Você está na página 1de 40

NORMA ABNTNBR

BRASILEIRA ISO/IEC
17065

Primeira edição
o
N
23.08.2013
,;,
o
o Válida a partir de
o
23
r-; 23.09.2013
N
N
(J,)
c.q
o
o
,
--1
«
'a:;:;ee'Mfe'J',midade -
Requisitos
ã:t- s ~~\.certlficação de produtos,
(fJ
::>
o ,.vr;·'~~;
~
w
o
-c
o
::i
«
::>
a
w
o

o-
«
N
::i
-c
:::=i:
cr::
o
z
.{
(S
• o
--1
o
cr::
t-
W
:::=i:
w
o
--1
«
z
o
Ü
«
z
o
t-
::>
t-
1=
(fJ
~
,
o
cr::
t-
W
:::=i:
~
o
> ICS 03,120.20 ISBN 978c85-07-04420-8
'u;
::>
Ü
x
Q)
o
Vl
::>
li! ASSOCIAÇAo Número de referência
CIl
a. BRASILEIRA ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013
ro DE NORMAS
o. TÉCNICAS 32 páginas
EQ)
x
w
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

o
N

8o
~
o
I"-
C'!
N
<O
co
ci
o
...J
«
a:
t-
(fJ
:::l
o
Z
w
o
«
o
::i
«
:::l
o
W
o

o-
«
N
::i
-c
:2
o::
o
z
«-
Ô
o
-I
o
o::
t-
W
:2
w
o
-I
«
z
o © ISO/IEC 2012
Ü Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
«
z reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
o
t-
escrito da ABNT, único representante da ISO/IEC no território brasileiro.
:::l
t-
i= © ABNT 2013
(f) Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
z
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
o
o::
escrito da ABNT.
t-
W ABNT
:2
z Av.Treze de Maio, 13 - 28 andar
Q

20031-901 - Rio de Janeiro - RJ


o
> Te!.: + 55 21 3974-2300
'üi
::J Fax: + 55 21 3974-2346
Ü
X abnt@abnt.org.br
ID
o www.abnt.org.br
<n
::J
(1)
êii
o,

ro
o.
E
ID
X
W

jj © ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

Página
Sumário
Prefácio Nacional .....................................................•.......................................................................... v
Introdução vi
o 1 Escopo ; 0"0 ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 1
i N
M
o 2 Referências normativas ..................••.........•.................: 1
o
o 3 Termos e definições ::. ; 1
ô
r-,
N 4 Requisitos gerais ~ 4
N
CD
CD 4.1 Aspectos legais e contratuais 4
ci
o
, 4.1.1 Responsabilidade legal 4
-1

< 4.1.2 Contrato de certificaç~i9,",~q;;p§g~(7:Y:~::~:~:':J~:,::::,::,:::;; 5


o::
I- Uso de licenças, ":f'/~cf ca con!ormidade 6
4.1.3
(f)
::J
o 4.2 Gestão da im i' ..•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ~ii~~
.. 6
z 4.3 Responsab )!~..... .. 8
w
o
<
o
:::i
<
::J
4.4
4.5 ~~~~d:e
Informa
'jíl:::: :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
•................................................ 9
o 4.6
w
o 5 Requis....... . 9
,<
o- 5.1 EstrutU"iã 9
s:::i 5.2
~G0i;~
Mecani~~;
«
~ 6 Requisr~
a::
o 6.1 Pessoal "ganismo
z

Ô
o
6.1.1 Geral .... ::\;ttll'4~~~r;~;:""""'"
...J 6.1.2 Gestão da '''lTr,''etênci
o
a:: 6.1.3 Contrato co
I-
w 6.2 Recursos para
~
w 6:2.1 Recursos internos... .. 13
o
-1

< 6.2.2 Recursos externos (tercelf 13


z
o 7 Requisitos de processo 14
o
<
z 7.1 Geral ....................................•............................................................................................. 14
o
I- 7.2 Solicitação 15
::J
I- 7.3 Análise da solicitação 16
i=
(j)
~, 7.4 Avaliação 16
o 7.5 Análise .............................................................................•................................................. 17
a::
I- 7.6 Decisão sobre a certificação 18
w
~ 7.7 Documentos de certificação 18
~
o
I
7.8 Lista de produtos certificados 19
>
7.9 . -
S upervrsao /
"üi
::l
19
u
xQ)
7.10 Mudanças que afetam a certificação 20
o
Ul
::l
7.11 Término, redução, suspensão ou cancelamento da certificação .•............................. 21
m
!\l
7.12 RegistrÇ)s..........................................................................................................•................ 22
Q.

ro 7.13. Reclamações e apelações ..........•....................................................................................


22
Q.
E 8 Requisitos do sistema de gestão 23
Q)
x
ui
© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
iii
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
" .
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013 .

8.1 Opções 23
8.1.1 Geral , 23
8.1.2 Opção A............................................................•................................... 23
l ••••••••••••••••••••••••••••
<;
8.1.3 Opção B 23
o 8.2 Documentação geral do sistema de gestãO (Opção A) : 23
N
ch
o
o
8.3 Controle de documentos (Opção A) , 24
S2 8.4 contrele de registros (Opção A) 24
o
~ 8.5 Análise crítica pela direção (Opção A) 24
N
(O
co
é::Í 8.5.1 Geral 24
o
-l
1
8.6 Auditorias internas (Opção A) 25
« 8.7 Ações Corretivas (Opç- ...•.........................................................................................
26
C2
P-
8.8 Ações preventivas 26
~
O
Z
Bibliografia · 32
W
O
s
:::::i
«
:::>
O
ur
O

o-
~
-l
«
::;::
IX
O
Z
5,"
(9
O
-l
, O
IX
P-
W
::;::
W
O
-l
«
z
O
o
«
z
O
P-
:::J
P-
i=
rJ)
~
O
IX
P-
w
::;::
Z

o
>
'üj
::J
Ü
X
Q)

g
::J
ro
iii
o.
•....
ro
o..
E
Q)
X
W

iv © ISO/IEC 2012 " © ABNT 2013 " Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013
0-

Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABN::t) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
o de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
N
M elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
o
o
o delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Ô
I'-
N
N
(O Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
(O
c:í
o
, A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
-l
-c alguns dos elementos deste docum"jeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
ã:I- considerada responsável pela r direitos de patentes.
(f)
::J
o A ABNT NBR ISO/IEC 1
~ e Qualidade (ABNT/CB-25), pela
w Comissão de Estudo d O Projeto circulou em Consulta
o
< Nacional conforme Ed ero de Projeto 25:000.04-017.
o
::J
«
::J Esta Norma é uma ção, à ISO/IEC 17065:2012,
a que foi elaborada
w O/CASCO), conforme ISO/IEC
o

Guide 21-1:2005.
o-
<t:
N
::J Esta Norma cancê
-c
~
a:: O Escopo desta N
o
z
«-
Õ
• o
-l
Scope
o
a::
I- This tntemeuonet Sten
w
~ and impartialíty of product,
w
o to this International Standard ne
-l
-c Certification of products, processes
z
o (se e ISO/IEC 17000:2004, definitíon 5.5).
Ü
<t:
z ~n thís lnternetionei Standard, the term "product" can be read as "process" or "servtce", except in the
o
I-
::J mstances where separate provisions are stated for "processes" or "servlces" (see Annex B).
I-
i=
(f)

~
a::
o
I-
w
~
~
o
>
00
0

::)
u
xQ)
o
Ul
/
:J
ro

o..
•...
tu
o.
E
Q)
x
W

© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


v
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
;
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

Introdução

o objetivo maior da certificação de produtos, processos ou serviços é dar confiança a todas as partes
interessadas em que um produto, processo ou serviço atendam a requisitos especificados. O valor
o da certificação é o grau de segurança e confiança que é estabelecido por uma demonstração imparcial
N
M e competente do atendimento de requisitos especificados por uma terceira parte. As partes que têm
o
o
o interesse em certificação incluem, mas não estão limitadas a:
Õ
r-
N
<'i
c.D a) os clientes dos organismos de certificação;
~
o
o b) os clientes das organizações cujos produtos, processos ou serviços estão certificados;
....J
«
a:t- c)
(f)
:::>
o d)
~
UJ
o e) os consumidores e
«
o
:::i
«
:::> .ªrtificação atenda a todos
o esquema de certificação.
UJ
o
.« ~-:
o- Certificação de prod· ummei r garantia de que eles estão
!;i","
~ em conformidade c rizS no tros documentos norrnativos.
:::i
« Alguns esquemas r~tesso u : 1';"",1" iços podem incluir ensaios
â
o:: ou inspeções iniciais &~~'1'deq , " ad~~e seus fornecedores, seguida
o
z i&~; gest~~ da' ~Qp.lidade e ensaio ou inspeção
• ~- rO$: esqLi,?m.as ~ffiàseiam-se em ensaios iniciais
C)
o t~ffiJplamitQme@~e ensaios de tipo.
....J
o
o::
'1I~: ~~ ,o' " '

t- Esta Norma especifica ci~\j~se d",~stina",ii;aY


assegurar que organismos
UJ
â de certificação operam esqu , delforma c '~~tente, consistente e imparcial,
UJ facilitando assim o reconhecirnentõ'ât ,r;Ü$JJ1º.s~e~a~,9~~jJ: o de produtos, processos e serviços
o
....J
« certificados a nível nacional e internacl ,(J§sllffi1~~fa'éíli;f:ando
o comércio internacional. Esta Norma
Z pode ser usada como um documento de critérios para a acreditação ou avaliação entre pares ou para
º
Ü

~
designação por autoridades governamentais, proprietários de esquemas e outros.

o
~ Os requisitos contidos nesta Norma são escritos, acima de tudo, para serem considerados como
:::> critérios gerais para organismos de certificação que operam esquemas de certificação de produtos,
~
i= processos ou serviços; eles podem ser ampliados quando setores industriais específicos ou outros
(f)
~ fizerem uso deles, ou quando os requisitos específicos, como os de saúde e segurança, devem ser
o levados em consideração. O Anexo A contém princípios relativos aos organismos de certificação
o::
t-
UJ
e às atividades de certificação que eles fornecem.
â
~ Esta Norma não estabelece requisitos para os esquemas e como eles são (desenvolvidos e não
Ó se destina a restringir o papel ou a escolha de proprietários de esquemas. No entanto, requisitos
>
'w
:J do esquema não podem contradizer ouexcluir quaisquer requisitos desta Norma.
Ü
X
Q)
o Declarações de conformidade às normas aplicáveis ou a outros documentos normativos podem ser na
so
:J
~ forma de certificados e/ou marcas de conformidade. Esquemas para certificação de produtos ou grupos
ro
o. de produtos, processos e serviços para normas especificadas ou outros documentos normativos irão,
Cii em muitos casos, requerer a sua própria documentação explicativa.
o.
E
Q)
x
UJ
© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
vi

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


~.
=

ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

Enquanto esta Norma diz respeito a terceiros que fornecem certificação de produtos, processos e
serviços, muitas das suas disposições podem também ser úteis em procedimentos de avaliação da
conformidade de primeira e segunda partes.

Nesta Norma, as seguintes formas verbais são utilizadas:


o
N
M "deve" indica um requisito;
o
o
e
o
f'-.
N
"convém que" indica uma recomendação;
N
(D
CD
"pode" indica uma permissão, possibilidade ou a capacidade;
c:í
o
,
.....I
<! Mais detalhes podem ser encontradQ~,,:Q9P;{):tretivas""ISQLJEC, Parte 2 .
ir:
I-
. (.~>::~-''''''~

(f)
::::J
o
Z
W
o
<!
o
::::i
-c
::::J
o
W
o
.<!

~
::::i
<
:2:
o:::
o
z
<i
Ô
o
.....I
o
o:::
I-
w
:2:
w
o
.....I
-c
Z

º
U
<!
Z
o
I-
::::J
I-
f=
(f)
z
o
o:::
I-
W
:2:
z
o
>
·00
::>
li
x
w
o
cn
::>
~
'"
o.
'-
o.
'"
E
Q)
x
W

© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


vii
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
Exemplar para uso exclusivo - INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - 00.662.270/0003-20
3
"O
o
C/J
C/J
o
"O

~
I
<1l
$"
::J
~
O
;;O
<1l
tO
O
);
O
~
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

Avaliação da conformidade - Requisitos para organismos de certificação


de produtos, processos e serviços

o
N
M 1 Escopo
o
o
e
o
I'-- Esta Norma contém os requisitos para a competência, operação consistente e imparcialidade dos
N
C'i organismos de certificação de produtos, processos e serviços. Organismos de certificação que operam
so
co com esta Norma não precisam oferecer certificação de todos os tipos de produtos, processos e serviços.

o Certificação de produtos, processos e serviços é uma atividade de avaliação da conformidade de
,
-1
« terceira parte (ver ABNT NBR ISO/lç",Ç,~lj~i€l0@f200~~'definição 5.5).
crI- .. -~~~'~

U) Nesta Norma, o termo "ProdUJ8;';P~gdéS~ eS~2:'ou "serviço" , exceto nos casos em que
::::J
o provisões separadas são;.'''''·' >, .• ou8f~~r~M[.YoS"(ver Anexo B).
w
o
Z
. ~21

::J
«
::::J
o à o deste documento. Para
W
ra r~f$rênciasnão datadas, aplicam-se
.o
« end~~~ .
o-
i=5 t~f.~~~~:
::J bU/~flb e princípios gerais.
«
~
o::: .i~~i
o
z
- ffJ.equisitos
J~:~~~;.r:
para o funcionamento
:%gfJ~
«
(5
o ABNT NBR ISO/IEC ,
;~~i "
-1
uis;.tilis P?.ta organismos que fornecem
o
o:::
auditoria e certificação ".0" .. "i~·

I-
W
~ ABNT NBR ISO/IEC ncia de laboratórios de ensaio
W
o
é cellbreçêo.
-1
«
Z

º
o
«
z
3 Termos e definições
/
o
I- Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições dá ABNT NBR ISO/IEC 17000
::::J e os seguintes:
I-
f=
U)
z 3.1
cliente
o
o::: organização ou pessoa responsável perante um organismo de certificação por assegurar que
I-
W
~ os requisitos de certificação (3.7), incluindo os requisitos do produto (3.8), são atendidos
Z
,
o NOTA Sempre que o termo "cliente" é usado nesta Norma, aplica-se tanto ao "solicitante" quanto ao "cliente",
.z a menos que especificado em contrário.
(/)
:;)
ü 3.2
X
QJ
o consultoria
(/)
:::s participação em
!1,l
ro
a.
ro
õ.
a)conc.epção, fabricação, instalação, manutenção ou distribuição de um produto certificado ou um
E produto a ser certificado, ou
QJ
X
W

© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

b) concepção, implementação, operação ou manutenção de um processo certificado ou um processo


a ser certificado, ou

c) concepção, implementação , fornecimento ou manutenção de um serviço certificado ou um


serviço a ser certificado
o
~
C""l
o
NOTA Nesta Norma, o termo "consultoria " é utilizado em relação às atividades dos organismos
o de certificação, ao pessoal dos organismos de certificação e aos organismos relacionados ou vinculados
o
25 aos organismos de certíflcação.
I"-
N
N
CD
CD
c:í
3.3
o
, avaliação
-l
« combinação das funções de seleção e çte,t~"'rnjma~ãec:€Ie±atiyidadesde avaliação da conformidade
• :.jj.<;""4~.'
OC
I-
e/) norma ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005,
:::i
O
z
~ 3.4
-c
o produto .....
-'
« resultado de um proce.s~O:,
aw NOTA 1 Quatro categ6hàs géflericas ISO 9000:2005:
o

".:;~.;. ':~',~~ '( .~:-
..<~..<: .c
" -.

Ü'
« serviços (por exe~RI~1tra~sporte) (V~~d ".,.!.
N
::J
« "'~:i!', ~t:\, ir~~!:~,~;:
~ software (por exe b';'prog'táma deqômliciíador,
o::
o
z
.., . ...... ;~:i:• :~~Y:
hardware (por exemillp;'motor, parte,rri~c'Mica);
«" ::-" ---r "1~<- ,;, '':'".•:

(5
o
-l mate riais processadOsi(;pQf:~xemploi·lúbrm6ante).
o '\f)~:·r;,. ",/ ~~:~"i~ .
o::: .-~~,;;
I-
ur Muitos produtos contempla s fegorias genéricas de produtos.
:â Se o produto é então cham material processado, depende
ui
o do elemento dominante.
-l
«
z NOTA 2 Os produtos incluem resultados de processos naturais, coma o cultivo de plantas e de formação
º«
o
z
de outros recursos naturais.

o
I- NOTA 3 Adaptado da ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, definição 3.3.
:::i
I-
F 3.5
CI)
z processo
o conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que transformam entradas em saídas
tx:
I-
W
::2: EXEMPLOS Processos de engenharia de soldagem, processos de tratamento térmico, processos de
z fabricação que requerem a confirmação da capacidade do processo (por exemplo, operar ou produzir produto
o dentro de tolerâncias especificadas), processos de produção de alimentos, processos de cultivo de plantas.
>
·üi
::>
U NOTA Adaptado da ABNT NBR ISO 9000:~005, definição 3.4.1.
x
Q)

o
CI)
::> 3.6
m
roo. serviço
I- resultado de pelo menos uma atividade necessariamente realizada na interface entre o fornecedor
m
~ e o cliente, o qual é geralmente intangível
E
Q)
x
W

2 © ISO/IEC 2012 " © ABNT 2013 " Todos os direitos reservados

Impressopor: HelenaC Rego (ADM)


r----
i

, ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

NOTA 1 O fornecimento de um serviço pode envolver, por exemplo, o seguinte:

uma atividade realizada em um produto tangível fornecido pelo cliente (por exemplo, automóvel a ser
reparado);

o uma atividade realizada em um produto intangível fornecido pelo cliente (por exemplo, a declaração
N
r:0
O
de rendimentos necessária para preparar um imposto de renda);
O
O
Õ
1'-- a entreg~ de um produto intangível (por exemplo, o fornecimento de informações no contexto de transmissão
N
N de conhecimento);
<D
<D

O
, a criação de ambientação para o cliente (por exemplo, em hotéis e restaurantes).
.....I
«
C2 NOTA 2
I-
(j)
:J
O 3.7
Z
W
requisitos de certifica
O requisito especificado, tendido pelo cliente (3.1) como
C3 uma condição para 11 '
~
:J
a NOTA Os requlsí é pelo organismo de certificação
w [geralmente por mei
o sta Norma, e pode também incluir
,« requisitos imposto os de certificação", como usados
nesta Norma, não i o pelo esquema de-êertificação.
~
::J
« EXEMPLO
z
~
o
z
«-
(5
o
.....I pagar taxas;
o
~
I-
W
::2
w
o
.....I
-c
z 3.8
o
Ü requisitos do produto
«
z exigência que se relacionadirétamente a um produto, especiflcada em normas ou outros documentos
o
I- normativos identificados pelo esquema de certificação
:J
I-
f=
(j)
NOTA Os requisitos de produto podem ser especificados nos documentos normativos, como regulamentos,
z normas e espeCificações técnicas.
,
o
o::
I- 3.9
W
::2 esquema de certificação
z
, sistema de certificação relacionado a produtos específicos, para os quais os mesmos requisitos
o
> especificados, regras específicas e procedimentos se aplicam
'üj
::l
Ü
><
QJ NOTA 1 Adaptado da ABNT NBR ISO/IEC 170'00:2005, definiçãó2.8.
o
(i)
::l
ro NOTA 2 Um "sistema de certificação" é um "sistema de avaliação da conformldade", que é definido
aro na ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, definição 2.7.

Ci.
E NOTA3 As re~ras, r:roced.imentos e gerenciamento para lmpíernentação da certificação de produtos,
Q)
x processos e serviços sao estipulados pelo esquema de certificação.
w
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
3
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

NOTA 4 Orientações gerais para o desenvolvimento de esquemas são dadas na ABNT NBR ISOJIEC17087,
em combinação com a ABNT NBR ISO/IEC Guia 28 e ABNT ISO/IEC Guia 53.

3.10
escopo da certificação
o
N
identificação:
r:0
o
o do(s) produto.(s), processo(s) ou serviço(s) para o(s) qual(is) a certificação é concedida,
Q
o
r-
"!
N do esquema de certificação aplicável, e
(!)

~
o
o
, da(s) norma(s) e outros documentos normativos, incluindo a sua data de publicação, com a(s)
..:.J
:s.; qual(ais) é julgado que o(s) produto ,;r,@@e§se{s~&ouserviço(s)
está (ão) em conformidade .
o:::
l-
3.11
~
o proprietário de esquema
z
w pessoa ou organização anutenção de um esquema
o de certificação específi
~
::J
« NOTA O proprietário .tificação, uma autoridade
:::J
o governamental, uma a I ação ou outros.
w
o
t« 3.12

«
N
organismo de certi -,
::J organismos de avali quemas de certificação
«
2
o:::
O NOTA Um organis governamental (com ou sem
Z
<1.- autoridade regulatória).
(5
O 3.13
_1
O imparcialidade
o:::
l-
w presença de objetividade
2
w
o NOTA 1 Objetividade significa que
....J
« influenciar negativamente as atividades do
Z
O
O NOTA 2 Outros termos que são úteis em transmitir o conceito de imparcialidade são independência,
«
z liberdade de conflitos de interesse, liberdade de tendências e preconceitos, neutralidade, justiça, mente
O aberta, desapego e equilíbrio. <;
~
!::
l-
U)
Z
4 Requisitos gerais
4.1 Aspectos legais e contratuais

4.1.1 Responsabilidade legal


o
>
.üj
::J
U
o organismo de certificação deve ser uma pessoa jurídica, ou uma parte definida de uma pessoa
X
ClJ
jurídica, de tal forma que a pessoa jurídica possa ser considerada legalmente responsável por todas
o as suas atividades de certificação.
gJ
ro
~ NOTA Um organismo de certificação governamental é considerado uma pessoa jurídica Com base no seu
ro status qovernamental.
Ci
E
ClJ
x
w
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
4
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

t:<tl 4.1.2 Contrato de certificação

4.1.2.1 O organismo de certificação deve ter um contrato com valor legal para a prestação das
atividades de certificação para seus clientes. Contratos de certificação devem levar em conta as
responsabilidades do organismo de certificação e de seus clientes.
o
N
M
o
4.1.2.2 O organismo de certificação deve assegurar que o contrato de certificação requeira que
o
e o cliente curppra pelo menos com o seguinte:
o
I'-
N
N a) o cliente sempre atenda aos requisitos de certificação (ver 3.7), incluindo a implementação
co
r..o
ci
de mudanças apropriadas quando comunicadas pelo organismo de certificação (ver 7.10);
o
,
....l
« b) se a certificação se aplica à
ir:
I-
aos requisitos do produto (ve
U)
:::>
o c)
z
w
o 1) equerida), incluindo provisão
-c
o equipamentos relevantes,
::J
«
:::>
a
w
o 2) investiga

~ 3)
::J
«
:'2 d) o cliente faç com o escopo de certificação
a:::
o (ver 3.10);
z
«"
(5 e) o cliente não uti r 910 organismo de certificação
o
....l
o descrédito e não ô' produto que o organismo de
a::: certificação possa c
I-
w
:E
w f) ção, o cliente interrompa a utilização
o
....l de todo material publicitário q erência a esta e tome as ações exigidas
«
z pelo esquema de certificação (por exemp o, a devolução dos documentos de certificação) e tome
o
qualquer outra medida necessária;
~
z
o
I- g) se o cliente fornece cópias dos documentos de certificação para outros, os documentos devem
~
I- ser reproduzidos em seu inteiro teor, ou conforme especificado no esquema de certificação;
i= - ~
(f)
z h) ao fazer referência à sua certificação de produtos em meios de comunicação, como documentos,
o folhetos ou propaganda, o cliente esteja em conformidade com os requisitos do organismo de
a:::
I- certificação ou conforme especificado pelo esquema de certificação;
w
:'2
z i) o cliente esteja em conformidade com quaisquer dos requisitos que podem ser prescritos no
~ esquema de certificação em relação ao uso de marcas de conformidade, e sobre informações
'üi relacionadas ao produto;
::l
(3
><
Q)
o NOTA Ver também ABNT NBR ISO/IEC 17030, ABNT ISO/IEC Guia 23 e ABNT ISO Guia 27,
'"
::l
(1)
êil
o, j) o cliente mantenha um registro de todas as reclamações feitas a ele relativas à conformidade
êii com os requisitos de certificação e torne esses registros disponíveis ao organismo de certificação
o.
E
quantia solicitado, e
Q)
><
w
© ISO/lEC 2012· © ABNT 2013· Todos os direitos reservados
5
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

1) tome as medidas apropriadas caril relação a essas reclamações e quaisquer deficiências


encontradas em produtos que afetem a conformidade com os requisitos para a certificação;

2) documente as ações tomadas;


NOTA A verificação do item j) pelo organismo de certificação pode ser especificada no esquema
o
N
r}, de certificação.
o
o
o k) O cliente informe ao organismo de certificação, sem demora, mudanças que possam afetar sua
(3
r-; capacidade de atender aOS requisitos de certificação.
N
N
co
so NOTA Exemplos de mudanças podem incluir o seguinte:
o
o
,
_J
«
cr:
I-
(f)
:::J
o
Z
W
o

:::J mudanças importa
«
:::J
a
w 4.1.3 Uso de licen .,»
o

o- 4.1.3.1 O organis e especificado pelo esquema
~ de certificação sobr os, marcas de conformidade,
:::J e quaisquer outros
«
::2:
e::
o NOTA 1 Orientação organismo de certificação pode
z ser obtida na ABNT IS
:::;-
g NOTA 2 rcas de terceiros.
-'o
o:: 4.1.3.2 Referências inco ção inadequada de licenças,
I-
W
~ certificados, marcas, ou de ndicação de que um produto
W é certificado, encontrados na do tin/ÓlJ!nl::> publicidade estarão sujeito à uma
o
-' ação adequada.
~
o NOTA Tais ações são abordadas no ABNT ISO Guia 27 e podem incluir ações corretivas, retiradas
<:5 do certificado, publicação da transgressão e, se necessário, ação legal.
«
z
~ 4.2 Gestão da imparcialidade
:::l
I-
i= 4.2.1 As atividades de certificação devem ser realizadas de forma imparcial.
(f)
z j
o 4.2.2 O organismo de certificação deve ser responsável pela imparcialidade de suas atividades
e:: de certificação e não pode permitir que pressões comerciais, financeiras ou outras comprometam
I-
w a imparcialidade.
::2:
z
o
4.2.3 O organismo de certificação deve identificar Os riscos à sua imparcialidade continuamente.
>
0üj Isso deve incluir os riscos que surgem de suas atividades, a partir de seus relacionamentos, ou a partir
::J
Ü de relacionamentos de seu pessoal (ver 4.2.12). No entanto, tais relações podem não necessariamente
X
(j)

6
apresentar ao organismo de certificação um risco à imparcialidade.
u:
:J

r:co NOTA 1 Um relacionamento que apresente risco à imparcialidade do organismo de certificação pode
Q. ser baseado na propriedade, governança, gestão, pessoal, recursos compartilhados, finanças, contratos,
•.. marketing (incluindo a marca), e no pagamento de uma comissão de vendas ou outro incentivo para
.21
D-

E o encaminhamento de novos clientes etc.


QJ
X
W
© ISO/lEC 2012 • © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
6

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

NOTA 2 Identificar os riscos não implica em avaliações de risco, como indicado na ABNT NBR ISO 31000.

4.2.4 Se um risco para a imparcialidade é identificado, o organismo de certificação deve ser ca-
paz de demonstrar como ele elimina ou mínlmlza esse risco. Essa informação deve estar disponível
ao mecanismo especificado em 5.2.
o
C';J 4.2.5 O organismo de certificação deve ter o compromisso da alta direção com a imparcialidade.
(V)

o
o 4.2.6 O organismo de certificação e qualquer parte da mesma pessoa jurídica e as entidades
o
Õ
t- sob seu controle organizacional (ver 7.6.4) não podem:
N
N
CD
<.O a) ser o projetista, o fabricante, instalador, distribuidor ou mantenedor do produto certificado;
o
o
, b) ser o projetista, implementador, operq<c!~C,5.1Y,JlJ?~tenedor
do processo certificado;
....J ;::./~::f)t;::~.,~.i:"'<~~x
.....
,.,";-;~~'??:-:<:iY>.::.::~~
~
õ::
I-
c) ser o projetista, implementa.q~rf~T6~~dor ou m nedor do serviço certificado;
<?->:~:.'}..Q~;:<,:.:- ;.,~,,,,:~'
U)
::J d) oferecer ou prestar s~J'ylç:··/,i" pat~l$eus clientes;
o <~;;-;":,.~,,;fj ~~ .
Z
W e) oferecer ou prestq1;.~ÇÕ!1Sut"v . "''0 dito ria interna aos seus clientes,
o estão do cliente.
~ onde o esquema . ".er@qp:'çã
o 'i.""'?!
:J
~ NOTA 1 ol:sé>uint
::J .->~....
;.-' -:".'
a /?~~~{
lS:~::
UJ a possibilidadeZ.~.ei~ro obre constatações ou clarificação
o
,« de requisitos) en!r~ço o

~ o necessários para as operações


:J
«
::2:
IY:
o NOTA 2
Z
~.
4.2.7 O organismo
a
g com as quais o organi
o
IY:
não comprometam a im
I-
W
~ NOTA Ver 4.2.3, Nota 1.
W
o
....J 4.2.8 .~ u produz o produto certificado (incluindo
«
z produtos a serem certificados) ou oteréõ consultoria (ver 3.2), a gerência do organismo

ºz
o
«
de certificação e pessoal envolvido na revisão e no processo de tomada de decisão não podem
estar envolvidos nas atividades da pessoa jurídica distinta. O pessoal da pessoa jurídica distinta
o não pode estar envolvido no gerenciamento do organismo de certificação, na revisão ou na decisão
I-
::J de certificação.
I-
i= \
U) NOTA Para o pessoal de avaliação, os requisitos de imparcialidade estão definidos na Seção 6 e requisitos
~ adicionais são dados em outras normas pertinentes citadas em 6.2.1 e 6.2.2.1.
o
IY:
I- 4.2.9 As atividades do organismo de certificação não podem ser comercializadas ou oferecidas com
UJ
::2: algum vínculo com as atividades de uma organização que presta consultaria (ver 3.2). Um organismo
z de certificação não pode afirmar ou insinuar que a certificação seria mais simples, mais fácil, mais
o rápida ou mais barata se uma específica organização de consultaria fosse utilizada.
>
'u;
:J
li 4.2.10 Dentro de um prazo especificado pelo organismo de certificação, o pessoal não pode ser usado
x
Q)

o para analisar ou tomar uma decisão de certificação para um produto para o qual tenham prestado
rn
:J consultaria (ver 3.2).
~
a NOTA 1 O período pode ser especificado no esquema de certificação ou, se especificado pelo organismo
ro
o.. de certificação, reflete um período que é longo o suficiente para garantir que a avaliação ou decisão
EQ) não comprometa a imparcialidade. Um período específico de dois anos é, com frequência, utilizado.
x
W

© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


7
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
;...
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

~. NOTA 2 Para o pessoal de avaliação, os requisitos de imparcialidade estão definidos na Seção 6


e requisitos adicionais são dados nas outras normas pertinentes citadas em 6.2.1 e 6.2.2.1.

4.2.11 O organismo de certificação deve tomar ações para responder a quaisquer riscos para a sua
imparcialidade, decorrente das ações de outras pessoas, organismos ou organizações, de que tome
o conhecimento.
N
ch
o
o 4.2.12 Todo o pessoal do organismo de certificação (interno ou externo) ou comitês que poderiam
'2
o
r- influenciar as atividades de certificação devem agir de forma imparcial.
"'!
N
co
<.O
c:i 4.3 Responsabilidade civil e finanças
o
,
• .J
« 4.3.1 O organismo de certificação deu'(g;x!g~rnêcan'iS'tTl'0s"adequados (por exemplo, seguro ou reser-
n.: vas financeiras) para cobrir as respo.pi:~ª't)lr decntes de suas operações.
I-
(j) .~-.'" '...- ."
:::::>
o 4.3.2 O organismo de certifiê:~~ã6'.dé~e
z
suas operações. "....,--~
w
o
<
o
::i

o 4.4.1 As políticas e rtificação opera, e a adminis-
w
o tração destes, deve' em ser usados para impedir
'<1::
Ü'
..o::
ou inibir o acesso d
N
::i
«
:2:
~
o
z
«-
(3
o
-I
o
~
I-
w
~ NOTA Um organismo de cer olicitação ou manter contrato para
w a certificação de um cliente quan onstradas existirem, como o cliente
o
-I participar de atividades ilegais, ten não conformidades com requisitos
« de certificação/produto, ou questões similares r
Z
o
o« 4.4.4 O organismo de certificação deve restringir os seus requisitos, avaliação, análise, decisão
z
o e supervisão (se houver) para as questões especificamente relacionadas ao escopo da certificação.
I-
:::::>
I-
i= 4.5 Confidencialidade
c/)
z
4.5.1 O organismo de certificação deve ser responsável, por meio de compromissos que podem
o
~
I-
ser juridicamente cumpridos, pela gestão de todas as informações obtidas ou geradas durante
w o desempenho das atividades de certificação. Exceto pelas informações que o cliente torna publica-
~
z mente disponíveis, ou quando acordado entre o organismo de certificação e o cliente (por exemplo,
o para fins de resposta a reclamações), todas as outras informações são consideradas informações
.~
(/)
:::J
privadas e devem ser consideradas confidenciais. O organismo de certificação deve informar
(3
X ao cliente, com antecedência, sobre a informação que pretende colocar em domínio público.
Q)

o
(/)
:J 4.5.2 Quando o organismo de certificação é requerido por lei ou autorizado por acordos contratuais
ro
roo. para liberar informações 'confidenciais, o cliente ou a pessoa interessada deve, a menos que proibido
por lei, ser notificado da informação fornecida.
~'-
o.
E
Ql
X
W
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
8

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


.•...
ABNT NS,R ISO/IEC 17065:2013

4.5.3 Informações sobre o cliente obtidas de outras fontes que não o cliente (por exemplo, a partir
de um reclamante ou dos reguladores) devem ser tratadas como confidenciais.

4.6 Informações acessíveis ao público


o
C')J
C")
o organismo de certificação deve manter (por meio de publicações, meios eletrônicos ou outros
o meios), e tornar disponíveis mediante solicitação, o seguinte:
o
o
o
I'-
a)
.
informações sobre o (ou referência ao) esquema(s) de certificação(ões), incluindo os procedimentos
N
N de avaliação, as regras e os procedimentos para a concessão, para a manutenção, para estender
co
~ ou reduzir o escopo, para a suspensão, para o cancelamento ou para a recusa da certificação;
o
o
,
.....I
<t: b) uma descrição dos meios pelos ,.áiS1J~<;crtgãnis'ffiodecertificação obtém sustentação financeira
ã:
I- e informações gerais sobr as s solicitantes e aos clientes;
U)
::::>
o c) uma descrição dos di es, incluindo requisitos, restrições
z
w ou limitações no u . a marca de certificação e sobre
o
« as maneiras de s
o
::J
« d)
::::> •s e apelações.
o
w
o

o- 5 Requisitos
s::J
-c 5.1 Estrutura
::?:
IX
O
Z 5.1.1 As atividad de modo a salvaguardar
«" a imparcialidade.
(5
O
.....I

O 5.1.2 O organismo d organizacional, mostrando


o::
I-
W
os deveres, as respons e de pessoal de certificação
::;; e de quaisquer outros comi
W ·ação é uma parte definida de uma
O
.....I
pessoa jurídica, a estrutura dev sua relação com outras partes dentro
«
Z
da mesma pessoa jurídica.
O
Ü
<t: 5.1.3 A gestão do organismo de certificação deve identificar a diretoria, o grupo de pessoas,
Z
O
ou a pessoa que tem total autoridade e responsabilidade para cada um dos itens seguintes:
I-
::::>
I-
i=
a) desenvolvimento de políticas relacionadas com o funcionamento do organismo de certificação;
U)
z
b) supervisão da implementação das políticas e p~cedimentos;
o
o::
I-
UJ c) a supervisão das finanças do organismo de certificação;
:::!:
z
d) desenvolvimento de atividades de certificação;
~
'(jj
::J
li
e) desenvolvimento de requisitos de certificação;
x
<ll
o f) avaliação (ver 7.4);
I/)
:J
(Il

11 g) análise (ver 7.5);


m
li
E h) decisões sobre a certificação (ver 7.6);
<ll
X
UJ

© ISO/I EC 2012 " © ABNT 2013 " Todos os direitos reservados


9
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

:> i) delegação de autoridade a comitês ou pessoal, conforme requerido, para realizar atividades
definidas em seu nome;

j) disposições contratuais;

k) disponibilização de recursos adequados para as atividades de certificação;

I) capacidade de resposta às reclamações e apelações;

rn) requisitos de competência do pessoal;

n)
-'
<I::
iX
I-
5.1.4 O organismo de certificaç - .
(f)
::J e operação de quaisquer comitê'
o devem estar livres de quais ,ypr
Z
w decisões. O organismo d tfl~cªç?:
o comissões.
<I::
o
::J
« 5.2 Mecanismo p
::J
a
w
o 5.2.1 O organismo' guardar a sua imparcialidade.
'<1::

§
-'
<I:: a)
~
o::
o b) permitir que considerações
z
<1::- ção de forma consistente e
C3
o
-'
o
o:: c)
f- cluindo transparência.
w
::2
w NOTA 1 Outras tarefas ou tunçõi ocesso de tomada de decisão) podem
o
-' ser atribuídas ao mecanismo, desde qu ou deveres não comprometam seu papel
<I:: essencial de garantir a imparcialidade.
Z
o
Ü
<I:: NOTA 2 Um possível mecanismo pode ser um comitê estabelecido por um ou mais organismos
Z
de certificação, um comitê implementado por um proprietário de esquema, uma autoridade governamental
o
I-
::J ou uma parte equivalente.
f-
f=
(j) NOTA 3 Um único mecanismo para vários esquemas de certificação pode satisfazer esse requisito.
z
o NOTA 4 Se o organismo de certificação também fornece certificação de sistemas de gestão, um comitê que
o::
I- cumpre a ABNT NBR ISO/IEC 17021 :2011, 6.2, também pode cumprir essa subseção .(5,2), desde que todos
W
~ os requisitos de 5.2 sejam cumpridos.
Z

o 5.2.2 O mecanismo deve ser formalmente documentado para assegurar o seguinte:


.~
(f)
::J
13 a) uma representação equilibrada das partes significativamente interessadas, de modo que nenhum
x
Q)
o
(f)
interesse único predomine (pessoal interno ou externo do organismo de certificação têm um único
:::J interesse, e não deve predominar);
ro
êii
0-

ro b) acesso a todas as informações necessárias para permitir o cumprimento de todas as suas funções.
o.
E
Q)
x
w
10 © ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013· Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

5.2.3 Se a alta direção do organismo de certificação não seguir os dados de entrada desse meca-
nismo, o mecanismo deve ter o direito de agir de forma independente (por exemplo, informar autori-
dades, organismos de acreditação, partes interessadas). Ao tomar medidas adequadas, os requisitos
de confidencialidade de 4.5 relativos ao cliente e ao organismo de certificação devem ser respeitados.

o
N Convém que os dados de entrada que estejam em conflito com os procedimentos defuncionamento
r:0
o do organismo de certificação ou outros requisitos obrigatórios não sejam seguidos. E recomendado
o
o que a direção documente a justificativa por trás da decisão de não seguir os dados de entrada
Õ
t-;
'"'! e mantenha o documento para análise pelo pessoal apropriado.
N
to
~ 5.2.4 Apesar de todos os interesses não poderem ser representados nesse mecanismo, um organis-
o
o
, mo de certificação deve identificar e convidar ªê~p9-rtes significativamente interessadas.
....J
,,:~,~~~".:~;:i:;::~~~7ffj;.,.\~,<.-_>.;.,~:~ç:;~f:~*::'~:.:::
.
<!
ã:
f- NOTA 1 Tais partes interessad~s~põdefr(jncl' ientEl.~!'qoorganismo de certificação, clientes de empresas
(f)
::J certificadas, fabricantes, forneç,edÓt!:l". peci~·'~· s e~~valiação da conformidade, representantes
o de associações do setor 9$1fn';e{/ pr n~~" rgãos reguladores governamentais
Z
W
ou de outros serviços g"'''''''''; n o"" ru:".- es não governamentais, incluindo
o organizações de consue re nte de cada parte interessada
-c
o no mecanismo. /f:';
:J
<!
.:·r~
::J
o NOTA 2 o esquerria de certificação.
W
o
'<!

~ 6
::J
<!
~ 6.1
lY
o
z
<!- 6.1.1 Geral
ao
-l 6.1.1.1 O organism a,um número suficiente
o
lY
f-
de pessoas para cobrir de certificaçâo e às normas
W aplicáveis, além de outros
2
w
o NOTA Pessoal inclui aqueles qu ra o organismo de certificação, bem como
-l
<!
z as pessoas que trabalham sob um contra o ob um acordo formal que os coloca sob o controle

º
o
-c
Z
da gerência e dos sistemas/procedimentos do organismo de certificação (ver 6.1.3).

o 6.1.1.2 O pessoal deve ser competente para as funções que desempenha, inclusive fazendo
f-
::J os julgamentos técnicos necessários, definição de políticas e sua lmplernentação.
f-
f=
(f)
~ 6.1.1.3 Pessoal, incluindo quaisquer membros de comitês, pessoal dos organismos externos,
, ou pessoal que age em nome do organismo de certificação, deve manter a confidencialidade para
o
lY
I-
todas as informações obtidas ou geradas durante o desempenho das atividades de certificação,
W exceto conforme exigido por lei ou pelo esquema de certificação.
~
Z

6.1.2 Gestão da competência para o pessoal envolvido no processo de certifieação


~
'ti;
:::l
15
x
6.1.2....1 O organi~m~ de certificação deve estabelecer, implementar e manter um procedimento para
Q)
o gestao de com.p~tenclas do pessoal envolvido no processo de certificação (ver Seção 7). O procedi-
'"
:::l mento deve eXlgl~ que o organismo de certificação:
CIl
rn
o..
'-
CIl
a) . determine os critérios para a competência do pessoal para cada função no processo de certificação
o. levando em conta os requisitos dos esquemas; . '
E
Q)
x
w
© ISOIIEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
11
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
'."",
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

b) identifique as necessidades de treinamento e forneça, quando necessano, programas


de treinamento sobre processos de certificação, requisitos, metodologias, atividades e outros
requisitos relevantes do esquema de certificação;

c) demonstre que o pessoal tem as competências necessárias para os deveres e responsabilidades


o . que assumem;
N
M
o
o
o d) autorize formalmente pessoal para funções no processo de certificação;
2>
r-
N
N e) monitore o desempenho do pessoal.
co
~
o
o 6.1.2.2 O organismo de certificação deve manter os seguintes registros sobre o pessoal envolvido no
....J
<:( processo de certificação (ver Seção 7):
a:
I-
U) a) nome e endereço;
::J
o
Z
b)
ur
o
-c
o c)
::::i
<:(
::J d) experiência e trei
a
w
o
.<:( e)
o-
~ f)
::::i
<:(
~
o::: g)
o
z
5,- h)
(9
o
....J
o 6.1.3 Contrato com o FfEf'
o:::
I-
w o organismo de certificação e,v§; ..
:>- sOé~l0tejnvol\lidoJaêprocesso de certificação assine
w
o um contrato ou outro documento pé,,,
....J
<:(
Z a) cumprir com as regras definidas pe ánlsrno de certificação, incluindo as relativas
o
(3 à confidencial idade (ver 4.5) e independência de interesses comerciais e outros;
<:(
z
o
I-
b) declarar qualquer associação prévia e/ou presente da sua parte, ou da parte do seu empregador,
::J
I-
com:
f=
U)
z 1) um fornecedor ou projetista de produtos, ou
o
o::: 2) um provedor ou desenvolvedor de serviços, ou
I-
W
~
Z 3) um operador ou desenvolvedor de processos
o
>
'U:; para a avaliação ou certificação para as quais eles sejam designados;
:::l
13
x
(])
c) revelar qualquer situação conhecida por eles que possa apresentar a eles ou ao organismo
o
'"
:::l de certificação um conflito de interesse (ver 4.2).
CIl
roo.
Os organismos de certificação devem usar esta informação como dado de entrada para
ro
-õ. a identificação de riscos à imparcialidade levantados pelas atividades de tal pessoal, ou pelas
E
Q) organizações que o emprega (ver 4.2.3).
x
w
12 © ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


r
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

6.2 Recursos para a avaliação

6.2.1 Recursos internos

Quando um organismo de cerfificação realiza atividades de avaliação, tanto comeeus recursos


internos quanto com outros recursos sob seucontrole direto, ele deve atender aos requisitos aplicáveis
das normas, internacionais pertinentes e, conforme especificado pelo esquema de certificação, de
outros documentos. Para ensaios, deve cumprir os requisitos aplicáveis na ABNT NBR ISO/IEC 17025;
para inspeção, deve cumprir os requisitos aplicáveis na ABNT NBR ISO/IEC 17020; e para auditoria
de sistema de gestão, deve cumprir os requisitos aplicáveis na ABNT NBR ISO/IEC 17021. Os requisitos
de imparcialidade do pessoal de avaliação estipulados na respectiva norma devem sempre ser aplicáveis .
....I
-c NOTA . :sãrg(Sft~fjfê:qUfsltos~não
são aplicáveis incluem o seguinte:
iY
I-
(f)
:::J a competência está di certificação ao utilizar os resultados
o da atividade de avalia -
Z
w
o
«
o
a extensão do com o ensaio (incluindo testemunha
:J do ensaio), ins u parâmetros de inspeção)
«
:::J ou avaliação específicos de um sistema
a de gestão);
w
o

um requisito p a, ou não é necessário para dar
~ confiança à d
:J
«
::2!
o::: 6.2.2 Recursos
o
z
-c 6.2.2.1 O organis e avaliação apenas para orga-
Ô nisrnos que atenda
.o
...I iónais pertinentes e, conforme
o especificado pelo esq "ara ensaios, devem cumprir
o:::
f- os requisitos aplicáveis h o, devem cumprir os requisitos
W
::;! aplicáveis na ABNT NBR ísterna de gestão, devem cumprir
W
o os requisitos aplicáveis na AB uisitos de imparcialidade do pessoal
....I
« de avaliação estipulados na respectí e aplicáveis .
z
o
Õ NOTA 1 Exemplos de razões pelas quals algUns requisitos não são aplicáveis incluem o seguinte:
«
z
8
:::J
a competência está disponível dentro do organismo de certlflcaçãoao utilizaras resultados da atividade de
f- avaliação;
i=
(f)
z a extensão do controle que o organismo de certificação tem sobre o ensaio (incluindo testemunho do
ensaio), inspeção (por exemplo, especificação dos métodos ou parârnetros de inspeção) ou avaliação do
sistema de gestão (por exemplo, exigindo detalhes específicos de um sistema de gestão);

um requisito particular é coberto de forma equivalente por esta Norma, ou não é necessário para dar
o confiança à decisão de certificação.
.~
(/)
:::J
<3
x NOTA 2 Isso pode incluir a terceirização de outros organismos de certificação. Utilização de pessoal externo
o
o sob contratos não é terceirização.
sn
:J
<tl
roo, ~o:~ 3 ~ara os fins desta Norma, os termos " tercelrlzação
srnorurnos.
" e " subcontratação " são considerados
ffi
ã.
EQ)
x 6.2.2.2 Quando as atividades de avaliação são terceirizadas para organismos não independentes
W

© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


13
Impresso por: Helena C Rego (ADM)

ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

(por exemplo, laboratórios de clientes), o organismo de certificação deve assegurar que as atividades
de avaliação sejam geridas de forma a fornecer confiança nos resultados, e que os registros estejam
disponíveis para justificar a confiança.

6.2.2.3 O organismo de certificação deve ter um contrato legal vigente junto ao organismo que fornece
o o serviço terceirizado, incluindo disposições de confi.dencialidade e conflito de interesses, conforme
N
ril
o especificado em 6.1.3, item c).
o
o
25
r-
N
6.2.2.4 O organismo de certificação deve:
N
<O
co a) assumir a responsabilidade por todas as atividades terceirizadas para outro organismo;
ci
o

-'
<t: b) assegurar que o organismo que f [n€f(}ef4sí~;r~iê'õs"terceirizados e o pessoal que o utiliza, não
~
I- estejam envolvidos, quer dire d Iquer outro empregador, de tal forma que a
C/)
::J credibilidade dos resultad
O
Z
w c) ter documentadas a qualificação, avaliação e
o
monitoramento de rceirizados utilizados para
C3
:::J atividades de certi

a d) manter uma list
w
o
,<{
e) implementar aç m 6.2.2.3 ou outros requisitos
~ em 6.2.2 dos q
:::J
<{
:::2:
o::: f) informar antecip das, a fim de proporcionar ao
z
o cliente uma opor
~-
(9 NOTA Se a qualifica
o
...I
são realizados por outra
o
o::: de avaliação de pares ou
I-
W qualificação e monltorarnento
:::2:
w
o
-'
-c
z
o o escopo seja aplicável ao trabalho realizado;
o
<{
z
o a validade do planejamento da qualificação, avaliação e monitoramento sejaverlticada com uma periodicidade
l-
::J determinada pelo organismo de certlflcação.
!::
P-
C/)
Z
,
o 7 Requisitosde processo
o:::
I-
W
:::2:
7.1 Geral
z,
o 7.1.1 O organismo de certificação deve operar um ou mais esquema(s) de certificação abrangendo
>
"00 suas atividades de certificação.
:::J
li
><
Q)
NOTA 1 Os elementos de tais esquemas podem ser acoplados ao acompanhamento da produção, ou com
o
sn
:::J a avaliação e acompanhamento do sistema de gestão do cliente, ou de ambos.
~
<ti
o. NOTA 2 Orientação geral sobre o desenvolvimento dos esquemas é dada na ABNT NBR ISO/IEC 17067,
Cii em combinação ~om a norma ABNT ISO/IEC Guia 28 e ABNT ISO/IEC Guia 53.
o..
E
Q)

Jj
© ISO/I EC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
14

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


..:} ,., o',.i -". :.., ...•..
'.
ABNT NBR ISO/IE;C 17065:2013

7.1.2 Os requisitos contra os quais os produtos de um cliente são avaliados devem ser aqueles
constantes nas normas especificadas e em outros documentos normativos.

NOTA Orientação para o desenvolvimento de documentos normativos adequados para este fim está
contida na norma ISO/IEC 17007.
o
N
M 7.1.3 Se explicações são necessárias quanto à aplicação desses documentos (ver 7.1.2) para
o
o
af'-.
N
um esquema de certificação específico, elas devem ser formuladas por pessoas ou comitês relevantes
e imparciais, com a competência técnica necessária, e devem ser disponibilizadas pelo organismo
N de certificação, mediante solicitação.
(D
~
o
o,
....J
7.2 Solicitação
<t:
ii:
I-
U)
obter todas as informações necessárias
::J o;' querna de certificação pertinente.
e

o
Z
w NOTA1
~~;i:~::
..
o
-c
o
::::i os produtos
<t:
::J
o
W o c/iente está buscando
o
'<t:

~
:J
<t:
en~~~eço(s) de sua(s) localização( ões)
::2
c.::
raç@:~4s (se requerido pelo respectivo
o eru'riéhtes;
z 'V~:

<i
Ô car:ni?Joda certificação para o qual
o
....J
rec8rs'os!fiumanos e técnicos, incluindo
o
c.::
I-
e 'ê1onamento em uma corpo ração
W
2
w
o
....J informações sobre todos o s' usados pelo c/iente que irão afetar
<t:
z a conformidade com os requisito 'e'h'n'~"cJj"ente
identificou uma pessoa/pessoas jurídica(s)
o para a produção do produto certificado que seja diferente do cliente, então o organismo
(3
<t:
Z de certificação pode estabelecer controles contratuais apropriados sobre a(s) pessoa/pessoas
o
I- jurídica(s) em questão, se necessário, para uma supervisão eficaz; se tais controles contratuais
::J
I- forem necessários, eles podem ser estabelecidos antes de fornecer a documentação formal
f= de certificação (ver 7.7);
U)
~
o todas as outras informações necessárias de acordo com os requisitos de certificação pertinentes,
tr
I- como informações para avaliação inicial e atividades de supervisão, por exemplo, os locais onde
W
::2 o produto(s) certificado(s) é produzido e contatos com o pessoal nesses locais.
~
o NOTA2 Uma variedade de meios e mecanismos podem ser usados para coletar essas informações
>
'(i;
::l em vários momentos, incluindo um formulário de solicitação. Essa coleta de informações pode ser feita
li
xQ) em conjunto ou em separado da conclusão do contrato legalmente vigente (o contrato de certificação)
o
especificado no item 4.1.2.
Vi
::l
Ol

.a..
NOTA3 Uma solicitação de extensão do escopo de certificação pode envolver produtos similares, locais
diferentes etc.
J!l
Q.

E
Q)
x
W

© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


15
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

, 7.3 Análise da solicitação

7.3.1 O organismo de certificação deve conduzir uma análise das informações obtidas (ver 7.2) para
assegurar que:

o
<;I a) as informações sobre o cliente e o produto sejam suficientes para a realização do processo
(Y)
o de certificação;
o
o
b
I'--
C\I b) qualquer diferença conhecida no entendimento entre o organismo de certificação e o cliente seja
N resolvida, incluindo acordo sobre normas ou outros documentos normativos;
CD
(O

o
o
c) o escopo da certificação (ver 3.10) pretendidaesteja definido;
';;"'J~",;r~1;,.c>.~-;;[~,:-f~C~
'",~M

d)

e) o organismo de a atividade
de certificação.

, r quando a solicitação do

um esquema de
~~j
exp~~í;ência prévia.
:t~~:,;/;:
mesf'ho}fpo quando o conhecimento
dut())é" suficiente para compreender

·<r·
7.3.3 Nesses casos (ver 7.3.2), o ar§) ~;~'C>: ..,;:::,Ef.r~ifi~~.Ç;ã0:-d~Ve
assegurar que tem a competência
e a capacidade para todas as atividades"d~(!aêrHficaçãó que é chamado a realizar e deve manter
um registro da justificativa para a decisão de realizar a certificação.

7.3.4 O organismo de certificação deve recusar-se a realizar uma certificação específica se faltar
qualquer competência ou capacidade para as atividades de certificação necessárias para esta.

7.3.5 Se o organismo de certificação se baseia em certificações que o mesmo tenha concedido ao


cliente, ou já concedidas a outros clientes, para se omitir de quaisquer atividades, então o organismo
o de certificação deve referenciar a(s) certificação(ões) existente(s) em seus registros. Se solicitado pelo
tr
1-
W cliente, o organismo de certificação deve justificara omissão de atividades.
~
Z

o 7.4 Avaliação
.2:
IJ)
:;,
Ü 7.4.1 O organismo de certificação deve ter um planejamento das atividades de avaliação para
x
(I)

o permitir que os preparativos necessários sejam gerenciados.


IJ)
::l
C1l
NOTA Dependendo das características do esquema de certificação e dos requisitos do produto,
~ o planejamento .pode ser tanto um plano genérico aplicável a todas as atividades, incluindo a avaliação
ro do sistema de gestão da qualidade, quando aplicável, ou um específico para uma determinada atividade,
li
E ou uma combinação de ambos.
Q)
x
w
© ISOIIEC ~012· © ABNT 2013· Todos os direitos reservados
16
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
" '-li,
I

ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

7.4.2 o organismo de certificação deve designar pessoal para executar cada tarefa de avaliação que
realize com os seus recursos internos (ver 6.2.1).

NOTA Tarefas terceirizadas são concluídas por pessoal geralmente designado pela organização para aqual
a tarefa é terceirizada. Esse pessoal normalmente não é designado pelo organismo de certificação.
o
~
C') 7.4.3 O organismo de certificação deve assegurar que todas as informações necessárias e/ou
o
o documentação esteja disponível para executar as tarefas de avaliação.
o
o
r-...
N
N NOTA As tarefas de avaliação podem incluir atividades como análise do projeto e da documentação,
co
co amostragem, ensaio, inspeção e auditoria.
ci
o
,
:i 7.4.4 O organismo de certificação dey.,ê"'~oêi~art;as,atl'ijQades de avaliação que assume com os seus
ã: recursos internos (ver 6.2.1) e de\t,ê~;g~renciar recur~osterceirizados (ver 6.2.2), de acordo com o
I-
U) planejamento da avaliação ('!oer.;~J:~r.~O~;;P~~f.f~tos '''~1, s~J.avaliados segundo os requisitos abran-
:::J
o gidos pelo escopo da certifi~àçã ' tr~õí5:re(('" lto ecitf'/ d9S no esquema de certificação.
Z ,r ~~•• ~?
W
o 7.4.5
«
o
::::i
«
:::J
resultados e sente-(à:f
o
W
o

das em 6.2.2 e as ss:
~j;
Ü'
NOTA Isso pod é", os ;~~i:reconhecimento entre organismos
s::::i de certificação.
;;l-':i<J~:

« 7.4.6
:2:
o::
toq~~~as não conformidades.
o
z
;~:~:~
.:( 7.4.7 Se uma ou rn ent~~nitanifestar interesse em continuar
ao o processo de certif forr1~ger informações sobre as tarefas
-l de avaliação adicionai onf!irtntp~des foram corrigidas.
o
o::
,;~

I-
UJ 7.4.8 Se o cliente se co a 'ê!'avaliação adicionais, o processo
2
UJ especificado em 7.4 deve se de avaliações adicionais.
o
-l
« 7.4.9 Os resultados de todas as ativl açao devem ser documentados antes da análise
z
o (ver 7.5).
Ü
«
z
o NOTA 1 Essa documentação pode fornecer uma opinião se os requisitos do produto (incluindo requisitos,
I-
:::J como aqueles para o sistema de gestão da qualidade em que o produto é produzido, se esses forem requeridos
I- pelo esquema de certificação) foram cumpridos.
i=
U)
z
NOTA 2 O esquema de certificação pode indicar se a avaliação é realizada pelo organismo de certificação,
o
o::
sob a sua responsabilidade, ou é executada antes da solicitação (ver 7.2) para o processo de certificação.
f- Nesse último caso, os requisitos de 7.4 não são aplicáveis.
W
:2:
z
7.5 Análise
o
>
'00
::;, 7.5.1 O organismo de certificação deve designar pelo menos uma pessoa para analisar todas
u
xQ) as informações e resultados relativos à avaliação. A análise deve ser realizada por pessoa(s) não
o
(f)
envolvida(s) no processo de avaliação.
::J
ro
! 7.5.2 Recomendações para uma decisão de certificação com base na análise devem ser documen-
~a. tadas, a menos que a análise da avaliação e a decisão da certificação sejam concluídas simultanea-
E mente pela mesma pessoa.
Q)
x
UJ

© ISO/lEC 2012 • © ABNT 2013 • Todos os direitos reservados


17
Impresso por: Helena C Rego (ADM)

.f
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

,. 7.6 Decisão sobre a certificação

7.6.1 O organismo de certificação deve ser responsável por suas decisões relativas à certificação
e deve manter a autoridade sobre estas.

o
<;J
7.6.2 O organismo de certificação deve designar pelo menos uma pessoa para decidir sobre
C")
o
a certificação com base em todas as informações relativas à avaliação, sua análise e qualquer ou-
o
o tra informação relevante. A decisão da certificação deve ser realizada por uma pessoa ou grupo
Ô
1'- de pessoas [por exemplo, um comitê (ver 5.1.4) que não esteve envolvido no processo de avaliação
"!
N
(O
(ver 7.4),
~
o
o
, NOTA A análise e a decisão da certificação podem ser concluídas simultaneamente pela mesma pessoa
-1
<t:
ou grupo de pessoas..
a:
ti5 7.6.3 A(s) pessoa(s) [excluingp~; (v r 5.1.4)] designada(s) pelo organismo
:J
o de certificação para decidi" s regada(s) por, ou deve(m) estar
Z
W
sob contrato com, uma d
o
<t:
o
-1
«
:J
o ao (ver 7.6.4)
W
o 7.6.4 O controle o
'<t:
C>
<t:
N
:J propriedade co
<t:
:2
~
o
z
<t:"
(3
o
-1
o
n::
J-
W
:2 NOTA Para os organismos 1S€~'rtes do mesmo governo podem
w ser consideradas como "ligadas por tificação.
o
..J
«
Z 7.6.5 As pessoas empregadas ou sob contrato com as entidades sob controle organizacional
o
Ü devem cumprir os mesmos requisitos desta Norma que as pessoas empregadas ou sob contrato com
<t:
Z O organismo de certificação.
o
f-
:J
J- 7.6.6 O organismo de certificação deve notificar o cliente de uma decisão de não conceder a certifi-
i=
(j)
cação e deve identificar as razões para a decisão.
z
NbTA Se o cliente manifestar interesse em continuar o processo de certificação, o organismo
o
n:: de certificação pode retomar o processo de avaliação do 7.4.
f-
W
:2
z 7.7 Documentos de eertificação
o
>
'(jj 7.7.1 O organismo de certificação deve fornecer ao cliente a documentação formal de certificação
::J
Ü que claramente transmita, ou permita, a identificação do seguinte:
X
Q)

o
in
::J a) o nome e o endereço do organismo de certificação;
~
ro
o, b) a data de quando a certificação foi concedida (a data não pode anteceder a data em que
'-ro
o. a decisão de certificação foi concluída);
E
Q)
x
W
© ISO/IEC 2012" © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
18

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

c) o nome e o endereço do cliente;

d) o escopo da certificação (ver 3.10);

NOTA Sempre que a(s) norma(s) ou outros documentos normativos (ver 7.1.2), para os ~uais
o a conformidade está sendo certificada, incluírem referência a outras normas ou documentos norrnatívos,
N
M esses não precisam ser incluídos na documentação da certificação formal.
o
o
>2
o
r-- e) o prazo ou a data de validade da certificação, se a certificação expirar depois de um período
C'! estabelecido;
N
c.o
c.o
6
o f) quaisquer outras informações requeridas pelo esquema de certificação.
---1
< 7.7.2
crI- A documentação formal d.
(f) da(s) pessoa(s) do organisr~.g}~,=
:::>
O itC'''''

z NOTA O nome e o c~{~~~: ê~'S:er responsável pela documentação


UJ
O de certificação estarem L . rri'" ::\pio de uma "autorização definida"
« que não é uma asslnatdf ";
o
~
«
:::>
a 7:7.3 A docume~ijl~ij~t, ente ser emitida após, ou
UJ simultaneamente: iX0'c ,((ift
o

o- a)
«
N
~
« b)
~
a::
o
z c)
«"
(5
o
---1 7.8 Lista de prod
o
a::
I-
UJ
o organismo de certificaç
~ pelo menos o seguinte:
UJ
o
---1
« a) identificação do produto;
z
o
(3 b) a(s) norma(s) e outros documentos normativos para a(s) qual(is) a conformidade foi certificada;
-c
z
o
I- c) identificação do cliente.
:::>
I-
F=
(f) As partes dessa informação que precisam ser publicadas ou dlsponibilizadas quando solicitadas
z em uma lista (por meio de publicações, meios eletrônicos ou outros meios) são estipuladas pelo
o respectivo esquema. No mínimo, o organismo de certificação deve fornecer informações, quando
a:: solicitado, sobre a validade de uma determinada certificação.
I-
w
:2:
z NOTA Quando o organismo de certificação fornece as informações para um esquema, a lista enviada
o
ao esquema deve satisfazer esse requisito.
>
'00
:;:)
C3 7.9 Supervisão
x
Q)
o
lfJ
:;:) 7.9.1 Se a supervisão é requerida pelo esquema de certificação, ou conforme especificada em 7.9.3
~
C\l ou 7.9.4, o organismo de certificação deve iniciar a supervisão do(s) produto(s) abrangidos pela
o.
~
C\l
decisão de certificação, de acordo com o esquema de certificação.
C.
E
Ol NOTA 1 A ISO/IEC 17067 fornece exemplos de atividades de supervisão em esquemas de certificação.
x
W

© ISO/IEC 2012" © ABNT 2013· Todos os direitos reservados


19
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
'lti.
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

,.. NOTA 2 Os critérios e os procedimentos para as atividades de supervisão são definidos por cada esquema
de certificação.

7.9.2 Quando a supervisão utiliza avaliação, análise da avaliação ou uma decisão de certificação,
os requisitos 7.4,7.5 ou 7.6, respectivamente, devem ser atendidos.
o
C\I
M
o
7.9.3 Quando o uso contínuo de uma marca de certificação está autorizado para a colocação em
o um produto (ou na sua embalagem, ou a informação que o acompanha) (para processo ou serviço,
~
o
i'-
C\I
ver 7.9.4) de um tipo que tenha sido certificado, a supervisão deve ser estabslecida e incluirá
N
<.D
supervisão periódica de produtos selecionados para assegurar a contínua validade da demonstração
co do atendimento dos requisitos do produto.
c:i
o
-1
<I: 7.9.4 Quando o uso contínuo de uma m~€Ie:'é€ffifit:'ação.é autorizado para um processo ou serviço,
crI- a supervisão deve ser estabelecid Vê r as idades de supervisão periódica para asse-
so gurar a contínua validade da d~/y .;... di o dd~~requisitosdo processo ou do serviço.
~ !'.?~ .
a ,~"" >'.-" ;;~'-"

~
w 7.10 Mudanças que afg:;;';"':': .~
a
<I:
:;,," ~W
o
:::i 7.10.1 Quando o esque : isados que afetam o cliente,
« o organismo de certi
~ Ó omunicadas a todos os
a clientes. O organism
w s mudanças por seus clientes
o
t<I:
e tomar ações requ
Ü'
«
t::!
....J
«
~
o:::
o
z
« d'
õ 7.10.2 O organismo
o
-1
incluindo mudanças inlcü
o
o:::
I-
w NOTA As alterações que ovas informações relacionadas
~ ao atendimento dos requisitos de
iu de certificação após a certificação
a ter sido estabelecida.
-1
«
z
o 7.10.3 As ações para implementar mudanças que afetam a certificação devem incluir, se necessário,
o
<I: o seguinte:
z
o
I-
~ avaliação (ver 7.4);
I-
i=
(f) ànálise (ver 7.5);
z
I

~ decisão (ver 7.6) ;


I-
W
~ emissão de documentação formal de certificação revisada (ver 7.7) para estender ou reduzir o
Z
I escopo de certificação;
o
>
'00
:::J
(3
emissão de documentação de certificação de atividades de supervisão revisadas (se a supervisão
><
QJ é parte do esquema de certificação).
6
tfJ
:::J
tU Essas ações devem ser completadas de acordo com as partes aplicáveis de 7.4, 7.5, 7.6, 7.7 e 7.8.
roo, Os registros (ver 7.12) devem incluir a razão da exclusão de qualquer uma das atividades acima
ro
o. (por exemplo, quando um requisito de certificação que não é um requisito de produto muda, e não
E
QJ
há avaliação, as atlvídades de análise ou de decisão são necessárias).
><
W

20 © ISO/IEC 2012· © ABNT 2013· Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

7.11 Término, redução, suspensão ou cancelamento da certificação

7.11.1 Quando uma não conformidade com os requisitos de certificação é fundamentada, quer como
resultado de supervisão quer de outra forma, o organismo de certificação deverá considerar e decidir
sobre a ação apropriada.
o
N
M NOTA A ação apropriada pode incluir o seguinte:
o
o
o
23 a) continuação de certificação de acordo com as condições especificadas pelo organismo de certificação (por
I"-
N
N exemplo, aumento de supervisão);
<D
~
o
o b) redução do escopo de certificação para remover variantes do produto não conforme;

c) suspensão da certificação pend@fl'""",

d)

7.11.2 Quando a ação u~ài8ecísão


:.:,"".
de certificação, os requi-
sitos de 7.4,7.5 ou 7~; s:
, . ~~Kf
nsa ou cancelada, o organismo
certificação e deve fazer todas
ific o, informação pública, autoriza-
fo ",,-;cida nenhuma indicação de que
ér,~~Quzido, o organismo de certifica-
aç!ã0~e deve fazer todas as modifica-
rma:ç~o pública, autorizações para uso
cer~itibação é claramente comunicado
ific<i(~~o e/informação pública.
:;-/

7.11.4 Se a certificação . designar uma ou mais pessoas


para formular e comunicar '.

estaurar a certificação para os produto(s),

quaisquer outras ações exigidas pelo esquema de certificação.

Essas pessoas devem ser competentes no conhecimento e compreensão de todos os aspectos para
tratar das certificações suspensas (ver 6.1).

7.11.5 Quaisquer avaliações, análises ou decisões necessárias para solucionar a suspensão, ou que
são exigidas pelo esquema de certificação, devem ser realizadas de acordo com as partes aplicáveis
dos itens 7.4,7.5,7.6,7.7.3, 7.9 e 7.11.3.

~ 7.11.6 Se a certificação é reestabelecida após a suspensão, o organismo de certificação deve fa-


'üi zer todas as modificações necessárias nos documentos formais de certificação, informação pública,
:::J
Ü
X
Q)
autorizações para uso de marcas etc., a fim de assegurar que todas as indicações apropriadas sejam
o
ffJ
de que o produto continua certificado. Se uma decisão de reduzir o escopo da certificação é feita como
:::J
1:1
condição de reestabelecimento, o organismo de certificação deve fazer todas as modificações neces-
'"
o. sárias nos documentos formais de certificação, informação pública, autorizações para uso de marcas
~
Õ.
etc., a firri de assegurar que o escopo reduzido de certificação é claramente comunicado ao cliente
EQ) e claramente especificado na documentação de certificação e informação pública.
x
W

© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


21
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

7.12 Registros

7.12.1 O organismo de certificação deve manter registros para demonstrar que todos os requisitos
do processo de certificação (aqueles desta Norma e os do esquema de certificação) foram efetiva-
mente atendidos (ver também 8.4). .:>
o
N
M
o 7.12.2 O organismo de certificação deve manter registros confidenciais. Os registros devem ser trans-
C>
o portados, transmitidos e transferidos de uma forma que assegure a manutenção da confidencialidade
Õ
r--
"! (ver também 4.5).
N
<D
<D
o 7.12.3 Se o esquema de certificação envolve reavaliação completa dos produto(s) dentro de um ciclo
o
determinado, os registros devem ser mantido s para o ciclo atual e para o ciclo anterior. Caso
-'
:::; contrário, os registros devem ser ma erío o definido pelo organismo de certificação.
o::
I-
(f)
::J NorA Nadetlnlção de temp . e acordos de reconhecimento podem
Cl
Z ser considerados.
LU
O

::J
<1:
::J 7.13.1 à organismo a receber, avaliar e tomar
O
LU decisões sobre reei deve registrar e acompanhar
O
,« reclamações e apel Ias.
o-
~
::J 7.13.2 Após o receb o de certificação deve confir-
«
:2 mar se a reclarnaçâ âo pelas quais é responsável
1):::
O e, em caso posltlvo,
z
«
(9 ou apelação formais.
O
-'
O
o; 7.13.4 O organismo de c coleJã
·,,/b
e verificação de todas as
I-
LU informações necessárias (tan :êCiamação ou a apelação a uma
2
LU decisão.
O
..,j

-< 7.13.5 A decisão para solucionar a reclamaça apelação deve ser feita, ou revisada e aprovada
Z

º
Ü
-<
Z
por pessoa(s) não envolvida(s) nas atividades de certíficação relativas à reclamação ou à apelação.

O 7.13.6 Para assegurar que não há conflito de interesse, o pessoal (incluindo aqueles atuando em uma
I-
::J função gerencial) que tenha prestado consultoria (ver 3.2) para um cliente, ou sido contratado por
r-
1= um cliente, não pode ser utilizado pelo organismo de certificação para revisar ou aprovar a resolução
(f)
~ de uma reclamação ou apelação para aquele cliente d.•entro do prazo de dois anos após o fim da
O
consultoria ou emprego.
a:::
I-
LU
:2 7.13.7 Sempre que possível, o organismo de certificação deve dar conhecimento formal do resultado
z e do final do processo de reclamação ao reclamante.
o
>
·Vi 7.13.8 O organismo de certificação deve dar conhecimento formal do resultado e do final do processo
::J
Ü
X
Q)
de apelação ao apelante.
o
UJ
:::J
ro 7.13.9 O organismo de certificação deve tomar qualquer ação posterior necessária para solucionar
(ij
o.. a reclamação ou apelação.
~
59
o..
E
Q)
x
W
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
22

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


ABNT NBR1SO/IEC 17065:2013

8 Requisitos do sistema de gestão

8.1 Opções
8.1.1 Geral

O organismo de certificação deve estabelecer e manter um siste~a de gestão que seja c~paz
de atingir o atendimento consistente dos requisitos desta Norma Internacional, de acordo com a Opçao A
ou Opção B.

8.1.2 Opção A

O sistema de gestão do organismo de certifiçaç"~9_deve abordar o seguinte:


a documentação geral ~g~;.SI~~~:~:"'7'~",,,,~mk,,~-.c'0ii", manual, políticas, definição

de responsabilidades, v,

controle de docum

ações preventi

8.1.3 Opção B

Um organismo de ce sJ$~remLa de gestão, de acordo com


os requisitos da ABNT f<J', demonstrar o atendimento consistente
com os requisitos desta" ' sistema de gestão (ver 8.2
até 8.8).

NOTA r"~r;~::g~~9',
o de cettificação que opera um sistema de
gestão de acordo com a norma ISO 9001 utih e'ss';'é""Si'-st'Ef'ri1a,
a fim de demonstrar o atendimento aos requisitos
do sistema de gestão de 8.2 a 8,8 desta Norma. A opção B não requer que o sistema de gestão do organismo
de certificação seja certificado pela ABNT NBR ISO 9001.

8.2 Documentação geral do sistema de gestão (Opção A)


8.2.1 A alta direção do organismo de certificação deve estabelecer, documentar e manter as políti-
cas e objetivos para atendimento desta Norma e do esquema de certificação e deve assegurar que
as políticas e objetivos sejam reconhecidos e implementados em todos os níveis da organização
do organismo de certificação.

8.2.2 A alta direção do organismo de certificação deve fornecer evidência do seu comprometimento
com o desenvolvimento e implementação do sistema de gestão e sua eficácia na realização consis-
tente do cumprimento desta Norma.

8.2.3 A alta direção do organismo de certificação deve nomear um membro da direção que, indepen-
dentemente de outras responsabilidades, deve ter responsabilidade(s) e autoridade(s) que incluem
o seguinte:

-R a) assegurar que os processos e procedimentos necessários para o sistema de gestão sejam


~ estabelecidos, implementados e mantidos;
x
w
© ISO/IEC 2012 • © ABNT 2013· Todos os direitos reservados 23
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

b) relatar à alta direção sobre o desempenho do sistema de gestão e qualquer necsssldadc


de melhoria.

8.2.4 Toda a documentação, processos, sistemas, registros, etc. relacionados com o atendimento
dos requisitos desta Norma, devem ser incluídos, referenciados ou ligados à documentação
o do sistema de gestão.
N
c0
o
o
o 8.2.5 Todo pessoal envolvido nas atividades de certificação deve ter acesso às partes da documenta-
o
r- ção do sistema de gestão e informações relacionadas que são pertinentes às suas responsabilidades.
N
N
c.o
co
o 8.3 Controle de documentos (Opção A)
o ,
....J
<{
ir:
f--
(f)
::)
o 8.3.2
z
UJ
o a)

:J
<
::) b)
o
UJ
o c) mentos sejam identificadas;
,<{
o-
s:J d) stejam disponíveis nos locais
<{
2
o:::
O e)
z
<{-

(5
O
f) assegurar que doeu s T' que sua distribuição seja
....I controlada; ,
O
o:::
f-
UJ g) prevenir o uso não inte. ,', li~~r identificação adequada nos
2 casos em que forem manti'a!
UJ
O
....I
-c NOTA A documentação pode estar em
Z
O
O
<{ 8.4 Controle de registros (Opção A)
z
O
f- 8.4.1 O organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para definir os controles ne-
::)
f-
cessários para identificação, armazenamento, proteção, recuperação, tempo de retenção e descarte
i=
(f)
de seus registros relacionados ao atendimento desta Norma.
z
,
O 8.4.2 O organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para retenção dos registros
o:::
f-
UJ (ver 7,12) para um período consistente com as suas obrigações contratuais e legais. Os acessos
2 a esses registros devem ser compatíveis com os acordos de confidencialidade.
~
o
>
'üi 8.5 Análise crítica pela direção (Opção A)
::J
Ü
X
Q) 8.5.1 Geral
o
tn
::J
C\l 8.5.1.1 A alta direção do organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para analisar
êii
o, criticamente seu sistemade gestão em intervalos planejados, para assegurar sua contínua pertinên-
ro
o. cia, adequação e eficácia, incluindo as políticas e objetivos formulados, relacionados com o atendi-
E
Q)
mento desta Norma.
x
UJ

24 © ISO/IEC 2012· © ABNT 2013· Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


'-.i.
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

8.5.1.2 Essas análises devem ser realizadas pelo menos uma vez por ano. Como alternativa, uma
análise crítica completa dividida em segmentos deve ser concluída dentro de um prazo de 12 meses.
Registros das análises críticas devem ser mantidos.

8.5.2 Entradas para a análise crítica


o
N
~ As entradas para a análise crítica pela direção devem incluir informações relacionadas com o seguinte:
o
o
o
Ô
I'-
a) resultados de auditorias internas e externas;
N
N
(D
<.Cl b) realimentação das informações de clientes e partes interessadas relacionada com o atendimento
o
o
-I
. desta Norma;
<{
~ NOTA
f-
CJ)
:::> a) realimentação das inf
o
z
w b)
o
c3
:J c)
<{
:::>
O
w d)
O
.<{
o- e)
i%
:J
<{ f) apelações e
:2
o:::
O
z
~
(9
O
-I

O
o::: a)
f-
W
:2
w b) melhoria do organismo d
o
-I
-c c) necessidades de recursos.
Z
O
O
<{ 8.6 Auditorias internas (Opção A)
z
O
f-
:::> 8.6.1 O organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para auditorias internas para
f-
verificar o atendimento aos requisitos desta Norma e se o sistema de gestão está efetivamente imple-
f=
CJ)
z mentado e mantido.

O NOTA A ABNT NBR ISO 19011 fornece diretrizes para a condução de auditorias internas.
o:::
tD
:2 8.6.2 Um programa de auditoria deve ser planejado, levando em consideração a importância dos
z
processos e áreas a serem auditadas, bem como os resultados de auditorias anteriores.
o
>
'u;
::l 8.6.3 As auditorias internas devem ser normalmente realizadas pelo menos uma vez a cada
U
X
Q) 12 meses, ou concluídas dentro do período de 12 meses, para auditorias internas segmentadas. Uma
o
(f) tomada de decisão documentada deve ser seguida para alterar (reduzir ou restaurar) a frequência
::l
~ das auditorias Internas ou o período de tempo no qual as auditorias internas devam ser concluídas.
o.
'" Tais modificações devem ser baseadas na estabilidade relativa e na eficácia contínua do sistema
~a. de gestão: Registros de decisões para mudar a frequência das auditorias internas, ou o período
E em que vão ser concluídas, incluindo a justificativa para a mudança, devem ser mantidos.
Q)
x
w
© ISO/IEC 2012 • © ABNT 2013 • Todos os direitos reservados
25
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

8.6.4 O organismo de certificação deve assegurar que:

a) auditorias internas são realizadas por pessoal com qualificação em certificação, auditoria e nos
requisitos desta Norma;

~ b) os auditores não auditem seu próprio trabalho;


r:h
o
g c) o pessoal responsável pela área auditada é informado dos resultados da auditoria;
(3
I"-
N
N d) quaisquer ações resultantes de auditorias internas são tomadas dentro de prazo e forma
co
~ adequados;
o
I
....J
::f e) todas as oportunidades de melhoriéj.;sã0'Údéfilificádas".,
..
cr ..•d~P$:!J..q::,p",-", ..
l-
(/)
::J 8.7 Ações Corretivas (OB~~o..~
,
o ."~''': .•.~.~"
Z
w para a identificação e gestão
o
-c
o
::;
«
::J
a
ui
Ó
<<{
0- 8.7.3
~~i~i:
s p~~~lemasencontrados.
&\,;~:f;'
~
::J
-c 8.7.4 uisft~s para o seguinte:
2
cr::
o a) eXE~ml~rºJfª}rpartir~.d~
re~t~inações e auditorias internas);
z ~>~,~;

« "';,.

:Jr:/'
Õ b) ;~i~~ry·
o
Ô
o:: c)
I-
W
2
ui d) avaliação da necessidade o conformidades não se repitam;
o
....J

« e) determinação e implementação das


z açõ

o
U
«
z
f) registro dos resultados de ações executadas;
o
I-
::J g) análise da eficácia das ações corretivas.
l-
r::
(/)
z 8.8 Ações preventivas (Opção A)
o
cr:: 8.8.1 O organismo de certificação deve estabelecer procedimentos para a tomada de ações preven-
,tu tivas para eliminar as causas de não conformidades potenciais.
2
z
o 8.8.2 As ações preventivas tomadas devem ser apropriadas ao impacto provável dos problemas
>
'00 potenciais.
:::J
Ü
X
Q)
o
8.8.3 Os procedimentos para ações preventivas devem definir requisitos para o seguinte:
in
:::J
Í1l
roo. a) identificação de não.conformidades potenciais e suas causas;

~ b) avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de não conformidades;


E
Q)
x
W

26 © ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)


',-
'li.
I---~-------

ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

c) determinação e implementação da ação necessária;

d) registro dos resultados de ações tomadas;

e) análise crítica da eficácia das ações preventivas tomadas.


o
N
M NOTA Os procedimentos para ações corretivas e preventivas não têm necessariamente de ser separados.
o
o
--
o
o
r--
N
N
<O
(O

o
-1
-c
ã:I-
Cf)
::::>
o
~
w
o
<t:
o
::J
«
::::>
a
w
o

o-
s::J
«
::?:
o:::
o
z
-c
(5
o
-1

o
o:::
I-
W
::?:
w
o
-1

z
«
o
(3
<t:
z
o
I-
:::>
I-
i=
U)
~
o
o:::
I-
w
~
~
o
>
'êii
:::l
Ü
xQ)
o
(f)
::J
~
ro
a.
m
Ci
E
Q)
x
w
© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
27
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISOIIEC 17065:2013

Anexo A
(informativo)

Princípios para os organismos de certificação de produtos e suas


o atividades de certificação
,;,
N

o
o
>2
o
f'-
N
N
CD
co
c:i
A.1 Geral
o
-I
<t:
A.1.1 o objetivo geral da certificação é ft,~J~~~~~)!li°t!;1R.(ja'ª"tqgas
as partes interessadas em que o produto
~ atenda aos requisitos especificado ..r da certific ..ãô"'éo grau de confiança que é estabelecido
l-
U) por uma demonstração impar,Si~ o dirngnto dos requisitos especificados por
~ uma terceira parte. As part~.$!;:Êl"í,j, a ific li;;;::, cluem, mas não estão limitados
o o

z
a, os seguintes: .
w
o
<t:
o a) os clientes dos or
:J
<t:
::)
a b)
w
o
.« C)
Ü'
;:5
:J d) organizações n
<t:
~
o::
o e) os consumidore
z
<t:-
(5 A.1.2 nas Seções A.2 a A.6.
o
-I
o
o::
I-
W
~
A.2 Imparcialidade
W
o A.2.1 É necessário que os org ""'/h~""''''VU pessoal sejam imparciais e sejam
-I
<t: percebidos como tal, a fim de dar confianç I Idades e seus resultados.
Z

º
U
<t:
Z
A.2.2 Os riscos à imparcialidade incluem prejulgamentos que podem surgir a partir do seguinte:
o
I-
::) a) interesse próprio (por exemplo, a dependência excessiva de um contrato de serviço ou das
I-
i=
taxas, Ou medo de perder o cliente ou medo de ficar desempregado, de uma forma que afete
~ negativamente a imparcialidade na realização de atividades de avaliação da conformidade);

o b) autoavaliação (por exemplo, realizar uma atividade de avaliação de conformidade em que


o::
I-
W o organismo de certificação avalia os resultados de outros serviços já prestados por ele,
~ por exemplo, consultaria);
Z

o
02:
(/)
c) advocacia (por exemplo, um organismo de certificação ou seu pessoal atuando em apoio ou
::::l
Ü em oposição a uma determinada empresa que é ao mesmo tempo sua cliente);
X
Q)

o
C/l
::::l
d) familiaridade excessiva, ou seja, os riscos que surgem a partir de um organismo de certificação
(1l ou do seu pessoal ser excessivamente familiar ou muito confiante, em vez de procurar evidências
ron.
da conformidade (no contexto da certificação de produto, esse risco é mais difícil de gerir,
m
o.. porque a necessidade de pessoal com conhecimentos muito específicos, muitas vezes, limita
E
Q) a disponibilidade de pessoal qualificado);
x
w
© ISO/lEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
28
Impresso por: Helena C Rego (ADM)

.-
. '~"-<
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

e) intimidação (por exemplo, o organismo de certificação ou seu pessoal pode ser impedido de atuar
com imparcialidade por riscos ou medo de um cliente ou de outra parte interessada);

f) rivalidade (por exemplo, entre o cliente e uma pessoa contratada).

A.3 Competência
A competência do pessoal amparada pelo sistema de gestão do organismo de certificação é necessária
para oferecer certificação que forneça confiança.

A.4 Confidencialidade e trcalJ~sj!iBfêh~iã!P;;Uh""~


.··1;<'f,:,.~·;·· .;
._ .. :·<~r

A.4.1 Geral

Gerir o equilíbrio entr (ver A.4.2) e à transparência


(ver AA.3) afeta a cg~fr valor destas nas atividades
de avaliação da con(" '}

A.4.2

de avaliação da conformidade
e informações confidenciais não

Todas as pessoas' teção de qualquer informação


própria que eles forFl rtíücação do qual fazem parte
requeira a divulgação:

A.4.3

Um organismo de certificação . ,,,,_.. -er"'Âl3-Q€l$[ , e divulgar, informações adequadas


. " _~.:,.'.,P?t:',,·, -.t~rp:-'i'<''''''<-'~·':'~'_;;''·:''''~.J>-SW:E~·L
e oportunas sobre seus processos de aV'aliâçã0'9:c'ertifrcação, bem como sobre a situação da certificação
de qualquer produto (ou seja, concessão, manutenção, extensão ou redução de escopo, suspensão,
cancelamento ou recusa da certificação), a fim de obter confiança na integridade e credibilidade
da certificação. A transparência é um princípio de acesso a, ou de divulgação de, informações
adequadas.

A.4.4 Acesso à informação


o
o:: É recomendado que qualquer informação de posse do organismo de certificação sobre um produto
f-
LU
::ã: que é objeto de uma avaliação e/ou certificação esteja acessível, mediante solicitação, à pessoa
z ou à organização que contratou o organismo de certificação para realizar a atividade de certificação.
.~
VJ
:::l
13
x
Q)
A.S Capacidade de resposta a reclamações e apelações
o
Ul
:::l
<Il
A resolução eficaz de reclamações e apelações é um importante meio de proteção para o organismo
mo. de certificação, seus clientes e outros usuários da avaliação da conformidade contra erros, omissões
Cii
o.. ou comportamentos irracionais. A confiança em atividades de avaliação da conformidade
E é salvaguardada quando as reclamações e as apelações são tratadas adequadamente.
Q)
x
LU

© ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


29
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
"
~.
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

A.6 Responsabilidade
A.6.1 o cliente, não o organismo de certificação, tem a responsabilidade de cumprir os requisitos
de certificação.

A.6.2 O organismo de certificação tem a responsabilidade de obter evidência objetiva suficiente


para basear uma decisão de certificação. Com base em uma análise das evidências, ele toma a
decisão de conceder a certificação, se há evidências suficientes de conformidade, ou a decisão de
não conceder a certificação, se não houver evidências suficientes de conformidade, ou a decisão de
não manter a certificação.

,
....l

«
ã.:
I-
U)
::J
o
Z
w
o
«
o
....l

«
::J
a
w
o

Ü"

~
:J
-c
2
Q(
o
z
«-
Ô
o
....l

o
cc
I-
W
2
w
o
....l

«
z
o
o
«
z
o
I-
::J
I-
f=
U)
z
o
Q(
I-
W
:'2:
z
o
>
'00
:J
<3
x
Q)
o
C/)
::J
til
êi:i
o.
êi:i
Q
E
Q)
x
W

30 © ISO/IEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

Impresso por: Helena C Rego (ADM)

"'<.
ABNT NBR ISO/IEC 17065:2013

Anexo B
(informativo)

Aplicação desta Norma para processos e serviços


o
t;l
(')
o
o
23
r-;
N
N
co
co
8.1 Explicações de como aplicar esta Norma para a certificação de processos
ci
o
.J
. Ao aplicar esta Norma para certificação deJ~ro~ç_~~?os:
-" ;;:-.~:!ttJi'f;__",.~..,~y~ ...
",.~,
<
cr:
f-
C/)
::J
o
Z
w
o
<{
o
:::;
<t:
::J
a
w
o
.<t:
o- 8.2
~
:::;
<t:
:2
a::
o
z
<i
Ô
9o
n:::
f-
w
~
w
o
.J
<t:
z
o
U
<{
z
o
I-
::J
I-
i=
C/)
z
o
n:::

:2
z
~
"üj
::l
li
xQ)
o
CJ)
::l
~
li!
a.
•..
ro
o..
E
Q)
x
W

© ISO/lEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados


31
Impresso por: Helena C Rego (ADM)
ABNT NBR ISO/lEC 17065:2013

Bibliografia

[1] ABNT NBR ISO 9000:2005, Sistemas de gestão da qualidade - Fundamentos e vocabulário

[2] ABNT NBR ISO 9001 :2008, Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos

[3] ABNT NBR ISO 10002, Gestão da qualidade - Satisfação do cliente - Diretrizes para o tratamento
de reclamações nas organizações

, [4] ISOfPAS 17001, Avaliação da conformidade - Imparcialidade - Princípios e requisitos


-1
<
rr
t-
[5] ISOfPAS 17002, Avaliação dé;l,,(3Q"'
/,'·L" ~,.
(f) :}~"."-:-.
:::J
Q [6]
Z
w
o [7] ções - Princípios e requisitos
s::J
~ [8] ';Ô1jj.o
- Princípios e requisitos
:::J
a
w [9] elaboração de documentos
o

o
~
N
::J gerais para marcas
«
~
o::
o
z )jS.

<t:-
[11] ABNT NBR ISO.· t:,Fundamentos de certificação
(5 de produtos e orlen '
o
-1
o [12] ABNT NBR ISO 190
o::
f-
w
~ [13] ABNT NBR ISO 31000, G
w
Q
-1 'N:~ .. " .'.,~ .-.;;:.~:,.<+~",<;(j~
..
~ [14] ABNT ISOflEC Guia 23, Métodos iEa~ãô'fgeY;c'ónformidade com normas para sistemas de
Z
certificação por terceira parte
ºo-c
z [15] ABNT ISO Guia 27, Diretrizes para ações corretivas a serem adotadas por um organismo de
o
t- certificação no caso de uso indevido de sua marca de conformidade
:::J
f-
i= [16] ABNT ISOflEC Guia 28:2005, Avaliação de conformidade - Diretrizes sobre sistema
Cf)
z de certificação de produtos por terceira parte
,
o
o::
t- [17] ABNT ISOflEC Guia 53, Avaliação de conformidade - Orientação sobre o uso de sistema
W
~ de gestão da qualidade de uma organização na certificação de produto
Z
,
o [18] IAF GD 5, Diretriz do IAF para Aplicação do ISOflEC Guia 65:1996
>
'(ij
::J
U
x
I!l
o
(/)
:::l
ro
roc.
Revisão do ISO/IEC Guia 67:2004,
ro
o.. 2 As referências nesta Norma para a orientação relevante na ISO 19011 aplicam-se à auditoria de todos
E
Q.) os outros tipos de sistemas de gestão,
x
w
© ISO/lEC 2012 - © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados
32

Impresso por: Helena C Rego (ADM)

."

Você também pode gostar