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DEZ 1998 NBR NM-ISO 186

Papel e cartão - Amostragem para


determinação da qualidade média

S.A.
ABNT-Associação
Brasileira de

brás
Normas Técnicas

etro
Sede:
Rio de Janeiro

ra P
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680
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a pa
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usiv
NORMATÉCNICA

excl
uso
Origem: NM-ISO 186:1998
CB-29 - Comitê Brasileiro de Celulose e Papel

de
NBR NM-ISO 186 - Paper and board - Sampling to determine average quality
Descriptors: Paper. Board. Sampling

nça
Copyright © 1998, Esta Norma cancela e substitui a NBR 7158:1985
Válida a partir de 29.01.1999
Lice
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Impresso no Brasil Palavras-chave: Papel. Cartão. Amostragem 6 páginas
Todos os direitos reservados

Prefácio nacional

A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS),
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo
parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
S.A.

A ABNT adotou, por solicitação do seu ABNT/CB-29 - Comitê Brasileiro de Celulose e Papel, a norma MERCOSUL
NM-ISO 186:1998.
brás
etro

Esta Norma cancela e substitui a NBR 7158:1985.


ra P
a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice
2 NBR NM-ISO 186:1998

Sumário Os Projetos de Normas Internacionais adotados pelos


Prefácio regional Comitês Técnicos circulam entre todos os membros para
1 Objetivo votação. A publicação como Norma Internacional requer
2 Referência normativa a aprovação de pelo menos 75% dos membros com
Lice
3 Definições direito a voto.
4 Princípio
nça

5 Procedimento A Norma Internacional ISO 186 foi preparada pelo Comitê


6 Requisitos adicionais Técnico ISO/TC 6, Papel, cartão e pasta celulósica, sub-
de

7 Relatório comitê SC 2, Métodos de ensaio e especificações da


qualidade para papel e cartão.
uso

Prefácio regional
Esta terceira edição cancela e substitui a segunda edição
excl

O CMN - Comitê MERCOSUL de Normalização - tem por (ISO 186:1985), da qual constitui uma revisão técnica.
objetivo promover e adotar as ações para a harmonização
usiv

e a elaboração das Normas no âmbito do Mercado 1 Objetivo


Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos
a pa

Organismos Nacionais de Normalização dos países


Esta Norma MERCOSUL estabelece um método para
membros.
ra P

obtenção de uma amostra representativa de um lote de


papel e cartão, incluindo papelão sólido ou papelão (ver
O CMN desenvolve sua atividade de normalização por
etro

ISO 4046), a ser ensaiado para determinar se a qualidade


meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL - criados
média está ou não conforme as especificações estabe-
para campos de ação claramente definidos.
brás

lecidas.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito
S.A.

dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio Alguns ensaios requerem procedimentos específicos de
dos Organismos Nacionais de Normalização dos países amostragem, conforme descrito nas respectivas normas.
membros.
NOTA - Quando menos de 50% do lote estiver disponível para
A homologação como Norma MERCOSUL por parte do amostragem, a mesma não será válida, salvo acordo entre as
Comitê MERCOSUL de Normalização requer a aprova- partes.
ção por consenso de seus membros.
Este procedimento não é indicado para determinação da
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 12 - Comitê Setorial variabilidade dentro de um lote.
Mercosul de Papel e Celulose.
NOTAS
Esta Norma MERCOSUL é uma tradução da Norma
ISO 186:1994.
1 Procedimentos para outros tipos de amostragem estão
No âmbito do CSM 12 este projeto circulou para descritos nas Normas ISO 2859-1:1989 - Sampling procedures
Lice

apreciação com o número 12:01-ISO 186. for inspection by attributes - Part 1: Sampling plans indexed
by acceptable quality level (AQL) for lot-by-lot inspection;
nça

A única modificação realizada nesta Norma em relação ISO 2859-2:1985 - Sampling procedures for inspection by
à Norma ISO 186:1994 foi a inclusão da definição de attributes - Part 2: Sampling plans indexed by limiting quality
de

"artefato". (LQ) for isolated lot inspection; ISO 2859-3:1991 - Sampling


procedures for inspection by attributes - Part 3: Skip-lot
uso

Esta Norma Mercosul cancela e substitui as seguintes samplingprocedures e ISO 3951:1989 - Sampling procedures
Normas: and charts for inspection by variables for percent non
excl

conforming.
ABNT - NBR 07158/85
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2 A preparação dos corpos-de-prova está descrita nos


UNIT - UNIT-ISO 186:95 respectivos métodos de ensaio
a pa

Prefácio da Norma ISO 186


2 Referência normativa
ra P

A ISO (Organização Internacional de Normalização) é


etro

uma federação mundial de Organismos Nacionais de A seguinte Norma contém disposições que, ao serem
Normalização (membros ISO). O trabalho de elaboração citadas neste texto, constituem requisitos desta Norma
brás

das Normas Internacionais é desenvolvido através dos MERCOSUL. A edição indicada estava em vigência no
Comitês Técnicos da ISO. Todos os membros interes- momento desta publicação. Como toda Norma está sujeita
a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos
S.A.

sados no tema para o qual tenha sido constituído um


Comitê Técnico têm direito a se fazer representar nesse com base nesta Norma que analisem a conveniência de
mesmo Comitê. Também podem tomar parte nos se usar a edição mais recente da norma citada a seguir.
trabalhos organizações internacionais, governamentais Os organismos membros do MERCOSUL possuem infor-
e não governamentais vinculadas à ISO. A ISO colabora mações sobre as normas em vigência no momento.
acentuadamente com a Comissão Eletrotécnica Inter-
nacional (IEC) em todos os segmentos da normalização ISO 4046:1978 - Paper, board, pulp and related terms
eletrotécnica. - Vocabulary
NBR NM-ISO 186:1998 3

3 Definições 3.6 corpo-de-prova: Fração ou frações de papel ou cartão


sobre a qual será feita a medição, de acordo com o método
Para os propósitos desta Norma MERCOSUL se aplicam de ensaio.
as seguintes definições:
O corpo-de-prova, geralmente, pode ser obtido de um
3.1 lote: Conjunto de papel ou cartão de um mesmo tipo, espécime; em alguns casos, o corpo-de-prova pode ser

S.A.
com características específicas, produzido sob condições o próprio ou diversos espécimes (ver figura 1).
presumidamente uniformes e disponível para amostragem

brás
ao mesmo tempo. 3.7 amostragem ao acaso: Amostragem através da qual
cada unidade que integra um lote tem igual probabilidade

etro
Um lote compreende uma ou mais unidades nominal- de ser extraída.
mente idênticas. Quando o material a ser ensaiado já

ra P
tiver sido incorporado em um artefato manufaturado (por 3.8 artefato1): Qualquer produto manufaturado a partir
exemplo, embalado em caixa), o lote é o conjunto destes de folhas ou bobinas de papel ou cartão.

a pa
artefatos de mesmo tipo, com características específicas
(ver figura 1).
4 Princípio

usiv
3.2 unidade: Cada componente do lote, que pode ser
Seleção das folhas, ao acaso, de unidades de um lote de

excl
uma bobina, um fardo, um pacote, o conteúdo de uma
papel ou cartão, também selecionadas ao acaso, para
caixa, a carga de um palete, etc. (ver figura 1).
posterior combinação e subdivisão, a fim de preparar es-

uso
pécimes da amostra dos quais os corpos-de-pro-
3.3 folha: Área de papel ou cartão retirada das unidades
va serão retirados.
selecionadas (ver figura1).

de
nça
3.4 espécime: Área de papel ou cartão, cortada com 5 Procedimento
dimensões definidas, das folhas (ou artefatos) (ver figu- Lice
ra 1). 5.1 Seleção de unidades

3.5 amostra: Conjunto de todos os espécimes obtidos Selecionar as unidades de acordo com a tabela 1.
do lote para fornecer informações sobre a qualidade
média do mesmo, podendo servir como base para ava- As unidades selecionadas devem estar intactas e em
liação do lote (ver figura 1). boas condições externas.
S.A.
brás
etro
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a pa
usiv
excl
de uso
nça
Lice

Figura 1

1)
Inclusão da definição de artefato.
4 NBR NM-ISO 186:1998

Tabela 1 - Seleção de unidades

Tamanho do lote Número de unidades Método de seleção


n unidades1) selecionadas
Lice

1a5 Todas -
nça

6 a 399 n + 20 Ao acaso
de

400 ou mais 20 Ao acaso


uso

1)
Ao decidir a quantidade de unidades a serem extraídas, o valor de n é o múltiplo inteiro de 20 imediatamente menor a
excl

quantidade de unidades que formam o lote.


usiv

5.2 Seleção das folhas 5.2.1.3 Quando a unidade é uma bobina


a pa

Para cada unidade selecionada do lote proceder da se- Descartar todas as voltas danificadas de cada bobina
ra P

guinte maneira: selecionada (ver 5.1) e três voltas de papel em bom esta-
do (gramatura inferior a 225 g/m2) ou uma volta de cartão
etro

5.2.1 Unidades que podem ser abertas (gramatura igual ou superior a 225 g/m2).
brás

Se a unidade é uma embalagem que pode ser comple- Cortar o mesmo número de folhas, de cada bobina, de
tamente aberta. maneira que o número total de folhas retirado do lote
seja suficiente para preparar a amostra para os ensaios
S.A.

5.2.1.1 Quando a unidade não é subdividida (com ou sem requeridos e que não exceda a 15 folhas. Variar a posição
palete) de corte das folhas, de maneira que a cada 400 mm da
seção transversal da bobina seja igualmente repre-
Descartar todas as folhas danificadas e três folhas ex- sentada.
ternas em bom estado. Retirar ao acaso, de acordo com
a tabela 2, o mesmo número de folhas de cada uni- NOTAS
dade selecionada (ver 5.1), de maneira que o número
total de folhas retiradas do lote seja suficiente para 1 As folhas podem ser retiradas diretamente da bobina ou a
preparar a amostra para os ensaios requeridos. bobina pode ser cortada em toda a sua largura, deixando cair as
folhas cortadas de cada lado. Retirar a bobina e cortar as folhas
Indicar, nas folhas retiradas, a direção de fabricação, se de cada pilha.
conhecida.
2 O termo bobina é utilizado neste método, porém o mesmo
5.2.1.2 Quando a unidade for composta de elementos procedimento é aplicável ao rolo de papel ou cartão.
(pacotes ou resmas etc.), embalados conjuntamente (com
Lice

ou sem palete) 5.2.2 Unidades que não podem ser completamente abertas
nça

Reunir todas as unidades previamente selecionadas (ver Se a unidade é uma embalagem que não pode ser
5.1) e retirar os elementos dessas unidades da mesma completamente aberta, por exemplo, bobinas, paletes
de

maneira como foram selecionadas as unidades do lote, ou possivelmente pacotes em estoque ou selecionados
uso

descrito em 5.1. pela alfândega.


excl

Descartar todas as folhas danificadas e três folhas ex- Juntar as unidades selecionadas (ver 5.1).
ternas em bom estado. Retirar ao acaso, de acordo com
usiv

a tabela 2, o mesmo número de folhas de cada ele- 5.2.2.1 Direção de fabricação conhecida
mento selecionado, de maneira que o número de folhas
a pa

retirado do lote seja suficiente para preparar a amostra Se a direção de fabricação do papel for conhecida, cortar
para os ensaios requeridos. uma janela de dimensões mínimas de 300 mm x 450 mm,
ra P

correspondendo a maior dimensão à direção de


Indicar, nas folhas retiradas, a direção de fabricação, se fabricação. Variar a posição das janelas dentro e entre
etro

conhecida. as unidades. Remover todas as camadas danificadas e,


pelo menos três camadas externas em bom estado de
brás

Tabela 2 - Seleção das folhas papel (gramatura menor que 225 g/m2) ou pelo menos
uma camada em bom estado de cartão (gramatura igual
Número de folhas Número mínimo de folhas
S.A.

ou superior a 225 g/m2).


no lote a serem retiradas do lote
Cortar, através de cada janela, a unidade a uma
Menor ou igual a 1 000 10 profundidade suficiente para obter o número de folhas
necessárias, conforme a tabela 2. Selecionar ao acaso,
1 001 a 5 000 15 de cada janela, o mesmo número de folhas, de maneira
que o número de folhas retiradas do lote permita obter
Mais de 5 000 20 uma amostra suficiente para o ensaio requerido.
NBR NM-ISO 186:1998 5

No caso de lotes com menos que cinco unidades, re- do o mesmo número de cada folha, se possível nas
comenda-se cortar mais de uma janela em cada unidade. dimensões de aproximadamente 450 mm x 450 mm.
Quando houver apenas uma unidade disponível, cortar
no mínimo três e, preferivelmente, cinco janelas. 5.3.2 Se as folhas retiradas de acordo com 5.2.1 tiverem
uma ou ambas dimensões menores que 300 mm (direção
5.2.2.2 Direção de fabricação não conhecida transversal) e 450 mm (direção de fabricação), como

S.A.
descrito em 5.3.1, porém com a área de cada folha maior
Se a direção de fabricação não for conhecida, cortar jane- que 0,1 m2
las de dimensões de 450 mm x 450 mm, paralelamente

brás
às bordas das unidades. Proceder conforme descrito em De cada folha retirada, cortar um ou mais espécimes,
5.2.2.1. sendo o mesmo número de espécimes de cada folha, de

etro
maneira que a área de cada um esteja entre 0,100 m2 e
5.2.3 Artefatos 0,135 m2.

ra P
Se o lote consistir em artefatos (ver definição de lote em 5.3.3 Se a área de cada folha retirada de acordo com 5.2.1

a pa
3.1). for menor que 0,1 m2

usiv
Retirar do lote, ao acaso, artefatos conforme a tabela 3, As folhas retiradas constituem os espécimes, desde que
para preparar amostra em quantidade suficiente para os sejam todas do mesmo tamanho.

excl
ensaios requeridos.
O número de folhas retiradas deve ser suficiente para
5.3 Preparação dos espécimes

uso
prover amostra adequada para os ensaios requeridos.

Todos os espécimes da amostra devem ter o mesmo 5.3.4 Se as folhas forem retiradas de acordo com 5.2.2

de
tamanho.

nça
Estas folhas constituem os espécimes.
Se a direção de fabricação não for conhecida, se possível,
determiná-la, e, se necessário, para cada folha, por
Lice
5.3.5 Se os artefatos forem retirados de acordo com 5.2.3
exemplo, através do ensaio de resistência à tração.
De cada artefato retirado cortar um ou mais espécimes,
Cortar os espécimes como indicado em 5.3.1 a 5.3.3. sendo o mesmo número de cada artefato, variando a po-
sição de seleção em cada artefato. Se conveniente, um
Para folhas retiradas de acordo com 5.2.1, ver 5.3.4. artefato inteiro pode ser o espécime.

Cortar os espécimes, marcar a direção de fabricação em 6 Requisitos adicionais


cada um ou marcar que a direção de fabricação não é
conhecida, se for o caso. 6.1 Espécime

Proceder conforme 5.3.5 no caso de artefatos. 6.1.1 Precauções

Tabela 3 - Seleção de artefatos Manter os espécimes em forma plana, livre de rugas,


dobras2) e protegidos das condições que possam alterar
Número de artefatos Número mínimo de as propriedades relevantes do papel; tomar precauções
S.A.

no lote artefatos a serem na manipulação dos espécimes, a fim de evitar ações,


retirados do lote tais como o contato das mãos, que pode afetar as caracte-
rísticas químicas, físicas, ópticas, superficiais ou outras
brás

Menor ou igual a 1 000 10 características do papel.


etro

1 001 a 5 000 15 6.1.2 Identificação


ra P

Cada espécime deve ser claramente identificado com


Mais de 5 000 20
marcas indeléveis. A identificação consiste no número
a pa

do relatório e da assinatura do amostrador, as quais de-


5.3.1 Se as folhas retiradas de acordo com 5.2.1 tiverem vem sempre que possível estar em um dos cantos, ocu-
usiv

dimensões iguais ou superiores a 300 mm x 450 mm (sendo pando o menor espaço possível.
450 mm na direção de fabricação)
excl

A marcação deve ser feita do mesmo lado em todos os


Se a direção de fabricação for conhecida, de cada folha espécimes, de maneira a identificar os lados sem am-
selecionada cortar um ou mais espécimes, sendo o mes- bigüidade.
uso

mo número de espécimes de cada folha. Cada espécime


deve ter dimensões de pelo menos 300 mm (direção 6.2 Nova amostragem
de

transversal) x 450 mm (direção de fabricação). Se as


6.2.1 Caso seja necessária nova amostragem, devido a
nça

folhas já possuem o tamanho descrito, estas constituem


os espécimes. um acidente durante a amostragem ou ensaio, realizá-la
Lice

de acordo com instruções anteriores. A amostragem deve


Se a direção de fabricação não puder ser determinada, ser realizada nas mesmas unidades selecionadas an-
cortar um ou mais espécimes de cada folha retirada, sen- teriormente, salvo indicação em contrário.

2)
Se os espécimes estiverem na forma de tiras muito estreitas, enrolá-los em um núcleo de diâmetro superior a 75 mm.
6 NBR NM-ISO 186:1998

6.2.2 Em outras circunstâncias, se for necessário uma e) número de unidades do lote;


nova amostragem, o procedimento adotado deve se
ajustar às especificações vistas anterimente. f) número de unidades selecionadas e, se neces-
7 Relatório sário, o número de unidades retidas;
Lice

O relatório deve incluir as seguintes informações: g) número de folhas ou artefatos selecionados de


nça

cada unidade;
a) referência a esta Norma MERCOSUL;
de

b) nome da pessoa que realizou a amostragem; h) descrição das marcas de identificação nas amos-
uso

tras;
c) data e local da amostragem;
excl

d) toda informação necessária para identificação i) todas as circunstâncias que por sua natureza
possam influenciar os resultados dos futuros ensaios.
usiv

completa do lote;
a pa
ra P
etro
brás
S.A.

Lice
nça
deuso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.

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