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h = altura da sapata.
A = lado maior da sapata.
ap = lado maior do pilar
INTRODUÇÃO
Porém, pelo método CEB-70, a condição de verificação para
uma sapata rígida é dada pela expressão:
▪ 0,5 ≤ tgβ ≤ 1,5 , ou seja, 26,60º ≤ β ≤ 56,30º
tgβ =
tgβ < 0,5 Sapata flexível
tgβ > 1,5 Bloco de fundação
Onde:
FORÇA CORTANTE E SUAS VERIFICAÇÕES
NO ESTADO LIMITE
No caso em que tivermos uma sapata muito alongada, em que C > 1,5B, a
seção S2 é considerado na face do pilar.
Em que:
• b2a = bp + d • b2b = ap +d
FORÇA CORTANTE E SUAS VERIFICAÇÕES NO
ESTADO LIMITE
As fórmulas das forças cortantes limites propostas pelo método CEB-70, são bastante rigorosa,
porém para sapatas rígidas MACHADO (1988) sugere as seguintes fórmulas:
Onde:
▪ Vd,lim em KN;
▪ Yc é o coeficiente de minoração do concreto;
▪ b2 e d2 em cm;
▪ p é a taxa de armadura longitudinal da seção de referência S2;
▪ As é a armadura longitudinal disposta na largura b2 da seção S2;
onde:
▪ K = coeficiente que representa a parcela do momento fletor solicitante de cálculo que
é transmitida ao pilar por cisalhamento, dependente da relação C1/C2.
▪ C1 = dimensão do pilar paralela à excentricidade da força.
▪ C2 = dimensão do pilar perpendicular à excentricidade da força.
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO RESISTENTE À COMPRESSÃO
DIAGONAL AO CONCRETO NA SUPERFÍCIE CRÍTICA.
▪ Wp = módulo de resistência plástica do contorno C’.
• Em que:
Tal valor ultrapassa o limite permitido pela NBR 6122 [1996], que é de 1,3
σadm, portanto, deve-se aumentar as dimensões da sapata; logo, adota-
se agora:
• a = 2,20 m
• b = 2,00 m
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO MÁXIMA
ESTIMATIVA DA ALTURA
Como a tensão admissível do solo tem um valor elevado, por economia
adota-se sapata rígida. Portanto tem-se:
Apesar da sapata ser rígida, será adotada uma altura que satisfaça às
condições geométricas do CEB-FIP [1970], para utilização de tal método
neste exemplo, tem-se: