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Anexo de Configuração
SAGE_ManCfg_Anx05_ LN57.doc
Julho de 2017
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
Conteúdo
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3 ... 1
5.1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 1
5.2 ENTIDADES .............................................................................................................................. 1
5.2.1 CNF.................................................................................................................................... 1
5.2.1.1 Atributos ................................................................................................................................. 1
5.2.1.2 Chave Estrangeira Direta ....................................................................................................... 3
5.2.2 NV1 .................................................................................................................................... 3
5.2.2.1 Atributos ................................................................................................................................. 3
5.2.2.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 4
5.2.3 NV2 .................................................................................................................................... 4
5.2.3.1 Atributos ................................................................................................................................. 5
5.2.3.2 Chaves Estrangeiras Diretas .................................................................................................. 5
5.2.4 TN1 .................................................................................................................................... 6
5.2.4.1 Atributos ................................................................................................................................. 6
5.2.5 TN2 .................................................................................................................................... 6
5.2.5.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
5.2.6 CFG ................................................................................................................................... 7
5.2.6.1 Atributos ................................................................................................................................. 7
5.2.6.2 Chaves Estrangeiras Diretas ................................................................................................ 10
5.2.7 PAF .................................................................................................................................. 10
5.2.7.1 Atributos ............................................................................................................................... 10
5.2.7.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 11
5.2.7.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 11
5.2.8 PDF .................................................................................................................................. 11
5.2.8.1 Atributos ............................................................................................................................... 12
5.2.8.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 12
5.2.8.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 13
5.2.9 PTF .................................................................................................................................. 13
5.2.9.1 Atributos ............................................................................................................................... 13
5.2.9.2 Chave Estrangeira Direta ..................................................................................................... 14
5.2.9.3 Chave Estrangeira Indireta ................................................................................................... 14
5.2.10 RFI ............................................................................................................................... 14
5.2.10.1 Atributos ............................................................................................................................... 14
5.2.10.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 15
5.2.11 RFC ............................................................................................................................. 15
5.2.11.1 Atributos ............................................................................................................................... 15
5.2.11.2 Chaves Estrangeiras Indiretas.............................................................................................. 15
5.3 DESCRIÇÃO DE ALGUNS ATRIBUTOS DAS ENTIDADES DO MODELO DE CONFIGURAÇÃO DO
SUBSISTEMA DE COMUNICAÇÃO E PRÉ-PROCESSAMENTO DE DADOS .................................................... 17
5.3.1 CXU ................................................................................................................................. 17
5.3.1.1 Atributos ............................................................................................................................... 17
5.3.2 ENU ................................................................................................................................. 18
5.3.2.1 Atributos ............................................................................................................................... 18
5.4 DESCRIÇÃO DOS SCRIPTS DE ATIVAÇÃO/DESATIVAÇÃO DO PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP
IEC/870-5 LN57-3 ............................................................................................................................. 18
5.4.1 LN57_on.rc ...................................................................................................................... 18
5.4.2 LN57_off.rc ...................................................................................................................... 19
5.4.3 Ln57_on.rc ....................................................................................................................... 19
5.4.4 Ln57_off.rc ....................................................................................................................... 19
5.4.5 ln57_on.rc ........................................................................................................................ 19
5.4.6 ln57_off.rc ........................................................................................................................ 19
iii
CONTEÚDO
iv
5
Anexo
observando que não existe espaço entre o nome da string e o sinal de igualdade.
5.2 Entidades
5.2.1 CNF
5.2.1.1 Atributos
CONFIG
Especifica o meio pelo qual serão transmitidas e recebidas as mensagens desta CNF. O
preenchimento deste atributo é feito com uma string que depende do transportador de protocolo a ser
utilizado.
Se o transportador de protocolo especificado no SAGE for o IECF3 (Conexões Assíncronas em 8
bits), a string especifica o canal físico que será utilizado. A string usa o formato:
PlPr = i1 LiPr = i2 PlRe= i3 LiRe = i4 Evt = i5
onde:
■ i1 é um no que varia de 1 a 4 para placas cyclades ou de 1 a 8 para placas cepel e que
identifica a placa de comunicação do enlace principal;
1
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
■ i2 é um no que varia de 1 a 8 para placas cyclades ou é sempre 1 para placas cepel e que
identifica a linha dessa placa usada para o enlace principal;
onde
■ i1 é um no de 1 a 16 que identifica o circuito X25 do enlace principal;
■ i2 é um no de 1 a 15 que identifica o canal lógico desse circuito X25 usado para o enlace
principal;
onde:
■ i1 é um no de 1 a 16 que identifica a placa virtual do enlace principal;
2
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
ID
LSC
5.2.2 NV1
5.2.2.1 Atributos
CONFIG
ID
ORDEM
Número seqüencial de 1 a 256 que indica a ordem do subaddress dentro da configuração (CNF) a
que ele pertence.
3
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
CNF
TN1
5.2.3 NV2
Os tipos de dados com atributos de qualidade foram criados para ligação entre Centros em
protocolo LN57-3.
■ Um ponto digital do tipo ADAQ ou DDAQ possui 4 bits que contêm as seguintes
informações:
– 1 bit de estado
– 1 bit de validade
■ Um ponto analógico do tipo AAAQ ou DAAQ utiliza os seus 16 bits da seguinte maneira:
– 1 bit de validade
4
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
Para subaddresses (grupos) de controle não existem words, então, configura-se apenas uma word
nula (TN2=NLN2) para cada subaddress configurado no NV1. Sendo que cada subaddress (grupo) de
controle pode conter de 1 a 16 pontos de controle de trip/close, 1 a 32 pontos de controle só de trip
ou só de close, 1 de raise/lower ou 1 de set point. Além disso, um grupo pode ter pontos de trip/close
misturados com pontos só de trip ou só de close.
Esta entidade representa as words de comunicação com as UTRs. Configura as words dos
subaddresses das CNFs realizadas em protocolo LN57-3.
5.2.3.1 Atributos
CONFIG
ID
Identificador da word.
ORDEM
Número seqüencial que indica a ordem da word dentro do subaddress ao qual ela pertence. Varia
de 1 a 127.
TPPNT
Tipo dos pontos físicos contidos nesta word. Pode assumir os seguintes valores:
■ PAF - se os pontos forem analógicos
NV1
TN2
Identificador do tipo de word sendo configurado entre os cadastrados na entidade TN2. Define um
relacionamento 1 n entre a entidade TN2 e a entidade NV2. Podem existir várias words de um
determinado tipo. Para subaddresses de controle não existem words associadas, logo esta chave é
preenchida com NLN2, indicando ausência de tipo de entidade de nível 2.
5
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
5.2.4 TN1
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
5.2.4.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 1.
Para o protocolo LN57-3 os tipos de subaddress são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
0 NLN1 Ausência de entidade de nível 1
17 AQ57 Grupo de Aquisição de UTR em protocolo LN57
18 CD57 Grupo de Controle de trip-close em protocolo LN57
19 CS57 Grupo de Controle de set-point em protocolo LN57
20 CP57 Grupo de Controle de pulsos raise-lower em protocolo LN57
21 DC57 Grupo de Distribuição para COS em protocolo LN57
22 OD57 Grupo de controle do COS de Trip-close em protocolo LN57
23 OS57 Grupo de controle do COS de set-point em protocolo LN57
24 OP57 Grupo de controle do COS de pulsos raise-lower em protocolo LN57
Tabela 5 - 2 - Tipos de subaddress
5.2.5 TN2
Esta tabela é de uso exclusivo do SAGE, qualquer alteração nela necessita uma adaptação
do software equivalente.
6
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
5.2.5.1 Atributos
DESCR
ID
NSEQ
Número seqüencial utilizado como chave de ordenação para garantir a atribuição de valores
numéricos simbólicos constantes. O número zero é reservado para ausência de tipo de entidade de
nível 2.
Para protocolo LN57-3 os tipos de word são os seguintes:
NSEQ ID DESCR
0 NLN2 Ausência de entidade de nível 2
4 ASIM Aquisição digital UTR simples (non-latch)
6 AMCD Aquisição digital UTR com memorização (mcd)
7 AANL Aquisição analógica UTR
8 ATTA Aquisição totalizadores UTR tipo A
13 DSIM Distribuição digital UTR simples (non-latch)
15 DMCD Distribuição digital UTR com memorização (mcd)
16 DANL Distribuição analógica UTR
17 DTTA Distribuição totalizadores UTR tipo A
19 ADAQ Aquisição Digital com Atributos de Qualidade
20 AAAQ Aquisição Analógica com Atributos de Qualidade
21 DDAQ Distribuição Digital com Atributos de Qualidade
22 DAAQ Distribuição Analógica com Atributos de Qualidade
Tabela 5 - 3 - Tipos de words
5.2.6 CFG
5.2.6.1 Atributos
ID
KCONV
Define a conversão do ponto lógico no ponto físico. Para cada conversor de protocolo este atributo
tem um significado diferente.
Para o conversor do protocolo LN57-3 significa:
7
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
■ Pontos raise/lower
– P_Rai = 0.
– P_Low = 0
– P_Spa = 0.
– P_Spb = 0.
Para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição relacionados com pontos
de controle lógicos (CGS) do tipo CSCD (controle da gestão da comunicação de dados):
■ Habilitação de UTR, desabilitação de UTR e failover de UTR
– Dmmy1 = 0
– Dmmy2 = 0
– Dmmy3 = 0
– Dmmy1 = 0
8
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
– Dmmy2 = 0
– Dmmy3 = 0
– Dmmy1 = 0
– Dmmy2 = 0
– Dmmy3 = 0
– Dmmy4 = 0
Para pontos de controle físicos roteados pelas configurações (CNFs) de distribuição devem ser
usados os mesmos strings utilizados para configurar os pontos de controle trip/close, set-point e
raise/lower das CNFs de aquisição associadas.
Esses pontos serão acessados por uma configuração de aquisição de um Centro de Controle que
estará endereçando uma UTR virtual. Para isso a ordem-1 do NV1 do ponto roteado e a sua ordem-1
em CGF devem corresponder, respectivamente, ao subadress (G_Trp/G_Cls ou G_Rai/G_Low ou
G_Spa/G_Spb) e ao ponto (P_Trp/P_Cls ou P_Rai/P_Low ou P_Spa/P_Spb) especificado no atributo
KCONV do ponto de aquisição correspondente na configuração de aquisição do Centro de Controle.
Observar que para que esse esquema funcione nessas configurações de distribuição (roteamento)
os grupos de controle têm que ter sempre os 16 pontos completos, nem mais, nem menos.
ORDEM
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde n
varia de:
1-16 para trip/close
1-32 para só trip ou só close
1 para raise/lower
1 para set-point
DESC1
DESC2
9
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
CGS
NV2
CNF
Identificador da CNF de aquisição para pontos de controle físicos roteados pelas configurações
(CNFs) de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade CNF e a entidade CGF.
Não é preenchido para pontos de controle físicos vinculados às configurações de aquisição.
5.2.7 PAF
5.2.7.1 Atributos
ID
Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para
aquisição/distribuição em protocolo LN57-3 eles significam:
KCONV1
KCONV2
KCONV3
Para pontos cujo o NV2 é do tipo analógico com qualidade (AAAQ ou DAAQ), indica se a medida
é bipolar, varia de -2048 a 2047 (BIP) ou unipolar, varia de 0 a 4095 (UNI).
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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
ORDEM
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde
n=1, uma vez que uma word contém apenas um ponto analógico.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre
a entidade NV2 e a entidade PAF.
PNT
Identificador do ponto analógico lógico ao qual o ponto analógico físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAS e a entidade
PAF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade
PAS e a entidade PAF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto analógico de distribuição ao qual o ponto analógico físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PAD e a
entidade PAF.
5.2.8 PDF
11
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
5.2.8.1 Atributos
ID
KCONV
Este atributo define a conversão do ponto físico no ponto lógico para aquisição ou vice-versa para
distribuição, dependendo do protocolo utilizado. Para aquisição em protocolo LN57-3 ele indica a
polaridade do ponto digital, podendo assumir os seguintes valores:
■ NOR - Lógica normal, com seqüência de eventos inibida
ORDEM
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word (NV2) da configuração física.
Onde n = 8 para digitais com memória e n = 16 para digitais simples e n = 4 para digitais com
atributos de qualidade.
Uma word (NV2) deve sempre estar completa, ou seja, deve possuir sempre os n pontos que a
completam.
TPPNT
DESC1
DESC2
NV2
Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre
a entidade NV2 e a entidade PDF.
12
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
PNT
Identificador do ponto digital lógico ao qual o ponto digital físico está associado, caso o ponto físico
seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDS e a entidade PDF, se o
ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade PDS e a
entidade PDF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto digital de distribuição ao qual o ponto digital físico está associado, caso o
ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PDD e a entidade
PDF.
5.2.9 PTF
5.2.9.1 Atributos
ID
Os atributos KCONV abaixo definem a conversão do ponto físico no ponto lógico (da unidade do
equipamento para unidade de engenharia), no caso de aquisição e ao contrário no caso de
distribuição, ou seja, são parâmetros que dependem do protocolo utilizado. Para aquisição em
protocolo LN57-3 eles significam:
KCONV1
KCONV2
ORDEM
Número seqüencial de 1 a n que indica a ordem do ponto na word da configuração física. Onde n
= 1 para totalizadores do tipo A.
TPPNT
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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
DESC1
DESC2
NV2
Identificador da word (NV2) à qual o ponto físico pertence. Define um relacionamento 1 n entre
a entidade NV2 e a entidade PTF.
PNT
Identificador do ponto totalizador lógico ao qual o ponto totalizador físico está associado, caso o
ponto físico seja de aquisição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTS e a entidade
PTF, se o ponto físico não for parcela de um filtro; e define um relacionamento 1 n entre a entidade
PTS e a entidade PTF se o ponto físico for parcela de um filtro.
ou
Identificador do ponto totalizador de distribuição ao qual o ponto totalizador físico está associado,
caso o ponto físico seja de distribuição. Define um relacionamento 1 1 entre a entidade PTD e a
entidade PTF.
5.2.10 RFI
5.2.10.1 Atributos
ORDEM
TIPOP
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5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
PNT
5.2.11 RFC
5.2.11.1 Atributos
ORDEM
TPPARC
TPPNT
PARC
15
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
PNT
Os tipos de filtros simples ou compostos para pontos digitais implementados para o protocolo
LN57-3 são:
a
■ FIL1 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
a a
fechado; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:
((A e B e C) ou D)
a a a a
onde A, B, C e D são a 1 , 2 , 3 e 4 parcelas respectivamente.
■ FIL3 - saída de linha com bypass e chave em série. A implementação é feita da seguinte
maneira:
((A e B e C) ou D) e E
a a a a a
onde A, B, C, D e E são a 1 , 2 , 3 , 4 e 5 parcelas respectivamente.
a
■ FIL4 - estado de chave com dois contatos: onde a 1 parcela é o contato fechado (NF) e a
a
2 parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 =
a a
aberto; ou a 1 parcela é o contato aberto (NA) e a 2 parcela é o contato fechado (NF) se
a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 = fechado. A implementação é feita da
seguinte maneira:
16
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
a a
onde A e B são a 1 e 2 parcelas respectivamente.
■ FIL5 - ou válido, escolhe, para um ponto aquisitado de duas origens diferentes, duas
configurações de aquisição, aquele que será utilizado:
■ FIL6 – estado de chave com dois contatos: onde a 1a parcela é o contato fechado (NF) e a
2a parcela é o contato aberto (NA), se a lógica da remota for normal 0 = aberto e 1 =
fechado; ou a 1a parcela é o contato aberto (NA) e a 2a parcela é o contato fechado (NF)
se a lógica da remota for invertida 0 = fechado e 1 = aberto. A implementação é feita da
seguinte maneira:
5.3.1 CXU
5.3.1.1 Atributos
AQANL
17
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
AQPOL
AQTOT
Tempo em centésimos de segundo para a varredura de aquisição de dados totalizadores. Não tem
significado caso a CXU esteja vinculada a uma Ligação de Distribuição.
INTGR
Tempo em centésimos de segundo para a leitura de integridade de todos os pontos digitais, caso
a CXU esteja relacionada com uma Ligação de Aquisição. Caso a CXU esteja vinculada a uma
Ligação de Distribuição, determina o tempo que o SCD considera o NHS inoperante caso, até sua
expiração, nenhuma mensagem seja recebida.
5.3.2 ENU
5.3.2.1 Atributos
TDESC
TRANS
Tempo em centésimos de segundo de timeout para fim de transmissão. Caso este tempo expire a
ENU é considerada em falha. Caso ela pertença a uma CXU de aquisição e seja o enlace primário da
conexão, é disparado o procedimento de failover de enlace.
5.4.1 LN57_on.rc
18
5 CONFIGURAÇÃO COM PROTOCOLO LEEDS & NORTHRUP IEC/870-5 LN57-3
5.4.2 LN57_off.rc
Desativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57), desativa o Transporte de Enlaces UTR
Virtuais em Conexões TCP/IP e desativa o Transportador de Protocolo IEC 870-5-1 (IECD).
5.4.3 Ln57_on.rc
Ativa o Transporte de Enlaces UTR Virtuais em Canais Lógicos X25, ativa o e ativa o Conversor
IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57).
5.4.4 Ln57_off.rc
Desativa o Conversor IEC/870-5 Leeds & Northrup (LN57) e desativa o Transporte de Enlaces
UTR Virtuais em Conexões X25
5.4.5 ln57_on.rc
5.4.6 ln57_off.rc
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