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Manual de Aplicativo
SAGE_ManApl_Acor.doc
Dezembro de 2015
Quadro de Revisão
Preparado por:
A informação contida neste documento é de propriedade do CEPEL, tendo se originado de trabalho desenvolvido nesta empresa para consulta e
referência dos usuários do sistema SAGE, e não poderá ser reproduzida ou utilizada para quaisquer outros fins sem autorização prévia e
expressa do CEPEL. Este documento baseia-se em informação disponível na data de sua publicação. Embora sejam feitos esforços para
torná-lo preciso, este não se propõe a cobrir todos os detalhes ou particularidades apresentadas pelo sistema. O CEPEL não se responsabiliza
por notificar os usuários deste documento de possíveis alterações feitas posteriormente.
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Conteúdo
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
1.1 DADOS NECESSÁRIOS PARA EXECUTAR O PROGRAMA ...................................................................1
1.2 RESULTADOS PRODUZIDOS PELO PROGRAMA ................................................................................2
1.3 TIPOS DE ATIVAÇÃO DO PROGRAMA ..............................................................................................2
1.4 ESQUEMA DE TOLERÂNCIA Á FALHAS ............................................................................................3
1.5 INTERFACES DO AÇÕES CORRETIVAS ............................................................................................3
2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 5
2.1 VARIÁVEIS DE CONTROLE .............................................................................................................5
2.2 RESTRIÇÕES CONSIDERADAS .......................................................................................................6
2.3 FUNÇÃO OBJETIVO .......................................................................................................................7
2.4 ÁREA DE INTERESSE.....................................................................................................................8
2.5 ARMAZENAMENTO DO CASO DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO ..........................................................9
3 DESCRIÇÃO DE TELAS .............................................................................................. 11
3.1 CONTROLE DE EXECUÇÃO – APLICAÇÕES................................................................................... 11
3.2 AÇÕES CORRETIVAS - PARÂMETROS .......................................................................................... 12
3.3 FUNÇÃO OBJETIVO, VARIÁVEIS DE CONTROLE E RESTRIÇÕES ..................................................... 14
3.4 AÇÕES DE CONTROLE ............................................................................................................... 15
3.5 CONJUNTO ATIVO...................................................................................................................... 16
3.6 SUMÁRIO DE CONVERGÊNCIA..................................................................................................... 17
3.7 TELA UNIFILAR DE SUBESTAÇÃO E USINA ................................................................................... 18
3.8 TELA UNIFILAR DE SISTEMA ....................................................................................................... 19
3.9 SUMÁRIO DE ESTAÇÃO .............................................................................................................. 20
3.10 SUMÁRIO DE GERADOR .......................................................................................................... 21
3.11 SUMÁRIO DE COMPENSADORES ............................................................................................. 22
3.12 SUMÁRIO DE REATORES E CAPACITORES................................................................................ 23
3.13 SUMÁRIO DE TRANSFORMADOR .............................................................................................. 24
3.14 SUMÁRIO DE COMPANHIA ....................................................................................................... 25
3.15 SUMÁRIO DE COMPANHIAS VIZINHAS ...................................................................................... 26
3.16 SUMÁRIO DE PERDAS............................................................................................................. 27
3.17 RESTRIÇÕES ESPECIAIS......................................................................................................... 28
3.18 PONTOS ANALÓGICOS ........................................................................................................... 29
3.19 LIMITES E MEDIDAS DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................ 31
3.20 VIOLAÇÕES ANTES DA OTIMIZAÇÃO ........................................................................................ 33
3.21 RESTRIÇÕES RELAXADAS ...................................................................................................... 33
3.22 RELIGAMENTO DE ANEL ......................................................................................................... 34
3.23 MULTIPICADORES DE LAGRANGE ............................................................................................ 35
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Capítulo
1 Introdução
Dados Estáticos – são dados cadastrais acerca dos parâmetros da rede elétrica;
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1 INTRODUÇÃO
Lista de Controles – Lista de controles que podem ser utilizados pelo programa na
tentativa de eliminar as violações. Esta lista pode ser alterada pelo despachante via
interface gráfica;
Parâmetros do Ações Corretivas – São dados específicos para a execução programa tais
como: tolerâncias de convergência, número máximo de iterações, etc. Estes dados podem
ser alterados via interface gráfica.
Áreas de interesse para otimização - Define as áreas elétricas que serão consideradas no
processo de otimização.
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1 INTRODUÇÃO
momento, o programa Análise de Contingências monta um arquivo do tipo SAVECASE Anarede com
o caso de fluxo de potência convergido de um determinado caso de contingência selecionado. Após a
geração do arquivo, um sinal é enviado para a ativação do programa Proposição de Ações Corretivas.
A execução do programa também poderá ser ativada através dos botões “Ações Corretivas”
presentes em todas as telas do programa.
O fluxo de potência convergido da rede elétrica necessário para a execução do programa é
fornecido pelo programa “Análise de Contingências”, já dados dinâmicos e cadastrais necessários
para o processo de otimização, são lidos da base de dados de tempo-real do SAGE.
Quando o usuário altera algum parâmetro associado ao processamento do programa, este é
executado para proceder à alteração solicitada. Maiores detalhes sobre esta opção serão fornecidos
na descrição da Tela de Parâmetros do Proposição de Ações Corretivas.
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1 INTRODUÇÃO
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Capítulo
2 Metodologia
O programa Ações Corretivas utiliza um algoritmo de Fluxo de Potência Ótimo para obter uma
solução de fluxo de potência que minimiza uma função objetivo escolhida, satisfaz um conjunto de
restrições físicas da rede elétrica (equações de balanço de potência ativa e reativa) e atende as
restrições físicas e operativas dos equipamentos.
A solução do problema (solução ótima) é obtida a partir da alteração das variáveis de controle que
são colocadas a disposição programa. Essas variáveis representam os controles do sistema elétrico
utilizados pelo despachante para alterar o ponto de operação do sistema.
O algoritmo de solução utiliza o método primal-dual de pontos interiores. Também são utilizadas
técnicas de programação quadrática seqüencial. O sistema de equações não lineares é resolvido de
forma iterativa pelo método de Newton-Raphson.
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2 METODOLOGIA
controle é tratado pelo programa como um controle contínuo. Sendo assim o valor
otimizado da susceptância pode não corresponder a um valor real em relação ao número
de estágios do banco de capacitor/reator.
Limite de Tensão;
As restrições abaixo podem ser incluídas pelo usuário através da tela Função Objetivo, Variáveis
de Controle e Restrições.
Limite de Carregamento em Circuitos – A monitoração do carregamento em circuitos
pode ser feita utilizando o limite de potência ativa ou o limite de potência aparente. O tipo
da grandeza é definido na tela Parâmetros;
Limite de Fator de Potência nas Interligações – O usuário define o limite mínimo do fator
de potência para os circuitos de interligação entre companhias. A limitação do fator de
potência é imposta em cada circuito de interligação. A medição do fluxo é realizada no
ponto de entrega. O objetivo desta restrição é limitar o fluxo de potência reativa nas
interligações. O limite para o fator de potência nas interligações é especificado na tela
Sumário de Companhias Vizinhas;
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2 METODOLOGIA
Mínima Perda – Se o estado do sistema não apresenta violações, pode-se solicitar que o
programa relacione os controles de potência reativa que devem ser alterados com o
objetivo de minimizar a perda ativa no sistema de transmissão;
Mínima Desvio de Potência Ativa – Minimiza o desvio do ponto de operação atual dos
geradores durante o processo de eliminação das violações do caso base;
Mínima Relaxação de Tensão – Minimiza o número de barras que terão o limite de tensão
relaxado durante o processo de eliminação das violações do caso base. Inicialmente o
algoritmo permite que sejam alocadas injeções de potência reativa fictícia nas barras do
sistema. A partir de um certo valor para o resíduo de potência ativa e reativa (ajustado na
tela de Parâmetros), caso o valor total injetado não tenha sido zerado, através da utilização
dos outros controles do sistema, o programa inicia um processo de relaxação dos limites
de tensão em algumas barras até que a injeção fictícia total torne-se zero. O valor do custo
reduzido para a liberação dos limites de tensão e o número de barras cujos limites de
tensão podem ser liberados de cada vez podem ser alterados na tela de Parâmetros. As
barras que podem ter os limites de tensão relaxados são definidas na tela Sumário de
Estação. Essa função objetivo pode ser utilizada como uma função complementar para
garantir a obtenção de uma solução nos casos mais críticos;
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2 METODOLOGIA
Mínimo Custo de Geração de Potência Ativa – O programa calcula novos valores para os
controles de forma a minimizar o custo total de geração de potência ativa. O custo de
geração de cada gerador é considerado como uma função linear passando pela origem. Os
custos dos geradores são especificados na tela Sumário de Gerador;
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2 METODOLOGIA
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2 METODOLOGIA
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Capítulo
3 Descrição de Telas
Neste capítulo estão descritas as telas que permitem ao usuário interagir com o programa. As
telas do Ações Corretivas são visualizadas utilizando-se a ferramenta Visor de Telas do SAGE, ver o
manual do usuário do Visor de Telas.
O conjunto de telas do Ações Corretivas pode ser acessado a partir da tela de índices escolhendo-
se uma das opções do ícone Ações Corretivas.
No Visor de Telas, a navegação das telas do Ações Corretivas é feita utilizando a opção
“Navegação”.
Praticamente todas as telas do Ações Corretivas possuem a data e estado da última execução e
da última execução normal, e mensagem de anormalidade. Veja como exemplo a tela de Ações
Corretivas - Parâmetros.
O estado da última execução do Ações Corretivas pode assumir os seguintes valores:
Normal – indica execução normal do programa;
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Nas opções que possuem entrada de dados do tipo SIM/NÃO, o usuário possui a informação, se a
opção está habilitada (SIM) ou desabilitada (NÃO) e pode alterar esta opção, através de uma entrada
de dados. As opções que podem ser habilitadas ou desabilitadas são:
Ativação por Tempo – o Ações Corretivas é ativado periodicamente, conforme o valor do
parâmetro Período de Ativação, se a opção estiver SIM.
Ativação por Flat-Start – O Ações Corretivas inicia a otimização das variáveis, com os
seguintes valores: Tensão: 1.0 p.u., Ângulo: 0 graus, Geração de Potência Ativa: 10 MW,
Geração de Potência Reativa: 0 MVAR, Tap: 1.0 p.u e Intercâmbio programado: valor
médio entre intercâmbio máximo e mínimo.
Para os parâmetros em que são digitados valores numéricos, estes são criticados contra limites
máximos e mínimos. Se o valor digitado ultrapassar o valor limite (máximo ou mínimo), o Ações
Corretivas considerará o valor limite. Estes parâmetros são:
Tolerância de Potência Ativa – tolerância de convergência de potência ativa (em MW);
Alguns parâmetros estão relacionados com a utilização de uma função objetivo específica.
Para a função objetivo Número de Controles Alterados:
Número de controles liberados simultaneamente a cada tomada de decisão;
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Número de iterações decorridas entre cada tomada de decisão para a liberação dos
controles;
Valor máximo do resíduo (mismatch) de potência ativa e reativa a partir do qual será
considerada a possibilidade de relaxação dos limites de tensão;
Valor mínimo do custo reduzido para iniciar a relaxação dos limites de tensão.
O botão Gera FLUPOT ativa a execução do Ações Corretivas em modo MANUAL e grava em
disco os arquivos: relatório dos resultados de convergência, dados da rede elétrica e os dados de
controle de execução do fluxo de potência ótimo com os dados de variáveis de controle, função
objetivo e restrições. A exportação do caso de fluxo de potência ótimo é realizada no formato utilizado
pelo programa Flupot, no diretório $ARQS.
É importante lembrar que o Ações Corretivas está fortemente relacionado com o Análise de
Contingências, sendo assim, alguns parâmetros do SAR_anacon influenciam diretamente no
resultado do SAR_acor. Um exemplo são os parâmetros que definem os Limites () e as Grandezas a
serem monitoradas no SAR_anacon, que irão ser os mesmos usados pelo SAR_acor.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
No quadro Função Objetivo é possível escolher uma função objetivo específica ou uma
combinação de várias funções (vide página 7). Alternativamente o usuário pode indicar que a escolha
da função objetivo será realizada de forma automática pelo programa.
No quadro Variáveis de Controle, o usuário especifica os controles que podem ser considerados
ou alterados na otimização (vide página 5).
No quadro Restrições Consideradas, o usuário pode selecionar os tipos de restrições que serão
consideradas pelo programa(vide página 6), que são os seguintes campos:
Carregamento em circuitos - carregamento para os transformadores e as linhas de
transmissão (MW, MVA), a escolha da grandeza é feita na tela de Parâmetros.
Fator de Potência nas Interligações - o valor do limite inferior para o fator de potência em
cada interligação deverá ser descrito na tela Sumário de Companhias Vizinhas.
A seleção dos controles e a escolha da função objetivo devem ser cuidadosas, coerente com o
tipo de estudo a ser conduzido.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
uma coluna de botões que relacionam cada controle com a tela unifilar de subestação/usina
associada, e possui também botões que fazem filtro por tipo de grandeza (MW, Mvar, kV e TAP).
Pode-se também escolher se o resultado das alterações de geração de MW serão apresentadas por
Unidade Geradora ou por Usina (botões UGE e USI).
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
O Botão Função Objetivo desta tela apresenta as variáveis de controle, a função objetivo e as
restrições especificadas que serão impostas ao problema de otimização.
O objetivo da tela é fornecer subsídios ao usuário para identificar as causas dos problemas de
Não Convergência ou de Divergência do algoritmo de fluxo de potência ótimo para o ponto de
operação corrente.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Também são apresentados para cada estação o valor da carga no caso base, o valor maximizado
da carga (quando for utilizada a função objetivo Máximo Carregamento), o valor da carga rejeitada
(quando for utilizada a função objetivo Mínimo Corte de Carga) e os botões Tela associado com a tela
Unifilar de Subestação ou Usina pertencente a estação.
Existem botões para os seguintes filtros:
Nível de tensão;
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
geração de potência ativa do gerador, quando da utilização da função objetivo Mínimo Custo de
Geração de Potência Ativa.
Existem botões para os seguintes filtros:
Subsistema associado à unidade geradora;
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Companhias de interesse;
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
O campo Máx Transf deve ser preenchido para os pares em que se deseja que a transferência de
potência ativa seja maximizada (função objetivo Máxima Transferência). Os valores possíveis são 1-2
ou 2-1 indicando se a transferência deve ser maximizada no sentido da companhia 1 para a
companhia 2 ou o contrário.
O campo Min Fator Pot deve ser preenchido com o limite inferior para o fator de potência nos
circuitos de interligação entre as duas companhias, caso a restrição Fator de Potência nas
Interligações tiver sido ativada. O fator de potência é medido no ponto de entrega dos circuitos de
interligação entre as duas companhias.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Fixada no Limite – medidas que foram fixadas com o seu valor limite no processo de
otimização.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
TRAFO – Transformador.
UG – Unidade Geradora.
CARGA – Carga.
REATOR – Reator.
B C – Banco Capacitor.
MW – Potência Ativa.
KV – Tensão.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Tabulares de Equipamentos – Para cada tipo de equipamento selecionado nos Botões do grupo
de filtro Tipo de Equipamento, descrito no item anterior, são apresentados tabulares com os
identificadores do equipamento selecionado e os seus limites superior e inferior de advertência,
urgência e escala. Exceto para o tipo de equipamento Unidade Geradora, que apresenta um tabular
com os identificadores das unidades geradoras e os identificadores da curva de capabilidade, e um
outro tabular com os limites da curva de capabilidade a ser escolhida com um click no identificador da
curva de capabilidade desejada. A coluna de identificadores do equipamento serve para filtrar as
medidas associadas a este equipamento no tabular das medidas, para isto é necessário dar um click
no identificador do equipamento desejado.
Tabular das Medidas – Para cada tipo de medida são apresentados o identificador do
equipamento, o identificador da estação, o tipo do equipamento, o tipo da grandeza medida, o valor
medido, o valor estimado, o flag de qualidade do valor estimado, o valor otimizado e o flag de
qualidade do valor otimizado.
Existem dois conjuntos de botões, que foram descritos no item Pontos Analógicos, para os
seguintes filtros:
Tipo do equipamento, com os seguintes botões: SBA, LTR, TRAFO, RAMAL, SÉRIE, UG,
CARGA, C S , C E , B C , REATOR e LEGENDA.
Tipo da grandeza, com os seguintes botões: MW, MVAR, KV, TAP, TODOS e LEGENDA.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Tipo da grandeza, com os seguintes botões: MW, MVAR, KV, TAP, TODOS e LEGENDA.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
tipo do limite violado ( INF – Inferior, SUP – Superior). O usuário pode escolher o Tipo de Limite para
Monitoração ( OPE – Operativo ou advertência, FIS – Físico ou urgência).
Existem dois conjuntos de botões, que foram descritos no item Pontos Analógicos, para os
seguintes filtros:
Tipo do equipamento, com os seguintes botões: SBA, LTR, TRAFO, RAMAL e SÉRIE.
Tipo da grandeza, com os seguintes botões: MW, MVAR, KV, TAP e TODOS.
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3 DESCRIÇÃO DE TELAS
Na primeira coluna, tem-se o identificador da linha de transmissão. Nas quatro colunas seguintes,
tem-se as estações e barras que conectam cada extremidade da linha e os botões da coluna Tela
associam à tela Unifilar de subestação ou usina relativa à extremidade da linha.
Na coluna Otimiza, o usuário escolhe qual equipamento terá a abertura angular monitorada
durante o processo de solução. Só é permitido monitorar um equipamento por vez.
A coluna Ang Ori apresenta o valor inicial da abertura angular da linha desconectada (valor no
caso base).
Na coluna Ang Min o usuário entra com o valor mínimo de abertura angular desejado.
A coluna Ang Otm apresenta o valor da abertura angular após a solução do processo de
otimização.
Para o Ações Corretivas levar em consideração a restrição de ângulo no processo de otimização,
a restrição deve estar habilitada na tela Função Objetivo, Variáveis de Controle e Restrições.
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