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IV SEMINÁRIO NACIONAL DE
PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO I I I
LINHAS DE TRANSMISSÃO
(GLT)
FURNAS . smiom.4
"M
ÍNDICE
pá g
SUMÁRIO 1
1 - INTRODUÇÃO 2
2 - OBJETIVOS 3
3 - FUNDAÇÕES TESTADAS 3
4 - PARÂMETROS DO SOLO 3
5 - EQUIPAMENTOS DE MEDIDA 4
6 - REALIZAÇÃO DOS TESTES 5
7 - UTILIZAÇÃO DOS MÉTODOS DE CÁLCULO 5
•8 - MEDIÇÃO DE PRESSÕES 10
i
9 - CONCLUSÕES ,11
BIBLIOGRAFIA 13 _
SÍMBOLOS ADOTADOS 15
SUMÁRIO r
Neste trabalho r e l a t a - s e a realização de enr
s a i o s em d i v e r s o s t i p o s de fundação de p o s t e s de c o n c r e t o pa-
ra cargas elevadas.
Em uma das f undaçõe s foram u t i l i zadas .células
de pressão t o t a l , t i p o pneumãtica, p a r a obtenção do diagrama
de pressões t r a n s m i t i d a s ao s o l o p e l a fundação.
Os r e s u l t a d o s foram a n a l i s a d o s pelos métodos
de S u l z b e r g e r (1) e de B r i n c h - K a n s e n ( 2 ) .
2
1 - INTRODUÇÃO
Com as solicitações dos carregamentos que a
cada d i a se tornam m a i o r e s , a fundação de s u p o r t e s i s o l a d o s e
de e s t r u t u r a s de l i n h a s de transmissão passou a p a r t i c i p a r , n o
c u s t o g l o b a l da o b r a , com p a r c e l a s b a s t a n t e sensíveis, alem
da sua função p r i m o r d i a l p a r a a segurança e e s t a b i l i d a d e . da
. l i n h a de transmissão.
Di G i o i a et a l i i (3) fazem uma i n t e r e s s a n t e a-
nãlise do problema do c u s t o da fundação. Estudam a s p e c t o s da
e s t a b i l i d a d e da mesma sob o ângulo do r i s c o de um a c i d e n t e ou
do c u s t o de um c o n s e r t o em uma e s t r u t u r a com deformação exage
r a d a da fundação.
Mão se d i s c u t e a q u i a importância da fundação, U
apenas queremos a l e r t a r p a r a a p o s s i b i l i d a d e de se permitir r
maiores deslocamentos p a r a a fundação que, em muitos casos,
não provocam modificaçois perceptíveis'no " c l e a r a n c e " e nem ' J;
a f e t a m o desempenho, da l i n h a .
As c a r g a s e l e v a d a s p a r a as q u a i s os suportes
são proje.tados a t u a l m e n t e determinam p o s t e s de c o n c r e t o cada
vez mais rígidos e, consequentemente, com f l e x a s muito aquém
das p e r m i t i d a s p e l a norma.
E s t e menor deslocamento do topo do p o s t e pode-
r i a s e r a p r o v e i t a d o p e r m i t i n d o - s e um maior deslocamento da
fundação, sem prejuízo de sua segurança e com vantagens eco-•
nômicas s u b s t a n c i a i s .
P a r a não se p e c a r p o r e x c e s s o s , nem por d e f i -
ciências, se f a z necessãrio que se p e s q u i s e p a r a se o b t e r uma
otimização da fundação.
£ com e s t a f i n a l i d a d e que apresentamos este
t r a b a l h o como uma colaboração p a r a o estudo do problema.
2 - OBJETIVOS
A realização dos t e s t e s t e v e como f i n a l i d a d e es_
tudar o comportamento de d i v e r s o s t i p o s de fundação sob as me£
mas condições de s o l o e carregamento.
Também e o b j e t i v o d e s t e t r a b a l h o a verificação
da v a l i d a d e da adoção do Método de S u l z b e r g e r ( 1 ) e dos parâme
t r o s f i x a d o s para o s o l o .
Como elèmênto de avaliação usamos células de
pressão t o t a l em uma das fundações.
3 - FUNDAÇÕES TESTADAS
Na ilustração 3-1 apresentamos detalhes das
fundações usadas p a r a o t e s t e .
B a s i c a m e n t e , e l a s são de 5 ( c i n c o ) t i p o s d i f e -
rentes: postes envolvidos com a r e i a ^ e n v o l v i d o s com c o n c r e t o ;
e n v o l v i d o s com c o n c r e t o e .com p l a c a s l a t e r a i s ; e n v o l v i d o s com
a r e i a , com a n e l de c o n c r e t o i n f e r i o r e s u p e r i o r , com e Gen p i a
cas l a t e r a i s ; e e n v o l v i d o s com a r e i a , d e n t r o de tubulão.
As fundações foram e x e c u t a d a s com 2j50m e
3,00m de p r o f u n d i d a d e .
Os p o s t e s empregados são do t i p o F-5 /4 0'00 /13 , 00'
m, em secção r e t a n g u l a r v a s a d a , com Sem de e s p e s s u r a de p a r e -
de, 18,00m de comprimento, c a r g a nominal de M.000 k g , com se-
ção de 31,0 cm x 37,5 cm no topo e 70,6 cm x 100,5 cm na base.
4 - PARÂMETROS DO SOLO
P a r a a definição dos parâmetros do s o l o foram
r e a l i z a d o s os s e g u i n t e s e n s a i o s :
- Sondagem geológica (SPT) em cada centro de
fundação. Na ilustração 4-1 apresentamos o p e r f i l típico do so
l o , obtido destas sondagens;
2
- E n s a i o de p l a c a ( 1.000 cm ) , na parede corres;
pondente a f a c e a n t e r i o r do p o s t e , ern todas as cavas e a cada
50 cm de p r o f u n d i d a d e (ilustração M-?). 0 v a l o r médio do c o e f i
c i e n t e de c o m p r e s s i b i l i d a d e o b t i d o dos e n s a i o s e adotado nos
Iií
- - • 3 3
cálculos e de C = 10 kg/cm p a r a 2,5001 e C = 12 kg/cm- para
3,00 m de p r o f u n d i d a d e .
- E n s a i o s de c a r a c terização e de cisalhamento
d i r e t o , do t i p o adensado-rãpido, em d o i s b l o c o s extraídos do
l o c a l da fundação F-6 a l,50m e 2,S0m de p r o f u n d i d a d e . Os parâ
metros o b t i d o s são:
3 2
^ = 1,8 t/m c = 0,1 kg/cm
2
Cp = 38° p r u t = 13 kg/cm
5 - EQUIPAMENTOS DE MEDIDA
P a r a a medida da inclinação da fundação u t i l i -
zou-se um t e o d o l i t o p a r a v i s a r duas rêguas h o r i z o n t a i s , a f a s t a
das v e r t i c a l m e n t e de SOcm, c o l o c a d a s na f a c e de maior dimensão
do p o s t e , l o g o acima da fundação.
P a r a a medida das pressões e x e r c i d a s pela. funda
ção F-6 s o b r e o s o l o foram u t i l i z a d a s células de pressão t o -
t a l , do t i p o pneumãtica, e l a b o r a d a s p e l o IPT - I n s t i t u t o de
P e s q u i s a s Tecnológicas do E s t a d o de São P a u l o S/A, f i c a n d o a
c a r g o do Eng? A l i n o r F i g u e i r e d o , daquele Instituto, a elabora
ção e i n s talação das células e as medições das p r e s sões d u r a n -
te o ensaio.
Na.ilustração 5-1 apresentamos d e t a l h e s da célu
l a e um esquema de seu f u n c i o n a m e n t o . Ka ilustração 5-2 i n d i c a
mos o p o s i c i o n a m e n t o das células na fundação.
A célula é constituída de duas p l a c a s de aço
d e l g a d a s , uma das q u a i s contém d o i s orifícios p a r a a passagem
"do gás carbônico usado p a r a e q u i l i b r a r a pressão e x t e r n a ; a ou
t r a , de e s p e s s u r a menor, que f i c a em c o n t a t o com o s o l o f u n c i o
na como um d i a f r a g m a sobre os d o i s orifícios.
Estando a célula em c a r g a , ao se i n j e t a r o gas
sob pressão, e s t e se d i s t r i b u i e n t r e as duas p l a c a s , através
de uma série de r a n h u r a s e x i s t e n t e s na p l a c a mais e s p e s s a . 1^
gualadas as pressões i n t e r n a e. e x t e r n a , , q u a l q u e r acréscimo da
••• -.ao i n t e r n a p r o v o c a o d e s l o c a m e n t o do d i a f r a g m a , p e r m i t i n -
do, a s s i m , a saída do gás de d e n t r o da célula. P e l a l e i t u r a da
pressão de injeção se obtém o v a l o r da pressão e x t e r n a â qual
está s u j e i t a a célula.
Nas ilustrações 5-3 a 5-8 apresentamos fotos
da célula e d e t a l h e s de sua instalação.
7.1. Método de S u l z b e r g e r
0 momento r e s i s t e n t e da fundação é dado p o r
b C t3 T
/
t i -. +' N
r
36 \~' n
' ,,7
V- ^b tgc. j
11
em q ^ a p r i m e i r a p a r c e l a é relativa ã resistência l a t e r a l do
s o l o e a segunda â resistência do s o l o na base da fundação.
A mãxima pressão h o r i z o n t a l acima do e i x o de r o -
tação da fundação é dada p o r
p, - • —
- 2 — t P cx.
2 Nt g ^
7.1.3. Estágio de P r e - R u t u r a
Neste estãgio são determinados os v a l o r e s de C,
p ^ j p^ e p ^ j a p a r t i r da inclinação e da c a r g a do u l t i m o estã-
g i o de carregamento.
7.1 . 4 , Observações
. - No cálculo de verificação das fundações F - l e
F-2 utilizoü-se o c o e f i c i e n t e de c o m p r e s s i b i l i d a d e recomendado
p o r S u l z b e r g e r ( 1 ) , d e v i d o a não h a v e r c o n f i n a m e n t o da areia
de enchimento da c a v a .
Deixamos de a n a l i s a r os r e s u l t a d o s do teste
da fundação F-9 porque, p o r deficiência de execução, não foi
t o t a l m e n t e p r e e n c h i d o com are i a o e spaço e n t r e as paredes da
cava e os. tubulões. E s t e f a t o p e r m i t i u que a fundação apresen
t a s s e grande inclinação com c a r g a s pequenas, o que não é nor-
mal n e s t e t i p o de fundação.
- P a r a as fundações com p l a c a s l a t e r a i s n e c e s s i
tamos c a l c u l a r o momento de inércia cia superfície de carga.-
Na ilustração 7.1.4-1 estão r e p r e s e n t a d o s em
m
11
So tido n = 1 C.^iziu t; o s = i - u,
m=
b
o momento dc i n é r c i a da s u p e r f í c i e de c a r g a e d e t e r m i n a d o da
seguinte forma: 5
F
l = c
i b
i t
i " b c t m 2 n
c 1 b + c b b C t 3.
2\
t - t
0 1 - m
b C t
F = 1 - s nv
1 - tl = m t
1+ m+ m'
e „ =
1+m
2 3
S 1 = F 1 e 1 = JL b C t m n
í
2 2
S
2 = F
. 2 e
2 C t (l - {l + m + m )
S = i bC (l - m3 s)
_2_ 1 - m'
e =_ 2
3 1 - m
1. - m
d
i = e - e^ i t 2
1
3 1 - m s
R J / GLT/ 20
2
e
^2 ^2 " 2
3 f l+m^l-m s)
b C t 4 2 íl -
36 m n + 8 m n rr ?—TT
z 1
fl - m sj
2 4 2
J 2 = b C t3 1 - m 2
8 íl-m ) m n
(l + 4m + m )
36 1+m ( l + ni2) ( l - m s ) _ 2 S 2
J = J 1 + J 2
M =
s J tgc<
F i n a l m e n t e , o momento r e s i s t e n t e da fundação se
ra / _ , ^\
M = M + M = J tgo< + N 0 l t 7
r s b
' \ Tt tgc<
V
7.2, Método de B r i n c h - H a n s e n ( 2 )
E s t e método p e r m i t e d e t e r m i n a r o diagrama de
pressões t r a n s m i t i d a s ao s o l o p o r uma e s t a c a , quando se a p l i c a
em sua cabeça uma força h o r i z o n t a l que p r o v o c a r u t u r a do s o l o .
0 diagrama-é o b t i d o com a expressão das pres-
sões
p rr b e — D ' t t
q kq + c k
c
de pressões. k
i-
3 - MEDIÇÃO DAS PRESSÕES |
No quadro 8-1 apresentamos as pressões r e g i s t r a |
das p e l a s células em todos os estágios de carregamento da f u n -
dação F-6.
l
Na ilustração 8-2 estão os diagramas c o r r e s p o n - JL
dentes aos c a r r e g a m e n t o s .
P o d e - s e ' o b s e r v a r que as células não apresenta-
ram r e s u l t a d o s c o e r e n t e s com o cãlculo teórico.
Tanto as células das paredes quanto as da base
apre sentaram v a l o r e s m u i t o a b a i x o do que d e v e r i a m r e g i s t r a r .
P a r a melhor comparação, apresentamos na i l u s t r a |
ção 8-3 o diagrama o b t i d o do carregamento de 8800 kg e o d i a -
grama teórico.
Vê-se que além de a p r e s e n t a r e m v a l o r e s muito
b a i x o s , de t a l modo que as forças o b t i d a s do diagrama, não equi.
l i b r a m a c a r g a a p l i c a d a , algumas células r e g i s t r a r a m pressões . |f
i n c o e r e n t e s , como é o caso das células da b a s e .
No l a u d o do IPT -este mau f u n c i o n a m e n t o das célu
í7 ,
l a ? ^"' .atribv.ido ao c o n t a t o i m p e r f e i t o e n t r e células e s o l o .
A p e s a r dos r e s u l t a d o s i m p e r f e i t o s , pode-se v e r ^
f i c a r que o e i x o de rotação se s i t u a aproximadamente a 2^ t ,
3
como c o n s i d e r a o método de S u l z b e r g e r ( 1 ) .
Pode-se também o b s e r v a r que o e i x o de rotação
2
permanece sempre a t com o acréscimo do c a r r e g a m e n t o , o que
c o i n c i d e com e n s a i o s em e s t a c a s c u r t a s r e p o r t a d o s p o r Broms
(5).
RJ/GLT/20
11
9 - CONCLUSÕES
Ressalvando o f a t o de termos t e s t a d o um pequeno
numero de a m o s t r a s , o que não nos p e r m i t e extrair conclusões
d e f i n i t i v a s , e lembrando que os r e s u l t a d o s o b t i d o s são v a l i d o s
para o s o l o e as condições do l o c a l dos t e s t e s , o que não nos
p e r m i t e extrapolações sistemáticas, podemos t i r a r as seguin-
tes conclusões dos t e s t e s r e a l i z a d o s :
- Nas fundações F-4, F-6, F-7 e F-8 C todas com
t = 3, Om ) a diferença e n t r e os v a l o r e s c a l c u l a d o s e os med^i
dos não passou de 10%, dando uma muito boa aproximação.
- Nas fundações F - l e 'F-2 a c a r g a p r e v i s t a f i -
cou em t o r n o de 40% da medida. •£ 'possível que o c o e f i c i e n t e de
c o m p r e s s i b i l i d a d e i n d i c a d o por S u l z b e r g e r (1) s e j a conservador
ou t a l v e z a deformação de tgoC= 0,01 tenha o c o r r i d o em está-
g i o s a n t e r i o r e s aos c o n s i d e r a d o s nos cãlculos.
- E s t e parece t e r s i d o o caso da fundação F-5
que a p r e s e n t o u um c o e f i c i e n t e de c o m p r e s s i b i l i d a d e altíssimo.A
c u r v a "H x t g o c " , extranhamente, sõ começa a se d e s e n v o l v e r a
p a r t i r do 5? estágio.
- As fundações F-l' e F-2 terão suas condições
s e n s i v e l m e n t e melhoradas c o l o c a n d o - s e uma placa de c o n c r e t o
sob o p o s t e e c o n f i n a n d o a a r e i a com o u t r a p l a c a no topo da.
fundação. Desta forma, as pressões s o b r e o s o l o serão b a s t a n t e
r e d u z i d a s p e r m i t i n d o um m e l h o r comportamento da fundação.
- A fundação F-3, b a s t a n t e econômica e de :':acil
execução, a p r e s e n t a - s e v a n t a j o s a quando comparada com a F-4.
- Mais s i m p l e s que a a n t e r i o r , a fundação F-7
é muito c o n v e n i e n t e p a r a cargas um pouco menores.
- De um modo g e r a l , o método de S u l z b e r g e r Cl)
a p r e s e n t o u r e s u l t a d o s compatíveis com os v a l o r e s do:;; te:;t:o:;,
com õtima aproximação em a l g u n s casos .
- 0 método de B r i n c h - H a n s e n ( 2 ) , apliçado ape-
nas em duas fundações, a p r e s e n t o u também boa aproximação. Pa-
ra as duas fundações, o c o e f i c i e n t e de segurança de 1,5 i n d i c a
do p e l o c i t a d o a u t o r d e t e r m i n a c a r g a s um pouco menores que as
c o r r e s p o n d e n t e s a t g <X = 0,01. P a r a a fundação 1-3 'a careci de
12 .
n:
r u t u r a do e n s a i o f o i um pouco maior que a o b t i d a com o meto
-. B r i n c h - H a n s e n C 2 ) .
- P a r a utilização de- células de pressão em f u -
t u r o s e n s a i o s , sugerimos que as mesmas sejam c o l o c a d a s com
alguma pressão c o n t r a as paredes da cava de fundação. £ acon-
iselhãvel também a utilização das células aos pares p a r a que
se t e n h a melhor p o s s i b i l i d a d e de" r e s u l t a d o s e de anãlise.
- Para m a i o r c o n f i a b i l i d a d e na medida da in- {&;
clinação da fundação, é recomendável a utilização de inclinô-
metro, cem tudo embutido na fundação.
30 de março de 19 7 7
RJ/GLT/20
13
BIBLIOGRAFIA
• 5 r BROMS, B. B. S t a b i l i t y o f F l e x i b l e s S t r u c t u r e s ( P i l e s
And P i l e s Groups).
Divi-sào d 3 Bibiiofeca""
RJ/GLT/20
15
SÍMBOLOS ADOTADOS
3s.
RJ/GLT/20
E UJ
o a GRÁnCO DE PENETRAÇÃO
O O <
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O- \
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CLASSIFICAÇÃO
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A T E R R O - AREIA MEDIA E R N A
0,35
12 2,0
19
15 4p
16
FINAL DA S O N D A G E M
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Ilustrarão U-o Jis.i.Lo de Placa
RJ/GLT/20
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FUNDAÇÃO
F-l r-2 F-3 F-4 F-5 F-6 F-7 r-8
Rutura
Poste X X X
Solo X X X ' X X
H
com TgOC = 0 , 0 1
C
2,5 3 10 • 12 10 12 12 12
o
"D
V!
k"g /^c m 2
^ • 0,69 1,0 2,78 4,0 2 ,78 4,0 4,0 4,0
Estagio
A"
kg/cm* 2 ,08 ;
3,0 8,33 12,0 8 ,33 12 , 0 12,0 12,0
1—i
It
> P3
kp/cm 8,28 9,05 5,96 6,8 6 5,96 7 ,12 6,42 6,42
O
H
kg 1360 2400 4800 7200 6800 8400 5200 5400
O
II
M
tf tm a
2 3 , 35 MO, 80 8 2 , 4 0 122,4 116,7 142,8 88,4 103,8
bO
•P
& kg/cm 7,2 7,7 14 12,2 25 13 10,9 10,8
0
O
P l
W
P3 ,
11,43 11,81 7 ,05 6,92 9 ,42 7,41 6,12 6 ,09
kp./ cm^
H
ko 4000 8000 64 00 SOOO _ 8 80 0 __
M
a 68,67 136 ,0 109 , 9 - 137 , 3 - 14 9 , 6 -
tm
Valores
te 3.5 12 - 10,6 - 5 Q
-
i k 5 / cm 5,3
lO
k g /^1
c m2 .6,18 8,4 S^ 33 _ 8,24 6,29 -
OJ
P2 2 18,55 25,2 16,0 - 24 , 7 3 - 18 ,88 -
kp/cm
o
to p
' ? 3
15 ,06 1 5 , 5 7 3,26 - 10,27 - 3,05 -
vm
-H k^, / c m ^
Vi
0,042 0,076 0 ,-016 - 0,023 - 0,03 2
w
(b) (c)
P t t
•q t P"
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m m t/m 2
t/m 2
t/m
't b t t
q +-
kq t k L
e p
m m t/m 2
c
2
t/m t/m
0 1,3 9 ,07 0 10,57 10,57 13,74
F u n d a ç ã o F -6 - Pressões (B.llcinson)
Quadro 7.2-1
RJ/GLT/20
FUNDAÇÃO- F-6
I37,2S
FUNOAÇAO- F - 3
102,90
1600 0,1 0,5 • 0, 3 0,9 0,7 0,2 0,1 0 0,3 0 ,8 0,5 0 0,1 0,2 0,2
2'(00 0,4 0,7 0,4 1,0 1,0 0,3" 0,1 0 0,7 0,8 0,5 0 0,2 0,7 0,1
3200 oa 0,8 0,4 1,0 1,2 0,2 0 0 0,7 0 ,9 0,9 0 0,1 0,9 0,1
4000 0,1 0,9 0, 5 1,2 1,2 ' 0,2 0 0 0,8 0,9 0 ,8 0 0,4 0,7 0,2
4800 0,2 1,3 0,4 1,3 1,2 0 , 3 0,1 0 1,0 0 ,9 1,0 0 0,5 0,9 0,2
5600 0,3 1,3 0,4 1,5 1,5 0,4 0,1 0 1,3 1,0 0 0,6 1,0 0,2
7200 ! 0,1 0,9 0,7 1,0 2,0 0,6 0,1 0 2 ,6 1,0 1,8 0 0,9 1,8 0,4
1 ^ 1 -i c 0,9 2,5 1,3 0,2 0,1 2,5 1,5 2,4 0 1,1 2,4 0,3
30G0 0,4 i , .5 j ^ , ^
gsoo n T 1*2 -i o
.j , -
1,0 4,4 0,8 0 0,4 3,2 2 ,0 3,2 0 2,0 3,5 0,3
ro
o
U J / GLT/20
t Kg/cm )
la-n
8-9
7 -6
2-13
14- I
5-15
1 ?
í Kg/cm )
QUADRO DE CARGAS
•
0• C A RO A 0 KB
1• CARGA 8 00
z• CARGA 1. 0 0 0 KQ
3 C A R CA 2. 4 0 0 K9
B CAUSA 3.2 0 0 Kg
4 CARGA 4.OOO K«
&« 4. C O O «a
r * LAROA 5. 0 0 0 Kg
a * CARO* 8 . 4 0 0 KO
0 * CARO A 7. 2 0 0 Ko
IQ CARGA 8 . 0 0 0 Kfl
11 • CARSA e. OOO
(2-11
I -
14-1
_, ( h
H 1 [ h + h HCKg/cm
13 12 II 10 9 8 7 6 5 4 3 2 2 3 4 5