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REVISÃO
Teoria das falhas por fadiga.
Te o
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TEORIA DE FALHAS POR FADIGA
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INTRODUÇÃO – DIAGRAMA S-N
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ENSAIO DE FLEXÃO ROTATIVA (R. R. MOORE)
• Corpo de prova altamente polido com 0,3 polegadas de diâmetro;
• Flexão pura de magnitude constante (ausência de força cortante);
• Rotação de 1725 rpm.
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ESTIMATIVA DO LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA
• Aços:
{
𝑆 𝑒 ′ = 0 , 5 𝑆ut
700 MPa
para
para
• Ferros:
{
𝑆 𝑒 ′ = 0 , 4 𝑆 ut
160 MPa
para
para
• Alumínios:
𝑆𝑒′ = 0 , 4
{
130 MPa
𝑆 ut para
para
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ESTIMATIVA DO LIMITE DE RESISTÊNCIA A FADIGA
Coeficientes de modificação
da vida em fadiga
𝑁 ciclos
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Modificadores da vida em fadiga
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EFEITOS DA SOLICITAÇÃO – ( L o a d )
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EFEITOS DO TAMANHO – ( S i z e )
Para peças cilíndricas feitas em AÇO:
𝐶𝑆
𝐶𝑆
𝐶𝑆 D>250; CS = 0,6
Para demais geometrias e materiais, buscar norma adequada, diâmetro equivalente ou realizar ensaio.
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EFEITOS DA SUPERFÍCIE – ( F i n i s h )
𝐶𝐹
𝐶𝐹 𝐶𝐹 𝐶𝐹
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EFEITOS DA TEMPERATURA – ( Te m p e r a t u re )
dnorm(Sf)
dnorm(x
)
Reliability (R) CR
1.00
pnorm(Sf)
𝑝=Φ
( 𝑆𝑑 ) (
𝐶𝑅 𝑆 𝑓 − 𝑆 𝑓
=Φ
𝐶𝑅 − 1
𝑆𝑑 / 𝑆 𝑓 )
qnorm(x
/100
0.50
)
pnorm(x
) (
𝐶 𝑅 =Φ −1 1 −
𝑅
100 )
𝑆𝑑/ 𝑆𝑓 + 1
0.00
50%
90 %
99%
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EFEITOS DA CONFIABILIDADE – ( R e l i a b i l i t y )
Coeficiente de
confiabilidade para
diferentes qualidades
de dados dos ensaios
(porcentagem de
desvio padrão)
𝐶𝑅
Confiabilidade
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EFEITOS DO AMBIENTE – ( E n v i ro n m e n t )
• Há poucos dados na literatura e quando um componente for operar em condições
ambientais severas (água salgada, etc.) deve-se realizar ensaio do componente nas
condições de operação.
• Sabe-se que em ambientes corrosivos, aços de baixa resistência se comportam tão
bem quanto aços de alta resistência.
• Além disso, de maneira geral, aços sem proteção à corrosão apresentam uma
resistência de corrosão por fadiga constante de aproximadamente 15 kpsi ou 100 Mpa.
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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
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EXERCÍCIO
Problema Para os dados nas linhas escolhidas da Tabela P6-3, encontre o limite de fadiga
corrigido
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Obrigado
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