga de corrente; esse dispositivo funciona da seguinte forma: se
você coloca um secador de cabelos na tomada, e esse aparelho está com uma pequena fuga de
corrente, ou seja, a energia que vem da tomada não está sendo completamente aproveitada pelo
motor, mas está se perdendo pelo fio e pela carcaça do aparelho, esse dispositivo entra em ação
e corta o fornecimento de energia, desligando o disjuntor (que fica localizado no quadro de luz) de
forma a protegê-lo contra choques. Também pode ser desarmado quando alguma fiação, por
algum manuseio ou movimentação tiver sido desencapada e estiver em contato com partes
metálicas.
Disjuntores: a função principal dos disjuntores é proteger o circuito contra excesso de carga
ou curto circuito, desligando-se automaticamente quando isto ocorrer. No caso de
sobrecarga momentânea em um dos circuitos, o disjuntor em questão se desligará
automaticamente. Se for novamente ligado e ele voltar a se desligar, é sinal de que há
sobrecarga contínua ou algum aparelho está em curto ou ainda o próprio circuito está em
curto. Neste caso deve-se chamar um profissional habilitado, mantendo o circuito desligado
até sua chegada e inspeção deste. Não se deve aceitar conselhos de leigos e curiosos.
Sempre que houver limpeza, reaperto ou manutenção das instalações elétricas ou mesmo
Manual do Proprietário ROSSI MODELO
ATENÇÃO
Não ligue novos pontos de consumo nos disjuntores já existentes. Se for necessário
existem espaços vazios no quadro de distribuição para instalação de novos disjuntores.
Verifique também a capacidade da chave geral, da fiação de entrada e da capacidade do
quadro geral do edifício.
MANUTENÇÕES E RECOMENDAÇÕES
Não trocar os disjuntores por outros de amperagem maior, pois tal atitude pode provocar
danos na instalação;
Não manusear aparelhos elétricos quando houver contato com água, pois podem ocorrer
acidentes fatais;
Ao lidar com eletricidade, procurar usar calçado com sola de borracha (tênis, por exemplo),
pois a borracha, sendo má condutora de energia, isola do chão, evitando choques;
Nunca segurar dois fios ao mesmo tempo. O contato simultâneo com um fio positivo e um
negativo podem ocasionar passagem de corrente e uma possível parada cardíaca. Quando
tiver que lidar com instalação elétrica, isolar sempre o fio que acabou de mexer antes de
desencapar o outro;
Os equipamentos em 220V, devem ter resistência blindada e serem ligados por pessoas
capacitadas. Sempre aterrando os mesmos para evitar fugas de corrente e desarmamento
do DR;
Não confundir o fio terra (cor verde) com os fios fase para não simular uma ligação de 110V
onde deveria ser 220V causando um curto-circuito em toda a instalação;
Nos ambientes onde tem forro de gesso foram deixados fios soltos sobre os forros.
Marcadas as locações exatas dos furos, os mesmos deverão ser feitos com serra copo. As
luminárias deverão ter rabicho para encaixar no fio sobre o forro;
Sempre que for executada manutenção nas instalações, como troca de lâmpadas, limpeza
e reapertos dos componentes, desligar os disjuntores correspondentes;
Efetuar limpeza nas partes externas das instalações elétricas (espelho, tampas de quadros
etc.) somente com pano ligeiramente úmido e sabão neutro. A limpeza deverá ser feita com
os mecanismos desenergizados, evitando assim o risco de penetração de água nas partes
vivas;
Testar a cada 6 (seis) meses o disjuntor tipo DR apertando o botão localizado no próprio
disjuntor. Ao apertar o botão, a energia será cortada e voltará após alguns segundos. Caso
isso não ocorra, trocar o DR;
Verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que apresentem desgaste,
quando necessário (tomadas, interruptores e pontos de luz);
No hall de serviço e escadaria estão instalados dispositivos que servem para manter as
luzes acesas por um determinado período de tempo. Estes dispositivos permitem sensível
economia de energia. Para conservação destes, nunca se deve permitir que sejam
tampados ou travados, para que as luzes fiquem acesas permanentemente, o que costuma
ocorrer quando há limpeza ou alguma mudança no edifício;
Se ao religá-lo ele voltar a desarmar, solicite a assistência de um técnico habilitado, pois duas
possibilidades ocorrem:
Verificar se existe algum mau contato elétrico (conexões frouxas) que são sempre fonte de
calor, o que afeta a capacidade dos disjuntores. Neste caso, um simples reaperto nas
conexões resolverá o problema;
Outra possibilidade é que o circuito esteja sobrecarregado com instalação de novas cargas,
cujas características de potência são superiores às previstas no projeto. Tal fato deve ser
rigorosamente evitado;
Verificar se não existe nenhum aparelho conectado ao circuito em questão, com problema de
isolamento ou mau contato que possa causar fuga de corrente.
Verificar se existe algum disjuntor com aquecimento acima do normal. Isto pode ser
provocado por mau contato interno do disjuntor devendo o mesmo ser imediatamente
desligado e substituído.
ATENÇÃO
Nunca permitir que pessoas não habilitadas
manuseiem o quadro elétrico.
Anexo VIII – Orçamento dos Subsistemas