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MOTIVO DA REVISÃO
Inclusão dos limites do T4 500/138 kV da SE Neves 1.
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................9
2. CONCEITOS ......................................................................................................................................9
5.69. SE São Gonçalo do Pará - Transformador 500/138 kV - TR1 - 300 MVA .....................................95
5.70. SE São Gonçalo do Pará - Transformador 500/138 kV - TR2 - 300 MVA .....................................96
5.71. SE São Gonçalo do Pará - Transformador 500/138 kV - TR3 - 300 MVA .....................................97
5.72. SE São Gotardo 2 - Transformador 345/138 kV - TR6 - 300 MVA E Transformador Defasador
TD7 ( 138/138 KV) – 300 MVA.....................................................................................................97
5.84. SE Três Marias - Transformador 300/138 kV - 150 MVA - TR12 - 150 MVA..............................105
5.85. SE Três Marias - Transformador 300/138 kV - 150 MVA - TR13 - 150 MVA..............................105
1. OBJETIVO
2. CONCEITOS
2.1. Limite Operacional: Corresponde ao limite de carregamento do equipamento que deve ser
observado pelo ONS e Agentes, em condição normal de operação e ou em condição de
emergência.
2.2. Alteração dos Limites Operacionais: É a alteração de limite na qual são estabelecidos novos valores,
decorrentes de eventos que alteraram a capacidade operativa do equipamento, como por exemplo
recapacitação, trocas de TC, troca de característica de proteção, indisponibilidade do sistema de
refrigeração, flexibilização por parte do Agente, etc.
2.3. Fator Limitante: Fator que impede um equipamento de atingir um limite operacional superior ao
estabelecido de projeto. Um fator limitante ativo provoca aumento no custo de operação ou de
expansão do SIN.
Situação de carregamento em que a linha de transmissão transporta corrente acima do seu valor
operacional, em sua condição de carregamento superior ao nominal para a qual foi projetada, por um
tempo não superior a 4 dias (96 horas) contínuos, ou um somatório máximo de 18 dias (432 horas)
intermitentes (se somados em base anual todos os períodos contínuos inferiores a 4 dias).
As linhas de transmissão que se enquadrarem nessa situação terão o campo duração nas tabelas
apresentadas neste cadastro preenchido com (*).
Limite operacional a ser considerado para o período diurno. O período diurno é o intervalo entre o horário
do amanhecer e do crepúsculo, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período entre 06h00min até
17h59min, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Limite operacional a ser considerado para o período noturno. O período noturno é o intervalo de tempo
entre o horário do crepúsculo e do amanhecer, conforme disposto nos Procedimentos de Rede.
Quando o período não for definido pelo agente, deve ser considerado o período de 18h00min até
05h59min, sempre tomando como referência o horário oficial de Brasília.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com sua corrente nominal.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente nominal, não deve ser excedida a
temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5416,
respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com corrente superior a sua
corrente nominal, com duração não superior a 04 (quatro) horas. Mesmo que em algum momento seja
ultrapassada a sua corrente de emergência de longa duração, não deve ser excedida a temperatura máxima
do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na NBR 5416, respeitadas as condições,
valores e prazos admitidos pelo agente.
Situação de carregamento em que o transformador opera continuamente com corrente superior a sua
corrente de emergência de longa duração, com duração não superior a 30 (trinta) minutos. Após esse
intervalo de tempo, deve-se retornar à condição de carregamento de longa duração.
Mesmo que em algum momento seja ultrapassada a sua corrente de emergência de curta duração, não
deve ser excedida a temperatura máxima do óleo e ou do enrolamento, conforme limites estabelecidos na
NBR 5416, respeitadas as condições, valores e prazos admitidos pelo agente. Esta condição deve ser
utilizada como último recurso antes do corte de carga.
O campo “Valor Operacional” deve ser preenchido com o valor limite do equipamento a ser considerado na
operação em tempo real.
O campo “Duração (HH:MM)” indica o período admissível para operação da LT na condição de emergência.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para este caso também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
O campo “Período do ano” indica, quando for o caso, a sazonalidade anual definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e emergência.
O campo “Período do dia” indica, quando for o caso, a sazonalidade diária definida para determinação dos
valores operacionais em condição normal e emergência.
2.6.2. Transformadores
O campo “Enrolamento (kV)” indica o terminal ao qual está relacionado o limite operacional nas condições
normal, emergência de longa duração e de curta duração.
O campo “Valor Operacional (A)” indica o valor de corrente limite do transformador para condição normal,
emergência de longa duração e de curta duração, considerando como tensão nominal a indicada no
descritivo do equipamento apresentado no subitem.
O campo “Duração (HH:MM)” indica o período admissível para operação do transformador na condição de
emergência de longa e curta duração.
Nas tabelas em que for detalhado o tempo de operação em determinada condição de operação de
equipamento, deve-se utilizar tantas linhas quanto forem necessárias para o detalhamento de
carregamento por período de tempo informado pelo Agente.
Os campos “Valor Operacional” e “Duração” das tabelas cujos valores dependem de informação do Agente
e não estão disponíveis para o ONS, devem ser preenchidas com “NI” (Não Informado pelo Agente).
O campo “Valor Operacional” das tabelas referentes a valores de emergência que não são permitidos pelo
Agente, devem ser preenchidos com “NP” (Não Permitido pelo Agente). Para este caso também deve ser
preenchido o campo “Fator Limitante”.
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.2. Os operadores dos Centros de Operação do ONS, nas ações de coordenação, supervisão e controle
devem observar os limites operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.
3.3. A operação dos agentes, em suas ações de comando e execução, deve observar os limites
operacionais constantes deste Cadastro de Informações Operacionais.
3.4. Cabe ao agente comunicar de imediato ao Centro de Operação com o qual se relaciona qualquer
alteração de limite que imponha restrições à operação da linha ou transformador.
3.5. Toda e qualquer alteração dos valores de limites operacionais constantes deste Cadastro de
Informações Operacionais deverá ser solicitada formalmente e devidamente justificada e
caracterizada pelo agente responsável pelo equipamento ao Centro de Operação do ONS de seu
relacionamento.
3.6. Caso a operação em tempo real venha a verificar qualquer possibilidade de violação do limite
estabelecido para o equipamento, caberá ao Centro de Operação do ONS responsável tomar as
medidas corretivas cabíveis para que o mesmo não ultrapasse estes valores, que só podem ser
ultrapassados com anuência do agente.
3.7. Os valores de Limites Operacionais dos equipamentos da Rede de Operação, constantes deste
Cadastro de Informações Operacionais, são os valores informados oficial e formalmente pelo
agente.
3.9. Os limites de transformadores apresentados têm como referência a tensão indicada no nome do
respectivo equipamento.
Período Valor
Período do ano Fator limitante
do dia operacional (A)
01/Jan a 31/Dez Diurno 2.820 Cabo Condutor
01/Jan a 31/Dez Noturno 2.820 Cabo Condutor
(1) - Estando aberto o disjuntor 6U4 do terminal da SE São Gonçalo do Pará, o limite passa a ser de 3000 A
devido à capacidade do TC..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Vespasiano 2, o limite passa a ser de 2.250 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição.
Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Mesquita, o limite passa a ser de 2588 devido à
capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Vespasiano 2, o limite passa a ser de 2.250 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição.
Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Mesquita, o limite passa a ser de 2588 A devido
à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Vespasiano 2, o limite passa a ser de 2.250 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição.
Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Neves1, o limite passa a ser de 2588 devido à
capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Vespasiano 2, o limite passa a ser de 2.250 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição.
Estando aberto um dos dois disjuntores no terminal da SE Neves1, o limite passa a ser de 2588 devido à
capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto o disjuntor 3P4 do terminal da SE Barbacena 2, o limite passa a ser de 920 A devido à
capacidade do TC de proteção e medição.
Estando aberto o disjuntor 3P4 do terminal da SE Lafaiete 1, o limite passa a ser de 800 A, devido à
capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores do terminal da SE Barbacena 2, o limite passa a ser de 960 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores, no terminal da SE Barbacena 2, o limite passa a ser de 940 A
devido à capacidade do TC.
(1) - Estando o terminal da linha na SE Ouro Preto 2 operando com apenas um disjuntor fechado, o valor
operacional da linha é 1.200 A devido a TC (DEE.O.027.2005).
(1) - Estando o terminal da linha na SE Ouro Preto 2 operando com apenas um disjuntor fechado, o valor
operacional da linha é 1.200 A devido a TC (DEE.O.027.2005).
Período Valor
Período do ano Fator limitante
do dia operacional (A)
01/Jan a 31/Dez Diurno 1.428 (1) Cabo Condutor
01/Jan a 31/Dez Noturno 1.428 (1) Cabo Condutor
Notas:
(1) - Estando o terminal da linha na SE Padre Fialho operando com apenas um disjuntor fechado o valor
operacional da linha é 1.200 A devido a TC..
(1) - Estando o terminal da linha na SE Padre Fialho operando com apenas um disjuntor fechado o valor
operacional da linha é 1.200 A devido a TC..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores do terminal da SE Montes Claros 2 ou do terminal da SE Irapé,
o limite passa a ser de 1500 A devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores do terminal da SE Juiz de Fora 1, o limite passa a ser de 960 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores do terminal da SE Lafaiete 1, o limite passa a ser de 1170 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto um dos dois disjuntores, no terminal da SE Juiz de Fora 1, o limite passa a ser de 960 A
devido à capacidade do TC..
Notas:
(1) - Estando aberto o disjuntor 2P4 do terminal da SE Montes Claros 2, o limite passa a ser de 1500 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto o disjuntor 2P4 do terminal da SE Montes Claros 2, o limite passa a ser de 1500 A
devido à capacidade do TC de proteção e medição..
(1) - Estando aberto o disjuntor 2P4 do terminal da SE Montes Claros 2, o limite passa a ser de 1.500 A
devido à capacidade do TC..
(1) - O TC na SE Neves 1 será fator limitante em 1380 A caso um dos disjuntores desta LT na SE Neves 1
esteja operando aberto.
Período Valor
Período do ano Fator limitante
do dia operacional (A)
01/Jan a 31/Dez Diurno 765 Cabo Condutor ( E-mail CEMIG de 01/07/2011 )
01/Jan a 31/Dez Noturno 765 Cabo Condutor ( E-mail CEMIG de 01/07/2011 )
(1) - A capacidade da Linha de Transmissão (Cabos Condutores) em Condição Normal é 875 A; porém há a
limitação dos cabos de encabeçamento da LT na SE Usiminas, de responsabilidade da Usiminas..
(1) - A capacidade da Linha de Transmissão (Cabos Condutores) em Condição Emergência é 1200 A; porém
há a limitação dos cabos de encabeçamento da LT na SE Usiminas, de responsabilidade da Usiminas..
Período Valor
Período do ano Fator limitante
do dia operacional (A)
Diurno / Cabo condutor
01/Jan a 31/Dez 761
Noturno
(1) - A capacidade da Linha de Transmissão (Cabos Condutores) em Condição Normal é 875 A; porém há a
limitação dos cabos de encabeçamento da LT na SE Usiminas, de responsabilidade da Usiminas..
(1) - A capacidade da Linha de Transmissão (Cabos Condutores) em Condição Emergência é 1200 A; porém
há a limitação dos cabos de encabeçamento da LT na SE Usiminas, de responsabilidade da Usiminas..
138 597 -
345 262 -
5.84. SE TRÊS MARIAS - TRANSFORMADOR 300/138 KV - 150 MVA - TR12 - 150 MVA
5.85. SE TRÊS MARIAS - TRANSFORMADOR 300/138 KV - 150 MVA - TR13 - 150 MVA