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SAGE

SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

Anexo de Configuração

UTRs com Protocolo

Conitel
SAGE_ManCfg_Anx03_Conit.doc

Agosto de 2012
Quadro de Revisão

Nº Data Descrição Versão


00 25/02/2010 Revisão de formato
01 25/08/2011 Atualização de: Entidade CNF; atributo CONFIG
02 29/02/2012 Parâmetros Kconv4 e Kconv5 na tabela PAF
Acréscimo de informação sobre a variação a32sb do
03 09/08/2012
transportador a32s

Preparado por:

21.941-911 • Av. Horácio de Macedo, 354 • Rio de Janeiro - RJ


Tel.: (021) 2598-6000 • Fax: (021) 2260-1340

A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
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expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL................................ 1
3.1 CNF ........................................................................................................................................ 1
3.1.1 Restrição do Conversor de Protocolos c32. ...................................................................... 1
3.1.2 Atributos ............................................................................................................................. 1
3.1.3 Chave Estrangeira Direta .................................................................................................. 2
3.2 NV1 ........................................................................................................................................ 3
3.2.1 Atributos ............................................................................................................................. 3
3.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas ............................................................................................. 3
3.3 NV2 ........................................................................................................................................ 3
3.3.1 Atributos ............................................................................................................................. 4
3.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas ............................................................................................. 5
3.4 TN1 ........................................................................................................................................ 5
3.4.1 Atributos ............................................................................................................................. 5
3.5 TN2 ........................................................................................................................................ 6
3.5.1 Atributos ............................................................................................................................. 6
3.6 CGF ........................................................................................................................................ 7
3.6.1 Atributos ............................................................................................................................. 7
3.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ............................................................................................. 9
3.7 PAF ........................................................................................................................................ 9
3.7.1 Atributos ............................................................................................................................. 9
3.7.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 10
3.7.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 11
3.8 PDF ...................................................................................................................................... 11
3.8.1 Atributos ........................................................................................................................... 11
3.8.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 12
3.8.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 12
3.9 PTF ...................................................................................................................................... 12
3.9.1 Atributos ........................................................................................................................... 12
3.9.2 Chave Estrangeira Direta ................................................................................................ 13
3.9.3 Chave Estrangeira Indireta .............................................................................................. 13
3.10 RFI ....................................................................................................................................... 13
3.10.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 14
3.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 14
3.11 RFC ...................................................................................................................................... 14
3.11.1 Atributos de Relacionamento ...................................................................................... 14
3.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas .................................................................................... 15
3.12 ENDEREÇOS E INTERRUPÇÕES DAS PLACAS PARA PROTOCOLO CONITEL................................ 16
3.13 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 16
3.13.1 CXU ............................................................................................................................. 16
3.13.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 16
3.13.2 ENU ............................................................................................................................. 17
3.13.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 17
3.13.3 LSC.............................................................................................................................. 17
3.13.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 17
3.14 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO CONITEL .................. 18
3.14.1 C32_on.rc .................................................................................................................... 18
3.14.1.1 C32_off.rc ............................................................................................................................. 18
3.14.2 c32_on.rc ..................................................................................................................... 18
3.14.3 c32_off.rc ..................................................................................................................... 18
3.15 ERROS DO CONITEL ............................................................................................................. 19

iii
CONTEÚDO

iv
Anexo

3
3 Configuração para UTRs com
Protocolo Conitel
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos de aquisição e distribuição específica para
as unidades terminais remotas com Protocolo CONITEL.
Obs.: Todas as strings citadas neste anexo devem ser editadas da seguinte forma:
string= valor,

observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade.

3.1 CNF
→ Entidade Configuração da Ligação Física do SCD
Configura as CNFs de aquisição e distribuição associadas às LSCs do sistema. Cada CNF esta
associada à aquisição de uma UTR ou de um Centro de Controle (LSC do tipo ‘aa’), ou ainda, à
distribuição para um Centro de Controle (LSC do tipo ‘dd’).

3.1.1 Restrição do Conversor de Protocolos c32.

Um conversor de protocolo c32 só pode possuir 1 configuração (CNF) de distribuição, que deve
estar associada à última CXU do gateway (GSD).
Para se ter mais de uma configuração de distribuição temos que configurar mais de um gateway,
cada um com seu conversor de protocolo c32, ou seja, um gateway por CNF de distribuição.

3.1.2 Atributos

CONFIG

Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento deste atributo é feito com uma string que depende do transportador de protocolo a ser
utilizado.
Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for o CXA32 (Conexões Assíncronas em
32 bits), a string especifica o canal físico que será utilizado. A string usa o formato :
HCheia= i1 PlPr = i2 LiPr = i3 PlRe= i4 LiRe= i5

onde:

1
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

■ ■ i1 podendo assumir os valores 0 ou 1, esse número é usado para indicar que os


temporizadores AQANL, AQTOT e INTGR determinarão offsets da hora cheia em que os
respectivos eventos serão gerados, ao invés de serem tratados como temporizadores
relativos ativados ao término do recebimento da mensagem de resposta da UTR. Este
token é opcional, e seu valor default é 0;

■ i2 é um número que identifica a placa de comunicação do enlace principal;

■ i3 é um número que identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal;

■ i4 / i5 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva.

O número máximo de placas e linhas que utilizadas por cada transportador encontra-se descrito
no Anexo XII – Transportes do SAGE.
Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for CXTCP a string especifica uma
conexão do protocolo TCP-IP (socket stream / address familiy internet) a ser utilizada. A string usa o
formato:
HCheia = i1 PvPr = i2 LvPr = i3 PvRe = i4 LvRe = i5

onde:
■ i1 podendo assumir os valores 0 ou 1, esse número é usado para indicar que os
temporizadores AQANL, AQTOT e INTGR determinarão offsets da hora cheia em que os
respectivos eventos serão gerados, ao invés de serem tratados como temporizadores
relativos ativados ao término do recebimento da mensagem de resposta da UTR. Este
token é opcional, e seu valor default é 0;

■ i2 é um nº de 1 a 16 que identifica a placa virtual do enlace principal;

■ i3 é um nº de 1 a 16 que identifica a linha virtual dessa placa para o enlace principal;

■ i4 / i5 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva.

O conceito de “placa/linha virtual” serve para diferenciar mensagens intercambiadas com


diferentes UTRs através da mesma conexão TCP-IP estabelecida com o servidor transportador de
protocolo.

ID

Identificador da configuração física.

3.1.3 Chave Estrangeira Direta

LSC

Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1  1 entre a


entidade LSC e a entidade CNF.

2
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.2 NV1
→ Entidade Nível 1 da Configuração Física
A comunicação com a UTR é organizada em grupos. Uma remota pode ter até 16 grupos de cada
tipo de dados.
Esta entidade representa os grupos de comunicação com as UTRs. Configura todos os grupos de
comunicação das CNFs realizadas em protocolo CONITEL.
Esses grupos devem ser consecutivos, ou seja, mesmo que grupo não esteja configurado na
remota, ele deve ser configurado no SAGE em NV1, apesar de não haver nenhum NV2 (seções)
apontando para ele.

3.2.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado.

ID

Identificador do grupo de aquisição, grupo de controle ou grupo SOE.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do grupo dentro da configuração (CNF) a que ele
pertence.

3.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CNF

Identificador da configuração à qual o grupo pertence. Define um relacionamento 1 → n entre a


entidade CNF e a entidade NV1.

TN1

Identificador do tipo de grupo sendo configurado entre os cadastrados na entidade TN1. Define um
relacionamento 1 →n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. Podem existir vários grupos de um
determinado tipo.

3.3 NV2
→ Entidade Nível 2 da Configuração Física
Cada grupo é sub-dividido em seções, sendo que um grupo tem no máximo 31 seções. Uma
seção é uma palavra de 12 bits que pode conter:
■ 1 medida analógica de aquisição ou de distribuição (AANL ou DANL)

3
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

■ 6 digitais com memória de aquisição ou de distribuição (AMCD ou DMCD)

■ 6 digitais latch de aquisição ou de distribuição (ALAT ou DLAT)

■ 12 digitais simples de aquisição ou de distribuição (ASIM ou DSIM)

■ 1 medida totalizada do tipo A de aquisição ou de distribuição (ATTA ou DTTA)

■ 2 medidas totalizadas do tipo C de aquisição ou de distribuição (ATTC ou DTTC)

Para grupos de controle e de SOE não existem seções, então, configura-se apenas uma seção
nula (TN2=NLN2) para cada grupo configurado no NV1. Sendo que cada grupo de controle pode
conter de 1 a 12 pontos de controle de trip/close, 1 a 24 pontos de controle só de trip ou só de close,
de 1 a 3 de raise/lower ou 1 de set point. Além disso, um grupo pode ter pontos de trip/close
misturados com pontos só de trip ou só de close. Cada grupo de SOE é suficiente para se configurar
até no máximo 256 pontos de SOE.
Esta entidade representa as seções de comunicação com as UTRs. Configura as seções dos
grupos das CNFs realizadas em protocolo CONITEL.

3.3.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado.

ID

Identificador da seção.

ORDEM

Número seqüencial que indica a ordem da seção dentro do grupo ao qual ela pertence. Varia de 1
a 31.

TPPNT

Tipo dos pontos físicos contidos nesta seção. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se os pontos forem analógicos

■ PDF -se os pontos forem digitais

■ PTF -se os pontos forem totalizadores

■ CGF - se os pontos forem de controle

4
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas

NV1

Identificador do grupo ao qual a seção pertence. Define um relacionamento 1 → n entre a entidade


NV1 e a entidade NV2. Um grupo pode possuir até 31 seções, logo n varia de 1 a 31.

TN2

Identificador do tipo de seção sendo configurado entre os cadastrados na entidade TN2. Define
um relacionamento 1 → n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. Podem existir várias seções de um
determinado tipo. Para grupos de seqüência de eventos e de controle não existem seções
associadas, logo esta chave é preenchida com NLN2, indicando ausência de tipo de entidade de nível
2.

3.4 TN1
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1
Esta entidade descreve os tipos de grupos que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do
software equivalente.

3.4.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição do tipo de grupo.

ID

Identificador do tipo de grupo.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
Para o protocolo CONITEL os tipos de grupo são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
1 AQ32 Grupo de Aquisição
2 SQ32 Grupo de Seqüência de Eventos
3 CD32 Grupo de Controle de trip-close
4 CS32 Grupo de Controle de set-point
5 CP32 Grupo de Controle de pulsos raise-lower
12 DC32 Grupo de Distribuição para COS
13 SC32 Grupo de Distribuição para COS de seqüência de eventos
14 OD32 Grupo de controle do COS de Trip-close

5
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

NSEQ ID DESCR
15 OS32 Grupo de controle do COS de set-point
16 OP32 Grupo de controle do COS de pulsos raise-lower
Tabela 3-1 - Tipos de Grupos

3.5 TN2
→ Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2
Esta entidade descreve os tipos de seções que podem existir.
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação do
software equivalente.

3.5.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 2, ou seja, descrição do tipo de seção.

ID

Identificador do tipo seção.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo CONITEL os tipos de seção são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
0 NLN2 Ausência de entidade de nível 2
1 ACPW Aquisição digital UTR da Conitel Polling Word
2 ASPW Aquisição digital UTR da SDE Polling Word
3 ATSW Aquisição digital UTR da Terminal Status Word
4 ASIM Aquisição digital UTR simples (non-latch)
5 ALAT Aquisição digital UTR com retenção (latch)
6 AMCD Aquisição digital UTR com memorização (mcd)
7 AANL Aquisição analógica UTR
8 ATTA Aquisição totalizadores UTR tipo A
9 ATTC Aquisição totalizadores UTR tipo C
10 DCPW Distribuição digital UTR da Conitel Polling Word
11 DSPW Distribuição digital UTR da SDE Polling Word
12 DTSW Distribuição digital UTR da Terminal Status Word
13 DSIM Distribuição digital UTR simples (non-latch)
14 DLAT Distribuição digital UTR com retenção (latch)
15 DMCD Distribuição digital UTR com memorização (mcd)
16 DANL Distribuição analógica UTR
17 DTTA Distribuição totalizadores UTR tipo A
18 DTTC Distribuição totalizadores UTR tipo C
Tabela 3-2 - Tipos de Seções

6
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.6 CGF
→ Entidade Ponto de Controle Físico
Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs.

3.6.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de controle físico.

KCONV

Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. Para cada conversor de protocolo este atributo
tem um significado diferente.
Para o conversor do protocolo CONITEL significa:
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição de UTRs físicas ou
virtuais relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de
aquisição e controle):
■ Pontos de trip/close

G_Trp = grupo de trip variando de 0 a 15.


P_Trp = ponto de trip dentro do grupo variando de 0 a 11.
G_Cls = grupo de close variando de 0 a 15.
P_Cls = ponto de close dentro do grupo variando de 0 a 11.

■ Pontos raise/lower

G_Rai = grupo de raise variando de 0 a 15.


P_Rai = ponto de raise dentro do grupo variando de 0 a 2.
G_Low = grupo de lower variando de 0 a 15.
P_Low = ponto de lower do grupo variando de 0 a 2.

■ Pontos de set-point A/B

G_Spa = grupo de set-point A variando de 0 a 15.


P_Spa = 0.
G_Spb = grupo de set-point B variando de 0 a 15.
P_Spb = 0.

■ Pontos de controle de reset de UTR - neste caso KCONV não é utilizado.

Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição relacionados com pontos
de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD (controle da gestão da comunicação de dados):

7
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

■ Habilitação de UTR, desabilitação de UTR e failover de UTR

Dmmy1 = 0
Config = 0 para UTR primária e 1 para UTR secundária
Dmmy2 = 0
Dmmy3 = 0

■ Habilitação de enlace, desabilitação de enlace e failover de enlace

Dmmy1 = 0
Config = 0 para enlace primário e 1 para enlace secundário
Dmmy2 = 0
Dmmy3 = 0

■ Habilitação da função secundária e desabilitação da função secundária. Não é utilizado o


KCONV.

Para pontos de controle físicos roteados pelas configurações (CNFs) de distribuição devem ser
usados os mesmos strings utilizados para configurar os pontos de controle trip/close, set-point e
raise/lower das CNFs de aquisição associadas.
Esses pontos serão acessados por uma configuração de aquisição de um Centro de Controle que
estará endereçando uma UTR virtual. Para isso a ordem-1 do NV1 do ponto roteado e a sua ordem-1
em CGF devem corresponder, respectivamente, ao grupo (G_Trp/G_Cls ou G_Rai/G_Low ou
G_Spa/G_Spb) e ao ponto (P_Trp/P_Cls ou P_Rai/P_Low ou P_Spa/P_Spb) especificado no atributo
KCONV do ponto de aquisição correspondente na configuração de aquisição do Centro de Controle.
Observar que para que esse esquema funcione nessas configurações de distribuição (roteamento)
os grupos de controle têm que ter sempre os 12 pontos completos, nem mais, nem menos.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na seção da configuração física. Onde n
varia de:
■ 1-12 para trip/close

■ 1-24 para só trip ou só close.

■ 1-3 para raise/lower

■ 1 para set-point

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

3.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CGS

Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um


relacionamento 1 → 1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de
controle físicos vinculados às configurações de distribuição (roteados).

NV2

Identificador da seção (NV2) a qual o ponto pertence. Define um relacionamento de 1 → n entre a


entidade NV2 e a entidade CGF.

CNF

Identificador da CNF de aquisição para pontos de controle físicos roteados pelas configurações de
distribuição. Define um relacionamento de 1 → 1 entre a entidade CNF e a entidade CGF. Não é
preenchido para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição.

3.7 PAF
→ Entidade Ponto Analógico Físico
Configura todos os pontos analógicos físicos de aquisição e de distribuição associados a todas as
configurações (CNFs) das ligações (LSCs).

3.7.1 Atributos

ID

Identificador do ponto analógico físico.


Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para
aquisição/distribuição em protocolo CONITEL eles significam:

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

9
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

KCONV3

Indica se a medida é bipolar, varia de -2048 a +2047 (BIP) ou unipolar, varia de 0 a +4095 (UNI).

KCONV4

Parâmetro existente a partir do update 24 do SAGE.

Se o valor deste atributo for positivo, o processamento “clamp to zero” é ativado. Neste caso, se
uma medida aquisitada for menor, em módulo, que o valor definido por este parâmetro, o valor do
ponto enviado ao SAC será 0 (zero).

KCONV5

Parâmetro existente a partir do update 24 do SAGE.

Este parâmetro inclui, na medida, o processamento do tipo “smoothing” O valor da medida é


convertido pelos valores de kconv1 e kconv2 como usual, e será ainda processado de acordo com a
fórmula:
valor = (1-kconv5) * (valor aquisitado) + kconv5 * (valor anterior)

Portanto, se kconv5 for igual a zero, o comportamento é o usual, ou seja, o valor da medida será
dados pelo valor aquisitado.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na seção da configuração física. Onde
n=1, uma vez que uma seção contém um ponto analógico.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PAS) ou de distribuição (PAD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

3.7.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da seção (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PAF.

10
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.7.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAS e a entidade
PAF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.

3.8 PDF
→ Entidade Ponto Digital Físico
Configura os pontos digitais físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
(CNFs) das ligações (LSCs).

3.8.1 Atributos

ID

Identificador do ponto digital físico.

KCONV

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição, dependendo do protocolo utilizado. Para aquisição em protocolo CONITEL ele indica a
polaridade do ponto digital, podendo assumir os seguintes valores:
■ NOR - Lógica normal.

■ INV - Lógica invertida.

■ SQN - Seqüência de eventos com lógica normal.

■ SQI - Seqüência de eventos com lógica invertida.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na seção (NV2) da configuração física.
Onde n = 6 para digitais com memória e latch e n = 12 para digitais simples e n = 256 para SOE. Uma
seção (NV2) de digitais (MCD, latch ou simples) deve sempre estar completa com os seus n pontos.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PDS) ou de distribuição (PDD).

11
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

3.8.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da seção (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PDF.

3.8.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o
ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade PDS e a
entidade PDF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PDD e a
entidade PDF.

3.9 PTF
→ Entidade Ponto Totalizado Físico
Configura os pontos totalizadores físicos de aquisição e de distribuição associados às
configurações das ligações.

3.9.1 Atributos

ID

Identificador do ponto totalizador físico.

Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para aquisição em
protocolo CONITEL eles significam:

12
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na seção da configuração física. Onde n
= 1 para totalizadores do tipo A e n = 2 para totalizadores do tipo C.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PTS) ou de distribuição (PTD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

3.9.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da seção (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PTF.

3.9.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTS e a entidade
PTF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 → n entre a entidade
PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 → 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.

3.10 RFI
→ Entidade Relacionamento de Filtros Simples

13
3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.

3.10.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TIPOP

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico.

3.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PNT

Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento


TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos
físicos (PAF, PDF e PTF).

3.11 RFC
→ Entidade Relacionamento de Filtros Compostos
Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.

3.11.1 Atributos de Relacionamento

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TPPARC

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro forem pontos digitais físicos.

■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos.

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

TPPNT

Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico.

■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos.

■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos.

3.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PARC

Identificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.

PNT

Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento TPPNT


aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 → 1 entre as entidades de pontos lógicos
(PAS, PDS e PTS).

Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo
CONITEL são:
a
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

■ FIL2 - saída de linha com bypass. A implementação é feita da seguinte maneira:

((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.

■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:

((A e B e C) ou D) e E

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.

a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

3.12 Endereços e Interrupções das placas para


Protocolo CONITEL.
Os endereços e interrupções das placas para o protocolo CONITEL podem ser vistos no arquivo
“System.cep” no diretório “$SAGE/drivers“.

3.13 Descrição de Alguns Atributos das Entidades


do Modelo de Configuração do Subsistema de
Comunicação e Pré-Processamento de Dados

3.13.1 CXU

3.13.1.1 Atributos

AQANL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados analógicos, caso a


CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um pedido de controle
recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR.

AQPOL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de indicadores da UTR que


determinam a disponibilidade de variações de estados ou medições a serem aquisitadas
imediatamente. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

AQTOT

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

INTGR

Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua
expiração, nenhuma mensagem seja recebida.

3.13.2 ENU

3.13.2.1 Atributos

TDESC

Para enlaces de aquisição, determine o tempo em centésimos de segundo de descanso entre


duas sessões (comando ↔ resposta) de comunicação com a UTR. Para enlaces de distribuição
determina o tempo de retardo para eixo de respostas ao COS do NHS.

TRANS

Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace.

3.13.3 LSC

3.13.3.1 Atributos

TCV

Deve ser configurado como CNVB.

TTP

Deve ser configurado como CXA32 (a32d), CA32Y (a32y) ou A32S (a32s ou a32sb).

Obs.: Para comunicação utilizando Terminal Server através do transportador a32s, a configuração
por linha de comunicação é feita no arquivo tsr.conf que se encontra no diretório
$SAGE/config$BASE/sys.
Para mais informações veja o Anexo XII – Configuração dos Transportadores.

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.14 Descrição dos Scripts de


Ativação/Desativação do Protocolo CONITEL

3.14.1 C32_on.rc

Ativa os seguintes processos:


Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits (A32D)
Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits sob TTY (A32Y)
Transporte de Enlace UTR Virtuais em Conexões TCP/IP (TCPS)
Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits para Terminal Server (A32S)
Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32)

3.14.2 C32B_on.rc

Ativa os seguintes processos:


Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits para Terminal Server (A32SB)
(Bit2Byte)

Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32)

3.14.3 C32_off.rc

Desativa os seguintes processos:


Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits (A32D)
Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits sob TTY (A32Y)
Transporte de Enlace UTR Virtuais em Conexões TCP/IP (TCPS)
Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits para Terminal Server (A32S)
Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32)

3.14.4 C32B_off.rc

Desativa os seguintes processos:


Transporte de Protocolos em Frames Assíncronos 32 Bits para Terminal Server (A32SB)
(Bit2Byte)

Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32)

3.14.5 c32_on.rc

Ativa o Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32).

3.14.6 c32_off.rc

Desativa o Conversor de Protocolo CONITEL C3200 (C32).

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3 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO CONITEL

3.15 Erros do CONITEL


Mensagem de Erro Solução
Falha enviando mensagem na mbx do SAC. Falha na comunicação interna com o serviço de aquisição e
Erro enviando resposta de controle ao SAC. controle.

Falha recebendo resposta do SDD. Falha na comunicação interna com o serviço de distribuição de
Time-out esperando resposta do SDD. dados e eventos.
Time-out esperando resposta do SDD.
Tamanho invalido recebendo resposta do SDD. Numero excessivo de pontos em uma ou mais TDDs.
Desconectado canal com o servidor A32D %d. Falha na comunicação interna com o transportador de
Erro %d em recv no canal com o servidor A32D %d. protocolos.
Erro %d conectando A32D %s.
Erro %d enviando setup de velociadade ao A32D %s.
GCD nao permitiu C32D ficar ativo neste noh. Conversor não configurado para ser ativado no noh.
Erro SSC %d acessando a MCD %s. Falha no acesso à base de dados de tempo real.
Erro escrevendo estatisticas no BD.
Transportador invalido definido para esse Conversor. Transportadores válidos -> CXA32, CA32Y e TCPS.
Noh %s nao e' um Gateway do SCD. Noh em que o C32D está sendo ativado não foi configurado
como parte de um GSD.
Dimensao invalida do Driver carregando %s. Tabelas internas de tamanho insuficiente. Consultar o CEPEL.
Nao existem pontos digitais fisicos no BD. É obrigatória a existência de pontos digitais físicos de
aquisição.
Configuracao invalida do BD carregando TPDU & TPSU. KCONV dos PDFs de grupos de aquisição deve ser NOR ou
INV e dos PDFs de grupos de SOE SQN ou SQI.
Ligacao logica invalida para roteamento de controle. Sintaxe inválida especificando roteamento de controle.
Nao achado CGS %s em roteamento externo de controle. Ponto destino do roteamento não encontrado.
Recebido polling desprezado para endereco %d\n. Endereço de UTR ou grupo de distribuição não configurados.
Atencao: Watch-dog ficou %d segundos sem atualização. Sistema sobrecarregado.
Gethostbyname nao achou endereco do A32D %s. Tranportador especificado em NSERV1 e NSERV2 não
localizado no /etc/hosts.

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