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nofãsicos de t ê n c i a nominal i n f e r i o r a 1 kVA e -

po
ç i c o s de potência nominal i n f e r i o r a 5 kVA;
ransformadores para instrumentos;
ransformadoreç para conversores e s t á t i c o s ;
ransformadores para p a r t i d a de motores;
nsformadores para ensaios;
f ) transformadores para t r a ç ã o e l é t r i c a ;
ransformadores à prova de fogo e transformadores para minas;
sformadores para solda e l é t r i c a ;
dores reguladores de tensão;
sformadores de potgncia de pequeno p o r t e , noç quais a segurança é
I ) transformadores par

ve ser a p f i c

aplicam-se a t r a n s f o r e p o t ê n c i a secos so .
e c j f i c a nest

a 6 necess4rio c o n s u l t a r :
erisres a 1 V - Especi f icação

o r de p o t g n c i a - ~ é t o d ode ensaio
- Transformadores de p o t e n c i a - Terminologia
- Graus de proteção providos por i n v ó l u c r o s - Especificagão
NBR 6937 - Técnicas de ensaios e l é t r i c o s de a l t a tensão - D i s p o s i t i v o s de -
me

N B R 7034 - Materiais isolantes e l é t r i c o s - C l a s s i f i c a ç ã o térmica - Classifica -


ção
NBR 7277 - Medição do n í v e l de r u j d o de transformadores e r e a t o r e s - todo
de ensaio
NBR 7876 - Linhas e equipamento de a l t a tensão - Medição de radiointerferên -
tia na f a i x a de O,l5 a 30 Mhz - ~ é t o d ode ensaio.

3 DEFIMIÇÕES
Os termos t é c n i c o s u t i l i z a d o s nesta Morma estão d e f i n i d o s de 3.1 a 3.7 e nas
NBR 5356 e/ou 5458.

3.1 Dansformdor seco


Transformador c u j a p a r t e a t i v a não imersa em l i q u i d o i s o l a n t e .

3.2 Bansfomador saco com enroZmento en


Transformador seco que possui um ou mais enrolamentos encapsulados em isolação
só1 ida.

3.3 Zi.ansfomador seco eom roZmento não sneapsu~ado


Transformador seco no qual nenhum dos e n r o l amentos e s t á encapsul ado em isol ação
só1 ida.
-4 i"ranvformdcr seco seia&
Transformador seco imerso em no i n t e r i o r de um i n v õ l u c r o
-
prote
t r e meio i n t e r n o e o a r

imerso em a r c r , c o n s t r u i d o de forma que


o a r ambiente nao r e s f r i e o n ú c l e s que o t r a n s f o r
sa r e s p i r a r par

Transformador seco com i n v ó l u c r o p r o t e t o r , c o n s t r u i d o de forma que o a r -


ambien
assa c i r c u i a r , i-esfr i

em i n v ó l u c r o p r o t e t o r , no qual o nucleo e enrot a


r e s f r i a d o s p e l o a r ambiente,

4.1 CondiçGes normais de funeion


As condições normais de funciona qua is o transformador deve -
sat is f a
e r as p r e s c r i ç õ e s desta Norma, são a5 seguintes:

4.1 . 1 Teqeratura do ar de r e s f ~ m e n t o
O
Temperatura do a r de resfriamento (temperatura ambiente) não s u p e r i o r a 40 C e
O
temperatura média em qualquer período de 24 horas não s u p e r i o r a 30 C.

4,I.z Altitude
A l t i t u d e não s u p e r i o r a 1000 m.

4.1 . 3 Tensão d~ uZ$enír<z&


Tensão de a1 i m e n t a ~ ã oaproximadamente seno ida1 e tensões de fase, que a1 imentam
um transformador pol i f ã s i c o , aproximadamente i g u a i s em &dulo e defasagem.

4.1.4 Corrente de c u q p
Corrente de carga aproxim a
0,os P i l a

Bota: Fator harmõnico é a razão do v a l o r e f i c a z de todos os harmõnicos para o


v a l o r e f i c a z da fundamental.

Fator harm0nico = 5 , / ...


-
r e e x t e r i o r , con

formadores para i n t e r i o r ,

nto, transporte e instalação,


t r u ~ ã ùespec i 1 , e l o u r e v i s ã o de a1
c i a i s no t r a n s p o r t e , i n s t a t a ç ã o ou
formador e que devem ser levados a ù conheci n t o do f a b r i c a n t e .

#cita: Constituem exemplos de condições e s p e c i a i s :


i n s t a l a ç ã o em a l t i t u d e s superiores a 1000 m;
i n s t a l a ç ã o em que as temper t u r a s do m i o de r e s f r i a m e n t o sejam supe-
r i o r e s às e s p e c i f i c a d a s em 4.1.1;
exposição a umidade excessiva, atmosfera s a l i n a , gases ou fumaças preju-
diciais;
exposiçãoa põs p r e j u d i c i a i s ;
exposição a m a t e r i a i s e x p l o s i v o s na forma de gases ou pós;
s u j e i ç ã o a vibrações anormais, choques ou condições sismicas;
s u j e i ç ã o a condições p r e c á r i a s de t r a n s p o r t e , i n s t a l a ç ã o ou armazenagem;
l i m i t a ç % o de espaço na sua instalação;
d i f icu 1 dades de manutenção;
funcionamento em regime ou frequência não usuais ou com tensões a p r e c i ã -
v e i s d i f e r e n t e s das senoidais ou a s s i m 6 t r i c a s ;
cargas que estabelecem h a r e n i c o s de c o r r e n t e anormais, t a i s comoos que
resultam de a p r e c i á v e i s c o r r e n t e s de carga controladas p o r d i s p o s i t i v o s
em estado só1 i d o ou s i m i l a r e s ;
condições de carregamento especi f icadas (pot6ncias e f a t o r e s de potên -
tia) associadas a transformadores de mais de d o i s enrolamentos;
exigências de isolamento d i f e r e n t e s das e s p e c i f i c a d a s nesta Norma;
condições de tensões norma is, in c l u indo sobretensões t r a n s it Ó r ias, rez
sonância, perrubações relacionadas a manobra, e t c , , que possam requerer
cons iderações espec i a is no p r o j e t o da isol ação;
os anormalmente f o r t e s ;
q) necessidade de protegão especial pessoas c o n t r a contatos aciden -
í s com p a r t e s v i v a s do tr
i-

em p a r a l e l o não ser uma condição anor


desejãvel que o co ao f a b r i c a n t e a previsão
p a r a l e l ismo c outros transfor como as caracteris -
t í c a s d e s t e s t r a n s f o r m a d o r e s que i n t e r f i r a m c requiç it o s de pa -

c t e r i s t i c a nominal deve ser t a l que o transformador possa fornecer corren -


t e nominal so condições de carga constante, sem exceder os l i m i t e s de elevação
de temperatura f i x a d o s nesta Norma, admitindo-se a tensão apl.icada igual ã t e-
n
são nominal e na frequência nominal. A c a r a c t e r i s t i c a nominal 6 -
c o n s t i t u í d a , ba
sicamente, dos seguintes valores:
a) potZncias nominais dos enrolamentos;
b j tensões nomina i s dos e n r o l amentos;
c) c o r r e n t e s nomi na is dos e n r o l amentos;
d) frequência nominal;
e) n í v e i s de isolamento dos enrolamentos.

5.1.1.1 A potência nominal serve de base ao p r o j e t o , aos ensaios e ãs garan -


t i a s do f a b r i c a n t e de um transformador e determina o v a l o r da c o r r e n t e nominal
que c i r c u l a , sob tensão de v a l o r i g u a l ao nominal, nas condições especificadas
nesta Norma.

5.1.1.2 Quando a p o t ê n c i a de um transformador v a r i a , por exemplo, com diferen -


t e s métodos de resfriamento, a p o t ê n c i a máxima é a p o t ê n c i a nominal.

5.1.1.3 Ambos os enrolanentos de um transformador de d o i s enrolamentos têm a


mesma potência nominal, a qual é considerada a p o t ê n c i a nominal do transfor~
dor.

5.1.1.4 Num transformador de v ã r i o s e n r o l a m e n t o s , a p o t ê n c i a nominal de cada


um deles deve s e r declarada.

5.1.1.5 A p o t ê n c i a nominal deve ser e s p e c i f i c a d a p e l o cmprador,respeitadas as


padron i zações ex istentes. Não havendo norma bras il e i ra ap! i c ã v e l ,a potência n o
eve ser eçpec if icada p e l o comprador.
Os transforma ores projetados de acor o com esta Norma podem ser carregados aci -
tgncia nominal, sendo que o g u i a de a 1 icação de cargas corresponden
te, deve ser objeto de uma norma i n

.I A tensão nominal a ser aplicada, ou induzida em vazio, nos terminais de


linha de um enrolamento de um transformador, deve ser especificada pelo compra-
dor, reçpei ta as as padron i zaçzes exi stentes.
5.1.3.2 A tensao n inal dos enrolamentos deve ser escolhida, preferencialmentq
uintes valores em

ntos de um tréins orrnãdor semz


..
da a respectiva ten

5.1.3.4 Em transformadores monof&sicéos, a tensão nominal de um enrola -


-
igado m estrela 6. indicada por uma fraçgo, cujo numrador 6 a ten
ermina is de 1 i nha do banco e cu jo den
5.1.3.5 Os transforma o r e s devem ser capazes de funcionar, na derivação
c i p a l , com tensão d i f e r e n t e da n i n a l , nas seguintes condições:
tensão apl icada ao enrolamento p r i m á r i o exce endo, no máx imo,de
a sua tensão n a a cor r e n t e secundár i a nomi na! ;
com tensão apl icada ao enrotamento p r i m ã r i o s u p e r i o r a 1
são nominal e i n f e r i o r a 110 da mesma, esta tensão, para uma cor -
vezes a c o r r e n t e nominal, deve ser Iími -
tada ao v a l o r dado p e l a fõrmula:
2
) = 110- ç k
onde: O k 1
en são nom ina 1 do
mário, mantida a potencia nominal do enrolamento sec
que, nesta con
do transformador não d
de temperatura o b t i d a s em condiçoes nominais;
em vazio, com tensão a p l i c a d a ao enrolamento p r i m á r i o igual a 11
da sua tensão nominal , sem que as elevações de temperatura u l t r a
sem os l i m i t e s f i x a d o s na Tabela 9.

Nota: No caso de funcionamento nas cond iç6es das a1 ineas a) e b) , o acrescimo


r e s u l t a n t e na elevação de temperatura 6, geralmente, t ã o pequeno que pode
s e r desprezado.

5.1.3.5.1 As disposições d e s c r i t a s nesta seção para derivação p r i n c i p a l , são


a p l i c á v e i s a qualquer o u t r a derivação, substituindo-se os termos "tensão ..
nomi
nal" e "cor r e n t e nomi n a l " respect ivamente, pelos termos "tensão de der i vaçãotte
" c o r r e n t e de der ivação".

5.1 . 4 Corrente nomina2


5.1.4.1 O v a l o r da c o r r e n t e nominal é o b t i d o d i v i d i n d o - s e a potência nominal
do enrolamento p e l a sua tensão nominal e p e l o f a t o r de fase ( 1 para trans6orma -
dores monofãs i c o s e para transformadores tr if á s i cos) .
5, f ,4.2 Em transformadores monofãsicos para bancos t r i f ã s i c o s , a c o r r e n t e nomi -
na1 d e u m e n r o l a m e n t o d e s t i n a d o a ç e r l i g a d o e m t r i 2 n g u l o 6 i n d i c a d a p o r uma
, -
fração
dor , c u j o numerador & a c o r r e n t e de l inha correspondente, e c u j o denomina

A frequência nominal 6 60 Hz.


o as p r e s c r iç6es r e l a t i v a s a ensaios eç
f e r e n t e s de um mes nsformador conf 1 i t a r deve ser apf icada a pres
.
c r i ç ã o r e l a t i v a ao enrolamento
m'
,2 Os va 1 ores norma 1 izados e U são r e l a c i o n a
v a l o r de U se ach

: a ) Transform
tensão nominal constieuída por um
f r a ç g o c u j o numerador é a tensão e n t r e os t e r m i n a i s de l i n h a do banco
e c u j o denominador por exemplo, 34,5/ V. A tensão de -
1i
nha determina a escolha de U neste caso, p o r t a n t o , Um = 36,2 kV.
m'
b) Por c e r t a s razões, p a r t i c u l a r m e n t e no caso de enrolamento com deriva -
ções, podem ser especificadas derivações com tensões de derivação -
su
p e r i o r e s ao v a l o r normalizado de U embora a tensão máxima seja igual
m'
ou i n f e r i o r ao v a l o r normalizado. 0s r e q u i s i t o s de isolamento devem
então, ser coordenados com as condições r e a i s do sistema, por i s t o ,es -
t e v a l o r normalizado deve ser a c e i t o como U para o transformador e
m
não o v a l o r i m d i a t a m e n t e superior.

5.1.6.3 As tensões s u p o r t á v e i s nominais de um enrolamento, que constituemo seu


n í v e l de isolamento, são v e r i f i c a d o s por um conjunto de ensaios de tensão supor -
tãvel.

5.1.6.4 O v a l o r de U e o n í v e l de isolamento a t r i b u í d o a cada enrolamento do


m
transformador constituem p a r t e da i n f o r m ç ã o a ser f o r n e c i d a c m a eepecieica -
ta: Se houver um enrolamento com isolamento progressivo, o n í v e l de Jsolamn -
t o do t e r m i n a l de n e u t r o deve, t a m b k , ser e s p e c i f i c a d o p e l o comprador.

5.1.6.5 O n í v e l de isolantirnto dos enrolamentos deve ser e s c o l h i d o e n t r e os -


va
l o r e s indicados na Tabela 2. 0s espaçamentos mínimos a serem observados no ar
são ind icados na Tabe 1 a 3.
Tensão máx ima rtãve? nominal
a industrial
do equipamento
kV (eficaz)
Tensão msx ima Tensão supor

excl us i vamesnre , para 1 i -


r i n f e r i o r ao do t e r
to e
n l o oferecem van re
cons iderados nesta Mo

ABELA 4
T i p o de a t e r r a n t o do terminal de neutro

I i r e t a m n t e aterrado c/
l u sem transfor r e s i s t o r ou reator I nância ou isolado c /

Tensão suportável nomi na1

Je impu1 so de impulso I f requênc i i -


de irnpul
industrial
p l eno
kV ( e f i c a z )
kV ( e f i c a z ) cV ( e f i c a z ) :V f e f icaz) kV ( c r i s t a ) kV ( e f i c a z : V ( c r i s t a )

3
-

5.1.6.7 Os transformadores p r o j e t a d o s para a1 t i t u d e s a t e 1000 m podem ser -


instala
dos em a1 t i tudes superiores a 1000 m, desde que a isolação s e j a coerente com o nL
vel de isolamento do transformador, tendo em conta o abaixamento da r i g i d e z -
diel6
t r i c a do a r com a a l t i t u d e . Para determinar a r i g i d e z d i e l é t r i c a do a r na altitude
considerada, m u l t i p l i c a - s e a r i g i d e z d i e l e t r i c a do a r na a l t i t u d e normal pelos f a t g
r e s de correção e s p e c i f i c a d o s na Tabela 5.
/TABELA 5
5.2.1 $&ero de derivações
0s transformadores secos devem p o s s u i r no enrolamento de a l t a tensão , p r e f e r e n c i -
almente, q u a t r o derivações, além da p r i n c i p a l , para uma f a i x a de der ivações de
+ 5% e degrau de derivação de Z , 5 % (ou seja, -+ 2 x 2,5%), sendo u t i l i zado um p a i -
nel de derivações para mudança de relações com o transformador sem tensão.

5.2.2 Derivação principaZ


Quando não e s p e c i f i c a d o , a derivação p r i n c i p a l é:
a) no caso de número impar de derivações, a derivação c e n t r a l ;
b) no caso de número par de derivações, aquela das duas derivações cen-
t r a i s que se acha associada ao maior ntímero de e s p i r a s e f e t i v a s do e 2
r o 1ament o ;
c) caso a derivação determinada segundo a) ou b) não seja de plena potên -
tia, a mais prõxima derivação de plena pot6ncía.

5.2.3 E s p e c i f i ~ a ~da
~ o;faixa de derivas?oes
A f a i x a de derivações é expressa como segue:
a) se houver derivações superiores e i n f e r i o r e s :
ou -+ a% (quando a = b);
b) se houver somente derivações superiores: + a%;
c) se houver somente derivações i n f e r i o r e s : - b%.
, em c e r t o s ca

fiam: Em "Iansforma ores secos t o

uzida em v a z i o e n t r e os t e r m i n a i s -
lamento com derivações, I ígado na d e r i v a -
mina1 em o u t r o e n r o l a nw, que, se t i v e r derivações,

edãncia de c u r t o - c i r c u i t o 6 o um enroi
mento quando c i r c u l a , sob frequgncia nominal, nesse enrotamento, uma corrente
correspondente à menor das potências nominais do par mentos consi
dos, em relação a respect i v a derivação.

N0-a: 0s demais e n r o l a m n t o s , ermanecem em c i r c u i t o aberto,

5.3.2 A impedância de c u r t o - c i r c u i t o é, geralmente, ex r e s s o e m percentagem,


tendo como base a tensão nominal do enrolamento ou a tensão de derivação e a p_;
t ê n c i a nominal do enrolamento.

5.3'3 Em transformadores de v ã r l o s enrolamentos, a f i m de simpl i f i c a r certos


c á l c u l o s , p o d e s e r conveniente r e c l a c u l a r a s i m p e d â n c i a s d e c u r t o - c i r c u i t o de
v á r i a s combinações, em porcentagem, numa mesma base, que sempre deve ser -
indica
da.

5.3.4 O comprador deve e s p e c i f i c a r a impedância de c u r t o - c i r c u i t o , em porcenta -


gem nas derivações p r i n c i p a i s de cada par de enrolamentos e nas o u t r a s combina -
ções que j u l g a r necessãrio, na temperatura de r e f e r e n c i a (Tabela 8).

.4 ncia de seqwAnei;a zero

5.4.1 A impedância de sequência zero medida em ohmsIfase, sob frequéncia nomi -


na 1 , e pode depender do v l a r da corrente,

5.4.2 A impedância de sequência zero pode t e r v ã r i o s v a l o r e s , v i s t o que depende


não somente do &todo de l i g a ç ã o do p r o p r i o enrolamento, mas t a m b h do meto
1 igação dos o u t r o s enrolamentos e das 1 igaç s e n t r e os seus
e de neutro. Por exemplo, um transformador de d o i s enrolament
rolamento f o r l i g a d o em e s t r e l
o segundo enrolamento
e r o em v a r i o ) , ou o seu terminal
e 1 inha (impe

o de tensão -
en
a i s de saída i

.r. 1 uencia nominais.

sob f requgnc ia nom in


as perdas c

permanecem em c i r c u i
binação de enrolamen
calculadas, como i n d
t g n c i a s nos enrolame
t i v a s potências nominais.

5.5.3 As perdas t o t a i s são a soma das perdas em v a z i o e das perdas em carga o&
t i d a s , conforme indicado em 5.5. e 5.5.2, e não incluem as perdas dos equipa -
mentos aux i 1 iares, que são c putadas em separado.

5.5.4 O f a b r i c a n t e deve a r a n t i r as perdas em v a z i o e as perdas t o t a i s , na t%


p e r a t u r a de r e f e r ê n c i a , de acordo com a Tabela 8, com tensão senoidal , na deri-
vação p r i n c i p a l . O comprador pode i n d i c a r para q u a i s derivações, além da p r i n c-i
p a l , o f a b r i c a n t e deve informar as perdas em v a z i o e as perdas t o t a i s .

5.6.1 Acorrentede f requéncia nominais.

5.6'2 A c o r r e n t e de e x c i t a ç ã o de um enrolamento é frequentemente expressa em


percentagem da c o r r e n t e nominal nto. Em transforma ores de v á r i o s
en r o I amen t o s , essa n r o l amento de p o t ê n c i a nomi na1
mais elevada.

5.6.3 Em transformadore s i c o s p as c o r r e n t e s de e x c i t a c ã o nos v ã r i o s te^


m i n a i s de 1 inha podem ser v a l o r e s das diferentes
e, será a d m i t i d o que a
c o r r e n t e de e x c i t a ç l o é a mgdia a r i t m g t i c a destas correntes.

-
eor ren t e nom in o enrolamento em que 6

-Natureza da c ir c u l ação
NATURAL

FORÇADA

5.7.2 Transformadores sem i nvól ucros p r o t e t o r e s ou d e n t r o do i n v õ l ucros ,at rav6s


dos q u a i s o a r de r e s f r i a m e n t o pode c i r c u l a r , são designados por d o i s símbolos,
somente, para o meio de r e s f riamento ( a r ) em c o n t a t o com os enrolamentos ou, com
a superf í c i e de r e v e s t imento dos e n r o l amentos (enrol amentos revest idos com -
mate
r i a 1 i s o l a n t e , por exem

9.7.2.1 Todos os demai transformadores devem ser des i g


l o s para cada &todo de r e friamente que
na1 do t r a n s f o r

5.7.2.2 A ordem na qual os símbolos devem ser u t i l i z a d o s 6 indicada


Os grupos de símbolos correspondente d i f e r e n t e s metodos de r e s f r i a
ser separados por meio de t r a
e resfriamento
ó l u c r o que p o s s i b i l i t e a c i rculaç2o
resfriamento natural a a r , é designado AN.
r a um transformador com i n v õ l u c r o p r o t e t o r atravgs do qual o a r de r e s f r i a m n -
sa c i r c u l a r e com r e s f r i a m e n t o n a t u r a l a a r , i n t e r n a e ex
i n v õ l ucro, a designação é ANAN.
Para um transformador com i n v õ l u c r o p r o t e t o r selado, com r e s f r i a m e n t o n a t u r a l a
-
n i t r o g g n i o internamente e duas a l t e r n a t i v a s de r e s f r i a m e n t o a a r , n a t u r a l e f o r
çada, externamente ao i n v õ l ucro, a designação é GNANIGNAF.

5.8 Lirniteç de e leuação de temperatura


5.8.1 As elevações de temperatura dos enrolamentos, núcleo e p a r t e s metálicas
dos transformadores p r o j e t a d o s para funcionamento nas condições normais, p r e v i s -
t a s em 4.1, não devem exceder os l i m i t e s especificados na Tabela 8, quando -
en
saiados de acordo com e s t a Norma.

5.8.2 As temperaturas do ponto mais quente, indicadas na coluna 2 , estão -


apro
vadas para as r e s p e c t i v a s elevações de temperatura do enrolamento especificadas
na coluna 3, somente quando u t i 1 izadas na i s o l a ç ã o de equipamentos conforme o
j e t i v o desta Norma.

5.8.3 M a t e r i a i s i s o l a n t e s podem ser u t i l i z a d o s separadame-nte ou em combinação,


desde que, em qualquer apl icação, cada sistema i s o l a n t e não venha a ser -
conti
nuamente submet i d o a uma temperatura super i o r àquela para o -
qual éadequado ,quan
do em f unc ionarnen t o sob cond iç k s norma iS.

5.8.4 Adicionalmente, as propriedades e Ié t r icas e mecân i cas do e n r o l amento ,não


devem ser prejudicadas p e l a a p l i c a ç ã o da temperatura do ponto mais quente admis -
s í v e l para o sistema de isolação especif ico.
i g u a l ou s u p e r i o r a 50 MVA, a redu o: deve corres-
ponder ao excesso de temperatura. Para potgncias nominais i n f e r i o r e s a 10 MVA,
as reduções devem ser as seguintes:
, se o excesso de temperatura f o r i g u 1 ou i n f e r i o r a 5 '6;
O
C , se o excesso de temperatura f o r s u p e r i o r a 5 O
C, e igual ou i n -
f e r i o r a 10 'C.
Quando o excesso de temperatura do a r ambiente, em relação aos v a l o r e s indicados
em 4.1, f o r s u p e r i o r a 10
O
C , os 1 i m i t e s de e1 evação de temperatura estão -
sujei
acordo e n t r e f a b r i c a n t e e comprador.
squer condições do l o c a l de i n s t a l a ç ã o que possam causar r e s t r i ç õ e s ao a r de
r iamento ou produz i r temperaturas es elevadas, evem ser especifica -
e l o comprador.

As elevações de temperatura dos transformadores p r o j e t a d o s para a l t i t u d e s


ando funcionando em a l t i t u d e s superiores a 1 00 m, não devem -
exce
e s p e c i f icados na Tabela 8, quando sua p t ê n c i a f o r reduzida
ordo com a equação:
Pr = Pn (1 -k . H - 1000)
100

i a reduzida, em kVA
W = a l t i t u d e em metros ( a r r e
segu i n t e )
k = fator
os seguintes:
a) transformadores n t o n a t u r a l de a r (A f ... . .. . . .. .o,o
o forçada a a r (AF) ... ... .. .. . ...

Transformadores secos devem ser os e c o n s t r u í d o s para suportarem sem da -


nos os e f e i t o s térmicos e dinâmicos de c u r t o s - c i r c u i t o s

a: Curtos-ci r c u i t o s externos compreendem c u r t o s - c i r c u i t o s t r i f ã s i c o s ,curtos-


- c i r c u i t o s b i f 5 s i c o s para t e r r a ou não e c u r t o s - c i r c u i t o s f a s e - t e r r
c o r r e n t e s nos e n r o l a n t o s , r e s u l t a n t e s destas condições, são designadas,
nesta seção, como sobrecor rentes,

5.9.1.1 De 5.9.2 a 5.9.7, são indicadas as condições de sobrecorrente e em


' 9 . 8 e 5.9.9, os r e q u i s i t o s da capacidade de s u p o r t a r c u r t o s - c i r c u i t o s .

5.9.2 rí.asfomadores com dois enroZamentos separados


5.9.2.1 Transformadores t r i f ã s i c o s ou bancos t r i f ã s i c o s são c l a s s i f i c a d o s em
duas c a t e g o r i a s de p o t ê n c i a nominal .
Categoria Potência nominal P
I S 10.000 kVA
II i3 10.000 kVA

5.9.2.2 A c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o s i m é t r i c o ( v a l o r e f i c a z ) deve ser c a l c u l -


a
da u t i l i z a n d o - s e a impedância de c u r t o - c i r c u i t o do transformador, acrescida da
impedância do sistema, no caso de transformadores de c a t e g o r i a I I. Para -
trans
formadores da c a t e g o r i a I , deve-se u t i l i z a r apenas a impedância de c u r t o - c i r c u-
i
t o do transformador, exceto para transformadores subterrâneos. O v a l o r da -
cor
r e n t e não deve exceder, e n t r e t a n t o , 25 vezes o v a l o r da c o r r e n t e nominal do -
en
rolamento considerado. Se e s t e v a l o r f o r excedido, cabe ao comprador tomar as
medidas adequadas para sua 1 imitação. O v a l o r de c r i s t a da c o r r e n t e de c u r t o c i r -
c u i t o deve ser c a l c u l a d o de acordo com 5.9.9.1.

5.9.2.3 As p o t ê n c i a s aparentes de c u r t o - c i r c u i t o do sistema, com as respectivas


c o n t r i b u i ç õ e s na l o c a l ização do transformador, devem ser e s p e c i f icadas pelo
comprador na sua s o l i c i t a ç ã o de o f e r t a , a f i m de obter-se o v a l o r da corrente
de c u r t o - c i r c u i t o s i m é t r i c a a ser u t i l i z a d o em p r o j e t o e ensaios.
o r r e n t e s nos e n r o l ntos, inclusíve e -
II i
terminadas a
o em conta o e f e i t o de
ou de o u t r o s transformadores, bem co
i r em funciona -
tas fase-terra e f a l t
sistema considerado e do t r a n s f o r dor, As c a r a c t e r j s t i c a s de cad
10 menos o n í v e l de c u r t o - c i r c u i t o e a f a i x a de relacao e n t r e i m ~ e d â n c i ade se-
ugncia z e r o e i m edãncia de sequência p o s i t i v a ) devem ser e s p e c i f i c
comprador na sua s o l i c i t a ç ã o de o f e r t a .

uando a impedância combinada do transformador e do sistema resultar


em sobrecorrente excessiva, o f a b r i c a n t e deve informar ao compr dor a máxima so -
r e c o r r e n t e que o transformador pode suportar. Neste caso, o comprador deve -
mar as p r o v i d 6 n c i a s para l i m i t a r a c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o à sobrecorrente i -
d icada pe'l o f abr icante.

5.9.3.3 0s e n r o l a m n t o s t e r c i á r i o s de e s t a b i 1 ização de transformadores t r i f á s i -


tos, devem s e r capazes de suportar as sobrecorrentes r e s u l t a n t e s de diferentes
formasdefaltasdosistemaquepodemsurgiremfuncionamento,associadas às
cond i çÕes de aterramento do sistema considerado.

5.9.3.4 Pode não ser econômico p r o j e t a r enrolamentos a u x i l i a r e s para suporta -


rem c u r t o s - c i r c u i t o s nos seus terminais. Em casos como e s t e , o e f e i t o de sobre -
c o r r e n t e s deve ser l i m i t a d o por meios adequados, t a i s como r e a t o r e s s é r i e , ou
em c e r t a s c i rcunstâncias, f u s í v e i s . Devem ser tomadas precauções c o n t r a f a l tas
na zona e n t r e o transformador e o equipamento de proteção.

5.9.3.5 No caso de transformadores monofásicos l i g a d o s para formar um banco


t r i f á s i c o , os enrolamentos t e r c i ã r i o s de e s t a b i l i z a ç ã o devem ser capazes de -
su
p o r t a r um c u r t o - c i r c u i t o nos seus t e r m i n a i s , s a l v o quando o comprador especifi -
car que serão tomadas precauções especia i s para e v i t a r c u r t o s - c i r c u i t o s entr
fases.

5.9 4 Transfomadore s de reforço


e

5.9.4.1 As impedâncias de transformadores de r e f o r ç o podem ser muito baixas e ,


por i s t o , as sobrecorrentes nos enrolamentos são determinadas,principalmente,
l a s c a r a c t e r í s t i c a s do sistema no l o c a l de i n s t a l a ç ã o do transformador.Est
r a c t e r i s t icas devem ser especi f icadas p e l o comprador, na sua sol i c i tação
oferta.
A
.

-OCL
QíX
a)
L
L3.
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%
O
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13
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I
.u
C
rJ4
ã n c i a de c u r t o - c i r c u i t o do t r a n s f o r m
mento cons ideqado e c
'Z
u-n , em ohms por fase
Zt =
1
S
n

onde: U Z é a tensão de c u r t o - c i r c u i t o expressa em porcenta


r e n t e nominal, na temperatura de r e f e r ê n c i a e S 6 a potência -
no
n
mina1 do transformador, em gavol t-ampGres;
) para derivações i f e r e n t e s da p r i n c i p a l :
U e a tensão de derivação do e n r o l a n t o na derivação considerada, rn
quilovolts.
Lt a impedsnc i de c u r t o - c i r c u i t o do transformador, r e f e r i d a ao -
enro
lamento e i derivação considerados, em ohms por fase.

Em transformadores da c a t e g o r i a I , a impedãncia do sistema deve ser desprezada


nos c á l c u l o s , exceto para os transformadores subterrâneos.

Para transformadores monofãs icos, destinados a bancos t r i f á s i c o s , a poth-


c i a e tensão nominais consideradas são as do banco.

.2 A duração da c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o s imétr i c a i , a ser u t i l i z a d a no


1 0 da capacidade térmica de suportar c u r t o s - c i r c u i t o s , é 2 segundos, salvo
especificação diferente.

2Jota: Para autotransformadores e para transformadores com c o r r e n t e de curto-cir -


c u i t o s u p e r i o r a 25 vezes a c o r r e n t e nominal, pode ser adotada uma duração
de c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o i n f e r i o r a 2 segundos, mediante acordo e n t r e
f a b r i c a n t e e comprador.

5.9.8.3 O v a l o r da ~ ~ i a x i mtemperatura
a media @
1
do enrolamento, depois de percor -
r i d o por uma c o r r e n t e d e c u r t o - c i r c u i t o s i k t r i c a I , d e v a l o r e duração indica -
dos em 5.9.8.1 e 5.9.8.2, c a l c u l a d a com base na temperatura i n i c i a l do enrolamen -
t 0 0 ~ , 0 b t i d a d a somada t e m p e r a t u r a a m b i e n t e m á x i m a a d m i s s ~ v e l e d a elevação
de temperatura apl i c á v e l determinada p e l o método da variação da r e s i s t ê n c i a na
potência nominal (ou, se e s t a elevação de temperatura não f o r d i s p o n í v e l , o 1 i m i -
t e de e1 evasão de temperatura apl i c á v e l ) , não deve exceder o v a l o r da Tabela
9, para qualquer posição de derivação.
Cobre 1 umin i o

5*9.8.4 A mãxima t d i a 0 1 , atingida pelo enrola n t o após um c u r t o -


- c i r c u i t o , deve ser calculada pela fórmula:
-3 O
1
=
<o ç
H a . J 2 . t , 1 Q 9

onde: B o = tem ratura i n i c i a l , em graus Cel s i u s


J = densidade da c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o , em amperes por m i l í m e t r o qua
d rado
t = duração em segundos
a = função de 1 /2 ( e 2 + eO) , de acordo com a Tabela 10, onde:
B 2 = máxima temperatura & d i a admissivel do enrolamento, como -
especi
f i c a d o na Tabela 9.
N ~ t a :O termo "r&xima temperatura & d i a 6 1 " refere-se â média de temperatura de
todos os pontos de erirolamento, calculada admitindo-se toda a energia -
ter
mica desenvolvida p e l a c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o acumulada no enrolamento.
n t o de alumínio

5.9.8.5 As sobrecorrentes são calculadas de acordo com 5. .3. A temperatura -


6
d i a mais elevada de cada enrolamento 6 claculada de acordo com 5.9.8.4 e não -
de
ve exceder os v a l o r e s máximos admissivei s na Tabela 9.

5.9.9 Capacgade cJZnãmica de suportar curtos-circuitos


De acordo com e s t a Norma, a capacidade dinâmica de suportar c u r t o s - c i r c u i t o s 6
demonstrada por ensa íos ou por r e f e r ê n c i a a ensaios em transformadores çemel han -
tes. Os ensaios de c u r t o - c i r c u i t o são ensaios e s p e c i a i s , executados segundo prz
ced imen t o f ixado na MBR 5380.

5.9.9.1 A a m p l i t u d e da p r i m e i r a c r i s t a da c o r r e n t e d e c u r t o - c i r c u i t o I
cr
é -
cal
culada p e l a seguinte expressão:

onde: I 6 o v a l o r e f i c a z da c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o s i m é t r i c a , calculada -
con
forme indicado em 5.9.8.1 e k é determinado p e l a seguinte fórmula:

onde: = arctan X I R , sendo X/R a relação e n t r e a r e a t ã n c i a e f e t i v a a corrente


a l t e r n a d a e a r e s i s t ê n c i a , ambas medidas em ohms.

Para transformadores da c a t e g o r i a I , exceto os subterrâneos, X e R devem ser con -


s i derados como sendo, respect i vamente, i ua i s as do transformador ( X
t
e R )
t
.
Para transformadores da c a t e g o r i a I I , X é a soma das r e a t â n c i a s do transformador
e do sistema ( X
t
+ X )
S
, em ohms, e R 6 a soma das r e s i s t ê n c i a s do transdormdor
e do s i stema (Rt + Rs) , em ohms.
As relações X
S
/R s devem ser especi f icadas p e l o comprador, Quando não forem espe
i f i c a d a s , devem ser adotadas p e l o f a b r i c a n t e as relações t i p i c a s indicadas a se-
uir:
a ) para transformadores dest i n a os a subestações de transmissão e

ater
e l g t r i c o s sgo c1 classes de tem
ura l i m i t e a t r í bela l i , e de

5.10.2 Znv6Zucro do t r a n s f o m d o r
O i n v ó l u c r o p r o t e t o r , quando empregado, deve ser espec if icado med i a n t e acordo
e n t r e f a b r i c a n t e e comprador, tendo seu grau de proteção d e f i n i d o p e l a NBR 6146.
-
O i n v õ l u c r o não deve apresentar imperfeições s u p e r f i c i a i s e suas s u p e r f í c i e s i n
ternas e externas devem ser proteg i das c o n t r a corrosão.
O transformador deve ser dimensionado para funcionar em potência nominal , com
i n v ó l u c r o , em qualquer derivação, sem u l trapassar os 1 i m i t e s de elevação de tem -
p e r a t u r a e s p e c í f i c a d a em 5.8,

5.11 Marca& dos enroZm@ntos e terminais


5.11,1 Marca67ao dos e n r o l a m t o s
Os t e r m i n a i s dos enrolamentos e das r e s p e c t i v a s 1 igações no p a i n e l de comutação,
devem ser claramente i d e n t i f i c a d o s por meio de marcação c o n s t i t u í d a por a l g a r i s-
mos e l e t r a s , a qual deve ser f i e l m e n t e reproduzida no diagrama de l igação,
ntos. Mo caso de i g u a l e de tensões nominais e potencias nominais,
as l e t r a s devem ser as mesmas e a o deve ser f e i t a sõndo-se ante
a l e t r a um númer ne cada enrolamento. T a i s l e t r a s devem
ser acompanha i r o deles, o
terminal de n e u t r o e, os o u t r o s , os das diversas fases e d e r i v a ~ õ e s (ver exemplo
na Figura 1 1 do Anexo A). No caso de igual dade de tensões no i n a i s mas não de po -
t ê n c i a s nominais, a d i f e r e n c í a g ã o deve ser f e i t a ras diferentes p-
r a os enrolamentos, na o r d m decrescente das potências nominais dos mes

5.11.3.1 O t e r m i n a l H1 deve f i c a r l o c a l i z a d o à d i r e i t a do gr-upo de t e r m i n a i s de


a1 t a tensão, q.uando se o1 ha o t r a n s f o r m d o r do lado desta tensão. 0s outros ter-
mina i s H devem segu i r a ordem numér í ca , da d i r e i t a para a esquerda.

5.11.3.2 Qua do o e n r o l amento de a i t a tensão, em transformadores mnofásicos,


p o s s u i r apenas um terminal acessivel externamente, e s t e deve ser marcado com H1,
e o o u t r o t e r m i n a l , a t e r r a d o internamt-nte, é designado por H2.
5.11.3.3 Quando em transformadores monofásicos, os t e r m i n a i s do enrolamento de
a1 t a tensão forem a c e s s i v e i s externamente e e x i s t i rem duas buchas com d i f e r e n t e s
tensões nominais, a de maior tensão nominal deve ser marcada com H1 e ser l o c a l-
i
zada como em 5.11.3.1.

5.1 1.4 Temina2 de n e u t r a


Todo t e r m i n a l de n e u t r o deve ser marcado com a l e t r a correspondente ao enrolamen -
to e seguida do número zero.

5.1 2 EZemen tos de liga@% aos circuitos


5.12.1 Whas
5.12.1.1 As buchas usadas nos transformadores, devem t e r n i v e l de isolamento de
v a l o r igual ou s u p e r i o r ao n i v e l de isolamento dos e n r o l a r n n t o s a que estão 1 iga-
das.

5.12.1.2 Quando usadas, as buchas devem s a t i s f a z e r a NBR 5034.

5.12.1.3 As buchas montadas devem ser capazes de suportar os ensaios dielêtri -


cos a que são submetidos os transformadores, segundo os v a l o r e s e s p e c i f i c a d o s n a s
Tabelas 2 e 4.
e c i f i c a d o s devem p o s s u i r os seguintes

- os transformadores de potencia nominal i ual ou i n f e r i o r a 1


devem t e r sua f e r i o r , um d i s -
t e r i a 1 não f e r r o
so ou inox idáve ermíta f á c i l t açgo ã t e r r a , Os transfor
t s n c i a nominal su e r i o r a 1000 kVA devem t e r d o i s -
dis
rramento, t o a1 irados diagonal n t e opostos. -
Quan
o r t i v e r i n v õ l u c r o , esses d i s p o s i t i v o s de aterra -
r l o c a l i z a d o s na p a r t e e x t e r i o r do mesmo e, sempre
que p o s s í v e l , p e r t o da base;
b) meios de
- a p a r t e a t i v a dos transformadores deve d i s p o r de mei,os (alças,
o l h a i s , ganchos e t c , ) para seu levantamento. Quando f o r previsto
t r a n s p o r t e do conjunto, p a r t e a t i v a mais invÓtucro, completamente
montado, o mesmo deve d i s p o r de meios para seu levantamento. Toda
p a r t e do inuõlucro, p r e v i s t a a ser removida para acesso ao trans -
formador, t a l como tampa de inspeção, c u j a massa deve ser superior
a 15 kg e dispor de meios para seu levantamento.
c) a b e r t u r a para inspeção
- os transformadores devem t e r , quando necessá i o , uma ou mais tam -
pas a u x i l i a r e s , para p e r m i t i r o desl igamento dos t e r m i n a i s i n t e-
r
nos para as buchas, mudanças de derivações e inspeção ;
d) meios de locomoção
- os transformadores devem d i s p o r de meios de ocomção , como base
p r õ p r i a para a r r a s t a m n t o ou rodas o r ientáve S. Além d i s s o , OS

transformadores devem p o s s u i r meios de f i x a ç ã o de cabos e corren -


t e s , que permitam movimentá- 10s sobre um plano, segundo duas di re-
ç6es o r t o g o n a i s ;
e ) p a i n g i s de derivações
- as derivações do enrolamento de a l t a tensão dos transformadores d z
vem ser levantadas a um p a i n e l de derivações, de m a t e r i a l i s o l a n t e ,
rigidamente f i x a d o e equipado com barras ou lâminas, destinados a
p e r m i t i r as r e l igações necessárias para se o b t e r qualquer uma das
relações e s p e c i f icadas, operações essas a serem r e a l izadas com os
transformadores sem tensão;
- para o transformador c u j o i n v ó l u c r o não possua a b e r t u r a de v i s i t a ,
o p a i n e l deverã ser acessív n t e , a t r a v é s de um -
aparafusada, l o c a l i z a a na parede l a t e r a l ou n
r do invólucro. Em qualquer u das a ?t e r n a t
p a i n e l no i n t e r i o r v-lucro, o arr
nexões e o p r o j e t o g e r a l do conjunto, devem ser t a í s , que perrni
i t a sem que seja necessi
r io remove r qu 1 quer o u t r o acessór !o ou t a
a b e r t u r a de aceçso;
- caso, em su s t i r u i ç ã o ao p a i n e l de derivações, seja u t i l i z a d o um
e r i vagões sem tensão nobrãvel externa
i s p ú s i t i v o de cionamento colocado, p r e f e r e n c i a-l
mente, prõxímo à placa de i d e n t i f i c a ç s o e em posiçso acessivei ao
operador, O c e derivações icação externa
i s p o r de meios que permitam o seu t r a v a m n t o em q u a-
l
quer posição, com o emprego de cadeado.

0s transformadores secos devem p o s s u i r , quando especificado, os seguintes aces -


sór ios:
a) sistema de proteção termica do enrolarnento,
- deve ser composto por sensores térmicos com contatos independentes
para c o n t r o l e e proteção. Quando sol i c i tado, deve ser fornecido
com indicador de temperatura para uso em enrolamento com tensão má -
xima de 1,2 kV;
b) apoios para macacos
- podem ser f e i t o s sob a forma de r e s s a l t o s ou de alojamentos, deven -
do ser adequados t a n t o para a colocação como para o acionamento de
macacos ;
c ) c a i x a com blocos de t e r m i n a i s para 1 igação de cabos de c o n t r o l e ,
- deve ser colocada em posição acessivel e , sempre que possivel , no
1 ado da ba i x a tensão ;
d) manõmetro t i p o mostrador para g i s i n e r t e ,
- deve ser colocado em posição que permita f á c i l l e i t u r a da pressão
do gás i n e r t e , com o transformador em funcionamento;
e) v ã l v u l a para carga de g ã s i n e r t e ,
- deve ser colocada no i n v õ l u c r o do transformador.
.L1 Em autotrançformadores, nos t o s têm uma p a r t e em

5.14.2 O deslocament i cado no mostrador d um r e l 6 g i 0 , c u j o -


pon
e com o f a s o r da tensão en ...
t r e o ponto n e u t r o ( r u imaginãrio) e um terminal d o enrol amento de
a l t a tensão, e c u j o p o n t e i r o pe ueno (horas) c o i n c i d e com o f a s o r da tensão
en -
t r e o ponto n e u t r o ( r e a l ou imagin r i o ) e o termi na1 de 1 inha correspondente do
enrolamento considerado.

5.14.3 O f a s o r do enrolamento de a l t a tensão & tomado como origem. A F i g u r a 1 3 ,


do Anexo A, apresenta exemplos de diagramas f a s o r i a i s que mostram o uso da i n d i -
cação h o r ã r i a de fasores. As marcações dos t e r m i n a i s H1, H2 e X 1 , X 2 e X 3 são
u t i 1 izados na Figura apenas para f i n s de i 1 ustração.Em transformadores de mais
de d o i s enrolamentos, o fasor do enrolamento da a l t a tensão permanece como -
fa
sor de r e f e r ê n c i a , sendo o s ~ m b o l odeste enrolamento indicado em p r i m e i r o lugar.
0s demais simbolos seguem em sequência decrescente das tensões nominais dos ou -
t r o s enrolamentos. No caso de autotransformadores, nos quais d o i s enrolamentos
têm uma p a r t e em comum, a l e t r a a, que correspondente ao enrolamento de mais
baixa tensão nominal do p a r , deve ser e s c r i t a depois da l e t r a correspondente ao
enrolamento de mais elevada tensão nominal do par, por exemplo, YN, ao, d i 1 (o
par de enrolamento com uma p a r t e em comum i n c l u i o enrolamento de a l t a tensão )
ou D, yn, a11 (o par de e n r o l a m n t o com uma p a r t e em comum não i n c l u i o enrola -
mento de a l t a tensão),

Notas: a) No Anexo D, constam indicações detalhadas de algumas I igações de uso


generalizado. Ele não r e s t r i n g e o uso de o u t r a s l i g a ç õ e s .
b) Na p r á t i c a , o uso de l e t r a s maiúsculas somente, ou de l e t r a s minúscu -
l a s somente, na transmissão de dados, não deve dar margem a confusão,
devido, p a r t i c u l a r m e n t e , 5s d í s p o ~ i ç õ e sprecedentes. Tambem as vÍrgu -
l a s e n t r e as designações de cada rolamento podem ser o m i t i d a s , sempre
que não houver p o s s i b i l i d a d e de confusão,
5.14.3.1 Um transformador de d o i s e n r o l a m n t o s é e x e m p l i f i c a d o co
a) enrolamento em t r i â

do o u t r o enrolamento

i v e l e tensão nominal de

n t o em e s t r e l a , com n e u t r o acessivel e tensão num i n a l e

c ) enrolamento em t r i ã n
As tensóes de d o i s enrolamentos 1 igados em e s t r e l a estão em fase (indicação e
r ã r i a 0) ,e a tensão iantada de 3
sobre as o u t r a s tensães ( i n d i c a ç ã o h o r ã r i a 1 1 ) . A designação.da l igaçiio é Y
ynO, d l l .

5.14.3.3 Um transformador de t r ê s enrolamentos é exemplificado como segue:


a) e n r o l amento em e s t r e l a , com n e u t r o inacessjvel e tensão nomi na1 de
6 kV;
b) e n r o l amento em e s t r e l a , com n e u t r o acessivel e tensão nomi na1 de
0,38 k V ;
c) e n r o l amento em ziguezague, com n e u t r o acessjve 1 e tensão nominal

As tensões dos d o i s enrolamentos 1 igados em e s t r e l a estão em fase (indicação ho -


r á r i a 0) e a tensão do enrolamento 1 igado em ziguezague e s t á atrasada de 30' -
so
bre as o u t r a s tensões ( i n d i c a ç ã o h o r á r i a 1 ) . A designação da 1 igação Y, ynO,
Znl).

5.14.4 O deslocamento a n g u l a r , nos transformadores t r i f ã s i c o s 1 igados em t r iân -


g u l o - t r iángulo, em e s t r e l a - e s t r e l a ou em t r iângulo-ziguezague, é O', exceto em
casos e s p e c i a i s (ver Figura 15 do Anexo B, 1 igações DdO, DzO, respectivamente) .
5. 14.5 O deslocamento angular, nos transformadores t r i f i s i c o s 1 igados em t r i â n -
gulo-estrela, em e s t r e l a - t r i â n g u l o ou em estrela-ziguezague, fa é 30°, com as ....
ses de baixa tensão atrasadas em r e l a ç ã o às correspondentes da a1 t a tensão ( v e r
Figura 16 do Anexo B) , l igação Dyl , Ydl , Yzl , respect ivamente, exceto em casos
especiais.

5.14.6 0s transformadores monofãsicos devem t e r p o l a r i d a d e s u b t r a t i v a , salvo


especif icação d i f e r e n t e .
5.1

e baixa ten-
sve conter, in

o fabricante) ;

i a s de d e r i v a

ão do metodo de r e s f r i a n t o (no caso de ma i s de um


n t o , as respect i v a s potências devem ser indicadas) ;
es, contendo todas as tensões nominais e de deriv -
ções e r e s p e c t i v a s c o r r e n t e s ;
1 ) frequência nominal;
m) temperatura 1 i m i t e do sistema i s o l a n t e empregado (segundo a Tabela
e l i m i t e de elevação de temperatura dos e n r o l a fitos, s u de cada enro -
lamento individualmente, se apl i c á v e l ;
n) p o l a r idade (para transformadores monofásicos) , ou diagrama f a s o r ia1
(para transformadores pol if á s icos) ;
o) impedãnc i a de c u r t o - c i r c u it o , em porcentagem; (temperatura de r e f e r ê n -
tia e potência base);
p) massa t o t a l aproximada, em quilogramas;
q) n i v e i s de i s o l a
r ) numero do l i v r o de ínstrugões, f o r n e c i d o p e l o f a b r i c a n t e , j u n t o com o
transformador; e mais as indicadas a seguir, apl i c ã v e i s somente a

ipo de enchimento;
t ) f a i x a de pressão de funcíonamento;
u) pressões absolutas mínima e máxima para as quais o i n v õ l u c r o f o i prg
j etado;
v) pressão e temperatura do meio u t i l izado para enchimento quando da se
1 agem.
5-15. r t o - c i r c u i t o deve derivaçao prin. .S.

rolamentos es t e p r e v i s t a s no p r o j e t s ,

as derivacoes e terrni-
nais com os números ou l e t r a s i n d i c a t i v a s [ v e r Figuras 1 1 e 12 do Anexo A ) . -
De
ve c o n t e r , tam o separadamente as l i ões dos diversos
s buchas ou t e r m i n a i s ,
bem como as l i 1 ou a posição do comutador par a tensão nomi na!
e as tensões d açáo. Devem con ç tençoes expres as em v o l t s , n a o
o , porem, necesçãr i o escrever es

o qualquer enrolamento t i v e r que ser deve


ser e s c r i t a no diagrama de l i g a ç ó e s j u n t o da i n d i c ção do respect ivo e n r o l amen -
to.

5.15.6 A p o l a r i d a d e para transformadores monofãsicos deve ser indicada confor -


me Figura 1 5 do Anexo B.
5.15.7 0s n í v e i s de isolamento dos enrolamentos e do t e r m i n a l de n e u t r o devem
ser indicados conforme modelo apresentado na Tabela 12.

TABELA 12 - Idi das níveis de i.tolmento na pl

N í v e i s de isolamento

F r e q u i h c i a i ndust r ia1
Impulso atmosfér i e o

T = ba ixa tensão
TERC
N -
= terciário
neutro

Notas: a) As indicações da MT, TERC e N devem ser o m i t i d a s quando o transforma -


dor não as possui r.
otransformadores, as abreviações AT e m-se aos enro -
os s & r i e e comum, r e
Os ensaios devem ser executados de acordo com a N

.1,1 Os ensa ios de r o t i r í c a n t e em sua f á b r i c a , cabendo


dor o d i r e i t o de

i o s de r o t ina, executa os em todas as unida


segu i n t e s :
a) r e s i s t e n c i a e l i k r i c a

ugncia de fases;
f ) perdas (em v a z i o e em carga);
g ) c o r r e n t e de excitação;
h ) impedãncia de c u r t o - c i r c u i t o ;
i ) ensaios d i e l 6 t r i c o ç ;
- tensão suportável nominal à f requencia i n d u s t r ia1 (tensão apl icada) ;
- tensão induzida;
j ) v e r i f icação do funcionamento dos acessõrios,

6.1.3 O funcionamento dos seguintes acessórios deve ser v e r i f i c a d o :


a) comutador de derivações sem tensão;
b ) sistema de proteção térmica;
c ) vent i l a d o r ;
d) manomet ro,

6.2 Ensaios & tipo


6.2.1 O comprador deve e s p e c i f i c a r na ordem de compra, os ensaios desejados e o
número de unidades da encomenda sobre as quais devem ser executados. Neste caso,
cabe-lhe o d i r e i t o de designar um i n s p e t o r para a s s i s t í - 1 0 s . No caso de existi
rem r e s u l t a d o s de ensaios anteriormente executados sobre os transformadores do
mesmo p r o j e t o , o comprador pode dispensar a execução desses ensaios.

6,2.2 Os ensaios de t i p o são os seguintes:


a ) os ensaios especi f i c a d o s em 6.1 ;
b) f a t o r de p o t ê n c i a do isolamento;
e temperatura;
d ) tensão suportável nominal de impul so atmosfêr ico;
e) n i v e l de ruído;
e tensão de
6.3 Ensauos sspee
e c i a i s são os se

b) ensaio de c u r t o - c i r c u i t o ;
c ) medição da potênci bsorv i da pel os t o r e s de v e n t i l a d o r e s ;
impedância de sequência zero nos dores t r ifás icos ;

os ensaios e s p e c i a i s além dos acima


s a i o deve c o n s t i t u i r o b j e t o de acordo e n t r e f a b r i c a n t e e comprador.

.4 Carac$erist+cas dos ensaios

s i s t ê n c i a e l g t r i c a dos e n r o l a m n t o s deve ser medida na derivação -


correspon
dente 5 tensao mais elevada e c o r r i g ida para a temperatura de r e f e r g n c i a ,de acor -
do com a Tabela . No caso de transforma o r e s p s l i f ã s i c o s , e s t e v a l o r deve ser
dado por fase.0 comprador deve i n d i c a r as derivações a d i c i o n a i s para as quais o
f a b r i c a n t e deve medir a r e s i s t ê n c i a dos e n r o l a m n t o s .

.4.2.1 O ensaio de relação de tensões deve ser f e i t o em todas as derivações.


Quando o transformador t i v e r e n r o l amento com 1 igação ser ie-para1 e1 a, o ensaio de -
ve ser f e i t o nas duas l igações. As tensões são sempre dadas para o transformador
funcionando em vazio.

6.4.3 Resistêneh do isoZamento


A r e s i s t ê n c i a do isolamento deve ser medida antes dos ensaios d i e l é t r i c o s . Este
ensaio não c o n s t i t u i c r i t é r i o para aprovação ou r e j e i ç ã o do transformador.

6.4.4.1 Em transformadores t r i f á s i c o s , o ensaio de p o l a r i d a d e é dispensável , i


v i s t a do levantamento do diagrama f a s o r i a l , p r e s c r i t o no ensaio de deslocamento
angular.

6.4.5 DesZoemn.t;o angular e sequencia dcr fases


Devem ser v e r i f i c a d o s o deslocamento angular e a sequência de fases por meio de
levantamento do diagrama f a s o r i a l .

6.4.6 Perdas (em vazio e em carga)


O ensaio deve v e r i f i c a r se os v a l o r e s das perdas em v a z i o e em carga, g a r a n t i d a s
p e l o f a b r i c a n t e , forem atendidas, d e n t r o das t o l e r â n c i a s da Tabela 14.

6.4.7 Corrente de exeitapG


O ensaio deve v e r i f i c a r se o v a l o r g a r a n t i d o p e l o f a b r i c a n t e , f o i atendido, -
den
t r o das t o l e r g n c i a s da Tabela 14.
ensaio deve v e r i f i c r se os v a l o r e s e s p e c i f i c a d o s p e l o c

esses ensaios estão d e s c r i t a s em 6.5.

s c r i tiir íos de aceitação dos acessór ioç são os constantes das normas especff i
ser o b j e t o de acor o e n t r e f a b r i c a n t e e

I . Se os e n t r e p a r t e s v i v a s (fase-fase e f a s e - t e r r a ) -
exter
nos 2 p a r t e a t i v a , não forem i n f e r i o r e s aos rec endados na Tabela 3 desta -
Nor
ma não são necessãr i o s ensaios a d i c i o n a i s para a v e r i f i c a ç ã o da isolaçiio -
exter
na. Se f o r u t i 1 izado espaçamento menor, a sua adequação pode ser confirmada por
ensaio de t i p o num modelo da configuração ou no transformador completo.

6.4.1.2 Os ensaios d i e l é t r i c o s de tensão suportável nominal à frequência indus


t r i a l e induzida devem ser f e i t o s após os ensaios de impulso atmosférico,

6.5.1.3 Os ensaios d i e l é t r i c o s devem, preferencialmente, ser f e i t o s na f á b r i c a


do fornecedor, com o transformador 6 temperatura ambiente.

6.5.1.4 0s transformadores devem e s t a r completamente montados como em funciona -


mento, não sendo necessária a colocação dos acessÕrios de c o n t r o l e e do -
equipa
mento de resfriarnento.

6,5.1,5 Buchas, comutadores de derivações e transformadores de c o r r e n t e de -


bu
cha devem ser especificados, construídos e ensaiados de acordo com as normas
correspondentes. A execução sat i s f a t ó r ia dos ensa i o s de tensão suportável , com
os componentes acima c i t a d o s montados no transformador, constituem uma v e r i f i c a -
ção da a p l i c a ç ã o e i n s t a l a ç ã o c o r r e t a dos mesmos.

.5.1.6 Para execução dos ensaios d í e l é t r i c o s no transformador, devem ser -


uti
1 izadas as buchas a serem fornecidas com o mesmo. Se nos ensaios d i e l é t r i c o s ,
o c o r r e r uma f a l h a e f o r constatado que se v e r i f i c o u numa bucha, e s t a deve ser
s u b s t i t u i d a por o u t r a e dada continuidade aos ensaios do transformador.

6.5.1.7 Para execução dos ensaios d i e l é t r i c o s , os centelhadores das buchas


quando especificados p e l o comprador, podem ser removidos ou seu espaçamento -
au
mentado, para e v i t a r centelhamento durante os ensaios.
os de der ivaçóes, o ensaio
de acordo com .5.1.5. Se a f a i x
a i s ensaios d i e l e t r i c o s devem

rn a escolha d áo p a r t i c u l a r para os
i o s de tensão i n u z i d a e de impulso

ecessária, em t r a n OU reparados ,os


v a l o r e s das t i o devem ser reduzidos valores ori
na i s.

6.5.1.10 A f i a ç ã o de alimentaçáo e dos c i r c u i t o s de c o n t r o l e deve ser sub -


da a um ensaio de tensão suportável ã frequência i n d u s t r i a l , de v a l o r igual a
2 kV para t e r r a , durante 1 minuto. Para os equipamentos de c o n t r o l e e cmando,
a tensão suportável deve ser e s t a b e l e c i d a nas normas e s p e c í f i c a s ou ,na ausência
destas, a recomendada pel os respect ivos f a b r i cantes.

6.5.1.11 O isolamento dos motores u t i l i z a d o s nos equipamentos de resfriamento


forçado dos transformadores deve s a t i s f a z e r aos r e q u i s i t o s das normas pertinen-
tes.

6-5.2 Ensaio de tensão suportáve2 nomina2 à frequêne* industel


6.5.2.1 O transformador deve suportar os ensaios de tensão suportável nominal
à frequência i n d u s t r i a l , durante 1 minuto, n - v a l o r e s p e c i f i c a d o , semque se
produzam descargas d i s r u p t i v a s e sem que h a j a e v i d ê n c i a de f a l h a , sendo que:
a) em enrolamentos com isolamento uniforme, deve ser aplicada, entre
os r e r m i n a i s do enrolamento e a t e r r a a tensão de ensaio carrespon-
dente ao n i v e l de isolamento e s p e c i f icado, de acordo com a Tabela
2;
b ) em enrolamento com isolamento progressivo, deve ser apl icada, e n t r e
os t e r m i n a i s do enrolamento e a t e r r a a tenszo de ensaio correspq-!
dente ao n í v e l de isolamento e s p e c i f i c a d o para o neutro, de acordo
com a Tabela 2.

6.5.2.2 O transformador p r o j e t a d o para operar em a1 t i tudes de 1000 m até


3000 m acima do n í v e l do mar, quando ensaiado a uma a l t i t u d e normal deve t e r a
duração do ensaio de tensão suportável nominal ã frequência i n d u s t r i a l corrigi -
da da forma seguinte:
- tempo de ensaio aumentado de 6,25% para cada 500 m de a l t i tude acima
de 1000 m,
ta: Esta regra não se apl i c i transformadores secos selados,
eração especial para as

s a i o não i n f e r i a

transformadores monofãsicos n5o deve u l t r a p a s s a r o v a l o r correspon -


dente ao n i v e l de isolamento especificado de acordo com a Tabela2;
c ) em enrolamento G i sol amento progressivo, deve ser desenvolvida en -
t r e t e r m i n a i s de l i n h a e massa, mas não necessariamente e n t r e termi -
ro, uma tensãocorrespondente ao n i v e l de i s-
o
icado para t e r m i n a i s de l i n h a do enrolamento conside-
rado, de acordo com a Tabela 2. No casa de transformadores t r i f ã s- i
tos, em cmplementação a e s t e ensaio, deve ser desenvolvida entre
os t e r m i n a i s de 1 inha de cada enrolamento uma tens20 fase-fase de
-
v a l o r não i n f e r i o r ao correspondente n i v e l de isolamento e s p e c i f i c a
do, para os t e r m i n a i s de l i n h a de enrolamento considerado, de acor-
do com a Tabela 2.

6.5.3.2 Para autotransformadores e transformadores t r i f ã s i cos de t r ê s enrola-


mentos, 1 igados em e s t r e l la-triângulo, em alguns casos, 6 dificil satis-
f a z e r as cond íções de ensaio especi f icadas no parágrafo precedente. Nestes -
ca
sos, o ensaio de t e n
pode ser f e i t o com o transformador l i g a d o como para funcionamento normal, deven -
do ser desenvolvida, e n t r e os t e r m i n a i s de l i n h a e neutro, uma tensão igual ao
dobro da tensão da derivação u t i l i z a d a no ensaio correspondente ao terminal con -
s ideraao, Est tensão induzida não deve, contudo, exceder os v a l o r e s -
correspon
dentes ao n i v e l de isolamento considerado.
çf Gr i co devem ser f e i tos
e cor tados. Os i mpu 1 sos pl enos e cortados devem ser i
tempo virtual de frente de 1 , 2 gs, e t po virtual a t e o
do designados por 1,2150. Os impulsos cortados devem ser
zados cortados entre 2 a 6ps após o zero v i rtua I .

6.6.1.6 Havendo descarga de contorno no c i r c u i t o ou em um cenrel


ou falha no registrador o s c i t q r á f i c o , deve ser desprezada a apl i
sionou a falha e f e i t a outra apl icação,

6.6.1.7 Deve-se usar, para transformadores seco

6.6.1.8 O ensaio de impulso deve ser f e i t o , aplicando-se em todos os terminais


de l inha dos enrola o e na ordem menclo
( 1 ) um impulso ple 1 i +&docom valor re
1 i zado com o va 1 or espec í f i c a
u 1 sos cortados com va 1 or reduz i
(4) do i s f mpul soa cortados com o va l a r
(5) dai s impul sos plenos
impu 1 so pleno nor
impul sos plenos normal i zad
eventuais da os causados pelas a l icações (2) e (4), tornando-se mais paten -
es ao exame dos oscilogramas,

a1 que o v a l o r do '"ver
o c o r t e seja 1 i m i

s f &rico , quando ap f ica terminais de neu -


t r o de transfornradores ou de a u t o t r a n s f o r dores, deve ser c o n s t i t u í d o pel a
aplicação de um impulso pleno normalizado com v a l o r reduzido, d o i s imputsos p i e -
nos normal izados c o v a l o r especificado e um impulso pleno nor -
1 izado com va
l o r reduzido na ordem ncionada. O v a l o r especificado do impulso deve ser o
correspondente ao n í v e l de i s o l a w n t o o terminal de eutro, indicadona Ta
4 , As formas de impul sos devem atender ao seguinte:
quando aplicada diretamente ao terminal de neutro, 6 permitido
tempo v i r t u a l e frente ate 1 VS, sendo o tem
5 0 ~ ;s
quando resul tantes no terminal de neutro pela apl icação de impul se
1,2/50 nos terminais de l inha, a forma de impul so no neutro depen -
derã das c a r a c t e r i s t i c a s dos enroiamentos. Neste caso, o n í v e i u t-i
l i z a d o não deve exceder 75 d o n í v e l p r e s c r i t o para os terdjnais
de 1 inha.

valores da tensão suportável nomi na1 de impul so atmosfér ico, pleno


e cortado, estão indicados na Tabela 2.

6,6.2 ~ediça-Odo fator de potência de isoZamento


6.6.2.1 O f a t o r de potência do isolamento deve ser medido p e l o &todo de watt
por volt-ampère, ou p e l o método de ponte especial, e n t r e os terminais dos enro -
lamentos e e n t r e estes e a . t e r r a . Estes ensaios deve preceder os ensaios d i e l-
é
t r i c o s e pode ser r e p e t i d o após os mesmos, desde que sol i c i t a d o p e l o comprador,
para e f e i t o de comparação com os valores anteriormente obtidos.

6.6.2.2 O transformador deve estar:


a) com todas as buchas montadas, ou mais genericamente, com todos os
terminais em posição;
b) com todos os en r o l amen t o s curto-c i r c u itados ;
c) com a temperatura dos enrolamentos tão próxima quanto possÍvel de
20'~. Quando a temperatura f o r d i f e r e n t e de 20°c, os resultados de-
vem ser c o r r i g i d o s para 20'~.

Nòta: Não estão ainda d i s p o n i v e i s dados t í p i c o s sobre fatores de correção do fa


t o r de potência em função da temperatura para transformadores secos. Por-
tanto, os mesmos devem ser o e t o de acordo e n t r e f a b r i c a n t e e cmprador.
r a t u r a , os trans
com todos os acessõr ios necess

A duraçao do ensaio pode ser ab


sobrecargas i n i c i a i s , resfriamento r e s t r i t o , ou o u t r o meto

i a n t e acordo comprador, qualquer um dos me


descri tos a segui r pode ser apl ícado a transformadores secos. Salvo em
especiais, o ensaio de elevação de temperatura deve ser executado na derivação
de maior perda,
a) método de
No método de carga e f e t i v a , um enrola n t o do t r a n s f o r
tado com tensão nominal , achando-se o o u t r o 1 i âdo a uma carga -
ade
quada, de forma a c i r c u l a r corrente nominal e s os enrola
tos. Este metodo ?t o ma i s preciso de todos, mas seus requ i s i tos em
energ i a são excessivos para transformadores grandes,

Rota: A duraçio do ensaio pode ser reduzida exci tando-çe o núcleo por um p e r i g
do de tempo (preferencialmente não i n f e r i o r a 12 h ) antes da apl icação da
corren t e de ensa i o aos enrolamen tos,
&todo de opos iça0
todo de opos lção, o trans
com o u t r o transformador.
na1 do primeiro, Por
uma tensao i n j da, Faz-se c i r c u l
mador sob ensa iç, (ver F i
metodo de carga ç imul ada
todo é empregado em t r a n ç f o r dores secos encl auçurados ou
não enclausurados com r e s f r lamento n a t u r 1 a a r , quando 6 disponf -
vel somente o transformõdor sob ensaio, ou quando w c i s t
s h; 1 i m i taç#s no equipamento de teste.
s perdas em vazio

erdas em v a z i o , e -
pros
emperatura constan confor
ratura T
1'
de cada enrola -
mento, com c o r r e n t e no
...
núcleo, 6 c a l c u l a a p e l a fórmula -
se

ros t i p o s de t ormadores secos, podem ser necessir i a s


evem 5er o b j e t o de acordo e

a r a medição r a do a r de r e s f r i a m n t o (temperatura ambie


t e ) , a temperatura amb ida por meio de v á r i o s termõrnetros ou pa -
res terrnoelétricos, d i s p o s t o s como i n d i c a d o a seguir. Eles devem ser protegidos
de c o r r e n t e de a r e i r r a d i a ç ã o anormal de c a l o r , i n c l u s i v e da i r r a d i a ç ã o do -
pró
p r i o transformador. Para e v i t a r e r r o s devidos 5 demora e n t r e as variações da -
tem
p e r a t u r a do transformador e a do a r de r e s f r i a m e n t o , os termômetros ou pares
t e r m o e l é t r i c o s devem ser colocados em r e c i p i e n t e s cheios de ó l e o , tendo uma
c o n s t a n t e de tempo de aproximadamente 2 h. Deve ser considerada como temperatura
ambiente a média das l e i t u r a s f e i t a s nestes t e r n i h e t r o s ou pares t e k e l é t r icos,
em i n t e r v a l o s i g u a i s , durante o ú l t i m o q u a r t o da duração do ensaio. A temperatu -
r a do a r de r e s f r i a m e n t o deve ser mais constante p o s s í v e l durante o ensaio, espe -
cialmcrnte duran ensaio. No caso de r e s f r i a m e n t o -
natu
ral , devem s e r t r o s ou pares t e r n o e l é t r i c o s em
d o i s metros e a meia a l t u r a do
houver um f l u x o d e f i n i d o do a r c i r c u n -
dan t e em d i reçã s de c a l o r , sem r e e i rculação apreciá -
t e r m o e l é t r i c o s devem s e r colocados nfzs
do tanque e das superf i c i e s refrige -
radas, para e v i d i a n t e (aproximadamente 1 a 2 m). Se
temperaturas devem ser
de rec i r c u l a & s , de p r e f e r e n c
6.6.3.4 Para
t u r a torna- se c

terminar quando

da r e s i s t e n c í a , ou pe
fabr i c a n t e e comprado
método de va r i a

sendo: R = r e s i s t g n c i a a P r i o , em ohms, determinada de acordo com o prescrito


O
em 6.4

= r e s i s t ê n c i a a quente, em ohms
O = temperatura correspondente a R em graus Celsius
0
k = 234,s para o cobre e 225 para o a l u m í n i o
= temperatura correspondente a R em graus Celsius.
0 '
Quando f o r empregado o método termom6tríco deve ser colocado, no mjnimo, um t e-
r
mometro em cada um dos grupos de bobinas de a l t a tensão e de baixa tensão. Se o s
grupos de bobinas consistem de diversas bobinas, d i v e r s o s t e r 6 m e t r o s devem ser
-
colocados em cada grupo. 0s bulbos dos termbmetros devem ser protegidos por airno
fadas de f e l t r o , de acordo com o p r e s c r i t o na Figura 9 do Anexo A. Quando e s t a s
almofadas impedirem a c i r c u l a ç ã o do a r nos canais de v e n t i l a ç ã o , ou e n t r e -
bobi
nas, recomenda-se o uso de calços de m a t e r i a l i s o l a n t e , de acordo com o prescri -
t o na F i g u r a 10 do Anexo A. A elevação de temperatura & d i a do e n r o l a w n t o 6 dg
terminada pei a seguinte equação:
T, = O - T
a
sendo: TI = elevação de temperatura média, em graus Cel s i u s
O = temperatura mGd i a do enrolarnento corresponde
= temperatura ambiente, em raus Cel s i us.

de varia620 da r e determinação da r e t s n c i a no i n s t a n

es de r e s i s t ê n c i a e n t r e d o i s t e-
r

n t e e comprador, de
o r i e n t a ç ã o para o b t e r - s e a i-esistencia no i n s t a n t e de desligamentodos
o u t r o s enrolamentos se do transformador, u vez que se tenha ob -
t i d o deles um v a l o r de r e s i s t ê n c i a dentro do menor i n t e r v a l o de tempo
p o s s i v e i , de p r e f e r g n c i a d e n t r o de 4 minutos após o desl i g a m n t o da
f o n t e de energia,
Se necessário, o ensaio de elevação de temperatura pode ser retomado,
fazendo-se c i r c u l a r a c o r r e n t e nominal durante uma hora, de forma que
as p r i m e i r a s l e i t u r a s em qualquer grupo de enrolamentos possam ser
completadas d e n t r o dos q u a t r o minutos exigidos.
Para a determinação g r á f i c a da r e s i s t ê n c i a no i n s t a n t e do -
desl igamen
t o , ver NBR 5380.
b) correção na elevação de termperatura do enrolamento para c o r r e n t e redg
zida
Quando a c o r r e n t e de ensaio apl icada I 6 i n f e r i o r a corrente nomi -
, mas não i n f e r i o r a 90% da mesma, as e l e v a & e s de tem
ntos Ot, medidas p e l o método de v a r i a ç ã o da resistèacia
apQs a t i n g i d a s mperatura constante, são c o r r i g idas
NBR 10295/1988 43

e temperatura do enrolame om c o r r e n t e nominal, em

O enratamento,
t"

e r a t u r a em funç õ d a a l t i t u d e , para

evem ser c o r r i g i d o

Onde: @o = 1 i m i t temperatura c o r r i g i d o , em

O 1 i m i t e de elevação de temperatura a p l i c á v e l na Tabela 9, em graus


Celsius
H = a l t i t u d e do l o c a l de funcionamento, em metros
f = f a t o r de redução
H - 1000 = deve ser aproximado para o número i n t e i r o imediatamente -
su
50 0 per i o r ,

0s f a t o r e s de redução são os seguintes:


a) transformadores com r e s f r i a m e n t o n a t u r a l ........................0,025;
b) transformadores com v e n t i l a ç ã o forçada ..........................0 , 0 5

6.6.3.7 No caso de transformadores p r o j e t a d o s para funcionamento em altitudes


i n f e r i o r e s a 1000 m , mas ensaiados em a l t i t u d e s superiores a 1000 m, as eleva -
çÕesdetemperaturamedidasemensaio,devemsercorrigidasdeacordocom a
equação i nd i cada em 6 . 6 . 3 . 6 , dando-se, porém, a seguinte i n t e r p r e t a ç ã o aos s í z
bolos:
O = elevação de temperatura c o r r i g i d a , em graus C e l s i u s
O
O a elevação de temperatura medida no ensaio, em graus Celsius
H = a l t i t u d e do l o c a l de ensaio, em metros
f = f a t o r de reduçdo,

Apl icam-se as demais disposições de 6.6.3.6.


rmadores nao devem exceder os t imites

O ensaio dev
uando o transformador dest inad e n t r o de um i n v ó l u c r o f o r n e c i
dor, devem ser r e a l i zadas me
formador, nas i n o invõlucro.
A distáncia rn exceto quan
I h i d o 1 n.

Potencía nominal
Nível media de
ruido do transformador
d t)
equivalente com
d o i s enrolam
Tipo de
r e s f r iamen t o
do i s -
en r o 1 amen
tos
ANAN kVA

(A) se
N ~ O apl i c a a transformadores do t i p o selado,
(8) A p o t ê n c i a nominal ransformãdor e q u i v a l e n t e com d o i s enrolamentos a me -
tade da soma das potências nominais de todos os enrolamentos do transforma -
dor.

6.6.5 Ensaios d~ nZue Z de tensão de radiointerj'erersczaerGnck


Os n i v e i s de tensão de rad i o i n t e r f e r e n c i a produz idps por tansformadores secos de -
vem u l t r a p a s s a r os l i m i t e s estabelecidos, mediante acordo e n t r e f a b r i c a n t e e -
com
prador.
O ensaio deve ser r e a l i z a d o conforme NBR 7876.
as p a r c i a i s é r e acordo com a
de ser r e a l i z a o em todos os t i p o s de t r a n s f o r
COS .
.7,1.2 Um c í r c u i t o e med i&o par
mostrado nas Fíguras 1 e 2 do Anexo A. Nas f i g u r a s , um c a p a c i t o r l i v r e de des-
rgas p a r c í a í s , C (que possui uma capaci t ã n c i a m u i t o maior do que a -
capac i t ã n
c i a do gerador de c a l i b r a ç ã o , C ) , em s e r i e com a i pedânci a de medi e
O
I ígado a cada um dos termina is de a1 t a tensáo.

os pul sos de descargas o c o r r e t a n t o no i n t e r i o r dos enro


lamentos como no c i r c u i t o de medição. A c a l i b r a ç ã o 6 executada de acordo com as
p r e s c r i ç õ e s da N R 5380, i n j e t ndo- se pu 1 sos s imul ados de descarga nos termi
n a i s do transformador, a t r a v é s de um c a l i brador de descarga padrão. A frequên -
c i a de repet i ção dos pul sos de ca 1 i bração deve ser da ordem do dobro da f requeri -
c i a da tensão de a 1 imentação.

6.7.1.4 A medição de descargas p a r c i a i s deve ser efetuada apõs a execueáo de


todos os ensaios d i e l é t r i c o s . O enrolamento de baixa tensão deve ser excitado
por uma f o n t e t r i f ã s i c a ou monfásica, na dependência de ser o t r a n s f o m a d o r t r i -
f á s i c o ou monofãs ico. A tensão deve ser a mais senoidal p o s s i v e l e a f requência
deve ser adequadamente aumentada, r e l a t i v a m e n t e ã nominal, para e v i t a r uma c o-r
r e n t e de e x c i t a ç ã o excessiva durante o ensaio. O procedimento deve ser como -
in
dicado em 6.7.1.5 e 6.7.1.6.

6.7.1.5 Para transformadores t r i f á s i c o s o procedimento de ensaio o seguinte:


enrolamentos destinados ã l i g a ç ã o a sistemas solidamente aterrados
ou a t e r r a d o s através de uma baixa impedãncia; deve ser induzida i n i -
cialmente uma tensão f a s e - t e r r a i g u a l a 1 , s Um s p o r 30 s (sendo
U a tensão máxima do enrolamento) seguida, sem interrupção, PO r
m
uma tensáo f a s e - t e r r a igual a 1 , I u m / \ r j p o r 3 minutos, durante os
q u a i s deve ser medido o n i v e l de descargas p a r c i a i s ;
enrolamentos destinados 5 l i g a ç ã o a sistemas isolados ou a t e r r a d o s
a t r a v & s de uma grande impedãncia (por exemplo um r e a t o r de supres
são de a r c o ) ; deve ser induzida i n i c i a l m e n t e uma tensão fase-fase
igual a 1,s Um por 30 s, com um terminal de 1 inha aterrado,seguida,
sem i n t e r r u p ç ã o , por tensão fase-fase i g u a l a 1,1 Um por 3 min, d x
r a n t e os q u a i s deve ser medido o n j v e l de descargas p a r c i a i s . Este
ensaio deve ser r e p e t i d o com um o u t r o t e r m i n a l de l i n h a aterrado.
sformadores monofãs icos, o procedimento de ensaios é o segui
s rnonofãs icos dest in s trifésícos devem ser ens
ores trífSsicos, 1 ao que a tens
n t o , Um, 6 u tensão fase-fase.
Adicionalmente, para o caço de transformadores nofãsicos, l i g do fase-terra e
ensaiado conforme 6.7.1, alinea b), não se aplica a re etição do ensaio com ou-
tro terminal e 1 inha aterrado.

. 7 . i. 7 0 nivel as parciais, me conforme -


espe
tificado acima, deve ser re fabricante e
os casos de ensaio mal licam-se os procedimentos indicados na

.7,2 ;de&m~da p o z k n e k absorv pelos motores de v e n t i l


eve ser executado de comum acordo entre fabricante e comprador.
r e s trifásicos
-
Em enrol amentos providos de der i vações, deve ser feita na derivação pr i nc i pa I . Me
diçòes em outras derivações podem ser efetuadas mediante acordo entre fabricante
e comprador.

7 TOLERAMGIM
As tolerâncias indicadas na Tabela 14, devem ser aplicadas a todo vapor especifi-
cada e/ou garantido para as caravteristicas do transformador, de acordo com esta
No rrna .
Para as caracteristicas especificadas como valores G x i m o s ou mínimos -
admissí
veis não h á tolerâncias a considerar.
- NBR 1029511988 47

ITEM

- transformador

- a u t o t ransformadores
í f e r e n ç a e n t r e os v a l o r e s de impedãncia
-
p r o j e t o , em r e l a

es com enrolamentos em zigueza

s a t r a b a l h a r em p a r a l e l o os
os l i m i t e s e s p e c i f i c a d o s
trans -
Perdas em v a z i o (para qualquer t i p o de transformador)

e da encomenda considerada individualmente,


Na média a r i t m é t i c a a b t i d a em encomenda de mais de uma
un idade.

Perdas t o t a i s (para qualquer t ipo de transformador)

Em cada unidade da encomenda considerada individualmente.


Na média a r i t m é t i c a o b t i d a em encomendas de mais de uma
un idade.

Relação de tensões em qualquer derivação

Deve ser a p l i c a d a a menor das t o l e r â n c i a s indicadas.


Em transformadores p r o v i d o s de derivações, quando a t e n
-+ 0,5%
OU
são p o r e s p i r a f o r s u p e r i o r a 0,5% da tensão de der i v ã 1/10 da
ção respect i v a , a to1 e r ã n c i a especi f icada deve ser a p l i tensão de
cada ao v a l o r da tensão correspondente à e s p i r a completã curto-ci r -
mais próxima cuito, e2
pressa em
porcenta -
gem

Corrente de e x c i tação

Em cada unidade da encomenda considerada i n d i v i d u a l m e n t e


Na média a r i t m é t i c a o b t i d a em encomendas de mais de uma
un i dade.
Fante CA t r i t d s ~ ~ a
IFoatu para a l i m t a r as
perda8 em c u r t o ckcuitoi

FIGURA 6 - Dhgmma de li para ensaio de eleyaçi40 de tmwrawra em dois transform


em m d a tritlngulo, sem os neutros acessíveis, pelo m b d o da opoaiçgo
trifbicos, ligadas

/FIGURA 7
FIGURA 7 - Diagrama de li
FIGURA 8 - em
Diagrama d ia ttanrfcwm
FIGURA 9 - MBtdo para coiocar terrn6mettoa: em transfomt

\ Bobina do transfor

FIGURA 10 - MBtodo para cdooar tennhgtrm em t d m


FIGURA 11 - Marcqgo d inai
6 - TR R MONO
A1 SEM DLR1
ST IIW DaRI

FIGURA 11 - M a m o dos enmiamentar e


Ligação triõgulo,esfrÜia

Ligação estrela-triãngulo
Sim
FIOURA 14 - Polaridade
AMEXO 8 - DESIONACW EMCl ANGULAR

es ignações de l iga
uso generalizado, e o corres mento engula
ual sentido de

res
Deve-se observar que os deslocamentos angulares com ind í ca ões horárias 0, 4 e 8
uados para autotransformadores ligados em estrela. A Figura 17 e
1 imitada ao símbolo de 1 igação Y , ao.

-2 EXEMPLO DE TRES TRAMSFOR DORES MONOFASIGOS L I


Neste casa, as duas extremidades de cada transformador monofãsico são t o r n
acessiveis por ligação aos respectivos terminais marcados. A Figura 18 mostra 3

diagrama do banco trifásico, a título de exemplo.


FIGURA 16 - Exem
e ligaçi30, rnarcí@jo L terminais e diagramas fasriais
FIGURA 16 - Exemplob de slmúolos d de terminais e dirgrwnrr frii#NML
de tensões de transform
FIGURA 16 - Exemplos de rr ,marwão de terminais e diagramas fasoríais
de transformadores trifbicos
NBR 10295/1988 69

FIGURA 16 -E plos de sfmbelas $e I matcaç:& de teminais e dia ais


de tensão de ttensfonnadortts trif&erw
FIGURA 16 - Exemplosde símbolos de ligação, marcgão de terminais e dia
de tens& de ttanrfomadores trifáóicos
FIGURA 16 - Exemplos de símbolos de teminais e diagramaz
fasoriais de tensão de bandomadorar trifásicos
FlGURA 17 - Drwign transformdares trifhi
Autotransformador Y ao

Y d l

FIGURA 18 - Exemplo de tr& tmnsformadores monof8sícor ií para formam um banu> bifásieo


íslmbolo de liga@o Y, d 1

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