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Manual de Procedimentos da Operação

Módulo 5 - Submódulo 5.11

Cadastro de Informações Operacionais

Cadastro de Dados Operacionais de Equipamentos da Interligação Norte / Nordeste

Código Revisão Item Vigência

CD-CT.NNE.01 67 2.1.1. 04/10/2022

MOTIVO DA REVISÃO

 Reestruturação do item 4 de dados de bancos de capacitores série, anteriormente constantes no Anexo.

 Remanejamento da curva de resfriamento do MOV temperatura x tempo do BCS da LT 500 kV São João
do Piauí / Sobradinho C2 para a CD-CT.NE.5NE.01.

 Adequações de texto.

 Adequação da lista de distribuição.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

CNOS COSR-NCO COSR-NE ARGO CHESF

CTEEP ELETRONORTE IENNE NEOENERGIA TAESA


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Interligação Norte / Nordeste

ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................3

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................3

3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO......................................................................3

3.1. LT 500 kV Bacabeira / Parnaiba III C1 ou C2 ..................................................................................4

3.2. LT 500 kV Colinas / Ribeiro Gonçalves C1 ou C2 ...........................................................................5

3.3. LT 500 KV Gilbués / Miracema C3 .................................................................................................5

3.4. LT 500 kV Miranda II / Bacabeira C1 ou C2 ...................................................................................6

3.5. LT 500 kV Presidente Dutra / Boa Esperança ................................................................................6

3.6. LT 500 kV Presidente Dutra / Teresina II C1 ( C8 ) ou C2 (C9) .......................................................7

3.7. LT 500 kV Ribeiro Gonçalves / São João do Piauí C1 ou C2 ...........................................................8

3.8. LT 500 kV São João do Piauí / Boa Esperança................................................................................8

4. DADOS OPERACIONAIS DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE ............................................................9

4.1. SE Ribeiro Gonçalves – Banco de capacitores série BCS1 500 kV 462 MVar da LT 500 kV Colinas
/ Ribeiro Gonçalves C1 ..................................................................................................................9

4.1.1. Limitações técnicas para tentativas de religamento ...................................................9

4.1.2. Curva característica tensão x corrente ........................................................................9

4.1.3. Curva resfriamento do MOV temperatura x tempo ..................................................10

4.2. SE Ribeiro Gonçalves – Banco de capacitores série BCS2 500 kV 425 MVar da LT 500 kV Ribeiro
Gonçalves / São João do Piauí C1 ................................................................................................10

4.2.1. Limitações técnicas para tentativas de religamento .................................................10

4.2.2. Curva característica tensão x corrente ......................................................................11

4.2.3. Curva resfriamento do MOV temperatura x tempo ..................................................11

4.3. SE São João do Piauí – Banco de capacitores série BCS2 500 Kv 484 Mvar da LT 500 kV S.João
do Piaui / Boa Esperança.............................................................................................................12

4.3.1. Limitações técnicas para tentativas de religamento .................................................12

4.3.2. Curva característica tensão x corrente ......................................................................12

4.3.3. Curva resfriamento do MOV temperatura x tempo ..................................................12

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Interligação Norte / Nordeste

1. OBJETIVO

Apresentar os dados operacionais de equipamentos da interligação Norte / Nordeste, a serem observados


pelos operadores dos centros de operação do ONS e pela Operação dos Agentes envolvidos, de acordo com
os Procedimentos de Rede.

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS

2.1. Os dados de linhas de transmissão e equipamentos da Rede de Operação constantes neste Cadastro
de Informações Operacionais devem ser observados pelos Centros de Operação do ONS para as
ações de coordenação, supervisão e controle da operação, assim como pelos Agentes para as ações
de comando e execução.

2.2. As limitações técnicas para tentativas de religamento de equipamentos contidas neste documento
têm caráter operacional. Poderão ser utilizadas para apuração da qualidade do serviço público de
transmissão de energia elétrica (apuração de parcela variável) o valor do “Tempo para energização
após desligamento” de cada equipamento, desde que sejam atendidos os critérios estabelecidos na
regulação vigente.

3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO

Orientações sobre os dados operacionais de linhas de transmissão:


Campo “Religamento Automático”:
 Campo “Tipo”: indica o tipo de religamento utilizado em operação normal: monopolar, tripolar ou
monopolar / tripolar; caso não exista religamento instalado, o campo é preenchido com “NE” – não
existe.
 Campo “Situação”: indica se o religamento está ligado ou desligado em operação normal; caso não
exista religamento instalado, o campo é preenchido com “NE” – não existe.
 Campo “Sentido”: para religamentos tripolares, indica em primeiro lugar a instalação onde se dá o
fechamento inicial (terminal líder), e após a seta, a instalação de fechamento final (terminal seguidor);
para religamentos monopolares ou caso não exista religamento instalado, o campo é preenchido com
hifens (---).
 Campo “Ajustes”: indica os ajustes de tempo morto, diferença de tensão, defasagem angular e diferença
de frequência instalados para a função de verificação de sincronismo para o religamento automático;
caso não exista religamento automático instalado, o campo é preenchido com hifens (---).
Campo “LT em Mesma Estrutura”: apresenta o nome da LT que compartilha estrutura, e quando disponível,
a informação da extensão do trecho de compartilhamento e da quantidade de torres compartilhadas; caso
não exista, o campo é preenchido com “NE” – não existe.

Não deve ser considerado o compartilhamento de estrutura caso esse seja apenas na chegada as subestações
envolvidas.

Campo “LT em Mesma Faixa de Passagem”: apresenta o nome da LT que compartilha a mesma faixa de
passagem, e quando disponível, a informação da extensão do trecho de compartilhamento; caso não exista,
o campo é preenchido com “NE” – não existe.

Não deve ser considerado o compartilhamento de faixa de passagem caso esse seja apenas na chegada as
subestações envolvidas.

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Campo “Religamentos Manuais”:

 Campo “Quantidade de Tentativas”: indica quantos religamentos (ou tentativas de religamento)


manuais são permitidos pelo Agente.
 Campo “Intervalo entre os Religamentos (min)”: é o intervalo de tempo entre os religamentos, em
minutos, a ser considerado entre a tentativa de fechamento não-bem-sucedida anterior (incluindo
o religamento automático) e o novo fechamento do disjuntor.
 Campo “Dispositivo de Sincronismo”: indica os terminais onde esses estão instalados e em
funcionamento. Dispositivo de Sincronismo é o equipamento utilizado para verificação das
condições de fechamento em anel ou paralelo entre dois pontos elétricos; caso não exista, o campo
é preenchido com “NE” – não existe. Se em algum disjuntor do terminal não houver o dispositivo
de sincronismo essa informação deve ser destacada.
 Campo “Ajustes”: indica os ajustes de diferença de tensão, defasagem angular e diferença de
frequência instalados para a função de verificação de sincronismo para o religamento manual de
cada terminal; caso não exista dispositivo de sincronismo, o campo é preenchido com hifens (---).
Campo “Notas / Restrições”: campo opcional que indica informações relevantes a respeito da linha de
transmissão.

Caso os dados operacionais não sejam informados pelo Agente, os campos são preenchidos com “NI” – não
informado.

3.1. LT 500 KV BACABEIRA / PARNAIBA III C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  100 kV
Bacabeira   30°
Tripolar Ligado  Paranaíba f  0,2 Hz NE NI
III
Tempo morto: 5s

Notas / Restrições: NI

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

NI. Em ambos os
--- 2 NI
terminais

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3.2. LT 500 KV COLINAS / RIBEIRO GONÇALVES C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  100 kV
Colinas    40°
Tripolar Ligado Ribeiro f  0,2 Hz NE NI
Gonçalves
Tempo morto: 5s
Notas / Restrições:
O primeiro terminal a religar (terminal líder) é o da SE Colinas, através do disjuntor 500 kV lado da barra. O
segundo terminal a religar (terminal seguidor) é o terminal da SE Ribeiro Gonçalves, pelo disjuntor 500 kV
lado da barra, 2 segundos após o fechamento do terminal líder. Para o C2, após o religamento, o BCS da LT
é inserido automaticamente. Os disjuntores centrais em Colinas e Ribeiro Gonçalves, após religamento,
serão fechados manualmente.

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Em ambos os
--- 2 3 NI
terminais

3.3. LT 500 KV GILBUÉS / MIRACEMA C3

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  100 kV
Miracema    45°
Tripolar Ligado NE NI
Gilbués f  0,2 Hz
Tempo morto: 5s
Notas / Restrições: NI

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

NI. Em ambos os
--- NI NI
terminais

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3.4. LT 500 KV MIRANDA II / BACABEIRA C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  100 kV
  15°
Miranda II 
Tripolar Ligado f  0,2 Hz NE NI
Bacabeira
Tempo morto: 5s

Notas / Restrições: NI

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Primeira tentativa, em
sentido normal, após 3
(três) minutos do
religamento automático.
A segunda tentativa, em
sentido inverso, após 3 Em ambos os
--- 2 (três) minutos da primeira NI
terminais
tentativa.
Ou
A segunda tentativa, em
sentido normal, após 12
(doze) minutos da
primeira tentativa.

3.5. LT 500 KV PRESIDENTE DUTRA / BOA ESPERANÇA

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  50 kV
Boa   30°
Tripolar Ligado Esperança  f  0,2 Hz NE NI
P. Dutra
Tempo morto: 5s
Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade de reator de linha.

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Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Primeira tentativa, em
sentido normal, após 3
(três) minutos do
religamento automático.
A segunda tentativa, em
sentido inverso, após 3
(três) minutos da primeira Em ambos os
--- 2 NI
tentativa. terminais

Ou
A segunda tentativa, em
sentido normal, após 12
(doze) minutos da
primeira tentativa.

3.6. LT 500 KV PRESIDENTE DUTRA / TERESINA II C1 ( C8 ) OU C2 (C9)

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  50 kV
  30°
Presidente f  0,2 Hz
Tripolar Ligado Dutra  NE NI
Tempo morto:
Teresina II
C1 (C8): 6 s.
C2 (C9): 5 s.
Notas / Restrições:

O primeiro terminal a religar (terminal líder) é o da SE Presidente Dutra, com a configuração barra viva,
linha morta. O segundo terminal a religar (terminal seguidor) é o terminal da SE Teresina II, com a
configuração linha viva, barra viva.

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Em ambos os
--- NI NI NI
terminais

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3.7. LT 500 KV RIBEIRO GONÇALVES / SÃO JOÃO DO PIAUÍ C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Ribeiro V  100 kV
Gonçalves    40°
Tripolar Ligado NE NI
São João do f  0,2 Hz
Piauí Tempo morto: 5 s
Notas / Restrições:
O primeiro terminal a religar (terminal líder) é o da SE Ribeiro Gonçalves, pelo disjuntor 500 kV lado da
barra. O segundo terminal a religar (terminal seguidor) é o terminal da SE São João do Piauí, pelo disjuntor
500 kV lado da barra, 2 segundos após o fechamento do terminal líder. Para o C2, após o religamento, o
BCS da LT é inserido automaticamente. Os disjuntores centrais em Ribeiro Gonçalves e São João do Piauí,
após religamento, serão fechados manualmente.

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Em ambos os
--- 2 3 NI
terminais

3.8. LT 500 KV SÃO JOÃO DO PIAUÍ / BOA ESPERANÇA

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  50 kV
São João do   25°
Tripolar Ligado Piauí  Boa f  0,2 Hz NE NI
Esperança
Tempo morto: 5 s

Notas / Restrições: NI

Religamento Manual

Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de


Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

Em ambos os
--- NI NI NI
terminais

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4. DADOS OPERACIONAIS DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE

4.1. SE RIBEIRO GONÇALVES – BANCO DE CAPACITORES SÉRIE BCS1 500 KV 462 MVAR DA LT 500 KV
COLINAS / RIBEIRO GONÇALVES C1

4.1.1. LIMITAÇÕES TÉCNICAS PARA TENTATIVAS DE RELIGAMENTO

Tempo para
Função de
Agente Subestação Equipamento energização após
Transmissão
desligamento

Banco de Capacitor Série 500 kV


SE Ribeiro Controle de 462Mvar – BCS1 Ver itens 4.1.2 e
TAESA
Gonçalves reativo 4.1.3(*)
(LT 500 kV Colinas / Ribeiro
Gonçalves C1)

(*) A função de supervisão do resistor de amortecimento bloqueia a reinserção após atuação da proteção
do Banco de Capacitor Série conforme a seguir:
 Banco de Capacitor Série descarregado 2 (duas) vezes dentro de 10 (dez) segundos, ocasiona
bloqueio de 10 minutos;
 Banco de Capacitor Série descarregado 3 (três) vezes dentro de um período de 8 (oito) horas,
ocasiona bloqueio de 8 horas.

4.1.2. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

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4.1.3. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

4.2. SE RIBEIRO GONÇALVES – BANCO DE CAPACITORES SÉRIE BCS2 500 KV 425 MVAR DA LT 500 KV
RIBEIRO GONÇALVES / SÃO JOÃO DO PIAUÍ C1

4.2.1. LIMITAÇÕES TÉCNICAS PARA TENTATIVAS DE RELIGAMENTO

Tempo para
Função de
Agente Subestação Equipamento energização após
Transmissão
desligamento

Banco de Capacitor Série 500 kV


SE Ribeiro Controle de 425 Mvar – BCS2 Ver itens 4.2.2 e
TAESA
Gonçalves reativo 4.2.3 (*)
(LT 500 kV Ribeiro Gonçalves / São
João do Piauí C1)

(*) A função de supervisão do resistor de amortecimento bloqueia a reinserção após atuação da proteção
do Banco de Capacitor Série conforme a seguir:
 Banco de Capacitor Série descarregado 2 (duas) vezes dentro de 10 (dez) segundos, ocasiona
bloqueio de 10 minutos;
 Banco de Capacitor Série descarregado 3 (três) vezes dentro de um período de 8 (oito) horas,
ocasiona bloqueio de 8 horas.

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4.2.2. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

4.2.3. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

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4.3. SE SÃO JOÃO DO PIAUÍ – BANCO DE CAPACITORES SÉRIE BCS2 500 KV 484 MVAR DA LT 500 KV
S.JOÃO DO PIAUI / BOA ESPERANÇA

4.3.1. LIMITAÇÕES TÉCNICAS PARA TENTATIVAS DE RELIGAMENTO

Tempo para
Função de
Agente Subestação Equipamento energização após
Transmissão
desligamento

Banco de Capacitor Série 500 kV


SE São João Controle de 484 Mvar – BCS2
CHESF 10 minutos (**)
do Piauí reativo
(LT 500 kV S.João do Piauí / Boa
Esperança)

(**) No caso de atuação de proteção de alta temperatura do MOV, deve ser considerado um tempo
mínimo entre 10 minutos e 3 horas para energização dos Bancos de Capacitores Série.

4.3.2. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

NI.

4.3.3. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

NI.

Referência: 12 / 12

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