DEFINIÇÃO:
MÁQUINA DE ENSAIO:
Tensão T
de Tração
P
P
Placa
Móvel
pT Lo
D0 Trinca e
h0 ruptura h0
Df hf hf
Corpo Corpo O
Lo
c
de prova
de prova Deformação
Lo
Mesa Lo
P pC
P Lo
Tensão C
de Compressão
CORPO DE PROVA:
geralmente barra cilíndrica, mas pode ser aplicado
Dúcteis
PROPRIEDADES OBTIDAS:
P 4.P
Tensão Convencional : c
S 0 .D 2
0
P 4.P
Tensão Real : r Frágeis
S .D 2
.D 02 .D 2 h
como V = Vo
.h 0 .h D 2 D 02 . 0
4 4 h
4.P.h
r
.D 02 .h 0
h h h 0 h
Deformação Real : c 1
h0 h0 h0
h dh h h
r ln ln 0
h0 h h0 h
(e) Limite de Escoamento :
Dilatação Transversal
Relação ho/Do
Dúcteis : 3 a 8
Frágeis : 2 a 3
Carga
Axial [N]
0 cm 3
( )
ho
Do
% de Redução da Altura
Materiais Cristalinos
Tensão (Tração)
Elástico
Deformação (Compressão)
Deformação (Tração)
Elástico
Tensão (Compressão)
Elastômeros
Tensão (Tração)
Elástico
Deformação (Compressão)
Deformação (Tração)
Elástico
Tensão (Compressão)
Madeira
Tensão (Tração)
Elástico
Deformação (Compressão)
Elástico Deformação (Tração)
Tensão (Compressão)
Concreto
45
Temperatura média da reação = 20° C
40 Corpos de prova cilindricos: 15 x 30 cm
35
Após 28 dias
30
25
20 Após 7 dias
15
Após 3 dias
10
Após 1 dia
5
0
0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 0.60 0.65 0.70
Razão Água-Cimento
Ensaio de Dureza
DEFINIÇÃO:
superficial
d d
Lateral Impressão
P
P Esfera de aço
Cone de Diamante D = 1/16´´ - 1/8´´
t 120 o t
Impressão Impressão
Lateral Lateral
136o
P
d1 d1
Pirâmide de Diamante
Base quadrada
Lateral Impressão
P
l/b = 7,11
b/t = 4,00
b
Pirâmide de Diamante l
t
Lateral Impressão
Dureza por Risco:
mais utilizados em minerais e pouco em metais
capacidade de um material riscar o outro
Dureza Mohs é a mais conhecida:
escala de 10 minerais padrões (diamante, safira, topázio,
quartzo...........gesso, talco)
10 4
K [m]
2
Dureza por Rebote:
Queda livre de um êmbolo com ponta padronizada
Valor de dureza é proporcional à energia de deformação consumida
e representada pela altura de rebote
Materiais mais dúcteis apresentam menor valor de altura que frágeis
Mais conhecida é a Dureza SHORE
barra de peso 2,5 N (0,250 kgf)
ponta arredondada de diamante colocada em um tudo
de vidro graduado de 0 a 140
altura padrão de 256 mm
leitura é realizada no momento de inversão do êmbolo
leve e portátil
peças acabadas
condições adversas
Barra de Aço
de Massa 'm'
L 140
105 Escala
h0, L, m, R 70
(Padronizados) 35
Ponta de
Diamante
ho Tubo de Vidro
H
Peça de Ensaio
Dureza por Penetração:
Tb esferas de D = 5, 2.5, 2, 1 mm
2.P
HB 0,102 ; P [ N] Cargas e diâmetros : relação P / D2 = cte
.D. D D 2 d 2
Diâmetro da impressão medido com lupa
Distância da borda
Espessura mínima
,
d
Para materiais com alto grau de encruamento, ocorre
amassamento das bordas d real
d’< d
,
- Para materiais com pequeno encruamento, ocorre
d
aderência
d’> d d real
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
u .HB [Mpa]
Aço 1020
75% de ferrita ()
25% de perlita (P)
Microconstituintes Dureza Brinell - HB
HB aço = % . HB + % P . HB P
Ferrita 80 HB aço = 0,75 . 80 + 0,25 . 240
HB aço = 120
Perlita grosseira 240
0 0,2 0,8
Fe CARBONO
Exercício 23:
Uma amostra de aço 1045 apresenta limite de resistência à tração igual a 1.250 MPa. Sabendo-se
que essa amostra foi resfriada rapidamente a partir da região austenítica, e considerando-se a
dureza como propriedade aditiva, fazer uma estimativa das porcentagens das fases presentes na
microestrutura desse aço.
u 3,6.HB
HB = 347
Dado: 100% de martensita nesse aço
HB ACO % F . HB % P . HB FERRITA
PERLITA FINA
A) Se o aço não tiver sofrido transformação martensítica será constituído de perlita fina e ferrita
E Esfera 3,175 mm 100 vermelha FoFo, ligas de alumínio e magnésio, metal duro
G Esfera 1,588 mm 150 vermelha Bronze fósforo, ligas de berílio, FoFo maleável
30 30 N 30 T 30 W 30 X 30 Y
45 45 N 45 T 45 W 45 X 45 Y
Penetrador de diamante
Comum p = (100 – HR) . 0,002 [mm]
Superficial p = (100 – HR) . 0,001 [mm]
Penetrador esférico
Comum p = (130 – HR) . 0,002 [mm]
Superficial p = (100 – HR) . 0,001 [mm]
ESCALA C1 C2
ROCKWELL (1/mm)
B 130 500
C 100 500
A 100 500
D 100 500
E 130 500
F 130 500
G 130 500
15 – N 100 1000
30 – N 100 1000
45 – N 100 1000
15 – T 100 1000
30 – T 100 1000
45 – T 100 1000
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Pré-carga de 3 s
Carga total de 1 a 8 s
Pirâmide de Diamante
Base quadrada
Correlaciona carga com a área da impressão
Lateral Impressão
Aplicáveis em todos os materiais
P Número seguido HV
HV 0,189 . ; P [ N]
d2 Tabelas para conversão em função das diagonais
1
Dividida em comum ou superficial
P = carga [N];
d = comprimento da diagonal [mm]
cargas de 5 a 100 kgf (49 a 980 N) comum
= 136.
PROCEDIMENTO DE ENSAIO:
» Norma técnica NBR 6672 (ABNT) ou ASTM E 92 – 82(92)
» Fixação do CP
» Impressões pequenas, ensaios na própria peça
» Escala única de dureza
» Qualquer espessura de CP
» Cuidados especiais para microdureza
»Dados de relatório:
identificação c.p. dimensões e direção de laminação
tipo de ensaio e equipamento carga e penetrador
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Material Dureza Limite de
Vickers (HV) Proporcionalidade
[MPa] [MPa]
Relação entre dureza Vickers e p Diamante 84.000 54.100
Alumina 20.000 11.300
Materiais Duros 2 a 3 p Carboneto de Tungstênio 21.000 7.000
Berilia 13.000 7.000
Materiais Metais 3 a 4 p Aço 2.100 700
Cobre Recozido 470 150
Alumínio Recozido 220 60
Chumbo 60 16
MICRODUREZA
KNOOP (HK):
Impressão
na camada
cementada
Impressão
na camada
não
cementada
100
m
Método do Ensaio de Tipo da Ponta de Carga Aplicação
Dureza Impressão
Vickers (HV) Pirâmide de diamante, 1 a 120 kgf Todos os aços e ligas não
base quadrada e 136 ferrosas. Materiais de alta
dureza incluindo carboneto de
tungstênio e cerâmicos.