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Anexo de Configuração
IEC60870-5-104
SAGE_ManCfg_Anx16_I104.doc
Outubro de 2018
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104 ................. 1
16.1 DESCRIÇÃO DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DOS PONTOS FÍSICOS .................. 1
16.1.1 CNF ............................................................................................................................... 1
16.1.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
16.1.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 4
16.1.2 NV1................................................................................................................................ 4
16.1.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 4
16.1.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 5
16.1.3 NV2................................................................................................................................ 5
16.1.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
16.1.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 6
16.1.4 TN1 ................................................................................................................................ 7
16.1.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
16.1.5 TN2 ................................................................................................................................ 7
16.1.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
16.1.6 CGF ............................................................................................................................... 8
16.1.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 8
16.1.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 10
16.1.7 PAF.............................................................................................................................. 10
16.1.7.1 Atributos ............................................................................................................................... 10
16.1.7.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 12
16.1.7.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 12
16.1.8 PDF ............................................................................................................................. 12
16.1.8.1 Atributos ............................................................................................................................... 12
16.1.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 13
16.1.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 13
16.1.9 PTF .............................................................................................................................. 13
16.1.9.1 ATributos .............................................................................................................................. 14
16.1.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 14
16.1.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 14
16.1.10 RFI ............................................................................................................................... 15
16.1.10.1 Atributos de Relacionamento ........................................................................................... 15
16.1.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas ......................................................................................... 15
16.1.11 RFC ............................................................................................................................. 15
16.1.11.1 Atributos de Relacionamento ........................................................................................... 15
16.1.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas ......................................................................................... 16
16.2 ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO ........................................................................... 18
16.2.1 CXU ............................................................................................................................. 18
16.2.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 18
16.2.2 ENU ............................................................................................................................. 19
16.2.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 19
16.2.3 LSC.............................................................................................................................. 19
16.2.3.1 Atributos ............................................................................................................................... 19
16.3 SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO IEC/60870-5-104 ................................ 19
16.3.1 IT104_on.rc/IT104_off.rc ............................................................................................. 19
16.3.2 SSC_Amb .................................................................................................................... 19
16.4 VARIÁVEL DE AMBIENTE PARA MANTER O LINK LEVEL DO CANAL SECUNDÁRIO INATIVO................ 20
16.5 ERROS DO IEC60870-5-104 .................................................................................................. 21
16.6 S104 - CONVERSOR SECUNDÁRIO IEC60870-5-104 ............................................................... 22
iii
CONTEÚDO
iv
Anexo
16
16 Configuração para UTRs com
Protocolo IEC60870-5-104
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos para as ligações de aquisição e distribuição
estabelecidas sob o protocolo padronizado IEC/60870-5-104.
16.1.1 CNF
16.1.1.1 Atributos
CONFIG
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O preenchimento
desse atributo é feito com uma string que especifica o canal físico que será utilizado. A string usa o formato:
TZBR= ia GRPMSK= i0 BITSTRING= i1 IGNERS= i2 SINCR= i3
INVAL= CMmcdu PlPr= j1 LiPr= j2 PlRe= j3 LiRe= j4
Esta string deve ser editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um token da
string e o seu respectivo sinal de igualdade. Onde :
■ ia informa a diferença de fuso horário entre o SAGE local e a UAC/sistema remoto; por exemplo se o
SAGE está em Brasília e a UAC/sistema em Manaus, ia é -1; mas se o SAGE está em Manaus e a
UAC/sistema está em Brasília, ia é 1.
■ i0 igual a 0 mantém o scan geral feito com o general interrogation (TI 100 QOI 20), esperando o
confirmation termination (cot 0AH); se diferente de 0 é interpretado como uma máscara de bits. O
scan será feito por grupos, ou seja, serão varridos os grupos cujos bits da máscara estiverem
setados (TI 100 QOI21, 22, 23 ... respectivamente para os grupos 1, 2, 3 ...)
1
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
■ i1 igual a “d” significa que os 32 bits dos objetos reportados nas mensagens de bitstring serão
relacionados a 32 pontos digitais físicos contiguamente configurados como ASIM para cada objeto,
igual a “t ” significa que cada um dos objetos reportados nas mensagens de bitstring será
relacionado a um ponto totalizado físico configurado como AA32 ou ATTA, e igual a “ tf “ tem o
mesmo significado do caso anterior, adicionando-se a funcionalidade de envio da mensagem de
freeze na aquisição de totalizadores através de TI101.
■ i2 igual a 1 implica em ignorar reportes de SOE com erro na etiqueta de tempo do ponto. É
considerado erro, reporte retroativo ou com uma mesma etiqueta de tempo já recebida. Para que
mesmo reportes com erros entrem na lista de SOE, IGNERS deverá ter o valor 0;
■ i3 igual a 0 suspende o envio, pelo SAGE, do comando de acerto de hora e igual a 1 (valor default
caso não seja preenchido) mantém o envio pelo SAGE do comando de acerto de hora;
■ CMmcdu é um número com centena de milhar, décimo de milhar, milhar, centena, dezena e unidade,
onde a unidade (u) é um número de 0 a 3 que indica o significado dos estados 00 e 11 para pontos
digitais duplos, da seguinte maneira:
A dezena (d) igual a 1 indica que só é considerada dupla transição explícita, ou seja, só é gerado o alarme
abriu/fechou (OCR-3) ou fechou/abriu (OCR-6), se as duas variações associadas ao alarme estiverem
reportadas de forma distinta tanto em uma única mensagem TI1 a TI4, TI30 ou TI31, quanto em duas
mensagens separadas. Esta opção também evita um registro de SOE no arquivo SDE repetindo o mesmo
estado. A dupla transição implícita é aquela que provoca a geração de alarme da OCR-3 ou OCR-6 e registro
SDE no mesmo estado, quando é recebida uma mendagem com causa de transmissão=3, considerada como
envio espontâneo de evento, mas o estado reportado é o mesmo que já se encontra registrado na base de dados
do SAGE.; a centena (c) igual a 1 suspende a espera do confirmation termination (cot = 0ah) nos comandos de
controle que pela norma exigem esse termination sendo que para controle de set-point, segundo a norma, o
termination não é obrigatório, e por isto não é esperado por default pelo SAGE; o milhar (m) igual a 1 ignora
objetos inválidos (não configurados na base) recebidos, o décimo de milhar (M) habilita a correção automática
das etiquetas de tempo do protocolo quando é detectado que a condição da etiqueta estar dentro ou fora do
horário de verão diverge da condição do horário do sistema operacional por este não estar também dentro ou
fora do horário de verão (isto ocorre quando a UAC/sistema remoto não obedece ao acerto de hora do protocolo
e não migra junto com o SAGE nas transições do horário de verão), e a centena de milhar (C), exclusivamente
para o módulo S104, quando assinalada com o valor 1, indica que o S104 deverá ignorar a CNF e não
estabelecer o protocolo IEC60870-5-104 com o equipamento associado. Para o módulo conversor de protocolo
I104, essa opção não tem função.
■ j1 é um nº de 1 a 8 que identifica a placa virtual de comunicação do enlace principal;
■ j2 é um nº de 1 a 8 que identifica a linha virtual dessa placa usada para o enlace principal;
2
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
O conceito de “placa/linha virtual” serve para identificar, no arquivo /etc/hosts, os IPs associados diretamente
aos enalces ENU com host_104_<placa_virtual>_<linha_virtual>.
Por exemplo, o IP do ENU com placa_virtual 2 e linha_virtual 5 é identificado em /etc/hosts como
“host_104_2_5”.
Pressupondo que o sistema remoto é constituido de dois hosts, A e B, ambos ligados em duas sub-redes, X e
Y, é mandatório que os tokens "host_104_<placa>_<linha>" sejam usados obedecendo as seguintes regras:
– uma determinada <placa>_<linha> deve designar mandatóriamente apenas um dos hosts A ou B;
– ao token "host_104_<placa>_<linha>" deve ser adicionada um letra 'b' minúscula para designar o
acesso à uma segunda sub-rede ao qual o host está conectado, quando ela existir, não sendo
usada nenhuma letra para designar acesso à primeira sub-rede ou rede única.
Para o caso em que temos duas ligações via TCP/IP, uma de distribuição e outra de aquisição nos mesmos
endereços IP, o par placa/linha da distribuição deverá ser mandatoriamente sempre menor que o par
placa/linha da aquisição. Por exemplo:
# Aquisição
192.168.1.10 host_104_3_3 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_104_3_3b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_104_3_4 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_104_3_4b # host B na sub-rede Y
Distribuição
192.168.1.10 host_104_3_1 # host A na sub-rede X
192.168.2.10 host_104_3_1b # host A na sub-rede Y
192.168.1.11 host_104_3_2 # host B na sub-rede X
192.168.2.11 host_104_3_2b # host B na sub-rede Y
Os campos BITSTRING, IGNERS, SINCR e INVAL são opcionais. Caso sejam utilizados estes parâmetros,
esta utilização deve obedecer a uma regra onde os parâmetros de menor ordem passam a ser obrigatoriamente
sucedidos dos parâmetros de maior ordem. Por exemplo, caso o parâmetro i2 seja utilizado, os parâmetros i3 e
i4 passam a ser obrigatórios.
Para ligações de distribuição, a string usa o formato:
TZBR= ia OPDST= h1 PlPr= j1 LiPr= j2 PlRe= j3 LiRe= j4
ou
OPDST= h1 PlPr= j1 LiPr= j2 PlRe= j3 LiRe= j4
Tanto TZBR como OPDST são opcionais. Assim como para as ligações de aquisição, esta string deve ser
editada na forma: string= valor, observando que não existe espaço entre um token da string e o seu respectivo
sinal de igualdade. Onde:
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
■ h1 Este token é opcional e configura as opções de funcionamento dos canais. A primeira opção
configurável no bit 0 do valor definido por esse token permite escolher se o tipo de mensagem a ser
usado para distribuição de totalizadores será TI15 (default - bit 0 desligado) ou TI37 (bit 0 ligado).
ID
Identificador da configuração física. Deve-se usar um mnemônico de duas ou três letras identificando a
subestação supervisionada.
LSC
Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1 1 entre a entidade LSC e
a entidade CNF.
16.1.2 NV1
16.1.2.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados nesse grupo.
4
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
ID
ORDEM
Número seqüencial de 1 a 16 que indica o grupo de interrogação de uma CNF de distribuição ou 17 para o
grupo de controle supervisório desta CNF de distribuição. Para CNFs de aquisição o número 1 deve ser usado
para o único grupo de aquisição, o número 2 para o grupo de pontos de controle supervisório do sistema elétrico,
e o número 3 para os pontos de controle de gestão da comunicação de dados.
CNF
Identificador da configuração à qual o grupo pertence. Define um relacionamento 1 n entre a entidade CNF
e a entidade NV1.
TN1
Identificador do tipo de grupo sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN1. Define um
relacionamento 1 n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. O domínio válido desse atributo para o conversor
de protocolo IEC/60870-5-104 está descrito na entidade TN1.
16.1.3 NV2
As ASDUs do conjunto system information são implementadas internamente ao conversor de protocolo, não
sendo necessária, portanto a sua configuração nessa entidade. As ASDUs dos conjuntos file transfer e
parameter in control direction não estão implementadas nesta versão do conversor de protocolo.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
O domínio válido do atributo TN2 na entidade NV2 reflete as type identifications implementadas pelo SAGE
dentre as especificadas em process information in monitor direction e process information in control direction. O
domínio e os tipos implementados associados estão descritos na entidade TN2.
Para cada ocorrência de NV1, configura-se apenas uma ocorrência em NV2 de cada tipo utilizado.
16.1.3.1 Atributos
CONFIG
Este atributo não é utilizado. Pode ser usado para um comentário sobre os objetos de informação
configurados sob esse tipo.
ID
Identificador do tipo de dados suportado. Deve-se usar um identificador concatenando com underscore o
atributo ID do NV1 a que pertence o NV2, com o atributo TN2 especificado nessa entidade, como nos exemplos
seguintes:
EE_A104_1_ADUP (pontos digitais duplos do grupo de aquisição da
subestação EE)
EE_C104_2_CSIM (controles simples do grupo de controle da
subestação EE)
ORDEM
TPPNT
Tipo dos pontos físicos vinculados a essa ocorrência de NV2. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se pontos forem analógicos dos tipos ASTP, AANL ou APFL listados em TN2.
■ PDF - se pontos forem digitais dos tipos ASIM ou ADUP listados em TN2
■ CGF - se pontos forem de controle do tipo CSIM, CDUP, CREL, CSTP ou CGCD listados em TN2.
NV1
Identificador do grupo ao qual o conjunto de pontos do mesmo tipo pertence. Define um relacionamento 1
n entre a entidade NV1 e a entidade NV2. Para cada grupo NV1 só deve ser configurada uma ocorrência NV2 de
cada tipo.
TN2
Identificador do tipo de dado sendo configurado dentre os cadastrados na entidade TN2. Define um
relacionamento 1 n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. O domínio válido desse atributo para o conversor
de protocolo IEC/60870-5-104 está descrito na entidade TN2.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
16.1.4 TN1
16.1.4.1 Atributos
DESCR
Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição dos tipo de grupos.
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores numéricos
simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de nível 1.
Para o protocolo IEC/60870-5-104, os tipos de grupo são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
53 A104 Grupo de Aquisição de UTR em protocolo IEC/60870-5-104
54 C104 Grupo de Controle Supervisório em protocolo IEC/60870-5-104
56 G104 Grupo de Controle de Gestão de Comunicação de Dados
55 D104 Grupo de Interrogação para Distribuição em protocolo IEC/60870-5-104
57 O104 Grupo de Controle Supervisório COS em protocolo IEC/60870-5-104
Tabela Anexo 16- 1 - Tipos de Grupos
16.1.5 TN2
16.1.5.1 Atributos
DESCR
ID
7
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores numéricos
simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de nível 2.
Para protocolo IEC/60870-5-104, os tipos de ponto implementados no SAGE e as type identification
correspondentes são os seguintes:
NSEQ ID DESCRIÇÃO TI
0 NLN2 Ausência de entidade nível 2 ---
4 ASIM Aquisição ou distribuição digital single point 1 e 30
32 ADUP Aquisição ou distribuição digital double point 3 e 31
33 ASTP Aquisição ou distribuição de step position 5 e 32
7 AANL Aquisição ou distribuição de normalized measured value 9, 11, 34 e 35
40 AA32 Aquisição ou distribuição de 32 bits string 7 e 33
34 APFL Aquisição ou distribuição de floating point measured value 13 e 36
8 ATTA Aquisição ou distribuição de integrated totals 15 e 37
35 CSIM Controle supervisório UTR ou COS single command 45
36 CDUP Controle supervisório UTR ou COS double command 46
37 CREL Controle supervisório UTR ou COS regulating step (raise-lower) 47
38 CSTP Controle supervisório UTR ou COS set-point 48 a 51
39 CGCD Controle de gestão de comunicação de dados ---
Tabela Anexo 16- 2 - Tipos de Dados
16.1.6 CGF
16.1.6.1 Atributos
ID
Identificador do ponto de controle físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o CGF com o endereço do objeto de informação definido na
IEC/60870-5-104 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma
estruturada apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_C104_2_CSIM_196808 (single command com info_address=196808)
EE_C104_2_CDUP_42 (double command e info_address=42)
EE_C104_2_CSTP_66051 (set-point com info_address=66051)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255).
EE_C104_2_CSIM_3_200 (estrut.3_200 = [3*65535+200] => não-estrut.196808)
EE_C104_2_CDUP_0_42 (estrut.0_42 = [0*65535+42] => não-estrut.42)
EE_C104_2_CSTP_1_516 (estrut.1_516 = [1*65535+516] => não-estrut.66051)
KCONV
Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. O preenchimento desse atributo depende do ponto lógico
CGS associado ao ponto CGF.
8
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
Para pontos de controle físicos dos tipos CSIM, CDUP e CREL, vinculados às configurações de aquisição
relacionadas com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de aquisição e controle),
deve ser usado um mnemônico que define a duração da transição de estado do contato de relé ativado,
concatenado com um mnemônico que define a existência de feedback associado ao final da operação de
controle. As strings resultantes são as seguintes:
■ NO – sem definição adicional
■ DC_SF – duração curta sem feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DC_CF – duração curta com feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DL_SF – duração longa sem feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
■ DL_CF – duração longa com feedback aplicável aos tipos CSIM, CDUP e CREL
Cada uma destas strings pode ser sucedida de _I , _S , _1 ou _TIME para caracterizar respectivamente
“comando invertido”, “controle com select before operate” , “trip no object address definido e close no object
address definido +1” e “envio de time-tag”.
Exemplo:
DC_SF_I DC_SF_S NO_1 DC_CF_TIME
Para pontos de controle físicos dos tipos CSTP, vinculados às configurações de aquisição relacionadas com
pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de aquisição e controle), pode ser usado um
mnemônico que define o formato do valor de set-point a ser enviado. Caso não seja utilizado nenhum
mnemônico, será utilizado o formato normalized sem select before operate (TI48). Para se definir explicitamente
este formato, ou outro formato, as opções são:
■ NOR para formato normalized sem select before operate ou NOR_S para formato normalized com
select before operate - TI48
■ SCL para formato scaled sem select before operate ou SCL_S para formato scaled com select before
operate - TI49
■ SFLOAT para formato em ponto flutuante sem select before operate -TI50
■ BITS para formato bitstring com valor original ou BITS10 para formato bitstring com o valor
multiplicado por 10 - TI51
■ SFLOAT_TIME para formato em ponto flutuante sem select before operate e com time-tag - T63
Para pontos de controle físicos do tipo CGCD, vinculados às configurações de aquisição relacionadas com
pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD (controle da gestão da comunicação de dados), deve ser usado,
quando aplicável, um mnemônico PRI ou RES, que diferencia comando sobre UTR/enlace principal ou reserva
da CNF.
■ Habilitação, desabilitação ou failover de UTR - PRI ou RES
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição pelo mesmo protocolo da
aquisição, deve ser especificado o identificador do ponto CGF para o qual será roteado o controle.
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de distribuição por um protocolo da aquisição
diferente, deve ser especificado a seguinte string “CGS= id”, onde o identificador do ponto CGS para o qual será
roteado o controle.
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
CGS
Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um relacionamento 1
1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às
configurações de distribuição (roteados).
NV2
CNF
Identificador da CNF de aquisição deste protocolo para pontos de controle físicos roteados internamente
pelas configurações (CNFs) de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade CNF e a entidade
CGF. Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição ou
roteamentos externos, para outros protocolos.
16.1.7 PAF
16.1.7.1 Atributos
ID
Identificador do ponto anlógico físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com underscore
do atributo ID do NV2 a que pertence o PAF com o endereço do objeto de informação definido na IEC/60870-5-
104 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma estruturada
apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
10
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255).
EE_A104_1_ASTP_2_1030 (estrut.2_1030=[2*65535+1030] => não-estrut.132100)
EE_A104_1_AANL_1_242 (estrut.1_242=[1*65535+242] => não-estrut.65777)
EE_A104_1_APFL_0_515 (estrut.0_515=[0*65535+515] => não-estrut.515)
KCONV1
KCONV2
KCONV3
KCONV4
Se o valor deste atributo for positivo, o processamento “clamp to zero” é ativado. Neste caso, se uma medida
aquisitada for menor, em módulo, que o valor definido por este parâmetro, o valor do ponto enviado ao SAC será
0 (zero).
KCONV5
Este parâmetro inclui, na medida, o processamento do tipo “smoothing” O valor da medida é convertido pelos
valores de kconv1 e kconv2 como usual, e será ainda processado de acordo com a fórmula:
valor = (1-kconv5) * (valor aquisitado) + kconv5 * (valor anterior)
Portanto, se kconv5 for igual a zero, o comportamento é o usual, ou seja, o valor da medida será dados pelo
valor aquisitado.
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
NV2
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre a
entidade NV2 e a entidade PAF.
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAS e a entidade PAF, se o ponto físico
não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PAS e a entidade PAF se o
ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o ponto
físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAD e a entidade PAF.
16.1.8 PDF
16.1.8.1 Atributos
ID
Identificador do ponto digital físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com underscore
do atributo ID do NV2 a que pertence o PDF com o endereço do objeto de informação definido na IEC/60870-5-
104 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma estruturada
apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_A104_1_ASIM_132110 (single point com info_address=132110)
EE_A104_1_ADUP_517 (double point com info_address=517)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255).
EE_A104_1_ASIM_2_1040 (estrut.2_1040=[2*65535+1040] => não-estrut.132110)
EE_A104_1_ADUP_0_517 (estrut.0_517=[0*65535+517] => não-estrut.517)
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição. Ele indica a polaridade do ponto digital e a habilitação da sinalização de seqüência de eventos,
podendo assumir os seguintes valores:
12
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
NV2
Identificador da ocorrência de NV2 a qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre a
entidade NV2 e a entidade PDF.
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico seja de
aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o ponto físico não for
parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PDS e a entidade PDF se o ponto físico
for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDD e a entidade PDF.
16.1.9 PTF
13
16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
16.1.9.1 ATributos
ID
Identificador do ponto totalizado físico. Deve ser usada uma string resultante da concatenação com
underscore do atributo ID do NV2 a que pertence o PTF com o endereço do objeto de informação definido na
IEC/60870-5-104 usando tanto a forma não estruturada apresentada no primeiro quadro a seguir, quanto a forma
estruturada apresentada no quadro seguinte para os mesmos endereços.
EE_A104_1_ATOT_67585 (integrated total com info_address=67585)
EE_A104_1_AA32_5014 (bitstring com info_address=5014)
A forma estruturada Y_X usa o valor X nos 2 primeiros bytes (valores de 1 a 65535) e o valor Y no terceiro
byte (valores de 0 a 255).
EE_A104_1_ATOT_1_2050 (estrut.1_1050=[1*65535+2050] => não-estrut.67585)
EE_A104_1_AA32_0_5014 (estrut.0_5014=[0*65535+5014] => não-estrut.5014)
KCONV1
KCONV2
ORDEM
Número seqüencial idêntico ao endereço não estruturado do objeto de informação tal como usado no atributo
ID de endereço não estruturado.
TPPNT
NV2
PNT
Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTS e a entidade PTF, se o ponto físico não
for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PTS e a entidade PTF se o ponto
físico for parcela de um filtro.
ou
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTD e a entidade PTF.
16.1.10 RFI
ORDEM
TIPOP
PNT
Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento TIPOP aponta
para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1 1 entre as entidades de pontos físicos (PAF, PDF e PTF).
16.1.11 RFC
ORDEM
TPPARC
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
TPPNT
PARC
PNT
Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento TPPNT aponta
para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1 1 entre as entidades de pontos lógicos (PAS, PDS e PTS).
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos analógicos implementados para o protocolo são:
■ FIL1 - retorna o maior valor positivo ou o maior valor negativo dentre as parcelas PAF. O sinal do valor
da primeira parcela determina se será avaliado o maior valor positivo ou o maior valor negativo. Só
são avaliados pontos válidos.
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo são:
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado; ou a 1 parcela é o
a
contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for invertida 0 =
fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da seguinte maneira:
((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte maneira:
((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto; ou a 1 parcela é
a
o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for normal 0 =
aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da seguinte maneira:
■ FIL7 - estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a 2a parcela é
a
o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado; ou a 1 parcela é o
a
contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se a lógica da remota for invertida 0 =
fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da seguinte maneira:
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
16.2.1 CXU
16.2.1.1 Atributos
AQANL
Este atributo não é utilizado caso a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU
esteja relacionada com uma Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um
pedido de controle recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR.
AQPOL
Tempo em centésimos de segundo que indica a periodicidade do envio da mensagem de Test Command (TI
107), que é utilizada como um keep alive do nível de Aplicação do protocolo, tanto para uma CXU relacionada a
uma Ligação de Aquisição como para uma Ligação de Distribuição. Se AQPOL=0 o envio de Test Command fica
suspenso, mas sugere-se manter uma outra mensagem com periodicidade baixa.
AQTOT
INTGR
Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os dados de tempo real, exceto de
totalizadores, isto é, periodicidade do envio de Interrogation Command (TI100) caso a CXU esteja relacionada
com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição, determina o tempo
de envio espontâneo de mensagens com causa de transmissão espontânea reportando a variação de pontos
analógicos, digitais ou totalizados.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
16.2.2 ENU
16.2.2.1 Atributos
TDESC
É o time-out para receber aceitação de frames transmitidos (T1 da norma). É normalmente configurado com
o valor 15. Os valores de T2 e T3 são assumidos respectivamente 2/3*T1 e 4/3*T1.
TRANS
VLUTR
16.2.3 LSC
16.2.3.1 Atributos
NSRV1 e NSRV2
TCV
TTP
16.3.1 IT104_on.rc/IT104_off.rc
16.3.2 SSC_Amb
Define uma variável de ambiente PORTA_104_FISICA que atribui o valor 2404 para a porta TCP deste
protocolo.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
Este temporizador é especificado em segundos, e deverá ser um valor no intervalo entre CXU.AQPOL ou
UTR.RESPT (o de maior valor entre eles) e UTR.NTENT*UTR.RESPT.
Como exemplo, suponha uma base de dados com os seguintes valores:
CXU.AQPOL= 300ms = 3s
UTR.RESPT= 1000ms = 10s
UTR.NTENT = 3
Calculando o intervalo temos:
Maior valor entre:
] ((CXU.AQPOL e UTR.RESPT) + 1) , ((UTR.NTENT * UTR.RESPT) – 1) [
Logo, os valores válidos para WDT_IDLE4 correspondem ao intervalo de 11 a 29.
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
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16 CONFIGURAÇÃO PARA UTRS COM PROTOCOLO IEC60870-5-104
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