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SAGE

SISTEMA ABERTO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA

Anexo de Configuração

Configuração para UTRs com Protocolo

Leeds & Northrup IEC/870-5 LN57-3

SAGE_ManCfg_Anx05_ LN57.doc

Julho de 2017
Quadro de Revisão

Nº Data Descrição Versão


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Conteúdo
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3 ... 1
5.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1
5.2 ENTIDADES .............................................................................................................................. 1
5.2.1 CNF.................................................................................................................................... 1
5.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
5.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 3
5.2.2 NV1 .................................................................................................................................... 3
5.2.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 3
5.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 4
5.2.3 NV2 .................................................................................................................................... 4
5.2.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
5.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 5
5.2.4 TN1 .................................................................................................................................... 6
5.2.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
5.2.5 TN2 .................................................................................................................................... 6
5.2.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
5.2.6 CFG ................................................................................................................................... 7
5.2.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
5.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 10
5.2.7 PAF .................................................................................................................................. 10
5.2.7.1 Atributos ............................................................................................................................... 10
5.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 11
5.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 11
5.2.8 PDF .................................................................................................................................. 11
5.2.8.1 Atributos ............................................................................................................................... 12
5.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 12
5.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 13
5.2.9 PTF .................................................................................................................................. 13
5.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 13
5.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 14
5.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 14
5.2.10 RFI ............................................................................................................................... 14
5.2.10.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
5.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 15
5.2.11 RFC ............................................................................................................................. 15
5.2.11.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
5.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 15
5.3 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 17
5.3.1 CXU ................................................................................................................................. 17
5.3.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 17
5.3.2 ENU ................................................................................................................................. 18
5.3.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 18
5.4 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP
IEC/870-5 LN57-3 ............................................................................................................................. 18
5.4.1 LN57_on.rc ...................................................................................................................... 18
5.4.2 LN57_off.rc ...................................................................................................................... 19
5.4.3 Ln57_on.rc ....................................................................................................................... 19
5.4.4 Ln57_off.rc ....................................................................................................................... 19
5.4.5 ln57_on.rc ........................................................................................................................ 19
5.4.6 ln57_off.rc ........................................................................................................................ 19

iii
CONTEÚDO

iv
5
Anexo

5 Configuração com Protocolo Leeds


& Northrup IEC/870-5 LN57-3
5.1 Introdução
Este anexo descreve a configuração dos pontos físicos de aquisição e distribuição específica para
as unidades terminais remotas com Protocolo Leeds & Northrup IEC/870-5 LN57-3.
Obs.: Todas as strings citadas neste anexo devem ser editadas da seguinte forma:
string=valor,

observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade.

5.2 Entidades

5.2.1 CNF

 Entidade Configuração da Ligação Física do SCD


Configura as CNFs de aquisição e distribuição associadas às LSCs do sistema. Cada CNF esta
associada à aquisição de uma UTR ou de um Centro de Controle (LSC do tipo ‘aa’), ou ainda, à
distribuição para um Centro de Controle (LSC do tipo ‘dd’).

5.2.1.1 Atributos

CONFIG

Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento deste atributo é feito com uma string que depende do transportador de protocolo a ser
utilizado.
Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for o IECF3 (Conexões Assíncronas em 8
bits), a string especifica o canal físico que será utilizado. A string usa o formato:
PlPr = i1 LiPr = i2 PlRe= i3 LiRe = i4 Evt = i5

onde:
■ i1 é um no que varia de 1 a 4 para placas cyclades ou de 1 a 8 para placas cepel e que
identifica a placa de comunicação do enlace principal;

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

■ i2 é um no que varia de 1 a 8 para placas cyclades ou é sempre 1 para placas cepel e que
identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal;

■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva;

■ i5 é o no máximo de eventos de seqüência de eventos enviados pela remota.

Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for CXX25 a string especifica o circuito


virtual permanente (PVC do protocolo CCITT-X25) que será utilizado. A string usa o formato:
EnPr= i1 ClPr= i2 EnRe= i3 ClRe= i4 Evt = i5

onde
■ i1 é um no de 1 a 16 que identifica o circuito X25 do enlace principal;

■ i2 é um no de 1 a 15 que identifica o canal lógico desse circuito X25 usado para o enlace
principal;

■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva.

Cada circuito X25, numerado de 1 a 16, possui um arquivo de configuração correspondente no


diretório $SAGE/config/$BASE/bd identificado como param.x25.a a param.x25.p contendo a
parametrização dos níveis 1 (placa, linha, ...), 2 (T1, K, N2, ...) e 3 (T12. T13, ...) do protocolo X25. A
reparametrização desses arquivos é feita utilizando-se o programa de configuração
$SAGE/bin/$CPU/drvtst/confpar. Além disso, i5 é o no máximo de eventos de seqüência de
eventos enviados pela remota.
Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for CXTCP a string especifica uma
conexão do protocolo TCP-IP (socket stream / address familiy internet) a ser utilizada. A string usa o
formato:
PvPr= i1 LvPr = i2 PvRe= i3 LvRe= i4 Soft= i5

onde:
■ i1 é um no de 1 a 16 que identifica a placa virtual do enlace principal;

■ i2 é um no de 1 a 16 que identifica a linha virtual dessa placa para o enlace principal;

■ i3 / i4 são os números equivalentes que identificam o enlace reserva.

O conceito de “placa/linha virtual” serve para diferenciar mensagens intercambiadas com


diferentes UTRs através da mesma conexão TCP-IP estabelecida com o servidor transportador de
o
protocolo. Além disso, i5 é o n que identifica o software e a configuração utilizados pela UTR,
conforme tabela abaixo:
Opção i5
Conf.1 e Soft.1 5
Conf.1 e Soft.2 6
Conf.2 e Soft.1 9
Conf.2 e Soft.2 10
Tabela 5 - 1 - Identifica o software e a configuração utilizada pela UTR

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

ID

Identificador da configuração física.

5.2.1.2 Chave Estrangeira Direta

LSC

Identificador da ligação (LSC) à qual a CNF pertence. Define o relacionamento 1  1 entre a


entidade LSC e a entidade CNF.

5.2.2 NV1

 Entidade Nível 1 da Configuração Física


A comunicação com a UTR é organizada em grupos definidos por subendereços (subaddresses).
Uma remota pode ter até 256 subaddresses de cada tipo de dados.
Esta entidade representa os subaddresses (grupos) de comunicação com as UTRs. Configura os
subaddresses (grupos) de comunicação das CNFs realizadas em protocolo LN57-3.
Esses subaddresses (grupos) devem ser consecutivos, ou seja, mesmo que um grupo não esteja
configurado na remota, ele deve ser configurado no SAGE em NV1 apesar de não haver nenhum
NV2 (word) apontando para ele.
Além disso, os subadress (grupos) de controle devem ser os primeiros, ou seja, os de ordem mais
baixa dentro da CNF.

5.2.2.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado.

ID

Identificador do subaddress de aquisição ou do subaddress de controle. Não existe um


subaddress específico para SOE porque não há nenhuma configuração especial para SOE, uma vez
que todos os pontos digitais fazem parte da seqüência de eventos na remota. Logo, não existem
pontos físicos nem lógicos especificamente para SOE e por conseqüência não existem TACs de
SOE.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a 256 que indica a ordem do subaddress dentro da configuração (CNF) a
que ele pertence.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CNF

Identificador da configuração à qual o subaddress pertence. Define um relacionamento 1  n


entre a entidade CNF e a entidade NV1.

TN1

Identificador do tipo de subaddress sendo configurado entre os cadastrados na entidade TN1.


Define um relacionamento 1  n entre a entidade TN1 e a entidade NV1. Podem existir vários
subaddresses de um determinado tipo.

5.2.3 NV2

 Entidade Nível 2 da Configuração Física


Cada subaddress é sub-dividido em words de 2 bytes cada, sendo que um subaddress tem, no
máximo, 127 words (255 bytes). Uma word é uma palavra de 16 bits que pode conter:
1 medida analógica de aquisição ou de distribuição (AANL ou DANL)
8 digitais com memória de aquisição ou de distribuição (AMCD ou DMCD)
16 digitais simples de aquisição ou de distribuição (ASIM ou DSIM)
1 medida totalizada do tipo A de aquisição ou de distribuição (ATTA ou DTTA)
1 medida analógica com atributos de qualidade de aquisição ou de distribuição (AAAQ ou
DAAQ)
4 digitais com atributos de qualidade de aquisição ou de distribuição (ADAQ ou DDAQ)

Os tipos de dados com atributos de qualidade foram criados para ligação entre Centros em
protocolo LN57-3.
■ Um ponto digital do tipo ADAQ ou DDAQ possui 4 bits que contêm as seguintes
informações:

– 1 bit de estado

– 1 bit de indicação de inserção manual na origem

– 1 bit de validade

– 1 bit de fora de varredura na origem

■ Um ponto analógico do tipo AAAQ ou DAAQ utiliza os seus 16 bits da seguinte maneira:

– 12 bits para valor do ponto

– 1 bit de indicação de inserção manual na origem

– 1 bit de validade

– 1 bit de fora de varredura na origem

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

Para subaddresses (grupos) de controle não existem words, então, configura-se apenas uma word
nula (TN2=NLN2) para cada subaddress configurado no NV1. Sendo que cada subaddress (grupo) de
controle pode conter de 1 a 16 pontos de controle de trip/close, 1 a 32 pontos de controle só de trip
ou só de close, 1 de raise/lower ou 1 de set point. Além disso, um grupo pode ter pontos de trip/close
misturados com pontos só de trip ou só de close.
Esta entidade representa as words de comunicação com as UTRs. Configura as words dos
subaddresses das CNFs realizadas em protocolo LN57-3.

5.2.3.1 Atributos

CONFIG

Este atributo não é utilizado.

ID

Identificador da word.

ORDEM

Número seqüencial que indica a ordem da word dentro do subaddress ao qual ela pertence. Varia
de 1 a 127.

TPPNT

Tipo dos pontos físicos contidos nesta word. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se os pontos forem analógicos

■ PDF - se os pontos forem digitais

■ PTF - se os pontos forem totalizadores

■ CGF - se os pontos forem de controle

5.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas

NV1

Identificador do subaddress ao qual a word pertence. Define um relacionamento 1  n entre a


entidade NV1 e a entidade NV2. Um subaddress pode possuir até 127 words, logo n varia de 1 a 127.

TN2

Identificador do tipo de word sendo configurado entre os cadastrados na entidade TN2. Define um
relacionamento 1  n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. Podem existir várias words de um
determinado tipo. Para subaddresses de controle não existem words associadas, logo esta chave é
preenchida com NLN2, indicando ausência de tipo de entidade de nível 2.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.4 TN1

 Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 1


Esta entidade descreve os tipos de subaddresses que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

5.2.4.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 1, ou seja, descrição do tipo de subaddress.

ID

Identificador do tipo de subaddresses.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
Para o protocolo LN57-3 os tipos de subaddress são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
17 AQ57 Grupo de Aquisição de UTR em protocolo LN57
18 CD57 Grupo de Controle de trip-close em protocolo LN57
19 CS57 Grupo de Controle de set-point em protocolo LN57
20 CP57 Grupo de Controle de pulsos raise-lower em protocolo LN57
21 DC57 Grupo de Distribuição para COS em protocolo LN57
22 OD57 Grupo de controle do COS de Trip-close em protocolo LN57
23 OS57 Grupo de controle do COS de set-point em protocolo LN57
24 OP57 Grupo de controle do COS de pulsos raise-lower em protocolo LN57
Tabela 5 - 2 - Tipos de subaddress

5.2.5 TN2

 Entidade Tipo de Entidade Física do Nível 2


Esta entidade descreve os tipos de words que podem existir.

Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.5.1 Atributos

DESCR

Descrição do tipo de entidade física do nível 2, ou seja, descrição do tipo de word.

ID

Identificador do tipo de word.

NSEQ

Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo LN57-3 os tipos de word são os seguintes:

NSEQ ID DESCR
0 NLN2 Ausência de entidade de nível 2
4 ASIM Aquisição digital UTR simples (non-latch)
6 AMCD Aquisição digital UTR com memorização (mcd)
7 AANL Aquisição analógica UTR
8 ATTA Aquisição totalizadores UTR tipo A
13 DSIM Distribuição digital UTR simples (non-latch)
15 DMCD Distribuição digital UTR com memorização (mcd)
16 DANL Distribuição analógica UTR
17 DTTA Distribuição totalizadores UTR tipo A
19 ADAQ Aquisição Digital com Atributos de Qualidade
20 AAAQ Aquisição Analógica com Atributos de Qualidade
21 DDAQ Distribuição Digital com Atributos de Qualidade
22 DAAQ Distribuição Analógica com Atributos de Qualidade
Tabela 5 - 3 - Tipos de words

5.2.6 CFG

 Entidade Ponto de Controle Físico


Configura os pontos de controle físicos associados às configurações CNFs das ligações LSCs.

5.2.6.1 Atributos

ID

Identificador do ponto de controle físico.

KCONV

Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. Para cada conversor de protocolo este atributo
tem um significado diferente.
Para o conversor do protocolo LN57-3 significa:

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição de UTRs físicas ou


virtuais relacionados com pontos de controle lógicos (CGS) do tipo CSAC (controle do serviço de
aquisição e controle):
■ Pontos de trip/close

– G_Trp = subaddress de trip variando de 0 a 255.

– P_Trp = ponto de trip dentro do subaddress variando de 0 a 15.

– G_Cls = subaddress de close variando de 0 a 255.

– P_Cls = ponto de close dentro do subaddress variando de 0 a 15.

■ Pontos raise/lower

– G_Rai = subaddress de raise variando de 0 a 255.

– P_Rai = 0.

– G_Low = subaddress de lower variando de 0 a 255.

– P_Low = 0

■ Ponto de set-point A/B

– G_Spa = subaddress de set-point A variando de 0 a 255.

– P_Spa = 0.

– G_Spb = subaddress de set-point B variando de 0 a 255.

– P_Spb = 0.

■ Ponto controle de reset da UTR - neste caso KCONV não é utilizado.

Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição relacionados com pontos
de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD (controle da gestão da comunicação de dados):
■ Habilitação de UTR, desabilitação de UTR e failover de UTR

– Dmmy1 = 0

– Config = no que identifica se a UTR é a principal (0) ou a reserva (1)

– Dmmy2 = 0

– Dmmy3 = 0

■ Habilitação de enlace, desabilitação de enlace e failover de enlace

– Dmmy1 = 0

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

– Config = no que identifica se o enlace é o principal (0) ou o reserva (1)

– Dmmy2 = 0

– Dmmy3 = 0

■ Habilitação da função secundária e desabilitação da função secundária.

– Dmmy1 = 0

– Dmmy2 = 0

– Dmmy3 = 0

– Dmmy4 = 0

Para pontos de controle físicos roteados pelas configurações (CNFs) de distribuição devem ser
usados os mesmos strings utilizados para configurar os pontos de controle trip/close, set-point e
raise/lower das CNFs de aquisição associadas.
Esses pontos serão acessados por uma configuração de aquisição de um Centro de Controle que
estará endereçando uma UTR virtual. Para isso a ordem-1 do NV1 do ponto roteado e a sua ordem-1
em CGF devem corresponder, respectivamente, ao subadress (G_Trp/G_Cls ou G_Rai/G_Low ou
G_Spa/G_Spb) e ao ponto (P_Trp/P_Cls ou P_Rai/P_Low ou P_Spa/P_Spb) especificado no atributo
KCONV do ponto de aquisição correspondente na configuração de aquisição do Centro de Controle.
Observar que para que esse esquema funcione nessas configurações de distribuição (roteamento)
os grupos de controle têm que ter sempre os 16 pontos completos, nem mais, nem menos.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde n
varia de:
1-16 para trip/close
1-32 para só trip ou só close
1 para raise/lower
1 para set-point

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas

CGS

Identificador do ponto de controle lógico associado ao ponto de controle físico. Define um


relacionamento 1  1 entre a entidade CGS e a entidade CGF. Não é preenchido para pontos de
controle físicos vinculados às configurações de distribuição (roteados).

NV2

Identificador da word (NV2) a qual o ponto pertence. Define um relacionamento de 1  n entre a


entidade NV2 e a entidade CGF.

CNF

Identificador da CNF de aquisição para pontos de controle físicos roteados pelas configurações
(CNFs) de distribuição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade CNF e a entidade CGF.
Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição.

5.2.7 PAF

 Entidade Ponto Analógico Físico


Configura os pontos analógicos físicos de aquisição e de distribuição associados às configurações
(CNFs) das ligações (LSCs).

5.2.7.1 Atributos

ID

Identificador do ponto analógico físico.

Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para
aquisição/distribuição em protocolo LN57-3 eles significam:

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

KCONV3

Para pontos cujo o NV2 é do tipo analógico com qualidade (AAAQ ou DAAQ), indica se a medida
é bipolar, varia de -2048 a 2047 (BIP) ou unipolar, varia de 0 a 4095 (UNI).

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde
n=1, uma vez que uma word contém apenas um ponto analógico.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PAS) ou de distribuição (PAD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

5.2.7.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PAF.

5.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PAS e a entidade
PAF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1  n entre a entidade
PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.

5.2.8 PDF

 Entidade Ponto Digital Físico


Configura todos os pontos digitais físicos de aquisição e de distribuição associados a todas as
configurações (CNFs) de todas as ligações (LSCs).

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.8.1 Atributos

ID

Identificador do ponto digital físico.

KCONV

Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição, dependendo do protocolo utilizado. Para aquisição em protocolo LN57-3 ele indica a
polaridade do ponto digital, podendo assumir os seguintes valores:
■ NOR - Lógica normal, com seqüência de eventos inibida

■ INV - Lógica invertida, com seqüência de eventos inibida

■ SQN - Lógica normal, com seqüência de eventos habilitada.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word (NV2) da configuração física.
Onde n = 8 para digitais com memória e n = 16 para digitais simples e n = 4 para digitais com
atributos de qualidade.
Uma word (NV2) deve sempre estar completa, ou seja, deve possuir sempre os n pontos que a
completam.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PDS) ou de distribuição (PDD).

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

5.2.8.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PDF.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o
ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1  n entre a entidade PDS e a
entidade PDF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PDD e a entidade
PDF.

5.2.9 PTF

 Entidade Ponto Totalizado Físico


Configura os pontos totalizadores físicos de aquisição e de distribuição associados às
configurações das ligações.

5.2.9.1 Atributos

ID

Identificador do ponto totalizador físico.

Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para aquisição em
protocolo LN57-3 eles significam:

KCONV1

Coeficiente angular de conversão da medida.

KCONV2

Coeficiente linear de conversão da medida.

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde n
= 1 para totalizadores do tipo A.

TPPNT

Indica se o ponto físico é de aquisição (PTS) ou de distribuição (PTD).

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

DESC1

Informações complementares 1. O preenchimento deste atributo é opcional.

DESC2

Informações complementares 2. O preenchimento deste atributo é opcional.

5.2.9.2 Chave Estrangeira Direta

NV2

Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1  n entre
a entidade NV2 e a entidade PTF.

5.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta

PNT

Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PTS e a entidade
PTF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1  n entre a entidade
PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1  1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.

5.2.10 RFI

 Entidade Relacionamento de Filtros Simples


Filtro simples é aquele cujas parcelas (pontos físicos) podem participar de apenas um único filtro
gerando ponto lógico.

5.2.10.1 Atributos

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TIPOP

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro for um ponto digital físico.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

■ PTF - Se a parcela do filtro for um ponto totalizador físico.

5.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PNT

Identificador do ponto físico que compõe a parcela. Dependendo do atributo de relacionamento


TIPOP aponta para PAF, PDF ou PTF. Define o relacionamento 1  1 entre as entidades de pontos
físicos (PAF, PDF e PTF).

5.2.11 RFC

 Entidade Relacionamento de Filtros Compostos


Filtro composto é aquele cujas parcelas (pontos físicos) pode participar de vários filtros gerando
vários pontos lógicos.

5.2.11.1 Atributos

ORDEM

Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem da parcela no filtro.

TPPARC

Tipo da parcela do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAF - Se a parcela do filtro for um ponto analógico físico.

■ PDF - Se a parcela do filtro forem pontos digitais físicos.

■ PTF - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores físicos.

TPPNT

Tipo do ponto resultante do filtro. Pode assumir os seguintes valores:


■ PAS - Se o ponto resultante do filtro for analógico lógico.

■ PDS – Se o ponto resultante do filtro for digitais lógicos.

■ PTS - Se a parcela e o resultado do filtro forem pontos totalizadores lógicos.

5.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas

PARC

Identificador do ponto físico que compõe a parcela do filtro.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

PNT

Identificador do ponto físico resultante do filtro. Dependendo do atributo de relacionamento TPPNT


aponta para PAS, PDS ou PTS. Define o relacionamento 1  1 entre as entidades de pontos lógicos
(PAS, PDS e PTS).

Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo
LN57-3 são:
a
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então 0
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

■ FIL2 - saída de linha com bypass. A implementação é feita da seguinte maneira:

((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.

■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:

((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.

a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.

■ FIL5 - ou válido, escolhe, para um ponto aquisitado de duas origens diferentes, duas
configurações de aquisição, aquele que será utilizado:

IF A válido então usa-se A


senão IF B válido então usa-se B
senão ponto inválido
a a
onde A e B são 1 e 2 parcelas respectivamente sendo cada uma o mesmo ponto aquisitado de
origens diferentes.

■ FIL6 – estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a
2a parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
fechado; ou a 1a parcela é o contato aberto (NA) e a 2a parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:

IF (A=0 e B=1) então 0


IF (A=1 e B=0) então 1
IF (A=1 e B=1) então inválido
IF (A=0 e B=0) então inválido

onde A e B são a 1a e 2a parcelas respectivamente.

5.3 Descrição de Alguns Atributos das Entidades


do Modelo de Configuração do Subsistema de
Comunicação e Pré-Processamento de Dados

5.3.1 CXU

5.3.1.1 Atributos

AQANL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados analógicos, caso a


CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja relacionada com uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo máximo de espera da resposta de um pedido de controle
recebido do Nível Hierárquico Superior (NHS) e passado para uma UTR.

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

AQPOL

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de indicadores da UTR que


determinam a disponibilidade de variações de estados ou medições a serem aquisitadas
imediatamente. Não tem significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

AQTOT

Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.

INTGR

Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua
expiração, nenhuma mensagem seja recebida.

5.3.2 ENU

5.3.2.1 Atributos

TDESC

Para enlaces de aquisição, determine o tempo em centésimos de segundo de descanso entre


duas sessões (comando ↔ resposta) de comunicação com a UTR. Para enlaces de distribuição
determina o tempo de retardo para eixo de respostas ao COS do NHS.

TRANS

Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace.

5.4 Descrição dos Scripts de


Ativação/Desativação do Protocolo LEEDS &
NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.4.1 LN57_on.rc

Ativa o Transporte de Enlaces UTR Virtuais em Conexões TCP/IP, ativa o Transportador de


Protocolo IEC 870-5-1 (IECD) e ativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57).

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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3

5.4.2 LN57_off.rc

Desativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57), desativa o Transporte de Enlaces UTR
Virtuais em Conexões TCP/IP e desativa o Transportador de Protocolo IEC 870-5-1 (IECD).

5.4.3 Ln57_on.rc

Ativa o Transporte de Enlaces UTR Virtuais em Canais Lógicos X25, ativa o e ativa o Conversor
IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57).

5.4.4 Ln57_off.rc

Desativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57) e desativa o Transporte de Enlaces
UTR Virtuais em Conexões X25

5.4.5 ln57_on.rc

Ativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57).

5.4.6 ln57_off.rc

Desativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57).

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