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Informações Importantes ao Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os
Usuário responsáveis pelo uso deste equipamento de controle devem certificar-se
de que todas as etapas foram seguidas para assegurar que cada
aplicação e uso atendam a todos os requisitos de desempenho e
segurança, incluindo todas as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e
padrões.
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Informações Importantes ao Usuário
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Índice
ÍNDICE.
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Índice
6 Inserindo Instruções e Endereços no Ladder ............................... 106
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Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
Backplane
Um dos elementos principais do sistema ControlLogix é a comunicação que permite a
visualização total do sistema, começando com a placa de fundo do chassi (Backplane) onde
através do mesmo podemos visualizar os módulos de E/S, os controladores e, é claro, os
próprios módulos de comunicação.
Desta forma, a placa de fundo do chassi age como uma rede de alta velocidade que fornece a
capacidade de comunicação entre todos os módulos e a placa de fundo do chassi, bem como
todos aqueles que estão estendidos a outros chassis através da rede ControlNet.
Por esta razão, as capacidades do sistema ControlLogix também estão muito além do
controlador tradicional programável.
Chassis
Opções de Chassis
1756-A4 4 SLOTS
1756-A7 7 SLOTS
1756-A10 10 SLOTS
1756-A13 13 SLOTS
1756-A17 17 SLOTS
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Fonte de Alimentação
As fontes de alimentação ControlLogix são usadas com os chassis 1756 para fornecer
alimentação de 1,2 V; 3,3 V; 5 V e 24 Vcc diretamente para o backplane. A fonte de alimentação
se encaixa na extremidade esquerda do chassi.
A seguir temos uma tabela para seleção da fonte de alimentação a ser utilizada no sistema
controllogix:
FONTES DE ALIMENTAÇÃO
Especificações 1756- 1756- 1756- 1756- 1756- 1756-
PA72/C PA75/B PB72/C PB75/B PC75/B PH75/B
Tensão nominal de entrada 120/240 Vac 120/240 Vac 24 Vdc 24 Vdc 48Vdc 125Vdc
Range de Operação 85..265 Vac 85..265 Vac 18..32 Vdc 18..32 Vdc 30..60 Vdc 90..143 Vdc
100A / 100A /
Entrada max. 95W 95W 95W 95W
100W 100W
Range de freq. de entrada 47..63Hz 47..63Hz DC DC DC DC
1A @ 1A @ 1A @ 1A @ 1A @ 1A @
1.2Vdc 1.2Vdc 1.2Vdc 1.2Vdc 1.2Vdc 1.2Vdc
4A @ 4A @ 4A @ 4A @ 4A @ 4A @
Capacidade de Corrente 3.3Vdc 3.3Vdc 3.3Vdc 3.3Vdc 3.3Vdc 3.3Vdc
10A @ 5Vdc 13A @ 5Vdc 10A @ 5Vdc 13A @ 5Vdc 13A @ 5Vdc 13A @ 5Vdc
2.8A @ 2.8A @ 2.8A @ 2.8A @ 2.8A @ 2.8A @
24Vdc 24Vdc 24Vdc 24Vdc 24Vdc 24Vdc
Potencia de Saída 75W 75W 75W 75W 75W 75W
Série A Série A
Compatibilidade com Chassis Série B Série B Série B Série B
Série B Série B
5 ciclos @ 85V ac, 50/60 Hz 50 ms @
35 ms @ 18 V dc 50 ms @
Tempo de Hold Up (*) 6 ciclos @ 120V ac, 50/60 Hz 90…143V
40 ms @ 24 V dc 30…60V dc
6 ciclos @ 200V ac, 50/60 Hz dc
40 ms @ 32 V dc nom
6 ciclos @ 240V ac, 50/60 Hz nom
(*) Tempo de HoldUp é o tempo entre a remoção da tensão de entrada e a queda de tensão DC.
Atenção.: Por exemplo, se o consumo total de todos os módulos de um chassi é de 30W, uma
fonte 1756-PB75/B irá consumir aproximadamente 40W de potência real.
Veja os gráficos abaixo: (Gráficos de Potência da Carga X Potência Real)
1756-PB72/C e 1756-PB75/B
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Atenção.: Por exemplo, se o consumo total de todos os módulos de um chassi é de 45W, uma
fonte 1756-PA75R irá consumir aproximadamente 70W de potência real.
Veja os gráficos abaixo: (Gráficos de Potência da Carga X Potência Real)
1756-PA75R 1756-PB75R
Exemplo
Dimensionar qual a melhor fonte à ser colocada no sistema que compões o simulador a sua
frente.
Consumo de Consumo de
Slot Número de Catálogo Corrente para Corrente para
5Vdc 24Vdc
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
TOTAL
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
CONTROLADORES
O controlador ControlLogix fornece uma solução de controlador escalável, com capacidade para
endereçar uma grande quantidade de pontos de E/S (128.000 digitais, no máximo/ 4000
analógicos, no máximo). O controlador pode controlar a E/S local, assim como a E/S remota
através das redes Ethernet/IP e ControlNet.
MEMÓRIA
Número de Catálogo
Disponível para o Usuário De I/O Não Volátil
2048 KB Standard
1756-L61S 478 KB 64 MB CompactFlash
1024 KB Safety
4096 KB Standard
1756-L62S 478 KB 64 MB CompactFlash
1024 KB Safety
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Mémória de dados e lógica armazena: outras tags que não seja de I/O, tags produtoras e
consumidoras, rotinas lógicas e comunicação com tags DDE/OPC via Linx.
Memória de I/O armazena: tags de I/O, tags produtoras e consumidoras, comunicação via
instrução MSG message, comunicação com workstation, comunicação com tags DDE/OPC via
linx.
Estimativa de Memória
As seguintes equações fornecem uma estimativa da memória necessária para um
controlador. Cada um destes números inclui uma estimativa bruta da programação de usuário
associada. Dependendo da complexidade de sua aplicação, você pode precisar de memória
adicional.
(1) Ao considerar o uso de memória pelos módulos de comunicação, conte todos os módulos de
comunicação do sistema, e não apenas aqueles que se encontram no chassi local. Isto inclui
módulos de conexão de dispositivo, módulos adaptadores e portas em terminais PanelView.
Bateria
O controlador ControlLogix vem com uma bateria 1756-BA1. Peça uma bateria apenas se você
precisar de uma substituição.
Quando a bateria estiver cerca de 95% descarregada, o controlador fornecerá os avisos a seguir:
• Na parte dianteira do controlador, o LED BAT acende (vermelho).
• Ocorre uma falha de advertência (tipo 10, código 10).
Para evitar o vazamento de material químico potencialmente perigoso da bateria, substitua-a
pelo menos com a freqüência indicada na chamada de atenção a seguir:
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
G. Descarte a bateria seguindo os procedimentos locais.
Não incinere baterias de lítio nem as descarte em locais comuns de coleta de lixo.
Elas podem explodir ou romper violentamente. Siga as posturas municipais e
estaduais para o descarte desses materiais. Você é legalmente responsável pelos
riscos advindos do descarte da sua bateria.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
1. Coloque o controlador sobre uma superfície plana com os parafusos voltados para cima.
2. Remova todos os parafusos.
3. Rotacione a parte solta como mostrado na figura 1:
(Figura 1) (Figura 2)
1. Coloque o controlador sobre uma superfície plana com a parte inferior voltada para você.
2. Levante o clique de segurança da memória compactflash.
3. Insira a compactflash com o soquete voltado para baixo.
4. Prenda o clique de segurança.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
3. Empurre a trava da compactflash para o lado esquerdo
4. Coloque a compactflash com o logo da AB à esquerda.
5. Solte a trava e certifique-se de que a compactflash está bem encaixada.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Entradas e Saídas
A grande diversidade de módulos E/S ControlLogix permite uma grande variedade de
maneiras de criar interfaces para o processo, sendo que a inteligência de cada módulo
proporciona um rico conjunto de dados para manter o processo sob controle.
O sistema ControlLogix não impõe limitações artificiais no número de pontos de E/S que
um sistema de controle possa ter. Quando os pontos de E/S são configurados ou quando o
código da aplicação é criado, a memória é usada de forma contínua.
Um segundo fator que pode limitar o número total de pontos de E/S para um
determinado controlador envolve o conceito de conexões. O sistema ControlLogix usa uma
conexão para estabelecer um enlace de comunicação entre dois “dispositivos”. Esses
“dispositivos” podem ser controladores, módulos de comunicação, módulos de E/S, variáveis
produzidas e consumidas ou mensagens.
As conexões são diferentes dos pontos de E/S individuais. Cada controlador Logix 5550,
por exemplo, tem capacidade de realizar 250 conexões. Em uma configuração, uma única
conexão pode ser realizada para todo o chassi. Considerando o fato que chassis com 17
ranhuras estão disponíveis e considerando módulos com 32 pontos, um único controlador pode,
na realidade, suportar até 128000 pontos de E/S digital; 4000 pontos de E/S analógicos podem
ser suportados usando um cálculo semelhante para as E/S analógicas.
Embora esses números sejam grandes, eles duplicam quando um segundo controlador é
adicionado à gaveta – triplicam e assim por diante. Mesmo esses números parecendo muito
elevados se visualizados desta maneira, o ponto que permanece é que a arquitetura do
ControlLogix não impõem um limite artificial ao número total de pontos de E/S que podem ser
suportadas para uma determinada aplicação.
O controlador que está produzindo uma variável deve alocar uma conexão para qualquer
variável que produza. Além disso, qualquer controlador que consuma essa variável também deve
estabelecer uma conexão de volta para o controlador produtor para cada variável recebida do
mesmo.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Scan de Scan
Programas de I/O
Para módulos de saída,independente do RPI há sempre uma atualização das saídas ao final do
scan de cada programa. Isto só é válido para cartões locados no mesmo chassis da CPU.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Endereçamento
No ControlLogix não existe uma tabela de I/O pré-definida. Essa tabela será formada a medida
que os módulos forem configurados.
Exemplos de Endereçamento:
Analógicos.: Local:3:O.Ch0Data
Local:3:O.Ch1Data
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Conexões
Pode-se definir por conexão um enlace de comunicação entre dois dispositivos. Estes
dispositivos podem ser controladores, módulos de comunicação, módulos de E/S, variáveis
produzidas e consumidas ou mensagens.
O controlador Logix suporta até 250 conexões.
Conexões Diretas:
• Dados são transferidos em tempo real para o controlador
• Maior capacidade de diagnósticos
• Cartões no rack da CPU devem obrigatóriamente seguir esta conexão: Direct
• Cartões analógicos também devem ser sempre do tipo direct
•
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Conexões Mistas:
Quando existe módulos analógicos no rack remoto, pois cada cartão analógico obrigatoriamente
consome uma conexão.
Compartilhamento de I/O
Os cartões de I/O do ControlLogix podem ser compartilhados das seguintes formas:
Multicast: Mais de uma CPU pode ser proprietária de um único cartão. Esse compartilhamento
funciona somente para cartões de entrada e que estejam configurados da mesma forma em
todas as CPU’s.
Owner: Quando somente uma CPU pode ser proprietária de um cartão. Os cartões de saída só
podem configurados em uma CPU como proprietários, pois não é possível que duas CPU’s
escrevam no mesmo cartão de saída.
Listen Only: Quando uma CPU somente pode ler os dados de um cartão, não podendo escrever
nem configurar o mesmo. Um cartão de saída pode ser configurado em uma CPU com sendo
owner, mas nas outras o cartão deve ser configurado como listen only.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
O Que Você Aprenderá? Com este procedimento você será capaz de configurar
a comunicação com a CPU ControlLogix através da porta
serial e através do módulo 1756-ENET
Canal
COM1 / COM2 Serial
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
Auto-configuration sucessfull
8. Clique em OK e aparecerá a lista de drivers
selecionados.
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Introdução ao sistema ControlLogix Capítulo 1
12. Abrir o projeto ou arquivo desejado.
Anotações do Aluno:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Introdução:
O sistema operacional do controlador é um sistema multi-tarefas que está em conformidade com
a IEC 61131-3. Vejamos abaixo o que este ambiente fornece:
Os programas são úteis para projetos desenvolvidos por vários programadores. Durante o
desenvolvimento, o código em um programa, que usa os tags do programa, pode ser duplicado
em um segundo programa e minimizar a possibilidade de colisão dos nomes de tags (variáveis
do projeto).
1
2
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
1) Pasta Tasks:
Pasta onde serão armazenadas todas as tarefaz do projeto. As tarefas podem ser do tipo
Continuous,Periodic ou Event.
2) Main Task:
Tarefa contínua criada automaticamente na abertura do projeto, esta tarefa é executada todo o
tempo pela CPU, podendo ser interrompida por outros tipos de tarefas.
3)Main Program:
4) Main Routine:
Rotina que contém as instruções executáveis (lógica ladder, diagrama de blocos de funções,
controle sequencial de funções ou texto estruturado) que controlam a(s) máquina(s) ou
processo(s).
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Uma Tarefa periódica executa automaticamente com base no intervalo pré-configurado. Após a
excução da tarefa,ela não é executada novamente até que o intervalo configurado seja
transcorrido.
Dica: Se sua aplicação tiver várias comunicações (como instruções de mensagem), use uma
Tarefa Periódica ao invés de uma contínua.
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
3
4
5
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7
8
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
1) Name:Designe um nome para sua Tarefa, ex: Controle das Bombas, Maquina de Embalagem,
etc...
4) Period: Insira uma taxa de tempo a partir do qual a Tarefa periódica será executada.Quanto
menor for esta taxa, mais vezes esta tarefa será executada em um espaço de tempo.
Você pode configurar uma taxa Period maior para Tarefas que controlam processos mais lentos
quanto à sua necessidade de frequencia de execução. Com isso, o controlador fica com mais
tempo para executar Tarefas que tenham uma necessidade de execução mais frequente,
otimizando o processamento de programa.
5) Priority: Embora o projeto possa conter múltiplas Tarefas, o controlador executa somente
uma Tarefa por vez.
Se uma Tarefa Periódica for disparada enquanto outra estiver em execução, a prioridade de
cada Tarefa dirá ao controlador o que fazer.
Quanto menor o múmero inserido, maior será o nível de prioridade. A Tarefa de menor
prioridade será 15 e a de maior prioridade será 1.
No final da Tarefa, após a execução de todos os programas contidos nela, cpu executa uma
operação de overhead (atualização dos dados de saída da Tarefa).
Essa operação não é a mesma realizada pelo processador de I/O que é baseado em uma taxa
de tempo chamada de RPI.
Isso incrementa o tempo total da tarefa, e como opção podemos desabilitar essa operação
marcando esta caixa, reduzindo o tempo total de execução da Tarefa.
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Use estas considerações para escolher como configurar o processamento de saída:
0,1,2 ou 3
Esta é a sua única tarefa dentro do Sim Habilite o recurso automatic output
Projeto? processing
Não
Sim
A Tarefa que está configurada como Não Habilite o recurso automatic output
automatic output processing é execu- processing para a Tarefa que está
tada frequentemente/contínuamente? sendo configurada
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
8) Inhibit Task :A execução de cada tarefa é baseada no disparo configurado (Periódica ou
evento), mas você pode inibir o disparo usando o recurso Inhibit Task.
Pode ser usado para realizar testes de “debug ” em manutenção ou start-up.
Exemplo: Durante o comissionamento de um sistema que utiliza muitas tarefas, você pode
testar uma a uma individualmente;
A) Iniba todas as Tasks, com excessão da uma que contém o processo a ser testado
B) Assim que a Task atinja o resultado esperado, retire a inibição desta e iniba uma
tarefa diferente.
C) Continue o processo até que tenha testado todas elas.
Uma Tarefa tipo Evento é executada automaticamente com base na ocorrência de um evento
pré-programado. Após a execução da Tarefa, ela não é executada novamente até que o evento
ocorra de novo.
Cada Tarefa de evento requer um disparo específico que define quando a Tarefa deve ser
executada. Para demonstração, iremos criar uma Tarefa de evento disparada como
“ EVENT Instruction Only “.
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
No campo type selecione Event, e no campo Trigger selecione EVENT Instruction Only, a tela
aparecerá como se segue:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
2) Trigger: Selecione o tipo de disparo, ou seja, qual tipo de evento irá disparar a execução
desta tarefa. Nesta demonstração usaremos o Trigger EVENT Instruction Only.
3) Execute Task if No Event Occurs Within : Selecione este checkbox se você quiser que a
Tarefa de evento execute ao final do período especificado mesmo sem a ocorrência do evento.
Isto é, podemos configurar a Tarefa para executar automaticamente ao final do período
especificado se a condição de Trigger falhar.
Para que a Tarefa seja executada será necessário o uso da instrução EVENT, como no exemplo
abaixo:
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Configuração de um Programa
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Program:
3
4
5
4) Inhibit Program: Caso seja marcado este checkbox, a execução deste projeto será inibida
5) Synchronize Redundancy Data after Execution: Marcando este checkbox, os dados serão
sincronizados com o sistema de redundância no final da execução desta tarefa. (Apenas para
sistemas com redundância de cpu)
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Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Routine:
3
4
3)Type: Escolha qual a linguagem utilizada para sua rotina, as opções são Diagrama Ladder,
Sequential Function Chart (SFC), Function Block Diagram (FBD) e Structured Text. Neste
treinamento iremos trabalhar apenas com Diagrama Ladder.
5)Oper Routine: Marque este checkbox se você quiser que a rotina se abra para ser edidata
após sua criação/configuração.
39 198 Rev 02
Tasks, Programas e Rotinas Capítulo 2
Especificações do Sistema:
Diagrama Ladder
Structured Text
198 Rev 02 40
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
198 Rev 02 42
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
As tags acima podem ser criadas em duas pastas no
RSLogix 5000, que são nas pastas Controller Tags ou
Program Tags.
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Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
198 Rev 02 48
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
49 198 Rev 02
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
198 Rev 02 50
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
ADD ON Instruction Add On Instruction é uma nova ferramenta disponível
na versão 16.
Esta ferramenta cria instruções customizadas, que
podem ser utilizadas no projeto ou em outros projetos.
Esta instrução engloba diversas outras instruções do
qual estará estruturando uma lógica do seu programa e
poderá compor outras Add On Instructions e será similar a
uma rotina que poderá ser chamada várias vezes.
Vantagens:
- Reduzir tempo de projeto e depuração do programa.
- Usar sua instrução em diversas linguagens.
- Modificar a instrução definida, reajustando para todo
o projeto.
- Proteger sua propriedade intelectual.
51 198 Rev 02
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
A seguir vamos verificar como fazer uma Add On
Instruction utilizando o RSLogix5000.
Na árvore do projeto clique com o botão direito sobre
a pasta “Add On Instruction”, selecione a opção “New Add
On Instruction”, conforme a figura abaixo.
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
Após selecionada a opção acima, aparecerá a
seguinte tela.
198 Rev 02 54
Criando Tags, Arrays, Estruturas, Alias Tag e Add On Capítulo 3
Após selecionada a opção acima, a Add On
Instruction já poderá ser utilizada, como demostrada na
figura abaixo.
198 Rev 02 56
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
198 Rev 02 58
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres,
não sendo permitido a utilização de caracteres especiais e
o início com números.
Especifique em qual slot o cartão estará instalado. Se
necessário preencha o campo descrição com informações
sobre a utilização do mesmo.
Em COMM FORMAT, encontraremos três opções de
configuração :
a. Full Diagnostics – Output Data ; esta opção
torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo
configurado, mestre do cartão, para a escrita dos
dados de saída e das configuracões do módulo.
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Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
198 Rev 02 60
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
61 198 Rev 02
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
67 198 Rev 02
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
198 Rev 02 70
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
73 198 Rev 02
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
75 198 Rev 02
Configuração do Módulos de I/O Capítulo 4
Anotações do Aluno :
Instruções Binárias Capítulo 5
Instruções Binárias
(XIC, XIO, OTE, OTL, OTU, ONS)
Examinar Se
Energizado (XIC)
Execução da Lógica
Ladder:
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
Instruções Binárias Capítulo 5
Exemplo de Lógica
Ladder:
Execução da Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
97 198 Rev 02
Instruções Binárias Capítulo 5
Exemplo de Lógica
Ladder :
é verdadeira).
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Instruções Binárias Capítulo 5
(OTE) binário.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida .
. como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTE energiza (acende) Lampada_1. Quando desabilitada, a instrução OTE
desenergiza (apaga) Lampada_1.
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Instruções Binárias Capítulo 5
Energizar Saída com A instrução OTL energiza (com retenção) o dado
Retenção (OTL) binário.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida
. como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTL energiza Lampada_1. Este bit permanece energizado até ser
desenergizado, geralmente por uma instrução OTU.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha está
. definida como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O bit de armazenamento é desenergizado. A saída da condição da linha é .
. definida como falsa. .
Em qualquer varredura para a qual o Botão_1 está desenergizado ou o Bit_Armazenamento está energizado,
esta linha não tem efeito. Em qualquer
varredura para a qual o Botão_1 está energizado e o Bit_Armazenamento está desenergizado, a instrução
ONS energiza o Bit_Armazenamento e a instrução ADD incrementa a soma (ADD) em 1. Durante o período
em que o Botão_1 permanece energizado, a soma permanece no mesmo valor. O
Botão_1 deve ir de desenergizado para energizado novamente para que a soma seja incrementada
novamente.
Instruções Binárias Capítulo 5
Exercício A
CH4 C1 C1 TM
TM
CH5 C1
C1 L1 L2 L3
Anotações do Aluno:
Exercício B
1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida M1 ,
juntamente com o motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2 ligado e ligar
o motor de subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3
M1
M2
FC1
FC2
BL1
M3
Instruções Binárias Capítulo 5
Exercício C
(Verify Controller).
Documentando um Programa
Ladder
O que você aprenderá : Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução,
comentários de linha e símbolos.
Instruções de Temporização
(TON, TOF, RTO)
Temporizador na
Energização (TON)
Estrutura:
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Quando o limit_switch_1 é energizado, olight_2 fica aceso durante 180 ms (o timer_1 está
cronometrando). Quando o timer_1.acc atinge 180, o light_2 desenergiza e o light_3 energiza.
O Light_3 permanece energizado até que a instrução TON seja desabilitada. Se o
limit_switch_1 for desenergizado enquanto otimer_1 está cronometrando, o light_2
desenergiza.
Estrutura:
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Quando o Botao_1 é desenergizado, Lampada_1 fica energizado durante 180 ms (o timer_2 está
cronometrando). Quando Temporizador_1..ACC atinge 180ms , Lampada_1 desenergiza e Lampada_2
energiza. Lampada_2 permanece energizado até que a instrução TOF seja habilitada. Se Botao_1 for
energizado enquanto o Temporizador_1 estivert cronometrando, Lampada_1 desenergiza.
Estrutura:
Mnemônico Tipo de dados: Descrição:
.EN BOOL O bit habilitado indica que a instrução TON está habilitada.
.TT BOOL O bit de temporização indica que a operação de temporização está em andamento.
.DN BOOL O bit “executado” está verdadeiro quando .ACC ≥ .PRE.
.PRE BOOL O valor pré-selecionado especifica o valor (unidades de 1 ms) que o acumulador deve
. atingir antes da instrução energizar o bit .DN.
.ACC BOOL O valor acumulado especifica a quantidade de milissegundos que transcorreram
. desde o momento em que a instrução TON foi habilitada.
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Quando o Botao_1 é energizado, Lampada_1 fica ligado durante 180 ms (o Temporizador_1 está
cronometrando). Quando o Temporizador_1 atinge 180, Lampada_1 apaga e Lampada_2 acende. A
Lampada_2 permanece até que o Temporizador_1 seja resetado. Se o Botao_1 for desenergizado
enquanto o Temporizador_1 está cronometrando, Lampada_1 permanece aceso. Quando o Botao_2 está
energizado, a instrução RES reseta o timer_3 (remove os bits de
status e o valor .ACC).
Exercício D
OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas do
semáforo.
9 segundos
3 segundos
6 segundos
Instruções de Contador
(CTU,CDT)
Estrutura:
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
Pré-Varredura O bit .CU está energizado para prevenir incrementos inválidos durante a primeira
. varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CU é desenergizado. A saída da condição da linha é definida como falsa.
Depois que o Botao_1 passa de falso para verdadeiro 10 vezes, o bit .DN é energizado e Lampara_1 é energizado. Se Botao_1
continuar a mudar de falso para veradeiro, o Contador_1 continuará a incrementar a sua contagem e o bit .DN permanecerá energizado.
Quando Botao_2 estiver habilitado, a instrução RES resetará o Contador_1 (desenergizará os bits de status e o valor .ACC) e
Lampada_1 será desligado.
Estrutura:
O valor acumulado continua a decrementar mesmo depois que o bit .DN for
energizado. Para remover o valor acumulado, use uma instrução RES que se
refira à estrutura do contador ou escreva 0 no valor acumulado.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura O bit .CD está energizado para prevenir decrementos inválidos durante a
. primeira varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como
. falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CD é desenergizado. A saída da condição da linha é def in ida como falsa.
Exercício E
Anotações do Aluno:
Instruções Matetáticas
(ADD,SUB,MUL,DIV,SQR,NEG,CPT)
DINT .
REAL
Destination SINT tag Tag para armazenar
. INT constante o resultado
. DINT
. REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira Destination = Source A + Source B
DINT source A .
REAL
Destination SINT tag Tag para armazenar
. INT constante o resultado
. DINT
. REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira Destino = Fonte B - Fonte A
DINT .
REAL
Destination SINT tag Tag para armazenar
. INT constante o resultado
. DINT
. REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira Destino = Fonte A x Fonte B
DINT .
REAL
Destination SINT tag Tag para armazenar
. INT constante o resultado
. DINT
. REAL
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira Destination = Fonte B / Fonte A
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira Destination = 0− Source
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução avalia a Expressão e coloca o resultado no Destino.
Quando habilitada, a instrução CPT executa: Valor_A multiplicado por 5 e divide esse resultado pelo
resultado do Valor_B dividido por 7 e coloca o resultado final em Resultado.
Operadores válidos
Exercício F
Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total
Produzido, conforme descrição abaixo:
Mostrar nas tag’s “Esteira_A”, “Esteira_B”, “Esteira_C” a produção máxima que cada esteira
poderá alcançar no período de 1 hora.
Instruções de Movimentação/Lógica
(MOV,MVM,CLR,AND,OR XOR NOT)
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução copia Source em Destination
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução passa o valor de Source pela Máscara e copia o resultado
. em Destination. Os bits não mascarados em Destination permanecem
. inalterados. A saída da condição da linha é definida como verdadeira.
Valor_A
Mascara
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução zera a tag contida em Destination
DINT .
REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise AND entre Source A e Source B e .
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Resultado_AND
DINT .
REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise OR entre Source A e Source B e
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Resultado_OR
DINT .
REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise XOR entre Source A e Source B e
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Valor_B
Destination
DINT .
REAL
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução realiza a operação Bitwise NOT com os bits em Source A e
. coloca o resultado em Destination
Valor_A
Destination
Instruções de Comparação
(CMP,EQU,GEQ,GRT,LEQ,LES,LIM,MEQ,NEQ)
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Se Valor_A for mair que Valor_B, a instrução EQU torna a saida verdadeira
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Se Valor_A for maior que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Se Valor_A for maior que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
Descrição: A instrução LIM testa se o valor de teste está dentro da faixa entre o
Limite inferior e o Limite superior, assim:
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
se a cond ição da linha for verdadeira
Exemplo 1
Exemplo 2
Exercício G
Exercício H
Exercícios Extras
Exercício Extra A
Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o gráfico
abaixo:
Ligado
Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra B
Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra C
10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra D
1) Criar uma rotina que simule uma linha de produção de montagem de
compressores de ar. Esta linha possui 4 estações distintas: Montagem, Teste,
Acabamento e Embalagem.
Cada equipamento permanece em cada estação durante de 10 segundos.
Durante o tempo de realização das tarefas, deverá ser sinalizado nas lâmpadas
amarelas se a tarefa está sendo realizada ou não.
O botão para inicio do processo é o botão número 1 (botão verde) e o botão de
parada/emergência é o número 8 (botão vermelho).
O deslocamento entre as estações é feito através de uma esteira, e demora 5
segundos para atingir a próxima estação.
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra E
1) Criar uma rotina com o nome motores.
2) Programar o acionamento seqüencial para a partida de 5 motores a cada 2 seg. da
seguinte forma:
3) Quando pressionarmos o botão 2 do simulador, acionaremos a cada 2 seg. um motor
que deverá ser representado pelas lâmpadas 7, 8, 9, 10 e 11.
4) Quando pressionarmos o botão 3 do simulador, deveremos desligar os motores acima
acionados na mesma seqüência após 3 seg.
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra F
Desenvolver uma rotina onde cada andar pode chamar o elevador apertando o botão do andar
específico.
Uma vez que algum botão foi chamado, nenhum outro andar pode ser chamado.
Indicar o elevador se deslocando de um andar para outro através das lâmpadas.
Obs: 1 segundo por andar
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Criar uma lógica que com o tanque vazio, apertar o botão liga para que a cada 1 segundo o
tanque encha 10 litros, até chegar ao preset determinado pela variável Preset. Após chegar ao
preset, o tanque tem que manter o nível para um erro de +/- 50 litros, como na figura. Para fazer
isso, abrir ou fechar a válvula VAL1 e quando esta estiver aberta, indicar com a lâmpada 7.
Quando a válvula estiver aberta, o tanque esvaziará 20 litros por segundo.
Água
+ 50 litros
- 50 litros
VAL1
Expressão Complexa
V1 + V 2 − V 3
Total = Neg ×V 5
V4
V1[DINT]=10
V2[DINT]=10
V3[SINT]=5
V4[INT]=2
V5[REAL]=12
TOTAL[REAL]=?
Exercícios Extras Capítulo 14
Exercício Extra I
MÁQUINA DE REFRIGERANTE
Exercício Extra J
Relógio
Exercício Extra K