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BRASILEIRA ISO/IEC
17000
Segunda edição
28.06.2021
Número de referência
ABNT NBR ISO/IEC 17000:2021
24 páginas
© ISO/IEC 2020
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
escrito da ABNT, único representante da ISO no território brasileiro.
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Sumário Página
Prefácio Nacional................................................................................................................................iv
Introdução............................................................................................................................................vi
1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Termos relacionados à avaliação da conformidade em geral........................................1
5 Termos relacionados aos conceitos básicos...................................................................4
6 Termos relacionados à seleção e determinação..............................................................5
7 Termos relativos à análise crítica, decisão e atestação..................................................6
8 Termos relacionados à supervisão...................................................................................7
9 Termos relacionados ao comércio e à regulamentação..................................................8
Anexo A (informativo) Princípios de avaliação da conformidade................................................... 11
A.1 Abordagem funcional....................................................................................................... 11
A.2 Seleção...............................................................................................................................12
A.3 Determinação.....................................................................................................................13
A.4 Análise crítica, decisão e atestação................................................................................14
A.5 Necessidade de supervisão.............................................................................................14
Anexo B (informativo) Termos relacionados definidos em outras normas ...................................16
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Figura
Figura A.1 – Abordagem por função para avaliação da conformidade.........................................12
Prefácio Nacional
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários
e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não
substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência
sobre qualquer Documento Técnico ABNT.
Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos
Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar
as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.
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A ABNT NBR ISO/IEC 17000 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-025), pela
Comissão de Estudo de Avaliação da Conformidade (CE-025:000.004). O Projeto de Revisão circulou
em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 20.05.2021 a 21.06.2021.
A ABNT NBR ISO/IEC 17000 é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à
ISO/IEC 17000:2020, que foi elaborada pelo ISO Committee on Conformity Assessment (ISO/CASCO).
A ABNT NBR ISO/IEC 17000:2021 cancela e substitui a ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005, a qual foi
tecnicamente revisada.
— adição de novos termos: “objeto de avaliação da conformidade” (ver 4.2), “proprietário” (ver 4.13),
“imparcialidade” (ver 5.3), “independência” (ver 5.4), “validação” (ver 6.5), “verificação” (ver 6.6),
“decisão” (ver 7.2), “expiração” (ver 8.4) e “restauração” (ver 8.5);
— revisão editorial do Anexo A, limitada a mudanças nos termos e definições das Seções 4 a 9;
— extensão do Anexo B.
Scope
This document specifies general terms and definitions relating to conformity assessment (including the
accreditation of conformity assessment bodies) and to the use of conformity assessment to facilitate
trade.
The general principles of conformity assessment and a description of the functional approach to
conformity assessment are provided in Annex A.
Conformity assessment interacts with other fields such as management systems, metrology,
standardization and statistics. The boundaries of conformity assessment are not defined in this
document.
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Introdução
Para prover uma melhor compreensão dos conceitos definidos, seu agrupamento e seus
relacionamentos, uma descrição da abordagem funcional foi incluída no Anexo A, para informação.
Os termos incluídos neste Documento referem-se aos conceitos considerados essenciais para defini-los.
Os termos gerais utilizados para denotar conceitos de avaliação da conformidade, para os quais
o uso de linguagem comum é suficiente, não estão incluídos neste Documento. Termos não comuns
em todas as normas internacionais de avaliação da conformidade e com definições específicas para
uma determinada aplicação não estão incluídos neste Documento, mas estão incluídos na norma
específica pertinente.
1 Escopo
Este Documento especifica os termos e definições gerais relativos à avaliação da conformidade
(incluindo a acreditação dos organismos de avaliação da conformidade) e ao uso da avaliação da
conformidade, para facilitar o comércio.
A avaliação da conformidade interage com outros campos, como sistemas de gestão, metrologia,
normalização e estatística. Os limites da avaliação da conformidade não estão definidos neste Documento.
2 Referências normativas
Não há referências normativas neste Documento.
3 Termos e definições
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A ISO e a IEC mantêm as bases de dados terminológicos para uso em normalização nos seguintes
endereços:
Nota 1 de entrada: O processo de avaliação da conformidade como descrito na abordagem funcional do Anexo
A pode ter um resultado negativo, isto é, demonstrar que os requisitos especificados não são atendidos.
Nota 2 de entrada: A avaliação da conformidade inclui atividades definidas em outra parte deste Documento,
como, mas não limitados a, ensaio (6.2), inspeção (6.3), validação (6.5), verificação (6.6), certificação (7.6)
e acreditação (7.7).
Nota 3 de entrada: A avaliação da conformidade é explicada no Anexo A como uma série de funções.
As atividades que contribuem para qualquer uma dessas funções podem ser descritas como atividades
de avaliação da conformidade.
Nota 4 de entrada: Este Documento não inclui uma definição de “conformidade”. “Conformidade” não figura
na definição de “avaliação da conformidade”. Este Documento também não aborda o conceito de compliance.
4.2
objeto de avaliação da conformidade
objeto
entidade à qual se aplicam os requisitos especificados (5.1)
EXEMPLO Produto, processo, serviço, sistema, instalação, projeto, dados, desenho, material, alegação,
pessoa, corpo ou organização, ou qualquer combinação deles.
Nota 1 de entrada: O termo “organismo” é usado neste Documento para se referir aos organismos de
avaliação da conformidade (4.6) e aos organismos de acreditação (4.7). O termo “organização” é usado
em seu significado geral e pode incluir organismos de acordo com o contexto. A definição mais específica,
do ABNT ISO/IEC Guia 2, de uma organização como um organismo baseado na afiliação não se aplica ao
campo da avaliação da conformidade (4.1).
4.3
atividade da avaliação da conformidade por primeira parte
atividade de avaliação da conformidade realizada pela pessoa ou organização que fornece o objeto de
avaliação da conformidade (4.2)
Nota 1 de entrada: As denominações primeira, segunda e terceira partes, utilizadas para caracterizar
atividades de avaliação da conformidade em relação a um certo objeto, não são para ser confundidas com
a identificação legal das partes pertinentes de um contrato.
Nota 2 de entrada: Se uma atividade for realizada por um organismo externo agindo em nome de e controlada
por uma pessoa ou organização que provê ou é o objeto, a atividade ainda é chamada de atividade de
avaliação da conformidade por primeira parte (por exemplo, auditorias internas realizadas por um consultor
que não faz parte da organização).
4.4
atividade de avaliação da conformidade por segunda parte
atividade de avaliação da conformidade realizada por uma pessoa ou organização que tem interesse
de usuário no objeto de avaliação da conformidade (4.2)
Nota 1 de entrada: As denominações primeira, segunda e terceira partes, utilizadas para caracterizar
atividades de avaliação da conformidade em relação a um certo objeto, não são para ser confundidas com
a identificação jurídica das partes pertinentes de um contrato.
Nota 2 de entrada: Se uma atividade for realizada por um órgão externo agindo em nome de e controlada
por uma pessoa ou organização com um interesse de usuário, a atividade ainda é chamada de atividade
de avaliação da conformidade por segunda parte (por exemplo, auditorias da cadeia de fornecimento
realizadas por um órgão externo em nome do comprador).
4.5
atividade de avaliação da conformidade por terceira parte
atividade de avaliação da conformidade realizada por uma pessoa ou organização que é independente
do provedor do objeto de avaliação da conformidade (4.2), e não tem interesse de usuário no objeto
Nota 1 de entrada: As denominações primeira, segunda e terceira partes, utilizadas para caracterizar
atividades de avaliação da conformidade em relação a um certo objeto, não são para ser confundidas com
a identificação jurídica das partes pertinentes de um contrato.
4.6
organismo de avaliação da conformidade
organismo que realiza os serviços de avaliação da conformidade, excluindo acreditação (7.7)
4.7
organismo de acreditação
organismo com autoridade, que realiza a acreditação (7.7)
Nota 1 de entrada: A autoridade de um organismo de acreditação pode ser derivada do governo, autoridades
públicas, contratos, aceitação no mercado ou proprietários de esquemas.
4.8
sistema de avaliação da conformidade
conjunto de regras e procedimentos (5.2) para a gestão de esquemas de avaliação da conformidade
(4.9) similares ou relacionados
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Nota 1 de entrada: Um sistema de avaliação da conformidade pode ser operado em um nível internacional,
regional, nacional, subnacional ou setorial.
4.9
esquema de avaliação da conformidade
programa de avaliação da conformidade
conjunto de regras e procedimentos (5.2) que descreve os objetos de avaliação da conformidade
(4.2), identifica os requisitos específicos (5.1) e provê a metodologia para realizar a avaliação da
conformidade (4.1)
Nota 1 de entrada: Um esquema de avaliação da conformidade pode ser gerenciado dentro de um sistema
de avaliação da conformidade (4.8).
Nota 2 de entrada: Um esquema de avaliação da conformidade pode ser operado em um nível internacional,
regional, nacional, subnacional ou setorial.
Nota 3 de entrada: Um esquema pode cobrir todas ou partes das funções da avaliação da conformidade
explicadas no Anexo A.
4.10
acesso
acesso a um esquema
oportunidade para um solicitante obter um serviço de avaliação da conformidade (4.1) de um organismo
sob um esquema de avaliação da conformidade (4.9)
4.11
participante
participante em um sistema
participante de um esquema
pessoa ou organização que implementa ou opera sob as regras e procedimentos (5.2) de um sistema
(4.8) ou esquema (4.9) de avaliação da conformidade, sem estar envolvida em seu desenvolvimento,
revisão ou aprovação
4.12
membro
membro de um sistema
membro de um esquema
pessoa ou organização que está envolvida no desenvolvimento, revisão ou aprovação das regras
e procedimentos (5.2) de um sistema (4.8) ou esquema (4.9) de avaliação da conformidade
4.13
proprietário
proprietário de um sistema
proprietário de um esquema
proprietário do sistema
proprietário do esquema
pessoa ou organização responsável pelo desenvolvimento e manutenção de um sistema de avaliação
da conformidade (4.8) ou esquema de avaliação da conformidade (4.9)
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Nota 2 de entrada: Um proprietário do sistema ou um proprietário do esquema pode ser o próprio organismo
de avaliação da conformidade (4.6), uma autoridade governamental, uma associação comercial, um grupo
de organismos de avaliação da conformidade ou outros.
Nota 1 de entrada: Requisitos especificados podem estar expressos em documentos normativos, como
regulamentos, normas e especificações técnicas.
5.2
procedimento
forma especificada de realizar uma atividade ou um processo
Nota 1 de entrada: Neste contexto, um processo é definido como um conjunto de atividades inter-relacionadas
ou interativas que utilizam entradas para entregar um resultado pretendido.
[FONTE: ABNT NBR ISO 9000:2015, 3.4.5, modificada – A Nota de entrada original foi substituída por
uma nova Nota de entrada.]
5.3
imparcialidade
objetividade com relação ao resultado de uma atividade de avaliação da conformidade
Nota 1 de entrada: Objetividade pode ser entendida como ausência de tendências ou ausência de conflitos
de interesse.
5.4
independência
liberdade de uma pessoa ou organização em relação ao controle ou autoridade de outra pessoa ou
organização
Nota 1 de entrada: A seleção pode ser feita com base em um procedimento, um sistema automatizado,
julgamento profissional etc.
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Nota 2 de entrada: A seleção e a coleta podem ser realizadas pelas mesmas ou por pessoas ou organizações
diferentes.
6.2
ensaio
determinação de uma ou mais características de um objeto de avaliação da conformidade (4.2), de
acordo com um procedimento (5.2)
Nota 1 de entrada: O procedimento pode ser destinado a controlar variáveis nos ensaios como uma
contribuição para a exatidão ou confiabilidade dos resultados.
Nota 2 de entrada: Os resultados dos ensaios podem ser expressos em termos de unidades especificadas
ou comparação objetiva com referências acordadas.
Nota 3 de entrada: Os resultados dos ensaios podem incluir comentários (por exemplo, opiniões
e interpretações) sobre os resultados dos ensaios e o cumprimento dos requisitos especificados.
Nota 4 de entrada: Informações adicionais sobre os conceitos de ensaio (6.2) e inspeção (6.3) são dadas em A.3.4.
6.3
inspeção
exame de um objeto de avaliação da conformidade (4.2) e determinação da sua conformidade com
requisitos detalhados ou, com base no julgamento profissional, com requisitos gerais
Nota 1 de entrada: Exame pode incluir observações diretas ou indiretas, que podem incluir medições ou
a saída de instrumentos.
Nota 2 de entrada: Esquemas de avaliação da conformidade (4.9) ou contratos podem especificar a inspeção
apenas como exame.
Nota 3 de entrada: Informações adicionais sobre os conceitos de ensaio (6.2) e inspeção (6.3) são dadas em A.3.4.
6.4
auditoria
processo para obter informação pertinente sobre um objeto de avaliação da conformidade (4.2)
e avaliá-lo objetivamente para determinar a até que ponto os requisitos especificados (5.1) são atendidos
Nota 1 de entrada: Os requisitos especificados são definidos antes da realização de uma auditoria, para que
as informações pertinentes possam ser obtidas.
Nota 2 de entrada: Exemplos de objetos para uma auditoria são sistemas de gestão, processos, produtos
e serviços.
6.5
validação
confirmação da plausibilidade para um uso ou aplicação específica pretendida por meio do provimento
de evidência objetiva de que os requisitos especificados (5.1) foram atendidos
Nota 1 de entrada: A validação pode ser aplicada a alegações para confirmar as informações declaradas com
a alegação a respeito de um uso futuro pretendido.
6.6
verificação
confirmação da veracidade por meio do provimento de evidência objetiva de que os requisitos
especificados (5.1) foram atendidos
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Nota 1 de entrada: A verificação pode ser aplicada a reivindicações para confirmar as informações declaradas
com a alegação em relação a eventos que já ocorreram ou resultados que já foram obtidos.
6.7
avaliação entre pares
avaliação de um organismo em relação a requisitos especificados (5.1) por representantes de outros
organismos em, ou candidatos a, um grupo de acordo (9.10)
Nota 1 de entrada: Os “candidatos” são incluídos na situação em que um novo grupo está sendo formado,
e não haja organismos no grupo.
Nota 2 de entrada: O termo “avaliação entre pares” é às vezes referido como “avaliação de pares”.
7.2
decisão
conclusão, com base nos resultados da análise crítica (7.1), de que o atendimento aos requisitos
especificados (5.1) foi ou não foi demonstrado
7.3
atestação
emissão de uma declaração, com base em uma decisão (7.2), de que o atendimento aos requisitos
especificados (5.1) foi demonstrado
Nota 1 de entrada: A declaração resultante, designada neste Documento como “declaração da conformidade”,
destina-se a transmitir a garantia de que os requisitos especificados foram atendidos. Tal garantia, por si só,
não provê garantias contratuais ou outras garantias legais.
Nota 2 de entrada: As atividades de atestação da conformidade por primeira parte e a atestação por terceira
parte se distinguem pelos termos declaração (7.5), certificação (7.6) e acreditação (7.7), mas não há um
termo correspondente aplicável à atestação por segunda parte.
7.4
escopo da atestação
faixa ou características de objetos de avaliação da conformidade (4.2) cobertos pela atestação (7.3)
7.5
declaração
atestação (7.3) por primeira parte
7.6
certificação
atestação (7.3) realizada por terceira parte, relativa a um objeto de avaliação da conformidade (4.2),
com a exceção da acreditação (7.7)
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7.7
acreditação
atestação (7.3) realizada por terceira parte, relativa a um organismo de avaliação da conformidade (4.6),
exprimindo demonstração formal de sua competência, imparcialidade (5.3) e operação consistente
na execução de atividades específicas de avaliação da conformidade
8.2
suspensão
restrição temporária da declaração da conformidade para o todo ou parte do escopo da atestação
(7.4) especificado
8.3
cancelamento
revogação da declaração da conformidade por parte do organismo que emitiu a declaração
8.4
expiração
término da validade da declaração da conformidade após um período especificado
8.5
restauração
restabelecimento da declaração da conformidade total ou parcial
8.6
apelação
solicitação por pessoa ou organização que provê ou é o objeto de avaliação da conformidade (4.2)
a um organismo de avaliação da conformidade (4.6) ou um organismo de acreditação (4.7) de
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reconsideração, por aquele organismo de decisão (7.2), de decisão tomada em relação ao objeto
8.7
reclamação
expressão de insatisfação, exceto apelação (8.6), emitida por qualquer pessoa ou por uma organização
para um organismo de avaliação da conformidade (4.6) ou para um organismo de acreditação (4.7),
relativa às atividades desse organismo, onde uma resposta é esperada
Nota 2 de entrada: A aprovação pode ser dada no contexto de um esquema de avaliação da conformidade (4.9).
9.2
designação
autorização governamental de um organismo de avaliação da conformidade (4.6) para realizar
atividades específicas de avaliação da conformidade
9.3
autoridade de designação
organismo estabelecido no governo, ou habilitado pelo governo, para designar organismos de
avaliação da conformidade (4.6) e para suspender ou cancelar sua designação (9.2)
9.4
equivalência
equivalência de resultados de avaliação da conformidade
suficiência de diferentes resultados de avaliação da conformidade, para prover o mesmo nível de
garantia da conformidade com relação aos mesmos requisitos especificados (5.1)
9.5
reconhecimento
reconhecimento de resultados de avaliação da conformidade
admissão da validade de um resultado de avaliação da conformidade provido por uma outra pessoa
ou organização
9.6
aceitação
aceitação de resultados de avaliação da conformidade
uso de um resultado de avaliação da conformidade fornecido por uma outra pessoa ou organização
9.7
acordo unilateral
convênio no qual uma parte reconhece ou aceita os resultados de avaliação da conformidade obtidos
por uma outra parte
9.8
acordo bilateral
convênio no qual cada uma das partes reconhece ou aceita os resultados de avaliação da conformidade
obtidos pela outra parte
9.9
acordo multilateral
convênio no qual mais de duas partes reconhecem ou aceitam os resultados de avaliação da
conformidade de uma outra parte
9.10
grupo de acordo
organismos que são signatários do acordo no qual um acordo se baseia
9.11
reciprocidade
relacionamento entre duas partes, onde as duas têm os mesmos direitos e obrigações entre si
Nota 1 de entrada: Reciprocidade pode existir dentro de um acordo multilateral (9.9), compreendendo uma
rede de relações bilaterais recíprocas.
Nota 2 de entrada: Embora os direitos e as obrigações das partes sejam os mesmos, as oportunidades
advindas deles podem ser diferentes. Isto pode levar a relacionamentos desiguais entre as partes.
9.12
tratamento igual
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tratamento acordado para produtos, serviços ou para processos de um fornecedor, que não é menos
favorável do que aquele acordado para produtos, serviços ou processos de qualquer outro fornecedor,
em uma situação comparável
9.13
tratamento nacional
tratamento acordado para produtos, serviços ou para processos provenientes de outros países, que
não é menos favorável do que aquele acordado para os produtos, serviços ou processos de origem
nacional, em uma situação comparável
9.14
tratamento igual e nacional
tratamento acordado para produtos, serviços ou para processos provenientes de outros países, que
não é menos favorável do que aquele acordado para os produtos, serviços ou processos similares de
origem nacional, ou provenientes de qualquer outro país, em uma situação comparável
Anexo A
(informativo)
— seleção;
— determinação; e
Tal demonstração pode acrescentar substância ou credibilidade para alegações de que os requisitos
especificados são atendidos, dando aos usuários maior confiança a essas alegações. Normas são
frequentemente usadas como requisitos especificados, uma vez que representam um amplo consenso
do que se quer em uma determinada situação. Como resultado, a avaliação da conformidade
é frequentemente vista como uma atividade relacionada a normas.
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A.1.2 A avaliação da conformidade pode ser aplicada a produtos, processos, serviços, sistemas,
instalações, projetos, dados, desenhos, materiais, alegações, pessoas ou organizações, e também
àqueles organismos que realizam atividades de avaliação da conformidade. Por conveniência, neste
Documento, a expressão “objeto de avaliação da conformidade” é utilizada para se referir coletivamente
a qualquer ou à totalidade dessas entidades.
A.1.3 Cada um dos vários tipos de usuários da avaliação da conformidade tem suas próprias
necessidades específicas. Como resultado, há muita variedade nos diferentes tipos de avaliação da
conformidade realizados. Todavia, todos os tipos de avaliação da conformidade seguem a mesma
abordagem funcional, como mostrado na Figura A.1.
A.1.4 A forma A na Figura A.1 representa uma função de avaliação da conformidade. As atividades
específicas em cada função podem variar de um tipo de avaliação da conformidade para outro, com
base nas necessidades dos usuários, a natureza dos requisitos especificados e o objeto da avaliação
da conformidade envolvido.
A.1.5 A forma B na Figura A.1 representa a saída de uma função e é também a entrada da próxima
função. A natureza da saída varia, dependendo das atividades específicas que tenham sido realizadas.
A.1.7 As atividades de avaliação da conformidade podem ser caracterizadas como “primeira parte”
(ver 4.3), “segunda parte” (ver 4.4) ou “terceira parte” (ver 4.5). Geralmente, para cada uma dessas
categorias:
— a decisão crítica na qual a atestação se baseia é feita pelo tipo de pessoa ou organização
declarada na definição pertinente.
Informações sobre
Seleção itens selecionados
Informações sobre o
Determinação cumprimento de
requisitos especificados
Sim
Não
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Decisão Sim
Cumprimento de
requisitos específicos
demonstrados
Não
Fim
Legenda
A.2 Seleção
A.2.1 Seleção envolve as atividades de planejamento e preparação, para coletar ou produzir todas
as informações e entradas necessárias para a função de determinação subsequente. As atividades
de seleção variam amplamente em número e complexidade. Em alguns casos, muito pouca atividade
de seleção pode ser necessária.
A.2.2 Algumas considerações podem ser necessárias em relação à seleção do objeto de avaliação
da conformidade. Frequentemente, o objeto pode ser um grande número de itens idênticos, produção
em andamento, um processo contínuo ou um sistema, ou pode envolver diversas localidades. Nesses
casos, pode ser necessária uma amostragem representativa. Por exemplo, o plano de amostragem de
águas fluviais relacionado a uma demonstração de que os requisitos de poluição são atendidos seria
A.2.3 Também pode ser necessário considerar os requisitos especificados. Em muitos casos,
existe(m) uma norma ou outros requisitos preexistentes. Todavia, convém que se tome cuidado ao
aplicar requisitos preexistentes para o objeto específico de avaliação da conformidade. Por exemplo,
pode ser necessário ter cuidado ao aplicar uma norma escrita para tubos de polietileno aos tubos
de polipropileno. Em alguns casos, somente apenas um conjunto muito geral de requisitos que
possivelmente precise ser ampliado para que a avaliação seja significativa ou aceitável para os
usuários. Por exemplo, um órgão regulador pode requerer que produtos não tenham riscos inaceitáveis
de segurança (o requisito geral) e esperar que um organismo de certificação estabeleça requisitos
detalhados para produtos ou tipos de produtos certificados individualmente. Ou requisitos gerais de
sistema de gestão possivelmente precisam ser mais focados quando o sistema de gestão aborda o
atendimento a requisitos específicos de serviço.
A.2.4 A seleção também pode incluir a escolha dos procedimentos mais apropriados (por exemplo,
métodos de ensaio ou métodos de inspeção) a serem usados nas atividades de determinação. Não
é incomum que métodos novos ou modificados precisem ser desenvolvidos para conduzir atividades
de determinação. Pode ser necessário selecionar os locais ou condições apropriados, ou as pessoas
para realizar o procedimento.
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A.2.5 Finalmente, informações adicionais podem ser necessárias para realizar atividades de
determinação de modo apropriado, para que a demonstração que o atendimento aos requisitos
especificados será eficaz. Por exemplo, o escopo do ensaio a ser coberto pela acreditação de
laboratório precisa ser identificado antes que as atividades de determinação apropriadas possam ser
realizadas. Ou uma descrição de um serviço pode ser necessária antes da realização das atividades
de determinação apropriadas. Além disso, uma atividade de determinação pode ser uma análise crítica
apenas das informações, e essas informações precisam ser identificadas e coletadas. Por exemplo,
pode ser necessária uma cópia das instruções de uso de um produto ou marcas de advertência.
A.2.6 Na Figura A.1, todas as informações, amostras (se for usada amostragem), decisões e outra
saída da função seleção são representadas como “informações sobre itens selecionados”.
A.3 Determinação
A.3.1 Atividades de determinação são conduzidas para desenvolver informações completas
relativas do atendimento aos requisitos especificados pelo objeto da avaliação da conformidade ou
sua amostra. Alguns tipos de atividades de determinação são definidos em A.3.2 e A.3.3.
A.3.2 Os termos “ensaio” (ver 6.2), “inspeção” (ver 6.3), “auditoria” (ver 6.4), “validação” (ver 6.5),
“verificação” (ver 6.6) e “avaliação entre pares” (ver 6.7), que são definidos como tipos de atividades de
determinação somente, podem ser utilizados com “esquema” para descrever esquemas de avaliação
da conformidade que incluem o tipo de atividade de determinação indicada. Assim, um “esquema de
avaliação entre pares” é um esquema de avaliação da conformidade que inclui a avaliação entre pares
como atividade de determinação.
A.3.3 Várias atividades de determinação não têm nome ou designação específicos. Um exemplo
é o exame ou a análise de um projeto, ou outra informação descritiva, em relação aos requisitos
A.3.4 Convém que se tome cuidado para entender claramente as atividades de determinação
caracterizadas como “ensaio” e “inspeção” (ver 6.2 e 6.3). Devido ao uso histórico destes termos, há
uma sobreposição entre eles. A mesma atividade pode ser identificada por uns como “ensaio” e por
outros como “inspeção”. O ponto de vista do usuário da atividade quanto ao “ensaio” ou à “inspeção”
é importante para determinar qual norma de avaliação da conformidade é aplicável ao organismo que
realiza a atividade.
A.3.5 Na Figura A.1, todas as saídas da função determinação são representadas como
“informações sobre atendimento de requisitos especificados”. A saída é a combinação de todas as
informações criadas por meio de atividade de determinação, assim como todas as entradas para
a função determinação. A saída é normalmente estruturada para facilitar as atividades de análise
crítica, decisão e atestação.
feita de uma maneira que alcance mais prontamente todos os potenciais usuários. “Declaração de
conformidade” é uma expressão genérica usada para incluir todas as formas de comunicação de que
o atendimento aos requisitos especificados foi demonstrado.
A.4.2 Se o atendimento aos requisitos especificados não tiver sido demonstrado, pode ser relatada
a constatação de uma não conformidade.
A.4.3 Os termos “declaração” (ver 7.5), “certificação” (ver 7.6) e “acreditação” (ver 7.7), que são
definidos apenas como tipos de atestação somente, podem ser usados com “esquema” para descrever
esquemas de avaliação da conformidade que incluem o tipo de atividade de atestação indicado como
etapa final. Assim, um “esquema de certificação” é um esquema de avaliação da conformidade que
inclui seleção, determinação, análise crítica, decisão e, finalmente, certificação como a atividade de
atestação.
necessidade. Assim, as atividades em cada função na Figura A.1, durante a supervisão, podem ser
reduzidas ou diferentes das atividades realizadas na avaliação inicial.
A.5.3 As atividades de seleção são realizadas tanto na avaliação inicial quanto na supervisão.
Todavia, escolhas inteiramente diferentes podem ser feitas na supervisão. Por exemplo, é possível
que um ensaio de um produto tenha sido selecionado na avaliação inicial. Na supervisão, uma
inspeção pode ser selecionada para determinar que uma amostra do produto é a mesma que a
amostra originalmente ensaiada. De fato, as escolhas na seleção podem variar de tempos em tempos,
com base na informação de iterações prévias de supervisão e outras entradas. A análise de risco
em andamento ou a consideração da retroalimentação relativa ao cumprimento real dos requisitos
especificados pode ser parte das atividades de seleção na supervisão.
A.5.4 Escolhas relativas aos requisitos especificados também podem ser diferentes. Por exemplo,
é possível que apenas um subconjunto dos requisitos especificados seja selecionado em qualquer
iteração de supervisão. Ou, de forma similar, é possível que apenas uma porção de um objeto de
avaliação da conformidade seja selecionado para atividades de determinação na supervisão; por
exemplo, é possível que somente uma parte de um organismo de certificação acreditado seja avaliada
durante a supervisão.
A.5.5 Como observado acima, as diferentes escolhas na seleção podem levar a diferentes
atividades de determinação para propósitos de supervisão. Todavia, tanto na avaliação inicial quanto
na supervisão, a saída da seleção define as atividades de determinação e como elas serão conduzidas.
A.5.6 A função análise crítica, decisão e atestação também é usada tanto na avaliação inicial
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quanto na supervisão. Na supervisão, uma análise crítica de todas as entradas e saídas na Figura
A.1 conduz a uma decisão se a declaração resultante da atestação continua a ser válida ou não. Em
muitos casos, nenhuma ação especial é tomada, se a declaração continuar válida. Em outros casos,
por exemplo, se o escopo da atestação for estendido, uma nova declaração da conformidade pode
ser emitida.
A.5.7 Se a decisão for de que a afirmação da conformidade não é mais válida, atividades apropriadas
são necessárias para informar aos usuários; por exemplo, no caso em que o escopo da atestação foi
reduzido ou que a declaração da conformidade foi suspensa ou cancelada.
Anexo B
(informativo)
NOTA BRASILEIRA 1 O termo “certification system” não está definido na ISO/IEC 17065. O termo definido
é “certification scheme”, que faz menção ao termo definido na ISO/IEC 17000. O erro já foi informado para
a Secretaria do ISO/CASCO, com a solicitação de correção da informação. O termo será mantido na lista,
assegurando assim o princípio de vice-versa.
NOTA BRASILEIRA 2 O termo “consultancy” não está definido na ISO/IEC 17021-1. O erro já foi informado
para a Secretaria do ISO/CASCO, com a solicitação de correção da informação. O termo será mantido na
lista, assegurando assim o princípio de vice-versa.
NOTA BRASILEIRA 3 O termo “programme owner” não está definido na ISO/IEC 17024 e também não
consta na ISO/IEC 17065, estando definido apenas na ISO/IEC 17029. O erro já foi informado para a Secretaria
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do ISO/CASCO, com a solicitação de correção da informação. O termo será mantido na lista, assegurando
assim o princípio de vice-versa.
NOTA BRASILEIRA 1 O termo “instrument” não está definido no ISO/IEC Guide 99, sendo “indicating
measuring instrument” o termo definido. O erro já foi informado para a Secretaria do ISO/CASCO, com
a solicitação de correção da informação. O termo será mantido na lista, assegurando assim o princípio de
vice-versa.
NOTA BRASILEIRA 2 O termo “metrological standard” não está definido no ISO/IEC Guide 99. O erro já
foi informado para a Secretaria do ISO/CASCO, com a solicitação de correção da informação. O termo será
mantido na lista, assegurando assim o princípio de vice-versa.
Bibliografia
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[3] ABNT NBR ISO 15189, Laboratórios clínicos ‒ Requisitos de qualidade e competência
[4] ABNT NBR ISO/IEC 17011, Avaliação da conformidade ‒ Requisitos para os organismos de
acreditação que acreditam organismos de avaliação da conformidade
[5] ABNT NBR ISO/IEC 17020, Avaliação da conformidade ‒ Requisitos para o funcionamento de
diferentes tipos de organismos que executam inspeção
[6] ABNT NBR ISO/IEC 17021-1, Avaliação da conformidade ‒ Requisitos para organismos que
fornecem auditoria e certificação de sistemas de gestão ‒ Parte 1: Requisitos
[7] ISO/IEC TS 17021-4, Conformity assessment ‒ Requirements for bodies providing audit and
certification of management systems ‒ Part 4: Competence requirements for auditing and
certification of event sustainability management systems
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[10] ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
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[11] ISO/IEC TS 17027, Conformity assessment ‒ Vocabulary related to competence of persons used
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[12] ISO/IEC TR 17028, Conformity assessment ‒ Guidelines and examples of a certification scheme
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conformidade de terceira parte
[15] ABNT NBR ISO 17034, Requisitos gerais para a competência de produtores de material de
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pares de organismos de avaliação da conformidade e organismos de acreditação
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[19] ABNT NBR ISO/IEC 17065, Avaliação da conformidade ‒ Requisitos para organismos de
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[20] ABNT NBR ISO 19011, Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão
NOTA BRASILEIRA A ISO 19600 foi cancelada e substituída pela ISO 37301, que foi adotada no Brasil
como ABNT NBR ISO 37301:2021.
[23] ABNT ISO Guia 30, Materiais de referência ‒ Termos e definições selecionados
[24] ABNT ISO/IEC Guia 99, Vocabulário Internacional de Metrologia ‒ Conceitos fundamentais e
gerais e termos associados