po
ç i c o s de potência nominal i n f e r i o r a 5 kVA;
ransformadores para instrumentos;
ransformadoreç para conversores e s t á t i c o s ;
ransformadores para p a r t i d a de motores;
nsformadores para ensaios;
f ) transformadores para t r a ç ã o e l é t r i c a ;
ransformadores à prova de fogo e transformadores para minas;
sformadores para solda e l é t r i c a ;
dores reguladores de tensão;
sformadores de potgncia de pequeno p o r t e , noç quais a segurança é
I ) transformadores par
ve ser a p f i c
aplicam-se a t r a n s f o r e p o t ê n c i a secos so .
e c j f i c a nest
a 6 necess4rio c o n s u l t a r :
erisres a 1 V - Especi f icação
o r de p o t g n c i a - ~ é t o d ode ensaio
- Transformadores de p o t e n c i a - Terminologia
- Graus de proteção providos por i n v ó l u c r o s - Especificagão
NBR 6937 - Técnicas de ensaios e l é t r i c o s de a l t a tensão - D i s p o s i t i v o s de -
me
3 DEFIMIÇÕES
Os termos t é c n i c o s u t i l i z a d o s nesta Morma estão d e f i n i d o s de 3.1 a 3.7 e nas
NBR 5356 e/ou 5458.
4.1 . 1 Teqeratura do ar de r e s f ~ m e n t o
O
Temperatura do a r de resfriamento (temperatura ambiente) não s u p e r i o r a 40 C e
O
temperatura média em qualquer período de 24 horas não s u p e r i o r a 30 C.
4,I.z Altitude
A l t i t u d e não s u p e r i o r a 1000 m.
4.1.4 Corrente de c u q p
Corrente de carga aproxim a
0,os P i l a
formadores para i n t e r i o r ,
: a ) Transform
tensão nominal constieuída por um
f r a ç g o c u j o numerador é a tensão e n t r e os t e r m i n a i s de l i n h a do banco
e c u j o denominador por exemplo, 34,5/ V. A tensão de -
1i
nha determina a escolha de U neste caso, p o r t a n t o , Um = 36,2 kV.
m'
b) Por c e r t a s razões, p a r t i c u l a r m e n t e no caso de enrolamento com deriva -
ções, podem ser especificadas derivações com tensões de derivação -
su
p e r i o r e s ao v a l o r normalizado de U embora a tensão máxima seja igual
m'
ou i n f e r i o r ao v a l o r normalizado. 0s r e q u i s i t o s de isolamento devem
então, ser coordenados com as condições r e a i s do sistema, por i s t o ,es -
t e v a l o r normalizado deve ser a c e i t o como U para o transformador e
m
não o v a l o r i m d i a t a m e n t e superior.
ABELA 4
T i p o de a t e r r a n t o do terminal de neutro
I i r e t a m n t e aterrado c/
l u sem transfor r e s i s t o r ou reator I nância ou isolado c /
3
-
5.2.3 E s p e c i f i ~ a ~da
~ o;faixa de derivas?oes
A f a i x a de derivações é expressa como segue:
a) se houver derivações superiores e i n f e r i o r e s :
ou -+ a% (quando a = b);
b) se houver somente derivações superiores: + a%;
c) se houver somente derivações i n f e r i o r e s : - b%.
, em c e r t o s ca
uzida em v a z i o e n t r e os t e r m i n a i s -
lamento com derivações, I ígado na d e r i v a -
mina1 em o u t r o e n r o l a nw, que, se t i v e r derivações,
edãncia de c u r t o - c i r c u i t o 6 o um enroi
mento quando c i r c u l a , sob frequgncia nominal, nesse enrotamento, uma corrente
correspondente à menor das potências nominais do par mentos consi
dos, em relação a respect i v a derivação.
o de tensão -
en
a i s de saída i
permanecem em c i r c u i
binação de enrolamen
calculadas, como i n d
t g n c i a s nos enrolame
t i v a s potências nominais.
5.5.3 As perdas t o t a i s são a soma das perdas em v a z i o e das perdas em carga o&
t i d a s , conforme indicado em 5.5. e 5.5.2, e não incluem as perdas dos equipa -
mentos aux i 1 iares, que são c putadas em separado.
-
eor ren t e nom in o enrolamento em que 6
-Natureza da c ir c u l ação
NATURAL
FORÇADA
i a reduzida, em kVA
W = a l t i t u d e em metros ( a r r e
segu i n t e )
k = fator
os seguintes:
a) transformadores n t o n a t u r a l de a r (A f ... . .. . . .. .o,o
o forçada a a r (AF) ... ... .. .. . ...
-OCL
QíX
a)
L
L3.
*
mO
.-
r"+-
%
O
u
- V;)
m
c.,
c
O
6 9 'a)
3
v
L
w *-
C) v
a) I
> L u O
a, C,
L
3
O
af
v
L a)
O U
73 C
Ra
L L
(O
L1
m
a) .-U
m
a) C
4-J ta)
c C,
.-L
a
II
13
U- V>
òi
I
.u
C
rJ4
ã n c i a de c u r t o - c i r c u i t o do t r a n s f o r m
mento cons ideqado e c
'Z
u-n , em ohms por fase
Zt =
1
S
n
5.9.8.3 O v a l o r da ~ ~ i a x i mtemperatura
a media @
1
do enrolamento, depois de percor -
r i d o por uma c o r r e n t e d e c u r t o - c i r c u i t o s i k t r i c a I , d e v a l o r e duração indica -
dos em 5.9.8.1 e 5.9.8.2, c a l c u l a d a com base na temperatura i n i c i a l do enrolamen -
t 0 0 ~ , 0 b t i d a d a somada t e m p e r a t u r a a m b i e n t e m á x i m a a d m i s s ~ v e l e d a elevação
de temperatura apl i c á v e l determinada p e l o método da variação da r e s i s t ê n c i a na
potência nominal (ou, se e s t a elevação de temperatura não f o r d i s p o n í v e l , o 1 i m i -
t e de e1 evasão de temperatura apl i c á v e l ) , não deve exceder o v a l o r da Tabela
9, para qualquer posição de derivação.
Cobre 1 umin i o
5.9.9.1 A a m p l i t u d e da p r i m e i r a c r i s t a da c o r r e n t e d e c u r t o - c i r c u i t o I
cr
é -
cal
culada p e l a seguinte expressão:
onde: I 6 o v a l o r e f i c a z da c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o s i m é t r i c a , calculada -
con
forme indicado em 5.9.8.1 e k é determinado p e l a seguinte fórmula:
ater
e l g t r i c o s sgo c1 classes de tem
ura l i m i t e a t r í bela l i , e de
5.10.2 Znv6Zucro do t r a n s f o m d o r
O i n v ó l u c r o p r o t e t o r , quando empregado, deve ser espec if icado med i a n t e acordo
e n t r e f a b r i c a n t e e comprador, tendo seu grau de proteção d e f i n i d o p e l a NBR 6146.
-
O i n v õ l u c r o não deve apresentar imperfeições s u p e r f i c i a i s e suas s u p e r f í c i e s i n
ternas e externas devem ser proteg i das c o n t r a corrosão.
O transformador deve ser dimensionado para funcionar em potência nominal , com
i n v ó l u c r o , em qualquer derivação, sem u l trapassar os 1 i m i t e s de elevação de tem -
p e r a t u r a e s p e c í f i c a d a em 5.8,
do o u t r o enrolamento
i v e l e tensão nominal de
c ) enrolamento em t r i ã n
As tensóes de d o i s enrolamentos 1 igados em e s t r e l a estão em fase (indicação e
r ã r i a 0) ,e a tensão iantada de 3
sobre as o u t r a s tensães ( i n d i c a ç ã o h o r ã r i a 1 1 ) . A designação.da l igaçiio é Y
ynO, d l l .
e baixa ten-
sve conter, in
o fabricante) ;
i a s de d e r i v a
ipo de enchimento;
t ) f a i x a de pressão de funcíonamento;
u) pressões absolutas mínima e máxima para as quais o i n v õ l u c r o f o i prg
j etado;
v) pressão e temperatura do meio u t i l izado para enchimento quando da se
1 agem.
5-15. r t o - c i r c u i t o deve derivaçao prin. .S.
rolamentos es t e p r e v i s t a s no p r o j e t s ,
as derivacoes e terrni-
nais com os números ou l e t r a s i n d i c a t i v a s [ v e r Figuras 1 1 e 12 do Anexo A ) . -
De
ve c o n t e r , tam o separadamente as l i ões dos diversos
s buchas ou t e r m i n a i s ,
bem como as l i 1 ou a posição do comutador par a tensão nomi na!
e as tensões d açáo. Devem con ç tençoes expres as em v o l t s , n a o
o , porem, necesçãr i o escrever es
N í v e i s de isolamento
F r e q u i h c i a i ndust r ia1
Impulso atmosfér i e o
T = ba ixa tensão
TERC
N -
= terciário
neutro
ugncia de fases;
f ) perdas (em v a z i o e em carga);
g ) c o r r e n t e de excitação;
h ) impedãncia de c u r t o - c i r c u i t o ;
i ) ensaios d i e l 6 t r i c o ç ;
- tensão suportável nominal à f requencia i n d u s t r ia1 (tensão apl icada) ;
- tensão induzida;
j ) v e r i f icação do funcionamento dos acessõrios,
b) ensaio de c u r t o - c i r c u i t o ;
c ) medição da potênci bsorv i da pel os t o r e s de v e n t i l a d o r e s ;
impedância de sequência zero nos dores t r ifás icos ;
s c r i tiir íos de aceitação dos acessór ioç são os constantes das normas especff i
ser o b j e t o de acor o e n t r e f a b r i c a n t e e
I . Se os e n t r e p a r t e s v i v a s (fase-fase e f a s e - t e r r a ) -
exter
nos 2 p a r t e a t i v a , não forem i n f e r i o r e s aos rec endados na Tabela 3 desta -
Nor
ma não são necessãr i o s ensaios a d i c i o n a i s para a v e r i f i c a ç ã o da isolaçiio -
exter
na. Se f o r u t i 1 izado espaçamento menor, a sua adequação pode ser confirmada por
ensaio de t i p o num modelo da configuração ou no transformador completo.
rn a escolha d áo p a r t i c u l a r para os
i o s de tensão i n u z i d a e de impulso
s a i o não i n f e r i a
a1 que o v a l o r do '"ver
o c o r t e seja 1 i m i
Rota: A duraçio do ensaio pode ser reduzida exci tando-çe o núcleo por um p e r i g
do de tempo (preferencialmente não i n f e r i o r a 12 h ) antes da apl icação da
corren t e de ensa i o aos enrolamen tos,
&todo de opos iça0
todo de opos lção, o trans
com o u t r o transformador.
na1 do primeiro, Por
uma tensao i n j da, Faz-se c i r c u l
mador sob ensa iç, (ver F i
metodo de carga ç imul ada
todo é empregado em t r a n ç f o r dores secos encl auçurados ou
não enclausurados com r e s f r lamento n a t u r 1 a a r , quando 6 disponf -
vel somente o transformõdor sob ensaio, ou quando w c i s t
s h; 1 i m i taç#s no equipamento de teste.
s perdas em vazio
erdas em v a z i o , e -
pros
emperatura constan confor
ratura T
1'
de cada enrola -
mento, com c o r r e n t e no
...
núcleo, 6 c a l c u l a a p e l a fórmula -
se
terminar quando
da r e s i s t e n c í a , ou pe
fabr i c a n t e e comprado
método de va r i a
= r e s i s t ê n c i a a quente, em ohms
O = temperatura correspondente a R em graus Celsius
0
k = 234,s para o cobre e 225 para o a l u m í n i o
= temperatura correspondente a R em graus Celsius.
0 '
Quando f o r empregado o método termom6tríco deve ser colocado, no mjnimo, um t e-
r
mometro em cada um dos grupos de bobinas de a l t a tensão e de baixa tensão. Se o s
grupos de bobinas consistem de diversas bobinas, d i v e r s o s t e r 6 m e t r o s devem ser
-
colocados em cada grupo. 0s bulbos dos termbmetros devem ser protegidos por airno
fadas de f e l t r o , de acordo com o p r e s c r i t o na Figura 9 do Anexo A. Quando e s t a s
almofadas impedirem a c i r c u l a ç ã o do a r nos canais de v e n t i l a ç ã o , ou e n t r e -
bobi
nas, recomenda-se o uso de calços de m a t e r i a l i s o l a n t e , de acordo com o prescri -
t o na F i g u r a 10 do Anexo A. A elevação de temperatura & d i a do e n r o l a w n t o 6 dg
terminada pei a seguinte equação:
T, = O - T
a
sendo: TI = elevação de temperatura média, em graus Cel s i u s
O = temperatura mGd i a do enrolarnento corresponde
= temperatura ambiente, em raus Cel s i us.
de varia620 da r e determinação da r e t s n c i a no i n s t a n
es de r e s i s t ê n c i a e n t r e d o i s t e-
r
n t e e comprador, de
o r i e n t a ç ã o para o b t e r - s e a i-esistencia no i n s t a n t e de desligamentodos
o u t r o s enrolamentos se do transformador, u vez que se tenha ob -
t i d o deles um v a l o r de r e s i s t ê n c i a dentro do menor i n t e r v a l o de tempo
p o s s i v e i , de p r e f e r g n c i a d e n t r o de 4 minutos após o desl i g a m n t o da
f o n t e de energia,
Se necessário, o ensaio de elevação de temperatura pode ser retomado,
fazendo-se c i r c u l a r a c o r r e n t e nominal durante uma hora, de forma que
as p r i m e i r a s l e i t u r a s em qualquer grupo de enrolamentos possam ser
completadas d e n t r o dos q u a t r o minutos exigidos.
Para a determinação g r á f i c a da r e s i s t ê n c i a no i n s t a n t e do -
desl igamen
t o , ver NBR 5380.
b) correção na elevação de termperatura do enrolamento para c o r r e n t e redg
zida
Quando a c o r r e n t e de ensaio apl icada I 6 i n f e r i o r a corrente nomi -
, mas não i n f e r i o r a 90% da mesma, as e l e v a & e s de tem
ntos Ot, medidas p e l o método de v a r i a ç ã o da resistèacia
apQs a t i n g i d a s mperatura constante, são c o r r i g idas
NBR 10295/1988 43
O enratamento,
t"
e r a t u r a em funç õ d a a l t i t u d e , para
evem ser c o r r i g i d o
Onde: @o = 1 i m i t temperatura c o r r i g i d o , em
O ensaio dev
uando o transformador dest inad e n t r o de um i n v ó l u c r o f o r n e c i
dor, devem ser r e a l i zadas me
formador, nas i n o invõlucro.
A distáncia rn exceto quan
I h i d o 1 n.
Potencía nominal
Nível media de
ruido do transformador
d t)
equivalente com
d o i s enrolam
Tipo de
r e s f r iamen t o
do i s -
en r o 1 amen
tos
ANAN kVA
(A) se
N ~ O apl i c a a transformadores do t i p o selado,
(8) A p o t ê n c i a nominal ransformãdor e q u i v a l e n t e com d o i s enrolamentos a me -
tade da soma das potências nominais de todos os enrolamentos do transforma -
dor.
7 TOLERAMGIM
As tolerâncias indicadas na Tabela 14, devem ser aplicadas a todo vapor especifi-
cada e/ou garantido para as caravteristicas do transformador, de acordo com esta
No rrna .
Para as caracteristicas especificadas como valores G x i m o s ou mínimos -
admissí
veis não h á tolerâncias a considerar.
- NBR 1029511988 47
ITEM
- transformador
- a u t o t ransformadores
í f e r e n ç a e n t r e os v a l o r e s de impedãncia
-
p r o j e t o , em r e l a
s a t r a b a l h a r em p a r a l e l o os
os l i m i t e s e s p e c i f i c a d o s
trans -
Perdas em v a z i o (para qualquer t i p o de transformador)
Corrente de e x c i tação
/FIGURA 7
FIGURA 7 - Diagrama de li
FIGURA 8 - em
Diagrama d ia ttanrfcwm
FIGURA 9 - MBtdo para coiocar terrn6mettoa: em transfomt
\ Bobina do transfor
Ligação estrela-triãngulo
Sim
FIOURA 14 - Polaridade
AMEXO 8 - DESIONACW EMCl ANGULAR
es ignações de l iga
uso generalizado, e o corres mento engula
ual sentido de
res
Deve-se observar que os deslocamentos angulares com ind í ca ões horárias 0, 4 e 8
uados para autotransformadores ligados em estrela. A Figura 17 e
1 imitada ao símbolo de 1 igação Y , ao.
Y d l