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KUKA System Technology

KUKA.WorkVisual 6.0
Para KUKA System Software 8.2, 8.3, 8.5, 8.6 e 8.7
Para VW System Software 8.2, 8.3, 8.6 e 8.7

Data: 14.09.2022
KST WorkVisual 6.0 V6
KUKA Deutschland GmbH
KUKA.WorkVisual 6.0

© Copyright 2022
KUKA Deutschland GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha

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Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática.
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nova remessa ou de serviço.
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scrito. Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total
compatibilidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as corre-
ções necessárias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
KIM-PS5-DOC
Tradução da documentação original

Publicação: Pub KST WorkVisual 6.0 (PDF) pt


PB11487

Estrutura do livro: KST WorkVisual 6.0 V6.2


BS10526

Versão: KST WorkVisual 6.0 V6

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KUKA.WorkVisual 6.0

Índice

1 Introdução................................................................................................. 11
1.1 Grupo alvo............................................................................................................. 11
1.2 Representação de notas....................................................................................... 11
1.3 Marcas................................................................................................................... 12
1.4 Licenças................................................................................................................. 12
1.5 Termos utilizados................................................................................................... 12

2 Descrição do produto............................................................................. 15
2.1 Descrição do produto............................................................................................ 15
2.2 Software adicional................................................................................................. 15
2.2.1 Gerar documentação para a criação de scripts................................................... 16
2.3 Uso de acordo com a finalidade e utilização incorreta....................................... 17

3 Segurança................................................................................................. 19

4 Instalação.................................................................................................. 21
4.1 Pré-requisitos de sistema...................................................................................... 21
4.2 Instalar o WorkVisual............................................................................................ 21
4.3 Desinstalar o WorkVisual...................................................................................... 23
4.4 Gerar versão portátil e iniciar............................................................................... 23

5 Interface de operação............................................................................. 25
5.1 Visão geral interface de operação........................................................................ 25
5.2 Janela exibir/ocultar............................................................................................... 26
5.3 Dispor a janela de outra forma............................................................................. 26
5.4 Exibir diversas visualizações da interface de operação ..................................... 28
5.5 Exibir/ocultar botões.............................................................................................. 29
5.6 Barra de botões..................................................................................................... 30
5.7 Janela Janela de mensagens............................................................................... 34
5.8 Janela Estrutura de projeto (Project Structure).................................................... 35
5.9 Janela Configuração de célula............................................................................. 35
5.9.1 Dispor objetos de outra forma.............................................................................. 36
5.10 Resetar a interface de operação.......................................................................... 37

6 Operação................................................................................................... 39
6.1 Iniciar o WorkVisual............................................................................................... 39
6.2 Abrir projeto........................................................................................................... 39
6.3 Criar novo projeto.................................................................................................. 40
6.3.1 Criar novo projeto vazio........................................................................................ 40
6.3.2 Criar projeto com modelo..................................................................................... 40
6.3.3 Criar um projeto com base em um projeto existente.......................................... 41
6.4 Gravar informações no projeto............................................................................. 41
6.5 Salvar projeto........................................................................................................ 42
6.6 Fechar o projeto.................................................................................................... 43
6.7 Finalizar o WorkVisual........................................................................................... 43
6.8 Importar arquivos de descrição de equipamento................................................. 43
6.9 Catálogos............................................................................................................... 44
6.9.1 Atualizar DtmCatalog (escaneamento de catálogo)............................................. 44

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6.9.2 Adicionar catálogo no projeto .............................................................................. 44


6.9.3 Adicionar catálogo................................................................................................. 45
6.9.4 Atualizar catálogo.................................................................................................. 45
6.9.5 Excluir catálogo do projeto .................................................................................. 45
6.9.6 Descrições de catálogo (8.2)................................................................................ 46
6.9.7 Descrições de catálogo (a partir de 8.3).............................................................. 46
6.10 Inserir elemento no projeto................................................................................... 47
6.11 Remover o elemento do projeto........................................................................... 48
6.12 Inserir a unidade de comando do robô................................................................ 48
6.13 Ativar/desativar a unidade de comando do robô................................................. 49
6.14 Alterar ajustes da unidade de comando.............................................................. 50
6.15 Atribuir um robô à unidade de comando do robô............................................... 51
6.16 Ativar configurações de comando adicionais....................................................... 51
6.16.1 Ajustar o tempo de ciclo da Aplicação de transferência .................................... 52
6.16.2 Ativar o teste dos freios........................................................................................ 53
6.16.3 Alterar a quantidade de sistemas de coordenadas TOOL e BASE.................... 53
6.16.4 Configurar a sincronização do tempo................................................................... 54
6.17 Configurar teste dos freios.................................................................................... 55
6.18 Inserir opção de segurança e/ou PROCONOS................................................... 56
6.19 Inserir componentes de hardware........................................................................ 57
6.20 Inserir eixo adicional............................................................................................. 58
6.21 Editar dados da máquina para eixos adicionais (8.2) ........................................ 61
6.22 Editar dados da máquina a partir de (8.3)........................................................... 62
6.23 Comparar cinemáticas (e aplicar diferenças)....................................................... 65
6.24 Atualizar dados da máquina................................................................................. 67
6.25 Exportar cinemáticas para o catálogo.................................................................. 67
6.26 Editar sistemas de coordenadas TOOL e BASE................................................. 68
6.26.1 Abrir administração Tool/Base.............................................................................. 68
6.26.2 Configurar administração Tool/Base..................................................................... 70
6.26.3 Sistemas de coordenadas TOOL e BASE........................................................... 70
6.26.4 Objetos................................................................................................................... 71
6.26.5 Atualizar sistemas de coordenadas TOOL e BASE............................................ 73
6.26.6 Importar sistemas de coordenadas TOOL e BASE............................................. 74
6.26.7 Converter sistemas de coordenadas TOOL e BASE........................................... 74
6.26.8 Exportar objetos para o catálogo......................................................................... 75
6.26.9 Importar objetos do catálogo................................................................................ 75
6.26.10 Copiar e inserir dados medidos............................................................................ 76
6.26.11 Exibir aplicações do sistema de coordenadas TOOL e BASE........................... 76
6.27 Comparar arquivos................................................................................................ 76
6.28 Assumir dados de um arquivo no projeto............................................................ 77
6.28.1 Assumir dados de um arquivo DAT no projeto com WorkVisual........................ 77
6.29 Definir células online............................................................................................. 79
6.29.1 Abrir definição de células...................................................................................... 79
6.29.2 Configurar definição de células............................................................................ 80
6.29.3 Editar células......................................................................................................... 80
6.30 Pacotes de opções................................................................................................ 81
6.30.1 Perfis de opções................................................................................................... 81
6.30.2 Criar e ativar perfil de opções.............................................................................. 83
6.30.3 Iniciar WorkVisual com determinado perfil de opções......................................... 83

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6.30.4 Alterar ajustes para os perfis de opções............................................................. 83


6.30.4.1 Informações sobre a estrutura de pastas............................................................ 85
6.30.5 Instalar pacote de opções no WorkVisual............................................................ 85
6.30.6 Instalar pacotes de opções ao abrir um projeto.................................................. 86
6.30.7 Atualizar pacote de opções.................................................................................. 88
6.30.8 Desinstalar pacote de opções.............................................................................. 89
6.30.9 Carregar o pacote de opções de uma unidade de comando do robô................ 89
6.30.10 Carregar pacotes de opções de uma unidade de comando do robô e instalar
no WorkVisual........................................................................................................ 90
6.30.11 Inserir pacote de opções no projeto..................................................................... 91
6.30.12 Remover o pacote de opções do projeto............................................................. 92
6.30.13 Adicionar à unidade de comando do robô um equipamento de um pacote de
opções................................................................................................................... 92
6.30.14 Exportar arquivos de um pacote de opções........................................................ 94
6.31 Verificar projetos.................................................................................................... 94
6.31.1 Criar plano de teste.............................................................................................. 96
6.31.2 Configurar funções de teste predefinidas............................................................. 97
6.31.3 Executar plano de teste........................................................................................ 99
6.31.4 Verificar vários projetos simultaneamente............................................................ 99
6.32 Administrar Updates.............................................................................................. 101
6.32.1 Abrir o Update-Manager........................................................................................ 101
6.32.2 Adicionar unidade de comando do robô.............................................................. 103
6.32.3 Adicionar várias unidades de comando de robô simultaneamente..................... 103
6.32.4 Salvar e carregar a lista das unidades de comando do robô............................. 104
6.32.5 Introduzir dados de login das unidades de comando de robô no Update-Ma-
nager...................................................................................................................... 105
6.32.6 Exibir informações sobre os Update-Jobs............................................................ 105
6.32.7 Filtrar unidades de comando de robô no Update-Manager................................. 106
6.33 Criar Update-Bundle.............................................................................................. 107
6.33.1 Criar Update-Bundle.............................................................................................. 107
6.33.2 Adicionar pacotes de opções do Update-Bundle e configurar............................ 109
6.33.3 Adicionar instruções para o Update-Bundle e configurar.................................... 110
6.33.4 Alterar os ajustes para os Update-Bundles......................................................... 112
6.34 Distribuir updates na rede..................................................................................... 112
6.34.1 Criar rollout............................................................................................................ 112
6.34.2 Adicionar as unidades de comando de robô ao rollout....................................... 114
6.34.3 Introduzir dados de login das unidades de comando de robô no rollout........... 116
6.34.4 Introduzir dados de login para caminhos de rede............................................... 116
6.34.5 Iniciar rollout.......................................................................................................... 117
6.34.6 Informações sobre o Update-Job realizado......................................................... 117
6.35 Exportar projeto parcial ........................................................................................ 118
6.36 Importar projeto parcial......................................................................................... 119
6.37 Estabelecer o acesso à unidade de comando do robô....................................... 120
6.38 Executar scripts..................................................................................................... 120
6.39 Exibir e excluir dados de login salvos.................................................................. 121
6.40 Alterar propriedades predefinidas do WorkVisual................................................ 121
6.40.1 Configurar o comportamento de inicialização e de memória.............................. 121
6.40.2 Configurar combinações de teclas....................................................................... 122
6.40.3 Mudar o idioma da interface de operação .......................................................... 123

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6.40.4 Configurar editores adicionais............................................................................... 123


6.40.5 Configurar comparação de cinemáticas............................................................... 124
6.40.6 Configurar geração de código.............................................................................. 124
6.41 Funções de impressão.......................................................................................... 125

7 Colocação em funcionamento............................................................... 127


7.1 Estabelecer a conexão à unidade de comando do robô..................................... 127

8 Configuração de segurança................................................................... 129


8.1 Configuração de segurança no WorkVisual......................................................... 129
8.2 Editar as configurações locais de segurança...................................................... 129
8.3 Parâmetros da configuração local de segurança................................................. 130
8.3.1 Guia Geral (8.2).................................................................................................... 130
8.3.2 Guia Geral (8.3).................................................................................................... 132
8.3.3 Guia Geral (8.5 até 8.7.4)..................................................................................... 133
8.3.4 Guia Geral (a partir de 8.7.5)............................................................................... 136
8.3.5 Impedir a partida inesperada de equipamentos periféricos................................. 139
8.3.5.1 Comportamento com/sem liberação adicional...................................................... 139
8.3.5.2 Configurar liberação adicional............................................................................... 140
8.3.5.3 $CRIT_PERI_ACK................................................................................................. 141
8.3.5.4 $CRIT_PERI_ACK_REQ....................................................................................... 141
8.3.6 Guia Monitoramento de eixo (a partir de 8.3)..................................................... 144
8.3.6.1 Cancelar e restaurar acoplamento de eixos........................................................ 145
8.3.6.2 Parâmetro Tempo de frenagem (8.3)................................................................... 146
8.3.6.3 Parâmetro Tempo de frenagem (a partir de 8.5)................................................. 148
8.3.6.4 Controlar limites para a velocidade máxima do eixo em T1............................... 150
8.4 Importar a configuração de segurança (Importação SCG) ................................ 152
8.5 Exportar configuração de segurança (Exportação SCG) ................................... 152
8.6 Importar a configuração de segurança (importação XML).................................. 153
8.7 Exportar a configuração de segurança (Exportação XML).................................. 155
8.8 Comparar a configuração de segurança.............................................................. 156
8.9 Resetar a configuração de segurança................................................................. 157

9 Configuração de bus de campo............................................................ 159


9.1 Visão geral de bus de campo.............................................................................. 159
9.2 Montar bus de campo........................................................................................... 159
9.2.1 Visão geral para erguer o bus de campo............................................................ 159
9.2.2 Inserir master de bus de campo no projeto......................................................... 160
9.2.3 Configurar o master de bus de campo................................................................ 160
9.2.4 Incluir equipamentos manualmente no bus.......................................................... 161
9.2.5 Configurar equipamentos...................................................................................... 161
9.2.6 Inserir equipamentos automaticamente no bus (Bus-Scan)................................ 162
9.3 Editar sinais de equipamentos do bus de campo............................................... 162
9.3.1 Editor de sinais...................................................................................................... 163
9.3.2 Alterar a largura de bit de sinais.......................................................................... 164
9.3.3 Trocar sinais (inverter a sequência de bytes)...................................................... 165
9.3.4 Modificar o tipo de dados..................................................................................... 166
9.3.5 Mudar o nome do sinal......................................................................................... 167
9.4 Conectar bus......................................................................................................... 167
9.4.1 Janela Conexão ES.............................................................................................. 167

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9.4.2 Botões na janela Conexão ES............................................................................. 168


9.4.3 Conectar a entrada com a saída.......................................................................... 170
9.4.4 Conectar a entrada de bus com a saída de bus via link ES (8.2)..................... 171
9.4.5 Conectar a entrada de bus com a saída de bus via aplicação de transferên-
cia (a partir de 8.3)............................................................................................... 171
9.4.6 Conectar ou reconectar múltiplas vezes os sinais (8.2 até 8.5)......................... 172
9.4.7 Conectar ou reconectar múltiplas vezes os sinais (a partir de 8.6)................... 173
9.4.8 Localizar sinal atribuído........................................................................................ 175
9.4.9 Agrupar sinais........................................................................................................ 176
9.4.10 Editar sinais KRC analógicos............................................................................... 176
9.5 Exportar configuração de bus............................................................................... 177

10 Textos descritivos.................................................................................... 179


10.1 Exibir / editar textos descritivos............................................................................ 179
10.2 Importar textos descritivos.................................................................................... 179
10.3 Exportar textos descritivos.................................................................................... 180

11 Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System


Bus, Extension Bus................................................................................. 183
11.1 Configurar o bus de campo interno (8.2)............................................................. 183
11.1.1 Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2).......................................... 183
11.1.2 Verificar os ajustes de equipamento.................................................................... 185
11.1.3 Conectar equipamentos no bus de campo interno.............................................. 185
11.1.4 Guia Topologia....................................................................................................... 186
11.1.5 Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)....................................................... 187
11.2 Configurar o bus de campo interno (a partir de 8.3).......................................... 188
11.2.1 Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2).......................................... 189
11.2.2 Verificar os ajustes de equipamento.................................................................... 191
11.2.3 Conectar equipamentos no bus de campo interno.............................................. 191
11.2.4 Guia Topologia....................................................................................................... 192
11.2.5 Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)....................................................... 193
11.3 Atribuir endereço FSoE-Slave............................................................................... 194
11.3.1 Determinar endereços FSoE pré-configurados.................................................... 197
11.3.2 Endereços FSoE (KR C4 e VKR C4).................................................................. 198
11.3.3 Endereços FSoE (KR C5)..................................................................................... 199
11.3.4 Determinar o número de série em KSP/KPP da empresa Lenze....................... 200
11.3.5 Determinar o número de série do RDC............................................................... 201
11.3.6 Determinar o número de série do micro-RDC..................................................... 202

12 RoboTeam................................................................................................. 205

13 Programação............................................................................................ 207
13.1 Criar programa...................................................................................................... 207
13.2 Importar programa................................................................................................. 207
13.3 Pesquisar e substituir nos arquivos .................................................................... 207
13.4 Editor KRL............................................................................................................. 208
13.4.1 Abrir arquivo no editor KRL.................................................................................. 208
13.4.2 Interface de operação do editor KRL .................................................................. 209
13.4.3 Aumentar/diminuir a visualização......................................................................... 210
13.4.4 Inserir ou alterar formulários Inline....................................................................... 210

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13.4.5 Configurar editor KRL........................................................................................... 211


13.4.6 Funções de edição................................................................................................ 212
13.4.6.1 Funções gerais de edição..................................................................................... 212
13.4.6.2 Fragmentos – Entrada rápida para instruções KRL............................................ 213
13.4.6.3 Renomear variáveis............................................................................................... 214
13.4.6.4 Deslocar pontos..................................................................................................... 214
13.4.6.5 Alterar valores de eixos externos......................................................................... 216
13.4.6.6 Alterar sistemas de coordenadas TOOL e BASE................................................ 217
13.4.6.7 Autocompletar........................................................................................................ 218
13.4.7 Pastas.................................................................................................................... 219
13.4.8 Saltar para a declaração de uma variável .......................................................... 220
13.4.9 Exibir todas as aplicações de uma variável......................................................... 220
13.4.10 Correção Quickfix.................................................................................................. 220
13.4.10.1 Corrigir variáveis não declaradas ou declarar automaticamente......................... 220
13.4.10.2 Remover variáveis não utilizadas......................................................................... 221
13.4.10.3 Padronizar maiúsculas e minúsculas de um nome de variável.......................... 222
13.4.11 Criar fragmentos específicos para usuário ......................................................... 222
13.5 Trabalhar online com o KRC-Explorer.................................................................. 226
13.5.1 Abrir o diretório de trabalho no KRC-Explorer..................................................... 226
13.5.2 Interface de operação KRC-Explorer.................................................................... 227
13.5.2.1 Barra de botões no KRC-Explorer........................................................................ 227
13.5.2.2 Ícones no KRC-Explorer....................................................................................... 228
13.5.3 Configurar KRC-Explorer....................................................................................... 229
13.5.4 Funções gerais de edição..................................................................................... 229
13.5.5 Criar novo arquivo com modelo........................................................................... 230
13.5.6 Transmitir alterações para a unidade de comando do robô............................... 230
13.5.7 Carregar alterações da unidade de comando do robô........................................ 232
13.5.8 Restaurar o estado da unidade de comando do robô........................................ 232
13.5.9 Comparar arquivos................................................................................................ 233
13.5.10 Aplicar dados de um arquivo no diretório de trabalho........................................ 234
13.5.11 Aplicar dados de um arquivo DAT no diretório de trabalho com WorkVisual..... 235
13.6 Fazer o debug de programas............................................................................... 236
13.6.1 Visão geral do modo debugging........................................................................... 236
13.6.2 Iniciar o modo debugging..................................................................................... 238
13.6.3 Monitorar variáveis................................................................................................ 239
13.6.4 Finalizar o modo debugging................................................................................. 240

14 Transmissão e ativação de projeto....................................................... 241


14.1 Gerar código.......................................................................................................... 241
14.2 Pinar projeto.......................................................................................................... 242
14.3 Atribuir a unidade de comando do robô à unidade de comando do robô real.. 242
14.4 Transmitir o projeto à unidade de comando do robô.......................................... 245
14.5 Ativar o projeto...................................................................................................... 248
14.5.1 Ativar o projeto (a partir do WorkVisual).............................................................. 248
14.6 Verificar a configuração de segurança da unidade de comando do robô.......... 251
14.7 Carregar o projeto da unidade de comando do robô.......................................... 251
14.8 Aplicar dados de um outro projeto....................................................................... 252
14.9 Atualizar projeto..................................................................................................... 255

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15 Diagnóstico............................................................................................... 257
15.1 Análise do projeto................................................................................................. 257
15.1.1 Analisar o projeto quanto a erros automaticamente............................................ 257
15.1.2 Configurar a análise de projeto............................................................................ 258
15.2 Trace...................................................................................................................... 258
15.2.1 Configurar registro de trace e iniciar.................................................................... 259
15.2.2 Importar configuração de trace............................................................................. 259
15.2.3 Exportar configuração de trace............................................................................. 260
15.2.4 Alterar os pré-ajustes da configuração de trace.................................................. 260
15.2.5 Janela Configuração de trace............................................................................... 262
15.2.5.1 Guia Geral............................................................................................................. 262
15.2.5.2 Guia Trigger........................................................................................................... 263
15.2.5.3 Guia E/S................................................................................................................ 264
15.2.5.4 Guia Configuração................................................................................................. 265
15.2.5.5 Guia configuração avançada................................................................................ 266
15.2.6 Importar registro de trace..................................................................................... 267
15.2.7 Exibir o registro de trace...................................................................................... 268
15.2.8 Janela Avaliação de trace (Osci).......................................................................... 269
15.2.8.1 Guia Canais........................................................................................................... 269
15.2.8.2 Guia Osciloscópio.................................................................................................. 270
15.2.9 Deslocar, aumentar, reduzir exibição do osciloscópio......................................... 271
15.2.10 Criar screenshot do display do osciloscópio........................................................ 272
15.3 Registrar tráfego de rede...................................................................................... 272
15.4 Exibir mensagens e registros do sistema da unidade de comando do robô..... 274
15.4.1 Guia MessageLogs................................................................................................ 275
15.4.2 Guia SystemLogs.................................................................................................. 277
15.5 Exibir dados de diagnóstico da unidade de comando do robô........................... 277
15.5.1 Dados de diagnóstico para o módulo Aplicação de transferência...................... 280
15.6 Exibir informações de sistema online................................................................... 280
15.7 Exibir dados de diagnóstico de equipamentos EtherCAT.................................... 283

16 KUKA Service........................................................................................... 287


16.1 Consulta ao suporte.............................................................................................. 287
16.2 KUKA Customer Support...................................................................................... 287

Index 289

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KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Introdução
1 Introdução

1.1 Grupo alvo

Esta documentação destina-se a usuários com:


• Conhecimentos avançados de sistemas de unidade de comando do
robô
• Conhecimentos avançados de tecnologias de bus

Para o uso otimizado dos produtos KUKA, recomendamos um treina-


mento no KUKA College. Informações sobre o programa de treinamento
estão disponíveis em www.kuka.com ou diretamente nas filiais.

1.2 Representação de notas

Segurança

Estas notas servem para a segurança e devem ser observadas.


PERIGO
Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, certamente ou muito provavelmente, haverá a ocorrência de
morte ou ferimentos graves.

ATENÇÃO
Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderão ocorrer a morte ou ferimentos graves.

CUIDADO
Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderá haver a ocorrência de ferimentos leves.

AVISO
Estes avisos significam que, caso não sejam adotadas medidas de pre-
caução, poderá haver a ocorrência de danos materiais.

Estas notas contêm referências a informações relevantes de segurança


ou medidas gerais de segurança.
Estas notas não se referem a riscos individuais ou medidas de precau-
ção individuais.

Esta nota chama a atenção a procedimentos que servem para a preven-


ção ou solução de casos de emergência ou de falhas:
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Cumprir rigorosamente o seguinte procedimento.

Procedimentos marcados com esta nota devem ser cumpridos rigorosa-


mente.

Informações

Estas notas servem para facilitar o trabalho ou contêm referências a ou-


tras informações.
Nota para facilitar o trabalho ou referência a outras informações

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Introdução KUKA.WorkVisual 6.0

1.3 Marcas

Windows é uma marca da Microsoft Corporation.


Pentium é uma marca da Intel Corporation.
Step 7 é uma marca da Siemens AG.
PC WORX é uma marca da Phoenix Contact.

1.4 Licenças

Este software KUKA utiliza Open-Source-Software. As determinações de


licença são exibidas na instalação do software KUKA.

1.5 Termos utilizados

Termo Descrição

CK Customer-built Kinematics

DTM Device Type Manager

KLI KUKA Line Interface


Interface Ethernet da unidade de comando do robô para a comuni-
cação externa (sem capacidade de tempo real)

KRL KUKA Robot Language


Linguagem de programação de robôs KUKA

KSI KUKA Service Interface


Interface no CSP no armário de comando ou na unidade de co-
mando do robô
O PC WorkVisual pode se conectar com a unidade de comando do
robô via KLI ou se for conectado à KSI.

KSS KUKA System Software

KUKA smartPAD Veja "smartPAD"

KUKA smartPAD-2 Veja "smartPAD"

OPS Offline Programming System

Opções de segurança Termo superior para opções que possibilitam configurar monitora-
mentos seguros adicionais às funções de segurança padrão.
Exemplo: SafeOperation

smartHMI smart Human-Machine Interface


Interface de operação no smartPAD

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KUKA.WorkVisual 6.0

Introdução
smartPAD Unidade manual de programação para a unidade de comando do
robô
O smartPAD dispõe de todas as possibilidades de operação e indi-
cação necessárias à operação e à programação. Existem os se-
guintes modelos:

• KUKA smartPAD
• KUKA smartPAD-2
• KUKA smartPAD pro
Para unidades de comando de robô da série KR C5 com KUKA
System Software ou VW System Software, somente o modelo KU-
KA smartPAD-2 é utilizado
Para unidades de comando de robô da série KR C5 com KUKA
iiQKA.OS somente é usado o modelo KUKA smartPAD pro.
Para outras unidades de comando de robô a designação "KUKA
smartPAD" ou "smartPAD" sempre se refere a todos os modelos
possíveis para esta unidade de comando, desde que estes não se-
jam explicitamente diferenciados.

VSS VW System Software

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Introdução KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Descrição do produto
2 Descrição do produto

2.1 Descrição do produto

Descrição

O pacote de software KUKA.WorkVisual 6.0 é o ambiente de engenharia


para células de robô controladas por KR C4 e KR C5, e é instalado em
um laptop ou PC.
O KUKA.WorkVisual 6.0 pode ser instalado simultaneamente com uma
versão inferior no laptop ou no PC. Contudo, somente pode ser executa-
da uma versão ao mesmo tempo.

Funções

• Estruturar e conectar bus de campo


• Programar robôs offline
• Configurar dados da máquina
• Configurar RoboTeams offline
• Editar a configuração de segurança
• Editar sistemas de coordenadas TOOL e BASE
• Definir células de robô online
• Transmitir projetos para a unidade de comando do robô
• Carregar projetos da unidade de comando do robô
• Comparar o projeto com outro projeto e, caso necessário, assumir as
diferenças
• Unir projetos
• Verificar projetos
• Administrar textos descritivos
• Gerenciar pacotes de opções
• Criar, administrar Update-Bundles e distribuí-los através da rede
• Funcionalidade de diagnóstico
• Exibir informações de sistema online para a unidade de comando do
robô
• Configurar traces, iniciar registros, avaliar traces (com osciloscópio)
• Criar e editar programas KRL
• Editar online o sistema de arquivos da unidade de comando do robô
• Fazer o debug de programas KRL

2.2 Software adicional

O pacote de software WorkVisual contém o seguinte Software adicional:

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Descrição do produto KUKA.WorkVisual 6.0

Nome Descrição
Backup- Software com o qual é possível salvar e restaurar proje-
Manager tos, pacotes de opções e dados RDC. Após a instalação
do WorkVisual este software está disponível, por padrão,
no diretório C:\Programme (x86)\KUKA\WorkVisual [...]
\Tools\BackupTools. Com o software também é possível
fazer cópias de segurança em várias unidades de coman-
do de robô ao mesmo tempo. Maiores informações sobre
este software encontram-se no arquivo Readme.txt.
Portable- Software, com o qual pode ser gerada uma versão portátil
Creator do WorkVisual. O software encontra-se no CD WorkVisual
no diretório Tools\PortableCreator.
(>>> 4.4 "Gerar versão portátil e iniciar" Página 23)
ProjectEx- Software com o qual é possível extrair arquivos do projeto
tractor WorkVisual para um diretório aleatório. Após a instalação
do WorkVisual este software está disponível, por padrão,
no diretório C:\Programme (x86)\KUKA\WorkVisual [...]
\Tools\ProjectExtractor. Maiores informações sobre este
software encontram-se no arquivo Readme.txt.
Script-Run- Software, com o qual podem ser executados scripts que,
ner p.ex., convertem ou configuram automaticamente projetos
WorkVisual. Após a instalação do WorkVisual o software
(wvsr.exe), por padrão, está no diretório C:\Programme
(x86)\KUKA\WorkVisual [...]\. Na versão portátil do WorkVi-
sual, por padrão, o software encontra-se no diretório da
versão portátil no nível mais alto.
Para a criação de scripts são necessários conhecimentos
de programação, bem como um editor C# qualquer (p.ex.,
Visual Studio Code). Informações para a criação de scripts
e a instalação do Visual Studio Code encontram-se na do-
cumentação que pode ser gerada com o Script Runner:
(>>> 2.2.1 "Gerar documentação para a criação de
scripts" Página 16)
A partir do Windows 10 vale o seguinte: se devem ser
executados scripts em um diretório de sistema como,
p.ex., o diretório de instalação, o software deve ser execu-
tado como Administrador.

2.2.1 Gerar documentação para a criação de scripts

Descrição

Com este procedimento é gerada a documentação para a criação de


scripts. A documentação pode ser aberta com um editor de texto, porém,
sem formatação. Existem 2 possibilidades para abrir a documentação
com formatação:
• No software Visual Studio Code, instalar a expansão para Markdown.
• Instalar uma expansão correspondente para o browser utilizado.

Procedimento

1. Através do menu Iniciar do Windows, abrir o programa cmd.exe.


Abre-se a Solicitação de introdução.
2. Mudar para o diretório no qual se encontra o arquivo wvsr.exe.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Descrição do produto
3. Executar o seguinte comando: wvsr.exe -docu -directory=D:\
O arquivo documentation.md é gerado no drive D:\ na pasta DOC. Al-
ternativamente também pode ser indicado um outro drive ou diretório.

2.3 Uso de acordo com a finalidade e utilização incorreta

Utilização

O pacote de software WorkVisual destina-se exclusivamente à configura-


ção, programação e diagnóstico de um robô industrial KUKA ou uma cine-
mática de cliente.
Cada versão do pacote de software WorkVisual somente pode ser opera-
da sob os pré-requisitos de sistema especificados para ela.

Utilização incorreta

Todas as utilizações diferentes do uso de acordo com a finalidade são


consideradas como utilizações incorretas e são proibidas. A KUKA
Deutschland GmbH não se responsabiliza por danos resultantes de uma
utilização incorreta. O risco é da responsabilidade exclusiva da empresa
operadora.
Às utilizações incorretas pertencem, p.ex.:
• Configuração de uma cinemática, que não é um robô industrial KUKA
ou uma cinemática de cliente
• Operação do WorkVisual sob outros pré-requisitos de sistema que os
especificados

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Descrição do produto KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Segurança
3 Segurança
Esta documentação contém instruções de segurança que se referem es-
pecificamente ao software aqui descrito. As informações básicas de segu-
rança sobre o robô industrial encontram-se no capítulo "Segurança" das
instruções de operação e de programação para integradores de sistema
ou das instruções de operação e de programação para usuários finais.
Observar informações relevantes para a segurança
O uso seguro deste produto requer o conhecimento e o cumprimento
de medidas de segurança básicas. Caso contrário, as consequências
podem ser morte, ferimentos graves ou danos materiais.
• Deve ser observado o capítulo "Segurança" nas instruções de ope-
ração e de programação do KUKA System Software (KSS).

ATENÇÃO
Perigo de morte em caso de não observância do Single Point of
Control
Com o WorkVisual é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
saídas da unidade de comando de robô, sem que isso seja notado pe-
las pessoas presentes na instalação. As consequências podem ser a
morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
• Nos modos de operação de teste o acesso de escrita não é permi-
tido.
• Saídas da unidade de comando do robô não podem ser alteradas
com o WorkVisual.

ATENÇÃO
Perigo de morte em alterações não testadas no WorkVisual
Com o WorkVisual é possível, através do acesso de escrita, alterar pro-
gramas, conexões, acordos de sinais e outros parâmetros da unidade
de comando de robô. Se estas alterações não forem testadas, as con-
sequências podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais.
• Os programas novos ou modificados sempre devem ser testados
primeiramente no modo de operação Manual Velocidade Reduzida
(T1).
• Após alterações no robô industrial, programas existentes devem ser
testados, primeiramente, no modo de operação Manual Velocidade
Reduzida (T1). Estas alterações abrangem:
‒ Todos os componentes do robô industrial
‒ Alterações no software
‒ Alterações de ajustes de configuração
‒ Ativação de um projeto WorkVisual na unidade de comando do
robô

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a transmissão do projeto à unidade de comando do robô real, é
possível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequên-
cias podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significa-
tivos.
• Após a importação de uma configuração de segurança ou partes
dela, testar a configuração de segurança.

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Segurança KUKA.WorkVisual 6.0

ATENÇÃO
Perigo de morte através de parâmetros de comunicação relevantes
de segurança modificados
Se na ativação de um projeto na KUKA smartHMI for exibida pelo me-
nos uma alteração sob o título Parâmetros de comunicação relevan-
tes de segurança, é necessário testar as funções de segurança. Se
esta verificação for omitida, as consequências podem ser a morte, feri-
mentos graves ou danos materiais significativos.
• Controlar o funcionamento seguro do sinal "Proteção do operador"
em toda unidade de comando do robô que foi ativada no projeto.
• Controlar o funcionamento seguro da PARADA DE EMERGÊNCIA
em toda unidade de comando do robô que foi ativada no projeto.

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a ativação de um projeto na unidade de comando do robô, é pos-
sível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequências
podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
• Após a ativação de um projeto, testar a configuração de segurança
na unidade de comando do robô.
(>>> 14.6 "Verificar a configuração de segurança da unidade de coman-
do do robô" Página 251)

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KUKA.WorkVisual 6.0

Instalação
4 Instalação

4.1 Pré-requisitos de sistema

Hardware

Unidade de comando do robô:


• KR C4 ou VKR C4
• Ou KR C5
Laptop/PC:
Requisitos mínimos:
• PC com processador Pentium IV, no mínimo 1500 MHz
• 2 GB de memória física
• 200 MB de disco rígido livre
• Placa gráfica compatível com DirectX com uma resolução de
1024x768 Pixels
Requisitos recomendados:
• PC com processador Pentium IV ou superior e 2500 MHz
• 4 GB de memória física
• 1 GB de disco rígido livre
• Placa gráfica compatível com DirectX com uma resolução de
1280x1024 Pixels

Software

Unidade de comando do robô KR C4:


• KUKA System Software 8.2, 8.3, 8.5 ou 8.6
Unidade de comando do robô VKR C4:
• VW System Software 8.2, 8.3 ou 8.6
Unidade de comando do robô KR C5:
• KUKA System Software 8.7
• Ou VW System Software 8.7
Laptop/PC:
• Windows 7
• Ou Windows 10
Se Multiprog tiver que ser vinculado ao WorkVisual:
• Deve estar instalado KUKA.PLC Multiprog5-51 6.0.
• Multiprog deve estar licenciado.

4.2 Instalar o WorkVisual

Pré-requisito

• Direitos de administrador locais

Procedimento

1. Iniciar o programa setup.exe.

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Instalação KUKA.WorkVisual 6.0

2. Caso o seguinte componente ainda não exista no PC, abre-se para is-
to um assistente de instalação:
• .NET Framework 4.6.1
Seguir as instruções do assistente de instalação. .NET Framework é
instalado.
3. Caso o seguinte componente ainda não exista no PC, abre-se para is-
to um assistente de instalação:
• SQL Server Compact 3.5
Seguir as instruções do assistente de instalação. O SQL Server Com-
pact 3.5 é instalado.
4. Caso os seguintes componentes ainda não existam no PC, abre-se
para isto um assistente de instalação:
• Visual C++ Runtime Libraries
• WinPcap
Seguir as instruções do assistente de instalação. Visual C++ Runtime
Libraries e/ou WinPcap é instalado.
5. Abre-se a janela WorkVisual […] Setup. Clicar em Next.
6. Aceitar as condições de licença e clicar em Next.
7. Clicar no tipo de instalação desejado.
(>>> "Tipos de instalação" Página 23)
Executar o passo 8 somente se o tipo Custom tiver sido seleciona-
do.
Caso contrário, continuar com o passo 9.

8. A janela Custom Setup se abre.

Fig. 4-1: Janela Custom Setup

a. Conforme necessário, selecionar um outro diretório para a instala-


ção via Browse…. Caso Browse… esteja desativado: Marcar o
nível WorkVisual Development Environment na árvore. Brow-
se… é então ativado.
b. Selecionar os idiomas desejados na árvore. Somente idiomas que
são instalados aqui estarão disponíveis mais tarde para a mudan-
ça de idioma da interface de operação.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Instalação
Símbolo Descrição
Será instalado.
Será instalado, inclusive subelementos (não re-
levante para a seleção do idioma)
Não será instalado.

c. Continuar com Next.


9. Clicar em Install. O WorkVisual é instalado.
10. Quando a instalação estiver concluída, clicar em Finish, para fechar o
assistente de instalação.

Tipos de instalação

Tipo Diretório de instalação Idiomas


Típico Diretório padrão Serão instalados o inglês,
bem como o idioma do
sistema operacional.
Personalizar Selecionável Selecionável da lista
Completo Diretório padrão Todos serão instalados
Somente idiomas que serão instalados, estarão disponíveis posteriormen-
te para a mudança de idioma da interface de operação.
Diretório padrão: C:\Programme (x86)\KUKA\WorkVisual […]

4.3 Desinstalar o WorkVisual

Recomenda-se arquivar todos os dados pertinentes antes da desinstala-


ção de um software.

Pré-requisito

• Direitos de administrador locais


• No Windows Explorer, a configuração exibir arquivos ocultos, pas-
tas e mecanismos está ativa.

Procedimento

1. No menu Iniciar do Windows, sob Painel de controle > Desinstalar


programas, remover o registro WorkVisual […].
Os passos seguintes somente são necessários, se toda a configura-
ção de usuário tiver de ser excluída.

2. No diretório C:\Usuário\Nome de usuário\Meus documentos, excluir a


pasta WorkVisual [...].
3. No diretório C:\ProgramData\KUKA Roboter GmbH, excluir as pastas
DeviceDescriptions e WorkVisual.

4.4 Gerar versão portátil e iniciar

Descrição

Alternativamente à instalação regular pode ser gerada e executada uma


versão portátil do WorkVisual. A versão portátil pode ser executada, p.ex.,
de uma memória USB.

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Instalação KUKA.WorkVisual 6.0

Diretórios dependentes de usuário como, p.ex., a pasta Projects encon-


tram-se dentro do diretório da versão portátil.

Pré-requisito

Para que a versão portátil seja executável, devem estar instalados os se-
guintes componentes no PC:
• .NET Framework 4.6.1
• SQL Server Compact 3.5
• Visual C++ Runtime Libraries
• WinPcap

Procedimento

1. No CD WorkVisual abrir o diretório Tools\PortableCreator.


2. Iniciar o programa PortableCreator.exe. É aberto o programa Work-
Visual portable creator.
3. Clicar em … e selecionar o diretório no qual a versão portátil deve ser
gerada.
4. Somente se deve ser criado um subdiretório com a designação da
versão: colocar a marca de seleção na caixa de verificação Create a
sub directory with the build label.
5. Somente quando deve ser sobrescrito um diretório existente: colocar a
marca de seleção na caixa de verificação Overwrite existing destina-
tion directory.
6. Clicar em Extract. A versão portátil é gerada. Quando ela estiver
pronta, será exibido um link na borda inferior da janela.
7. Clicar no link ou navegar manualmente no diretório.
8. Iniciar o programa WorkVisual.exe. É iniciada a versão portátil.
9. Fechar o programa WorkVisual portable creator.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
5 Interface de operação

5.1 Visão geral interface de operação

Na interface de operação não são visíveis por padrão todos os elemen-


tos, porém, eles podem ser exibidos ou ocultados conforme a necessida-
de.
Além das janelas e editores aqui ilustrados existem outros à disposição.
Entre outros, eles podem ser inseridos através dos itens de menu Janela
e Editores.

Fig. 5-1: Vista geral da interface de operação

Pos. Descrição
1 Barra de menu
2 Barras de botões
(>>> 5.5 "Exibir/ocultar botões" Página 29)
(>>> 5.6 "Barra de botões" Página 30)
3 Área de editores
Quando um editor está aberto, ele é exibido aqui. Podem estar
abertos vários editores simultaneamente, como neste exemplo.
Eles então estão sobrepostos e podem ser selecionados atra-
vés de guias.
4 Botão de ajuda
5 Janela Estrutura de projeto (Project Structure)
(>>> 5.8 "Janela Estrutura de projeto (Project Structure)" Pági-
na 35)

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
6 Janela Catálogos
Nesta janela são exibidos todos os catálogos inseridos. Os ele-
mentos nos catálogos podem ser inseridos na janela Estrutura
de projeto (Project Structure) nas guias Equipamentos ou
Geometria.
7 Janela Áreas de trabalho
(>>> 5.4 "Exibir diversas visualizações da interface de operação
" Página 28)
8 Janela Janela de mensagens
(>>> 5.7 "Janela Janela de mensagens" Página 34)
9 Janela Propriedades
Quando um objeto é selecionado, as suas propriedades são
exibidas nesta janela. As propriedades podem ser alteradas.
Propriedades individuais em campos cinza não podem ser alte-
radas.
10 Ícone Análise de projeto WorkVisual
(>>> 15.1 "Análise do projeto" Página 257)

5.2 Janela exibir/ocultar

Procedimento

1. Selecionar o item de menu Janela. Abre-se uma lista com as janelas


disponíveis.
2. Na lista, clicar em uma janela para exibi-la ou para ocultá-la na inter-
face de operação.

5.3 Dispor a janela de outra forma

Pré-requisito

• A janela desejada está sendo exibida na interface de operação.

Procedimento

Dispor a janela com livre flutuação:

1. Clicar com o botão direito na barra de título da janela. Abre-se um


menu de contexto.
2. Selecionar a opção Não ancorado.
3. Pegar a janela na barra de título e deslocá-la conforme desejado na
interface de operação.
Quando o ponteiro do mouse é posicionado nas bordas ou cantos da ja-
nela, aparecem setas, com as quais a janela pode ser aumentada ou di-
minuída.
Ancorar a janela:

1. Clicar com o botão direito na barra de título da janela. Abre-se um


menu de contexto.
2. Selecionar a opção Ancorar.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
3. Pegar a janela na barra de título e deslocá-la na interface de opera-
ção.
• À direita, esquerda, embaixo e em cima na interface de operação
são exibidos pontos de ancoramento.
• Quando se move a janela para uma outra janela ancorada, é exi-
bida uma cruz de âncora.
(>>> "Cruz de âncora" Página 27)
4. Puxar a janela para um ponto de ancoramento ou a cruz. Agora a ja-
nela está ancorada.
Exibir e ocultar automaticamente janelas ancoradas:

1. Clicar com o botão direito na barra de título da janela. Abre-se um


menu de contexto.
2. Selecionar a opção Ocultar automaticamente. A janela é ocultada.
Na borda da interface de operação permanece uma guia com o nome
da janela.
3. Para exibir a janela, mover o ponteiro do mouse sobre a guia.
4. Para ocultar novamente a janela, tirar o ponteiro do mouse da janela.
Se necessário, clicar em uma área fora da janela.
Através da opção Ocultar automaticamente há mais espaço disponível
para trabalhar em outras áreas da interface. Mesmo assim, a janela pode
ser exibida rapidamente a qualquer hora.
Na linha de título das janelas encontra-se um ícone de pino.

• Alternativamente a Ocultação automática também pode ser ativada


ou desativada através de um clique neste ícone de pino.

Fig. 5-2: Ícone de pino

Cruz de âncora

Quando se move uma janela a uma outra janela ancorada, é exibida uma
cruz de âncora.

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 5-3: Cruz de âncora

Dependendo em qual lado da cruz de âncora se puxa a janela, ela será


ancorada neste lado da janela já ancorada.
Puxando-se a janela para o meio da cruz de âncora, as duas janelas são
ancoradas sobrepostas. Sob as janelas são inseridas guias, com as quais
pode ser alternado entre as janelas.

Fig. 5-4: Janelas ancoradas sobrepostas

Quando se deseja deslocar janelas, que estão ancoradas sobrepostas:


• Pegar em uma guia desloca somente uma janela.
• Pegar na linha de título desloca todas as janelas sobrepostas.

5.4 Exibir diversas visualizações da interface de operação

Descrição

A interface de operação do WorkVisual pode ser exibida em 2 diferentes


visualizações. Estas podem ser selecionadas através do item de menu Vi-
são geral ou através da janela Áreas de trabalho.
As visualizações são harmonizadas a diferentes pontos principais de tra-
balho:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
Visualização Centro de gravidade
Configuração e colo- Área para trabalhos relacionados a projeto
cação em funciona-
P.ex.: configuração de célula, conexão E/S e
mento
trabalho com o editor KRL
Programação e diag- Área para trabalhos independentes de projeto
nóstico
P.ex.: monitoramento, registro e trabalho com o
KRC-Explorer
As funcionalidades nesta visualização também
estão disponíveis, quando nenhum projeto está
aberto.
Cada visualização pode ser adaptada separadamente às necessidades do
usuário. Exemplos:
• Posicionar as barras de botões de forma diferente em cada visualiza-
ção.
• Ocultar a janela de mensagens em uma visualização e em uma outra
não.

Procedimento

Exibir a janela Áreas de trabalho:

• Selecionar a sequência de menu Janela > Áreas de trabalho.

Fig. 5-5: Janela Áreas de trabalho

Redefinir a visualização atual à configuração padrão:

• Selecionar a sequência de menu Janela > Resetar zona de trabalho


ativa.
Redefinir todas as visualizações à configuração padrão:

• Selecionar a sequência de menu Janela > Resetar todas as zonas


de trabalho.

5.5 Exibir/ocultar botões

Descrição

Os respectivos botões podem ser exibidos e ocultados. Desta forma as


barras de botões podem ser adaptadas às necessidades do usuário.

Procedimento

1. Clicar na seta direita na barra de botões.

Fig. 5-6: Exemplo barra Arquivo: Clicar na seta à direita

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 29/292


Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

2. É exibido o item de menu Adicionar ou remover botões. Clicar e ir


para o subitem de menu [Barra de nomes].
3. Abre-se uma visão geral com todos os botões desta barra. Na visão
geral, clicar em um botão, para exibi-lo ou ocultá-lo.

Fig. 5-7: Exemplo barra Arquivo: Visão geral

5.6 Barra de botões

Botão Nome / Descrição


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para a área de transferência.
Copiar
Copia o elemento selecionado para a área de transferência.
Inserir
Insere o elemento recortado ou copiado na posição marca-
da.
Excluir
Exclui o elemento selecionado.
Abre o diálogo de adição de nó.
Abre uma janela, na qual um elemento pode ser seleciona-
do e adicionado à estrutura de árvore. Quais elementos es-
tão disponíveis depende do que estiver marcado na estru-
tura de árvore.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos ou Ar-
quivos estiver marcado um elemento.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
Botão Nome / Descrição
Setar como unidade de comando ativa / Resetar a uni-
dade de comando ativa
Ativa/desativa uma unidade de comando do robô.
O botão só fica ativo, se uma unidade de comando do robô
estiver marcada na janela Estrutura de projeto (Project
Structure).
Sugestão de configuração...
Abre uma janela na qual o WorkVisual sugere configura-
ções de hardware completas, que são compatíveis com as
cinemáticas existentes. O usuário pode escolher qual su-
gestão corresponde à configuração real e aplicá-la no pro-
jeto.
Desfazer
Desfaz a última ação.
Restaurar
Restaura a ação desfeita.
Ajustes...
Abre uma janela com os dados de equipamento.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos estiver
marcado um equipamento.
Estabelecer a conexão com o equipamento
Estabelece uma conexão a um equipamento de bus de
campo.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos estiver
marcado o master de bus de campo.
Separar a conexão com o equipamento
Separa a conexão a um equipamento de bus de campo.
Topologia scan...
Faz a varredura de um bus.
Cancelar a última ação
Cancela determinadas ações, p.ex., um Bus-Scan.
O botão somente está ativo se uma ação, que pode ser in-
terrompida, expira.
Monitorar...
Sem função no momento.
Diagnóstico...
Abre uma janela para o diagnóstico avançado de equipa-
mentos EtherNet/IP.
O botão somente está ativo, se existe uma conexão ao dri-
ver EtherNet/IP e se na janela Estrutura de projeto (Pro-
ject Structure) na guia Equipamentos estiver marcado o
nó EtherNet/IP.

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

Botão Nome / Descrição


Lista de equipamentos e nomes
Abre a janela Equipamentos disponíveis.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos estiver
marcado o nó PROFINET.
Topologia
Abre a janela Topologia....
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos estiver
marcado o nó PROFINET.
Lista de conexões
Abre a janela Lista de conexões.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Equipamentos estiver
marcado o nó PROFINET.
Registrar tráfego de rede...
O WorkVisual pode registrar dados de comunicação de in-
terfaces da unidade de comando do robô. O botão abre o
botão pertinente.
Administração de Tool/Base
Abre um editor gráfico para a administração de sistemas de
coordenadas TOOL e BASE.
(>>> 6.26.1 "Abrir administração Tool/Base" Página 68)
Abrir configuração de dados da máquina
Abre um editor para editar os dados da máquina.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure), na guia Equipamentos, esti-
ver marcada uma cinemática.
Configuração de teste de freio
Abre a janela Configuração de teste de freio.
Editor de conexões
Abre a janela Conexão ES.
A configuração de segurança local da unidade de co-
mando
Abre a configuração de segurança local da unidade de co-
mando do robô atual.
Configuração de acionamento
Abre um editor gráfico para a adaptação dos canais de
acionamento.
Editor KRL
Abre o arquivo marcado no editor KRL.
O botão somente está ativo, se na janela Estrutura de
projeto (Project Structure) na guia Arquivos estiver mar-
cado um arquivo, que pode ser aberto com o editor KRL.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
Botão Nome / Descrição
Editor de texto descritivo
Abre a janela Editor de texto descritivo.
Configuração de célula
Abre a janela Configuração de célula.
Formatar documento
Recuos, quebras de linha etc. são adaptados em todo o ar-
quivo conforme o padrão. O padrão válido depende do for-
mato do arquivo.
Coloca um ponto e vírgula no início da linha marcada. A li-
nha marcada transforma-se assim em comentário.
Remove o ponto e vírgula no início da linha marcada. A li-
nha marcada transforma-se assim em código.
Abre todas as pastas do arquivo atualmente exibido.
(>>> 13.4.7 "Pastas" Página 219)
Fecha todas as pastas do arquivo atualmente exibido.
(>>> 13.4.7 "Pastas" Página 219)
Abre a área de transferência avançada, a partir da qual um
elemento pode ser inserido na posição marcada.
Instalar...
Transmite o projeto para a unidade de comando do robô.
Gerar código
(>>> 14.1 "Gerar código" Página 241)
Ajuda
Abre a ajuda.
Somente na área de trabalho Programação e diagnóstico:
Botão Nome / Descrição
Estabelece uma conexão ao diretório de trabalho da unida-
de de comando do robô real.
(>>> 13.5.1 "Abrir o diretório de trabalho no KRC-Explorer"
Página 226)
Abre a janela Definição de células.
(>>> 6.29.1 "Abrir definição de células" Página 79)
Restabelece o estado do diretório de trabalho da unidade
de comando do robô real.
(>>> 13.5.8 "Restaurar o estado da unidade de comando
do robô" Página 232)
Transmite as alterações no diretório de trabalho do WorkVi-
sual para a unidade de comando do robô real.
(>>> 13.5.6 "Transmitir alterações para a unidade de co-
mando do robô" Página 230)
Carrega alterações da unidade de comando do robô.
(>>> 13.5.7 "Carregar alterações da unidade de comando
do robô" Página 232)

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

Botão Nome / Descrição


Inicia o modo debugging.
(>>> 13.6.2 "Iniciar o modo debugging" Página 238)
Finaliza o modo debugging.
(>>> 13.6.4 "Finalizar o modo debugging" Página 240)
Abre a janela Informação de sistema online.
(>>> 15.6 "Exibir informações de sistema online" Pági-
na 280)
Abre a janela Update-Manager.

Abre uma janela na qual pode ser criado um rollout.


(>>> 6.34.1 "Criar rollout" Página 112)
Abre uma janela na qual pode ser criado um pacote de
atualização.
(>>> 6.33.1 "Criar Update-Bundle" Página 107)
Abre a janela Monitor de diagnóstico.
(>>> 15.5 "Exibir dados de diagnóstico da unidade de co-
mando do robô" Página 277)
Abre a janela Configuração de trace.
(>>> 15.2.5 "Janela Configuração de trace" Página 262)
Abre a janela Avaliação de trace (Osci).
(>>> 15.2.8 "Janela Avaliação de trace (Osci)" Página 269)
Abre a janela Exibição de protocolo.
(>>> 15.4 "Exibir mensagens e registros do sistema da uni-
dade de comando do robô" Página 274)
Os botões a seguir estão à disposição exclusivamente na utilização de
um OPS:
Botão Descrição
Inicia o programa.

Para o programa.

Reseta o programa.

(>>> 13.6.1 "Visão geral do modo debugging" Página 236)

5.7 Janela Janela de mensagens

Aqui são exibidas mensagens. Pode ser ajustado o seguinte na janela de


mensagens:

Fig. 5-8: Janela Janela de mensagens

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
Pos. Descrição
1 Filtro
Podem ser ajustados os seguintes filtros:

• Erro: somente são exibidas mensagens de erro.


• Avisos: somente são exibidos avisos.
• Mensagens: somente são exibidas mensagens de informa-
ção.
2 Aqui pode ser selecionado o idioma desejado.
3 Categoria

• Editor: exibição de erros no código KRL do arquivo, que


está aberto na janela Editor KRL
• Decurso de mensagem: exibição de todas as mensagens,
exceto erros relacionados ao código KRL
Nota: As mensagens não são excluídas automaticamente, nem
mesmo quando se referem a um estado temporário, que não
existe mais. As mensagens podem ser excluídas com um clicar
com o botão direito e a opção Excluir tudo.

5.8 Janela Estrutura de projeto (Project Structure)

A janela Estrutura de projeto (Project Structure) contém as seguintes


guias:

Equipamentos

Na guia Equipamentos é esclarecida a interdependência dos equipamen-


tos. Aqui os equipamentos individuais podem ser atribuídos a uma unida-
de de comando do robô.

Geometria

A guia Geometria mostra todos os objetos geométricos existentes no pro-


jeto em uma estrutura de árvore (cinemáticas, ferramentas, objetos base).
As caraterísticas de objetos podem ser editadas.
Quando objetos geométricos precisam ser conectados em cadeia, por ex.,
quando um robô da unidade linear KUKA precisa ser classificado: Isto
precisa ser executado na guia Geometria (arrastar e soltar).

Arquivos

A guia Arquivos contém os arquivos de programa e de configuração per-


tencentes ao projeto.
Representação em cores dos nomes de arquivos:
• Arquivos gerados automaticamente (com função Gerar código): cinza
• Arquivos inseridos manualmente no WorkVisual: azul
• Arquivos, que foram transmitidos de uma unidade de comando do ro-
bô ao WorkVisual: preto

5.9 Janela Configuração de célula

Acesso

• Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de célula.

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

Descrição

A janela Configuração de célula exibe determinados objetos geométricos


(unidades de comando do robô e cinemáticas), existentes no projeto, em
forma gráfica. Os objetos podem ser sequenciados, p. ex., um robô pode
ser atribuído a uma unidade de comando do robô. Para tanto, clica-se em
um dos objetos e mantém-se o botão do mouse pressionado. Em segui-
da, arrasta-se o ponteiro do mouse até o outro objeto e solta-se nova-
mente o botão do mouse.
Quando um robô é sequenciado com uma outra cinemática, é possível
escolher através de um PopUp, qual tipo de sequenciamento deve ser re-
alizado, p.ex., se o robô deve estar no flange da outra cinemática (rela-
ção geométrica) ou se o robô deve poder seguir a outra cinemática (rela-
ção cinemática).

Fig. 5-9: Objetos na janela Configuração de célula

Pos. Descrição
1 O quadro tracejado azul indica que o objeto está marcado.
2 A linha de união indica que a KL está atribuída à unidade de
comando do robô.
3 A linha de união indica que o robô encontra-se na KL.

5.9.1 Dispor objetos de outra forma

Procedimento

1. Mover o ponteiro do mouse para o texto sobre o objeto.


2. Quando o ponteiro do mouse se tornar uma cruz, clicar nela e puxar
o objeto para o local desejado.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Interface de operação
5.10 Resetar a interface de operação

Descrição

Todos os ajustes, que o usuário fez no WorkVisual em relação à interface


de operação e comportamento, podem ser resetados de uma vez ao es-
tado padrão (como após a instalação).
A isto pertencem, p.ex., adaptações nas barras de botões, janelas inseri-
das ou ocultadas e configurações na janela Options.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Janela > Resetar a configuração.


2. Finalizar o WorkVisual e reiniciar.

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Interface de operação KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6 Operação

6.1 Iniciar o WorkVisual

Procedimento

1. Dar um duplo clique no ícone WorkVisual no desktop.


2. Na primeira inicialização do WorkVisual é executado automaticamente
um escaneamento de catálogo. Uma exceção acontece para o Ether-
Net/IP quando um arquivo EDS foi importado. Depois disso o escane-
amento de catálogo deve ser realizado novamente.
(>>> 6.9.1 "Atualizar DtmCatalog (escaneamento de catálogo)" Pági-
na 44)

6.2 Abrir projeto

Descrição

Abre-se um projeto com este procedimento.


Também podem ser abertos os projetos de versões anteriores do WorkVi-
sual. Para isto o WorkVisual cria uma cópia de segurança do projeto an-
terior e então converte o projeto. Primeiro é exibida a pergunta, na qual o
usuário deve concordar com a conversão.
Também projetos, que se encontram em uma unidade de comando do ro-
bô e ainda não estão salvos neste PC, podem ser carregadas no WorkVi-
sual e abertos lá. Para isto deve ser usado um outro procedimento:
(>>> 14.7 "Carregar o projeto da unidade de comando do robô" Pági-
na 251)

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Abrir projeto.


Ou: Clicar no botão Abrir projeto.
O WorkVisual Project Explorer é aberto. À esquerda está seleciona-
da a guia Abrir projeto. É exibida uma lista com projetos.
2. Marcar um projeto e clicar em Abrir. Se o perfil de opções ativo con-
tiver todos os pacotes de opções que existem no projeto, o projeto se
abre.
3. Se o perfil de opções ativo não contiver todos os pacotes de opções
que existem no projeto, a continuidade do procedimento depende se
existem perfis de opções apropriados:
Se não existir nenhum perfil de opções apropriado, o projeto será
aberto com o perfil de opções que estava ativado por último.
Se existirem um ou mais perfis de opções apropriados, abre-se um di-
álogo para a seleção de um perfil de opções apropriado. O perfil de
opções que melhor serve para o projeto será exibido por primeiro na
lista.
• Se o diálogo não deve ser mais exibido no futuro: colocar a marca
de seleção na caixa de seleção Não exibir mais o diálogo e cli-
car em Salvar.
• Se no futuro deve ser ativado automaticamente o perfil de opções
mais apropriado: colocar a marca de seleção na caixa de seleção
Ativar automaticamente o perfil de opção mais apropriado e
clicar em Salvar.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 39/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

4. Marcar o perfil de opções desejado e clicar em Ativar. O perfil de op-


ções é ativado e o projeto se abre.

Procedimento alternativo

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Últimos projetos aber-


tos. Abre-se um submenu com os últimos projetos abertos.
2. Marcar um projeto. Abre-se o projeto.

WorkVisual Project Explorer

Fig. 6-1: WorkVisual Project Explorer

6.3 Criar novo projeto

6.3.1 Criar novo projeto vazio

Procedimento

1. Clicar no botão Novo.... Abre-se o Project Explorer. À esquerda está


selecionada a guia Criar projeto.
2. Marcar o modelo Projeto vazio.
3. No campo Nome do arquivo, dar um nome ao projeto.
4. No campo Local de gravação é indicado o diretório padrão para pro-
jetos. Se necessário, selecionar um outro diretório.
5. Clicar no botão Novo. Abre-se um novo projeto vazio.

6.3.2 Criar projeto com modelo

Procedimento

1. Clicar no botão Novo.... Abre-se o Project Explorer. À esquerda está


selecionada a guia Criar projeto.
2. Na área Modelos disponíveis, marcar o modelo desejado.
3. No campo Nome do arquivo, dar um nome ao projeto.
4. No campo Local de gravação é indicado o diretório padrão para pro-
jetos. Se necessário, selecionar um outro diretório.
5. Clicar no botão Novo. Abre-se o novo projeto.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Modelos

Entre outros, os seguintes templates podem ser escolhidos:


Modelo Descrição
Projeto vazio Projeto vazio
Projeto KR C4 Este projeto já contém uma unidade de coman-
do KR C4 e o catálogo KRL Templates.
Projeto VKR C4 Este projeto já contém uma unidade de coman-
do VKR C4 e o catálogo VW Templates.
Projeto KR C5 Este projeto já contém uma unidade de coman-
do KR C5 e o catálogo KRL Templates.
Projeto VKR C5 Este projeto já contém uma unidade de coman-
do KR C5 com VW System Software e o catá-
logo VW Templates.
Para templates com comando:
Se a unidade de comando do robô real for uma VKR C4 Retrofit, ou se
determinadas opções são utilizadas, isto ainda deve ser ativado no Work-
Visual.
(>>> 6.16 "Ativar configurações de comando adicionais" Página 51)

6.3.3 Criar um projeto com base em um projeto existente

Procedimento

1. Clicar no botão Novo.... Abre-se o Project Explorer. À esquerda está


selecionada a guia Criar projeto.
2. Na área Projetos disponíveis, marcar o projeto desejado.
3. No campo Nome do arquivo, dar um nome ao novo projeto.
4. No campo Local de gravação é indicado o diretório padrão para pro-
jetos. Se necessário, selecionar um outro diretório.
5. Clicar no botão Novo. Abre-se o novo projeto.

6.4 Gravar informações no projeto

Descrição

Caso necessário, o usuário pode gravar informações no projeto. Podem


ser gravadas ou alteradas as seguintes informações:
• Uma descrição
• Uma pré-visualização (screenshot)
• O período para a ativação
Decorrido este período, um projeto é excluído na unidade de
comando do robô, se ele foi transmitido, mas não ativado. O ajuste
somente é válido para projetos que nunca foram ativados. Projetos
que já estavam ativados, nunca são excluídos.
Para projetos que contêm uma unidade de comando do robô com VW
System Software vale o seguinte: Projetos que foram transmitidos,
mas não ativados, por padrão, são excluídos após 24 horas. Todos os
demais projetos, por padrão, nunca são excluídos.
Por padrão, as informações a seguir estão gravadas e são exibidas:
• Nome
• Local de memória atual

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

• Tamanho do arquivo
• Versão
• Data de criação e versão do WorkVisual
• Data de alteração e versão do WorkVisual
• Pacotes de opções instalados
Todas as informações podem ser copiadas para a área de transferência,
para salvá-las em um local desejado.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Informações de projeto.


Abre-se uma janela.
2. No campo Tempo para ativação: selecionar um período (opcional).
3. No campo Descrição: registrar uma descrição (opcional).
4. Clicar em Alterar imagem ... (opcional). Navegar para a imagem e
marcá-la. Confirmar com Abrir.
5. Clicar em Copiar na área de transferência (opcional). As informa-
ções de projeto são copiadas para a área de transferência.
6. Clicar em OK. A janela é fechada e as informações de projeto são
salvas.

6.5 Salvar projeto

Descrição

Os projetos têm o formato de arquivo WVS ("WorkVisual Solution").


Um projeto pode ser salvo com as seguintes funções:
• Salvar: Salva o projeto aberto.
• Salvar como: Com esta função é possível salvar uma cópia do proje-
to aberto.
O próprio projeto aberto fecha e permanece inalterado.

Procedimento Salvar

• Selecionar a sequência de menu Arquivo > Salvar.


Clicar no botão Salvar projeto.

Procedimento Salvar como

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Salvar como.


Abre-se a janela Salvar como. Aqui pode ser selecionado um local
de gravação para o projeto.
2. No campo Nome do arquivo, atribuir um nome e clicar no botão Sal-
var.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6.6 Fechar o projeto

Procedimento

• Selecionar sequência de menu Arquivo > Fechar.


Se houver alterações, é exibida uma pergunta de segurança, se o
projeto deve ser salvo.

6.7 Finalizar o WorkVisual

Procedimento

• Selecionar a sequência de menu Arquivo > Finalizar.


Se um projeto estiver aberto, é exibida uma pergunta de segurança,
se o projeto deve ser salvo.

6.8 Importar arquivos de descrição de equipamento

Descrição

Para poder usar um equipamento no WorkVisual, o WorkVisual necessita


do arquivo de descrição de equipamento deste equipamento.
Os arquivos de descrição de equipamento devem ser adquiridos do fa-
bricante dos equipamentos.

Pré-requisito

• Nenhum projeto aberto.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Importar arquivo de descrição de equipamento. e clicar
em Continuar >.
3. Clicar em Localizar.... Uma outra janela é aberta.
4. Selecionar o formato de arquivo necessário.
Em equipamentos para sistemas de bus deve ser selecionado o tipo
EtherCAT ESI.
5. Navegar para o diretório, no qual se encontram os arquivos de descri-
ção de equipamento.
6. Marcar os arquivos a serem importados e clicar em Abrir. É exibida
uma lista com os arquivos de descrição de equipamento que serão
importados.
7. Confirmar com Continuar >. É exibida uma lista com os equipamen-
tos que serão importados.
8. Clicar em Finalizar. Os equipamentos são importados.
9. Fechar a janela.
Os dados importados estão disponíveis agora no catálogo DtmCatalog.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.9 Catálogos

6.9.1 Atualizar DtmCatalog (escaneamento de catálogo)

Descrição

Este procedimento atualiza o catálogo DtmCatalog. Uma atualização so-


mente deve ser executada se foi importado um arquivo EDS para Ether-
Net/IP.

Pré-requisito

• Nenhum projeto aberto.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de catálogo


DTM.... A janela Administração de catálogo DTM abre.
2. Clicar em Localize DTMs instalados. WorkVisual varre o PC quanto
a arquivos relevantes. É exibido o resultado da busca.
3. Na área DTMs conhecidos, marcar os arquivos desejados e clicar no
botão Seta à direita.
Se devem ser assumidos todos os arquivos, clicar no botão Seta du-
pla à direita.
4. Os arquivos selecionados são exibidos na área Catálogo DTM atual.
Clicar em OK.

Fig. 6-2: Administração de catálogo DTM

6.9.2 Adicionar catálogo no projeto

Descrição

Os catálogos contêm todos os itens que são necessários para a geração


de programas. Para poder se utilizar o catálogo, ele deve ser inserido pri-
meiramente ao projeto.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Administração de catá-


logos.... Abre-se uma janela.
2. Na área Catálogos disponíveis dar um duplo clique no catálogo de-
sejado. O catálogo é exibido agora na área Catálogos de projeto.
3. Fechar a janela.
O catálogo foi inserido no projeto. Agora ele está disponível na janela
Catálogos.

6.9.3 Adicionar catálogo

Descrição

Catálogos, que foram criados com o editor de catálogos WorkVisual, po-


dem ser adicionados aos catálogos no WorkVisual.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Administração de catá-


logos.... Abre-se uma janela.

2. Clicar embaixo à esquerda no botão . Abre-se uma janela.


3. Selecionar o catálogo desejado e clicar em Abrir.
4. Fechar a janela. Agora o catálogo está disponível na janela Catálo-
gos.

6.9.4 Atualizar catálogo

Descrição

Os catálogos Robots e ExternalKinematics podem ser atualizados inde-


pendentemente da instalação de uma nova versão do WorkVisual.

Procedimento

1. No arquivo summary do catálogo, verificar se o mesmo é compatível


com a versão utilizada do WorkVisual.
2. Encerrar WorkVisual.
3. No diretório de instalação do WorkVisual ou no diretório da instalação
móvel, mudar para o subdiretório Catalogs.
Exemplo: D:\WoVPortable\WorkVisual_V6.0.14\Catalogs
4. Substituir o arquivo AFC existente no diretório pelo arquivo do novo
catálogo.
5. Reiniciar o WorkVisual.
O catálogo é automaticamente carregado quando a versão da unidade de
comando é atribuída em um novo projeto.
Alternativamente, um catálogo também pode ser temporariamente incluído
em um projeto: (>>> 6.9.3 "Adicionar catálogo" Página 45)

6.9.5 Excluir catálogo do projeto

Procedimento

1. Selecionar a sequência do menu Arquivo > Administração de catá-


logos.... Abre-se uma janela.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

2. Clicar duas vezes na área Catálogos de projeto no catálogo que de-


ve ser deletado. O catálogo será exibido agora na área Catálogos
disponíveis.
3. Fechar a janela.

6.9.6 Descrições de catálogo (8.2)

Quais catálogos estão disponíveis depende da versão de software de sis-


tema da unidade de comando do robô.
Catálogo O catálogo contém …
DtmCatalog Arquivos de descrição de equipamento
Nota: a unidade de comando do robô deve ter
sido ativada uma vez para que seja possível
usar este catálogo.
KRL Templates Modelos para programas KRL
KukaControllers Unidades de comando do robô, componentes
de hardware para unidades de comando do ro-
bô, opções de segurança, opção PROCONOS
KukaExternalA- Unidades lineares KUKA, mesa giratória bascu-
xisV8.2 lante KUKA
External Kinematics Templates:
Modelos para cinemáticas externas que não
são da KUKA. Estes modelos podem ser usa-
dos quando os respectivos dados da máquina
pertencentes à cinemática somente estiverem
disponíveis em forma de arquivos XML.
KUKARobotsKRC4 Robôs KUKA
[...]
Estão disponíveis catálogos para diversas ca-
pacidades de carga.
KukaSpecialRobots Robôs KUKA para aplicações especiais

• Food, Foundry, Clean Room


MGU_Motor-Gear- Unidades de motoredutor KUKA
-Unit
Utiliza-se um elemento deste catálogo, quando
na unidade de comando real se usa um eixo
externo, que não é da KUKA, mas que está
provido de uma unidade de motoredutor KUKA.
Motor_als_Kinematik Motores KUKA
Utiliza-se um elemento deste catálogo, quando
na unidade de comando real é usado um eixo
externo, que não é da KUKA, mas que está
provido de um motor KUKA.
Modelos VW Modelos para programas VW

6.9.7 Descrições de catálogo (a partir de 8.3)

Quais catálogos estão disponíveis depende da versão de software de sis-


tema da unidade de comando do robô.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Catálogo O catálogo contém …
Opções Todas as opções que estão instaladas no
WorkVisual
DtmCatalog Arquivos de descrição de equipamento
Nota: a unidade de comando do robô deve ter
sido ativada uma vez para que seja possível
usar este catálogo.
ExternalKinematics Unidades lineares KUKA, posicionador KUKA
Estão disponíveis elementos de catálogo para
diversas tensões de rede e versões de softwa-
re de sistema. Elementos de catálogo para
uma determinada tensão de rede ou versão de
software de sistema podem ser exibidos atra-
vés do filtro.
KRL Templates Modelos para programas KRL
KukaControllers Unidades de comando do robô, componentes
de hardware para unidades de comando do ro-
bô, opções de segurança, opção PROCONOS
Robots Robôs KUKA
Estão disponíveis elementos de catálogo para
diversas tensões de rede e versões de softwa-
re de sistema. Elementos de catálogo para
uma determinada tensão de rede ou versão de
software de sistema podem ser exibidos atra-
vés do filtro.
VW Templates Modelos para programas VW

6.10 Inserir elemento no projeto

Descrição

Como se insere um elemento, por ex., uma unidade de comando do robô,


é descrito nesta documentação separadamente para cada elemento. É
descrito o procedimento de "arrastar & soltar".
Além de 'arrastar & soltar', via de regra, os elementos também podem ser
inseridos através do menu de contexto. Este procedimento não é adicio-
nalmente mencionado nas descrições individuais, mas é apresentado aqui
de uma forma geral.
Um elemento pode ser inserido em um projeto através da janela Estrutu-
ra de projeto (Project Structure) ou da janela Configuração de célula.

Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Clicar com o botão direito no nó na estrutura de árvore, abaixo do


qual deve ser inserido o elemento. Saber qual o nó depende do ele-
mento concreto. O menu de contexto abre.
2. No menu de contexto, selecionar a opção Adicionar…. Abre-se uma
janela.
3. Marcar o elemento desejado na janela e aplicar com
Adicionar ou OK.

Procedimento Configuração de célula

1. Na janela Configuração de célula clicar com o botão direito na área


vazia. O menu de contexto abre.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

2. No menu de contexto, selecionar a opção Adicionar…. Abre-se uma


janela com catálogos.
3. Selecionar o catálogo, no qual se encontra o elemento desejado.
4. Marcar o elemento e aplicar com Adicionar.

6.11 Remover o elemento do projeto

Descrição

Em todas as guias da janela Estrutura de projeto (Project Structure) os


elementos inseridos podem ser novamente removidos. Contudo, alguns
elementos existentes por padrão não podem ser removidos. A própria es-
trutura de árvore não pode ser removida.
Na janela Configuração de célula, todos os elementos existentes por pa-
drão podem ser removidos novamente.

Procedimento

• Clicar com o botão direito no elemento. No menu de contexto, selecio-


nar Excluir.
Ou:
• Marcar o elemento. Selecionar a sequência de menu Editar > Exclu-
ir.
Ou:
• Marcar o elemento. Na barra de menu clicar no botão Excluir ou
pressionar a tecla Deletar no teclado.

6.12 Inserir a unidade de comando do robô

Descrição

Em um projeto podem ser inseridas uma ou mais unidades de comando


do robô.

Pré-requisito

• O catálogo KukaControllers está disponível.

Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. No catálogo KukaControllers, marcar a unidade de comando do robô
desejada.
3. Puxar a unidade de comando do robô com 'arrastar & soltar' na guia
Equipamentos na célula: Visualização do equipamento.

Procedimento Configuração de célula

1. No catálogo KukaControllers, marcar a unidade de comando do robô


desejada.
2. Puxar a unidade de comando do robô através de 'arrastar & soltar'
para a janela Configuração de célula.
Se a unidade de comando do robô real for uma VKR C4 Retrofit, ou se
determinadas opções são utilizadas, isto ainda deve ser ativado no Work-
Visual.
(>>> 6.16 "Ativar configurações de comando adicionais" Página 51)

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6.13 Ativar/desativar a unidade de comando do robô

Descrição

A maioria dos ajustes, ações e configurações que são feitas na área de


trabalho Configuração e colocação em funcionamento, somente são
possíveis se uma unidade de comando do robô estiver ativa. Eles valem,
além disso, para a unidade de comando do robô atualmente ativa. (P.ex.
ajustes na configuração de segurança e conexões E/S.)
Se um projeto contiver várias unidades de comando do robô, observar
que a unidade de comando do robô correta esteja ativa.

Uma unidade de comando do robô ativa se reconhece da seguinte forma:


• Escrita representada em negrito
• O ícone contém uma marca de seleção verde

Pré-requisito

• Foi adicionada uma unidade de comando do robô.

Procedimento

Ativar a unidade de comando do robô:


1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-
mentos, dar um duplo clique na unidade de comando do robô inativa.
2. Somente na primeira ativação da unidade de comando do robô: Abre-
-se uma janela.
• Campo Versão de firmware: introduzir a versão de software de
sistema que está instalada na unidade de comando do robô real:
por ex., "8.2.15".
• Campo Quantidade de E/S: selecionar, qual quantidade máxima
de entradas/saídas será utilizada na unidade de comando do robô.
• Campo Tensão de alimentação (somente existente na variante
de unidade de comando KR C4): selecionar a tensão de rede da
rede na qual a unidade de comando do robô está conectada.
• Campo Alimentação de energia (somente existente na variante
de unidade de comando KR C5): selecionar se a unidade de co-
mando do robô está conectada em uma rede com tensão contínua
(DC) ou tensão alternada (AC).
• Campo Tensão de operação nom. (somente existente na variante
de unidade de comando KR C5): selecionar a tensão com a qual
a unidade de comando do robô será operada.
Os valores podem ser alterados posteriormente. Os valores corretos
são necessários para a geração de código e para a transmissão de
projeto.
(>>> 6.14 "Alterar ajustes da unidade de comando" Página 50)
3. Salvar com OK.
Em vez de um duplo clique pode-se clicar alternativamente também com
o botão direito na unidade de comando do robô. Abre-se um menu de
contexto. Selecionar a opção Setar como unidade de comando ativa.
Desativar a unidade de comando do robô:
Para algumas poucas ações no WorkVisual é necessário que a unidade
de comando do robô esteja inativa. Quando estas ações são iniciadas,
uma mensagem alerta que a unidade de comando do robô deve ser pri-
meiramente desativada.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

1. Salvar o projeto.
2. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-
mentos, dar um duplo clique na unidade de comando do robô ativa.
Em vez de um duplo clique pode-se clicar alternativamente também com
o botão direito na unidade de comando do robô. Abre-se um menu de
contexto. Selecionar a opção Resetar a unidade de comando ativa.

6.14 Alterar ajustes da unidade de comando

Descrição

Na primeira ativação da unidade de comando do robô é necessário ade-


quar ou confirmar os seguintes valores:
• Versão de firmware
• Quantidade de E/S
• Tensão de alimentação (somente na variante de unidade de coman-
do KR C4)
• Alimentação de energia (somente na variante de unidade de coman-
do KR C5)
• Tensão de operação nom. (somente na variante de unidade de co-
mando KR C5)
(>>> 6.13 "Ativar/desativar a unidade de comando do robô" Página 49)
Os valores podem ser alterados posteriormente. Os valores corretos são
necessários para a geração de código e para a transmissão de projeto.

Procedimento

1. Salvar o projeto.
2. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-
mentos, dar um clique com o botão direito na unidade de comando
do robô.
Ou: Na janela Configuração de célula dar um clique no botão direito
na unidade de comando do robô.
3. No menu de contexto, selecionar Opções de unidades de comando.
A janela Unidade de comando: abre-se o nome da unidade de co-
mando.
4. No campo Versão de firmware inserir o novo valor: por ex., "8.2.16".
5. No campo Quantidade de E/S selecionar uma outra quantidade.
6. Somente na variante de unidade de comando KR C4: no campo Ten-
são de alimentação selecionar a tensão de rede da rede na qual a
unidade de comando do robô está conectada.
7. Somente na variante de unidade de comando KR C5:
a. no campo Alimentação de energia selecionar se a unidade de
comando do robô está conectada a uma rede com tensão contí-
nua (DC) ou tensão alternada (AC).
b. No campo Tensão de operação nom. selecionar a tensão com a
qual a unidade de comando do robô será operada.

Estes ajustes são especialmente relevantes para a cálculo da ne-


cessidade de energia.

8. Salvar com OK.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6.15 Atribuir um robô à unidade de comando do robô

Pré-requisito

• O catálogo que contém o robô necessário foi inserido na janela Catá-


logos.

Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Na janela Catálogos no catálogo KukaRobots[…] ou Robots marcar
o robô desejado.

3. Opcional: ao lado do campo de busca, clicar no botão para exibir


o filtro. Com ele os robôs podem ser filtrados pela versão de software
de sistema e tensão de alimentação. Se a versão do software de sis-
tema já foi introduzida, o filtro apropriado é setado automaticamente.
Em robôs para a variante de unidade de comando KR C5 deve ser
observado o seguinte: os robôs que são exibidos na seleção da ten-
são de alimentação 380 V também são válidos para as tensões
400 V, 440 V e 480 V.

4. Puxar o robô com 'arrastar & soltar' na guia Equipamentos para a


unidade de comando do robô. (Não no nó Equipamentos não atri-
buídos.)
Agora o robô é exibido abaixo da unidade de comando do robô.

Procedimento Configuração de célula

1. Na janela Catálogos no catálogo KukaRobots[…] ou Robots marcar


o robô desejado.

2. Opcional: ao lado do campo de busca, clicar no botão para exibir


o filtro. Com ele os robôs podem ser filtrados pela versão de software
de sistema e tensão de alimentação. Se a versão do software de sis-
tema já foi introduzida, o filtro apropriado é setado automaticamente.
Em robôs para a variante de unidade de comando KR C5 deve ser
observado o seguinte: os robôs que são exibidos na seleção da ten-
são de alimentação 380 V também são válidos para as tensões
400 V, 440 V e 480 V.

3. Puxar o robô com 'arrastar & soltar' para a janela Configuração de


célula na unidade de comando do robô. O robô é inserido e atribuído
à unidade de comando do robô.

6.16 Ativar configurações de comando adicionais

Descrição

Se for usada uma das seguintes opções, ela deve ser ativada ou
ajustada no WorkVisual:
• Monitoramento de temperatura Transformador (V)KR C4
• Equipamento de ar condicionado ((V)KR C4)
• Interface Retrofit E2/E7 (VKR C4)
• Entradas de medição rápidas ((V)KR C4)

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

• Aplicação de transferência
(>>> 6.16.1 "Ajustar o tempo de ciclo da Aplicação de transferência "
Página 52)
• Forçar teste dos freios (somente para 8.2 e 8.3)
(>>> 6.16.2 "Ativar o teste dos freios" Página 53)
• Tools e Bases
(>>> 6.16.3 "Alterar a quantidade de sistemas de coordenadas TOOL
e BASE" Página 53)
• Sincronização do tempo
(>>> 6.16.4 "Configurar a sincronização do tempo" Página 54)

Pré-requisito

• O projeto contém uma unidade de comando de robô.


• Somente para Entradas de medição rápidas ((V)KR C4): À unidade
de comando de robô está atribuído um robô.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) ou Configuração


de célula marcar a unidade de comando do robô.
2. Selecionar a sequência de menu Editores > Ajustes de unidade de
comando adicionais. A janela Ajustes de unidade de comando
adicionais abre.
3. Nas opções utilizadas colocar uma marca de seleção ou ajustar os
valores desejados.
4. Salvar o projeto.

6.16.1 Ajustar o tempo de ciclo da Aplicação de transferência

Descrição

Com a Aplicação de transferência são transferidos dados de um bus de


campo a outro. O tempo de ciclo desta transferência de dados pode ser
ajustado manual ou automaticamente.
Quanto maior a quantidade das conexões e quanto menor o tempo de
ciclo, maior será a ocupação da CPU. A quantidade máxima de possí-
veis conexões e o tempo de ciclo mínimo são escolhidos de tal forma,
que a ocupação da CPU máxima possível, através da aplicação de
transferência, exerça a menor carga possível no sistema. Em determi-
nadas características e configurações do sistema, mesmo assim,
podem ocorrer sobrecargas do sistema. Por isso, recomenda-se verifi-
car a ocupação da CPU decorrente da aplicação de transferência, no
monitor de diagnóstico, já na colocação em funcionamento.
(>>> 15.5.1 "Dados de diagnóstico para o módulo Aplicação de transfe-
rência" Página 280)
Se a ocupação da CPU for maior que 5%, recomenda-se ativar a adap-
tação automática do tempo de ciclo.

Fig. 6-3: Aplicação de transferência

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Pos. Descrição
1 Adaptação automática do tempo de ciclo

• Com marca de seleção: o tempo de ciclo é regulado auto-


maticamente pela unidade de comando do robô, contudo,
não é mais rápido que 4ms.
• Sem marca de seleção: o tempo de ciclo pode ser introdu-
zido manualmente no campo Tempo de ciclo.
2 Ajuste manual do tempo de ciclo

• 4 … 1.000ms

6.16.2 Ativar o teste dos freios

Descrição

Com a opção Forçar teste dos freios o teste dos freios pode ser ativado
objetivamente quando ele não estiver automaticamente ativo. O teste dos
freios está automaticamente ativo se estiver instalada uma opção de se-
gurança e se o monitoramento seguro estiver ativo.
Se o teste dos freios não estiver ativo automaticamente, a empresa
operadora deve determinar através de uma avaliação dos riscos, se em
seu caso de aplicação concreto é necessário ativar o teste dos freios.

Se foi configurado que um robô está parado no flange de uma unidade


linear, o teste dos freios para a unidade linear está automaticamente
ativo.

Opção Descrição
Forçar teste • Com marca de seleção: o teste dos freios está ati-
dos freios vo.
• Sem marca de seleção: o teste dos freios está ati-
vo se estiver instalada uma opção de segurança e
se o monitoramento seguro estiver ativado. Em to-
dos os demais casos o teste dos freios está inativo.

6.16.3 Alterar a quantidade de sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Opção Descrição
Quantidade dos Tools Quantidade de sistemas de coordenadas
TOOL

• 16 … 128
Valor padrão: 16
Quantidade das bases Quantidade de sistemas de coordenadas
BASE

• 32 … 128
Valor padrão: 32

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.16.4 Configurar a sincronização do tempo

Descrição

Se for usado um sistema externo na instalação, pode ser necessário que


haja uma sincronização do tempo ou do ciclo entre a unidade de coman-
do do robô e o sistema externo ou entre 2 unidades de comando de ro-
bô. No WorkVisual existe a possibilidade de configurá-las:
• Ativar a sincronização do tempo ou do ciclo
• Definir a interface para a sincronização do tempo ou do ciclo (KSB,
KLI ou entradas de medição rápidas).
• Opcional: ativar Vlan-Tagging para KSB.
Pré-requisito:

‒ O hardware e software utilizado suporta o Vlan-Tagging com a


ID 10.
• Se desejado, a unidade de comando selecionada pode ser definida
como Master para a sincronização do tempo.
Dentro de uma rede somente uma unidade de comando pode funcio-
nar como master para a sincronização do tempo. Esta também pode
ser a unidade de comando superior, p.ex., o PLC.
Se como interface forem selecionadas entradas de medição rápidas, a
unidade de comando selecionada não pode ser Master para a sincro-
nização do tempo. Neste caso, uma unidade de comando superior de-
ve assumir esta função.

Parâmetro

Nome Descrição
Ative a sincroniza- Ativar/desativar sincronização do tempo ou do ciclo
ção de tempo
• Com marca de seleção: a sincronização do tempo ou do ciclo es-
tá ativada.
• Sem marca de seleção: a sincronização do tempo ou do ciclo es-
tá desativada
Padrão: sem marca de seleção
Interface da sincro- Interface para a sincronização do tempo ou do ciclo através da rede
nização do tempo
• KSB (PTPv1) (até à versão de software de sistema 8.6)
O KSB apoia somente o Precision Time Protocol versão 1.
• KSB (PTPv2) (a partir da versão de software de sistema 8.7)
O KSB apoia somente o Precision Time Protocol versão 2.
• KLI (PTPv2)
A KLI apoia somente o Precision Time Protocol versão 2.
• Entradas de medição rápidas
Notas:

• Com o uso das entradas de medição rápidas, é gerada uma sim-


ples sincronização do ciclo, caso contrário é gerada uma sincroni-
zação do tempo.
• Uma entrada de medição rápida deve ser setada a cada 1,2 s
por um tempo mínimo de 500 ms.
Padrão: KSB (PTPv1) ou KSB (PTPv2) consoante a versão de soft-
ware do sistema

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Nome Descrição
Entrada de medição Definir entrada de medição rápidas
rápida
• 1 … 8
Nota: aqui sempre estão à escolha 8 entradas de medição rápidas.
Algumas variantes de unidade de comando, contudo, têm menos que
8 entradas de medição rápidas. Na seleção, observar que a entrada
selecionada exista na unidade de comando do robô.
Padrão: 7
Ative Vlan-Tagging Ativar/desativar Vlan-Tagging para KSB
(KSB)
Se o Vlan-Tagging está ativado, os pacotes de dados são notificados
e transmitidos com a ID 10.

• Com marca de seleção: Vlan-Tagging está ativado para KSB.


• Sem marca de seleção: Vlan-Tagging está desativado para KSB.
Padrão: sem marca de seleção
Setar unidade de Setamento da unidade de comando selecionada como master para a
comando como sincronização do tempo
master de tempo
• Com marca de seleção: a unidade de comando está setada como
master.
• Sem marca de seleção: a unidade de comando não está setada
como master. Uma outra unidade de comando dentro da rede
funciona como master para a sincronização do tempo.
Padrão: sem marca de seleção

6.17 Configurar teste dos freios

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.5.

Se o teste dos freios não estiver ativo automaticamente, a empresa


operadora deve determinar através de uma avaliação dos riscos, se em
seu caso de aplicação concreto é necessário ativar o teste dos freios.

Se o teste dos freios estiver ativo, a empresa operadora deve determi-


nar o seguinte através de uma avaliação dos riscos:
• Quais eixos devem ser testados
• Qual tempo de ciclo deve ser definido
É indiferente se o teste dos freios está ativo automaticamente ou se ele
é ativado de forma objetiva. A avaliação dos riscos é necessária em
ambos os casos.

Se foi configurado que um robô está parado no flange de uma unidade


linear, o teste dos freios para a unidade linear está automaticamente
ativo.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Marcar a unidade de comando do robô, uma cinemática ou um eixo.
3. Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de teste
de freio.
4. Nas opções utilizadas colocar uma marca de seleção ou ajustar os
valores desejados.
Se aqui forem feitas alterações, altera-se a soma de verificação do
teste dos freios. A nova soma de verificação é exibida em escrita
azul. Após uma alteração da soma de verificação é necessário, pelo
menos, o grupo de usuários 'colocadores em funcionamento de se-
gurança' para ativar o projeto na unidade de comando do robô.

5. Salvar o projeto.

Descrição

Opção Descrição
Ativar o teste • Com marca de seleção: o teste dos freios está
dos freios ativo.
• Sem marca de seleção: o teste dos freios está
ativo se estiver instalada uma opção de segu-
rança e se o monitoramento seguro estiver ativa-
do. Em todos os demais casos o teste dos
freios está inativo.
Horas Tempo de O tempo de ciclo indica o intervalo no qual deve ser
ciclo realizado o teste dos freios.
Selecionar eixos Aqui podem ser selecionados os eixos do robô e ei-
para teste dos xos adicionais para os quais deve ser realizado o
freios: teste dos freios. Por padrão não está selecionado
nenhum dos eixos do robô.
Nota: Não é possível selecionar os seguintes eixos
adicionais:

• Eixos adicionais que são simulados


• Eixos adicionais com eixos que estão configura-
dos de forma acoplável
• Eixos adicionais com motores que estão agrupa-
dos em um grupo de acoplamento

6.18 Inserir opção de segurança e/ou PROCONOS

Descrição

Quando uma opção de segurança (por ex., SafeOperation) for usada em


uma unidade de comando de robô real, estas opções também precisam
ser inseridas no projeto WorkVisual.

Pré-requisito

• O catálogo KukaControllers está disponível.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. No catálogo KukaControllers abrir o nó Opções.
3. Puxar a opção com 'arrastar & soltar' na guia Equipamentos no nó
Opções.
Quando a opção tiver sido inserida, também será exibido o número de
versão à direita do nome. Sempre é a versão é compatível com a unida-
de de comando do robô.

Procedimento Configuração de célula

1. Na janela Configuração de célula clicar com o botão direito na uni-


dade de comando do robô e no menu de contexto, selecionar a
opção Adicionar….
2. Na guia KukaControllers marcar a opção e aplicar com Adicionar. A
opção é inserida na janela Estrutura de projeto (Project Structure).

6.19 Inserir componentes de hardware

Descrição

Os componentes de hardware que, por padrão, pertencem à unidade de


comando do robô estão automaticamente disponíveis sob o nó Compo-
nentes da unidade de comando.
Se na unidade de comando do robô real existirem outros componentes,
estes precisam ser complementados aqui. Para isso, existem as
seguintes possibilidades:
• Os componentes podem ser inseridos automaticamente.
• Ou (a partir de 8.3): Você pode deixar que o WorkVisual sugira confi-
gurações completas de hardware e selecionar uma delas. A sugestão
sempre contém também o hardware para todos os robôs e cinemáti-
cas externas, que estão atribuídos à unidade de comando do robô.

Pré-requisito

• O catálogo KukaControllers está disponível.

Procedimento

Inserir o componente individualmente


1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia
Equipamentos.
2. No catálogo KukaControllers, marcar o componente desejado.
3. Arrastar o componente através de 'arrastar & soltar' na guia Equipa-
mentos no nó Componentes da unidade de comando.
A partir de 8.3: selecionar a sugestão de configuração
1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia
Equipamentos.
2. Marcar o nó Componentes da unidade de comando e clicar no bo-
tão Sugestão de configuração....
A janela Sugestão de configuração abre. É exibida a configuração
mais atual para esta unidade de comando e as cinemáticas existen-
tes.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 57/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

3. Se esta configuração corresponde à configuração real, confirmar com


Aplicar. A configuração é aplicada no nó Componentes da unidade
de comando.
Se não, abrir a área Outras sugestões e clicar na configuração ade-
quada. Agora ela é exibida na parte superior da janela e pode ser
aplicada.

Sugestão de configuração

Fig. 6-4: Janela Sugestão de configuração

Pos. Descrição
1 Aqui é exibida a sugestão selecionada.

• Escrita em preto: componente que já está disponível sob


Componentes da unidade de comando e que permanece-
ria na aplicação da sugestão.
• Escrita em verde: componente que seria inserido.
• Componente riscado: componente que seria excluído.
2 Ao clicar na seta pode-se exibir e ocultar as Pos. 3 e 4.
3 Aqui pode-se filtrar as sugestões que são apresentadas na
Pos. 4. Quando nenhum filtro está inserido, são exibidas todas
as configurações que são possíveis para esta unidade de co-
mando e para as cinemáticas disponíveis.
4 Abrir este campo para exibir a lista com as sugestões. Clicar
em uma sugestão para selecioná-la.

6.20 Inserir eixo adicional

Descrição

Com este procedimento podem ser inseridos eixos adicionais no projeto.

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KUKA.WorkVisual 6.0

A partir da versão de software de sistema 8.7: para que um projeto possa

Operação
ser ativado com um ou mais eixos adicionais na unidade de comando do
robô, é necessário um dos seguintes pacotes de opções:
• KUKA.EnableAdditionalAxes 1ax: para 1 eixo adicional
• KUKA.EnableAdditionalAxes 2ax: para 2 eixos adicionais
• KUKA.EnableAdditionalAxes 3ax: para 3 eixos adicionais
• KUKA.EnableAdditionalAxes 4ax: para 4 eixos adicionais
• KUKA.EnableAdditionalAxes 5ax: para 5 eixos adicionais
• KUKA.EnableAdditionalAxes 6ax: para 6 eixos adicionais
Os pacotes de opções servem para a ativação de eixos adicionais. O pa-
cote de opções adequado para os eixos adicionais deve estar instalado
no WorkVisual bem como contido no projeto, antes que o projeto seja
transmitido à unidade de comando do robô.

Exemplos

O pacote de opções necessário depende do número total de eixos adicio-


nais usados.
No caso de uma instalação posterior, também é possível usar um 2.º pa-
cote de opções para a cinemática de instalação posterior. Contudo, não é
possível usar o mesmo pacote de opções 2 vezes.
Cinemática Eixos Pacote de opções necessário
Unidade linear KUKA 1 KUKA.EnableAdditionalAxes 1ax
Mesa giratória bascu- 2 KUKA.EnableAdditionalAxes 2ax
lante
Posicionador 3 KUKA.EnableAdditionalAxes 3ax
Unidade linear KUKA 3 KUKA.EnableAdditionalAxes 3ax
+ mesa giratória bas-
culante
Unidade linear KUKA 1 + 2 KUKA.EnableAdditionalAxes 1ax +
+ mesa giratória bas- KUKA.EnableAdditionalAxes 2ax
culante (de instalação
posterior)
Mesa giratória bascu- 2 + 2 KUKA.EnableAdditionalAxes 4ax
lante + mesa giratória
basculante (de instala-
ção posterior)

Informações sobre a configuração de unidades lineares KUKA e outras


cinemáticas podem ser encontradas na documentação Configuração
de cinemáticas.

Preparação

Para que um eixo adicional possa ser inserido no projeto, é necessário


que na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arqui-
vos esteja disponível a estrutura de arquivos da unidade de comando do
robô. Isso pode ser obtido da seguinte maneira:
• Não criar novamente o projeto no WorkVisual, mas carregar o projeto
inicial da unidade de comando do robô.
(Através de Arquivo > Localizar projeto.)
(>>> 14.7 "Carregar o projeto da unidade de comando do robô" Pági-
na 251)

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

• Se o projeto foi criado novamente no WorkVisual: aplicar os dados do


projeto na unidade de comando do robô através de Extras > Compa-
rar/unir unidade de comando no projeto WorkVisual.
(>>> 14.8 "Aplicar dados de um outro projeto" Página 252)

Pré-requisito

• O catálogo necessário foi incluído na janela Catálogos.


• A unidade de comando do robô está ativa.
• A partir da versão de software de sistema 8.7: o pacote de opções
adequado para os eixos adicionais, para a ativação de eixos adicio-
nais, está instalado no WorkVisual e foi inserido no projeto.

Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Na janela Catálogos no catálogo, marcar o eixo adicional.
3. Puxar o eixo adicional com 'arrastar & soltar' na guia Equipamentos
para a unidade de comando do robô. (Não no nó Equipamentos não
atribuídos.)
O eixo adicional agora é exibido abaixo da unidade de comando do
robô.
4. Dar um duplo clique no eixo adicional. O editor Configuração de da-
dos da máquina abre.
5. Somente para 8.2:
Na área Dados de máquina gerais específicos de eixo no campo
Identificador de eixo:, introduzir a qual acionamento o eixo adicional
está atribuído na célula real.
6. Se necessário: editar os demais parâmetros.
(>>> "Editor (8.2)" Página 62)
(>>> "Editor (a partir de 8.3)" Página 63)
7. Se o eixo adicional precisa ser sequenciado geometricamente com
uma cinemática:
a. Selecionar a guia Geometria.
b. Atribuir as cinemáticas entre si com 'arrastar & soltar' conforme
necessário.
Exemplo 1: se uma unidade linear KUKA foi adicionada, arrastar o
robô para a unidade linear.
Exemplo 2: se uma servopinça (pacote KUKA.ServoGun) foi adi-
cionada, a qual deve ser usada no flange de robô, puxe a pinça
para o nó Flange Base do robô.

Procedimento Configuração de célula

1. Na janela Catálogos selecionar o catálogo para o eixo adicional.


2. Marcar o eixo adicional desejado.
3. Puxar o eixo adicional com 'arrastar & soltar' para a janela Configura-
ção de célula na unidade de comando do robô. O eixo adicional é in-
serido e atribuído à unidade de comando do robô.
4. Dar um duplo clique no eixo adicional. O editor Configuração de da-
dos da máquina abre.
5. Somente para 8.2:
Na área Dados de máquina gerais específicos de eixo no campo
Identificador de eixo:, introduzir a qual acionamento o eixo adicional
está atribuído na célula real.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6. Se necessário: editar os demais parâmetros.
(>>> "Editor (8.2)" Página 62)
(>>> "Editor (a partir de 8.3)" Página 63)
7. Se o eixo adicional precisa ser sequenciado com uma cinemática:
a. Clicar em uma cinemática e manter a tecla do mouse pressiona-
da.
b. Puxar o ponteiro do mouse para a outra cinemática e soltar a te-
cla do mouse. É aberto um PopUp. Através dele é definido o tipo
do sequenciamento:
{0} deve seguir {1}: relação cinemática
colocar {0} no flange de {1}: relação geométrica
A geometria é adaptada automaticamente.

6.21 Editar dados da máquina para eixos adicionais (8.2)

Dependendo da versão de firmware da unidade de comando do robô


(8.2, 8.3 ou superior), será aberto um outro editor para a edição de da-
dos da máquina. Se ainda não tiver sido atribuída nenhuma versão de
firmware à unidade de comando do robô, se abrirá o editor para a ver-
são de firmware 8.3.

Descrição

Quando uma unidade de comando de robô 8.2 pertence ao projeto, so-


mente podem ser editados os dados da máquina do eixo adicional.
Os dados da máquina precisam ser editados conforme os procedimen-
tos descritos aqui, ou seja, através do editor. A edição em arquivos, por
ex., no $machine.DAT não é permitida no WorkVisual. Os dados serão
atualizados, no mais tardar, durante a geração de código com o conteú-
do do editor.

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, dar um duplo clique em uma cinemática (indiferente qual). O
editor se abre.
Ou: na janela Configuração de célula dar um duplo clique em uma
cinemática (indiferente qual). O editor se abre.
2. No editor, selecionar a cinemática que deve ser editada.
3. Editar os dados da máquina conforme necessário.
4. Salvar o projeto para aplicar as alterações.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Editor (8.2)

Fig. 6-5: Editor Configuração de dados da máquina (8.2)

Posi- Descrição
ção
1 Escolher a cinemática que deverá ser trabalhada.
2 Aqui é exibido o nome do produto da cinemática escolhida.
Não é possível utilizar o campo.
3 Este botão nunca deverá ser pressionado, a não ser em caso
excepcional. Quando houver necessidade de importação, o
WorkVisual o fará automaticamente no momento relevante.
Exceção: Se um arquivo XML for adicionado Arquivos a uma
Adicionar arquivo externo guia para uma cinemática externa,
os dados da máquina devem ser importados do arquivo XML
em uma segunda etapa. Este botão serve para isto.
4 Estes campos não têm efeito.
5 Aqui são exibidos os dados da máquina da cinemática escolhi-
da, organizada por eixos.
6 Ao se clicar sobre a sete, pode-se inserir ou ocultar o títulos
dos respectivos dados.
7 Dados do motor
Ao se clicar sobre a caixa, pode-se inserir os dados.

6.22 Editar dados da máquina a partir de (8.3)

Dependendo da versão de firmware da unidade de comando do robô


(8.2, 8.3 ou superior), será aberto um outro editor para a edição de da-
dos da máquina. Se ainda não tiver sido atribuída nenhuma versão de
firmware à unidade de comando do robô, se abrirá o editor para a ver-
são de firmware 8.3.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Descrição

A cada cinemática e a cada elemento a ela subordinada pertence um edi-


tor próprio com os respectivos dados. Um elemento subordinado é, p.ex.,
um eixo ou um motor. Podem estar abertos vários editores ao mesmo
tempo.
Os dados da máquina precisam ser editados conforme os procedimen-
tos descritos aqui, ou seja, através do editor. A edição em arquivos, por
ex., no $machine.DAT não é permitida no WorkVisual. Os dados serão
atualizados, no mais tardar, durante a geração de código com o conteú-
do do editor.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, dar um duplo clique no elemento que deve ser editado. O
editor se abre.
Ou: na janela Configuração de célula dar um duplo clique no ele-
mento que deve ser editado. O editor se abre.
2. Editar os dados da máquina conforme necessário.
3. Salvar o projeto para aplicar as alterações.

Editor (a partir de 8.3)

Informações sobre os respectivos dados da máquina podem ser encon-


tradas na documentação Configuração de cinemáticas.
Informações sobre as variáveis de sistema para a operação de aqueci-
mento encontram-se na documentação Instruções de operação e pro-
gramação para integradores de sistema do KUKA System Software.

Variáveis de sistema do tipo BOOL são representadas no WorkVisual


com uma caixa de verificação:
• TRUE = com marca de seleção
• FALSE = sem marca de seleção

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 6-6: Editor Configuração de dados da máquina (a partir de 8.3)

Pos. Descrição
1 Aqui é exibido o nome da cinemática.
2 Aqui são exibidos os grupos de parâmetros que existem para
esta cinemática. Um clique sobre um grupo o mostra na exibi-
ção de parâmetros e oculta todos os outros grupos.
3 Este campo de seleção mostra quais grupos atualmente estão
exibidos na exibição de parâmetros. A lista de seleção contém
todos os grupos existentes. Os grupos podem ser exibidos e
ocultados através das caixas de seleção.
4 Aqui pode-se filtrar a exibição de parâmetros. O filtro se baseia
no nome do parâmetro. Minúsculas ou maiúsculas não têm in-
fluência.
Exemplo: caso se insira a1, serão exibidos apenas parâmetros
que contenham a1 ou A1 no nome.
5 Exibição de parâmetros (área com fundo em cinza)
Os parâmetros são exibidos por grupos. Eles podem ser altera-
dos. Quando um parâmetro tiver sido alterado, o valor é exibido
em azul, até que a alteração seja salva. Além disso, a guia do
editor é, então, marcada com um asterisco (não retratado), tam-
bém até que a alteração seja salva.
6 Aqui podem ser carregados arquivos de gráfico. Quando um ar-
quivo tiver sido carregado, um sinal de menos é exibido, atra-
vés do qual ele pode ser excluído novamente.
O gráfico é exibido nesta posição. Sempre é exibido apenas
um. Quando vários gráficos tiverem sido carregados, um campo
de seleção aparecerá, através do qual pode-se alternar entre
os eles.
Formatos: JPG, JPEG, PNG, BMP

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
6.23 Comparar cinemáticas (e aplicar diferenças)

Descrição

Uma cinemática no WorkVisual pode ser comparada com uma outra cine-
mática. Esta pode ser uma cinemática em um catálogo ou um outro pro-
jeto. As diferenças são enumeradas de forma visualizável. O usuário pode
decidir individualmente para cada diferença, se ele deseja manter o esta-
do da cinemática atual ou se ele deseja assumir o estado da outra cine-
mática.

Pré-requisito

• Aquela cinemática a ser comparada está contida no projeto WorkVisu-


al aberto.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos abrir a estrutura de árvore da unidade de comando do robô.
2. Clicar com o botão direito na cinemática e selecionar Compare má-
quinas cinemáticas. Em seguida, selecionar a opção desejada:
• Do catálogo aberto: se a cinemática a ser comparada se encon-
tra em um catálogo aberto. As cinemáticas são comparadas e as
diferenças são exibidas em uma visão geral (>>> Fig. 6-7). Conti-
nuar com o passo 5.
• Selecionar catálogo: se a cinemática a ser comparada se encon-
tra em um catálogo que não está aberto. Continuar com o passo
3.
• Selecionar projeto: se a cinemática a ser comparada se encontra
em um outro projeto. Continuar com o passo 3.
3. Abre-se uma janela. Marcar o catálogo ou o projeto, no qual se en-
contra a cinemática e clicar em Abrir.
4. Abrir a estrutura de árvore, marcar a cinemática e clicar em Compa-
rar. As diferenças entre as cinemáticas são exibidas em uma visão
geral (>>> Fig. 6-7).
5. Para cada diferença, escolher se o estado da cinemática atual deve
ser mantido ou se deve ser assumido o estado da cinemática de com-
paração. Isto não é necessário fazer para todas as diferenças em
uma operação.
Se for conveniente, pode ser mantida também a seleção padrão.
6. Clicar em Unir, para aplicar as alterações.
7. Repetir os passos 5 e 6 quando necessário. Isto possibilita editar se-
quencialmente as diversas áreas.
8. Fechar a janela Compare máquinas cinemáticas.

Comparação

As diferenças entre as cinemáticas são exibidas em uma visão geral. Pa-


ra cada diferença pode ser selecionado qual estado deve ser assumido.
O ajuste padrão é o seguinte:
• Para todos os parâmetros que existem na cinemática no projeto aber-
to e que foram alterados, está selecionado o estado desta cinemática.
• Para todos os parâmetros que não existem na cinemática no projeto
aberto, está selecionado o estado da cinemática de comparação.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 6-7: Exemplo: Visão geral das diferenças

Pos. Descrição
1 O nó para a cinemática. As diversas áreas são representadas em sub-nós. Abrir
os nós, para exibir as comparações.

• Em uma linha, sempre colocar a marca de seleção no valor que deve ser as-
sumido.
• Uma marca de seleção em Não existente significa, que o parâmetro não é
aplicado ou que, se já existente, será excluído na cinemática.
• Quando uma marca de seleção é colocada em um nó, também são marcados
automaticamente todos os parâmetros subordinados.
Quando uma marca de seleção é removida em um nó, também é removida au-
tomaticamente a marca em todos os parâmetros subordinados.
Os parâmetros subordinados, contudo, também podem ser editados individual-
mente.
• Uma caixa preenchida significa: dos parâmetros subordinados, pelo menos um
está selecionado, contudo, não todos.
2 Estado da cinemática no projeto, que está aberto no WorkVisual
3 Estado da cinemática de comparação
4 Seta para trás: O foco na exibição salta para a diferença anterior.
Os nós fechados são abertos automaticamente.

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Operação
Pos. Descrição
5 Seta para frente: O foco na exibição salta para a diferença seguinte.
Os nós fechados são abertos automaticamente.
6 Com marca de seleção: somente são exibidas as áreas que contêm diferenças.
Todas as demais áreas são ocultadas.
7 Assume as alterações selecionadas na cinemática no projeto aberto.
8 Clicar em uma marcação: o foco da exibição salta diretamente para a respectiva
diferença.

6.24 Atualizar dados da máquina

Descrição

Os dados da máquina de uma cinemática no WorkVisual podem ser atua-


lizados para, p.ex., aplicar alterações de uma versão mais nova do ele-
mento de catálogo. As diferenças são enumeradas de forma visualizável.
O usuário pode decidir individualmente para cada diferença, se ele deseja
manter o estado atual da cinemática ou se ele deseja aplicar o estado da
versão mais nova. O resultado da comparação tem a mesma estrutura
que o resultado da comparação de cinemáticas (>>> Fig. 6-7).

Pré-requisito

• A cinemática cujos dados da máquina devem ser atualizados está


contida no projeto WorkVisual aberto.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos abrir a estrutura de árvore da unidade de comando do robô.
2. Dar um clique direito na cinemática e selecionar Atualizar dados da
máquina. Os estados são comparados e as diferenças são exibidas
em uma visão geral.
3. Para cada diferença, escolher se o estado da cinemática atual deve
ser mantido ou se deve ser aplicado o estado da versão mais nova.
Isto não é necessário fazer para todas as diferenças em uma opera-
ção. Se for conveniente, pode ser mantida também a seleção padrão.
4. Clicar em Unir, para aplicar as alterações.
5. Repetir os passos 3 e 4 se necessário. Isto possibilita editar sequen-
cialmente as diversas áreas.
6. Fechar a janela Compare máquinas cinemáticas.

6.25 Exportar cinemáticas para o catálogo

Descrição

Com este procedimento é possível exportar cinemáticas para um catálo-


go. Com isto as cinemáticas podem ser utilizadas em outros projetos.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, clicar com o botão direito em uma cinemática (indiferente

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KUKA.WorkVisual 6.0

qual) e no menu de contexto, selecionar Exportar cinemática. Abre-


Operação

-se uma janela.


2. Todas as unidades de comando e cinemáticas no projeto são exibidas
em uma estrutura de árvore. Nas cinemáticas que devem ser exporta-
das, colocar a marca de seleção. Confirmar com Continuar >.
3. Selecionar um local de memória para o catálogo. Como padrão está
selecionado o catálogo ExportedKinematicsCatalog.afc.
4. Se necessário, remover a marca de seleção em Substitua cinemáti-
cas já existentes no catálogo..
5. Clicar em Finalizar. As cinemáticas são exportadas.
6. Se a exportação teve êxito, isto é exibido na janela Exportar cinemá-
ticas no catálogo através da seguinte mensagem: Exportação de
catálogo bem sucedida.
Fechar a janela.

6.26 Editar sistemas de coordenadas TOOL e BASE

ATENÇÃO
As alterações dos números de sistemas de coordenadas TOOL e BASE
podem ter influência sobre programas já criados e posições programa-
das. A alteração do número de um sistema de coordenadas TOOL po-
de causar movimentos inesperados do robô. Em uma alteração dos nú-
meros de sistemas de coordenadas TOOL e BASE, observar que todos
os programas que contêm estes sistemas de coordenadas TOOL e BA-
SE, também devem ser alterados, se necessário.

6.26.1 Abrir administração Tool/Base

Descrição

Com o editor Administração de Tool/Base é possível criar, editar e ex-


cluir sistemas de coordenadas TOOL e BASE. Além disso, com 'arrastar
& soltar' é possível atribuir os sistemas de coordenadas a um outro nú-
mero.
Na área Tools e Bases disponíveis é possível criar, editar e excluir ob-
jetos. Um objeto pode conter um ou mais elementos. Estes elementos po-
dem ser atribuídos a um número na área dos sistemas de coordenadas
TOOL e BASE com 'arrastar & soltar'.
Objetos podem ser exportados em um catálogo e, através disso, utiliza-
dos em outros projetos e em outras unidades de comando.

Procedimento

• Selecionar a sequência de menu Editores > Administração de Tool/


Base.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Editor

Fig. 6-8: Editor Administração de Tool/Base

Pos. Descrição
1 Sistema de coordenadas BASE ocupado
(>>> 6.26.3 "Sistemas de coordenadas TOOL e BASE" Pági-
na 70)
2 Sistema de coordenadas TOOL ocupado
(>>> 6.26.3 "Sistemas de coordenadas TOOL e BASE" Pági-
na 70)
3 Aqui são exibidos os grupos de sistemas de coordenadas
TOOL e BASE, que existem neste projeto. Um clique sobre um
grupo mostra-o na exibição e oculta todos os outros grupos.
4 Este campo de seleção mostra quais grupos estão atualmente
exibidos na exibição. A lista de seleção contém todos os gru-
pos existentes. Os grupos podem ser exibidos e ocultados atra-
vés das caixas de seleção.
5 Cria um novo sistema de coordenadas TOOL nesta unidade de
comando.
6 Quantidade de sistemas de coordenadas TOOL disponíveis
A quantidade pode ser alterada: (>>> 6.16.3 "Alterar a quanti-
dade de sistemas de coordenadas TOOL e BASE" Página 53)
7 Cria um novo sistema de coordenadas BASE nesta unidade de
comando.
8 Quantidade de sistemas de coordenadas BASE disponíveis
A quantidade pode ser alterada: (>>> 6.16.3 "Alterar a quanti-
dade de sistemas de coordenadas TOOL e BASE" Página 53)
9 Cria um novo objeto.
Um objeto pode conter um ou mais elementos.
10 Objetos, que foram criados ou importados neste projeto
Os objetos podem ser editados ou excluídos aqui.
(>>> 6.26.4 "Objetos" Página 71)

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.26.2 Configurar administração Tool/Base

Aqui pode ser ajustada a supressão da mensagem, que é exibida ao ex-


cluir o sistema de coordenadas TOOL e BASE.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. À esquerda na janela na pasta Administração de Tool e Base mar-
car o subitem ToolBaseEditor.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Efetuar o ajuste desejado.
4. Confirmar com OK. O ajuste é aplicado.

6.26.3 Sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Descrição

Fig. 6-9: Sistema de coordenadas Tool no editor Administração de


Tool/Base

1 Exibe os dados do sistema de coordenadas


2 Exclui o sistema de coordenadas

Procedimento

Criar sistema de coordenadas TOOL ou BASE:

1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.


2. No campo Nome, inserir um nome para o sistema de coordenadas.
3. Se os dados são conhecidos: abrir o campo Detalhes e inserir os da-
dos de medição.
4. Somente em sistemas de coordenadas TOOL: introduzir os dados de
capacidade de carga e selecionar qual reação deve ser realizada em
caso de sobrecarga ou subcarga.
Seleção Descrição
Nenhum Sem reação
Aviso A unidade de comando do robô emite a seguinte
mensagem de estado: Ao verificar a carga do robô
(Tool {n°}) foi detectada sobrecarga/subcarga.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Seleção Descrição
Parar robô A unidade de comando do robô emite uma
mensagem de confirmação com o mesmo conteúdo
que no Aviso. O robô para com um STOP 2.

5. Clicar em OK. Os dados são salvos.


Editar sistema de coordenadas TOOL ou BASE:
1. Dar um duplo clique no sistema de coordenadas. Abre-se uma janela.
2. Se necessário, mudar o nome e os dados.
3. Quando as alterações devem ser aplicadas para todos os programas:
Colocar a marca de seleção em Adaptar utilizações em todos os
arquivos Krl.
4. Clicar em OK. Os dados são salvos.
Excluir sistema de coordenadas TOOL ou BASE:

• Clicar no botão e confirmar a mensagem com Sim. O sistema de


coordenadas é excluído.

6.26.4 Objetos

Descrição

Em um objeto podem ser criados elementos do tipo FRAME (bases e pe-


ças no flange de robô) e elementos do tipo TCP (ferramentas no flange
de robô e ferramentas fixas).

Fig. 6-10: Objetos

1 Objeto
2 Elemento do tipo TCP
3 Elemento do tipo FRAME
4 Botões para a criação e exclusão de elementos
5 Cria um novo objeto
O tipo de um elemento, assim como o seu contexto geométrico, determi-
nam a qual área o elemento pode ser atribuído.
As ferramentas no flange de robô e as ferramentas fixas são atribuídas à
área dos sistemas de coordenadas TOOL. As bases e peças no flange
de robô são atribuídas à área dos sistemas de coordenadas BASE.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Tipo de ele-
Contexto geo- Tipo de ele- Atribuição à
mento FRAME
métrico mento TCP área

FLANGE Ferramenta no Peça no flange TOOL


flange de robô de robô
WORLD Ferramenta fixa Base BASE

Fig. 6-11: Contexto geométrico

Fig. 6-12: Atribuição dos elementos

Pos. Descrição
1 O símbolo indica que o elemento origina de um objeto. O mou-
seover sobre o símbolo mostra uma dica de Tool com o cami-
nho ao objeto.

Procedimentos

Criar o objeto:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.
2. No campo Objeto, inserir um nome para o objeto.
3. Clicar em OK. O objeto é criado.
Adicionar um elemento ao objeto:

1. Em elementos do tipo TCP: clicar no botão . Abre-se uma janela.


Em elementos do tipo FRAME: clicar no botão . Abre-se uma jane-
la.
2. No campo Nome, inserir um nome para o elemento.
3. Se os dados são conhecidos: abrir o campo Detalhes e inserir os da-
dos de medição. Em elementos do tipo TCP inserir, além disso, os
dados de carga.
4. Clicar em OK. Os dados são salvos.
Excluir o objeto:

• Clicar no botão . O objeto é excluído.


Editar o elemento:
1. Dar um duplo clique no elemento. Abre-se uma janela.
2. Se necessário, mudar o nome e os dados.
3. Clicar em OK. Os dados são salvos.
Excluir o elemento:

• Clicar no botão . O elemento é excluído.

6.26.5 Atualizar sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Descrição

Se os dados de sistemas de coordenadas TOOL e BASE se diferencia-


rem na unidade de comando do robô e no WorkVisual, os dados podem
ser atualizados no WorkVisual. Através disso é possível, por exemplo,
transmitir ferramentas e bases, que foram medidas na unidade de coman-
do do robô, diretamente para o WorkVisual. Para isto não é necessário
carregar novamente o projeto da unidade de comando do robô.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, dar um clique com o botão direito na unidade de comando
do robô.
Ou: Na janela Configuração de célula dar um clique no botão direito
na unidade de comando do robô.
2. No menu de contexto, selecionar Atualizar > Tools e Bases. Os da-
dos são carregados no projeto e salvos.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.26.6 Importar sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Descrição

As alterações nos dados de sistemas de coordenadas TOOL e BASE,


que tenham sido feitas diretamente no arquivo $config.dat, podem ser im-
portadas no projeto.
Se as alterações somente forem armazenadas, mas não for realizada
uma importação, os dados serão sobrescritos na próxima geração de
código com o conteúdo do editor Administração de Tool/Base.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arquivos


abrir a estrutura de árvore da unidade de comando do robô.
2. Dar um clique direito no arquivo $config.dat (sob KRC\R1\System) e
selecionar Importar Tools e Bases. Os dados são carregados no pro-
jeto e salvos.

6.26.7 Converter sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Descrição

Elementos na área de sistemas de coordenadas TOOL e BASE podem


ser convertidos. Uma ferramenta pode ser convertida em uma peça e vi-
ce-versa. Uma base pode ser convertida em uma ferramenta fixa e vice-
-versa.
Na conversão é criado, além disso, um objeto para, por exemplo, poder
usar o elemento em outros projetos e em outras unidades de comando.

Procedimento

Converter a ferramenta em peça:


• Clicar com o botão direito na ferramenta e selecionar Converter em
peça.
A ferramenta é convertida em uma peça, e na guia Geometria atribuí-
da automaticamente ao flange de robô. Na área Tools e Bases dis-
poníveis é criado um objeto que contém a peça como elemento do ti-
po FRAME.
Converter a peça em ferramenta:
• Clicar com o botão direito na peça e selecionar Converter em ferra-
menta.
A peça é convertida em uma ferramenta, e na guia Geometria atribuí-
da automaticamente ao flange de robô. Na área Tools e Bases dis-
poníveis é criado um objeto que contém a ferramenta como elemento
do tipo TCP.
Converter a base em uma ferramenta fixa:
• Clicar com o botão direito na base e selecionar Converter em ferra-
menta externa.
A base é convertida em uma ferramenta fixa, e na guia Geometria
atribuída automaticamente ao sistema de coordenadas WORLD. Na
área Tools e Bases disponíveis é criado um objeto que contém a
base como elemento do tipo TCP.
Converter a ferramenta fixa em base:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
• Clicar com o botão direito na ferramenta fixa e selecionar Converter
em base.
A ferramenta fixa é convertida em uma base, e na guia Geometria
atribuída automaticamente ao sistema de coordenadas WORLD. Na
área Tools e Bases disponíveis é criado um objeto que contém a
ferramenta fixa como elemento do tipo FRAME.

6.26.8 Exportar objetos para o catálogo

Descrição

Com este procedimento é possível exportar objetos para um catálogo.


Através disso os objetos podem ser utilizados em outros projetos e outras
unidades de comando.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Geome-


tria, clicar com o botão direito em um objeto (indiferente qual) e no
menu de contexto, selecionar Exportar ferramenta. Abre-se uma ja-
nela.
2. Todas as células e objetos no projeto são exibidas em uma estrutura
de árvore. Nos objetos que devem ser exportados, colocar a marca
de seleção. Confirmar com Continuar >.
3. Selecionar um local de memória para o catálogo. Como padrão está
selecionado o catálogo ExportedKinematicsCatalog.afc.
4. Se necessário, remover a marca de seleção em Substitua cinemáti-
cas já existentes no catálogo..
5. Clicar em Finalizar. Os objetos são exportados.
6. Se a exportação teve êxito, isto é exibido na janela Exportar ferra-
menta no catálogo através da seguinte mensagem: Exportação de
catálogo bem sucedida.
Fechar a janela.

6.26.9 Importar objetos do catálogo

Pré-requisito

• O catálogo com o objeto está inserido no projeto.

Procedimentos

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Geometria.
2. Com 'arrastar & soltar' puxar o objeto do catálogo para a guia Geo-
metria e, de acordo com o contexto geométrico desejado, para o nó
World ou para a Flange Base.
3. Alguns dos elementos contidos são adicionados diretamente à área
de sistemas de coordenadas TOOL e BASE. Contudo, eles não estão
atribuídos e, por isso, representados em vermelho. Atribuir estes ele-
mentos com 'arrastar & soltar' aos números desejados.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.26.10 Copiar e inserir dados medidos

Descrição

Os dados medidos de uma ferramenta ou uma base podem ser copiados


e inseridos novamente em outro local. Além disso, os dados podem ser
copiados para a área de transferência ou inseridos da área de transferên-
cia.
O tipo de origem e de destino pode ser diferente, por exemplo, os da-
dos medidos de um sistema de coordenadas TOOL podem ser inseri-
dos em um sistema de coordenadas BASE. Sempre são inseridos ape-
nas os dados que também existem no tipo de destino.

O próprio usuário pode criar a estrutura de dados, p.ex. com base em da-
dos dos seus sistemas CAD. Como a estrutura de dados deve estar es-
truturada pode ser visto copiando os dados de um sistema de coordena-
das e inserindo-os em um editor de texto.

Exemplo

{X 100.0,Y 0.0,Z 200.0,A 0.0,B 0.0,C 0.0}


{M 3.0,CM {X 200.0,Y 0.0,Z 150.0,A 0.0,B 0.0,C 0.0},J {X
0.05,Y 0.0325,Z 0.0625}}

Procedimento Copiar

• Dar um clique no botão direito no sistema de coordenadas TOOL ou


BASE e selecionar Copiar dados medidos. Os dados são copiados
para a área de transferência.

Procedimento Inserir

• Dar um clique no botão direito no sistema de coordenadas TOOL ou


BASE e selecionar Inserir. Os dados da área de transferência são in-
seridos.

6.26.11 Exibir aplicações do sistema de coordenadas TOOL e BASE

Procedimento

1. Dar um clique no botão direito no sistema de coordenadas TOOL ou


BASE e selecionar Localizar utilizações.
2. A janela Localizar utilizações abre. Nesta janela é exibida uma guia
com o nome do sistema de coordenadas. Todas as aplicações são lis-
tadas ali de forma detalhada (dados com caminho, número de linha,
etc.)
3. Se necessário: Clicar duas vezes sobre uma linha na lista. O progra-
ma, no qual está o sistema de coordenadas, se abre e é marcado o
respectivo local.

6.27 Comparar arquivos

Descrição

Com este procedimento um arquivo na estrutura de arquivos da unidade


de comando do robô é comparado com um arquivo no disco rígido local.

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Operação
Para a comparação pode ser usado um software qualquer. Contudo, es-
te deve estar instalado e configurado no WorkVisual.
(>>> 6.40.4 "Configurar editores adicionais" Página 123)

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arqui-


vos, abrir a estrutura de arquivos da unidade de comando do robô.
2. Clicar com o botão direito no arquivo desejado, no menu de contexto
selecionar Comparar com... e selecionar o editor desejado. Abre-se
uma janela.
3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo a ser compa-
rado.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. Os arquivos são abertos
com o editor desejado e são marcadas as diferenças.

6.28 Assumir dados de um arquivo no projeto

Descrição

Com este procedimento podem ser assumidos dados no projeto a partir


de um arquivo, que se encontra no disco rígido local.
Para isto pode ser usado um software qualquer. Contudo, este deve es-
tar instalado e configurado no WorkVisual.
(>>> 6.40.4 "Configurar editores adicionais" Página 123)
Em arquivos DAT também pode ser usado WorkVisual: (>>> 6.28.1 "As-
sumir dados de um arquivo DAT no projeto com WorkVisual" Pági-
na 77)

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arqui-


vos, abrir a estrutura de arquivos da unidade de comando do robô.
2. Clicar com o botão direito no arquivo desejado, no menu de contexto
selecionar Unir com... e selecionar o editor desejado. Abre-se uma ja-
nela.
3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo do qual os
dados devem ser assumidos.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. Os arquivos são abertos
com o editor desejado e são exibidas as diferenças.
5. Assumir as diferenças desejadas e salvar o arquivo.
6. Fechar o editor ou no WorkVisual clicar em Finalizar.

6.28.1 Assumir dados de um arquivo DAT no projeto com WorkVisual

Descrição

Com este procedimento podem ser assumidos dados no projeto a partir


de um arquivo DAT, que se encontra no disco rígido local.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arqui-


vos, abrir a estrutura de arquivos da unidade de comando do robô.
2. Clicar com o botão direito no arquivo DAT e no menu de contexto, se-
lecionar Unir com... > WorkVisual. Abre-se uma janela.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo do qual os


dados devem ser assumidos.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. Os arquivos são comparados
e é exibida uma janela com uma visão geral das diferenças.
5. Para cada diferença, selecionar se os dados do arquivo do projeto de-
vem ser mantidos ou se devem ser assumidos aqueles do arquivo lo-
cal. Isto não é necessário fazer para todas as diferenças em uma
operação.
6. Clicar em Unir, para aplicar as alterações selecionadas.
7. Se todas as diferenças desejadas foram assumidas, fechar a janela
[Unir].
8. Salvar o projeto.

Fig. 6-13: Exemplo: Visão geral das diferenças nos arquivos

Pos. Descrição
1 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 79)
2 Estado do arquivo no projeto
As diferenças são destacadas por marcações.
3 Diferença em relação ao arquivo local
4 Visão geral das alterações

• Sempre colocar a marca de seleção na linha que deve ser assumida.


5 Estado do arquivo local
As diferenças são destacadas por marcações.

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Operação
Barra de botões

Botão Descrição
Atualiza os dados nos arquivos
Nota: o botão somente é relevante quando um dos arquivos
ou ambos os arquivos estão adicionalmente abertos em um
outro editor e lá forem feitas alterações.
Assume todos os dados do arquivo do projeto

Assume todos os dados do arquivo local

Assume somente os dados que são adicionados do arquivo


local
Assume somente os dados que são adicionados e alterados
do arquivo local
Exibe todos os elementos que são idênticos em ambos os
arquivos
Exibe todos os elementos que são diferentes em ambos os
arquivos
Exibe todos os elementos que não existem no arquivo do
projeto
Exibe todos os elementos que não existem no arquivo local

6.29 Definir células online

6.29.1 Abrir definição de células

Descrição

No editor Definição de células é possível editar células online. Células


podem ser criadas, editadas e excluídas novamente. A uma célula podem
ser atribuídas unidades de comando do robô. Além disso, unidades de
comando do robô podem ser deslocadas em uma outra célula através de
'arrastar & soltar'.
Unidades de comando do robô também podem ser excluídas de células.
Aqui as unidades de comando do robô são deslocadas novamente à sua
célula original. O mesmo vale quando é excluída uma célula, que contém
uma ou mais unidades de comando do robô.
Não é possível restaurar células excluídas. Se uma célula excluída é
necessitada novamente, ela deverá ser criada novamente.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e o KUKA smartHMI estão inicia-
dos.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Na janela Visualização de células selecionar as células desejadas.


2. Selecionar a sequência de menu Editores > Definição de células. A
janela Definição de células abre. As células desejadas são exibidas
e podem ser editadas agora.

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Editor

Fig. 6-14: Editor Definição de células

Pos. Descrição
1 Célula com unidade de comando do robô
2 Botões para editar a célula

6.29.2 Configurar definição de células

Aqui pode ser ajustada a supressão de determinadas mensagens, que


são exibidas na definição de células.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. Na janela, à esquerda, na pasta Área de trabalho onlinemarcar o su-
bitem Editor de definição de célula.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Efetuar os ajustes desejados.
4. Confirmar com OK. Os ajustes são aplicados.

6.29.3 Editar células

Pré-requisito

• O editor Definição de células está aberto.

Procedimento

Criar nova célula:


1. Marcar uma unidade de comando do robô, que se encontra em uma
célula, e puxar para a área vazia. Abre-se uma janela.
2. Digitar um nome para a célula e confirmar com Ok. É criada uma no-
va célula com esta unidade de comando do robô.
Adicionar à célula uma unidade de comando do robô:

1. Na célula, clicar no botão . Abre-se uma janela.

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Operação
2. Selecionar na lista a unidade de comando do robô que deve ser adi-
cionada.
3. Clicar em OK. A unidade de comando do robô é adicionada à célula.
Renomear a célula:

1. Na célula, clicar no botão .


Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


é aberta uma janela para a mudança do nome.
2. Mudar o nome da célula e confirmar com Ok. A célula é renomeada.
Excluir a célula:

• Na célula, clicar no botão . A célula é excluída, as unidades de co-


mando do robô nesta célula recebem uma célula nova própria. Por
padrão essas células são nomeadas com o nome Windows da unida-
de de comando do robô.
Excluir unidade de comando do robô em uma célula:
1. Posicionar o ponteiro do mouse na unidade de comando do robô na
célula. É exibido o botão .
2. Clicar no botão . A unidade de comando do robô é excluída da cé-
lula e recebe uma nova célula própria. Por padrão esta célula é no-
meada com o nome Windows da unidade de comando do robô.

6.30 Pacotes de opções

6.30.1 Perfis de opções

Descrição

Através de perfis de opções é possível instalar e administrar de forma vi-


sualizável diferentes versões de pacotes de opções no WorkVisual. Exce-
ção: Pacotes de opções com software adicional, que é instalado em todo
PC WorkVisual, devem ter a mesma versão em cada perfil de opções.
O perfil de opções Padrão está presente por padrão. Ele não pode ser
renomeado ou excluído.
Pacotes de opções somente podem ser instalados no perfil de opções
ativo. O perfil de opções ativo não pode ser renomeado ou excluído.

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Fig. 6-15: Perfis de opções - Visão geral

Pos. Descrição
1 Barra de botões (>>> "Barra de botões" Página 82)
2 Perfis de opções
3 Pacotes de opções instalados

Barra de botões

Botão Descrição

• Botão acima dos perfis de opções: cria um novo perfil


de opções
• Botão acima dos pacotes de opções: instala um ou vá-
rios pacotes de opções no perfil de opções ativo
Nota: alternativamente pacotes de opções também podem
ser adicionados e instalados com 'arrastar & soltar'.
Renomeia o perfil de opções marcado

• Botão acima dos perfis de opções: exclui o perfil de op-


ções marcado
• Botão acima dos pacotes de opções: desinstala o paco-
te de opções marcado
Duplica o perfil de opções marcado

Estabelece uma ligação para iniciar o WorkVisual com o


perfil de opções marcado
(>>> 6.30.3 "Iniciar WorkVisual com determinado perfil de
opções" Página 83)
Ativa o perfil de opções marcado

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Operação
6.30.2 Criar e ativar perfil de opções

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de pacote de op-


ções.... A janela Gestão de pacote de opções abre.
2. Clicar no botão através do perfil de opções.
3. Introduzir um nome e confirmá-lo com a tecla Enter.
4. Marcar o perfil de opções e clicar no botão .
5. Confirmar a solicitação para reinicializar o WorkVisual com Sim. O
WorkVisual é reiniciado e o perfil de opções ativado. Pacotes de op-
ções agora podem ser instalados neste perfil de opções.

6.30.3 Iniciar WorkVisual com determinado perfil de opções

Descrição

O WorkVisual pode ser iniciado diretamente com um determinado perfil


de opções. Para isto pode ser criada uma ligação.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de pacote de op-


ções.... A janela Gestão de pacote de opções abre.
2. Marcar o perfil de opção desejado.
3. Clicar no botão através do perfil de opções. Abre-se uma janela.
4. Selecionar o diretório no qual a ligação deve ser criada.
5. Clicar em Salvar. A ligação é criada.

6.30.4 Alterar ajustes para os perfis de opções

Descrição

O WorkVisual pode ser configurado de tal forma, que ao abrir um projeto,


os pacotes de opções contidos sejam carregados automaticamente e ins-
talados no WorkVisual. Para isso, os pacotes de opções devem se encon-
trar em um ou mais Repositories com uma estrutura de pastas predefini-
da. O local de memória deve ser divulgado ao WorkVisual.
Pode ser ajustado que somente sejam instaladas as versões corretas ou
apenas as versões mais recentes.

Pré-requisito

• O Repository com pacotes de opções está disponível.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. Abrir a pasta Manuseio de projeto e selecionar Manuseio de perfil
de opções.
Abre-se uma janela.
3. Na área Repositorys dos pacotes de opções clicar no botão + para
adicionar um novo Repository.
4. Opcional: clicar no botão - para remover Repositories já adicionados.

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5. Opcional: clicar no botão Seta para cima ou Seta para baixo, para
alterar a sequência dos Repositories. Nesta sequência o WorkVisual
pesquisa os Repositories.

6. Ao lado do campo Path, clicar no botão e selecionar o diretório no


qual se encontra o Repository. O Repository pode se encontrar no
computador local ou em um drive de rede.
Alternativamente pode ser introduzido o diretório. Diretórios em um
drive de rede devem ser introduzidos no formato UNC (p.ex. \\server
\share).

7. Marcar o Repository e clicar em OK.


8. Se forem necessárias informações de login para acessar o Repository,
inserir o nome de usuário e a senha nos respectivos campos.
9. Para verificar se o WorkVisual encontra os pacotes de opções no Re-
pository adicionado, clicar no botão Controlar pacotes.
O WorkVisual verifica se a conexão ao Repository pode ser estabele-
cida e indica quantos pacotes foram encontrados.
Se 2 versões de um único pacote estiverem no Repository, será en-
contrado apenas 1 pacote, uma vez que está disponível 1 pacote
com 2 versões.

Para que o WorkVisual possa encontrar os pacotes de opções, eles


devem estar em uma estrutura de pastas predefinida
(>>> 6.30.4.1 "Informações sobre a estrutura de pastas" Pági-
na 85).
Um mouseover no mostra um tooltip com um exemplo da estru-
tura de pastas de um Repository.

10. Na área Sugestão para o perfil mais apropriado selecionar por qual
versão os perfis de opções e Repositories devem ser pesquisados:
• Versão correta: o WorkVisual localiza e instala somente a versão
correta dos pacotes de opções. Todas as 4 posições do número
de versão devem corresponder.
• Versão mais recente: o WorkVisual localiza e instala somente a
versão mais alta dos pacotes de opções. Caso esta versão opere
somente em uma versão superior do KUKA System Software, o
pacote de opções não pode ser instalado.
11. Se a função deve ser desativada para a determinação de um perfil de
opções apropriado, colocar a marca de seleção na caixa de seleção
Desativação da função "Determinação de um perfil de opções
apropriado". Neste caso, os perfis de opções e Repositories não são
pesquisados ao abrir um projeto.
12. Se o perfil de opções mais apropriado deve ser ativado automatica-
mente, colocar a marca de seleção na caixa de seleção Ativar auto-
maticamente o perfil de opção mais apropriado. Neste caso, os
perfis de opções são pesquisados ao abrir um projeto e é ativado au-
tomaticamente o perfil que melhor se adapta ao projeto.
Os pacotes de opções devem se encontrar em um perfil de opções
individual.

13. Se o perfil de opções dinâmico deve ser criado automaticamente, co-


locar a marca de seleção na caixa de seleção Criar automaticamen-
te perfil dinâmico. Neste caso, são pesquisados os perfis de opções
e Repositories ao abrir um projeto. Se forem encontrados todos os

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pacotes de opções que existem no projeto, estes serão instalados au-

Operação
tomaticamente no perfil de opções Dynamic.
14. Confirmar os ajustes com OK.

6.30.4.1 Informações sobre a estrutura de pastas

Um Repository é uma pasta com várias subpastas. A estrutura de pastas


deve ser estruturada da seguinte forma:
1. Pasta Repository
2. 1ª subpasta: Nome do pacote de opções
3. 2ª subpasta: Número de versão
A 1ª subpasta deve ter o mesmo nome que o arquivo KOP. Os caracteres
especiais a seguir não são permitidos: \ / : * ? “ < > |
Para a designação da 2ª subpasta existem 4 formatos apoiados:
• Versão separada por pontos (p.ex. 1.0.0.0)
• Versão separada por subtraço (p.ex. 1_0_0_0)
• Inicia com V_ e é separada por pontos (p.ex. V_1.0.0.0)
• Inicia com V_ e é separada por subtraços (p.ex. V_1_0_0_0)
Esta pasta contém apenas um pacote de opções como arquivo KOP.

6.30.5 Instalar pacote de opções no WorkVisual

Descrição

Pacotes de opções podem ser instalados no WorkVisual. Isto possibilita


inserir o catálogo dos pacotes de opções nos projetos individuais, se ne-
cessário. Desta forma, o pacote de opções fica disponível neste projeto e
pode ser utilizado.
Vantagem: se um projeto é transmitido a várias unidades de comando do
robô, as configurações que dizem respeito ao pacote só precisam ser re-
alizadas uma vez no WorkVisual e não individualmente em cada unidade
de comando do robô.
O pacote de opções também contém a documentação do pacote de op-
ções e as licenças. Se o pacote de opções está instalado no WorkVisual,
elas estão disponíveis na janela Catálogos, na guia Opções, nas respec-
tivas pastas abaixo do pacote de opções. Um pacote de opções também
pode conter arquivos adicionais. Se este for o caso, os arquivos adicio-
nais se encontram na pasta Extras.
Na instalação o pacote de opções é verificado quanto a compatibilidade e
dependências. Caso ocorram conflitos, é exibida uma mensagem.

Pré-requisito

• O pacote de opções existe como arquivo KOP.


O arquivo KOP encontra-se no portador de dados com o pacote de
opções.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de pacote de op-


ções.... A janela Gestão de pacote de opções abre.
2. Clicar no botão acima do campo direito. A janela Selecionar o pa-
cote a ser instalado abre. Navegar para o caminho, no qual se en-
contra o pacote de opções e marcá-lo. Clicar em Abrir.

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Alternativamente: puxar com arrastar & soltar o pacote de opções de-


Operação

sejado ou vários pacotes de opções do Windows-Explorer para a ja-


nela Gestão de pacote de opções.
3. A janela Instale {0} pacote(e) de opções abre e o pacote é instala-
do.
Quando o processo está terminado, o pacote é exibido na janela Ges-
tão de pacote de opções.
4. Somente se for exibida a mensagem A aplicação deve ser reinicia-
da para concluir a instalação.: Clicar no botão Reiniciar. O WorkVi-
sual reiniciará.
5. Só quando a mensagem mencionada no passo anterior NÃO for exibi-
da: Fechar a janela Gestão de pacote de opções.
O pacote de opções agora está disponível no catálogo Opções.
Se o arquivo KOP continha os arquivos de descrição de equipamento, es-
tes agora estarão disponíveis no WorkVisual. Não é necessário executar
um escaneamento de catálogo.

6.30.6 Instalar pacotes de opções ao abrir um projeto

Descrição

Ao abrir um projeto, a janela Ativação de perfil de opção é exibida nos


seguintes casos:
• O projeto contém pacotes de opções que não existem no perfil de op-
ções atual.
• O projeto contém pacotes de opções que ainda não estão instalados
no WorkVisual.
Se os pacotes de opções existirem em um outro perfil de opções, este
pode ser selecionado e ativado.
Se os pacotes de opções não estiverem instalados, mas existirem em um
Repository, eles podem ser instalados automaticamente. Para isso, o local
de memória do Repository deve estar configurado no WorkVisual.

Pré-requisito

• Projeto com diferentes pacotes de opções


• Um dos perfis de opções existentes contém os pacotes de opções do
projeto
• Ou: existe um Repository com os pacotes de opções do projeto e o
local de memória do Repository está configurado
(>>> 6.30.4 "Alterar ajustes para os perfis de opções" Página 83)

Procedimento

1. Abrir o projeto. A janela Ativação de perfil de opção abre.


2. Opcional: colocar a marca de seleção nas caixas de seleção deseja-
das e clicar em Salvar (>>> Fig. 6-16).
3. Se os pacotes de opções existirem em um outro perfil de opções:
a. O perfil de opções apropriado já está selecionado na área esquer-
da da janela. Clicar em Ativar.
b. É exibida uma solicitação de reinicialização. Respondê-la com
Sim. O WorkVisual é reiniciado e o perfil de opções apropriado é
ativado. Após a reinicialização o projeto é novamente aberto.
4. Se os pacotes de opções estiverem presentes em um Repository:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
a. Clicar no botão Criar perfil de opções dinâmico. Se o perfil de
opções dinâmico já existir, o botão se chama Atualizar o perfil de
opções dinâmico. O WorkVisual carrega os pacotes de opções
do Repository e os instala no perfil de opções dinâmico. Depen-
dendo do que foi configurado, será instalada a versão correta ou a
versão mais recente do pacote de opções.
(>>> 6.30.4 "Alterar ajustes para os perfis de opções" Página 83)
b. Quando todos os pacotes de opções estiverem instalados, clicar
em Reiniciar. O WorkVisual é reiniciado e a instalação é termina-
da.
c. Após a reinicialização a janela Ativação de perfil de opção é no-
vamente aberta. Na área esquerda da janela está selecionado o
perfil de opções Dynamic. Clicar em Ativar.
d. É exibida uma solicitação de reinicialização. Respondê-la com
Sim. O WorkVisual é reiniciado e o perfil de opções é ativado.
Após a reinicialização o projeto é novamente aberto.

Fig. 6-16: Janela Ativação de perfil de opção

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
1 Lista dos pacotes de opções que estão instalados no perfil de
opções marcado
Nota: eles somente serão enumerados se o perfil contiver os
pacotes de opções desejados.
2 Colocar a marca de seleção na caixa de seleção desejada:

• Desativação da função "Determinação de um perfil de


opções apropriado": a função para a determinação de um
perfil de opções apropriado é desativada. Neste caso, os
perfis de opções e Repositories não são pesquisados ao
abrir um projeto.
• Ativar automaticamente o perfil de opção mais apropria-
do: o perfil de opções mais apropriado é ativado automati-
camente. Neste caso, os perfis de opções são pesquisados
ao abrir um projeto e é ativado automaticamente o perfil
que melhor se adapta ao projeto.
Nota: os pacotes de opções devem se encontrar em um
único perfil de opções.
• Criar automaticamente perfil dinâmico: o perfil de opções
dinâmico é criado automaticamente. Neste caso, são pes-
quisados os perfis de opções e Repositories ao abrir um
projeto. Se forem encontrados todos os pacotes de opções
que existem no projeto, estes serão instalados automatica-
mente no perfil de opções Dynamic.
3 Perfis de opções apropriados
Nota: aqui são exibidos somente perfis de opções que contêm
todos os pacotes de opções do projeto.
4 Cria ou atualiza o perfil de opções dinâmico com os pacotes de
opções que estão contidos no projeto.
Dependendo de qual opção foi selecionada nos ajustes, serão
instaladas as versões corretas ou as mais altas:

• Versão correta: somente as versões corretas dos pacotes


de opções são instaladas no perfil dinâmico.
• Versão mais recente: somente as versões mais altas dos
pacotes de opções são instaladas no perfil dinâmico.
(>>> 6.30.4 "Alterar ajustes para os perfis de opções" Pági-
na 83)

6.30.7 Atualizar pacote de opções

Descrição

Somente aqueles pacotes de opções que não possuem uma expansão


para o WorkVisual (por ex., um editor adicional) podem ser atualizados.
Outros pacotes de opções precisam ser primeiramente desinstalados an-
tes de se instalar a nova versão.
Para o usuário não está claro desde o início, se o pacote é atualizável ou
não. No entanto, pode-se iniciar o processo de atualização mesmo assim.
Caso seja necessário desinstalar primeiro uma versão mais antiga, o
WorkVisual o alertará com uma mensagem.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de pacote de op-


ções.... A janela Gestão de pacote de opções abre.
2. Clicar no botão acima do campo direito. A janela Selecionar o pa-
cote a ser instalado abre. Navegar para o caminho, no qual se en-
contra o pacote de opções e marcá-lo. Clicar em Abrir.
Alternativamente: puxar com arrastar & soltar o pacote de opções de-
sejado ou vários pacotes de opções do Windows-Explorer para a ja-
nela Gestão de pacote de opções.
3. Abre-se a janela Instale {0} pacote(e) de opções e é exibida uma
das seguintes mensagens:
• Update de {0} (versão: {1}) não é possível, porque o pacote
de opções contém um WorkVisual Addin. - Desinstale o paco-
te de opções {0} (versão: {1}) - Reinicie o WorkVisual - Instale
o pacote de opções {2} (versão: {3})
Fechar a janela e desinstalar o pacote. Em seguida, instalar a no-
va versão.
• O pacote de opções já está instalado. Deve ser executado um
update/downgrade da versão {0} para a versão {1}?
Confirmar a mensagem com Ok.
O pacote de opções é instalado. Se o arquivo KOP contém novos
arquivos de descrição de equipamento, a janela Atualização de
catálogo abre e fecha durante o processo.
4. Fechar a janela Gestão de pacote de opções.

6.30.8 Desinstalar pacote de opções

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Gestão de pacote de op-


ções.... A janela Gestão de pacote de opções abre.
2. Marcar o pacote de opções e clicar no botão , que se encontra aci-
ma do campo com os pacotes de opções instalados.
3. Somente se ao lado do nome do pacote de opções for exibido De-
sinstalado: Fechar a janela Gestão de pacote de opções.
A desinstalação está concluída. Não é necessário nenhum outro pas-
so!
4. Somente se for exibida a mensagem A aplicação deve ser reinicia-
da para concluir a instalação.: Clicar no botão Reiniciar. O WorkVi-
sual reiniciará.
Se um pacote de opções, que é usado em um projeto, foi desinstalado,
na nova abertura do projeto o WorkVisual exibe o seguinte aviso na jane-
la de mensagens: Os seguintes pacotes de opções do projeto não es-
tão instalados no WorkVisual: {0}. Para usar as opções, instale as
opções.

6.30.9 Carregar o pacote de opções de uma unidade de comando do robô

Somente podem ser baixados pacotes de opções que estão contidos


no projeto ativo na unidade de comando do robô.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e o KUKA smartHMI estão inicia-
dos.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Na janela Visualização de células colocar a marca de seleção na


unidade de comando do robô desejada. A unidade de comando do ro-
bô agora está selecionada.
2. Selecionar a sequência de menu Editores > Editor de informação
de sistema. A janela Informação de sistema online abre. Para a
unidade de comando do robô selecionada é exibido um registro.
3. Na coluna Opções são exibidos os pacotes de opções que estão ins-
talados na unidade de comando do robô. Colocar a marca de seleção
no pacote de opções desejado. É possível selecionar vários pacotes
de opções.
4. Na coluna Comandos clicar em Baixar as opções selecionadas.
Abre-se uma janela.
5. Selecionar um local de memória para o pacote de opções e confirmar
com OK. O pacote de opções é carregado da unidade de comando
do robô e salvo no local de memória selecionado.

6.30.10 Carregar pacotes de opções de uma unidade de comando do robô e


instalar no WorkVisual

Descrição

Pacotes de opções que estão contidos no projeto ativo na unidade de co-


mando do robô, podem ser carregados da unidade de comando do robô
e instalados no WorkVisual.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Localizar projeto. Abre-


-se uma janela.
2. Na área Células disponíveis abrir a estrutura de árvore da unidade
de comando do robô.
3. Marcar o projeto que contém os pacotes de opções que devem ser
baixados.
4. Colocar a marca de seleção na caixa de seleção Baixar as opções
necessárias.
5. Clicar em Abrir.
É exibida uma pergunta de segurança, se o perfil de opções dinâmico
deve ser sobrescrito.
6. Confirmar a pergunta com Sim.
Os pacotes de opções são baixados e instalados no perfil de opções
Dynamic. Se o perfil de opções ainda não existir, ele será criado.

90/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Se a pergunta for fechada ou respondida com Não, somente será
baixado o projeto e não os pacotes de opções.

7. Se os pacotes de opções foram instalados com sucesso, isto é exibi-


do através de uma mensagem.
8. Clicar em Reiniciar.

6.30.11 Inserir pacote de opções no projeto

Esta ação não é necessária, quando um equipamento do pacote de op-


ções é adicionado ao projeto. Aqui também é inserido automaticamente
o pacote de opções.

Descrição

Para poder usar um pacote de opções na unidade de comando do robô


real, ele precisa ser inserido no projeto no WorkVisual.
Na inserção o pacote de opções é verificado quanto a compatibilidade à
versão da unidade de comando ajustada. Se o projeto já contiver pacotes
de opções, são verificadas, além disso, as dependências a estes pacotes
de opções. Caso ocorram conflitos na verificação é exibida uma mensa-
gem e a inserção é cancelada.
Quando um projeto que contém um pacote de opções, é transmitido à
unidade de comando de robô, deve ser usado um procedimento que di-
fere das outras transmissões. As informações para tal podem ser en-
contradas na seção de transmissão do projeto.

Pré-requisito

• O pacote de opções está instalado no WorkVisual.


• Um projeto está aberto.

Procedimento Estrutura de projeto (Project Structure)

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Clicar com o botão direito no nó Opções e selecionar Adicionar….
3. Abre-se uma janela. Selecionar o catálogo Opções.
4. Marcar o pacote de opções e clicar no botão Adicionar.
5. Abre-se uma janela. Na janela é indicado quais arquivos são adiciona-
dos ou alterados.
6. Clicar em OK. A janela fecha e o projeto é salvo.
O pacote de opções agora é exibido no nó Opções.

Procedimento alternativo

1. No catálogo Opções abrir o nó do pacote de opções.


2. Puxar o pacote de opções com 'arrastar & soltar' na guia Equipamen-
tos no nó Opções.
3. Abre-se uma janela. Na janela é indicado quais arquivos são adiciona-
dos ou alterados.
4. Clicar em OK. A janela fecha e o projeto é salvo.
O pacote de opções agora é exibido no nó Opções.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 91/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Procedimento Configuração de célula

1. Na janela Configuração de célula clicar com o botão direito na uni-


dade de comando do robô e selecionar Adicionar….
2. Abre-se uma janela. Selecionar o catálogo Opções.
3. Marcar o pacote de opções e clicar no botão Adicionar.
4. Abre-se uma janela. Na janela é indicado quais arquivos são adiciona-
dos ou alterados.
5. Clicar em OK. A janela fecha e o projeto é salvo.
O pacote de opções é exibido agora na janela Estrutura de projeto
(Project Structure) no nó Opções.

6.30.12 Remover o pacote de opções do projeto

Descrição

Antes que um pacote de opções seja removido, é verificado se existem


dependências a outros pacotes de opções. Pacotes de opções dependen-
tes também são removidos automaticamente.

Pré-requisito

• Nenhum equipamento deste pacote de opções está atribuído à unida-


de de comando do robô.
Caso esteja, estes equipamentos precisam ser removidos primeira-
mente.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Abrir o nó Opções. Todos os pacotes de opções contidos no projeto
são exibidos.
3. Clicar com o botão direito no pacote de opções a ser removido e se-
lecionar Excluir.
4. Abre-se uma janela. Na janela é indicado quais arquivos são removi-
dos ou alterados. Se também são removidos pacotes de opções de-
pendentes, isto é indicado aqui.
5. Clicar em OK. A janela fecha e o projeto é salvo.
O pacote de opções é removido do nó Opções.

6.30.13 Adicionar à unidade de comando do robô um equipamento de um pa-


cote de opções

Descrição

Para poder aproveitar equipamentos do pacote de opções na unidade de


comando do robô real, estes precisam ser inseridos com o WorkVisual no
projeto.
Um dispositivo é um item de catálogo, que pode ser armazenado nas se-
guintes configurações:
• Configuração do dispositivo
• Configuração de bus
• Interligações E/S
• Textos descritivos

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KUKA.WorkVisual 6.0

Fontes de corrente de solda de KUKA.ArcTech e sensores de KU-

Operação
KA.SeamTech Tracking são, p.ex., equipamentos.

Pré-requisito

• O pacote de opções está instalado no WorkVisual.


• Um projeto está aberto.
• Somente quando um equipamento com configuração de bus e/ou liga-
ções de E/S tiverem de ser incluídos:
Nenhuma unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) selecionar a guia


Equipamentos.
2. Clicar com o botão direito na unidade de comando do robô e selecio-
nar Adicionar….
3. Abre-se uma janela. Selecionar a guia Opções e abrir o catálogo do
pacote de opções.
4. Marcar o equipamento desejado na lista e clicar no botão Adicionar.
5. Se já houver configurações armazenadas no equipamento, será exibi-
da uma pergunta, se essas configurações devem ser assumidas no
projeto.
Conforme necessário, selecionar Sim ou Não.
6. Se com o equipamento foram assumidas conexões E/S, a janela
Adaptação das conexões de sinal abre. Aqui a área de conexão é
exibida individualmente para cada equipamento e cada tipo de sinal.
Se os sinais, aos quais o equipamento deve ser conectado conforme
o seu pré-ajuste, já estiverem conectados no projeto atual, isto será
exibido como conflito na parte inferior da janela.
(>>> Fig. 6-17)
7. Se forem exibidos conflitos na parte inferior da janela:
Se desejado, alterar os endereços iniciais para os respectivos sinais,
até que não sejam mais exibidos conflitos.
8. Ou: Clicar em OK. Caso ainda existam conflitos, eles agora serão so-
brescritos com as novas conexões.
Na janela de mensagens é mostrada uma mensagem para cada cone-
xão sobrescrita. Isto facilita eventuais pós-processamentos.
Ou: Clicar em Cancelar. O equipamento é inserido na janela Estrutu-
ra de projeto (Project Structure), no entanto, nenhuma conexão é
assumida.
O equipamento agora é exibido abaixo da unidade de comando do robô.
Se configurações de bus foram assumidas com o equipamento, o equipa-
mento é exibido, além disso, abaixo do nó Estrutura de bus, se a unida-
de de comando do robô é novamente ativada.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Adaptação das conexões de sinal

Fig. 6-17: Adaptação das conexões de sinal – Conflitos

6.30.14 Exportar arquivos de um pacote de opções

As documentações, licenças e o arquivo ReleaseNotes.txt existentes no


pacote de opções podem ser exportados.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

Procedimento

1. Na janela Catálogos na guia Opções abrir o catálogo do pacote de


opções.
2. Clicar com o botão direito no arquivo desejado ou na pasta desejada
e selecionar Exportar. Abre-se uma janela com uma estrutura de ár-
vore.
3. Quando devem ser exportados ainda outros arquivos: na estrutura de
árvore, colocar a marca de seleção nas pastas que devem ser expor-
tadas.
4. Clicar em … e selecionar um local de memória para os arquivos.
5. Confirmar com Continuar >. Os arquivos são exportados.
6. Se a exportação foi bem-sucedida, isto é exibido através da seguinte
mensagem: Exportado com sucesso. O local de memória pode ser
aberto através do link indicado.
7. Fechar a janela.

6.31 Verificar projetos

Descrição

Com as funções de teste pode ser verificado se os projetos no WorkVisu-


al contêm determinados padrões. Para isto podem ser criados e executa-
dos planos de teste. Por padrão estão incluídas 3 funções de teste no
WorkVisual.
Outras funções de teste podem ser criadas e instaladas no WorkVisual
através de pacotes de opções. Para isto, entre em contato com o KU-
KA Service (>>> 16 "KUKA Service" Página 287).

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Fig. 6-18: Administração de plano de teste – Visão geral

Pos. Descrição
1 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 95)
2 Plano de teste

• Marcação verde: todas as funções de teste usadas no pla-


no de teste estão instaladas no WorkVisual.
• Marcação vermelha: o plano de teste contém funções de
teste que não estão instaladas no WorkVisual.
3 Soma de verificação
Cada plano de teste tem uma soma de verificação inequívoca,
esta se refere aos ajustes no plano de teste. Se os ajustes fo-
rem alterados no plano de teste, altera-se também a soma de
verificação. Assim, com base na soma de verificação pode ser
detectado, se alguma coisa foi alterada nos ajustes no plano de
teste.

Barra de botões

Botão Descrição
Adiciona um novo plano de teste

Muda para a configuração do plano de teste selecionado

Exclui o plano de teste selecionado

Duplica o plano de teste selecionado

Executa o plano de teste selecionado

Exporta o plano de teste selecionado em um arquivo XML

Importa um plano de teste

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Botão Descrição
Seleciona todos os planos de teste
Se todos os planos de teste estiverem selecionados, eles
podem ser exportados ou excluídos simultaneamente.
Executa o plano de teste após a geração de código
Nota: O botão tem efeito em cada projeto que é aberto no
WorkVisual.
Impede a transmissão de projeto se o teste falhar
Notas:

• O botão somente está ativo se com o botão foi con-


figurado que o plano de teste somente será executado
após a geração de código.
• O botão tem efeito em cada projeto que é aberto no
WorkVisual.

6.31.1 Criar plano de teste

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Administração de plano


de teste....
2. Clicar no botão .
3. No campo Nome, atribuir um nome para o plano de teste.
4. Opcional: No campo Descrição introduzir uma descrição.
5. Na área Funções disponíveis marcar a função de teste desejada.
6. Clicar no botão para configurar a função de teste. A função de tes-
te é exibida na área Funções configuradas.
Uma função de teste pode ser adicionada múltiplas vezes para exe-
cutá-la com outros parâmetros.

7. Ajustar os parâmetros conforme desejado.


8. Quando deve ser criado um outro plano de teste: clicar em Salvar e
Voltar e repetir os passos e 2 até 7.
9. Salvar o plano de teste e fechar a janela.

Exemplo

Fig. 6-19: Novo plano de teste (exemplo)

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Pos. Descrição
1 Funções de teste que estão incluídas por padrão no WorkVisual
(>>> 6.31.2 "Configurar funções de teste predefinidas" Pági-
na 97)
2 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 97)
3 Função de teste que foi adicionada e configurada no plano de
teste

Barra de botões

Botão Descrição
Desloca a função de teste selecionada para cima

Adiciona a função de teste selecionada ao plano de teste

Duplica a função de teste selecionada

Remove a função de teste selecionada do plano de teste

Remove todas as funções de teste do plano de teste

Desloca a função de teste selecionada para baixo

6.31.2 Configurar funções de teste predefinidas

Descrição

Por padrão estão incluídas as seguintes funções de teste no WorkVisual:


• Opção instalada no projeto?
Esta função verifica se um pacote de opções está instalado na versão
configurada no projeto.
• Opção instalada no projeto? (com faixa de versão)
Esta função verifica se um pacote de opções está instalado na faixa
de versão configurada no projeto.
• Localize arquivos de projeto quanto a texto
Esta função verifica se existe um determinado texto em arquivos de
projeto.
Uma função de teste pode ser adicionada múltiplas vezes ao plano de
teste para, p.ex., testar o projeto em vários pacotes de opções.

Pré-requisito

• A função de teste foi adicionada na área Funções configuradas.

Procedimento

1. No campo Severidade:, ajustar qual grau de gravidade deve ser exi-


bido quando o teste falha.
2. Opcional: inserir um comentário.
3. Ajustar os demais parâmetros conforme desejado.
(>>> "Parâmetro" Página 98)

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

4. Clicar em Salvar.

Parâmetro

Função de teste Opção instalada no projeto?:


Parâmetro Descrição
Inverter fun- • Com marca de seleção: o pacote de opções
ção: não pode estar instalado no projeto.
• Sem marca de seleção: o pacote de opções de-
ve estar instalado no projeto.
Nome da op- Nome do pacote de opções
ção
Versão Versão do pacote de opções
Função de teste Opção instalada no projeto? (com faixa de versão):
Parâmetro Descrição
Nome da op- Nome do pacote de opções
ção
Opção neces- • Com marca de seleção: o pacote de opções de-
sária ve estar instalado no projeto e a versão deve es-
tar dentro da faixa indicada.
• Sem marca de seleção: o pacote de opções não
precisa estar instalado no projeto.
Versão mín. Versão mínima que o pacote de opções deve ter.
Versão máx. Versão máxima que o pacote de opções pode ter.
Inverter fun- • Com marca de seleção: o pacote de opções
ção: não pode estar instalado no projeto.
• Sem marca de seleção: o pacote de opções de-
ve estar instalado no projeto.
Função de teste Localize arquivos de projeto quanto a texto:
Parâmetro Descrição
Contém texto • Com marca de seleção: o arquivo de projeto de-
ve conter o texto indicado.
• Sem marca de seleção: o arquivo de projeto
não precisa conter texto algum.
Escrita em le- • Com marca de seleção: na busca é observada
tra maiúscula/ a escrita maiúscula e minúscula.
minúscula
• Sem marca de seleção: na busca a escrita
maiúscula e minúscula é irrelevante.
Procurar ape- • Com marca de seleção: na busca somente é
nas palavras procurado por palavras inteiras que não contêm
inteiras outros caracteres.
• Sem marca de seleção: na busca também são
procuradas partes de palavras.
Diretório de Diretório no qual a busca deve ser realizada
busca
Busca recursi- • Com marca de seleção: a busca também é feita
va em arquivos de projeto em subdiretórios.
• Sem marca de seleção: a busca somente é feita
em arquivos de projeto do diretório indicado.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Parâmetro Descrição
Extensão de A busca somente ocorre em arquivos de projeto com
arquivo as extensões de arquivo aqui indicadas
Localizar por Texto pelo qual a busca deve ser feita nos arquivos
de projeto

6.31.3 Executar plano de teste

Na execução, as funções de teste são executadas na sequência em que


estão configuradas na área Funções configuradas.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Administração de plano


de teste....
2. Clicar no plano de teste desejado.
3. Clicar no botão . O plano de teste é executado e o resultado é exi-
bido.

Fig. 6-20: Resultado do teste

Pos. Descrição
1 Resultado
Ao clicar no resultado são exibidos os detalhes do resultado.

6.31.4 Verificar vários projetos simultaneamente

Descrição

Um plano de teste pode ser utilizado em vários projetos. Assim é possível


verificar simultaneamente vários projetos com um plano de teste.

Pré-requisito

• O plano de teste está criado.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Verificação em massa de


projeto.... Abre-se uma janela.
2. Fazer os ajustes conforme desejado.
(>>> "Ajustes" Página 100)

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 99/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

3. Clicar em Executar. O teste é realizado para todos os projetos sele-


cionados. É exibido o resultado. Ao clicar no resultado é exibido o re-
latório de plano de teste. Este contém os detalhes dos respectivos re-
sultados.

Ajustes

Ajuste Descrição
Gerar informa- • Sim: para cada projeto é criado um arquivo XPS
tivo de robô: e XML. Estes contêm informações sobre a confi-
guração.
• Não: não são gerados arquivos com informações
sobre a configuração.
• Exclusivamente: para cada projeto somente são
criados os arquivos com as informações sobre a
configuração. Os projetos não são verificados.
Os arquivos criados são salvos no diretório que está
indicado na configuração Pasta de relatório:.
Executar so- • Com marca de seleção: somente são executa-
mente planos dos os planos de teste que estão salvos no pro-
de teste de jeto sob C:\KRC\User\InspectionPlans.
projeto:
• Sem marca de seleção: é executado o plano de
teste selecionado sob Plano de teste a ser exe-
cutado:.
Plano de teste Plano de teste que deve ser executado para todos
a ser executa- os projetos configurados. Estão à disposição para se-
do: leção todos os planos de teste que foram criados na
administração de planos de teste.
Caminho para Diretório no qual se encontram os projetos que de-
os projetos: vem ser verificados. Cada projeto deve se encontrar
em uma subpasta. No teste os arquivos ASZ têm
preferência sobre arquivos WVS.
Pasta de rela- Diretório para os resultados dos respectivos testes. O
tório: resultado existe respectivamente nos formatos HTML
e XML. O formato HTML serve para a visualização
no browser. Com o formato XML é possível uma ava-
liação mecanizada dos resultados.
Duração máxi- Tempo que um passo de teste pode usar no máximo,
ma da execu- antes que o teste seja cancelado.
ção de passo
Valor padrão: 5s
de teste:
Modo de bus- • Padrão: projetos na estrutura do diretório do Bac-
ca: kup-Manager são testados (1º nível abaixo do ní-
vel mais alto do portador de dados).
• Projetos na pasta Root: todos os projetos que
se encontram no nível mais alto do portador de
dados são testados. Os níveis abaixo não são
testados.
• Peritos: todos os projetos que são encontrados
com o filtro ajustado são testados.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Ajuste Descrição
Modo filtro: Filtro (somente é exibido no modo de busca Peritos)

• Caractere de espaço reservado: os projetos são


filtrados através de caracteres de espaço reserva-
do.
• Expressões regulares: os projetos são filtrados
através de expressões regulares.
Parâmetro de Aqui podem ser introduzidos os caracteres de
busca: espaço reservado ou expressões regulares, pelos
quais os projetos devem ser filtrados.
Este campo somente é exibido no modo de busca
Peritos.
Exemplos: Mostra, com base em exemplos, em quais diretórios
são testados projetos. Os exemplos dependem de
qual ajuste está selecionado no campo Modo de
busca:.

6.32 Administrar Updates

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.5.

No WorkVisual podem ser administradas as atualizações de software de


várias unidades de comando de robô. Na janela Update-Manager as uni-
dades de comando de robô são exibidas em uma lista. As unidades de
comando de robô podem ser adicionadas manualmente a esta lista ou
através de um arquivo CSV.

6.32.1 Abrir o Update-Manager

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

• Selecionar a sequência de menu Editores > Update-Manager. A ja-


nela Update-Manager abre.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 101/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Update-Manager

Fig. 6-21: Janela Update-Manager

Pos. Descrição
1 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 102)
2 Estado de conexão das unidades de comando de robô

• Conectado: estabelecer a conexão a esta unidade de co-


mando do robô
• Não disponível: sem conexão a esta unidade de comando
do robô
Nota: unidades de comando de robô que possuem uma versão
de software de sistema inferior a 8.5 são exibidas como Não
disponível, mesmo que exista uma conexão de rede.
3 Nome ou endereço IP das unidades de comando de robô
4 Status do Update-Job realizado por último
5 Filtro para a coluna Nome/Endereço
(>>> 6.32.7 "Filtrar unidades de comando de robô no Update-
-Manager" Página 106)
6 Dados de login

: estão disponíveis dados de login para esta unidade de co-


mando do robô

: não estão disponíveis dados de login para esta unidade de


comando do robô

Barra de botões

Botão Descrição
Importa um arquivo CSV
Adiciona uma unidade de comando do robô à lista
Remove a unidade de comando do robô marcada da lista
Salva a lista atual em um arquivo
Carrega a lista de um arquivo

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Operação
Botão Descrição
Cria um rollout com as unidades de comando de robô sele-
cionadas
(>>> 6.34.1 "Criar rollout" Página 112)
Altera os dados de login das unidades de comando de
robô marcadas na lista

6.32.2 Adicionar unidade de comando do robô

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• A janela Update-Manager está aberta.

Procedimento

1. Na janela Update-Manager clicar no botão . Abre-se uma janela.


2. No campo Endereço introduzir o endereço IP da unidade de
comando do robô.
Ou: Clicar no botão . Abre-se uma janela. Selecionar a unidade de
comando do robô real desejada e clicar em Ok.
3. Clicar em Adicionar. A unidade de comando do robô é adicionada à
lista.

Procedimento alternativo

1. Na janela Visualização de células, na unidade de comando do robô


desejada, colocar a marca de seleção. Também podem ser seleciona-
das várias unidades de comando, colocando-se a marca de seleção
lá.
2. Quando uma unidade de comando foi selecionada: clicar com o botão
direito na unidade de comando e no menu de contexto selecionar
Adicionar unidade de comando selecionada para gerente de atua-
lização.
Quando várias unidades de comando foram selecionadas: clicar com
o botão direito em uma unidade de comando e no menu de contexto
selecionar Adicionar unidades de comando marcadas para gerente
de atualização.

6.32.3 Adicionar várias unidades de comando de robô simultaneamente

Descrição

Se os dados de várias unidades de comando de robô estão armazenados


em um arquivo CSV, é possível importar estes dados no WorkVisual.

Pré-requisito

• A janela Update-Manager está aberta.


• Existe um arquivo CSV com os dados das unidades de comando de
robô.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Procedimento

1. Clicar no botão . A janela Importar arquivo abre.


(>>> Fig. 6-22)
2. Clicar em Localizar... e navegar para o diretório no qual se encontra
o arquivo CSV.
3. Marcar o arquivo CSV e clicar em Abrir. Os dados são carregados e
exibidos embaixo.
4. Atribuir as colunas de tal forma que elas correspondam com os da-
dos.
5. Clicar em Importar. Os dados são importados e as unidades de co-
mando de robô são exibidas na janela Update-Manager. Se existir
uma conexão de rede às unidades de comando de robô, será realiza-
da uma conexão a elas. Além disso são carregadas e exibidas infor-
mações sobre os Update-Jobs.

Fig. 6-22: Janela Importar arquivo

Pos. Descrição
1 Arquivo CSV
2 Ajustes para a importação do arquivo CSV
Aqui pode ser selecionado, p.ex., se os valores no arquivo es-
tão separados por uma vírgula ou ponto e vírgula.
3 Dados importados
Para que os dados possam ser importados corretamente, as
colunas nesta área devem ser atribuídas de tal forma que elas
correspondam com os dados.

6.32.4 Salvar e carregar a lista das unidades de comando do robô

Descrição

A lista das unidades de comando do robô pode ser salva e recarregada


na janela Update-Manager. Além disso podem ser salvos e recarregados
os dados de login das unidades de comando do robô. Para isso é neces-
sária uma senha.

104/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Pré-requisito

• A janela Update-Manager está aberta.

Procedimento Salvar

1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.


2. No campo Nome da lista a ser salva, introduzir um nome para a lis-
ta.
3. Se os dados de login devem ser salvos, colocar uma marca de sele-
ção na caixa de seleção Salvar dados de login e atribuir uma senha.
4. Clicar em Salvar. A lista é salva.

Procedimento Carregar

1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.


2. No campo Nome da lista a ser carregada, selecionar a lista que de-
ve ser carregada.
3. Se os dados de login das unidades de comando do robô na lista de-
vem ser restaurados: colocar a marca de seleção na caixa de seleção
Restaurar dados de acesso e introduzir a senha.
4. Clicar em Carregar. A lista é carregada.

6.32.5 Introduzir dados de login das unidades de comando de robô no Upda-


te-Manager

Descrição

Os dados de login das unidades de comando de robô na janela Update-


-Manager podem ser introduzidos no WorkVisual.

Pré-requisito

• A janela Update-Manager está aberta.

Procedimento

1. Marcar a unidade de comando do robô desejada. Se os dados de lo-


gin de várias unidades de comando de robô forem idênticos e todos
devem ser introduzidos, pressionar a tecla CTRL e marcar todas as
unidades de comando de robô desejadas.
2. Clicar no botão .
Ou: Clicar com o botão direito e no menu de contexto, selecionar Se-
tar dados de login.
3. Abre-se uma janela. Digitar o nome de usuário e a senha e confirmar
com Aplicar.

Os dados de login são salvos criptografados. Para a encriptação é ne-


cessária uma senha a ser definida pelo usuário.

6.32.6 Exibir informações sobre os Update-Jobs

Descrição

Informações sobre os Update-Jobs realizados podem ser exibidas no


WorkVisual. Além disso podem ser exibidos os arquivos LOG do respecti-
vo Update-Job.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 105/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• A janela Update-Manager está aberta.

Procedimento

1. Clicar na seta na unidade de comando do robô desejada. As informa-


ções sobre os Update-Jobs realizados são exibidas.
2. Clicar no campo de seleção e selecionar o Update-Job desejado. São
exibidas as informações e os arquivos LOG deste Update-Job.
3. Para abrir um arquivo LOG, dar um duplo clique no arquivo LOG.

Fig. 6-23: Exemplo: Informações sobre os Update-Jobs

Pos. Descrição
1 Este campo de seleção contém todos os Update-Jobs realiza-
dos.
2 Arquivos LOG do Update-Job selecionado
3 Um clique na seta exibe ou oculta as informações sobre os Up-
date-Jobs realizados
4 Extrato do arquivo LOG do Update-Job realizado por último

6.32.7 Filtrar unidades de comando de robô no Update-Manager

Descrição

Na janela Update-Manager existe um filtro com o qual pode ser filtrado


de forma objetiva por determinadas unidades de comando de robô. Aqui
pode ser filtrado pelo nome do servidor, pelo endereço IP, pelo nome do
rollout e pelo estado dos Update-Jobs. Os filtros podem ser integrados
com os operadores lógicos AND, OR e NOT.

Pré-requisito

• A janela Update-Manager está aberta.


• Unidades de comando de robô reais estão adicionadas à janela Up-
date-Manager.

Procedimento

1. Na janela Update-Manager clicar no botão . Abre-se uma janela.

2. Clicar no botão para editar a 1ª linha.

106/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
3. No campo de seleção embaixo à esquerda, selecionar se deve ser fil-
trado por um nome, um endereço ou um estado. Se forem necessá-
rios vários filtros, selecionar o registro Operador lógico.
4. Se no passo anterior foi selecionado o registro Operador lógico, se-
lecionar no campo de seleção do meio, qual operador lógico deve ser
usado.
Se no passo anterior foi selecionado o registro Nome do servidor ou
Nome do rollout, selecionar no campo de seleção do meio, se o no-
me deve corresponder exatamente com uma sequência de caracteres,
contê-la ou não, ou iniciar com ela.
5. Se deve ser filtrado por um nome ou um endereço, introduzir a se-
quência de caracteres no campo de seleção embaixo à direita.
Se deve ser filtrado pelo estado dos Update-Jobs, selecionar o estado
desejado no campo de seleção.
6. Confirmar as introduções com OK. A linha é adicionada.

7. Para adicionar outras linhas, clicar no botão e repetir os passos


de 3 até 6.

8. Para remover linhas, clicar no botão .


9. Para aplicar o filtro, clicar em Aplicar.
10. Para fechar a janela, clicar em OK na linha inferior.

6.33 Criar Update-Bundle

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.5.

No WorkVisual podem ser criados pacotes com atualizações de software


para distribuí-los posteriormente a várias unidades de comando de robô
(>>> 6.34 "Distribuir updates na rede" Página 112). Estes pacotes dora-
vante são chamados de Update-Bundle.

6.33.1 Criar Update-Bundle

Descrição

Podem ser criados 2 tipos de Update-Bundles. O tipo Pacote contém ins-


truções e os pacotes de opções que devem ser instalados. Uma instrução
pode ser usada, p.ex., para a desinstalação de pacotes de opções. O tipo
Job contém instruções e também pode conter caminhos de rede a paco-
tes de opções que se encontram, p.ex., em um servidor. Para poder ins-
talar os pacotes de opções, o servidor deve estar acessível para as uni-
dades de comando de robô.

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Editores > Bundle-Manager. Abre-


-se uma janela.
2. No campo de seleção superior Criar novo bundle e no campo de se-
leção inferior, atribuir um nome.
3. Com os botões de opção selecionar o tipo do Update-Bundle:

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 107/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

• Pacote: contém um arquivo com instruções e todos os pacotes de


opções que devem ser instalados.
• Job: contém uma lista de instruções. Quando um Update-Bundle
deste tipo for transmitido a uma ou várias unidades de comando
de robô, primeiro é baixado o Update-Bundle e, em seguida, é
executada a instrução.
4. Confirmar com OK. O Update-Bundle é criado.

Editor

Fig. 6-24: Editor para o Update-Bundle

Pos. Descrição
1 Aqui os pacotes de opções podem ser pesquizados segundo
um determinado nome.
2 Filtro: fonte dos pacotes de opções exibidos
3 Atualiza a exibição dos pacotes de opções
4 Abre os ajustes para os Update-Bundles
5 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 109)
6 Abre a janela na qual podem ser ajustados o nome e o tipo do
Update-Bundle
7 Lista dos pacotes de opções
8 Pacotes de opções e/ou instruções no Update-Bundle
Nota: a sequência aqui indicada dos pacotes de opções é man-
tida na execução do Update-Job. Em pacotes de opções que
dependem um do outro, o pacote de opções dependente deve
se encontrar mais abaixo na lista.
9 Ajustes dos pacotes de opções e instruções no Update-Bundle

108/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Barra de botões

Botão Descrição
Desloca a instrução marcada ou o pacote de opções mar-
cado para cima
Adiciona o pacote de opções marcado ao Update-Bundle

Cria uma instrução no Update-Bundle

Remove a instrução marcada ou o pacote de opções mar-


cado do Update-Bundle
Remove todas as instruções e pacotes de opções do Upda-
te-Bundle
Desloca a instrução marcada ou o pacote de opções mar-
cado para baixo

6.33.2 Adicionar pacotes de opções do Update-Bundle e configurar

Pré-requisito

• Update-Bundle está criado.

Procedimento

1. Na área Pacotes selecionar de qual fonte os pacotes de opções de-


vem ser exibidos:
• Todos: pacotes de opções de todas as fontes.
• Arquivos locais: pacotes de opções que se encontram em um di-
retório local. Para poder usar esta fonte é necessário indicar o di-
retório (>>> 6.33.4 "Alterar os ajustes para os Update-Bundles"
Página 112).
• Perfil de opções ativo: pacotes de opções que se encontram no
perfil de opções ativo.
• Network files: pacotes de opções que se encontram em um servi-
dor. Para poder usar esta fonte é necessário indicar o diretório no
servidor (>>> 6.33.4 "Alterar os ajustes para os Update-Bundles"
Página 112).
2. Na área Pacotes dar um duplo clique no pacote de opções desejado.
Caso devam ser adicionados vários pacotes de opções, marcar os pa-
cotes de opções desejados e clicar no botão . Pacotes de opções
adicionados são exibidos na área Conteúdo do bundle.
3. Marcar um pacote de opções e sob Propriedades da(s) instru-
ção(ões) fazer os ajustes necessários:
(>>> "Ajustes" Página 110)
4. Realizar o passo 3 para cada pacote de opções que foi adicionado ao
Update-Bundle.
5. Salvar o Update-Bundle.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 109/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Ajustes

Nome Descrição
Nome do pacote Nome do pacote
Tipo de pacote Tipo do pacote. São apoiados os seguintes ti-
pos:

• msi
• kss
• option
• script: .bat, .exe, .VBS, .PS1
Ação desejada Ação que deve ser executada:

• Instalar: Instalar e atualizar


• Desinstalar: Desinstalar
Condição Condição para a execução do Update-Job:

• Forçar a instalação: Força a instalação


deste pacote de opções.
• Upgrade: Verifica se o software está insta-
lado e se a versão de software indicada
está instalada.
• Instalação: Verifica se o software está ins-
talado.
• Condição definida pelo usuário: Verifica
se a versão de software indicada está ins-
talada.
Estratégia de upgra- Estratégia na execução do Update-Job:
de
• Manter os dados existentes: Mantém os
dados existentes
• Descartar dados existentes: Exclui os da-
dos existentes
Comportamento de Comportamento em um caso de erro:
erros
• Parar a execução: A execução do Update-
-Job é parada
• Continuar a execução: A execução do
Update-Job é continuada

6.33.3 Adicionar instruções para o Update-Bundle e configurar

Pré-requisito

• Update-Bundle está criado.

Procedimento

1. Clicar no botão . Na área Conteúdo do bundle é criado um pacote


com instruções.
2. Marcar o pacote e fazer os ajustes desejados.
(>>> "Ajustes" Página 111)
3. Se devem ser usados atributos definidos pelo usuário, introduzi-los
sob Atributos definidos pelo usuário do bundle.
4. Salvar o Update-Bundle.

110/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Ajustes

Propriedades da(s) instrução(ões):


Nome Descrição
Nome do pacote Nome do pacote
Tipo de pacote Tipo do pacote. São apoiados os seguintes ti-
pos:

• msi
• kss
• option
• script: .bat, .exe, .VBS, .PS1
Ação desejada Ação que deve ser executada:

• Instalar: Instalar e atualizar


• Desinstalar: Desinstalar
Condição Condição para a execução do Update-Job:

• Forçar a instalação: Força a instalação


deste pacote de opções.
• Upgrade: Verifica se o software está insta-
lado e se a versão de software indicada
está instalada.
• Instalação: Verifica se o software está ins-
talado.
• Condição definida pelo usuário: Verifica
se a versão de software indicada está ins-
talada.
Estratégia de upgra- Estratégia na execução do Update-Job:
de
• Manter os dados existentes: Mantém os
dados existentes
• Descartar dados existentes: Exclui os da-
dos existentes
Comportamento de Comportamento em um caso de erro:
erros
• Parar a execução: A execução do Update-
-Job é parada
• Continuar a execução: A execução do
Update-Job é continuada
Propriedades dos pacotes:
Nome Descrição
Versão Versão do pacote de atualização
Download Url Local de memória do pacote de atualização.
Aqui pode ser indicado um diretório local ou o
caminho a um servidor.
Formato de pacote Formato de arquivo do pacote de atualização
Tipo de soma de tes- Tipo da soma de verificação do pacote de
te atualização
Soma de verificação Soma de verificação do pacote de atualização

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 111/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.33.4 Alterar os ajustes para os Update-Bundles

Descrição

Nos ajustes para os Update-Bundles podem ser definidos ou alterados os


seguintes diretórios:
• Diretório no qual, por padrão, são salvos Update-Bundles criados
• Diretório local no qual deve ser procurado por pacotes de opções
• Diretório em um servidor

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções....


Alternativamente, quando já está criado um Update-Bundle: no editor
para os Update-Bundles, na área Conteúdo do bundle, clicar no bo-
tão .
Abre-se a janela Opções.
2. À esquerda na janela, na pasta UpdateManagement, marcar o sub-
ponto BundleSettings. À direita na janela somente são exibidos os
ajustes pertinentes.

3. Clicar no botão e selecionar o diretório desejado.


4. Quando um diretório deve ser indicado ou alterado em um servidor:
a. Marcar o subponto NetworkShare. À direita na janela somente
são exibidos os ajustes pertinentes.
b. Introduzir o diretório no servidor assim como o nome de usuário e
senha para a conexão ao servidor.
5. Confirmar com OK.

6.34 Distribuir updates na rede

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.5.

No WorkVisual, pacotes com atualizações de software podem ser distri-


buídos a várias unidades de comando de robô. Para isso é necessário
criar um rollout. O rollout inclui os ajustes para a distribuição, assim como
as unidades de comando de robô nas quais as atualizações de software
devem ser distribuídas. As unidades de comando de robô podem ser adi-
cionadas manualmente ao rollout ou através de um arquivo CSV.

6.34.1 Criar rollout

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Editores > Rollout-Manager. Abre-


-se uma janela.
Alternativamente o rollout também pode ser criado na janela Upda-
te-Manager com as unidades de comando de robô lá selecionadas.

112/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
2. No campo de seleção superior Criar novo rollout... e no campo de
seleção inferior selecionar o modelo Rollout vazio.
3. Confirmar com OK. Abre-se uma janela.
4. Abrir o campo de seleção sob Selecionar Updatebundle e selecionar
o Update-Bundle desejado. Caso o Update-Bundle desejado não seja
exibido aqui:

a. Ao lado do campo de seleção clicar no botão . Abre-se uma ja-


nela.
b. Navegar para o diretório, no qual se encontra o Update-Bundle
desejado.
c. Marcar o Update-Bundle e clicar em Abrir.
5. No campo Nome do rollout atribuir um nome.
6. Se os dados de login das unidades de comando de robô devem ser
salvos, colocar a marca de seleção na caixa de seleção Salvar da-
dos de login e atribuir uma senha.
Com a senha os dados de login são codificados. A senha não é
salva.

7. No campo Disponibilização de pacotes selecionar como o Update-


-Bundle deve ser disponibilizado:
• Automático: a melhor possibilidade é determinada automatica-
mente
• Via Upload: o WorkVisual transmite o Update-Bundle para as uni-
dades de comando de robô
• Via download: o WorkVisual disponibiliza um servidor de down-
load a partir do qual as unidades de comando de robô podem bai-
xar o Update-Bundle
• Nenhum: a disponibilização do Update-Bundle não é executada
pelo WorkVisual mas, p.ex., por um servidor
8. No campo Quantidade máxima de downloads simultâneos introdu-
zir quantos Update-Bundles as unidades de comando de robô devem
poder baixar, no máximo, ao mesmo tempo.
9. Clicar em Criar. O rollout é criado.

Editor

Fig. 6-25: Editor para o rollout

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 113/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
1 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 114)
2 Estado do rollout nas unidades de comando de robô
3 Nome ou endereço IP das unidades de comando de robô
4 Dados de login

: estão disponíveis dados de login para esta unidade de co-


mando do robô

: não estão disponíveis dados de login para esta unidade de


comando do robô

Barra de botões

Botão Descrição
Importa um arquivo CSV
Carrega a lista de um arquivo
Adiciona uma unidade de comando à lista
Remove a unidade de comando marcada da lista
Altera os ajustes do rollout

Exclui o rollout
Duplica o rollout
Inicia o rollout
Altera os dados de login das unidades de comando de
robô marcadas na lista
Transmite os pacotes de opções no Update-Bundle para as
unidades de comando de robô, sem iniciar o rollout
Abre uma janela para a introdução dos dados de login para
caminhos de rede, nos quais estão disponibilizados pacotes
de opções para o download
(>>> 6.34.4 "Introduzir dados de login para caminhos de re-
de" Página 116)
Nota: este botão somente está ativo, se o Update-Bundle
utilizado for do tipo Job e se ao criar o rollout no campo
Disponibilização de pacotes foi selecionado o ajuste Ne-
nhum.

6.34.2 Adicionar as unidades de comando de robô ao rollout

Descrição

Existem várias possibilidades de adicionar unidades de comando de robô


ao rollout:
• Adicionar unidades de comando de robô manualmente.
• Carregamento de uma lista que foi salva na janela Update-Manager.
• Importação de uma lista com unidades de comando de robô de um
arquivo CSV.

114/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Pré-requisito

• Rollout está criado e aberto.

Procedimento

Adicionar unidade de comando do robô manualmente:

1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.


2. No campo Endereço introduzir o endereço IP da unidade de
comando do robô.
Ou: Clicar no botão . Abre-se uma janela. Selecionar a unidade de
comando do robô real desejada e clicar em Ok.
3. Clicar em Adicionar. A unidade de comando do robô é adicionada à
lista.
Carregar unidades de comando de robô de uma lista salva:
1. Clicar no botão . Abre-se uma janela.
2. No campo Nome da lista a ser carregada, selecionar a lista que de-
ve ser carregada.
3. Se os dados de login das unidades de comando de robô na lista de-
vem ser restaurados: colocar a marca de seleção na caixa de seleção
Restaurar dados de acesso e introduzir a senha.
4. Clicar em Carregar. A lista é carregada.
Importar uma lista com unidades de comando de robô de um
arquivo CSV:

1. Clicar no botão . A janela Importar arquivo abre.


(>>> Fig. 6-26)
2. Clicar em Localizar... e navegar para o diretório no qual se encontra
o arquivo CSV.
3. Marcar o arquivo CSV e clicar em Abrir. Os dados são carregados e
exibidos embaixo.
4. Atribuir as colunas de tal forma que elas correspondam com os da-
dos.
5. Clicar em Importar. Os dados são importados e as unidades de co-
mando de robô são exibidas no rollout.

Fig. 6-26: Janela Importar arquivo

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 115/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
1 Arquivo CSV
2 Ajustes para a importação do arquivo CSV
Aqui pode ser selecionado, p.ex., se os valores no arquivo es-
tão separados por uma vírgula ou ponto e vírgula.
3 Dados importados
Para que os dados possam ser importados corretamente, as
colunas nesta área devem ser atribuídas de tal forma que elas
correspondam com os dados.

6.34.3 Introduzir dados de login das unidades de comando de robô no rollout

Descrição

Os dados de login das unidades de comando de robô no rollout podem


ser introduzidos no WorkVisual, para que atualizações de software pos-
sam ser instaladas automaticamente.

Pré-requisito

• Rollout está criado e aberto.


• Unidades de comando de robô reais estão adicionadas ao rollout.

Procedimento

1. Marcar a unidade de comando do robô desejada. Se os dados de lo-


gin de várias unidades de comando de robô forem idênticos e todos
devem ser introduzidos, pressionar a tecla CTRL e marcar todas as
unidades de comando de robô desejadas.
2. Clicar no botão .
Ou: Clicar com o botão direito e no menu de contexto, selecionar Se-
tar dados de login.
3. Abre-se uma janela. Digitar o nome de usuário e a senha e confirmar
com Aplicar.

Os dados de login são salvos criptografados. Para a encriptação é ne-


cessária uma senha a ser definida pelo usuário.

6.34.4 Introduzir dados de login para caminhos de rede

Descrição

Se as atualizações de software não são disponibilizadas pelo WorkVisual


mas, p.ex., estão em um servidor, eventualmente serão necessários da-
dos de login para o download. Estes dados de login podem ser introduzi-
dos no WorkVisual, para que atualizações de software possam ser baixa-
das automaticamente.

Pré-requisito

• Rollout está criado e aberto.

Procedimento

1. No rollout clicar no botão .

116/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
2. Abre-se uma janela. No campo Download URL marcar o caminho de
rede para o qual devem ser introduzidos dados de login.
3. Digitar o nome de usuário e a senha e confirmar com Aplicar.
4. Se existirem vários caminhos de rede, repetir os passos 2 e 3 para os
outros caminhos.

Os dados de login são salvos criptografados. Para a encriptação é ne-


cessária uma senha a ser definida pelo usuário.

6.34.5 Iniciar rollout

Descrição

Quando o rollout é iniciado, as atualizações de software são distribuídas


nas unidades de comando de robô e instaladas. Após a execução do rol-
lout é exibido para cada unidade de comando do robô se a instalação foi
bem-sucedida. Se em uma ou mais unidades de comando de robô ocor-
reu um erro na execução, a execução pode ser reiniciada para estas uni-
dades de comando de robô.

Pré-requisito

• Rollout está criado e aberto.


• Unidades de comando de robô reais estão adicionadas ao rollout.
• Conexão de rede às unidades de comando de robô reais.
• As unidades de comando de robô reais e a KUKA smartHMI estão ini-
ciadas.

Procedimento

• Clicar no botão .
Alternativamente: clicar com o botão direito em uma unidade de co-
mando do robô e no menu de contexto selecionar Iniciar rollout.

6.34.6 Informações sobre o Update-Job realizado

Descrição

Após a execução do rollout podem ser exibidas informações sobre o Up-


date-Job realizado para cada unidade de comando do robô. Além disso,
pode ser exibido o arquivo LOG do respectivo Update-Job.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• O rollout está aberto.

Procedimento

1. Clicar na seta na unidade de comando do robô desejada. São exibi-


das as informações e os arquivos LOG do Update-Job executado.
2. Para abrir um arquivo LOG, dar um duplo clique no arquivo LOG.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 117/292


Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 6-27: Exemplo: Informações sobre o Update-Job executado

Pos. Descrição
1 Update-Job executado
2 Arquivos LOG do Update-Job executado
3 Um clique na seta exibe ou oculta as informações sobre o Up-
date-Job executado
4 Extrato do arquivo LOG do Update-Job realizado

6.35 Exportar projeto parcial

Descrição

Através deste procedimento podem ser exportadas partes de projetos, por


ex., um equipamento com ou sem conexões E/S. Projetos parciais têm o
formato de arquivo WVPS ("WorkVisual Partial Solution").
Quando o projeto contiver um equipamento, partes do projeto também po-
dem ser exportadas como catálogo. Catálogos têm o formato de arquivo
AFC. Catálogos podem ser processados com o editor de catálogos Work-
Visual.

Pré-requisito

• Um projeto está aberto.


• A unidade de comando do robô não está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Marcar o registro Exportar projeto parcial. Agora a janela se chama
Exportar projeto parcial.
Clicar em Continuar >.
3. Todas as unidades de comando do projeto são exibidas. Marcar a uni-
dade de comando da qual dados devem ser exportados dados e con-
firmar com Continuar >.
4. É exibida uma estrutura de árvore. Na estrutura de árvore colocar a
marca de seleção nos elementos que devem ser exportados. Confir-
mar com Continuar >.
5. Selecionar um local de memória para o projeto parcial.
6. Opcional: alterar o nome do projeto parcial.
7. Selecionar em qual formato o projeto parcial deve ser exportado:
• Exportar como projeto parcial: formato de arquivo WVPS

118/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
• Exportar como catálogo: formato de arquivo AFC (somente pos-
sível se o projeto contiver um equipamento e este tiver sido sele-
cionado no passo 4)
8. Clicar em Finalizar. O projeto parcial é exportado.
9. Se a exportação teve êxito, isto é exibido na janela Exportar projeto
parcial através da seguinte mensagem: Exportação parcial bem-su-
cedida.
Fechar a janela.

6.36 Importar projeto parcial

Para a importação de um projeto parcial, que foi criado com esta ver-
são do WorkVisual, não pode ser usada uma versão mais antiga do
WorkVisual. Isto pode fazer com que o projeto não seja mais executá-
vel depois da importação.

Descrição

Com este procedimento podem ser importados objetos parciais. Os proje-


tos parciais podem conter, por exemplo, equipamentos com ou sem cone-
xões E/S.

Pré-requisito

• Um projeto está aberto.


• A unidade de comando do robô não está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Marcar o registro Importar projeto parcial e clicar em Continuar >.
3. Navegar para o caminho, no qual se encontra o objeto parcial e mar-
cá-lo. Clicar em Abrir.
4. Se o projeto parcial contiver várias unidades de comando do robô, se-
lecionar a desejada.
5. Clicar em Continuar >. É exibida uma estrutura de árvore. Por
padrão a marca de seleção está colocada em todos os elementos.
6. Na estrutura de árvore remover a marca de seleção nos elementos
que não devem ser importados.
Se for selecionado um equipamento que já existe no projeto de des-
tino, será importado o equipamento mais novo. Quando são impor-
tados ajustes PROFINET que já existem no projeto de destino, os
ajustes no projeto de destino são sobrescritos com os ajustes do
projeto parcial (propriedades, conexões e textos descritivos).

7. Clicar em Finalizar.
8. Se com o projeto parcial foram aplicadas conexões E/S que já estão
conectadas no projeto atual, é aberta a janela Adaptação das cone-
xões de sinal. Os sinais já conectados são exibidos como conflitos
na parte inferior da janela. Neste caso, alterar os endereços iniciais
dos respectivos sinais, até que não sejam mais exibidos conflitos. Em
seguida, clicar em OK.
9. Se a importação foi bem-sucedida, isto é exibido através da seguinte
mensagem: Importação com sucesso.
Fechar a janela.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

6.37 Estabelecer o acesso à unidade de comando do robô

Descrição

Para algumas ações é necessário que o WorkVisual possa acessar uma


unidade de comando do robô. Este é o caso, p.ex., quando um projeto do
WorkVisual deve ser transmitido à unidade de comando do robô.
No software de sistema pode ser restringido o acesso à unidade de co-
mando do robô. Neste caso é exibida uma janela no WorkVisual para a
introdução dos dados de login para esta unidade de comando do robô.
Após a introdução e confirmação dos dados de login é estabelecido o
acesso à unidade de comando do robô.
Por padrão estão pré-ajustados os seguintes dados de login:
• Nome de usuário: kukauser
• Senha: 68kuka1secpw59

Procedimento

1. Quando é exibida a janela para a introdução dos dados de login: in-


troduzir o nome de usuário e a senha.
2. Opcional: colocar a marca de seleção em Salvar informações sobre
o login. Os dados de login são salvos e somente consultados nova-
mente nesta unidade de comando do robô, se eles foram alterados.
3. Confirmar com Ok. É estabelecido o acesso à unidade de comando
do robô.

6.38 Executar scripts

Descrição

Com este procedimento, podem ser executados scripts que, p.ex., conver-
tem projetos WorkVisual ou os configuram automaticamente. Os scripts
são executados com o auxílio do Software ScriptRunner (wvsr.exe) adicio-
nal.
A partir do Windows 10 se aplica o seguinte: se os scripts tiverem de ser
executados em um diretório de sistema, como, p.ex., o diretório de insta-
lação, o software deve ser executado como administrador.
Para a criação de scripts, são necessários conhecimentos de programa-
ção. As informações para a criação de scripts podem ser encontradas
na documentação que pode ser gerada com o ScriptRunner:
(>>> 2.2.1 "Gerar documentação para a criação de scripts" Página 16)

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Executar script.... A


janela Preencher script abre.
2. No campo Script, clicar em … e navegar até ao arquivo CSX que
contém o script.
3. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir.
4. No campo Perfil de opções, introduzir o perfil de opção que deve ser
usado para a execução do script.
5. No campo Argumentos, introduzir o nome e o valor do argumento.
6. Se necessário, fazer ajustes avançados.
(>>> "Ajustes avançados" Página 121)
7. Clicar em Iniciar. O script é executado.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Operação
Ajustes avançados

Ajuste Descrição
Manter console • Com marca de seleção: a solicitação de entrada
aberto permanece aberta após a execução do script.
• Sem marca de seleção: a solicitação de entrada
se fecha após a execução do script.
Diretório de Diretório no qual o script deve ser executado.
trabalho
Modo de exe- Modo para a execução do script
cução
• Release: modo para o funcionamento produtivo
• Debug: modo para a programação e correção de
erros, o script é executado com pontos de parada
Log Level Indica quantas informações de log devem ser salvas
no arquivo LOG.
Log File Diretório no qual o arquivo LOG deve ser salvo.

6.39 Exibir e excluir dados de login salvos

Descrição

Com este procedimento podem ser exibidos e excluídos dados de login


armazenados pelo WorkVisual.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. À esquerda na janela na pasta Ambiente marcar o subitem Adminis-
tração de informações sobre o login.
À direita na janela somente são exibidos os ajustes pertinentes.
3. Exibir dados de login: clicar em Abrir a administração de informa-
ções sobre o login. Abre-se a administração de informações de login
do Windows. Os dados de login estão salvos sob o nome "WoVCre-
dentials_Nome da unidade de comando do robô". Um clique na seta
para baixo exibe os detalhes. Aqui é possível editar e excluir os da-
dos de login.
4. Excluir dados de login: clicar em Excluir informações sobre o login.
Os dados de login são excluídos.
5. Clicar em OK para fechar a janela.

6.40 Alterar propriedades predefinidas do WorkVisual

6.40.1 Configurar o comportamento de inicialização e de memória

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. Na janela, à esquerda, na pasta Manuseio de projetomarcar o subi-
tem Manuseio de projeto.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Efetuar os ajustes desejados.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

4. Confirmar as alterações com OK.

Descrição

Subitem Manuseio de projeto:


Parâmetro Descrição
Atualização automá- Aqui pode ser definido se um projeto, que é
tica de projeto quan- aberto a partir de uma unidade de comando do
do um projeto é robô, é atualizado automaticamente.
aberto pela unidade
de comando.
Lista de pastas de Aqui pode ser selecionado o diretório, no qual
projeto: os projetos são salvos por padrão.
Iniciar a aplicação Aqui pode ser determinado, se ao iniciar o
WorkVisual deve ser oferecido um projeto no-
vo, o último projeto aberto ou nenhum projeto
a ser aberto.
Ações ao abrir um Aqui pode ser definido quais ações devem ser
projeto executadas ao abrir um projeto:

• Supressão do diálogo que sugere os perfis


de opções que mais se apropriam para o
projeto
• Ativação automática do perfil de opções
que mais se apropria ao projeto

6.40.2 Configurar combinações de teclas

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. À esquerda na janela na pasta Ambiente marcar o subitem Teclado.
À direita na janela somente são exibidos os ajustes pertinentes.
3. No campo Comandos, marcar o comando, para o qual deve ser defi-
nida ou alterada uma combinação de teclas.
Pode-se filtrar o conteúdo do campo Comandos:
No campo Listar somente comandos com o seguinte conteúdo, di-
gitar um termo. No campo Comandos somente são exibidos ainda os
comandos que possuem este termo no nome.
4. Colocar o cursor no campo Nova combinação de teclas e atuar a
combinação de teclas desejada (ou também uma tecla individual) no
teclado. Exemplos: F8 ou CTRL+W
A combinação de teclas é exibida no campo Nova combinação de
teclas.
5. Clicar em Atribuir.
6. Confirmar a alteração com OK.
Ou: Se a combinação de teclas já está atribuída, aparece uma per-
gunta de segurança:
• Se a combinação de teclas deve ser atribuída ao novo comando,
responder com Sim e confirmar a alteração com OK.
• Se a combinação de teclas deve continuar atribuída ao comando
anterior, responder com Não.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Fechar a janela com Cancelar. Ou excluir a combinação de teclas

Operação
no campo Nova combinação de teclas com a tecla Esc e intro-
duzir uma outra.

6.40.3 Mudar o idioma da interface de operação

Descrição

Os idiomas disponíveis para seleção aqui dependem dos idiomas que fo-
ram instalados com o WorkVisual.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. Na janela à esquerda marcar a pasta Localização.
À direita na janela somente são exibidos os ajustes pertinentes.
3. No campo Idioma, selecionar o idioma desejado. Confirmar com OK.
4. Fechar e reiniciar o WorkVisual.

6.40.4 Configurar editores adicionais

Descrição

Com este procedimento são configurados editores adicionais. Com estes


editores é possível abrir, comparar e unir arquivos. O primeiro editor na
lista é o editor padrão.
Por padrão já estão pré-configurados vários editores. Contudo, eles não
estão incluídos no escopo de fornecimento do WorkVisual. Por isso,
eles somente podem ser utilizados se foram anteriormente instalados.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. À esquerda na janela na pasta Editores adicionais marcar o subitem
desejado.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Clicar com o botão direito no botão +. É adicionado um novo progra-
ma.
4. No campo Nome introduzir o nome do programa.
5. No campo Extensão do arquivo introduzir os formatos de arquivo
que devem ser abertos com o programa.
6. Além do campo Programa, clicar no botão … e selecionar o arquivo
EXE do programa.
7. Opcional: no campo Parâmetro introduzir um ou vários parâmetros. O
botão seta para a direita insere uma explicação dos parâmetros.
Maiores informações sobre o acesso de um editor externo com um
comando de linha de comando devem ser consultadas na documen-
tação do fabricante do editor externo.

8. Confirmar as alterações com OK.


9. Quando o editor deve ser usado como editor padrão: com o botão se-
ta para cima deslocar o editor para a 1ª linha da lista.

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6.40.5 Configurar comparação de cinemáticas

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. Na janela à esquerda marcar a pasta Comparar e unir. À direita na
janela somente são exibidos os ajustes pertinentes.
3. Efetuar os ajustes desejados. Confirmar com OK.

Descrição

Possibilidades de configurações na pasta Comparar e unir:


Opção Descrição
Usar visão geral • Com marca de seleção: o resultado da compa-
de peritos ração é exibido em uma visão geral detalhada.
• Sem marca de seleção: o resultado da compa-
ração é exibido na visão geral normal.
Gerar arquivo de • Com marca de seleção: na comparação é ge-
protocolo rado automaticamente um arquivo de protocolo.
• Sem marca de seleção: na comparação não é
gerado nenhum arquivo de protocolo.

6.40.6 Configurar geração de código

Descrição

Aqui pode ser ajustado se há um efeito sobre a geração de código, quan-


do não estiverem instalados todos os pacotes de opções na mesma ver-
são no WorkVisual que no projeto.
Quando um pacote de opções está instalado somente no projeto e a re-
gra é desativada, é possível excluir arquivos que são específicos para o
pacote de opções. Se recomenda vivamente também instalar sempre
pacotes de opções no WorkVisual. Caso contrário, tal pode causar er-
ros na geração de código e na transmissão de projeto.
Exceção: se um pacote de opções não existe como arquivo KOP, o pa-
cote de opções não pode ser instalado no WorkVisual. Neste caso a re-
gra pode ser desativada.
No projeto e no WorkVisual deve estar instalada a mesma versão de
um pacote de opções, caso contrário, isso pode resultar em erros na
transmissão de projeto.

Opção Descrição
Evitar geração • Com marca de seleção: a geração de código é
do código se cancelada quando não estiverem instalados todos
nem todas as os pacotes de opções na mesma versão no
opções não es- WorkVisual que no projeto.
tiverem instala-
• Sem marca de seleção: a geração de código é
das na versão
executada, mesmo que não estejam instalados
necessária.
todos os pacotes de opções na mesma versão
no WorkVisual que no projeto. Na janela de men-
sagens é exibido um aviso para cada pacote de
opções que não está instalado no WorkVisual.
Ajuste padrão: com marca de seleção

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Operação
Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. À esquerda na janela na pasta Regras marcar o subitem Geração de
código. À direita na janela, agora é exibido o respectivo ajuste.
3. Fazer o ajuste desejado e confirmar com OK.

6.41 Funções de impressão

Com o procedimento aqui descrito pode ser impresso o seguinte:


• Conexões
• Textos descritivos
• Configuração de segurança
• Informações sobre a configuração

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Imprimir.... Abre-se a ja-


nela Imprimir.
2. Na área Impressora, selecionar a impressora desejada. Se necessá-
rio, alterar as configurações de impressora.
3. Na área Documento, selecionar através das caixas de seleção, o que
deve ser impresso.
4. Se necessário, primeiro visualizar a impressão: Para isto, clicar no bo-
tão Pré-visualização.
Fechar novamente Visualizar impressão.
5. Clicar o botão Imprimir, para iniciar a impressão.
A visualização de impressão também pode ser impressa diretamente.
(Através do botão com o ícone de impressora.) Neste caso, é impresso
na impressora padrão. Não são possíveis alterações das configurações
da impressora.

Descrição

Janela Imprimir, Área Documentos:


Caixa de verificação Descrição
Global Esta função ainda não está ocupada no mo-
mento.
Célula Se for colocada a marca de seleção nesta cai-
xa de verificação, serão ativadas automatica-
mente todas as unidades de comando do robô
que pertencem a esta célula. Unidades de co-
mando individuais podem ser novamente desa-
tivadas manualmente.
Unidade de comando Se for colocada a marca de seleção nesta cai-
[...] xa de verificação, serão selecionados automati-
camente todos os documentos para a impres-
são, que pertencem a esta unidade de coman-
do do robô. Documentos individuais podem ser
removidos manualmente da seleção.
Documentos:
Lista de conexão Imprime as conexões, que estão definidas na
janela Conexões ES.

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Operação KUKA.WorkVisual 6.0

Caixa de verificação Descrição


Textos descritivos Se estiverem definidos textos descritivos em
vários idiomas, pode-se selecionar adicional-
mente, quais idiomas devem ser impressos.
Configuração de se- A impressão contém um campo de data e de
gurança assinatura e pode ser usado como protocolo
para a aceitação de segurança.
Informativo do robô A impressão contém informações sobre a con-
figuração, p.ex., subprogramas e programas
principais utilizados, ferramentas e bases, da-
dos de carga, pacotes de opções instalados
etc.

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Colocação em funcionamento
7 Colocação em funcionamento

7.1 Estabelecer a conexão à unidade de comando do robô

Descrição

O PC WorkVisual pode ser conectado através da interface KUKA Line In-


terface (KLI) ou da KUKA Service Interface (KSI) com a unidade de co-
mando do robô.
A interface KSI somente está disponível a partir da versão de software
de sistema 8.3.

As interfaces podem encontrar-se em diferentes locais, dependendo da


opção e variante de unidade de comando. Maiores informações encon-
tram-se na documentação para a unidade de comando do robô.

Procedimento

1. Configurar a interface que deve ser usada.


• KLI: o pré-requisito para a comunicação entre a unidade de co-
mando do robô e o PC WorkVisual é que ambos os sistemas se
encontrem na mesma rede com a respectiva interface.
Informações sobre a configuração da KLI encontram-se na docu-
mentação Instruções de operação e programação para integra-
dores de sistema do KUKA System Software.
• KSI: no PC WorkVisual ajustar que o endereço IP deve ser obtido
automaticamente. A unidade de comando do robô atribui um ende-
reço IP ao PC WorkVisual e estabelece a conexão, tão logo o PC
seja conectado à interface.
2. Conectar o PC WorkVisual à interface configurada.

Fig. 7-1: Exemplo: Conexão do PC WorkVisual e unidade de coman-


do do robô

1 PC WorkVisual 3 Unidade de comando do robô


2 Cabo de rede

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Colocação em funcionamento KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
8 Configuração de segurança

8.1 Configuração de segurança no WorkVisual.

A configuração de segurança no WorkVisual engloba as seguintes áreas:


Zona Descrição
Configuração local de A Configuração local de segurança engloba o
segurança parâmetro na janela Configuração local de
segurança. Os parâmetros podem ser altera-
dos.
Parâmetros de comu- Os parâmetros relacionados à comunicação se-
nicação relevantes à gura dentro da rede de robôs, entre outros, en-
segurança contram-e aqui.
Os parâmetros de comunicação relevantes à
segurança não podem ser exibidos nem altera-
dos diretamente. No entanto, diversas ações
no WorkVisual têm efeito sobre os parâmetros
de comunicação relevantes à segurança, por
ex., quando um RoboTeam é configurado.
Ao se transmitir um projeto para a unidade de comando de robô real, a
configuração de segurança completa sempre é transmitida junto.

8.2 Editar as configurações locais de segurança

Descrição

Uma nova unidade de comando do robô adicionada no WorkVisual está


sem configuração de segurança local. Pode-se reconhecer uma unidade
de comando do robô sem configuração de segurança local quando, na ja-
nela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipamentos, a
legenda do nó Comando de segurança estiver em cinza.
Uma configuração de segurança local é atribuída automaticamente no
WorkVisual, quando se abre a janela Configuração de segurança local.
Uma configuração de segurança local será atribuída à unidade de coman-
do do robô, o mais tardar, na criação de código, caso isto ainda não te-
nha ocorrido.
A configuração de segurança local pode ser editada no WorkVisual. As al-
terações sempre valem para a unidade de comando do robô, que está
setada como ativa no momento.

Pré-requisito

• A unidade de comando de robô está ativa.


• À unidade de comando de robô está atribuído um robô.

Procedimento

1. Dar um duplo clique na janela Estrutura de projeto (Project Structu-


re) na guia Equipamentos sobre o nó Comando de segurança. A
janela Configuração de segurança local se abre.
2. Quando for usada uma opção de segurança, por ex., SafeOperation:
a. Na guia Geral selecionar a área Parâmetros globais.
b. Lá colocar a marca de seleção na caixa de seleção Monitora-
mento seguro. Somente então as funções de monitoramento po-
derão ser mudadas.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

3. Alterar os parâmetros da configuração de segurança conforme neces-


sário.
4. Fechar a janela Configuração de segurança local.

8.3 Parâmetros da configuração local de segurança

Aqui são descritos os parâmetros padrão. As informações para os parâ-


metros que se referem às opções de segurança podem ser
encontradas nas documentações para estas opções.

8.3.1 Guia Geral (8.2)

Opções de hardware

Parâmetro Descrição
Interface de cliente Aqui deve ser selecionado qual interface é
usada:

• ProfiSafe
• SIB
• SIB, SIB extended
• SIB com saída de modo de operação
• SIB com saída de modo de operação,
SIB extended
Esta opção está disponível a partir da ver-
são de software de sistema 8.2.4.
Na variante de unidade de comando "KR C4
compact" estão disponíveis as seguintes inter-
faces:

• ProfiSafe
• X11
Comutação do conta- • desativado: o contator periférico não é uti-
tor periférico (US2) lizado. (Padrão)
• via PLC externo: o contator periférico é
conectado por um PLC externo, através da
entrada US2.
• via KRC: o contator periférico é conectado
em função da liberação de movimento. Se
a liberação de movimento estiver presente,
o contator é ligado.
Notas:

• Em unidades de comando do robô com


contator periférico e a opção "UL" este pa-
râmetro precisa ser setado em via KRC.
• Em unidades de comando do robô que não
possuem contator periférico, este
parâmetro está desativado (ajuste padrão)
e não é exibido.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
Parâmetro Descrição
Confirmação da prote- Se o sinal "Proteção do operador" é resetado e
ção do operador con- setado novamente no modo automático, ele
firmada deve ser confirmado antes que possa ser dada
continuidade à operação.

• via tecla de confirmação: a confirmação


ocorre, p.ex., através de uma tecla de con-
firmação (instalada fora da célula). A confir-
mação é comunicada à unidade de coman-
do de segurança. A unidade de comando
de segurança somente libera o modo auto-
mático novamente após a confirmação.
• módulo externo: a confirmação ocorre
através do PLC da instalação.

Protocolo de modificação

Cada alteração na configuração local de segurança e cada memorização


é protocolada automaticamente. O protocolo é exibido aqui.

Dados da máquina

Aqui são exibidos os dados da máquina da unidade de comando de se-


gurança.
O botão Importar dados da máquina não precisa ser acionado. Até o
momento não houve casos em que ele tenha sido necessário.

Parâmetros de comunicação

Aqui é exibida a Profinet Safety ID. Ela é necessária quando a unidade


de comando do robô é utilizada como PROFINET Device. A ID pode ser
modificada se estiver selecionado ProfiSafe como interface de cliente.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

8.3.2 Guia Geral (8.3)

Opções de hardware

Parâmetro Descrição
Interface de cliente Aqui deve ser selecionado qual interface é usada:

• automático
• SIB com saída de modo de operação
Comutação do conta- • desativado: o contator periférico não é utilizado. (Padrão)
tor periférico (US2)
• via PLC externo: o contator periférico é conectado por um PLC
externo, através da entrada US2.
• via KRC: o contator periférico é conectado em função da libera-
ção de movimento. Se a liberação de movimento estiver presente,
o contator é ligado.
Notas:

• Em unidades de comando do robô com contator periférico e a op-


ção "UL" este parâmetro precisa ser setado em via KRC.
• Em unidades de comando do robô que não possuem contator pe-
riférico, este parâmetro está desativado (ajuste padrão) e não é
exibido.
A variável de sistema $US2_VOLTAGE_ON indica o status da tensão
periférica US2:

• TRUE: a tensão está ligada.


• FALSE: a tensão está desligada.
Confirmação da pro- Se o sinal "Proteção do operador" é resetado e setado novamente no
teção do operador modo automático, ele deve ser confirmado antes que possa ser dada
confirmada continuidade à operação.

• via tecla de confirmação: a confirmação ocorre, p.ex., através


de uma tecla de confirmação (instalada fora da célula). A confir-
mação é comunicada à unidade de comando de segurança. A
unidade de comando de segurança somente libera o modo auto-
mático novamente após a confirmação.
• módulo externo: a confirmação ocorre através do PLC da insta-
lação.

Protocolo de modificação

Cada alteração na configuração local de segurança e cada memorização


é protocolada automaticamente. O protocolo é exibido aqui.

Dados da máquina

Aqui são exibidos os dados da máquina da unidade de comando de se-


gurança.
O botão Importar dados da máquina não precisa ser acionado. Até o
momento não houve casos em que ele tenha sido necessário.

Parâmetros de comunicação

Aqui é exibida a Profinet Safety ID. Ela é necessária quando a unidade


de comando do robô é utilizada como PROFINET Device. A ID pode ser
modificada se estiver selecionado PROFINET Devicestack.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
8.3.3 Guia Geral (8.5 até 8.7.4)

Parâmetros globais

Parâmetro Descrição
Monitoramento carte- • Com marca de seleção: o monitoramento cartesiano está ativo.
siano
• Sem marca de seleção: o monitoramento cartesiano está desati-
vado.
Notas:

• Por padrão, o monitoramento cartesiano está ativo. Se o monito-


ramento cartesiano não for possível, o WorkVisual avisa isso com
uma mensagem de erro na geração de código.
Normalmente este é o caso em cinemáticas de cliente (CKs). Em
cinemáticas KUKA isso ocorre apenas em casos excepcionais,
p.ex., no robô KR 3 D1200 HM. Para, nestes casos, poder trans-
mitir o projeto à unidade de comando do robô, é necessário desa-
tivar o monitoramento cartesiano.
• Se forem usados eixos simulados, o monitoramento cartesiano
pode ser desativado.
• Se forem usados eixos simulados e o monitoramento cartesiano
estiver ativo, somente no teste na unidade de comando do robô é
constatado se a cinemática pode ser deslocada. (Não é possível
constatar isso antes.)
Se a cinemática não pode ser deslocada, é emitida uma mensa-
gem da unidade de comando do robô de que o monitoramento
cartesiano não é possível.

ATENÇÃO
Perigo de morte através da falta de avaliação de riscos
Para operar uma cinemática, na qual não é possível o monitoramento
cartesiano seguro, ela pode ser desativada. Caso possam resultar ris-
cos da desativação, que não podem ser identificados, as
consequências podem ser a morte ou ferimentos graves.
• Antes de uma desativação do monitoramento cartesiano seguro, re-
alizar uma avaliação de riscos.

A caixa de seleção Monitoramento cartesiano: refere-se a todas as


funções de segurança cartesianas, inclusive do monitoramento cartesia-
no seguro em T1. A caixa de seleção sempre existe, independente se é
usada uma opção de segurança ou não.
A limitação básica não segura da velocidade em T1 em <= 250 mm/s
existe sempre, da mesma forma como o monitoramento seguro da velo-
cidade específica do eixo. Elas não são influenciadas pelo ajuste Moni-
toramento cartesiano:.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Opções de hardware

Parâmetro Descrição
Interface de cliente Aqui deve ser selecionado qual interface é usada:

• automático
• SIB com saída de modo de operação ou Discreta com saída
de modo de operação (somente um destes registros é exibido.
Qual registro é exibido, depende da versão da unidade de co-
mando.)
Nota: este campo é exibido para determinadas variantes de unidade
de comando, mas está em cinza ou sem efeito. Variantes atingidas:
(V)KR C4 compact, (V)KR C4 smallsize, (V)KR C4 smallsize-2.
O campo também fica sem efeito para estas variantes quando o ajus-
te se modificou! Este pode ser o caso quando anteriormente estava
selecionada uma outra variante de unidade de comando.
Comutação do conta- desativado: o contator periférico não é utilizado. (Padrão)
tor periférico (US2)
via PLC externo: o contator periférico é comutado por um PLC exter-
no, através da entrada "US2".
via KRC: o contator periférico comuta quando estão atendidas as se-
guintes condições:

• Não há nenhuma mensagem para a proteção do operador.


• Não há nenhuma mensagem para E2/E7. (Somente relevante pa-
ra VSS.)
• Acionamentos estão ligados.
• liberação de movimento existente.
Notas:

• Em unidades de comando de robô com contator periférico e a op-


ção "UL", deve ser selecionado o ajuste via KRC.
• Em unidades de comando de robô que não possuem contator pe-
riférico, este campo está em cinza e sem efeito.
Variantes atingidas: (V)KR C4 compact, KR C5 micro
• $CRIT_PERI_ACK_REQ pode ter efeito sobre o comportamento
do contator periférico US2.
(>>> "Contator de periféricos (US2)" Página 144)
A variável de sistema $US2_VOLTAGE_ON indica o status da tensão
periférica US2:

• TRUE: a tensão está ligada.


• FALSE: a tensão está desligada.
Confirmação da pro- Se o sinal "Proteção do operador" é resetado e setado novamente no
teção do operador modo automático, ele deve ser confirmado antes que possa ser dada
confirmada continuidade à operação.

• via tecla de confirmação: a confirmação ocorre, p.ex., através


de uma tecla de confirmação (instalada fora da célula). A confir-
mação é comunicada à unidade de comando de segurança. A
unidade de comando de segurança somente libera o modo auto-
mático novamente após a confirmação.
• módulo externo: a confirmação ocorre através do PLC da insta-
lação.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
Protocolo de modificação

Cada alteração na configuração local de segurança e cada memorização


é protocolada automaticamente. O protocolo é exibido aqui.

Dados da máquina

Aqui são exibidos os dados da máquina da unidade de comando de se-


gurança.
O botão Importar dados da máquina não precisa ser acionado. Até o
momento não houve casos em que ele tenha sido necessário.

Parâmetros de comunicação

Parâmetro Descrição
Profinet Safety ID A Profinet Safety ID é necessária quando a unidade de comando do
robô é usada como PROFINET Device. A ID pode ser modificada se
estiver selecionado PROFINET Devicestack.
EtherCAT Safety ID A EtherCAT Safety ID deve ser alterada se for usado mais de um
FSoE-Slave.
A partir da versão de software de sistema 8.7.3. estão disponíveis os se-
guintes parâmetros de comunicação:
Parâmetro Descrição
SCCRC Soma de verificação da configuração de segurança
SCTS (UTC) Data e hora na qual a configuração de segurança foi criada
Método introdução Método de introdução do SNN
SNN
• Formatted: o SNN é introduzido no formato UTC.
• Hexadecimal: o SNN é introduzido com números hexadecimais.
• Decimal: o SNN é introduzido com números decimais.
SNN Safety Network Number
Endereço IP Endereço IP da unidade de comando do robô

Para que um PLC possa estabelecer uma conexão à unidade de co-


mando do robô é necessário configurar a TUNID (= CIP Safety target
UNID). Esta consiste no SNN e no endereço IP da unidade de coman-
do do robô.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

8.3.4 Guia Geral (a partir de 8.7.5)

Parâmetros globais

Parâmetro Descrição
Monitoramento carte- • Com marca de seleção: o monitoramento cartesiano está ativo.
siano
• Sem marca de seleção: o monitoramento cartesiano está desati-
vado.
Notas:

• Por padrão, o monitoramento cartesiano está ativo. Se o monito-


ramento cartesiano não for possível, o WorkVisual avisa isso com
uma mensagem de erro na geração de código.
Normalmente este é o caso em cinemáticas de cliente (CKs). Em
cinemáticas KUKA isso ocorre apenas em casos excepcionais,
p.ex., no robô KR 3 D1200 HM. Para, nestes casos, poder trans-
mitir o projeto à unidade de comando do robô, é necessário desa-
tivar o monitoramento cartesiano.
• Se forem usados eixos simulados, o monitoramento cartesiano
pode ser desativado.
• Se forem usados eixos simulados e o monitoramento cartesiano
estiver ativo, somente no teste na unidade de comando do robô é
constatado se a cinemática pode ser deslocada. (Não é possível
constatar isso antes.)
Se a cinemática não pode ser deslocada, é emitida uma mensa-
gem da unidade de comando do robô de que o monitoramento
cartesiano não é possível.

ATENÇÃO
Perigo de morte através da falta de avaliação de riscos
Para operar uma cinemática, na qual não é possível o monitoramento
cartesiano seguro, ela pode ser desativada. Caso possam resultar ris-
cos da desativação, que não podem ser identificados, as
consequências podem ser a morte ou ferimentos graves.
• Antes de uma desativação do monitoramento cartesiano seguro, re-
alizar uma avaliação de riscos.

A caixa de seleção Monitoramento cartesiano: refere-se a todas as


funções de segurança cartesianas, inclusive do monitoramento cartesia-
no seguro em T1. A caixa de seleção sempre existe, independente se é
usada uma opção de segurança ou não.
A limitação básica não segura da velocidade em T1 em <= 250 mm/s
existe sempre, da mesma forma como o monitoramento seguro da velo-
cidade específica do eixo. Elas não são influenciadas pelo ajuste Moni-
toramento cartesiano:.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
Opções de hardware

Parâmetro Descrição
Interface de cliente Aqui deve ser selecionado qual interface é usada:

• automático
Interface padrão, de acordo com a documentação da unidade de
comando do robô
• Discreta com saída de modo de operação
Saída XG11.3 (Pinos 2, 5, 8, 11):
Emissão do sinal "AUT" (1= manipulador encontra-se no modo de
operação AUT ou AUT EXT) ao invés de "Ligar periféricos"
• Discreta C5 Micro com entrada JR
Nota: somente utilizável em uma KR C5 micro
Entrada XG58 (Pinos 1, 3, 5, 7):
Conexão do sinal "Referência de ajuste" em vez de "Habilitação
externa"
• Discreta C5 Micro com entrada JR e saída de modo de opera-
ção
Nota: somente utilizável em uma KR C5 micro
Combinação das duas opções anteriores ("AUT" em vez de "Ligar
periféricos", "JR" em vez de "Habilitação externa")
• PROFIsafe com ativação discreta segundo freio
Nota: somente utilizável em uma KR C5 em ligação com PROFI-
safe
‒ Saída XG11.1 (Pinos 11, 14, 15, 16): Emissão do sinal
"2º freio A2-A5" em vez de "PARADA DE EMERGÊNCIA lo-
cal"
‒ Entrada XG42: conexão do sinal "Parada de segurança Stop
1" em vez de "Interruptor de referência"

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Parâmetro Descrição
Comutação do conta- desativado: o contator periférico não é utilizado. (Padrão)
tor periférico (US2)
via PLC externo: o contator periférico é comutado por um PLC exter-
no, através da entrada "US2".
via KRC: o contator periférico comuta quando estão atendidas as se-
guintes condições:

• Não há nenhuma mensagem para a proteção do operador.


• Não há nenhuma mensagem para E2/E7. (Somente relevante pa-
ra VSS.)
• Acionamentos estão ligados.
• liberação de movimento existente.
Notas:

• Em unidades de comando de robô com contator periférico e a op-


ção "UL", deve ser selecionado o ajuste via KRC.
• Em unidades de comando de robô que não possuem contator pe-
riférico, este campo está em cinza e sem efeito.
• $CRIT_PERI_ACK_REQ pode ter efeito sobre o comportamento
do contator periférico US2.
(>>> "Contator de periféricos (US2)" Página 144)
A variável de sistema $US2_VOLTAGE_ON indica o status da tensão
periférica US2:

• TRUE: a tensão está ligada.


• FALSE: a tensão está desligada.
Confirmação da pro- Se o sinal "Proteção do operador" é resetado e setado novamente no
teção do operador modo automático, ele deve ser confirmado antes que possa ser dada
confirmada continuidade à operação.

• via tecla de confirmação: a confirmação ocorre, p.ex., através


de uma tecla de confirmação (instalada fora da célula). A confir-
mação é comunicada à unidade de comando de segurança. A
unidade de comando de segurança somente libera o modo auto-
mático novamente após a confirmação.
• módulo externo: a confirmação ocorre através do PLC da insta-
lação.

Protocolo de modificação

Cada alteração na configuração local de segurança e cada memorização


é protocolada automaticamente. O protocolo é exibido aqui.

Dados da máquina

Aqui são exibidos os dados da máquina da unidade de comando de se-


gurança.
O botão Importar dados da máquina não precisa ser acionado. Até o
momento não houve casos em que ele tenha sido necessário.

Parâmetros de comunicação

Para que um PLC possa estabelecer uma conexão à unidade de co-


mando do robô é necessário configurar a TUNID (= CIP Safety target
UNID). Esta consiste no SNN e no endereço IP da unidade de coman-
do do robô.

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Configuração de segurança
Parâmetro Descrição
Profinet Safety ID A Profinet Safety ID é necessária quando a unidade de comando do
robô é usada como PROFINET Device. A ID pode ser modificada se
estiver selecionado PROFINET Devicestack.
EtherCAT Safety ID A EtherCAT Safety ID deve ser alterada se for usado mais de um
FSoE-Slave.
SCCRC Soma de verificação da configuração de segurança
SCTS (UTC) Data e hora na qual a configuração de segurança foi criada
Método introdução Método de introdução do SNN
SNN
• Formatted: o SNN é introduzido no formato UTC.
• Hexadecimal: o SNN é introduzido com números hexadecimais.
• Decimal: o SNN é introduzido com números decimais.
SNN Safety Network Number
Endereço IP Endereço IP da unidade de comando do robô

8.3.5 Impedir a partida inesperada de equipamentos periféricos

8.3.5.1 Comportamento com/sem liberação adicional

Comportamento padrão (= sem liberação adicional)

Se na célula se encontrar um equipamento periférico, que é controlado


através do PLC (p.ex., uma fresa), em T1 e T2 é possível que o equipa-
mento já acione sozinho através do pressionamento da tecla de habilita-
ção. O robô ou um eixo adicional ainda não pode acionar em tal situação.
É possível impedir um acionamento inesperado deste tipo do equipamen-
to periférico, configurando-se uma liberação adicional.
ATENÇÃO
Perigo de morte devido a falta de ação de operação adicional
O acionamento de um equipamento periférico somente através da habi-
litação não é permitido, se o equipamento puder causar danos
materiais ou ferimentos em decorrência disso. Nesse caso, de acordo
com normas específicas, o equipamento somente pode ser acionado
após uma ação de operação adicional.
Se não for implementada uma ação de operação adicional, as conse-
quências poderão ser danos materiais, ferimentos ou a morte de pes-
soas.
• Implementar uma ação de operação adicional, p.ex., a “liberação
adicional” aqui descrita.
De acordo com normas específicas existem diversas possibilidades, de
como poderia ser concretamente a ação de operação adicional. Através
da "liberação adicional" aqui descrita, a KUKA oferece uma possibilida-
de em conformidade com a norma.

Comportamento com liberação adicional

Se a liberação adicional estiver configurada, o comportamento é como a


seguir:
• Se existir um equipamento periférico, a unidade de comando do robô
exibe a mensagem M_3303 ao pressionar a tecla de habilitação:
Confirmar ou pressionar a tecla Iniciar para liberar os periféricos críti-
cos.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

• O equipamento periférico começa a acionar quando a mensagem for


confirmada ou se for pressionada uma tecla Iniciar (iniciar para frente
ou iniciar para trás).
Enquanto a mensagem estiver pendente, o robô pode ser movido em T1
através das teclas de deslocamento, sem que o equipamento periférico
seja acionado.

8.3.5.2 Configurar liberação adicional

Pré-requisito

Para a configuração deve ser editado o $machine.dat. Isto pode ocorrer


na unidade de comando do robô ou no WorkVisual.
Pré-requisito se o $machine.dat deve ser editado na unidade de comando
do robô:
• Direitos de usuário: Grupo funcional Alterações de programa KRL
críticas

Procedimento

Fazer os ajustes no $machine.dat:


1. Sob KRC:\STEU\Mada abrir $machine.dat.
2. Atribuir SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ (>>> 8.3.5.4 "$CRIT_PE-
RI_ACK_REQ" Página 141) em $IN[1025] ou em uma outra entrada.
• $IN[1025]: a liberação adicional está permanentemente ativa, uma
vez que $IN[1025] é permanentemente TRUE
• Outra entrada: a liberação adicional pode ser setada ativa ou ina-
tiva através desta entrada
3. Atribuir SIGNAL $CRIT_PERI_ACK (>>> 8.3.5.3 "$CRIT_PERI_ACK"
Página 141) em uma outra saída.
Este passo somente é necessário nos seguintes casos:
‒ Se na unidade de comando do robô estiver ajustado Comuta-
ção do contator de periféricos (US2) = via PLC externo.
‒ Ou se o PLC comutar os periféricos através de um outro meca-
nismo (isto é, sem usar US2).

$CRIT_PERI_ACK informa ao PLC através desta saída, se existe uma


liberação para o acionamento do equipamento periférico.
4. Fechar o arquivo $machine.dat. Responder com Sim à pergunta de
segurança, se as alterações devem ser salvas.
Configurar o PLC:
• Configurar o PLC de tal forma que ele possa avaliar corretamente a
saída da unidade de comando do robô, na qual SIGNAL $CRIT_PE-
RI_ACK está atribuído.

RoboTeam

• A configuração de $CRIT_PERI_ACK_REQ deve ser igual em todos


os participantes em um RoboTeam.
• E: $CRIT_PERI_ACK_REQ deve ficar TRUE ao mesmo tempo em
todos os participantes em um RoboTeam.

Se $CRIT_PERI_ACK_REQ for TRUE em todos os participantes, vale o


seguinte:

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Configuração de segurança
• A mensagem M_3303 é emitida ou removida simultaneamente em to-
das as unidades de comando no RoboTeam.
• Se o usuário confirmar a mensagem M_3303 em uma unidade de co-
mando, ela também será confirmada automaticamente em todos os
outros participantes.
• A saída de sinal $CRIT_PERI_ACK (se utilizada) tem o mesmo com-
portamento em todos os participantes.
$CRIT_PERI_ACK pode estar atribuído a diferentes saídas nos dife-
rentes participantes.

8.3.5.3 $CRIT_PERI_ACK

Descrição

Se a liberação adicional deve ser usada para o acionamento de equipa-


mentos periféricos, o SIGNAL $CRIT_PERI_ACK deve ser atribuído a
uma saída nos seguintes casos:
• Se na unidade de comando do robô estiver ajustado Comutação do
contator de periféricos (US2) = via PLC externo.
• Ou se o PLC comutar os periféricos através de um outro mecanismo
(isto é, sem usar US2).
Propriedades:
• SIGNAL $CRIT_PERI_ACK está implementado como saída digital e
pode ser atribuído a um $OUT[] qualquer.
• $CRIT_PERI_ACK informa ao PLC através da saída atribuída, se
existe a liberação para o acionamento do equipamento periférico.
Padrão em KRC:\STEU\Mada\$machine.dat:

SIGNAL $CRIT_PERI_ACK FALSE

Exemplo: SIGNAL $CRIT_PERI_ACK foi atribuído a $OUT[66]:

SIGNAL $CRIT_PERI_ACK $OUT[66]

Possibilidade de gravação

A variável de sistema está protegida contra gravação.

Sintaxe

$CRIT_PERI_ACK == state

Explicação da sintaxe

Elemento Descrição
state • FALSE (= padrão): Não existe uma liberação para o
acionamento do equipamento periférico.
• TRUE: Existe liberação.

8.3.5.4 $CRIT_PERI_ACK_REQ

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Descrição

• $CRIT_PERI_ACK_REQ seta como ativa ou inativa a funcionalidade


"Liberação adicional".
• SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ está implementado como entrada di-
gital e pode ser atribuído a um $IN[] qualquer.
Padrão em KRC:\STEU\Mada\$machine.dat:

SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ $IN[1026]

No ajuste padrão a funcionalidade "Liberação adicional" está permanente-


mente inativa, uma vez que $IN[1026] é permanentemente FALSE.
Exemplo: SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ foi atribuído a $IN[66]:

SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ $IN[66]

Se é desejado que a funcionalidade "Liberação adicional" esteja perma-


nentemente ativa, SIGNAL $CRIT_PERI_ACK_REQ deve ser atribuído a
$IN[1025]. $IN[1025] é permanentemente TRUE.

Possibilidade de gravação

A variável de sistema está protegida contra gravação.

Sintaxe

$CRIT_PERI_ACK_REQ == state

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Configuração de segurança
Explicação da sintaxe

Elemento Descrição
state FALSE (= padrão)
A funcionalidade "Liberação adicional" está inativa. Isto
é, uma comutação do US2 é possível apenas através do
pressionamento da tecla de habilitação.
Status de $CRIT_PERI_ACK, se $CRIT_PE-
RI_ACK_REQ == FALSE:

• T1/T2: FALSE
• KSS: AUT/AUT EXT: TRUE
VSS: EXT: TRUE
• Modo de operação inválido: FALSE
TRUE
A funcionalidade "Liberação adicional" está ativa.
Status de $CRIT_PERI_ACK, se $CRIT_PE-
RI_ACK_REQ == TRUE:

• T1/T2: se a tecla de habilitação foi pressionada e o


comando de segurança der a liberação de movimen-
to, é emitida a mensagem M_3303. $CRIT_PE-
RI_ACK permanece FALSE.
Após a confirmação da mensagem M_3303 ou pres-
sionamento de "Start", $CRIT_PERI_ACK vai para
TRUE.
Se o comando de segurança remover esta liberação
de movimento, $CRIT_PERI_ACK fica FALSE nova-
mente.
Nota: este comportamento também vale para o
modo de colocação em funcionamento.
• KSS: AUT/AUT EXT: TRUE
VSS: EXT: TRUE
• Modo de operação inválido: FALSE
A mensagem M_3303 somente é emitida na combinação de $CRIT_PE-
RI_ACK_REQ == TRUE com T1 ou T2. Em todas as demais situações
ela nunca é emitida. Quando a mensagem estiver pendente enquanto for
mudado para uma das outras situações, a unidade de comando do robô
remove a mensagem.

Peri enabled (PE)

Se $CRIT_PERI_ACK_REQ == TRUE, a saída de sistema Peri enabled


(PE) vai para TRUE sob as seguintes condições:
• $CRIT_PERI_ACK == TRUE
• E: todas as demais condições para ligar Peri enabled (PE) estão aten-
didas.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Contator de periféricos (US2)

"Comutação do contator de pe- Comportamento, se $CRIT_PERI_ACK_REQ == TRUE


riféricos (US2)" = …
desativado O contator de periféricos US2 está inativo.
$CRIT_PERI_ACK_REQ e US2 neste caso não têm ne-
nhum efeito entre si. Uma vez que $CRIT_PE-
RI_ACK_REQ == TRUE, será emitida a mensagem
M_3303 se os pré-requisitos estiverem atendidos.
$CRIT_PERI_ACK pode ser usado como critério pelo
PLC, para comutar os periféricos através de um outro
mecanismo (isto é, sem US2).
via PLC externo O contator de periféricos US2 comuta para LIG quando o
PLC seta a entrada "US2" em TRUE.
$CRIT_PERI_ACK pode ser usado como critério pelo
PLC, para comutar o contator de periféricos US2.
via KRC O contator de periféricos US2 comuta sob as seguintes
condições para LIG:

• $CRIT_PERI_ACK == TRUE
• E: Todas as demais condições para ligar o contator
de periféricos US2 estão atendidas.

8.3.6 Guia Monitoramento de eixo (a partir de 8.3)

O comando de segurança monitora também eixos que são configurados


de forma acoplável ou agrupados em grupos de acoplamento. Para po-
der alterar os parâmetros para estes eixos, é necessário cancelar tem-
porariamente o acoplamento:
(>>> 8.3.6.1 "Cancelar e restaurar acoplamento de eixos" Página 145)

ATENÇÃO
Somente alterar os valores padrão se isso for necessário. O integrador
de sistema deve verificar, se e até que ponto os valores precisam ser
alterados no caso de aplicação concreto. Ele também deve verificar se
através da alteração são necessárias medidas de segurança adicionais,
por exemplo, se deve ser instalada uma retenção de porta.

ATENÇÃO
Após a alteração no parâmetro Velocidade máxima T1 é necessário
controlar o novo valor. O novo valor também deve ser controlado se ele
for menor que o valor até então existente.
(>>> 8.3.6.4 "Controlar limites para a velocidade máxima do eixo em
T1" Página 150)

Parâmetros editáveis

Os parâmetros a seguir podem ser ajustados por eixo. No entanto nor-


malmente não é necessário alterar os valores padrão.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
Parâmetro Descrição
Tempo de frenagem Duração do monitoramento para a rampa de
frenagem específica do eixo para parada de
segurança 1 e parada de segurança 2
Padrão: 1.500 ms
(>>> 8.3.6.2 "Parâmetro Tempo de frenagem
(8.3)" Página 146)
(>>> 8.3.6.3 "Parâmetro Tempo de frenagem (a
partir de 8.5)" Página 148)
Velocidade máxima Velocidade máxima em T1
T1
• Eixos rotatórios: 1,00 … 100,00 °/s
Padrão: 30 °/s

• Eixos lineares: 1,00 … 1.500,00 mm/s


Padrão: 250 mm/s
Este parâmetro permite, por ex., calibrar uma
servopinça em T1 com velocidade superior a
250 mm/s.
Nota: as velocidades cartesianas no flange e
no TCP são monitoradas independentes deste
parâmetro e não podem exceder a 250 mm/s.
(>>> 8.3.6.4 "Controlar limites para a velocida-
de máxima do eixo em T1" Página 150)
Tolerância de posi- Tolerância para o monitoramento de parada na
ção parada de operação segura. Dentro desta tole-
rância, o eixo ainda pode se movimentar em
uma parada de operação segura ativa.

• Eixos rotatórios: 0,001 … 1°


Padrão: 0,01°

• Eixos lineares: 0,003 … 3 mm


Padrão: 0,1 mm

8.3.6.1 Cancelar e restaurar acoplamento de eixos

Pré-requisito

• O projeto em questão está aberto.

Procedimento

Cancelar acoplamento:
1. Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de acio-
namento.
2. Clicar com o botão direito nos eixos de acoplamento ou no grupo de
acoplamento e no menu de contexto selecionar Cancelar acoplamen-
to de eixo ou Desmembrar o grupo de acoplamento. O acoplamen-
to é cancelado. Nos eixos de acoplamento este passo deve ser reali-
zado individualmente para cada eixo.
Restaurar acoplamento:
1. Na janela Configuração de acionamento, clicar com o botão direito
nos motores que devem ser acoplados.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 145/292


Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

2. No menu de contexto, selecionar Ligar o acoplamento de eixo ou


Gerar grupo de acoplamento. Os motores são exibidos novamente
como eixos de acoplamento ou grupo de acoplamento.

8.3.6.2 Parâmetro Tempo de frenagem (8.3)

Descrição

Quando ocorrer uma parada de segurança 1 ou 2, o comando de segu-


rança monitora o procedimento de frenagem. Ele monitora, entre outros,
se a velocidade específica do eixo fica abaixo da sua rampa de monitora-
mento. Se a velocidade for excessivamente alta, portanto, se a rampa for
violada, o comando de segurança ativará uma parada de segurança 0.
A rampa de monitoramento pode ser alterada através do parâmetro Tem-
po de frenagem.
O parâmetro Tempo de frenagem altera a rampa de monitoramento.
Ele não altera o tempo efetivo que a cinemática precisa para frear.

ATENÇÃO
Somente aumentar o tempo padrão se for necessário. Este pode ser o
caso, por exemplo, em máquinas muito pesadas e/ou cargas muito pe-
sadas, uma vez que estas não conseguem parar dentro do tempo pa-
drão.
O técnico de manutenção de segurança deve verificar se e até que
ponto o valor Tempo de frenagem precisa ser alterado no caso de
aplicação concreto. Ele também deve verificar se através da alteração
são necessárias medidas de segurança adicionais, por exemplo, se de-
ve ser instalada uma retenção de porta.

A rampa de monitoramento resulta da seguinte forma:


• Do valor de parâmetro Tempo de frenagem a unidade de comando
do robô subtrai 200ms (consideração do tempo de fechamento de
freio). Isto resulta na duração do monitoramento. Por exemplo, assim
através do valor padrão de 1.500 ms resulta um monitoramento de
1.300 ms.
A partir do término deste intervalo de tempo entra um outro monitora-
mento: o monitoramento de parada.
• A rampa tem no início e no fim patamares de 300 ms.
O patamar no início sempre é de 106 % da rotação nominal do eixo.
O patamar no fim sempre é de 10,6 %.

Fig. 8-1: Rampa de monitoramento

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de segurança
1 Decurso de velocidade no procedimento de frenagem (exem-
plo)
2 Rampa de monitoramento (valor padrão Tempo de frenagem
1.500ms)
3 A partir deste instante entra o monitoramento de parada.
vrs Rotação nominal do eixo (rs = "rated speed")
t Tempo
O valor "0" no eixo de tempo é o momento no qual ocorre a
parada de segurança 1 ou 2.

Restrições

• Tempo de frenagem pode ser configurado por eixo. Para o instante


da frenagem, contudo, sempre é usado o mesmo valor para todos os
eixos, e sempre o maior dos valores registrados.
Recomendação: para uma melhor visualização, registrar o valor idênti-
co para todos os eixos.
• O parâmetro Tempo de frenagem normalmente não tem efeito em
T1, uma vez que ele se refere ao monitoramento específico do eixo.
Porém, em T1 vale, além disso, um monitoramento (não configurável)
para a velocidade cartesiana no flange. Este normalmente é mais ri-
goroso.

Valor aumentado

Se o valor Tempo de frenagem é aumentado, isto tem o seguinte


efeito:
A rampa de monitoramento fica mais longa e plana, isto é, o monitora-
mento agora é menos rigoroso. A probabilidade de que um procedimento
de frenagem viole a rampa agora é menor.

Fig. 8-2: Exemplo: O valor é aumentado

1 Decurso de velocidade no procedimento de frenagem (exem-


plo)
2 Monitoramento (valor menor Tempo de frenagem)
3 Monitoramento (valor maior Tempo de frenagem)

Valor reduzido

Se o valor Tempo de frenagem é reduzido, isto tem o seguinte efeito:

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KUKA.WorkVisual 6.0

A rampa de monitoramento fica mais curta e íngreme, isto é, o monitora-


Configuração de segurança

mento agora é mais rigoroso. A probabilidade de que um procedimento


de frenagem viole a rampa agora é maior.

8.3.6.3 Parâmetro Tempo de frenagem (a partir de 8.5)

Descrição

Quando ocorrer uma parada de segurança 1 ou 2, o comando de segu-


rança monitora o procedimento de frenagem. Ele monitora, entre outros,
se a velocidade específica do eixo fica abaixo da sua rampa de monitora-
mento. Se a velocidade for excessivamente alta, portanto, se a rampa for
violada, o comando de segurança ativará uma parada de segurança 0.
A rampa monitorada no modo de operação T1 não é alterável e vale para
a frenagem da velocidade T1 máxima configurada do respectivo eixo até
a parada.
A rampa de monitoramento válida nos outros modos de operação pode
ser adaptada através do parâmetro Tempo de frenagem.
O parâmetro Tempo de frenagem altera a rampa de monitoramento.
Ele não altera o tempo efetivo que a cinemática precisa para frear.

ATENÇÃO
Somente aumentar o tempo padrão se for necessário. Este pode ser o
caso, por exemplo, em máquinas muito pesadas e/ou cargas muito pe-
sadas, uma vez que estas não conseguem parar dentro do tempo pa-
drão.
O técnico de manutenção de segurança ou colocador em funcionamen-
to de segurança deve verificar, se e até que ponto o valor Tempo de
frenagem precisa ser alterado no caso de aplicação concreto. Ele tam-
bém deve verificar se através da alteração são necessárias medidas de
segurança adicionais, por exemplo, se deve ser instalada uma retenção
de porta.

A rampa de monitoramento (para todos os modos de operação exceto


T1) resulta da seguinte forma:
• A rampa inicia em 106 % da rotação nominal do eixo. Este valor vale
como constante para os primeiros 300 ms.
• Da mesma forma vale para os últimos 300 ms do tempo de frenagem
configurado, um valor constante de 10,6 % da rotação nominal do ei-
xo.
• No meio destes a velocidade permitida é reduzida linearmente de 106
% para 10,6 % da rotação nominal do eixo.
• Consideração do tempo de fechamento de freio em parada de segu-
rança 1:
200 ms antes de decorrido o tempo de frenagem configurado é co-
mandado o fechamento do freio (SBC) e é cancelada a liberação do
acionamento (AF).
• Em caso de uma parada de segurança 2, depois do término do proce-
dimento de frenagem ou o mais tardar depois de decorrido o tempo
de frenagem configurado, é ativado o monitoramento de parada.

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Configuração de segurança
Fig. 8-3: Rampa de monitoramento para parada de segurança 1

1 Decurso de velocidade no procedimento de frenagem (exem-


plo)
2 Rampa de monitoramento para tempo de frenagem TBT
3 Tempo de fechamento de freio TBCT é levado em considera-
ção dentro da rampa de monitoramento

n Parcela da rotação nominal do eixo (em percentagem)


t (s) Tempo (em segundos)
T0 Momento no qual ocorre a parada de segurança 1 ou 2
TBT Tempo de frenagem (braking time)
Valor padrão parâmetro Tempo de frenagem: 1,5 s
TBCT Tempo de fechamento de freio (brake closing time): 0,2 s

Sinais:
FF Liberação de movimento
AF Liberação do acionamento
SBC Safe Brake Control
STO Safe Torque Off

Restrições

Tempo de frenagem pode ser configurado por eixo. Para o instante da


frenagem, contudo, sempre é usado o mesmo valor para todos os eixos,
e sempre o maior dos valores registrados.
Recomendação: para uma melhor visualização, registrar o valor idêntico
para todos os eixos.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Valor aumentado

Se o valor Tempo de frenagem é aumentado, isto tem o seguinte


efeito:
A rampa de monitoramento fica mais longa e plana, isto é, o monitora-
mento agora é menos rigoroso. A probabilidade de que um procedimento
de frenagem viole a rampa agora é menor.

Fig. 8-4: Exemplo: O valor é aumentado

1 Decurso de velocidade no procedimento de frenagem (exemplo)


2 Monitoramento (valor menor Tempo de frenagem)
3 Monitoramento (valor maior Tempo de frenagem)

Valor reduzido

Se o valor Tempo de frenagem é reduzido, isto tem o seguinte efeito:


A rampa de monitoramento fica mais curta e íngreme, isto é, o monitora-
mento agora é mais rigoroso. A probabilidade de que um procedimento
de frenagem viole a rampa agora é maior.

8.3.6.4 Controlar limites para a velocidade máxima do eixo em T1

Descrição

Após alterações no parâmetro Velocidade máxima T1 é necessário con-


trolar o novo valor. O novo valor também deve ser controlado se ele for
menor que o valor até então existente.
Para a verificação ele é ultrapassado intencionalmente com a ajuda de
um programa de teste. O comando de segurança pára então o robô.

Procedimento

Controlar o limite para eixos rotatórios:


INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Cumprir rigorosamente o seguinte procedimento.

1. Criar um programa de teste no qual a velocidade do eixo é ultrapas-


sada intencionalmente. P.ex., eixo A1 configurado com 20°/s, deslocar
com 25°/s.
a. Calcular a velocidade do eixo $VEL_AXIS[x].
(>>> "Exemplo Cálculo $VEL_AXIS" Página 151)

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Configuração de segurança
b. Registrar a velocidade do eixo $VEL_AXIS[x] no programa de tes-
te.
2. Executar o programa de teste em T1.
O comando de segurança pára o robô.
Existe uma parada do comando de segurança, quando com a parada
do robô é exibida uma mensagem com o número da mensagem
15xxx.
3. Quando o robô não para ou não é exibida nenhuma mensagem ou é
exibida uma mensagem de um outro intervalo de números, isto indica
que o valor para Velocidade máxima T1 foi configurado errado ou
que no programa de teste foram programados valores, que não com-
binam com o valor máximo configurado.
Controlar a configuração e o programa de teste, corrigir se necessário
e controlar novamente o limite.
Controlar o limite para eixos lineares:
INSTRUÇÃO DE SEGURANÇA
Cumprir rigorosamente o seguinte procedimento.

1. Criar um programa de teste no qual a velocidade do eixo é ultrapas-


sada intencionalmente. P.ex., eixo linear configurado com 100 mm/s,
deslocar com 110 mm/s.
2. Executar o programa de teste em T1.
O comando de segurança pára o robô.
Existe uma parada do comando de segurança, quando com a parada
do robô é exibida uma mensagem com o número da mensagem
15xxx.
3. Quando o robô não para ou não é exibida nenhuma mensagem ou é
exibida uma mensagem de um outro intervalo de números, isto indica
que o valor para Velocidade máxima T1 foi configurado errado ou
que no programa de teste foram programados valores, que não com-
binam com o valor máximo configurado.
Controlar a configuração e o programa de teste, corrigir se necessário
e controlar novamente o limite.

Exemplo Cálculo $VEL_AXIS

Calcular a velocidade do eixo $VEL_AXIS[x] da seguinte maneira:


$VEL_AXIS[x] = (VTest / Vmax) * 100 = (25°/s / 360°/s) * 100 = 7
Elemento Descrição
x Número do eixo
Vtest Velocidade de teste desejada, neste exemplo 25°/s
Unidade: °/s
Vmax Velocidade máxima do eixo conforme a folha de dados
do robô
Unidade: °/s
Introduzir a velocidade do eixo calculada $VEL_AXIS[x] no programa de
teste:

...
PTP {A1 -30}
HALT
$VEL_AXIS[1] = 7
PTP {A1 30}

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

...

8.4 Importar a configuração de segurança (Importação SCG)

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a transmissão do projeto à unidade de comando do robô real, é
possível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequên-
cias podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significa-
tivos.
• Após a importação de uma configuração de segurança ou partes
dela, testar a configuração de segurança. Uma possibilidade para is-
to é, p.ex., a comparação da configuração de segurança importada
com a configuração de segurança atual na unidade de comando do
robô.
(>>> 8.8 "Comparar a configuração de segurança" Página 156)

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Importar a configuração de segurança local e clicar em
Continuar.
3. Navegar para o caminho, no qual se encontra o arquivo SCG e mar-
cá-lo. Clicar em Abrir.
4. Clicar em Finalizar.
5. Se a configuração foi importada com sucesso, isto é exibido através
de uma mensagem. Fechar a janela.

8.5 Exportar configuração de segurança (Exportação SCG)

Descrição

A configuração de segurança local pode ser exportada como arquivo


SCG. Este arquivo contém todos os parâmetros da configuração de segu-
rança. A exportação sempre é possível, independente se há ou não uma
opção de segurança instalada.
Somente são exportados valores salvos da configuração de segurança.
Valores alterados, mas não salvos, não estão incluídos na exportação.

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Exportar configuração de segurança local e clicar em
Continuar.
3. Clicar em Localizar… e indicar um diretório.
4. Indicar um nome de arquivo, selecionar o tipo de arquivo SCG e
clicar em Salvar.

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Configuração de segurança
5. Clicar em Finalizar.
6. Se a configuração foi exportada com sucesso, isto é exibido através
de uma mensagem. Fechar a janela.

8.6 Importar a configuração de segurança (importação XML)

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a transmissão do projeto à unidade de comando do robô real, é
possível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequên-
cias podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significa-
tivos.
• Após a importação de uma configuração de segurança ou partes
dela, testar a configuração de segurança.

Descrição

Certas partes da configuração de segurança local podem ser importadas


como arquivo XML. Estas parte abrangem:
• Configuração de célula
• Espaços de monitoramento (espaços cartesianos e/ou espaços de ei-
xo)
• Propriedades das ferramentas
• Parâmetros globais
Para gerar um arquivo XML para a importação, o programador tem as se-
guintes possibilidades:
• Exportar a configuração de segurança atual da unidade de comando
do robô em um arquivo XML e editá-la. Com isso pode-se assegurar,
que o formato do arquivo XML em uma importação posterior está cor-
reto (>>> 8.7 "Exportar a configuração de segurança (Exportação
XML)" Página 155).
• Gerar o arquivo XML com base no esquema XML C:\Program-
me (x86)\KUKA\WorkVisual [nº da versão]\Schemes\SafetyConfigIm-
port.xsd, p. ex. através de um Script a ser programado pelo progra-
mador.
Os pontos a seguir devem ser observados ao editar o arquivo XML:
• O esquema XML define a estrutura do arquivo XML para a importa-
ção. No caso de parâmetros individuais o esquema XML permite valo-
res maiores que a versão instalada da opção de segurança.
• Parâmetros e valores, que não são suportados pela presente opção
de segurança, não são importados. Na importação o WorkVisual
alerta sobre isso com uma mensagem.

No software de sistema também existe a possibilidade de importar con-


figurações de segurança. Informações sobre isto podem ser obtidas das
documentações sobre as opções de segurança (p. ex. SafeOperation).

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está setada como ativa.


• A opção de segurança SafeOperation ou SafeRangeMonitoring é utili-
zada.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

Procedimento

1. Salvar o projeto. (Não fechar.)


2. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-
ção. Abre-se uma janela.
3. Marcar o registro Importar a configuração de segurança local e cli-
car em Continuar.
4. Clicar em Localizar.... Navegar para o caminho, no qual se encontra
o arquivo XML e marcá-lo. Clicar em Abrir.
5. Clicar em Continuar >. A janela Configuração de segurança local
se abre em segundo plano, se ainda não estava aberta.
6. Quando houver erros: na janela de importação são exibidas mensa-
gens de erro. Não é possível realizar a importação, enquanto estes
erros não tenham sido eliminados. Eliminar os erros no arquivo XML,
repetir a importação XML e salvar a configuração de segurança.
7. Quando não houver erros: na janela de importação são exibidas dife-
renças entre os valores existentes e os a serem importados
(>>> Fig. 8-5).
8. Verificar todos os valores.
Se nem todas as funções de segurança necessárias estão correta-
mente configuradas ou foi selecionado o arquivo XML incorreto, can-
celar a importação XML.
• Eliminar erros no arquivo XML e repetir a importação XML.
• OU: selecionar o arquivo XML correto e repetir a importação XML.
9. Clicar em Importar. Os dados são importados agora.
10. Quando a importação estiver concluída, isto será exibido através da
seguinte mensagem: A importação da configuração de segurança
local foi bem sucedida.
Fechar a janela.
11. Verificar a configuração de segurança. Os valores alterados são exibi-
dos em escrita azul na janela Configuração de segurança local.
12. Salvar o projeto para assumir os dados importados.
Os dados importados serão assumidos apenas quando o projeto for
salvo.
Isso também significa que: dados importados podem ser descarta-
dos novamente, quando se fecha o projeto sem salvar.

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Configuração de segurança
Visualização de comparação de parâmetros

Fig. 8-5: Exemplo: Exibição das diferenças

Cor Significado
Azul Neste elemento (ou elementos filho deste) o valor existente
e o valor a ser importado divergem.
Preto Neste elemento (inclusive todos os elementos filho) o valor
existente e o valor a ser importado são idênticos.
Se na caixa de seleção Exibir coluna de importação estiver colocada a
marca de seleção, é exibida a coluna Valor de importação. Nesta coluna
são exibidos os valores que estão contidos no arquivo XML.

8.7 Exportar a configuração de segurança (Exportação XML)

Descrição

Certas partes da configuração de segurança local podem ser exportadas


como arquivo XML. Estas parte abrangem:
• Configuração de célula
• Espaços de monitoramento (espaços cartesianos e/ou espaços de ei-
xo)
• Propriedades das ferramentas
• Parâmetros globais
O arquivo XML sempre contém todos os parâmetros, que estão contidos
nas partes exportadas da configuração de segurança.
A exportação sempre é possível, independente se há ou não uma opção
de segurança instalada. Contudo, a exportação somente é apropriada
com uma opção de segurança.
A configuração de segurança atual da unidade de comando do robô é ex-
portada. Se a configuração de segurança contém alterações não salvas,
estas também são exportadas.
Se na configuração de segurança estão registrados valores inválidos, a
exportação é interrompida com uma mensagem de erro (erro de plausibi-
lidade).

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

No software de sistema também existe a possibilidade de exportar con-


figurações de segurança. Informações sobre isto podem ser obtidas das
documentações sobre as opções de segurança (p. ex. SafeOperation).

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Exportar configuração de segurança local e clicar em
Continuar.
3. Clicar em Localizar… e indicar um diretório.
4. Indicar um nome de arquivo, selecionar o tipo de arquivo XML e clicar
em Salvar.
5. Clicar em Finalizar.
6. Se a configuração foi exportada com sucesso, isto é exibido através
de uma mensagem. Fechar a janela.

8.8 Comparar a configuração de segurança

Descrição

Para evitar uma configuração de segurança não desejada na importação,


a configuração de segurança atual na unidade de comando do robô pode
ser comparada com a configuração de segurança no arquivo SCG.

Procedimento

1. Carregar o projeto ativo a partir da unidade de comando do robô no


WorkVisual.
(>>> 14.7 "Carregar o projeto da unidade de comando do robô" Pági-
na 251)
2. Importar a configuração de segurança (arquivo SCG).
(>>> 8.4 "Importar a configuração de segurança (Importação SCG) "
Página 152)
3. Exportar partes da configuração de segurança (arquivo XML) do proje-
to.
(>>> 8.7 "Exportar a configuração de segurança (Exportação XML)"
Página 155)
4. Fechar o projeto. (Não transmitir à unidade de comando do robô.)
5. Recarregar o projeto ativo a partir da unidade de comando do robô.
6. Importar as partes da configuração de segurança do passo 3 no pro-
jeto.
(>>> 8.6 "Importar a configuração de segurança (importação XML)"
Página 153)
7. Comparar entre si as partes da configuração de segurança.
8. Se as partes da configuração de segurança forem conforme desejado:
importar a configuração de segurança (arquivo SCG) e transmitir para
a unidade de comando do robô.

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Configuração de segurança
8.9 Resetar a configuração de segurança

Descrição

Com este procedimento pode ser resetada a configuração de segurança.


Isto pode ser necessário, p.ex., se deve ser mudado para uma versão do
software de sistema, cuja configuração de segurança não é compatível
com a atual. Com isso somente a configuração de segurança precisa ser
recriada, todos os demais ajustes no projeto são mantidos.
No reset todos os ajustes na configuração de segurança são resetados
aos ajustes padrão e o projeto é salvo automaticamente. Este procedi-
mento não pode ser desfeito.

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô não está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, clicar com o botão direito no nó Comando de segurança.
2. No menu de contexto, selecionar Resetar.
3. Responder a pergunta de segurança com Sim. A configuração de se-
gurança é resetada.

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Configuração de segurança KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo


9 Configuração de bus de campo

9.1 Visão geral de bus de campo

Os seguintes bus de campo podem ser configurados com o WorkVisual:


Bus de campo Vinculação à unidade de comando do robô
PROFINET Opção de software: vinculação através de interface
KLI
EtherNet/IP Opção de software: vinculação através de interface
KLI
EtherCAT Vinculação através de KUKA Extension Bus (SYS-
-X44)

• EtherCAT Master: por padrão contido no escopo


de fornecimento
• EtherCAT Slave: requer um EtherCAT-Gateway
VARAN Slave EtherCAT-Gateway no KUKA Extension Bus (SYS-
-X44)
PROFIBUS EtherCAT-Gateway no KUKA Extension Bus (SYS-
-X44)
DeviceNet EtherCAT-Gateway no KUKA Extension Bus (SYS-
-X44)
INTERBUS Placa de encaixe PCI e opção de software

Para a configuração de um bus de campo é necessária a documenta-


ção deste bus de campo.

9.2 Montar bus de campo

9.2.1 Visão geral para erguer o bus de campo

Passo Descrição
1 Instalar os arquivos de descrição de equipamento no PC.
(>>> 6.8 "Importar arquivos de descrição de equipamento"
Página 43)
2 Inserir o catálogo DTM na janela Catálogos.
(>>> 6.9.2 "Adicionar catálogo no projeto " Página 44)
3 Inserir o master de bus de campo no projeto.
(>>> 9.2.2 "Inserir master de bus de campo no projeto" Pá-
gina 160)
4 Configurar o master de bus de campo.
(>>> 9.2.3 "Configurar o master de bus de campo" Pági-
na 160)

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

Passo Descrição
5 Inserir os equipamentos no bus, isto é, subordinar ao mas-
ter de bus de campo.
(>>> 9.2.4 "Incluir equipamentos manualmente no bus" Pá-
gina 161)
Ou:
(>>> 9.2.6 "Inserir equipamentos automaticamente no bus
(Bus-Scan)" Página 162)
6 Configurar os equipamentos.
(>>> 9.2.5 "Configurar equipamentos" Página 161)
7 Editar sinais de bus de campo
(>>> 9.3 "Editar sinais de equipamentos do bus de campo"
Página 162)
8 Agora o bus pode ser conectado.
(>>> 9.4 "Conectar bus" Página 167)

9.2.2 Inserir master de bus de campo no projeto

Pré-requisito

• Os arquivos de descrição de equipamento estão inseridos no catálogo


DTM (scan de catálogo).
• A unidade de comando do robô está adicionada e ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-


mentos, abrir a estrutura de árvore até que esteja visível o nó Estru-
tura de bus.
2. Na janela Catálogo DTM, apanhar o master de bus de campo deseja-
do e puxá-lo com 'arrastar & soltar' para o nó Estrutura de bus.

9.2.3 Configurar o master de bus de campo

Pré-requisito

• O master de bus de campo está inserido no projeto.


• A unidade de comando de robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar com o botão direito no master de bus de campo.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se uma janela com
os dados do equipamento.
3. Ajustar os dados conforme necessário e salvar com OK.

Por padrão as seguintes faixas de endereço são usadas pela unidade


de comando do robô para fins internos. Por isso, os endereços IP des-
tas faixas não podem ser distribuídos pelo usuário.
• 192.168.0.0 … 192.168.0.255
• 172.16.0.0 … 172.16.255.255
• 172.17.0.0 … 172.17.255.255

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo


Informações sobre os ajustes para determinados sistemas de bus en-
contram-se na documentação destes sistemas de bus.

9.2.4 Incluir equipamentos manualmente no bus

AVISO
Dano material através da adição do equipamento errado
Quando é adicionado um equipamento que não corresponde com o
equipamento realmente utilizado, pode ocorrer um dano material consi-
derável.
• Adicionar equipamento realmente utilizado

Pré-requisito

• Os equipamentos estão inseridos no catálogo DTM.


• O master de bus de campo está inserido na estrutura de bus.
• A unidade de comando de robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos abrir a estrutura de árvore, até que esteja visível o master de
bus de campo.
2. No catálogo DTM, apanhar o equipamento desejado e puxá-lo com
'arrastar & soltar' até o master de bus de campo.
3. Se necessário, repetir o passo 2 para outros equipamentos.

9.2.5 Configurar equipamentos

Pré-requisito

• O equipamento foi adicionado ao bus.


• A unidade de comando de robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar com o botão direito no equipamento.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se uma janela com
os dados do equipamento.
3. Ajustar os dados conforme necessário e salvar com OK.

Por padrão as seguintes faixas de endereço são usadas pela unidade


de comando do robô para fins internos. Por isso, os endereços IP des-
tas faixas não podem ser distribuídos pelo usuário.
• 192.168.0.0 … 192.168.0.255
• 172.16.0.0 … 172.16.255.255
• 172.17.0.0 … 172.17.255.255

Informações sobre os ajustes para determinados sistemas de bus en-


contram-se na documentação destes sistemas de bus.

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

9.2.6 Inserir equipamentos automaticamente no bus (Bus-Scan)

Descrição

O Bus-Scan está disponível para o Interbus e EtherCAT.


Os usuários de bus podem ser inseridos automaticamente. Para isso, o
usuário pode iniciar uma busca no WorkVisual, sobre quais equipamentos
estão conectados ao bus real. Os equipamentos pertinentes são inseridos
automaticamente no WorkVisual na estrutura de bus.
Ao contrário da inserção manual, este procedimento é mais rápido e de
menor incidência de erros.

Pré-requisito

• Os equipamentos estão inseridos no catálogo DTM.


• O master de bus de campo está inserido na estrutura de bus.
• A unidade de comando do robô está ativa.
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• Os equipamentos estão conectados na unidade de comando do robô
real.

Dependendo do sistema de bus utilizado, existem outros pré-requisitos.


As informações sobre isto encontram-se nas documentações dos siste-
mas de bus.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos abrir a estrutura de árvore da unidade de comando do robô.
2. Clicar no botão direito no master de bus de campo. Selecionar a op-
ção Topologia Scan… e depois um canal. Abre-se a janela Assisten-
te de scan de topologia.
3. Clicar em Continuar, para iniciar a busca. Quando a busca estiver fi-
nalizada, o WorkVisual exibe à esquerda na janela todos os equipa-
mentos encontrados. Cada equipamento é representado por um nú-
mero (= código de produto).
4. Marcar um equipamento. À direita na janela o WorkVisual exibe uma
lista dos arquivos de descrição de equipamento, que possuem o mes-
mo código de produto.
5. Se a lista contiver vários arquivos de descrição de equipamento, rolar
a lista e verificar, se o arquivo do equipamento efetivamente utilizado
está marcado. Se estiver marcado um outro arquivo, selecionar a op-
ção Seleção manual e marcar o arquivo correto.
6. Repetir os passos 4 e 5 para todos os equipamentos exibidos.
7. Clicar em Continuar, para confirmar a atribuição.
8. Clicar em Finalizar, para atribuir os equipamentos ao master de bus
de campo.

9.3 Editar sinais de equipamentos do bus de campo

Descrição

Os sinais de bus de campo podem ser editados no WorkVisual. Por


exemplo, pode ser alterada a largura do sinal ou pode ser trocada a se-
quência de bytes.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo


Pré-requisito

• Os equipamentos de bus de campo estão configurados.

Procedimento

1. Na janela Conexão ES na guia Bus de campo marcar o equipamen-


to.
2. Embaixo à direita na janela Conexão ES clicar no botão Editar
sinais no provedor. Abre-se a janela Editor de sinais. São exibidas
todas as entradas e saídas do equipamento.
(>>> 9.3.1 "Editor de sinais" Página 163)
3. Editar os sinais conforme necessário.
4. Clicar em OK, para assumir a edição e fechar a janela Editor de si-
nais.

9.3.1 Editor de sinais

O editor de sinais exibe à esquerda as entradas e à direita as saídas do


equipamento marcado.

Fig. 9-1: Editor de sinais

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

Posi- Descrição
ção
1 A coluna esquerda exibe a configuração original das entradas
ou saídas. Cada caixinha representa 1 bit.
2 A coluna direita pode ser editada e sempre exibe a configura-
ção atual das entradas ou saídas. Cada caixinha representa 1
bit.
3 Nome do sinal
(>>> 9.3.5 "Mudar o nome do sinal" Página 167)
4 Marcação inicial para troca
(>>> 9.3.3 "Trocar sinais (inverter a sequência de bytes)" Pági-
na 165)
5 Endereço, no qual este sinal inicia
6 Largura de sinal
(>>> 9.3.2 "Alterar a largura de bit de sinais" Página 164)
7 Endereço, ao qual este bit pertence, e número do bit
8 A barra mostra que a sequência de bits foi invertida.
9 Limite entre os segmentos de memória
10 Tipo de dados deste sinal
(>>> 9.3.4 "Modificar o tipo de dados" Página 166)

9.3.2 Alterar a largura de bit de sinais

Descrição

Com este procedimento é possível alterar a largura de sinais. Assim os


sinais podem ser divididos ou agrupados. É possível também dividir sinais
multiplas vezes.
Os limites de sinais podem ser deslocados, no máximo, até os limites dos
segmentos de memória. Limites de sinais não podem ser deslocados
além dos limites das áreas trocadas.
Os bits, que estão sendo editados, são exibidos em vermelho.

Pré-requisito

• O editor de sinais está aberto.


• Os sinais a serem editados não estão conectados.

Procedimento

Deslocar limite de sinal:


1. Na coluna direita posicionar o ponteiro do mouse na linha limite entre
os dois sinais. O ponteiro do mouse se converte em uma seta dupla
vertical.
2. Clicar, manter o botão do mouse pressionado e mover o ponteiro do
mouse para cima ou para baixo. A linha limite se desloca.
3. Puxar a linha limite até o local desejado e soltar.
Com este procedimento um sinal pode ser diminuído até 1 bit.
Dividir o sinal:
1. Posicionar o ponteiro do mouse em um bit na coluna direita.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo


2. Clicar, manter o botão do mouse pressionado e mover o ponteiro do
mouse para cima ou para baixo. No bit de saída é inserida uma linha.
3. Puxar o ponteiro do mouse até um outro bit e soltar. Neste bit tam-
bém é inserida uma linha. As duas linhas são os limites do novo si-
nal.
Agrupar sinais:
1. Posicionar o ponteiro do mouse na coluna direita no primeiro (ou últi-
mo) bit de um sinal.
2. Clicar, manter o botão do mouse pressionado e mover o ponteiro do
mouse para baixo (ou para cima).
3. Puxar o ponteiro do mouse para além de um limite de sinal a um ou-
tro limite de sinal e soltar. O limite de sinal do meio desaparece. Os
sinais foram agrupados.

9.3.3 Trocar sinais (inverter a sequência de bytes)

Descrição

A sequência de bytes pode ser invertida ("trocada"). Podem ser trocados


de uma só vez 2, 4 ou 8 bytes. Áreas parciais de sinais não podem ser
trocadas. Além disso, não é possível trocar além dos limites dos segmen-
tos de memória.
Os bits dentro de um byte permanecem inalterados.
A unidade de comando do robô usa o formato de dados Intel. Sinais de
bus de campo, que têm o formato Motorola, devem ser convertidos em
Intel. Isto ocorre através de swap.

Nem sempre é possível saber das folhas de dados dos fabricantes, se


um sinal deve ser trocado. Normalmente sinais de equipamentos Sie-
mens devem ser trocados. O procedimento a seguir pode elucidar se
uma entrada deve ser trocada:
1. Mudar lentamente e de forma uniforme a tensão na entrada.
2. No KUKA.smartHMI, na janela E/S analógicas observar os valores
para este sinal.
Se os valores mudarem repentinamente e de forma disforme, e even-
tualmente em diversas direções, isto é um indício que é necessário tro-
car.

Ocorrem diferentes resultados, se uma área é trocada como um todo ou


em partes:

Fig. 9-2: Exemplo 1: Inverter a sequência de bytes

Pos. Descrição
1 Sequência original
2 Resultado, quando os bytes são trocados duas vezes. (Isto é,
os primeiros bytes são trocados e os segundos dois bytes são
trocados de forma distinta.)

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 9-3: Exemplo 2: Inverter a sequência de bytes

Pos. Descrição
1 Sequência original
2 Resultado, quando os bytes são trocados de uma vez

Pré-requisito

• O editor de sinais está aberto.

Procedimento

1. Posicionar o ponteiro do mouse em uma marcação inicial para a tro-


ca. O ponteiro do mouse se converte em uma seta dupla vertical.
2. Clicar e manter a tecla do mouse pressionada. Mover o ponteiro do
mouse para baixo ao limite do sinal.
3. É inserida uma barra.
• Ou: Soltar a tecla do mouse. A sequência de bytes agora está in-
vertida.
• Ou: Quando deve ser trocada uma área maior, continuar a mover
o ponteiro do mouse sem soltar a tecla. É inserida uma barra
mais longa. Soltar a tecla do mouse. A sequência de bytes agora
está invertida.
É inserida uma marcação final para a troca.
Desfazer a troca:
1. Posicionar o ponteiro do mouse em uma marcação final para a troca.
O ponteiro do mouse se converte em uma seta dupla vertical.
2. Clicar e manter a tecla do mouse pressionada. Mover o ponteiro do
mouse para cima no sentido da marcação inicial.
3. A barra desaparece. O processo de inversão foi desfeito.

9.3.4 Modificar o tipo de dados

Descrição

No editor de sinais o tipo de dados é exibido através de um ícone.


Ícone Descrição
Tipo de dados Integer com sinal (de acordo com o
tamanho SINT, INT, LINT ou DINT)
Tipo de dados Integer com sinal (de acordo com o
tamanho USINT, UINT, ULINT ou UDINT)
Tipo de dados digital (de acordo com o tamanho BY-
TE, WORD, DWORD ou LWORD)
(O tipo de dados exato de um sinal é exibido na janela Conexão ES.)
O tipo de dados deve ser alterado p.ex., quando um sinal deve ser usado
como saída ou entrada analógica, mas ele está identificado somente co-
mo tipo de dados digital pelo arquivo de descrição de equipamento.

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Configuração de bus de campo


Pré-requisito

• O editor de sinais está aberto.

Procedimento

1. No lado direito da coluna de entrada ou de saída, clicar no ícone para


o sinal. O ícone se altera.
2. Clicar até que seja indicado o ícone desejado.

9.3.5 Mudar o nome do sinal

Pré-requisito

• O editor de sinais está aberto.

Procedimento

1. Clicar no nome direito da entrada ou da saída. O nome fica editável.


2. Introduzir o nome desejado e confirmar com a tecla Enter.
O nome deve ser inequívoco dentro da exibição atual do editor de si-
nais.
O nome alterado é exibido na janela Conexão ES.

9.4 Conectar bus

9.4.1 Janela Conexão ES

Visão geral

Fig. 9-4: Janela Conexão ES

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
1 Exibir os tipos de entrada/saída e dos equipamentos de bus de
campo. As duas áreas a serem conectadas são selecionadas à
esquerda e à direita através das guias.
Os sinais das áreas aqui marcadas são exibidos nos displays
inferiores.
2 Exibição dos sinais conectados.
3 Exibição de todos os sinais. Aqui é possível conectar as entra-
das/saídas.
(>>> 9.4.3 "Conectar a entrada com a saída" Página 170)
4 Aqui é possível fechar e abrir novamente as duas exibições de
sinais independentes entre si.
5 Exibição de quantos bits os sinais marcados contêm.
Os sinais conectados estão identificados por ícones verdes.
Sinais conectados múltiplas vezes são identificados por setas duplas:

(>>> 9.4.2 "Botões na janela Conexão ES" Página 168)


Guias:
Nome Descrição
KR C E/Ss Aqui são exibidas as entradas/saídas analógicas e di-
gitais da unidade de comando do robô. Existe uma
guia à esquerda e à direita KR C E/Ss. Isto possibili-
ta interconectar entradas e saídas da unidade de co-
mando do robô.
PLC Estas guias somente são relevantes, quando é usado
Multiprog.
Sinais KR C Aqui são exibidos os outros sinais da unidade de co-
mando do robô.
Bus de campo Aqui são exibidas as entradas/saídas dos equipa-
mentos de bus de campo. Existe uma guia à esquer-
da e à direita Bus de campo. À esquerda são exibi-
das somente entradas de bus, à direita apenas saí-
das de bus.
A partir da versão de software de sistema 8.3, por
meio destas guias, é possível interconectar entradas
e saídas de 2 bus de campo.

9.4.2 Botões na janela Conexão ES

Filtrar/ Localizar

Alguns deste botões estão disponíveis várias vezes. Sempre se refira ao


lado da janela Conexão ES, na qual você se encontra.
Em alguns botões altera-se a opção de ferramenta, dependendo se os si-
nais, aos quais você se refere, estão inseridos ou ocultos no momento.
Botão Nome/Descrição
Entradas de filtro/Exibir todas as entradas: Insere e
oculta as entradas.
Filtro saídas/Exibir todas as saídas: Insere e oculta as
saídas.

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Configuração de bus de campo


Botão Nome/Descrição
Filtro diálogo: Abre-se a janela Filtro sinais. Introduzir cri-
térios de filtragem (texto, tipo de dados e/ou faixa de sinal)
e clicar no botão Filtro. São exibidos os sinais que aten-
dem este critério.
Se estiver setado um filtro, o botão à direita embaixo tem
um ticado verde. Para remover um filtro setado, clicar no
botão e na janela Sinais clicar no botão Resetar, e depois
em Filtro.
Botões acima da exibição dos sinais vinculados:
Localizar sinal vinculado: Somente está disponível, se es-
tiver marcado um sinal conectado.
(>>> 9.4.8 "Localizar sinal atribuído" Página 175)
Botão abaixo da exibição de todos os sinais:
Localizar parte do texto: Insere um campo de busca. Nas
exibições de sinal aqui pode ser localizado o nome do sinal
(ou partes do nome), opcionalmente para cima ou para bai-
xo.
Se o campo de busca estiver inserido, o botão tem uma
cruz à direita embaixo. Para ocultar novamente o campo de
busca, clicar no botão.
Sinais vinculados ao filtro/Exibir todos os sinais vincu-
lados
Insere e oculta os sinais unidos.
Sinais não vinculados ao filtro/Exibir todos os sinais
não vinculados
Insere e oculta os sinais não unidos.

Conectar

Botão Nome/Descrição
Separar: Separa sinais marcados conectados. Podem ser
marcadas várias conexões e separadas de uma vez.
Unir: Interconecta os sinais, que estão marcados na exibi-
ção de todos os sinais. Em ambos os lados podem ser
marcados vários sinais e conectados de uma vez. (Somen-
te possível, se em ambos os lados estiver marcada a mes-
ma quantidade de sinais.)

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

Editar

Botão Nome/Descrição
Gerar sinais no provedor
Somente relevante, se for usado Multiprog.
Editar sinais no provedor
Para sinais de bus de campo: Abre um editor, no qual
pode ser editada a disposição de bits dos sinais.
(>>> 9.3 "Editar sinais de equipamentos do bus de campo"
Página 162)
Para as entradas/saídas analógicas do KRC, bem com pa-
ra os sinais Multiprog, aqui também estão disponíveis pos-
sibilidades de edição.
(>>> 9.4.10 "Editar sinais KRC analógicos" Página 176)
Excluir sinais no provedor
Somente relevante, se for usado Multiprog.

Informações sobre o Multiprog encontram-se na documentação KU-


KA.PLC Multiprog.

9.4.3 Conectar a entrada com a saída

Descrição

Com este procedimento as entradas e saídas dos equipamentos são atri-


buídas às entradas e saídas da unidade de comando de robô.
Pelo mesmo princípio também é possível interconectar entradas e saídas
da unidade de comando de robô. (Neste caso deve-se usar nas duas me-
tades da janela a guia KR C E/Ss.)

Pré-requisito

• A unidade de comando de robô está ativa.


• A estrutura de bus em WorkVisual corresponde à estrutura do bus re-
al.
• Os equipamentos de bus de campo estão configurados.

Procedimento

1. Clicar no botão Editor de conexões. Abre-se a janela Conexão ES.


2. Na metade esquerda da janela, na guia KR C E/Ss, marcar a área da
unidade de comando de robô que deve ser conectada, p.ex. Entradas
digitais.
Os sinais são exibidos na área inferior da janela Conexão ES.
3. Na metade direita da janela, na guia Bus de campo, marcar o equi-
pamento.
Os sinais do equipamento são exibidos na área inferior da janela Co-
nexão ES.
4. Puxar o sinal da unidade de comando de robô através de 'arrastar &
soltar' para a entrada ou saída do equipamento. (Ou também o con-
trário, puxar a entrada ou saída do equipamento para o sinal da uni-
dade de comando de robô.)
Agora os sinais estão conectados.
Procedimento alternativo na conexão:

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Configuração de bus de campo


• Marcar os sinais a serem conectados e clicar no botão Unir.
• Ou: Marcar os sinais a serem conectados e no menu de contexto cli-
car a opção Unir.
Conexão múltipla:
É possível marcar simultaneamente vários sinais (em ambos os lados) e
conectar de uma vez. Além disso, existe a seguinte possibilidade:
1. Em um lado marcar vários sinais e no outro lado um sinal.
2. No menu de contexto, selecionar a opção Unir continuamente. Os si-
nais a partir de um sinal marcado (contado de forma ascendente) são
unidos.

9.4.4 Conectar a entrada de bus com a saída de bus via link ES (8.2)

Descrição

Com o link ES é possível conectar uma entrada de bus com uma saída
de bus (do mesmo ou de um outro bus). Isto ocorre indiretamente. Para
isso são necessários um total de 3 conexões.

Procedimento

1. Conectar a entrada de bus com a entrada da unidade de comando do


robô.
2. Conectar a entrada da unidade de comando do robô com a saída da
unidade de comando do robô.
3. Conectar a saída da unidade de comando do robô com a saída de
bus.
A entrada e a saída da unidade de comando do robô neste caso estão
conectadas múltiplas vezes.

Esquema

Fig. 9-5: Esquema: Conectar a entrada de bus com a saída de bus

9.4.5 Conectar a entrada de bus com a saída de bus via aplicação de trans-
ferência (a partir de 8.3)

Descrição

Com a aplicação de transferência uma entrada de bus pode ser conecta-


da diretamente com uma ou mais saídas de bus (do mesmo ou de um
outro bus). Para isto utiliza-se nas duas metades da janela a guia Bus de
campo.
É possível conectar, no máximo, 2048 entradas de bus em saídas de
bus. Na conexão de uma entrada de bus a várias saídas de bus a quan-
tidade de saídas de bus é determinante.

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Se mais de 512 entradas de bus devem ser conectadas em saídas de


Configuração de bus de campo

bus, as conexões devem ser realizadas em blocos. No caso de uma co-


nexão em blocos, tanto as entradas de bus como também as saídas de
bus de um bloco estão adjacentes, isto é, não há lacunas entre elas.
Além disso, as entradas e saídas de bus de um bloco se encontram em
um slot.
Exemplo: no bus de campo PROFINET os nomes de sinais contêm slots
e números de Index. Os números de Index representam os bits, isto é,
número de Index 0001 = Bit 1, número de Index 0002 = Bit 2 etc. Quan-
do se conecta 2 bits vizinhos dentro do mesmo slot (p.ex. Bit 1 e Bit 2 do
Slot 2), ocorre 1 conexão em blocos. Conectando-se, contudo, 2 bits não
vizinhos ou 2 bits de slots diferentes (p.ex. Bit 4 do Slot 1 e Bit 5 do Slot
3), não ocorre uma conexão em blocos.
As saídas seguras estão marcadas com fundo amarelo a partir da ver-
são de software de sistema 8.3. Estas saídas não podem ser conecta-
das!

Esquema

Fig. 9-6: Esquema: Conectar a entrada de bus com as saídas de bus

É possível usar um projeto WorkVisual com conexões diretas de bus


com uma versão de software de systema inferior. As conexões, contu-
do, não têm nenhum efeito na versão inferior.

9.4.6 Conectar ou reconectar múltiplas vezes os sinais (8.2 até 8.5)

Possível

Com o link ES é possível conectar sinais múltiplas vezes. Sinais conecta-


dos múltiplas vezes são identificados na janela Conexão ES com uma
seta dupla:
É possível a seguinte conexão múltipla:
• Conectar uma entrada (unidade de comando do robô) com uma entra-
da (bus).
• Conectar a mesma entrada (unidade de comando do robô) com uma
ou mais saídas (unidade de comando do robô).

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Configuração de bus de campo


Fig. 9-7: Possibilidade de conexão múltipla

São possíveis as seguintes reconexões:


• Conectar uma saída (bus) com uma entrada (unidade de comando do
robô).

Fig. 9-8: Possibilidade de reconexão

Não possível

Não são possíveis as seguintes conexões múltiplas:


• Conectar uma entrada (unidade de comando do robô) com várias en-
tradas (bus).
• Conectar uma saída (unidade de comando do robô) com várias
saídas (bus).

Fig. 9-9: Não é possível uma conexão múltipla

9.4.7 Conectar ou reconectar múltiplas vezes os sinais (a partir de 8.6)

Possível

Com o link E/S é possível conectar sinais múltiplas vezes. Sinais conecta-
dos múltiplas vezes são identificados na janela Conexão ES com uma
seta dupla:
São possíveis as seguintes conexões múltiplas:
• Conectar uma entrada (unidade de comando do robô) com uma entra-
da (bus).
• Conectar a mesma entrada (unidade de comando do robô) com uma
ou mais saídas (unidade de comando do robô).

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Configuração de bus de campo KUKA.WorkVisual 6.0

• Conectar uma saída (unidade de comando do robô) com até 5 saídas


(bus). Aqui são possíveis, no máximo, 512 conexões com até 5 equi-
pamentos de bus de campo.
Exemplo:
‒ 1 saída (unidade de comando do robô) conectada com 4 equipa-
mentos de bus de campo resulta em 4 conexões
‒ 128 saídas (unidade de comando do robô) conectadas com 4
equipamentos de bus de campo resultam em 512 conexões

Fig. 9-10: Possibilidade de conexão múltipla

São possíveis as seguintes reconexões:


• Conectar uma saída (bus) com uma entrada (unidade de comando do
robô).

Fig. 9-11: Possibilidade de reconexão

Não possível

Não são possíveis as seguintes conexões múltiplas:


• Conectar uma entrada (unidade de comando do robô) com várias en-
tradas (bus).
• Conectar uma saída (unidade de comando do robô) com mais de 5
saídas (bus).

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Configuração de bus de campo


Fig. 9-12: Não é possível uma conexão múltipla

9.4.8 Localizar sinal atribuído

Procedimento

1. Marcar um sinal conectado.


2. Na metade da janela, na qual o sinal foi marcado (esquerda ou direi-
ta), clicar o botão Localizar sinal unido.
• Se o sinal estiver conectado uma vez: O sinal atribuído agora é
exibido na outra metade da janela, marcado na exibição de todos
os sinais.
• Se o sinal estiver conectado múltiplas vezes: Abre-se a janela Lo-
calizar sinal. São exibidos todos os sinais, que estão conectados
com o sinal marcado.
Selecionar um sinal e confirmar com OK.

Fig. 9-13: Exemplo: Sinal conectado múltiplas vezes

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9.4.9 Agrupar sinais

Descrição

Entradas ou saídas digitais da unidade de comando do robô podem ser


agrupadas em um sinal com o tipo de dados SINT, USINT ou BYTE. Po-
dem ser agrupados 8 sinais ou números que sejam múltiplos de 8.
Sinais agrupados são identificáveis pelo sufixo de nome #G.

Pré-requisito

• A janela Conexão ES está aberta.


• Os sinais a serem agrupados não estão conectados.

Procedimento

1. Abaixo da guia KR C E/Ss, marcar e clicar com o botão direito 8 si-


nais consecutivos.
2. Selecionar Agrupar. Abre-se uma janela.
3. Selecionar o tipo de dados e confirmar com OK.
Os sinais são agrupados em um sinal do tipo de dados selecionado.
O nome com o menor número de Index é assumido para o novo si-
nal.
Desfazer agrupamento:

1. Clicar com o botão direito em um sinal com sufixo de nome #G.


2. Selecionar Desfazer agrupamento.

Exemplo

Fig. 9-14: Agrupar sinais

Fig. 9-15: Sinal agrupado

9.4.10 Editar sinais KRC analógicos

Procedimento

1. Na janela Conexão ES na guia esquerda KR C E/Ss marcar o sinal


analógico.
Também é possível marcar e editar vários sinais ao mesmo tempo:
Com SHIFT + clique é possível marcar sinais subsequentes. Com
CTRL e clique é possível marcar vários sinais individuais.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo


2. Embaixo à esquerda na janela Conexão ES clicar no botão Editar si-
nais no provedor. Abre-se uma janela.
3. Introduzir o fator de calibração necessário e mudar o tipo de dados,
caso necessário.
4. Clicar em OK, para salvar os dados e fechar a janela.

Campo Descrição
Fator de cali- Aqui pode ser introduzido o fator de calibração ne-
bração: cessário.
Tipo: Somente podem ser conectados sinais de mesmo ti-
po. Aqui pode ser alterado o tipo de dados.

9.5 Exportar configuração de bus

Descrição

A configuração específica de bus pode ser exportada em forma de arqui-


vos XML. Esta exportação possibilita verificar os arquivos de configuração
em caso de necessidade.

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência do menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Exportar a configuração E/S no arquivo .XML e clicar
em Continuar.
3. Indicar um diretório. Clicar em Continuar.
4. Clicar em Finalizar.
5. A configuração é exportada ao diretório indicado. Se a configuração é
concluída com sucesso, isto é exibido através de uma mensagem. Fe-
char a janela.

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Textos descritivos
10 Textos descritivos

10.1 Exibir / editar textos descritivos

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está adicionada e ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Editores > Editor de texto descriti-


vo.
2. Os textos descritivos são classificados por tema. Na coluna esquerda,
selecionar quais textos descritivos devem ser exibidos, p.ex. Entradas
digitais.
3. Nas outras colunas, selecionar o idioma ou idiomas que devem ser
exibidos.
4. Editar os textos descritivos conforme necessário.

Descrição

Fig. 10-1: Editor de texto descritivo

Os textos descritivos das entradas/saídas digitais, além disso, podem


ser editados na janela Conexão ES através do botão Editar sinais no
provedor.

10.2 Importar textos descritivos

Descrição

Podem ser importados os seguintes formatos de arquivo:

• .TXT
• .CSV

Textos descritivos importados sobrescrevem textos descritivos existen-


tes.

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está adicionada e ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência do menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Importar textos descritivos e clicar em Continuar.

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Textos descritivos KUKA.WorkVisual 6.0

3. Selecionar o arquivo a ser importado e o idioma dos textos descritivos


contidos.
4. Se um sinal já tem um nome e o arquivo a ser importado não contém
nenhum nome para este sinal, pode-se selecionar através de Excluir
textos descritivos existentes, o que deve acontecer com o nome
existente.
• Ativo: O nome é excluído.
• Não ativo: O nome é mantido.

Fig. 10-2: Importar textos descritivos

5. Clicar em Finalizar.
6. Se a configuração for concluída com sucesso, isto será exibido atra-
vés de uma mensagem. Fechar a janela.

10.3 Exportar textos descritivos

Descrição

Textos descritivos podem ser exportados nos seguintes formatos de arqui-


vo:

• .TXT
• .CSV

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está adicionada e ativa.

Procedimento

1. Selecionar a sequência do menu Arquivo > Importação / Exporta-


ção. Abre-se uma janela.
2. Selecionar Exportar textos descritivos e clicar em Continuar.
3. Definir o nome do caminho e o formato do arquivo a ser gerado. Além
disso, selecionar o idioma. Clicar em Finalizar.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Textos descritivos
Fig. 10-3: Exportar textos descritivos

4. Se a exportação tiver sido feita com sucesso, isto será exibido na ja-
nela através de uma mensagem. Fechar a janela.

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Textos descritivos KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
11 Configuração de bus de campo internos: Controller
Bus, System Bus, Extension Bus

11.1 Configurar o bus de campo interno (8.2)

Descrição

Nos casos a seguir os bus de campo internos (Controller Bus, System


Bus, Extension Bus) no WorkVisual devem ser adaptados à configuração
de bus real:
• Um equipamento foi trocado por outro de outro tipo, por ex.: um
KPP0 por um KPP2.
• Vários equipamentos foram substituídos por vários equipamentos de
outro tipo.
• Um ou mais equipamentos foram removidos.
• Um ou mais equipamentos foram acrescentados.

Informações sobre a troca de equipamentos e as possíveis combina-


ções de equipamentos encontram-se nas instruções de operação e na
instrução de montagem para a unidade de comando do robô.

Procedimento

1. Carregar o projeto ativo a partir da unidade de comando do robô.


Se já foram realizadas configurações em um projeto no WorkVisual,
que devem ser transmitidas posteriormente junto com a configura-
ção de bus à unidade de comando do robô, então os dados do pro-
jeto ativo na unidade de comando do robô devem ser aplicados no
projeto no WorkVisual.
(>>> 14.8 "Aplicar dados de um outro projeto" Página 252)

2. Executar as configurações conforme necessário.


3. Transmitir o projeto para a unidade de comando do robô e ativá-lo lá.

11.1.1 Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2)

Recomendação: Dispor os equipamentos nos bus na mesma disposição


em que eles se encontram na realidade.
Na verdade, a disposição não tem impacto sobre o funcionamento do
Bus. No entanto, o esforço para o processamento de conexões na guia
topologia é menor quando a disposição já está em linha com a realida-
de.

Preparação

Somente se equipamentos devem ser inseridos no Extension Bus e o nó


KUKA Extension Bus (SYS-X44) ainda não existir:
1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-
mentos, clicar com o botão direito no nó Estrutura de bus.
2. No menu de contexto, selecionar Adicionar. Abre-se a janela
Seleção DTM.
3. Marcar a entrada KUKA Extension Bus (SYS-X44) e confirmar com
OK.

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

Pré-requisito

• Os arquivos de descrição de equipamento estão presentes.


‒ Quando equipamentos devem ser inseridos no bus de extensão,
os arquivos devem ser importados primeiramente.
(>>> 6.8 "Importar arquivos de descrição de equipamento" Pági-
na 43)
‒ Os arquivos para o bus controlador e o bus de sistema estão dis-
poníveis do WorkVisual.
• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-


mentos, no nó Estrutura de bus, clicar com o botão direito no bus
de campo interno.
2. No menu de contexto, selecionar Adicionar. Abre-se a janela
Seleção DTM.
3. Marcar o equipamento utilizado e confirmar com OK. O equipamento
é assumido na estrutura de árvore.
4. Se necessário: Na estrutura de árvore clicar com o botão direito e se-
lecionar o menu de contexto Renomear. Renomear o equipamento.
Em um bus pode haver vários equipamentos do mesmo tipo. Para
diferenciar na estrutura de bus, o WorkVisual acrescenta automati-
camente um número ao nome. Contudo, recomenda-se dar aos
equipamentos um nome expressivo. P.ex. devem ser indicadas as
abreviaturas para as posições de montagem dos equipamentos.
Em mensagens de erro são usados os nomes, que os equipamen-
tos têm aqui na estrutura de bus.

5. Repetir os passos 1 a 4 para todos os equipamentos usados no bus


real.
6. Verificar os ajustes de equipamento e, se necessário, alterar.
(>>> 11.1.2 "Verificar os ajustes de equipamento" Página 185)
7. Verificar as conexões dos equipamentos e, se necessário, alterar.
(>>> 11.1.3 "Conectar equipamentos no bus de campo interno" Pági-
na 185)
8. Somente se a alteração no Controller Bus diz respeito a um KPP, ou
se o Controller Bus tiver sido completamente reestruturado: inserir a
configuração de Waggon Driver.
(>>> 11.1.5 "Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)" Página 187)

184/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
Fig. 11-1: Exemplo de bus controlador

11.1.2 Verificar os ajustes de equipamento

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar com o botão direito no equipamento.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se a janela Ajus-
tes....
3. Selecionar a guia Geral.
4. Verificar se os seguintes ajustes estão setados. Caso não, corrigir os
ajustes.
• Controlar ID do fabricante: com marca de seleção
• Controlar número de produto: com marca de seleção
• Controlar número de revisão: OFF
5. Fechar a janela com Ok.

11.1.3 Conectar equipamentos no bus de campo interno

Descrição

Quando dispositivos são incluídos no bus, o WorkVisual une-os automati-


camente. Uma vez que o WorkVisual não reconhece a estrutura real de
bus, as conexões devem ser verificadas e, se necessário, modificadas.
Nas instruções de serviço para a unidade de comando do robô encon-
tram-se informações sobre as ocupação dos conectores dos equipa-
mentos.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-


mentos, clicar com o botão direito no bus.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se a janela Ajus-
tes....
3. Selecionar a guia Topologia.
(>>> 11.1.4 "Guia Topologia" Página 186)

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 185/292


Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

4. Marcar e excluir conexões inválidas. Para isto, pressionar a tecla De-


lete ou clicar com o botão direito e selecionar Excluir.
5. Inserir conexões faltantes. Para isto, clicar em uma conexão e manter
a tecla do mouse pressionada. Puxar o ponteiro do mouse para uma
outra conexão e soltar a tecla do mouse.
6. Identificar as conexões temporárias como tais. Para isto, clicar com o
botão direito na conexão e selecionar Conexão dissolúvel no menu
de contexto. A conexão é exibida como linha tracejada.
Uma conexão temporária no Controller Bus é, por ex., a conexão ao
Electronic Mastering Device (EMD), porque o EMD não está conecta-
do permanentemente.
7. Clicar os equipamentos nos quais os endereços ou endereços alias
ainda não estão corretos. Introduzir o endereço correto na janela Pro-
priedades.
Todos os equipamentos conectados temporariamente necessitam de
endereços alias. Para o EMD deve ser introduzido o endereço alias
2001!
8. Se necessário: Dispor de outra forma os equipamentos com 'arrastar
& soltar'. Isto serve para a visão geral na guia Topologia. Isto não
tem efeito sobre o bus.
9. Clicar em OK embaixo à direita.

11.1.4 Guia Topologia

Fig. 11-2: Guia Topologia – Exemplo de Controller Bus

Propriedades da guia Topologia:


• Cada equipamento no bus é representado por 1 retângulo.
• Os números dos equipamentos indicam o seu endereço físico.
• Para exibir o nome de uma conexão:
Mover o ponteiro do mouse sobre a conexão. É exibida uma sugestão
de ferramenta com o nome da conexão.
• As linhas mostram as conexões entre os equipamentos.
Linhas contínuas significam conexões permanentes. Linhas tracejadas
significam conexões temporárias.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
• Os equipamentos podem ser dispostos de outra forma com 'arrastar &
soltar'. Isto serve para a visão geral na guia Topologia. Isto não tem
efeito sobre o bus.
• Na janela Propriedades são exibidas as propriedades do equipamen-
to marcado, p.ex., endereço e endereço alias. As propriedades podem
ser parcialmente alteradas.
Todos os equipamentos conectados temporariamente necessitam de
endereços alias. Para o EMD deve ser introduzido o endereço alias
2001!
• A área de mensagens abaixo do gráfico indica quando um equipa-
mento tem um endereço ou endereço alias inválido. A área de mensa-
gens pode ser fechada para aumentar a área de exibição do gráfico.
A área de mensagens somente é exibida se existirem mensagens.
• O gráfico pode ser impresso com o botão Imprimir. O gráfico é im-
presso da forma como é exibido. É possível dar um zoom para tornar
o gráfico maior ou menor, p.ex., para somente exibir um recorte.
Para usar o zoom, clicar em uma posição desejada na guia. Em se-
guida, manter a tecla CTRL pressionada e mover a roda do mouse
para cima ou para baixo. O movimento para cima aumenta o gráfico,
o movimento para baixo reduz o gráfico.
Editar conexões:

• Marcar e excluir conexões inválidas.


Para isto, pressionar a tecla Delete ou clicar com o botão direito e se-
lecionar Excluir.
• Inserir conexões faltantes.
Para isto, clicar em uma conexão e manter a tecla do mouse pressio-
nada. Puxar o ponteiro do mouse para uma outra conexão e soltar a
tecla do mouse.
• Identificar as conexões temporárias como tais.
Para isto, clicar com o botão direito na conexão e selecionar Cone-
xão dissolúvel no menu de contexto. Uma conexão temporária, p.ex.,
é aquela ao Electronic Mastering Device (EMD), porque o EMD não
está conectado permanentemente.

11.1.5 Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)

Descrição

Nos casos a seguir a configuração de Waggon Driver deve ser inserida


no projeto WorkVisual:
• Se o Controller Bus foi totalmente reestruturado.
• Ou se foi feita uma alteração no Controller Bus, que envolve um KPP.
Para isso são necessários os seguintes arquivos de configuração:
• CFCoreWaggonDriverConfig.xml
• EAWaggonDriverConfig.xml
Estes arquivos são instalados juntos automaticamente na instalação do
WorkVisual. Eles se encontram no diretório C:\Programme(x86)\KUKA
\WorkVisual[…]\WaggonDriverConfigurations. Lá eles se encontram no
subdiretório para a respectiva variante de Controller Bus.
Qual configuração de Waggon Driver usar para qual Controller Bus?

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

Controller Bus com … Diretório


KPP sem eixo adicional KPP 600-20
KPP com 1 eixo adicional KPP 600-20-1x40 (1x64)
KPP com 2 eixos adicionais KPP 600-20-2x40
KPP com 1 eixo adicional e caixa de siste- KPP 600-20-1x40 + SDC
ma de sensores ServoGun FC
KPP com 2 eixos adicionais e caixa de sis- KPP 600-20-2x40 + SDC
tema de sensores ServoGun FC
Paletizador de 4 eixos com eixo adicional 4Ax_PA_mit_ZA
Paletizador de 4 eixos sem eixo adicional 4Ax_PA_ohne_ZA
Paletizador de 5 eixos com eixo adicional 5Ax_PA_mit_ZA
Paletizador de 5 eixos sem eixo adicional 5Ax_PA_ohne_ZA
AGILUS sixx 6Ax_CIBsr_KPPsr_KSPs
r

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Arqui-


vos, abrir o nó da unidade de comando do robô.
2. Em seguida, abra os seguintes nós subjacentes: Config > User >
Common > Mada.
3. Somente se no diretório Mada já constarem os arquivos Waggon Dri-
ver e estes precisarem ser excluídos:
• Clicar com o botão direito em um arquivo e no menu de contexto
selecionar Excluir.
• Repetir para o segundo arquivo.
4. No diretório Mada, clicar com o botão direito e no menu de contexto,
selecionar Adicionar arquivo externo.
5. Abre-se uma janela. No campo Tipo de arquivo, selecionar o registro
Todos os arquivos (*.*).
6. Navegar para o diretório, no qual estão os arquivos para a configura-
ção de Waggon Driver, marcar os arquivos e confirmar com Abrir.
Agora os arquivos são exibidos na estrutura de árvore abaixo do dire-
tório Mada. (Caso não: Fechar e abrir novamente todos os diretórios,
para atualizar a exibição.)

11.2 Configurar o bus de campo interno (a partir de 8.3)

Descrição

Nos casos a seguir os bus de campo internos (Controller Bus, System


Bus, Extension Bus) no WorkVisual devem ser adaptados à configuração
de bus real:
• Um equipamento foi trocado por outro de outro tipo, por ex.: um
KPP0 por um KPP2.
• Vários equipamentos foram substituídos por vários equipamentos de
outro tipo.
• Um ou mais equipamentos foram removidos.
• Um ou mais equipamentos foram acrescentados.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
Informações sobre a troca de equipamentos e as possíveis combina-
ções de equipamentos encontram-se nas instruções de operação e na
instrução de montagem para a unidade de comando do robô.

Controller Bus

Através da funcionalidade Sugestão de configuração o Controller Bus


pode ser criado ou atualizado automaticamente no WorkVisual. A inserção
de equipamentos individuais, conexão de equipamentos, inserção de ar-
quivos Waggon Driver etc. não é necessária.
(>>> 6.19 "Inserir componentes de hardware" Página 57)
Ainda assim, o Controller Bus pode ser editado manualmente conforme
necessário. O procedimento é o mesmo que para a versão de comando
8.2.
(>>> 11.2.1 "Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2)" Pági-
na 189)

System Bus
Extension Bus

O procedimento é o mesmo que para a versão de comando 8.2.


(>>> 11.2.1 "Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2)" Pági-
na 189)

Procedimento

1. Carregar o projeto ativo a partir da unidade de comando do robô.


Se já foram realizadas configurações em um projeto no WorkVisual,
que devem ser transmitidas posteriormente junto com a configura-
ção de bus à unidade de comando do robô, então os dados do pro-
jeto ativo na unidade de comando do robô devem ser aplicados no
projeto no WorkVisual.
(>>> 14.8 "Aplicar dados de um outro projeto" Página 252)

2. Executar as configurações conforme necessário.


3. Transmitir o projeto para a unidade de comando do robô e ativá-lo lá.

11.2.1 Inserir equipamentos no bus de campo interno (8.2)

Recomendação: Dispor os equipamentos nos bus na mesma disposição


em que eles se encontram na realidade.
Na verdade, a disposição não tem impacto sobre o funcionamento do
Bus. No entanto, o esforço para o processamento de conexões na guia
topologia é menor quando a disposição já está em linha com a realida-
de.

Preparação

Somente se equipamentos devem ser inseridos no Extension Bus e o nó


KUKA Extension Bus (SYS-X44) ainda não existir:
1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-
mentos, clicar com o botão direito no nó Estrutura de bus.
2. No menu de contexto, selecionar Adicionar. Abre-se a janela
Seleção DTM.
3. Marcar a entrada KUKA Extension Bus (SYS-X44) e confirmar com
OK.

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

Pré-requisito

• Os arquivos de descrição de equipamento estão presentes.


‒ Quando equipamentos devem ser inseridos no bus de extensão,
os arquivos devem ser importados primeiramente.
(>>> 6.8 "Importar arquivos de descrição de equipamento" Pági-
na 43)
‒ Os arquivos para o bus controlador e o bus de sistema estão dis-
poníveis do WorkVisual.
• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-


mentos, no nó Estrutura de bus, clicar com o botão direito no bus
de campo interno.
2. No menu de contexto, selecionar Adicionar. Abre-se a janela
Seleção DTM.
3. Marcar o equipamento utilizado e confirmar com OK. O equipamento
é assumido na estrutura de árvore.
4. Se necessário: Na estrutura de árvore clicar com o botão direito e se-
lecionar o menu de contexto Renomear. Renomear o equipamento.
Em um bus pode haver vários equipamentos do mesmo tipo. Para
diferenciar na estrutura de bus, o WorkVisual acrescenta automati-
camente um número ao nome. Contudo, recomenda-se dar aos
equipamentos um nome expressivo. P.ex. devem ser indicadas as
abreviaturas para as posições de montagem dos equipamentos.
Em mensagens de erro são usados os nomes, que os equipamen-
tos têm aqui na estrutura de bus.

5. Repetir os passos 1 a 4 para todos os equipamentos usados no bus


real.
6. Verificar os ajustes de equipamento e, se necessário, alterar.
(>>> 11.2.2 "Verificar os ajustes de equipamento" Página 191)
7. Verificar as conexões dos equipamentos e, se necessário, alterar.
(>>> 11.2.3 "Conectar equipamentos no bus de campo interno" Pági-
na 191)
8. Somente se a alteração no Controller Bus diz respeito a um KPP, ou
se o Controller Bus tiver sido completamente reestruturado: inserir a
configuração de Waggon Driver.
(>>> 11.2.5 "Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)" Página 193)

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
Fig. 11-3: Exemplo de bus controlador

11.2.2 Verificar os ajustes de equipamento

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar com o botão direito no equipamento.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se a janela Ajus-
tes....
3. Selecionar a guia Geral.
4. Verificar se os seguintes ajustes estão setados. Caso não, corrigir os
ajustes.
• Controlar ID do fabricante: com marca de seleção
• Controlar número de produto: com marca de seleção
• Controlar número de revisão: OFF
5. Fechar a janela com Ok.

11.2.3 Conectar equipamentos no bus de campo interno

Descrição

Quando dispositivos são incluídos no bus, o WorkVisual une-os automati-


camente. Uma vez que o WorkVisual não reconhece a estrutura real de
bus, as conexões devem ser verificadas e, se necessário, modificadas.
Nas instruções de serviço para a unidade de comando do robô encon-
tram-se informações sobre as ocupação dos conectores dos equipa-
mentos.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Equipa-


mentos, clicar com o botão direito no bus.
2. No menu de contexto, selecionar Ajustes.... Abre-se a janela Ajus-
tes....
3. Selecionar a guia Topologia.
(>>> 11.2.4 "Guia Topologia" Página 192)

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

4. Marcar e excluir conexões inválidas. Para isto, pressionar a tecla De-


lete ou clicar com o botão direito e selecionar Excluir.
5. Inserir conexões faltantes. Para isto, clicar em uma conexão e manter
a tecla do mouse pressionada. Puxar o ponteiro do mouse para uma
outra conexão e soltar a tecla do mouse.
6. Identificar as conexões temporárias como tais. Para isto, clicar com o
botão direito na conexão e selecionar Conexão dissolúvel no menu
de contexto. A conexão é exibida como linha tracejada.
Uma conexão temporária no Controller Bus é, por ex., a conexão ao
Electronic Mastering Device (EMD), porque o EMD não está conecta-
do permanentemente.
7. Clicar os equipamentos nos quais os endereços ou endereços alias
ainda não estão corretos. Introduzir o endereço correto na janela Pro-
priedades.
Todos os equipamentos conectados temporariamente necessitam de
endereços alias. Para o EMD deve ser introduzido o endereço alias
2001!
8. Se necessário: Dispor de outra forma os equipamentos com 'arrastar
& soltar'. Isto serve para a visão geral na guia Topologia. Isto não
tem efeito sobre o bus.
9. Clicar em OK embaixo à direita.

11.2.4 Guia Topologia

Fig. 11-4: Guia Topologia – Exemplo de Controller Bus

Propriedades da guia Topologia:


• Cada equipamento no bus é representado por 1 retângulo.
• Os números dos equipamentos indicam o seu endereço físico.
• Para exibir o nome de uma conexão:
Mover o ponteiro do mouse sobre a conexão. É exibida uma sugestão
de ferramenta com o nome da conexão.
• As linhas mostram as conexões entre os equipamentos.
Linhas contínuas significam conexões permanentes. Linhas tracejadas
significam conexões temporárias.

192/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
• Os equipamentos podem ser dispostos de outra forma com 'arrastar &
soltar'. Isto serve para a visão geral na guia Topologia. Isto não tem
efeito sobre o bus.
• Na janela Propriedades são exibidas as propriedades do equipamen-
to marcado, p.ex., endereço e endereço alias. As propriedades podem
ser parcialmente alteradas.
Todos os equipamentos conectados temporariamente necessitam de
endereços alias. Para o EMD deve ser introduzido o endereço alias
2001!
• A área de mensagens abaixo do gráfico indica quando um equipa-
mento tem um endereço ou endereço alias inválido. A área de mensa-
gens pode ser fechada para aumentar a área de exibição do gráfico.
A área de mensagens somente é exibida se existirem mensagens.
• O gráfico pode ser impresso com o botão Imprimir. O gráfico é im-
presso da forma como é exibido. É possível dar um zoom para tornar
o gráfico maior ou menor, p.ex., para somente exibir um recorte.
Para usar o zoom, clicar em uma posição desejada na guia. Em se-
guida, manter a tecla CTRL pressionada e mover a roda do mouse
para cima ou para baixo. O movimento para cima aumenta o gráfico,
o movimento para baixo reduz o gráfico.
Editar conexões:

• Marcar e excluir conexões inválidas.


Para isto, pressionar a tecla Delete ou clicar com o botão direito e se-
lecionar Excluir.
• Inserir conexões faltantes.
Para isto, clicar em uma conexão e manter a tecla do mouse pressio-
nada. Puxar o ponteiro do mouse para uma outra conexão e soltar a
tecla do mouse.
• Identificar as conexões temporárias como tais.
Para isto, clicar com o botão direito na conexão e selecionar Cone-
xão dissolúvel no menu de contexto. Uma conexão temporária, p.ex.,
é aquela ao Electronic Mastering Device (EMD), porque o EMD não
está conectado permanentemente.

11.2.5 Inserir configuração de Waggon Driver (8.2)

Descrição

Nos casos a seguir a configuração de Waggon Driver deve ser inserida


no projeto WorkVisual:
• Se o Controller Bus foi totalmente reestruturado.
• Ou se foi feita uma alteração no Controller Bus, que envolve um KPP.
Para isso são necessários os seguintes arquivos de configuração:
• CFCoreWaggonDriverConfig.xml
• EAWaggonDriverConfig.xml
Estes arquivos são instalados juntos automaticamente na instalação do
WorkVisual. Eles se encontram no diretório C:\Programme(x86)\KUKA
\WorkVisual[…]\WaggonDriverConfigurations. Lá eles se encontram no
subdiretório para a respectiva variante de Controller Bus.
Qual configuração de Waggon Driver usar para qual Controller Bus?

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 193/292


Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

Controller Bus com … Diretório


KPP sem eixo adicional KPP 600-20
KPP com 1 eixo adicional KPP 600-20-1x40 (1x64)
KPP com 2 eixos adicionais KPP 600-20-2x40
KPP com 1 eixo adicional e caixa de siste- KPP 600-20-1x40 + SDC
ma de sensores ServoGun FC
KPP com 2 eixos adicionais e caixa de sis- KPP 600-20-2x40 + SDC
tema de sensores ServoGun FC
Paletizador de 4 eixos com eixo adicional 4Ax_PA_mit_ZA
Paletizador de 4 eixos sem eixo adicional 4Ax_PA_ohne_ZA
Paletizador de 5 eixos com eixo adicional 5Ax_PA_mit_ZA
Paletizador de 5 eixos sem eixo adicional 5Ax_PA_ohne_ZA
AGILUS sixx 6Ax_CIBsr_KPPsr_KSPs
r

Pré-requisito

• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Arqui-


vos, abrir o nó da unidade de comando do robô.
2. Em seguida, abra os seguintes nós subjacentes: Config > User >
Common > Mada.
3. Somente se no diretório Mada já constarem os arquivos Waggon Dri-
ver e estes precisarem ser excluídos:
• Clicar com o botão direito em um arquivo e no menu de contexto
selecionar Excluir.
• Repetir para o segundo arquivo.
4. No diretório Mada, clicar com o botão direito e no menu de contexto,
selecionar Adicionar arquivo externo.
5. Abre-se uma janela. No campo Tipo de arquivo, selecionar o registro
Todos os arquivos (*.*).
6. Navegar para o diretório, no qual estão os arquivos para a configura-
ção de Waggon Driver, marcar os arquivos e confirmar com Abrir.
Agora os arquivos são exibidos na estrutura de árvore abaixo do dire-
tório Mada. (Caso não: Fechar e abrir novamente todos os diretórios,
para atualizar a exibição.)

11.3 Atribuir endereço FSoE-Slave

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.3.

Esta descrição vale para a variante de armazenamento (V)KR C4 e


KR C5. Favor contatar a KUKA para a KR C4 compact.
(>>> 16 "KUKA Service" Página 287)

194/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
Descrição

A unidade de comando do robô é entregue com o endereço FSoE pré-


-configurado. Somente nos seguintes casos o usuário terá que atribuir os
endereços através do WorkVisual:
• Mais de um 1 RDC está conectado.
Os RDCs estão pré-configurados no estado de fornecimento com o
endereço FSoE "2". Um endereço não pode, no entanto, ser usado
mais que uma vez em uma unidade de comando do robô.
• Vários equipamentos similares foram substituídos ao mesmo tempo.

Está definido que equipamento pertence a que endereço e pode ser de-
terminado com o WorkVisual:
(>>> 11.3.1 "Determinar endereços FSoE pré-configurados" Página 197)
Os endereços dos componentes mais importantes se encontram igual-
mente nas seguintes visões gerais:
(>>> 11.3.2 "Endereços FSoE (KR C4 e VKR C4)" Página 198)
(>>> 11.3.3 "Endereços FSoE (KR C5)" Página 199)

Preparação

• Determinar o número de série KUKA do equipamento real.


‒ Em KSPs e KPPs o número de série está na placa de caracterís-
ticas.
Em módulos da empresa Lenze podem estar indicados vários nú-
meros de série. O número relevante é o número KUKA.
(>>> 11.3.4 "Determinar o número de série em KSP/KPP da em-
presa Lenze" Página 200)
‒ Os RDCs sobre a placa possuem uma etiqueta com um código de
barras. O número de série é apresentado ali de forma codificada.
(>>> 11.3.5 "Determinar o número de série do RDC" Página 201)
‒ Os micro-RDCs possuem uma etiqueta sobre a placa, com um có-
digo de barras. O número de série se encontra no código de bar-
ras.
(>>> 11.3.6 "Determinar o número de série do micro-RDC" Pági-
na 202)
• Determinar o endereço IP da interface, através do qual o PC WorkVi-
sual está conectado à unidade de comando do robô:
1. Na unidade de comando do robô selecionar Diagnóstico > Moni-
tor de diagnóstico no menu principal.
2. No campo Módulo selecionar a interface: Networkinterface (Ser-
vice) (para KSI) ou Networkinterface (KLI).
Os dados pertencentes à interface são então exibidos, entre ou-
tros o seu endereço IP.

Pré-requisito

WorkVisual:
• O endereço IP do PC WorkVisual se encontra na mesma sub-rede
que o endereço IP da interface, com a qual ele está conectado (KSI
ou KLI).

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 195/292


Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

Na utilização de DHCP é atribuído automaticamente um endereço


IP apropriado.
Na utilização de um endereço IP fixo e uma conexão através da
KLI, o endereço depende do ajuste da interface que está configura-
da como interface Windows na KLI. (Padrão: "virtual5" com o ende-
reço IP 172.31.1.147 e a tela de subrede 255.255.0.0)
Na utilização de um endereço IP fixo e uma conexão através da
KSI, a área dos endereços IP apropriados depende dos ajustes da
comunicação não de tempo real. (Padrão: endereço IP 172.17.x.x
com tela de subrede 255.255.0.0)

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A configuração no WorkVisual é idêntica com a estrutura de bus real.
Isto pode ser atingido da forma mais segura, carregando-se o projeto
ativo da unidade de comando do robô real no WorkVisual.
• A unidade de comando do robô está ativa.
• Os equipamentos afetados suportam a atribuição de endereço por
software.
Se este é o caso está registrado no arquivo de descrição de equipa-
mento. Às vezes isto está registrado no arquivo de descrição de equi-
pamento mais recente, porém, o equipamento foi inserido na estrutura
de bus no WorkVisual ainda com uma versão de arquivo anterior.
Neste caso, o arquivo novo deve ser importado no WorkVisual e o
equipamento deve ser removido da estrutura de bus e inserido nova-
mente.
Unidade de comando do robô real:
• Grupo de usuários Peritos ou superior
• Modo de operação T1
• O comando de segurança não oferece nenhuma liberação do aciona-
mento.
‒ Este estado pode ser causado da seguinte forma: Ativar PARADA
DE EMERGÊNCIA.
‒ Este estado pode ser verificado da seguinte forma: Na barra de
status clicar na exibição de status Acionamentos. Abre-se a jane-
la Condições de movimento. O campo Liberação de aciona-
mento Safety precisa estar cinza. Ele não pode estar verde.
Maiores informações sobre a barra de status encontram-se nas
instruções de operação e de programação do software de siste-
ma.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar duas vezes no nó KUKA Controller Bus (KCB). Abre-
-se a janela Ajustes....
2. Introduzir o endereço IP (KSI ou KLI) determinado na preparação. Cli-
car em OK para aceitar as entradas e fechar a janela.
3. Clicar com o botão direito do mouse no nó KUKA Controller Bus
(KCB) e selecionar Conectar no menu de contexto.
O nó será apresentado agora em itálico verde.
4. Abaixo do nó KUKA Controller Bus (KCB) clicar com o botão direito
do mouse no equipamento em questão e selecionar Conectar no me-
nu de contexto.
O nome do equipamento será apresentado agora em itálico verde.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
5. Clicar mais uma vez com o botão direito do mouse sobre o equipa-
mento e selecionar Funções > Atribuir endereço FSoE-Slave... no
menu de contexto. Abre-se a janela Atribuição de endereços FSoE-
-Slave e é exibido o endereço FSoE atualmente ajustado.
6. Inserir o número de série e o novo endereço FSoE. Zeros à esquerda
podem ser suprimidos.
O WorkVisual reconhece se o número de série está correto: se não
estiver, será exibido um ponto de exclamação vermelho à esquerda
do campo. Este também é o caso durante a introdução, desde que o
número ainda esteja incompleto e consequentemente incorreto.
Assim que o número tiver sido introduzido completa e corretamente, o
ponto de exclamação vermelho sumirá.
7. Quando o número de série estiver correto, clicar em Aplicar. Depois
clicar em OK. A janela se fecha.
8. Clicar novamente com o botão direito do mouse no equipamento e no
menu de contexto selecionar Separar.
Os dados agora estão salvos no equipamento real. Contudo, o Con-
troller Bus real ainda não tem acesso ao equipamento.
9. Clicar com o botão direito do mouse no nó KUKA Controller Bus
(KCB) e selecionar Separar no menu de contexto.
10. Na unidade de comando do robô real reconfigurar os drivers E/S.
Quando a reconfiguração estiver concluída, o Controller Bus nova-
mente tem acesso aos seus equipamentos e aos endereços atuais.

11.3.1 Determinar endereços FSoE pré-configurados

Descrição

Os endereços FSoE pré-configurados dos seguintes equipamentos podem


ser determinados com o WorkVisual:
• KSP e KPP
• RDC e micro-RDC

Pré-requisito

• O projeto está aberto.


• A unidade de comando do robô está ativa.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos clicar duas vezes no nó KUKA Controller Bus (KCB). Se
abre a janela Ajustes ....
2. Selecionar a guia Topologia.
3. Marcar o equipamento desejado.
4. Na janela Propriedades, no campo SafetyId, é exibido o endereço
FSoE pré-configurado do equipamento.
Caso a janela Propriedades não seja exibida: exibir a janela através
da sequência de menu Janela > Propriedades.

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus KUKA.WorkVisual 6.0

11.3.2 Endereços FSoE (KR C4 e VKR C4)

KSP e KPP

Variante de comando com 1 série de inversores


KSP esquerda KSP meio KPP direita
Endereço: 1022 Endereço: 1021 Endereço: 1020

Variante de comando com 2 séries de inversores


KSP em cima à es- KSP em cima no meio KPP em cima à direita
querda
Endereço: 1031 Endereço: 1030
Endereço: 1032
KPP embaixo à es- KSP embaixo no meio KPP embaixo à direita
querda
Endereço: 1021 Endereço: 1020
Endereço: 1022

RDC

As tabelas a seguir mostram topologias usuais e como devem ser atribuí-


dos os endereços FSoE para isso.
• RDC-Rob = RDC de um robô KUKA (exceto KR 1000 titan)
• RDC-Titan = RDC de um KR 1000 titan
• RDC-ExAx = RDC para eixos adicionais ou CKs
O KR 1000 titan tem 2 RDCs. Estes sempre devem ser os endereços
FSoE "2" e "3".
X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1
RDC-Rob --- --- ---
Endereço: 2 RDC-ExAx ---
Endereço: 3
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 3 Endereço: 4

X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1


RDC-Titan RDC-Titan --- ---
Endereço: 2 Endereço: 3 RDC-ExAx ---
Endereço: 4
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 4 Endereço: 5

X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1


RDC-ExAx RDC-Rob --- ---
Endereço: 2 Endereço: 3 RDC-ExAx ---
Endereço: 4
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 4 Endereço: 5

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Configuração de bus de campo internos: Controller Bus, System Bus, Extension Bus
Outros componentes

É possível atribuir endereços FSoE aos seguintes componentes. No en-


tanto, isso não é necessário na prática, uma vez que eles existem
apenas uma vez por unidade de comando do robô.
Componente Endereço
smartPAD 13330
SIB 13331
SIB extended 13332
CIB 1

Os endereços para SmartPad, SIB, SIB extended e CIB nunca podem


ser atribuídos a outros componentes.

11.3.3 Endereços FSoE (KR C5)

KSP

Dependendo de quantos KSPs forem utilizados, estão pré-configurados di-


ferentes endereços:
Componente Endereço
1º KSP 250
2º KSP 251
3º KSP 252
4º KSP 253
5º KSP 254
6º KSP 255

RDC

As tabelas a seguir mostram topologias usuais e como devem ser atribuí-


dos os endereços FSoE para isso.
• RDC-Rob = RDC de um robô KUKA (exceto KR 1000 titan)
• RDC-Titan = RDC de um KR 1000 titan
• RDC-ExAx = RDC para eixos adicionais ou CKs
O KR 1000 titan tem 2 RDCs. Estes sempre devem ser os endereços
FSoE "2" e "3".
X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1
RDC-Rob --- --- ---
Endereço: 2 RDC-ExAx ---
Endereço: 3
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 3 Endereço: 4

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X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1


RDC-Titan RDC-Titan --- ---
Endereço: 2 Endereço: 3 RDC-ExAx ---
Endereço: 4
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 4 Endereço: 5

X21, em cascata X21 X21.1, em cascata X21.1


RDC-ExAx RDC-Rob --- ---
Endereço: 2 Endereço: 3 RDC-ExAx ---
Endereço: 4
RDC-ExAx RDC-ExAx
Endereço: 4 Endereço: 5

Outros componentes

É possível atribuir endereços FSoE aos seguintes componentes. No en-


tanto, isso não é necessário na prática, uma vez que eles existem
apenas uma vez por unidade de comando do robô.
Componente Endereço
smartPAD 13330
IFBsafe SION 13333
IFBsafeExt SION 13334

Os endereços para smartPAD, IFBsafe SION e IFBsafeExt SION nunca


podem ser atribuídos a outros componentes.

11.3.4 Determinar o número de série em KSP/KPP da empresa Lenze

Fig. 11-5: Exemplo: inscrição KSP/KPP da empresa Lenze

Pos. Descrição
1 Nº série KUKA: Este é o número relevante.
2 Nº série: Este número não é importante.

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11.3.5 Determinar o número de série do RDC

Descrição

Os RDCs sobre a placa possuem uma etiqueta com um código de barras.


O número de série é apresentado ali de forma codificada. Existem dois ti-
pos de código de barras. Conforme o tipo, o número de série tem compri-
mentos diferentes.
Quando o RDC se encontra na RDC-Box, esta precisa ser aberta para
que se consiga ver a etiqueta.
A informação sobre o RDC e para abrir a caixa RDC pode ser encon-
trada no manual de instruções da unidade de comando do robô.

Etiqueta em RDC

Fig. 11-6: Exemplo: Caixas abertas com RDC

Posi- Descrição
ção
1 A respectiva etiqueta se encontra centralizada na placa.
2 As etiquetas das tiras da memória EDS não são importantes.

Número de série codificado

Fig. 11-7: Exemplo: Etiqueta em um RDC

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Posi- Descrição
ção
1 Os numerais que estão mais à esquerda indicam o tipo. Exis-
tem as seguintes possibilidades:

• Tipo 20 (no exemplo)


• Tipo 26
2 Os numerais que estão mais à direita indicam os números de
verificação. O próprio número de verificação não é importante.
3 À esquerda do número de verificação se encontra o número de
série. A quantidade de numerais existentes depende do tipo:

• No tipo 20: 6 numerais (por exemplo: 012406)


• No tipo 26: 7 numerais

11.3.6 Determinar o número de série do micro-RDC

Descrição

O micro-RDC possui uma etiqueta sobre a placa, com um código de bar-


ras. Para ler o número de série, é necessário um leitor de código de bar-
ras ou um smartphone.
Quando o micro-RDC se encontra na micro-RDC-Box, esta precisa ser
aberta para que se consiga ver a etiqueta.
A informação sobre o micro-RDC e para abrir a micro-RDC-Box pode
ser encontrada no manual de instruções da unidade de comando do ro-
bô.

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Etiqueta no micro-RDC

Fig. 11-8: Exemplo: Caixa aberta com micro-RDC

1 Etiqueta no micro-RDC

Código de barras

O código de barras lido contém um total de 28 caracteres. Estes caracte-


res têm a seguinte composição:
Número de caracte-
Descrição
res
2 caracteres Tipo de código de barras (aqui “26”)
8 caracteres Número do material
1 carácter Reservado (sempre “0”)
6 caracteres Código do fornecedor
2 caracteres Status de revisão
7 caracteres Número de série
2 caracteres Número de verificação

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Exemplo

Fig. 11-9: Exemplo: Etiqueta em um micro-RDC

A partir dessa etiqueta foi lido o seguinte código de barras:


26 00330979 0 000264 00 0000079 78
Como tal, o número de série aqui é o 0000079.

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RoboTeam
12 RoboTeam

RoboTeams podem ser configurados offline com o WorkVisual. O proce-


dimento, assim como todas as demais informações sobre o RoboTeam
encontram-se na documentação KUKA.RoboTeam.

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RoboTeam KUKA.WorkVisual 6.0

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Programação
13 Programação

13.1 Criar programa

Pré-requisito

• O projeto está aberto.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure), na guia Arqui-


vos, abrir a estrutura de árvore da unidade de comando do robô.
2. No catálogo KRL Templates ou VW Templates, pegar o modelo de-
sejado e puxá-lo com 'arrastar & soltar' para um nó da estrutura de
árvore. O arquivo de programa é inserido na estrutura de árvore.
Agora o arquivo pode ser editado com o editor KRL.

13.2 Importar programa

Descrição

Podem ser importados arquivos com os formatos SRC, DAT, SUB e KRL.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Arquivos


abrir a estrutura de árvore da unidade de comando de robô.
2. No nó, no qual deve ser criado o programa, clicar com o botão direito
e selecionar Adicionar arquivo externo no menu de contexto.
3. Navegar para o diretório, no qual se encontra o arquivo a ser importa-
do.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. O arquivo é inserido na es-
trutura de árvore.
Agora o arquivo pode ser editado com o editor KRL.

13.3 Pesquisar e substituir nos arquivos

Descrição

No WorkVisual há uma opção de pesquisa com a qual se pode pesquisar


o texto de todos os arquivos do projeto todo. Ainda assim, pode-se pes-
quisar um único arquivo ou uma área marcada em um arquivo. Pode-se
selecionar quais áreas podem ser pesquisadas na janela de pesquisa.
Em vez de se fazer apenas a pesquisa, também se pode pesquisar e
substituir.
A pesquisa, consequentemente a pesquisa e substituição, pode ser acio-
nada em qualquer posição desejada no projeto no qual se encontra a
área de trabalho, o editor etc.

Procedimento

1. Abrir esta caso se queira pesquisar um arquivo individual.


2. Marcar estes no caso de uma pesquisa de uma área em um arquivo.
3. Abrir a janela de pesquisa: CTRL+F
Ou: Abrir a janela de pesquisa e substituição: CTRL+H

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

4. Concluir o ajuste desejado e clicar em Pesquisar, respectivamente


em Substituir ou Substituir todos.

13.4 Editor KRL

13.4.1 Abrir arquivo no editor KRL

Pré-requisito

• Trata-se de um formato de arquivo que pode ser editado com o editor


KRL.
(>>> "Formato de arquivo" Página 208)

Procedimento

1. Clicar duas vezes sobre um arquivo, na janela Estrutura de projeto


(Project Structure) na guia Arquivos.
Ou: Marcar o arquivo e clicar sobre o botão Editor KRL.
Ou: Marcar o arquivo e selecionar a sequência de menu Editores >
Editor KRL.
2. Para fechar o arquivo: Em cima, à direita, clicar no X.
No editor KRL podem estar abertos vários arquivos simultaneamente. Se
necessário, eles podem ser exibidos lado a lado ou um sob o outro. Isto
possibilita, p.ex., comparar facilmente os conteúdos.
Exibir arquivos lado a lado:
1. Dar um clique no botão direito no título do arquivo no editor KRL. No
menu de contexto, selecionar Novo grupo de tabuladores verticais.
2. Exibir novamente os arquivos sequencialmente: Dar um clique no bo-
tão direito no título de um arquivo no editor KRL. No menu de contex-
to, selecionar Para cima ou Para baixo.
Exibir arquivos um sob o outro:
1. Dar um clique no botão direito no título do arquivo no editor KRL. No
menu de contexto, selecionar Novo grupo de tabuladores horizon-
tais.
2. Exibir novamente os arquivos sequencialmente: Dar um clique no bo-
tão direito no título de um arquivo no editor KRL. No menu de contex-
to, selecionar Para cima ou Para baixo.

Formato de arquivo

O editor KRL é usado principalmente para editar arquivos que contenham


código KRL:
• SRC
• DAT
• SUB
Além disso, arquivos com os seguintes formatos podem ser editados com
o editor KRL:
• ADD
• BAT
• CONFIG
• CMD
• DEL
• INI

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Programação
• KFD
• KXR
• LOG
• REG
• TXT
• XML

13.4.2 Interface de operação do editor KRL

Fig. 13-1: Interface de operação - Editor KRL

Pos. Descrição
1 Área do programa
Aqui se insere ou edita o código. O editor KRL oferece inúme-
ras funcionalidades que dão suporte ao programador.
2 Lista dos subprogramas neste arquivo
Para se chegar a um subprograma, selecionar isto na lista: O
curso salta para a fileira DEF deste subprograma.
Se o arquivo não incluir subprogramas, a lista estará vazia.
3 Lista de declaração de variáveis
Esta lista sempre se refere a um subprograma que foi selecio-
nado atualmente na lista de subprogramas. Para se chegar a
uma declaração, selecionar a variável na lista: O cursor salta
para a fileira com a declaração destas variáveis.
Se não houver nenhuma declaração de variável disponível, a
lista estará vazia.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
4 Barra de análise
As marcações mostram erros ou discrepâncias no código.

• Um mouseover sobre a marcação mostra uma sugestão de


ferramenta com a descrição do erro.
• Através de um clique na marcação, o cursor salta até a po-
sição correspondente no programa. Para o caso de alguns
erros/discrepâncias é oferecida uma correção automática.
(>>> 13.4.10 "Correção Quickfix" Página 220)
5 O quadrado tem a cor do erro mais grave existente atualmente.
Se não houverem erros/discrepâncias, o quadrado fica verde.

13.4.3 Aumentar/diminuir a visualização

Procedimento

1. Clicar na posição desejada no editor KRL.


2. Manter a tecla CTRL pressionada.
• Girar o mouse para cima: aumentar
• Girar o mouse para baixo: reduzir

13.4.4 Inserir ou alterar formulários Inline

Descrição

Quando um programa está aberto no Editor KRL, podem ser inseridos ou


alterados formulários Inline.
O menu no Editor KRL corresponde ao menu Comandos no KUKA Sys-
tem Software. Se estiverem instalados pacotes de opções no WorkVisual
ou no projeto, os formulários Inline destes pacotes de opções também es-
tão disponíveis no menu.
Se recomenda somente executar programas que tenham sido carrega-
dos pela unidade de comando do robô. Se um programa for criado no
WorkVisual e só depois for transmitido para a unidade de comando do
robô, tal pode causar erros.

Pré-requisito

• O programa está aberto no Editor KRL.

Procedimento

Inserir formulário Inline:


1. Colocar o cursor na linha na qual deve ser inserido o formulário
Inline. É exibido um botão.

Fig. 13-2: Inserir formulário Inline

1 Botão para inserir formulários Inline

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
2. Clicar no botão ou pressionar CTRL + tecla Enter. É exibido um me-
nu.
3. No menu, selecionar o formulário Inline desejado, p.ex., o formulário
Inline SPTP: Selecionar a sequência de menu Comandos > Movi-
mento > SPTP. Abre-se o formulário Inline.

Fig. 13-3: Formulário Inline no editor KRL (exemplo)

4. Ajustar os parâmetros no formulário Inline.


5. Salvar com Comando OK.
Alterar formulário Inline:
1. Posicionar o cursor na linha com o formulário Inline que deve ser alte-
rado. É exibido um botão.

Fig. 13-4: Alterar o formulário Inline

1 Botão para alterar formulários Inline

2. Clicar no botão ou pressionar CTRL + tecla Enter. É exibido um me-


nu.
3. No menu, selecionar Alterar instrução. Abre-se o formulário Inline.
4. Alterar parâmetros.
5. Salvar as alterações com Comando OK.

13.4.5 Configurar editor KRL

Preparação

Só é necessário quando se deseja ter uma previsão de como as configu-


rações atuarão:
1. Abrir um arquivo no editor KRL.
2. Quando também se deseja ter uma previsão das cores na marcação:
Marcar a posição desejada no arquivo.
(Enquanto a janela Opções estiver aberta não se pode marcar nada
no arquivo.)

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. Na janela à esquerda abrir a pasta Editor de texto. Marcar o subitem
na pasta.
À direita na janela somente são exibidos os ajustes pertinentes.
Quando se move o indicador do mouse no campo, é exibida uma
descrição deste campo na parte inferior da janela.

3. Efetuar as alterações desejadas.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 211/292


KUKA.WorkVisual 6.0

Quando se tem um arquivo aberto ao mesmo tempo no editor KRL,


Programação

pode-se ver a alteração de imediato. (Por ex. quando os espaços em


branco são exibidos ou ocultados.)
4. Confirmar com OK. As alterações são assumidas.
Ou descartar as alterações com Interromper.
As configurações de cores podem ser redefinidas a qualquer momento
para os valores padrão. Para isso, na respectiva página, na janela Op-
ções, encontra-se o botão Redefinir. (Embaixo, na página, é necessária
a rolagem).

13.4.6 Funções de edição

13.4.6.1 Funções gerais de edição

Marcar

• Marcar uma área: Clicar no local onde a marcação deve iniciar e


manter o botão esquerdo do mouse pressionado. Com o mouse, ar-
rastar até que a área desejada esteja marcada e então soltar o botão.
Ao se pressionar a tecla ALT durante a marcação, pode-se marcar
uma área em formato quadrado.

• Marcar uma linha: Clicar no número de linha.

Editar

As funções de edição atuais podem ser chamadas no menu de contexto.


Dentre elas podemos citar:
• Recortar, Inserir, Copiar, Excluir
• Desfazer, Restaurar
• Localizar ... (>>> 13.3 "Pesquisar e substituir nos arquivos " Pági-
na 207)
Além do mais, os comandos listados em seguida estão disponíveis no
menu de contexto.

• Os comandos não estão disponíveis para qualquer tipo de formato


de arquivo.
• Comandos, que se referem a uma área marcada, atuam por todo o
arquivo, se nenhuma área estiver marcada.

Item de menu Descrição


Editar > Converter em letras Converte todas as minúsculas em maiúsculas na área
maiúsculas marcada.
Editar > Converter em letras Converte todas as maiúsculas em minúsculas na área
minúsculas marcada.
Editar > Primeira letra maiúscu- Converte todas as letras iniciais em maiúsculas na área
la marcada.
Editar > Converter Tabs em es- Substitui na área marcada os tabuladores por espaços
paços em branco em branco.
Nota: a quantos espaços em branco corresponde um ta-
bulador pode ser configurado através do parâmetro Ta-
manho de recuo.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
Item de menu Descrição
Editar > Converter espaços em Substitui na área marcada os espaços em branco por ta-
branco em Tabs buladores.
Editar > Recuar Insere espaços em branco iniciais (adicionais) em cada li-
nha na área marcada.
Nota: quantos espaços em branco são inseridos pode
ser configurado através do parâmetro Tamanho de re-
cuo.
Editar > Remover o espaço em Remove os espaços em branco iniciais nas linhas.
branco inicial
Inserir Snippet (>>> 13.4.6.2 "Fragmentos – Entrada rápida para instru-
ções KRL" Página 213)
Pastas > Abrir todos Abre todas as pastas do arquivo atualmente exibido.
(>>> 13.4.7 "Pastas" Página 219)
Pastas > Fechar todos Fecha todas as pastas do arquivo atualmente exibido.
(>>> 13.4.7 "Pastas" Página 219)
Formatar documento Recuos, quebras de linha etc. são adaptados em todo o
arquivo conforme o padrão. O padrão válido depende do
formato do arquivo.
Comentar Coloca um ponto e vírgula no início da linha marcada. A
linha marcada transforma-se assim em comentário.
Incluir comentário Remove o ponto e vírgula no início da linha marcada. A
linha marcada transforma-se assim em código.
Ir para Declaração (>>> 13.4.8 "Saltar para a declaração de uma variável "
Página 220)
Localizar utilizações (>>> 13.4.9 "Exibir todas as aplicações de uma variável"
Página 220)
Reconfiguração > Renomear (>>> 13.4.6.3 "Renomear variáveis" Página 214)
Reconfiguração > Mover pon- (>>> 13.4.6.4 "Deslocar pontos" Página 214)
tos
Reconfiguração > Adaptar ei- (>>> 13.4.6.5 "Alterar valores de eixos externos" Pági-
xos externos na 216)
Reconfiguração > Alterar Tool/ (>>> 13.4.6.6 "Alterar sistemas de coordenadas TOOL e
Base usado BASE" Página 217)

13.4.6.2 Fragmentos – Entrada rápida para instruções KRL

Descrição

Para instruções KRL usuais está disponível uma introdução rápida no edi-
tor KRL.
Quando, p.ex., se deseja programar um loop FOR, não é necessário in-
troduzir a sintaxe completa FOR … = … TO … STEP …. Em vez disso,
seleciona-se a instrução a partir da lista Completar. Agora basta preen-
cher manualmente as posições variáveis da sintaxe.

Procedimento

Quando se começa a digitar o código, a lista Completar aparece. Normal-


mente a instrução desejada já está marcada.
1. Na lista de complementação aplicar a instrução marcada com a tecla
TAB. Ou clicar duas vezes em outra instrução.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 213/292


Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Por padrão está configurada a tecla TAB para aplicar uma


instrução. Alternativamente também pode ser configurada a tecla
Enter: (>>> 13.4.5 "Configurar editor KRL" Página 211).

2. A sintaxe KRL é inserida automaticamente. A primeira posição variá-


vel tem fundo azul Introduzir o valor desejado.

Fig. 13-5: A primeira posição variável tem fundo azul

3. Saltar para a próxima posição variável com a tecla TAB. Introduzir o


valor desejado.
4. Repetir o passo 3 para todas as posições variáveis.
5. Para encerrar a edição, pressionar a tecla Enter.
A lista de fragmentos também pode ser acessadas de outra forma: Clicar
com o botão direito e no menu de contexto selecionar o registro Inserir
Snippet.
Além disso, pode-se inserir o fragmento conforme segue: Digitar a abrevi-
atura e pressionar a tecla TAB.
(As abreviaturas podem ser determinadas, acessando-se a lista com os
fragmentos. Marcar a instrução. Abre-se uma sugestão de ferramenta. A
2ª linha contém as abreviações possíveis.)

13.4.6.3 Renomear variáveis

Descrição

Um nome de variável pode ser alterado com uma única ação em todas
as posições onde ela ocorre.
Isto também é possível quando a variável está declarada em um arquivo
DAT e é usada em vários arquivos SRC.

Pré-requisito

• Os arquivos nos quais o nome da variável aparece não contêm erros


de sintaxe.
A mudança não acontecerá automaticamente em um arquivo com er-
ros de sintaxe.

Procedimento

1. Em uma posição qualquer, marcar a variável desejada.


2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto selecionar Reconfi-
guração > Renomear.
3. Abre-se uma janela. Mudar o nome e confirmar com OK.

13.4.6.4 Deslocar pontos

Pré-requisito

• O arquivo está aberto no Editor KRL.

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Programação
Procedimento

1. Marcar as instruções de movimento desejadas no programa ou


marcar tudo.
2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto selecionar Reconfi-
guração > Mover pontos. Abre-se uma janela.
3. Selecionar o sistema de coordenadas no qual os pontos devem ser
deslocados.
4. Introduzir os valores para o deslocamento.
5. Se necessário, remover a marca de seleção em Abrir todos os ar-
quivos envolvidos em um editor..
6. Confirmar com OK.

Fig. 13-6: Janela Mover dados de posição selecionados

Pos. Descrição
1 Sistema de coordenadas no qual os pontos devem ser desloca-
dos

• Deslocar cartesianamente - No sistema de coordenadas


Tool
O deslocamento é realizado no sistema de coordenadas da
ferramenta que pertence à respectiva instrução de movi-
mento.
• Deslocar cartesianamente - No sistema de coordenadas
Base
O deslocamento é realizado no sistema de coordenadas da
base que pertence à respectiva instrução de movimento.
• Deslocar cartesianamente - No sistema de coordenadas
mundo
O deslocamento refere-se ao sistema de coordenadas
WORLD.
2 Valores pelos quais os pontos devem ser deslocados

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
3 Aqui são exibidas as linhas de programa. As alterações através
do deslocamento estão marcadas. Quando em uma linha a
marca de seleção é removida, não será feita nenhuma altera-
ção nesta linha. As instruções são identificadas com símbolos,
um mouseover em um símbolo exibe o texto informativo.
4 Um mouseover neste símbolo mostra um resumo de todas as
instruções.
5 • Com marca de seleção: todos os programas afetados por
esta alteração são abertos. Para aplicar as alterações é ne-
cessário armazenar cada um dos programas individuais.
Através disso existe a possibilidade de descartar as modifi-
cações em programas individuais.
• Sem marca de seleção: as alterações são realizadas em
todos os programas afetados por esta alteração.

13.4.6.5 Alterar valores de eixos externos

Pré-requisito

• O arquivo está aberto no Editor KRL.

Procedimento

1. Marcar as instruções de movimento desejadas no programa ou


marcar tudo.
2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto selecionar Reconfi-
guração > Adaptar eixos externos. Abre-se uma janela.
3. Selecionar ou introduzir transformação.
4. Se necessário, remover a marca de seleção em Abrir todos os ar-
quivos envolvidos em um editor..
5. Confirmar com OK.

Fig. 13-7: Janela Adaptar eixos externos

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Programação
Pos. Descrição
1 Aqui é possível selecionar diversos tipos de alterações de
transformação. Alternativamente estas ou outras alterações de
transformação também podem ser inseridas diretamente no
campo.
2 Aqui são exibidas as linhas de programa, as alterações estão
marcadas. Quando em uma linha a marca de seleção é removi-
da, não será feita nenhuma alteração nesta linha. As instruções
são identificadas com símbolos, um mouseover em um símbolo
exibe o texto informativo.
3 Se houver instruções, haverá um símbolo neste local. Um mou-
seover neste símbolo mostra um resumo de todas as instru-
ções.
4 • Com marca de seleção: todos os programas afetados por
esta alteração são abertos. Para aplicar as alterações é ne-
cessário armazenar cada um dos programas individuais.
Através disso existe a possibilidade de descartar as modifi-
cações em programas individuais.
• Sem marca de seleção: as alterações são realizadas em
todos os programas afetados por esta alteração.

13.4.6.6 Alterar sistemas de coordenadas TOOL e BASE

Pré-requisito

• O arquivo está aberto no Editor KRL.

Procedimento

1. Marcar as instruções de movimento desejadas no programa ou


marcar tudo.
2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto selecionar Reconfi-
guração > Alterar Tool/Base usado. Abre-se uma janela.
3. Selecionar o sistema de coordenadas TOOL e/ou BASE desejado.
4. Se necessário, colocar a marca de seleção em Manter posição do
robô programada.
5. Se necessário, remover a marca de seleção em Abrir todos os ar-
quivos envolvidos em um editor..
6. Confirmar com OK.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 13-8: Janela Mover dados de posição selecionados

Pos. Descrição
1 Sistemas de coordenadas TOOL e BASE que devem ser usa-
dos
2 • Com marca de seleção: a posição do robô programada
nas instruções de movimento é mantida.
• Sem marca de seleção: a posição do robô programada
nas instruções de movimento é alterada de acordo com os
sistemas de coordenadas selecionados.
3 Aqui são exibidas as linhas de programa, as alterações estão
marcadas. Quando em uma linha a marca de seleção é removi-
da, não será feita nenhuma alteração nesta linha. As instruções
são identificadas com símbolos, um mouseover em um símbolo
exibe o texto informativo.
4 • Com marca de seleção: todos os programas afetados por
esta alteração são abertos. Para aplicar as alterações é ne-
cessário armazenar cada um dos programas individuais.
Através disso existe a possibilidade de descartar as modifi-
cações em programas individuais.
• Sem marca de seleção: as alterações são realizadas em
todos os programas afetados por esta alteração.
5 Se houver instruções, haverá um símbolo neste local. Um mou-
seover neste símbolo mostra um resumo de todas as instru-
ções.

13.4.6.7 Autocompletar

Existe uma funcionalidade de autocompletar disponível no editor KRL.


Ao se incluir o código uma lista é automaticamente exibida, que inclui os
seguintes itens:
• Palavras-chave KRL
• Nomes conhecidos de variáveis

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• Nomes conhecidos de funções
• Tipos de dados conhecidos específicos por usuário (STRUC or
ENUM)
• Fragmentos (>>> 13.4.6.2 "Fragmentos – Entrada rápida para instru-
ções KRL" Página 213)
No topo da lista são exibidos itens que correspondem aos símbolos já in-
cluídos. Estes itens são novamente priorizados de acordo com a sua fre-
quência de utilização, isto é, a seleção se adapta ao comportamento do
utilizador.
Se necessário, é possível marcar um elemento na lista e aplicá-lo com a
tecla TAB no texto de programa. Isso, por exemplo, torna desnecessário
sempre ter que digitar novamente nomes de variáveis complexos.
Navegação na lista Completar:
• Rolar
• Ou: Digitar as letras iniciais do item desejado. A marcação pula pa-
ra lá.

13.4.7 Pastas

Descrição

O conteúdo do editor KRL pode ser estruturado com pastas também co-
mo um programa KRL normal.

Fig. 13-9: Pasta fechada

Fig. 13-10: Pasta aberta

Procedimento

Abrir uma pasta:


• Dar um duplo clique na caixa da pasta fechada.
• Ou: clicar no sinal de mais.
Fechar uma pasta:
• Clicar no sinal de menos.
Abrir ou fechar todas as pastas:
• Menu de contexto: Pastas > Abrir todos ou Fechar todos

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13.4.8 Saltar para a declaração de uma variável

Procedimento

1. Colocar o cursor no nome da variável, ou imediatamente antes da pri-


meira letra ou imediatamente após a última.
2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto, selecionar Ir para
Declaração.

13.4.9 Exibir todas as aplicações de uma variável

Pré-requisito

• O arquivo está aberto no Editor KRL.

Procedimento

1. Colocar o cursor no nome da variável, ou imediatamente antes da pri-


meira letra ou imediatamente após a última.
2. Clicar com o botão direito e no menu de contexto, selecionar Locali-
zar utilizações.
A janela Localizar utilizações abre. Nesta janela é exibida uma guia
com o nome da variável. Todas as aplicações são listadas ali de for-
ma detalhada (dados com caminho, número de linha , etc.)
3. Se necessário: Clicar duas vezes sobre uma linha na lista. A posição
correspondente será marcada no programa.
Por exemplo, pode-se executar Renomear.

13.4.10 Correção Quickfix

Escrita vermelha no código e marcas na barra de análise indicam erros


ou inconsistências no código.
Para o caso de alguns erros/discrepâncias é oferecida uma correção au-
tomática, o "Quickfix". Uma luzinha Quickfix aparece. Através das teclas
de seta ao lado da luzinha, o usuário pode exibir várias possibilidades de
soluções diferentes e selecionar uma.

Fig. 13-11: Luzinha Quickfix

13.4.10.1 Corrigir variáveis não declaradas ou declarar automaticamente

Descrição

Variáveis não declaradas são exibidas conforme segue:


• No código por meio de escrita vermelha
• Na barra de análise através de uma linha vermelha
No entanto, a cor vermelha também pode alertar sobre outros erros.
Quando se trata de uma variável não declarada, a seguinte sugestão de
ferramenta é exibida com um mouseover sobre a linha ondulada/a linha:
A declaração das variáveis [nome] não foi encontrada.

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Programação
Procedimento

1. Colocar o cursor no nome vermelho ou colocá-lo imediatamente antes


da primeira letra ou imediatamente depois da última.
Ou: Clicar sobre a linha na barra de análise.
Ao lado do nome da variável aparecerá uma luzinha Quickfix.
2. Controlar se o nome da variável não foi escrito incorretamente por en-
gano (de forma diferente da declaração).
• Caso sim: Corrigir A escrita vermelha/a linha vermelha desapare-
ce. Não é necessário nenhum outro passo!
• Caso não: Prossiga com o próximo passo.
3. Mover o ponteiro do mouse sobre a luzinha Quickfix. Ao lado da luzi-
nha aparecerá uma seta.
Clicar na seta. As seguintes opções são exibidas:
• Declarar a variável no local
• Gerar o sinal '[Nome]'
• Declarar a variável na lista de dados
• Gerar o sinal '[Nome]' na lista de dados
• Suprimir com comentário
• Suprimir a mensagem para todo o arquivo
4. Clicar sobre a opção desejada.
5. Somente em Declarar a variável na lista de dados: Abre-se a página
de dados.
6. Um snippet para a declaração de variável foi inserido automaticamen-
te. O suposto tipo de dados é realçado em azul.
• Manter ou alterar o tipo de dados, conforme necessário.
• Se necessário, adicionar um comentário.

Este comentário é exibido na sugestão de ferramenta da lista Com-


pletar quando a variável é marcada ali.

13.4.10.2 Remover variáveis não utilizadas

Descrição

Variáveis não utilizadas são exibidas conforme segue:


• No código por meio de escrita cinza
• Na barra de análise através de uma linha azul
Um mouseover sobre a escrita cinza ou sobre a linha exibe uma suges-
tão de ferramenta com uma descrição.

Procedimento

1. Colocar o cursor no nome em cinza ou colocá-lo imediatamente antes


da primeira letra ou imediatamente depois da última.
Ou: Clicar sobre a linha na barra de análise.
Ao lado do nome da variável aparecerá uma luzinha Quickfix.
2. Mover o ponteiro do mouse sobre a luzinha Quickfix. Ao lado da luzi-
nha aparecerá uma seta.
Clicar na seta. As seguintes opções são exibidas:
• Remover a declaração de '[Nome]'
• Comentar a declaração de '[Nome]'

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• Suprimir com comentário


• Suprimir a mensagem para todo o arquivo
3. Clicar sobre a opção desejada.

13.4.10.3 Padronizar maiúsculas e minúsculas de um nome de variável

Descrição

Se no nome da variável as maiúsculas e minúsculas não foram tratadas


da mesma forma na declaração e outra aplicação, será exibido o seguin-
te:
• No código por meio de uma linha verde ondulada
• Na barra de análise através de uma linha verde
Um mouseover sobre a linha ondulada ou sobre a linha exibe uma suges-
tão de ferramenta com uma descrição.

Procedimento

1. Colocar o cursor no nome marcado com a linha ondulada ou imedia-


tamente antes da primeira letra ou imediatamente após a última.
Ou: Clicar sobre a linha na barra de análise.
Ao lado do nome da variável aparecerá uma luzinha Quickfix.
2. Mover o ponteiro do mouse sobre a luzinha Quickfix. Ao lado da luzi-
nha aparecerá uma seta.
Clicar na seta. As seguintes opções são exibidas:
• Alterar esta aplicação em [nome como na declaração]
• Mudar declaração [nome como nesta posição do programa]
• Alterar todas as ocorrências em [nome como na declaração]
• Alterar todas as ocorrências em [nome como nesta posição do
programa]
• Suprimir com comentário
• Suprimir a mensagem para todo o arquivo
3. Clicar sobre a opção desejada.

13.4.11 Criar fragmentos específicos para usuário

Descrição

O usuário pode criar seus próprios fragmentos. Além disso, ele pode dei-
xar as qualidades desejadas em um arquivo com formato SNIPPET. En-
tão, este arquivo precisa ser importado no WorkVisual. Depois o fragmen-
to estará disponível no editor KRL.
Há um template disponível para um arquivo SNIPPET no CD do WorkVi-
sual no diretório DOC.
Um fragmento importado no WorkVisual também está disponível no Op-
tionPackageEditor e ao contrário. A condição é que o WorkVisual e o
OptionPackageEditor rodem no mesmo PC e que o mesmo usuário es-
teja conectado.

Procedimento

Quando o arquivo de fragmento tiver sido criado, ele precisa ser importa-
do com o seguinte procedimento:

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Programação
1. Selecionar a sequência de menu Extras > Importar fragmentos do
arquivo …. Abre-se uma janela.
2. Navegar para o diretório no qual se encontra o arquivo de fragmento
e marcá-lo. Clicar em Abrir.
O fragmento está disponível agora no editor KRL.

Exemplo 1

Deve-se elaborar um fragmento (Snippet) para que as estruturas-código a


seguir sejam inseridas:

Fig. 13-12: O código que deve ser inserido através do fragmento

O fragmento deve estar assinalado com o nome "User" na lista de frag-


mentos e a sugestão de ferramenta deve conter as informações aqui exi-
bidas:

Fig. 13-13: Fragmento desejado

O arquivo SNIPPET (fragmento) deve ter o seguinte formato:

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Fig. 13-14: Desenvolvimento do arquivo SNIPPET

Linha Descrição
3 … 48 Área para 1 fragmento
Um arquivo SNIPPET pode conter mais destas áreas, ou seja, mais fragmentos.
7 Título exibido na sugestão de ferramenta.
10 Nome exibido na lista de fragmentos.
Nota: A funcionalidade completa reage à esta sequência de símbolos. Isto é,
quando esta sequência de símbolos é classificada no programa, a lista completa
é exibida e o respectivo fragmento é marcado.
13 … 15 Abreviações para este fragmento
18 O fragmento somente é exibido na lista em arquivos com estas terminações
21 Descrição exibida na sugestão de ferramenta
24 Nome do criador exibido na sugestão de ferramenta

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Programação
Linha Descrição
27 … 30 Aqui é confirmado em quais tipos o fragmento pode ser inserido.

• Expansion: O fragmento será inserido na posição onde se encontra o cur-


sor.
• SurroundsWith: Antes da inclusão do fragmento, pode-se marcar as linhas
de programa no editor KRL. O fragmento é então automaticamente incluído
de tal forma que ele englobe estas linhas. A posição exata onde as linhas fi-
cam dentro dos fragmentos define o marcador $selection$.
37 O marcador que aparece nas linha 43 ... 45, ao qual se referem as linhas 38 e
39
38 Sugestão de ferramenta que é exibida para este marcador.
39 Valor padrão para o marcador
43 … 45 Texto de programas que inclui o fragmento
O texto consiste de textos rígidos e/ou marcadores.

• $selection$: Vide descrição para SurroundsWith.


• $end$: Este marcador determina o ponto no qual o cursor é posicionado
após a inserção do fragmento ter sido completada com a tecla Enter.

Exemplo 2

Um exemplo para a área <fragmento>:

Fig. 13-15: Código, inserido pelo fragmento

Fig. 13-16: Desenvolvimento do arquivo SNIPPET

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13.5 Trabalhar online com o KRC-Explorer

Esta funcionalidade somente está disponível para unidades de comando


do robô com KUKA System Software a partir da versão 8.3.15 ou com
VW System Software a partir da versão 8.3.11.

Com o KRC-Explorer as alterações podem ser feitas diretamente no siste-


ma de arquivos da unidade de comando do robô, sem para isso ter que
transmitir um projeto.
O WorkVisual gera uma cópia local do sistema de arquivos para a edição,
e neste serão feitas as alterações. As alterações podem ser sincronizadas
a qualquer hora com a unidade de comando do robô, também alterações
individuais.
O sistema de arquivos da unidade de comando do robô doravante será
designado como diretório de trabalho.

13.5.1 Abrir o diretório de trabalho no KRC-Explorer

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e o KUKA smartHMI estão inicia-
dos.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. clicar no botão Criar a conexão.


Alternativamente: clicar com o botão direito na área vazia no KRC-Ex-
plorer e no menu de contexto selecionar Criar a conexão.
Abre-se uma janela para a seleção da unidade de comando do robô.
Nesta janela pode ser filtrado de acordo com o tipo e versão da uni-
dade de comando. Além disso, está disponível uma função de busca
com a qual pode ser procurado pelo nome da unidade de comando.
2. Selecionar a unidade de comando do robô desejada e confirmar com
Ok.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


o diretório de trabalho é carregado e exibido no KRC-Explorer.

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Programação
13.5.2 Interface de operação KRC-Explorer

Fig. 13-17: Interface de operação KRC-Explorer

Pos. Descrição
1 Diretório de trabalho da unidade de comando do robô
2 O ícone indica o estado atual da pasta ou do arquivo. O mou-
seover no ícone mostra uma dica de Tool com a descrição do
estado. Em determinados estados são exibidas informações
adicionais. Se, por exemplo, um arquivo foi deslocado, é exibi-
do o caminho original na dica de Tool.
(>>> 13.5.2.2 "Ícones no KRC-Explorer" Página 228)
3 Barra de botões
(>>> 13.5.2.1 "Barra de botões no KRC-Explorer" Página 227)
4 No campo de busca pode ser procurado pelo nome de arquivo
ou de pasta.

13.5.2.1 Barra de botões no KRC-Explorer

Botão Descrição
Exibe ou oculta arquivos e pastas excluídas.

Monitora alterações no sistema de arquivos da unidade de


comando do robô. Em arquivos alterados este ícone é exibi-
do após o nome do arquivo.
Visualização de módulo
Exibe arquivos SRC e DAT como na unidade de comando do
robô agrupados em um módulo.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Botão Descrição
Exibe todos os subprogramas de um módulo no diretório de
trabalho. Um duplo clique em um subprograma exibe o local
no editor, no qual o subprograma foi definido.
Abre o nó selecionado e todos os subnós.

Fecha o nó selecionado e todos os subnós.

13.5.2.2 Ícones no KRC-Explorer

Ícone Descrição
O arquivo foi alterado.

Módulo, que contém um arquivo SRC e/ou um arquivo DAT.

Subprograma em um arquivo SRC

O arquivo ou a pasta ficou inalterada.

O arquivo ou a pasta foi renomeada.

O arquivo foi renomeado e alterado.

O arquivo ou a pasta foi deslocada.


Este ícone também é exibido se o arquivo foi renomeado an-
tes ou após o deslocamento.
O arquivo ou a pasta foi excluída.
Um arquivo que foi excluído não pode mais ser alterado.
O arquivo ou a pasta foi adicionada ao diretório de trabalho.
Este ícone também é exibido se o arquivo foi alterado, reno-
meado ou deslocado após a inclusão.
O arquivo foi alterado.

O arquivo foi deslocado e alterado.

Ícones na visualização de módulos:


Ícone Descrição
O módulo foi alterado e deslocado.

O módulo foi alterado e renomeado.

O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi alterado, o respectivo


outro arquivo foi excluído.
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi alterado, o respectivo
outro arquivo ficou inalterado.
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi excluído, o respectivo
outro arquivo ficou inalterado.
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi deslocado, o respectivo
outro arquivo ficou inalterado.
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi renomeado, o respecti-
vo outro arquivo ficou inalterado.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
Ícone Descrição
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi alterado, o respectivo
outro arquivo foi renomeado e alterado.
O arquivo SRC ou o arquivo DAT foi alterado e renomeado,
o respectivo outro arquivo ficou inalterado.
Ícones no modo debugging:
Ícone Descrição
O programa está vinculado.

O programa não está selecionado.

O programa está selecionado e foi finalizado.

O programa está selecionado e será executado.

O programa está selecionado e foi parado.

O programa está selecionado e foi resetado.

13.5.3 Configurar KRC-Explorer

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Options.
2. Na janela, à esquerda, na pasta Área de trabalho onlinemarcar o su-
bitem KRC Explorer.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Selecionar o diretório no qual devem ser salvos diretórios de trabalho
como padrão.
4. Confirmar com OK. Os ajustes são aplicados.

13.5.4 Funções gerais de edição

As funções de edição atuais podem ser chamadas no menu de contexto.


Dentre elas podemos citar:
• Recortar, Copiar, Inserir, Renomear, Excluir
Além do mais, os comandos listados em seguida estão disponíveis no
menu de contexto.
Item de menu Descrição
Editor Abre o arquivo no editor KRL.
Abrir com... Abre o arquivo no programa selecionado.
Iniciar o Debugging Inicia o modo debugging.
Parar o Debugging Finaliza o modo debugging.
Abrir no Windows Ex- Abre o diretório marcado ou o diretório do ar-
plorer quivo marcado no Windows-Explorer.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

Item de menu Descrição


Adicionar... Na pasta marcada cria um arquivo no forma-
to do modelo selecionado.
(>>> 13.5.5 "Criar novo arquivo com modelo"
Página 230)
Salvar como modelo Salva o arquivo marcado como modelo.
Separar a conexão Desfaz a conexão à unidade de comando do
robô. O diretório de trabalho é excluído.
Nova pasta... Cria uma nova pasta sob a pasta marcada.
Comparar com a ver- Compara o arquivo marcado com o arquivo
são da unidade de co- na unidade de comando do robô.
mando
Unir com versão da Assume os dados do arquivo na unidade de
unidade de comando comando do robô.
Comparar com... (>>> 13.5.9 "Comparar arquivos" Página 233)
Unir com... (>>> 13.5.10 "Aplicar dados de um arquivo
no diretório de trabalho" Página 234)

13.5.5 Criar novo arquivo com modelo

Pré-requisito

• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto


no KRC-Explorer.

Procedimento

1. No diretório de trabalho clicar com o botão direito na pasta, na qual o


arquivo deve ser criado.
2. No menu de contexto, selecionar Adicionar....
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


abre-se a janela Selecionar modelo.
3. Marcar o modelo desejado.
Como modelo estão disponíveis para a escolha os templates KUKA,
templates de pacotes de opções instalados assim como templates da
unidade de comando do robô atual.
4. No campo Nome, inserir um nome e confirmar com Ok.

13.5.6 Transmitir alterações para a unidade de comando do robô

Descrição

Com este procedimento são transmitidas todas as alterações ou apenas


as alterações selecionadas no diretório de trabalho do WorkVisual para a
unidade de comando do robô real.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• Grupo de usuários Peritos
• Modo de operação T1 ou T2
• Área de trabalho Programação e diagnóstico.
• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.

Procedimento

1. Transmitir todas as alterações: marcar o nó raiz do diretório de traba-


lho.
Transmitir as alterações selecionadas: marcar o arquivo ou a pasta
que deve ser transmitida.
2. Clicar no botão Transmitir alterações para a unidade de comando.
Alternativamente: Clicar com o botão direito e no menu de contexto,
selecionar Transmitir alterações.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


as alterações são verificadas quanto a conflitos. Em caso de conflitos,
é exibida uma mensagem. Os conflitos devem ser solucionados, caso
contrário não é possível transmitir as alterações. Se não houver confli-
tos, as alterações são exibidas em uma visão geral.
Se um arquivo contiver diferentes alterações tanto no diretório de
trabalho do WorkVisual como também na unidade de comando do
robô real, existem 3 possibilidades:
‒ Não executar nenhuma alteração
‒ Sobrescrever o arquivo na unidade de comando do robô com o
arquivo do diretório de trabalho
‒ Unir os arquivos
Para unir os arquivos é necessário um editor externo.
(>>> 6.40.4 "Configurar editores adicionais" Página 123)

3. Caso não devam ser transmitidas todas as alterações exibidas: desa-


tivar as caixas de verificação das respectivas alterações.
4. Confirmar com OK. A KUKA smartHMI exibe a pergunta de segurança
O usuário […] solicitou acesso remoto para esta unidade de comando.
Deseja permitir este acesso remoto?.
5. Confirmar a pergunta com Sim. As alterações são transmitidas. Na
smartHMI é exibida a mensagem O usuário […] solicitou acesso re-
moto para esta unidade de comando.. O acesso permanece até que a
mensagem seja confirmada com Retirar.

AVISO
Risco de colisão através da utilização de programas não testados
Alterações em programas de movimento podem levar a colisões, se es-
tes forem utilizados sem teste. A consequência podem ser danos mate-
riais.
• Depois da transmissão de alterações, testar todos os programas de
movimento no modo Manual Velocidade Reduzida (T1) quanto à
isenção de colisão. Isso vale em especial se a transmissão foi can-
celada e se não foi possível realizar todas as alterações.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 231/292


Programação KUKA.WorkVisual 6.0

13.5.7 Carregar alterações da unidade de comando do robô

Descrição

Com este procedimento são carregadas todas as alterações ou apenas


as alterações selecionadas da unidade de comando do robô. As altera-
ções no diretório de trabalho, que ainda não foram transmitidas à unidade
de comando do robô, são exibidas e podem ser desfeitas.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico.
• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.

Procedimento

1. Carregar todas as alterações: clicar com o botão direito no nó raiz do


diretório de trabalho.
Carregar as alterações selecionadas: clicar com o botão direito em
uma pasta no diretório de trabalho.
2. No menu de contexto, selecionar Carregar arquivos da unidade de
comando.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Todas as alterações: tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade


de comando do robô, todas as alterações são exibidas em uma visão
geral.
Alterações selecionadas: tão logo o WorkVisual possa acessar a uni-
dade de comando do robô, são exibidos em uma visão geral a pasta
selecionada, os arquivos nela contidos, bem como as alterações nos
mesmos.
3. Nas caixas de seleção das alterações colocar ou remover a marca de
seleção conforme desejado.
4. Confirmar a seleção com Ok. As alterações selecionadas são carrega-
das.

13.5.8 Restaurar o estado da unidade de comando do robô

Descrição

Com este procedimento todas as alterações locais no diretório de trabalho


são descartadas e é restabelecido o estado da unidade de comando do
robô.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.

Procedimento

1. Clicar com o botão direito no nó raiz do diretório de trabalho e no me-


nu de contexto selecionar Estabelecer status da unidade de coman-
do. É exibida uma pergunta de segurança.
2. Responder a pergunta de segurança com Sim.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


é restaurado o estado da unidade de comando do robô real. Todas as
alterações são sobrescritas.

13.5.9 Comparar arquivos

Descrição

Com este procedimento um arquivo no diretório de trabalho do WorkVisu-


al é comparado com o mesmo arquivo na unidade de comando do robô.
O arquivo também pode ser comparado com um arquivo no disco rígido
local.
Para a comparação pode ser usado um software qualquer. Contudo, es-
te deve estar instalado e configurado no WorkVisual.
(>>> 6.40.4 "Configurar editores adicionais" Página 123)

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico.


• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.
Somente para a comparação com a unidade de comando do robô:
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.

Procedimento

Comparação com o arquivo na unidade de comando do robô:


1. Clicar com o botão direito no arquivo no diretório de trabalho.
2. Comparação com o editor padrão: no menu de contexto, selecionar
Comparar com a versão da unidade de comando.
Comparação com um outro editor: no menu de contexto, selecionar
Comparar com... > Arquivo na unidade de comando e escolher o
editor desejado.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Comparação com o editor padrão: tão logo o WorkVisual possa aces-


sar a unidade de comando do robô, é aberto um editor que foi confi-
gurado como editor padrão para comparações. Os arquivos, bem co-
mo as suas diferenças, são exibidos nele.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 233/292


KUKA.WorkVisual 6.0

Comparação com um outro editor: tão logo o WorkVisual possa aces-


Programação

sar a unidade de comando do robô, é aberto o editor selecionado. Os


arquivos, bem como as suas diferenças, são exibidos nele.
Comparação com um arquivo no disco rígido local:
1. Clicar com o botão direito no arquivo no diretório de trabalho.
2. No menu de contexto, selecionar Comparar com... > Arquivo local e
escolher o editor desejado. Abre-se uma janela.
3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo a ser compa-
rado.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. O editor selecionado é aber-
to, os arquivos, bem como as suas diferenças, são exibidos nele.

13.5.10 Aplicar dados de um arquivo no diretório de trabalho

Descrição

Com este procedimento dados de um arquivo, que se encontra na unida-


de de comando do robô ou no disco rígido local, podem ser assumidos
no diretório de trabalho.
Para aplicar dados no diretório de trabalho, pode ser usado um softwa-
re qualquer. Contudo, este deve estar instalado e configurado no Work-
Visual.
(>>> 6.40.4 "Configurar editores adicionais" Página 123)
Em arquivos DAT também pode ser usado WorkVisual:
(>>> 13.5.11 "Aplicar dados de um arquivo DAT no diretório de trabalho
com WorkVisual" Página 235).

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico.


• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.
Somente para a comparação com a unidade de comando do robô:
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.

Procedimento

Assumir dados de um arquivo na unidade de comando do robô:


1. Clicar com o botão direito no arquivo no diretório de trabalho.
2. Transferência de dados com o editor padrão: no menu de contexto,
selecionar Unir com versão da unidade de comando.
Transferência de dados com um outro editor: no menu de contexto,
selecionar Unir com... > Arquivo na unidade de comando e esco-
lher o editor desejado.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Transferência de dados com o editor padrão: tão logo o WorkVisual


possa acessar a unidade de comando do robô, é aberto um editor
que foi configurado como editor padrão para a união de arquivos. Os
arquivos, bem como as suas diferenças, são exibidos nele.

234/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Transferência de dados com um outro editor: tão logo o WorkVisual

Programação
possa acessar a unidade de comando do robô, é aberto o editor sele-
cionado. Os arquivos, bem como as suas diferenças, são exibidos ne-
le.
3. Assumir as diferenças desejadas e salvar o arquivo.
4. Fechar o editor ou no WorkVisual clicar em Finalizar.
Assumir dados de um arquivo no disco rígido local:
1. Clicar com o botão direito no arquivo no diretório de trabalho.
2. No menu de contexto, selecionar Unir com... > Arquivo local e esco-
lher o editor desejado. Abre-se uma janela.
3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo do qual os
dados devem ser assumidos.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. O editor selecionado é aber-
to, os arquivos, bem como as suas diferenças, são exibidos nele.
5. Assumir as diferenças desejadas e salvar o arquivo.
6. Fechar o editor ou no WorkVisual clicar em Finalizar.

13.5.11 Aplicar dados de um arquivo DAT no diretório de trabalho com Work-


Visual

Descrição

Com este procedimento dados de um arquivo DAT, que se encontra na


unidade de comando do robô ou no disco rígido local, podem ser assumi-
dos no diretório de trabalho.

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico.


• O diretório de trabalho da unidade de comando do robô está aberto
no KRC-Explorer.
Somente para a comparação com a unidade de comando do robô:
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.

Procedimento

Assumir dados de um arquivo DAT na unidade de comando do robô:


1. Clicar com o botão direito no arquivo DAT no diretório de trabalho.
2. No menu de contexto, selecionar Unir com... > Arquivo na unidade
de comando > WorkVisual.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


é aberta uma janela com uma visão geral das diferenças:
(>>> Fig. 6-13).
3. Para cada diferença, selecionar se os dados do arquivo do diretório
de trabalho devem ser mantidos ou se os dados do arquivo devem
ser aplicados na unidade de comando do robô. Isto não é necessário
fazer para todas as diferenças em uma operação.
4. Clicar em Unir para aplicar as alterações selecionadas.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

5. Se todas as diferenças desejadas foram assumidas, fechar a janela


[Unir].
Assumir dados de um arquivo DAT no disco rígido local:
1. Clicar com o botão direito no arquivo DAT no diretório de trabalho.
2. No menu de contexto, selecionar Unir com... > Arquivo local >
WorkVisual. Abre-se uma janela.
3. Navegar para o caminho no qual se encontra o arquivo do qual os
dados devem ser assumidos.
4. Marcar o arquivo e confirmar com Abrir. Abre-se uma janela com
uma visão geral das diferenças: (>>> Fig. 6-13).
5. Para cada diferença, selecionar se os dados do arquivo do diretório
de trabalho devem ser mantidos ou se devem ser assumidos os da-
dos do arquivo local. Isto não é necessário fazer para todas as dife-
renças em uma operação.
6. Clicar em Unir para aplicar as alterações selecionadas.
7. Se todas as diferenças desejadas foram assumidas, fechar a janela
[Unir].

13.6 Fazer o debug de programas

No WorkVisual está disponível um modo debugging, com o qual podem


ser localizados erros no programa em andamento. O debug também pode
ser feito em programas com subprogramas.

13.6.1 Visão geral do modo debugging

Fig. 13-18: Modo debugging

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
Pos. Descrição
1 Diretório de trabalho no modo debugging
2 Programa em andamento no modo debugging
3 Posição atual do apontador de passo
4 Posição atual do indicador de avanço
5 Janela de monitoramento
(>>> 13.6.3 "Monitorar variáveis" Página 239)
6 Janela Debugging
(>>> 13.6.2 "Iniciar o modo debugging" Página 238)

Pon- Descrição
teiro
Apontador de passo
O ponto de destino é acessado.
Indicador de avanço

O apontador de passo encontra-se em um subprograma.

O apontador de passo e o indicador de avanço encontram-se


na mesma linha. O ponto de destino foi alcançado com
parada exata.
O apontador de passo e o indicador de avanço encontram-se
na mesma linha. O ponto de destino é acessado.
Apontador de passo
O ponto de destino foi alcançado com parada exata.
O apontador de passo encontra-se em uma linha de programa
mais acima no programa.
O apontador de passo encontra-se em uma linha de programa
mais abaixo no programa.
O apontador de passo encontra-se em um subprograma. A li-
nha de programa atual encontra-se mais acima no programa.
O apontador de passo encontra-se em um subprograma. A li-
nha de programa atual encontra-se mais abaixo no programa.

Botão Descrição
Inicia o modo debugging.

Finaliza o modo debugging.

Os botões a seguir estão à disposição exclusivamente na utilização de


um OPS:
Botão Descrição
Inicia o programa.

Para o programa.

Reseta o programa.

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Programação KUKA.WorkVisual 6.0

13.6.2 Iniciar o modo debugging

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• Grupo de usuários Peritos
• Modo de operação T1 ou T2
• Área de trabalho Programação e diagnóstico.
• O diretório de trabalho está aberto no KRC-Explorer e o estado cor-
responde àquele da unidade de comando do robô real.

Procedimento

1. Somente quando a janela Debugging ainda não for exibida: inseri-la


através da sequência de menu Janela > Debugging.
2. No KRC-Explorer clicar com o botão direito no diretório de trabalho.
3. No menu de contexto, selecionar Iniciar o Debugging.
Alternativamente: clicar no botão .
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


é iniciado o modo debugging.
4. Selecionar o programa desejado na smartHMI e iniciar.

Fig. 13-19: Janela Debugging

Pos. Descrição
1 Aqui são exibidas as unidades de comando do robô cujo diretó-
rio de trabalho foi carregado no WorkVisual.
2 Aqui é exibido o tipo de execução do programa. Pode ser sele-
cionado um outro tipo de execução do programa. Este ajuste
somente é relevante com a utilização de um OPS.
3 Estas linhas indicam em quais programas e em quais linhas o
apontador de passo e o indicador de avanço se encontram
atualmente.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Programação
Pos. Descrição
4 Lista dos acessos
Estas linhas indicam quais programas ou funções são acessa-
dos dentro de programas. Um duplo clique em uma linha pula
diretamente para o respectivo ponto no programa.
Neste exemplo é acessada uma função na linha 283 no progra-
ma h50.src. A partir desta função, na linha 338 é acessada
uma função ou um programa no programa palette.src.

Botão Descrição
Inicia o modo debugging.

Finaliza o modo debugging.

Indica o apontador de passo no editor.

Indica o indicador de avanço no editor.

Indica no editor, se o apontador de passo se encontra em


um subprograma.
Faz o scroll automaticamente para o ponto no programa, no
qual se encontra o apontador de passo.
Indica subprogramas já abertos em primeiro plano, se o
apontador de passo se encontrar no mesmo.
Abre um editor para cada subprograma acessado.

13.6.3 Monitorar variáveis

Descrição

Durante o debugging é possível monitorar o estado das variáveis que se


encontram no programa. Para isso estão disponíveis 2 janelas de monito-
ramento. Nestas janelas também são avaliados cálculos matemáticos
(p.ex. variável + 5) e expressões, assim como estruturas encadeadas e
campos. Quando um valor se altera, este é exibido por alguns segundos
em cor vermelha na janela de monitoramento.
Podem ser monitoradas as seguintes variáveis:
• Variáveis que foram declaradas globalmente (no arquivo $config.dat
ou em um arquivo DAT, que contém a palavra-chave PUBLIC)
• Variáveis que foram declaradas localmente no arquivo DAT (global-
mente para o módulo)
• Variáveis que foram declaradas localmente no arquivo SRC, enquanto
o indicador de avanço se encontrar no mesmo programa que a decla-
ração (dados de tempo de execução)

Pré-requisito

• O modo debugging está iniciado.

Procedimento

1. Exibir a janela de monitoramento através da sequência de menu Ja-


nela > Janela de monitoramento 1 ou Janela de monitoramento 2.
2. No programa, clicar com o botão direito na variável desejada e sele-
cionar Monitorar.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Alternativamente: na coluna Nome, clicar em uma linha em branco e


Programação

introduzir o nome da variável desejada. Durante a introdução são su-


geridas variáveis que se encontram no programa atual ou que foram
definidas globalmente.

Fig. 13-20: Janela de monitoramento

Pos. Descrição
1 Aqui são exibidas as unidades de comando do robô nas quais
o modo debugging foi iniciado.
2 Aqui são exibidos todos os grupos de variáveis existentes na
janela de monitoramento. Para cada grupo pode ser setado um
filtro.

Botão Descrição
Carrega variáveis no formato ConfigMon.ini

Salva variáveis no formato ConfigMon.ini

Ícone Descrição
Variáveis que foram declaradas no arquivo DAT ou no arqui-
vo SRC
Sinais (p.ex. entradas e saídas)

Cálculos matemáticos e expressões

13.6.4 Finalizar o modo debugging

Procedimento

• No KRC-Explorer clicar com o botão direito no diretório de trabalho e


selecionar Parar o Debugging.
Alternativamente: clicar no botão .

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


14 Transmissão e ativação de projeto

14.1 Gerar código

Descrição

Na transmissão de um projeto para a unidade de comando de robô sem-


pre é gerado primeiramente o código. Com este procedimento pode-se
gerar o código em separado e, com isto, verificar previamente se a gera-
ção ocorre sem erros.
O código é exibido na janela Estrutura de projeto (Project Structure)
na guia Arquivos.
Um código gerado automaticamente é exibido em cinza claro.
Todas as alterações na configuração somente serão aplicadas na estru-
tura de arquivo durante a geração de código. Por este motivo não pode
mais haver alterações manuais nos arquivos, depois que o código foi
gerado.

Se recomenda vivamente, antes da geração de código, instalar também


no WorkVisual todos os pacotes de opções existentes no projeto. Caso
contrário, tal pode causar erros na geração de código e na transmissão
de projeto.

Fig. 14-1: Exemplo Gerar código: antes - depois

Procedimento

• Selecionar a sequência de menu Extras > Gerar código.


O código é gerado. Quando o procedimento estiver concluído, são exibi-
das na janela de mensagens as seguintes mensagens: O projeto <"{0}"
V{1}> foi compilado. Os resultados você vê na árvore de arquivos.

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Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

14.2 Pinar projeto

Descrição

Os projetos, que se encontram na unidade de comando do robô, podem


ser pinados. Um projeto pode ser pinado diretamente na unidade de co-
mando do robô ou a partir do WorkVisual.
Projetos pinados não podem ser alterados, ativados ou excluídos. Contu-
do, eles podem ser copiados ou "despinados". Portanto, pode-se pinar um
projeto para, p.ex., impedir que ele seja excluído acidentalmente.

Procedimento

Pinar a partir do WorkVisual:


1. Selecionar a sequência de menus Arquivo > Localizar projeto. Abre-
-se o Project Explorer. À esquerda está selecionada a guia Locali-
zar.
2. Na área Células disponíveis, abrir o nó da célula desejada. São exi-
bidas todas as unidades de comando de robô desta célula.
3. Abrir o nó da unidade de comando de robô desejada. São exibidos to-
dos os projetos. Projetos pinados são identificados por um ícone de
pino.
4. Marcar o projeto desejado e clicar o botão Pinar projeto. O projeto é
pinado e identificado na lista de projetos através de um ícone de pino.

Informações para os PINs da unidade de comando de robô podem ser


encontradas na documentação Instruções de Operação e Programa-
ção do KUKA System Software.

14.3 Atribuir a unidade de comando do robô à unidade de comando do ro-


bô real

Descrição

Com este procedimento cada unidade de comando de robô no projeto é


atribuída diretamente à unidade de comando de robô real. Depois disto, o
projeto pode ser transmitido do WorkVisual para a unidade de comando
de robô real.

Pré-requisito

• Será adicionada uma unidade de comando do robô ao WorkVisual.


• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
Se o projeto deve ser transmitido em seguida e também ativado:
• Na unidade de comando do robô real está selecionado o grupo de
usuários Peritos ou superior.
Restrição: Se a ativação causasse alterações na área Parâmetros de
comunicação relevantes de segurança, deve estar selecionado o
grupo de usuários Técnico de manutenção de segurança ou superior.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


• Se na unidade de comando do robô real estiver selecionado o modo
de operação AUT ou AUT EXT (KSS) ou o modo de operação EXT
(VSS):
o projeto contém apenas ajustes, que têm efeito sobre programas
KRL. Se o projeto contiver ajustes, que causariam outras alterações,
ele não pode ser ativado.

Procedimento

1. Na barra de menu, clicar no botão Instalar …. Abre-se a janela


Transmissão de projeto WorkVisual. No lado esquerdo é exibida a
unidade de comando do robô virtual do projeto. No lado direito é exi-
bida a unidade de comando de destino. Ela está em cinza se ainda
não foi selecionada nenhuma unidade de comando.

Fig. 14-2: Atribuir a unidade de comando do robô à célula

2. No lado esquerdo da caixa de seleção, colocar a marca de seleção


na célula virtual. A unidade de comando do robô real agora deve ser
atribuída a esta célula.
3. Clicar no botão …. Abre-se uma janela. O filtro é ajustado automatica-
mente de tal forma, que apenas sejam exibidas unidades de comando
de mesmo tipo e da mesma versão que a unidade de comando virtu-
al. Este ajuste pode ser alterado.

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Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 14-3: Atribuir a unidade de comando do robô real à virtual

4. Selecionar a unidade de comando do robô real desejada e clicar em


Ok. A unidade de comando do robô real é atribuída à unidade de co-
mando do robô virtual. Após a atribuição a unidade de comando do
robô real é exibida com cor e com nome e endereço IP.

Fig. 14-4: Visão geral

5. Se o projeto contiver várias unidades de comando de robô, repetir os


passos 3 e 4 para as demais unidades de comando de robô.
6. Clicar em Continuar. A atribuição é verificada quanto a conflitos. Em
caso de conflitos, é exibida uma mensagem. Os conflitos devem ser
solucionados, caso contrário não é possível transmitir o projeto. Se
não houver conflitos, é gerado automaticamente o código.
7. Agora o projeto pode ser transmitido à unidade de comando do robô.
Alternativamente o projeto pode ser transmitido posteriormente. Para
isto, clicar em Cancelar: a atribuição é salva e a janela Transmissão
de projeto WorkVisual fecha.

244/292 | www.kuka.com KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022


KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


14.4 Transmitir o projeto à unidade de comando do robô

Descrição

Com este procedimento o projeto é transmitido do WorkVisual para a uni-


dade de comando de robô real.
Se na unidade de comando de robô real existir um projeto, que foi
transmitido anteriormente e nunca foi ativado, ele será sobrescrito atra-
vés da transmissão de um outro projeto.
Através da transmissão e ativação de um projeto, um projeto de mesmo
nome, existente na unidade de comando de robô real, é sobrescrito
(após uma pergunta de segurança).

Pré-requisito

• O projeto foi atribuído à unidade de comando do robô real.


• Os conflitos na atribuição foram solucionados.
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
Se o projeto também deve ser ativado:
• Na unidade de comando do robô real está selecionado o grupo de
usuários Peritos ou superior.
Restrição: Se a ativação causasse alterações na área Parâmetros de
comunicação relevantes de segurança, deve estar selecionado o
grupo de usuários Técnico de manutenção de segurança ou superior.
• Se na unidade de comando do robô real estiver selecionado o modo
de operação AUT ou AUT EXT (KSS) ou o modo de operação EXT
(VSS):
o projeto contém apenas ajustes, que têm efeito sobre programas
KRL. Se o projeto contiver ajustes, que causariam outras alterações,
ele não pode ser ativado.

Se na unidade de comando de robô estiver instalada uma das opções


KUKA.SafeOperation ou KUKA.SafeRangeMonitoring, podem valer ou-
tros grupos de usuários. As informações devem ser obtidas das docu-
mentações das opções mencionadas.

Quando é transmitido um projeto que contém um pacote de opções que


foi inserido no projeto, sem que tenha sido exibida uma janela com as
alterações, deve ser mantido o seguinte procedimento:
1. Transferir o projeto para a unidade de comando do robô, mas NÃO
ativá-lo!
2. Instalar o pacote de opções da unidade de comando do robô.
A instalação ocorrerá da maneira convencional. As informações so-
bre este procedimento encontram-se nas documentações do pacote
de opções.
3. Buscar o projeto ativo da unidade de comando do robô para o
WorkVisual e fazer a configuração de usuário.
4. Transmitir o projeto novamente à unidade de comando do robô.
5. Ativar o projeto na unidade de comando do robô.

Procedimento

1. Na barra de menu, clicar o botão Instalar.... Abre-se a janela Trans-


missão de projeto WorkVisual.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 245/292


Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 14-5: Visão geral

2. Clicar em Next. É iniciada a geração de programa.


3. Clicar em Next.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


o projeto é transmitido.
Se foi transmitido um projeto que contém um pacote de opções,
que foi inserido no projeto, sem que tenha sido exibida uma janela
com as alterações:
Não ativar o projeto, portanto, não continuar com o próximo passo!
Observar a informação sobre projetos com pacotes de opções no
início deste item!

4. Clicar em Next.
AVISO
Risco de colisão através de ativação automática do projeto
No modo de operação AUT o projeto é ativado sem consulta de se-
gurança, quando se trata apenas de alterações de programa. Isto
pode resultar em colisões se o programa for usado sem teste. A
consequência podem ser danos materiais.
‒ Depois da ativação do projeto, testar o programa no modo Ma-
nual Velocidade Reduzida (T1) quanto à isenção de colisão.

5. Somente nos modos de operação T1 e T2: a KUKA smartHMI exibe a


pergunta de segurança Deseja permitir a ativação do projeto […]?.
Além disso, é indicado se através da ativação um projeto seria so-
brescrito e, caso sim, qual.
Se nenhum projeto relevante for sobrescrito: confirmar a pergunta
com Sim dentro de 30 min.
6. É exibida uma visão geral sobre as alterações, que ainda serão feitas
em comparação com o projeto ainda ativo na unidade de comando do
robô. Através da caixa de seleção Detalhes é possível exibir detalhes
sobre as alterações.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


ATENÇÃO
Perigo de morte através de parâmetros de comunicação rele-
vantes de segurança modificados
Se na ativação de um projeto na KUKA smartHMI for exibida pelo
menos uma alteração sob o título Parâmetros de comunicação re-
levantes de segurança, é necessário testar as funções de seguran-
ça. Se esta verificação for omitida, as consequências podem ser a
morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
‒ Controlar o funcionamento seguro do sinal "Proteção do opera-
dor" em toda unidade de comando do robô que foi ativada no
projeto.
‒ Controlar o funcionamento seguro da PARADA DE EMERGÊN-
CIA em toda unidade de comando do robô que foi ativada no
projeto.

7. A visão geral exibe a pergunta de segurança Deseja prosseguir?.


Responder com Sim. O projeto é ativado na unidade de comando do
robô. No WorkVisual é exibida uma confirmação.

Fig. 14-6: Confirmação no WorkVisual

Se um pacote de opções foi instalado através da ativação de proje-


to, o projeto deve ser carregado em seguida pela unidade de co-
mando do robô. Caso contrário, poderão ocorrer inconsistências de
arquivo em outros trabalhos no projeto, e não será mais possível
uma nova transmissão de projeto.

8. Fechar a janela Transmissão de projeto WorkVisual com Finalizar.


9. Caso a consulta na unidade de comando do robô não seja respondida
dentro de 30min, o projeto será transmitido mesmo assim, contudo,
não estará ativo na unidade de comando do robô. Agora pode-se ati-
var o projeto em separado.
(>>> 14.5 "Ativar o projeto." Página 248)

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 247/292


Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a ativação de um projeto na unidade de comando do robô, é pos-
sível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequências
podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
• Após a ativação de um projeto, testar a configuração de segurança
na unidade de comando do robô.
(>>> 14.6 "Verificar a configuração de segurança da unidade de coman-
do do robô" Página 251)

Se a ativação de um projeto falhar, é exibida uma mensagem de erro


no WorkVisual. Neste caso é necessário executar uma das medidas a
seguir:
• Solucionar o erro e reiniciar a ativação com o botão .
• Ou ativar um outro projeto.
• Ou reiniciar a unidade de comando do robô com uma partida a frio.
Se não for possível eliminar o erro, o projeto transmitido pode ser nova-
mente excluído da unidade de comando do robô:
1. clicar no botão .
2. Responder a pergunta de segurança com Sim.
3. Fechar a janela.

14.5 Ativar o projeto.

• Um projeto também pode ser ativado a partir do WorkVisual na unida-


de de comando do robô.
(>>> 14.5.1 "Ativar o projeto (a partir do WorkVisual)" Página 248)
• O projeto pode ser ativado diretamente na unidade de comando do
robô.
Informações para a ativação da unidade de comando do robô po-
dem ser encontradas na documentação Instruções de operação e
programação para integradores de sistema do KUKA System
Software.

14.5.1 Ativar o projeto (a partir do WorkVisual)

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e a KUKA smartHMI estão inicia-
das.
• Na unidade de comando do robô real está selecionado o grupo de
usuários Peritos ou superior.
Restrições:
‒ Se a ativação causasse alterações na área Parâmetros de comu-
nicação relevantes de segurança, deve estar selecionado o gru-
po de usuários Técnico de manutenção de segurança ou superior.
‒ Se a ativação viesse a causar alterações na configuração de teste
dos freios, deve estar selecionado o grupo de usuários Colocado-
res em funcionamento de segurança ou superior.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


• Se na unidade de comando do robô real estiver selecionado o modo
de operação AUT ou AUT EXT (KSS) ou o modo de operação EXT
(VSS):
o projeto somente pode ser ativado, se através disto se alterarem
apenas programas KRL. Se o projeto contiver ajustes, que causariam
outras alterações, ele não pode ser ativado.

Se na unidade de comando de robô estiver instalada uma das opções


KUKA.SafeOperation ou KUKA.SafeRangeMonitoring, podem valer ou-
tros grupos de usuários. As informações devem ser obtidas das docu-
mentações das opções mencionadas.

Se foi transmitido um projeto que contém um pacote de opções, que foi


inserido no projeto, sem que tenha sido exibida uma janela com as al-
terações:
Não ativar o projeto! Para tais projetos vale um procedimento que difere
da outra transmissão e ativação. As informações para tal podem ser en-
contradas na seção de transmissão de projeto.
(>>> 14.4 "Transmitir o projeto à unidade de comando do robô" Pági-
na 245)

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Localizar projeto. O


WorkVisual Project Explorer é aberto. À esquerda está selecionada
a guia Localizar.
2. Na área Células disponíveis, abrir o nó da célula desejada. São exi-
bidas todas as unidades de comando do robô desta célula.
3. Abrir o nó da unidade de comando do robô desejada.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


são exibidos todos os projetos. O projeto ativo está identificado por
uma pequena seta verde.
4. Marcar o projeto desejado e clicar o botão Ativar projeto. A janela
Transmissão de projeto abre.
5. Clicar em Continuar.
AVISO
Risco de colisão através de ativação automática do projeto
No modo de operação AUT o projeto é ativado sem consulta de se-
gurança, quando se trata apenas de alterações de programa. Isto
pode resultar em colisões se o programa for usado sem teste. A
consequência podem ser danos materiais.
‒ Depois da ativação do projeto, testar o programa no modo Ma-
nual Velocidade Reduzida (T1) quanto à isenção de colisão.

6. Somente nos modos de operação T1 e T2: A KUKA smartHMI exibe


a pergunta de segurança Deseja permitir a ativação do projeto […]?.
Além disso, é indicado se através da ativação um projeto seria so-
brescrito e, caso sim, qual.
Se nenhum projeto relevante for sobrescrito: confirmar a pergunta
com Sim dentro de 30 min.
7. Na KUKA smartHMI é exibida uma visão geral sobre as alterações,
que são feitas em comparação com o projeto ainda ativo na unidade

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 249/292


KUKA.WorkVisual 6.0

de comando do robô. Através da caixa de seleção Detalhes é possí-


Transmissão e ativação de projeto

vel exibir detalhes sobre as alterações.


ATENÇÃO
Perigo de morte através de parâmetros de comunicação rele-
vantes de segurança modificados
Se na ativação de um projeto na KUKA smartHMI for exibida pelo
menos uma alteração sob o título Parâmetros de comunicação re-
levantes de segurança, é necessário testar as funções de seguran-
ça. Se esta verificação for omitida, as consequências podem ser a
morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
‒ Controlar o funcionamento seguro do sinal "Proteção do opera-
dor" em toda unidade de comando do robô que foi ativada no
projeto.
‒ Controlar o funcionamento seguro da PARADA DE EMERGÊN-
CIA em toda unidade de comando do robô que foi ativada no
projeto.

8. A visão geral exibe a pergunta de segurança Deseja prosseguir?.


Responder com Sim. O projeto é ativado na unidade de comando do
robô. No WorkVisual é exibida uma confirmação.
9. No WorkVisual, fechar a janela Transmissão de projeto com Finali-
zar.
10. No Project Explorer, clicar em Atualizar. O projeto ativo é identifica-
do por uma pequena seta verde. (No projeto anteriormente ativo desa-
parece a pequena seta verde.)

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Após a ativação de um projeto na unidade de comando do robô, é pos-
sível que o robô seja operado com dados incorretos. As consequências
podem ser a morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
• Após a ativação de um projeto, testar a configuração de segurança
na unidade de comando do robô.
(>>> 14.6 "Verificar a configuração de segurança da unidade de coman-
do do robô" Página 251)

Se a ativação de um projeto falhar, é exibida uma mensagem de erro


no WorkVisual. Neste caso é necessário executar uma das medidas a
seguir:
• Solucionar o erro e reiniciar a ativação com o botão .
• Ou ativar um outro projeto.
• Ou reiniciar a unidade de comando do robô com uma partida a frio.
Se não for possível eliminar o erro, o projeto transmitido pode ser nova-
mente excluído da unidade de comando do robô:
1. clicar no botão .
2. Responder a pergunta de segurança com Sim.
3. Fechar a janela.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


14.6 Verificar a configuração de segurança da unidade de comando do robô

Descrição

Nos casos a seguir é necessário testar a configuração de segurança da


unidade de comando do robô:

• Após o arquivamento de um projeto WorkVisual na unidade de co-


mando do robô
• Genericamente após alterações nos dados da máquina (independente
do WorkVisual).

ATENÇÃO
Perigo de morte através de configuração de segurança não testada
Se a configuração de segurança não for testada e, se necessário, atua-
lizada, ela pode conter dados incorretos. As consequências podem ser
a morte, ferimentos graves ou danos materiais significativos.
• Após a ativação de um projeto WorkVisual na unidade de comando
do robô, bem como após alterações nos dados da máquina, verifi-
car a configuração de segurança na unidade de comando do robô.

As informações para verificação das configurações de segurança e para


o monitoramento seguro do eixo estão disponíveis nas instruções de
operação e programação para integradores de sistema.

14.7 Carregar o projeto da unidade de comando do robô

Descrição

Em cada unidade de comando do robô, para a qual existe uma conexão


de rede, é possível selecionar um projeto e carregá-lo no WorkVisual. Isto
também é possível, se este projeto ainda não existir neste PC.
O projeto é salvo no diretório …\WorkVisual […]\Downloaded Projects.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Arquivo > Localizar projeto. O


WorkVisual Project Explorer é aberto. À esquerda está selecionada
a guia Localizar.
2. Na área Células disponíveis, abrir o nó da célula desejada. São exi-
bidas todas as unidades de comando do robô desta célula.
3. Abrir o nó da unidade de comando do robô desejada.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, é exibi-
da uma janela para a introdução dos dados de login. (>>> 6.37 "Es-
tabelecer o acesso à unidade de comando do robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do robô,


são exibidos todos os projetos.
4. Marcar o projeto desejado e clicar em Abrir. O projeto é aberto no
WorkVisual.

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Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

14.8 Aplicar dados de um outro projeto

Descrição

Com este procedimento são assumidos dados de um outro projeto no


projeto aberto. Este pode ser um projeto em uma unidade de comando
do robô ou um projeto armazenado no local. As diferenças são divididas
em categorias e são enumeradas de forma visualizável. A cada categoria
é exibido se há alterações nela. Caso sim, também é exibida a quantida-
de das alterações. Dentro de uma categoria o usuário pode decidir indivi-
dualmente para cada diferença, se ele deseja manter o estado como no
projeto aberto ou se ele deseja assumir o estado do outro projeto.

Pré-requisito

• O projeto, no qual devem ser assumidos dados, está aberto no Work-


Visual.
Se o outro projeto se encontra em uma unidade de comando do robô:
• A unidade de comando do robô real está iniciada.
• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, dar um clique com o botão direito na unidade de comando
do robô.
2. No menu de contexto, selecionar Comparar/unir unidade de coman-
do. A janela Comparar/unir unidades de comando abre.
3. Selecionar se um projeto deve ser usado da unidade de comando do
robô ou de um projeto local:
• Projeto da unidade de comando do robô:
1. No campo Selecionar a fonte de projeto, selecionar a opção
Projeto da unidade de comando.
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido,
é exibida uma janela para a introdução dos dados de login.
(>>> 6.37 "Estabelecer o acesso à unidade de comando do
robô" Página 120)

Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando


do robô, todos os projetos da unidade de comando do robô
são listados de forma visualizável.
2. Marcar o projeto desejado na lista.
3. Clicar em Continuar. O projeto é carregado da unidade de co-
mando do robô e comparado com o projeto que está aberto
no WorkVisual.
• Projeto local:
1. No campo Selecionar a fonte de projeto, selecionar a opção
Projeto local.
2. Ao lado do campo vazio clicar em ... e navegar para o diretó-
rio, no qual se encontra o projeto desejado.
3. Marcar o projeto e clicar em Abrir.
4. Clicar em Continuar. O projeto é comparado com o projeto
que está aberto no WorkVisual.
As diferenças são exibidas em uma visão geral, esta está subdividida
em diversas categorias.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


Fig. 14-7: Visão geral das diferenças

4. Marcar uma categoria e clicar em Continuar. Abre-se uma janela. Isto


se diferencia um pouco de acordo com a categoria selecionada.
(>>> Fig. 14-8)
5. Para cada diferença, escolher se devem ser mantidos os dados do
projeto aberto ou se devem ser assumidos aqueles do projeto selecio-
nado. Isto não é necessário fazer para todas as diferenças em uma
operação.
6. Clicar em Unir para assumir as alterações selecionadas no projeto
aberto.
7. Repetir os passos 5 e 6 com as outras categorias.
8. Quando todas as diferenças desejadas foram assumidas, fechar a ja-
nela Comparar/unir unidades de comando.
9. Salvar o projeto.

Fig. 14-8: Editor da categoria Conexões E/S de bus de campo

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 253/292


Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

Pos. Descrição
1 Barra de botões
(>>> "Barra de botões" Página 254)
2 Estado no projeto, que está aberto no WorkVisual
3 Somente nas categorias Conexões E/S de bus de campo e Arquivos: Vista de-
talhada
Conexões E/S de bus de campo: se na estrutura estiver selecionado um equipa-
mento, aqui podem ser comparadas as conexões E/S do equipamento.
Arquivos: se na estrutura de arquivos estiver selecionado um arquivo, aqui podem
ser comparadas a respectivas diferenças dentro deste arquivo.
As linhas que se diferenciam, estão marcadas.
4 Somente na categoria Conexões E/S de bus de campo: Botões na vista detalha-
da
(>>> "Barra de botões" Página 254)
5 Visão geral das alterações

• Sempre colocar a marca de seleção no valor que deve ser assumido.


Somente nas categorias Tools e Bases, Configuração de dados da máquina,
Configuração de bus de campo, Conexões E/S de bus de campo e Arquivos:

• Quando uma marca de seleção é colocada em um elemento superior, também


são marcados automaticamente todos os elementos subordinados.
Quando uma marca de seleção é removida em um elemento superior, também
é removida automaticamente a marca de seleção em todos os elementos su-
bordinados.
Os elementos subordinados, contudo, também podem ser editados individual-
mente.
• Uma caixa preenchida significa: dos elementos subordinados, pelo menos um
está selecionado, contudo, não todos.
6 Estado no projeto selecionado
7 Somente nas categorias Conexões E/S de bus de campo e Arquivos: Teclas de
seta
(>>> "Teclas de seta" Página 255)
8 Assume as alterações selecionadas no projeto aberto.
9 Voltar à visão geral das categorias

Barra de botões

Botão Descrição
Assume todos os dados do projeto aberto

Assume todos os dados do projeto selecionado

Exibe todos os elementos que são idênticos em ambos os


projetos
Exibe todos os elementos que são diferentes em ambos os
projetos
Exibe todos os elementos que não existem no projeto aberto

Exibe todos os elementos que não existem no projeto sele-


cionado

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KUKA.WorkVisual 6.0

Transmissão e ativação de projeto


Botão Descrição

• Na barra de botões: os textos descritivos são levados em


consideração na aplicação dos dados
• Na vista detalhada: exibe os textos descritivos
Filtro

Compara arquivos com um editor externo


Nota: este botão somente está ativo se estiver instalado pelo
menos um editor externo.
Une arquivos com um editor externo
Nota: este botão somente está ativo se estiver instalado pelo
menos um editor externo.
O foco na exibição salta para a diferença anterior.

O foco na exibição salta para a diferença seguinte.

Teclas de seta

Tecla Descrição
O foco na exibição salta para a primeira diferença.

O foco na exibição salta para a diferença anterior.


O foco na exibição salta para a diferença seguinte.
O foco na exibição salta para a última diferença.

14.9 Atualizar projeto

Descrição

Se um projeto se diferenciar na unidade de comando do robô e no Work-


Visual, o projeto pode ser atualizado no WorkVisual. Para isto não é ne-
cessário carregar novamente o projeto da unidade de comando do robô.
Em um projeto com várias unidades de comando do robô é possível atua-
lizar apenas projetos das unidades de comando desejadas. Além disso, o
projeto atual no WorkVisual pode ser atualizado com um projeto local.
Se em uma célula de robô existem várias unidades de comando do robô,
o projeto somente deve ser carregado de uma unidade de comando do
robô. Em seguida o projeto pode ser atualizado com os dados das de-
mais unidades de comando do robô. Nisto os dados de outras unidades
de comando do robô são carregados de forma agrupada e inseridos no
projeto atual. Enquanto os dados ainda não foram carregados, as outras
unidades de comando de robô são exibidas em cinza tanto na janela Es-
trutura de projeto (Project Structure) como também na janela Configu-
ração de célula.

Pré-requisito

• O projeto está aberto.


• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.

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Transmissão e ativação de projeto KUKA.WorkVisual 6.0

Procedimento

1. Na janela Estrutura de projeto (Project Structure) na guia Equipa-


mentos, dar um clique com o botão direito na unidade de comando
do robô.
Ou: Na janela Configuração de célula dar um clique no botão direito
na unidade de comando do robô.
2. No menu de contexto, selecionar Atualizar. Em seguida, selecionar a
opção desejada:
Se o acesso à unidade de comando do robô foi restringido, após a
seleção da opção é exibida uma janela para a introdução dos
dados de login.
(>>> 6.37 "Estabelecer o acesso à unidade de comando do robô"
Página 120)

• Com projeto ativo: se o projeto atual no WorkVisual deve ser


atualizado com o projeto ativo na unidade de comando do robô.
Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do
robô, os projetos são salvos. Continuar com o passo 3.
• Com uma versão autosselecionada: se o projeto atual no Work-
Visual deve ser atualizado com um outro projeto que se encontra
na unidade de comando do robô.
Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do
robô, abre-se uma janela com uma lista dos projetos na unidade
de comando do robô. Marcar o projeto desejado e clicar em Atua-
lizar. Continuar com o passo 3.
• Com projeto local: se o projeto atual no WorkVisual deve ser
atualizado com um projeto que se encontra no computador local.
Tão logo o WorkVisual possa acessar a unidade de comando do
robô, abre-se uma janela. Navegar para o projeto desejado e cli-
car em Abrir. Continuar com o passo 3.
• Recarregar unidades de comando faltantes: se o projeto atual
no WorkVisual deve ser atualizado com os dados das demais uni-
dades de comando do robô, que se encontram na mesma célula
de robô.
Tão logo o WorkVisual possa acessar as unidades de comando
de robô, os dados são carregados e inseridos no projeto atual.
Continuar com o passo 6.
3. A janela Comparar/unir unidades de comando abre. Os projetos
são comparados. Quando a comparação estiver finalizada, as diferen-
ças entre os projetos serão exibidas em uma visão geral. Para cada
diferença, selecionar qual estado deve ser assumido.
4. Clicar em Unir. As alterações desejadas são aplicadas.
5. Quando todas as alterações desejadas foram aplicadas, fechar a jane-
la Comparar/unir unidades de comando.
6. Salvar o projeto.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
15 Diagnóstico

15.1 Análise do projeto

15.1.1 Analisar o projeto quanto a erros automaticamente

Descrição

O WorkVisual oferece a possibilidade de permitir realizar a análise em se-


gundo plano do projeto atual. No caso de ocorrerem erros de configura-
ção, o WorkVisual alerta o usuário. Além disso, para o caso de muitos er-
ros é oferecida a correção automática.
Um ícone mostra o estado da análise do projeto no canto direito inferior
da interface de operação.
Ícone Cor Descrição
verde O WorkVisual não constatou quaisquer erros.

amare- O WorkVisual constatou uma divergência. A discre-


lo pância não afeta a capacidade de execução do pro-
jeto em uma unidade de comando de robô real. É
provável que a discrepância não seja intencional ou
desejada pelo usuário.
verme- O WorkVisual detectou um erro. Neste estado, o pro-
lho jeto não pode ser executado em uma unidade de co-
mando de robô real. Através da geração de um códi-
go ou, no mais tardar, no real comando do robô o er-
ro apareceria.
cinza A análise está desligada.

A análise do projeto engloba muitos tipos de erros e um importante su-


porte ao usuário. No entanto, um ícone verde não assegura que não
haverá erros de configuração.

Pré-requisito

• A análise do projeto está ligada.

Procedimento

1. Dependendo da configuração:
• A janela Análise de projeto WorkVisual se abre
automaticamente quando o ícone está vermelho ou amarelo.
• Ou: Clicar no ícone para abrir a janela Análise de projeto Work-
Visual.
2. A janela mostra uma breve descrição do erro. Normalmente são exibi-
das uma ou mais possibilidades de correção abaixo da descrição.
Clicar na sugestão de correção correspondente.

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 257/292


Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 15-1: Exemplo: Análise de projeto WorkVisual, com sugestão de


correção

15.1.2 Configurar a análise de projeto

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções. Abre-se a janela


Options.
2. Na janela à esquerda marcar a pasta Análise do projeto.
Na janela à direita serão exibidas as configurações a seguir.
3. Efetuar os ajustes desejados. Confirmar com OK.

Descrição

Possibilidades de configurações na pasta Análise do projeto:


Campo Descrição
Análise ligada • Com marca de seleção: O projeto é conti-
nuamente analisado. Quando se identifica
um erro ou discrepância, estas janelas
Análise de projeto WorkVisual são exibi-
das.
• Sem: O projeto não será analisado e não
serão exibidas notificações.
Notificações automá- • Com marca de seleção: A janela Análise
ticas ativadas de projeto WorkVisual se abre automati-
camente cada vez que um erro ou discre-
pância for constatado.
• Sem: A janela Análise de projeto WorkVi-
sual se abre ao se clicar no ícone.

15.2 Trace

Registros de trace são uma importante ferramenta de diagnóstico na colo-


cação em funcionamento do robô industrial e na busca de erros. Além
disso, eles são usados para a otimização de dados da máquina. Com a
funcionalidade trace pode-se registrar diversas grandezas com o progra-
ma em andamento, p.ex., corrente efetiva, corrente nominal, estados de
entradas e saídas etc. O registro pode ser exibido então através do osci-
loscópio.
No WorkVisual é possível configurar registros de trace e transmiti-los à
unidade de comando do robô. O registro também pode ser iniciado a par-
tir do WorkVisual. Além disso, as configurações trace podem ser importa-
das da unidade de comando do robô para o WorkVisual. Os resultados
dos registros de trace também podem ser importados para WorkVisual.
Também aqui o osciloscópio está disponível para a exibição e avaliação.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
15.2.1 Configurar registro de trace e iniciar

Descrição

Na configuração determina-se quais dados devem ser registrados. A uni-


dade de comando do robô salva o registro no diretório C:\KRC\ROBOTER
\TRACE.

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de trace.


A janela Configuração de trace abre.
2. Na guia Geral, selecionar uma configuração ou criar uma nova confi-
guração. Editar a configuração conforme necessário.
(>>> 15.2.5 "Janela Configuração de trace" Página 262)
3. Se a configuração deve ser transmitida a apenas uma unidade de co-
mando do robô: na guia Geral clicar no botão Salvar.
Se a configuração deve ser transmitida a várias unidades de comando
de robô:
a. Na guia Geral clicar no botão Salvar como. Abre-se uma janela.
b. Selecionar as unidades de comando de robô e confirmar com Sal-
var.
4. Clicar no botão Iniciar trace, para iniciar o registro. O registro inicia
em função do trigger definido.
Ou: Pressionar Trigger. O registro inicia imediatamente.
O campo Estado pula de Trace finalizado para Aguardar ou Trigger
disparado.
5. O registro está finalizado quando o campo Estado exibir novamente
Trace finalizado.

15.2.2 Importar configuração de trace

Descrição

É possível importar configurações de trace. Depois disto elas estão dispo-


níveis na janela Configuração de trace no campo Configuração.

Procedimento

1. Existem as seguintes opções para importar/exportar:


• Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de
trace. A janela Configuração de trace abre.
Na guia Geral clicar no botão Importação / Exportação.
Ou:
• Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Expor-
tação. Abre-se uma janela.
Selecionar Importar/exportar configurações trace e clicar Conti-
nuar.
2. Selecionar a opção Importar.
3. Se no campo Diretório de origem não for exibido o diretório deseja-
do:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Clicar em Localizar e navegar para o diretório, no qual estão as con-


Diagnóstico

figurações. Marcar o diretório e confirmar a seleção com OK.


São exibidas as configurações contidas no diretório.
4. Selecionar se os dados existentes devem ser sobrescritos.
5. Clicar em Finalizar.
6. Os arquivos são importados. Se a importação tiver sido concluída
com sucesso, isto será exibido na janela através de uma mensagem.
Fechar a janela.

15.2.3 Exportar configuração de trace

Procedimento

1. Existem as seguintes opções para importar/exportar:


• Selecionar a sequência de menu Editores > Configuração de
trace. A janela Configuração de trace abre.
Na guia Geral clicar no botão Importação / Exportação.
Ou:
• Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Expor-
tação. Abre-se uma janela.
Selecionar Importar/exportar configurações trace e clicar Conti-
nuar.
2. Selecionar a opção Exportar. São exibidas todas as configurações
existentes no local.
3. Se no campo Diretório de destino não for exibido o diretório deseja-
do:
Clicar em Localizar e navegar para o diretório desejado. Marcar o di-
retório e confirmar a seleção com OK.
4. Selecionar se os dados existentes devem ser sobrescritos.
5. Clicar em Finalizar.
6. Os dados são exportados. Se a exportação tiver sido feita com suces-
so, isto será exibido na janela através de uma mensagem. Fechar a
janela.

15.2.4 Alterar os pré-ajustes da configuração de trace

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Extras > Opções.... Abre-se a jane-


la Opções.
2. À esquerda na janela, na pasta Trace, marcar o subponto Configura-
ção de trace ou Análise de trace. À direita na janela somente são
exibidos os ajustes pertinentes.
3. Efetuar os ajustes desejados. Confirmar com OK.

Descrição

Possibilidades de ajuste na pasta Configuração de trace:

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
Campo Descrição
Pré-trigger padrão Aqui pode ser alterado o valor que, por padrão,
está pré-ajustado na guia Geral no campo Pré-
-Trigger.
A limitação dos • Com marca de seleção: somente é possível
triggers está ativa adicionar um trigger a cada instância de mó-
dulo.
• Sem marca de seleção: pode ser adicionado
um número aleatório de triggers a cada ins-
tância de módulo.
Indique os deno- Alguns canais e triggers foram renomeados para
minadores origi- que as designações sejam melhor compreensí-
nais dos canais e veis. As designações originais podem ser exibi-
triggers como das através de um tooltip.
Tooltip
• Com marca de seleção: um mouseover em
um canal ou trigger renomeado exibe um tool-
tip com a designação original.
• Sem marca de seleção: o mouseover não
exibe nenhum tooltip.
Possibilidades de ajuste na pasta Análise de trace:
Campo Descrição
Indique os deno- Alguns canais e triggers foram renomeados para
minadores origi- que as designações sejam melhor compreensí-
nais dos canais e veis. As designações originais podem ser exibi-
triggers como das através de um tooltip.
Tooltip
• Com marca de seleção: um mouseover em
um canal ou trigger renomeado exibe um tool-
tip com a designação original.
• Sem marca de seleção: o mouseover não
exibe nenhum tooltip.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

15.2.5 Janela Configuração de trace

15.2.5.1 Guia Geral

Fig. 15-2: Guia Geral

Pos. Descrição
1 • local: no campo Configuração estão disponíveis para a seleção as configura-
ções predefinidas e as armazenadas no local.
• [Unidade de comando do robô]: no campo Configuração estão disponíveis todas
as configurações existentes nesta unidade de comando do robô.
2 Somente se no campo Origem estiver selecionado o registro local:
Aqui deve ser selecionado a qual versão de software de sistema a configuração se
refere. A seleção deve ser confirmada com , caso contrário somente serão exibi-
dos os modelos de configuração da versão anteriormente selecionada.
3 Aqui pode ser selecionada uma configuração. A configuração pode ser editada nas
guias e depois salva localmente ou em uma unidade de comando do robô como
configuração própria.
4 Abre uma janela, na qual pode ser introduzido um nome para uma nova configura-
ção. Para uma configuração nova pode ser selecionado como modelo o modelo va-
zio Novo ou uma configuração existente. Se já existe uma configuração com o mes-
mo nome, ela pode ser sobrescrita. Confirmando-se as introduções com OK, a nova
configuração será inserida na lista sob Configurações próprias.
Se no campo Origem estiver selecionado o registrolocal, pode ser alterada a
versão do software de sistema. A alteração deve ser confirmada com , caso con-
trário somente serão exibidos os modelos de configuração da versão anteriormente
selecionada.
5 Exclui a configuração exibida no campo Configuração.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
Pos. Descrição
6 Salva a configuração exibida no campo Configuração localmente ou em uma unida-
de de comando do robô. O local de memória depende de qual registro está selecio-
nado no campo Origem. Aqui os ajustes nas guias são assumidos.
7 Abre uma janela na qual pode ser selecionado em quais unidades de comando do
robô deve ser salva a configuração exibida no campo Configuração.
8 Abre uma janela para a importação/exportação de configurações de trace.
9 Nome para o registro. O nome pode ser alterado. A unidade de comando do robô
adiciona extensões, que indicam quais dados foram registrados.
Exemplo: se o registro foi nomeado com o nome "Tracedef1", os arquivos salvos se
chamarão, p.ex., "Tracedef1_NextGenDrive", "Tracedef1_KRCIpo", etc.
10 Duração do registro. Somente podem ser introduzidos números inteiros. Valor máxi-
mo: 9999s
11 A posição do período representado no registro em relação ao trigger. O valor refere-
-se à duração do registro.
Exemplos:

• 0: o período representado inicia com o trigger.


• 30: 30% do período representado estão antes do trigger, 70% estão após o trig-
ger.
• 100: o período representado termina com o trigger.
Todos os elementos a seguir somente são exibidos, se no campo Origem estiver selecionada
uma unidade de comando do robô.
12 Inicia o registro com a configuração exibida sob Arquivo trace. Este botão somente
é exibido, se ainda não foi iniciado nenhum registro.
13 Para o registro. Este botão somente é exibido, se foi iniciado um registro.
14 Inicia o registro. Este botão somente é exibido, se já foi iniciado um registro.
A rigor, dados são registrados tão logo seja pressionado o botão Iniciar trace. Con-
tudo, o trigger controla qual período de tempo do registro realmente é representado
nos arquivos trace.
15 Configuração de trace que está ativa no momento na unidade de comando do robô.
16 Estado do registro

• Aguardar: o registro foi iniciado e aguarda o trigger.


• Trigger acionado: o registro continua conforme definido pela duração de registro
e trigger.
• Trace finalizado: nenhum registro em andamento.

15.2.5.2 Guia Trigger

Aqui podem ser selecionados triggers. Controlar triggers, quando são re-
gistrados dados.
A rigor, dados são registrados tão logo seja pressionado o botão Iniciar
trace. Contudo, o trigger controla qual período de tempo do registro real-
mente é representado nos arquivos trace.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 15-3: Guia Trigger

Pos. Descrição
1 Aqui pode ser selecionado um módulo. Os módulos contêm inúmeros triggers prede-
finidos.
Os módulos são carregados pela unidade de comando do robô selecionada, se nes-
ta se tratar, pelo menos, de uma KSS 8.3.20 ou VSS 8.3.12. Em versões mais anti-
gas, são carregados os módulos armazenados localmente, o WorkVisual chama a
atenção sobre isto por meio de uma mensagens.
2 Neste campo pode-se selecionar a quais instâncias o trigger deve se referir.
Instância = eixo ou acionamento
3 Aqui pode ser feita uma busca por triggers. A busca é uma busca de texto comple-
to.
4 Aqui são exibidos todos os triggers deste módulo. Exceção: se foi configurada uma
restrição dos triggers, somente pode ser adicionado um trigger para cada instância
de módulo.
SETA À DIREITA copia os triggers aqui marcados para o campo Triggers selecio-
nados. (Alternativamente: duplo clique em um trigger.)
5 Dependendo do registro que está marcado sob Triggers disponíveis, aqui estão
disponíveis filtros para este registro.
6 Aqui se insere os triggers, que devem ser usados para a configuração atual.
SETA À ESQUERDA remove os triggers aqui marcados. (Alternativamente: duplo cli-
que em um trigger.)
SETA DUPLA À ESQUERDA esvazia este campo.
7 Agrupar reúne todos os registros do mesmo tipo em um registro. Isto serve para a
visão geral neste display. Não tem efeito sobre o registro.
Cancelar agrupamento desfaz o agrupamento.

15.2.5.3 Guia E/S

Aqui pode-se selecionar quais entradas ou saídas devem ser registradas.

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Diagnóstico
Fig. 15-4: Guia E/S

Pos. Descrição
1 Aqui são exibidas todas as entradas/saídas disponíveis.
2 Aqui pode-se selecionar uma faixa de números a partir do registro marcado sob Ca-
nais disponíveis.
3 Selecionar a cadência de registro desejada.
4 Aqui são introduzidas as entradas/saídas, que se deseja registrar com a configura-
ção atual.
Neste campo a SETA À DIREITA assume todas as entradas/saídas selecionadas
através de Canais disponíveis e Da ID […] até ID […]. SETA À ESQUERDA remo-
ve as entradas/saídas aqui marcadas. (Alternativa para estas teclas de seta: duplo
clique em um canal.)
SETA DUPLA À ESQUERDA esvazia este campo.
5 Agrupar reúne quase todos os registros do mesmo tipo em um registro. Isto serve
para a visão geral neste display. Não tem efeito sobre o registro.
Cancelar agrupamento desfaz o agrupamento.

15.2.5.4 Guia Configuração

Os ajustes da guia configuração avançada também são exibidos na guia


Configuração e vice-versa.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Fig. 15-5: Guia Configuração

Pos. Descrição
1 Aqui pode ser selecionado quantas instâncias devem ser exibidas no display Canais
disponíveis.
Instância = eixo ou acionamento
2 Aqui se escolhe os canais que devem ser registrados.

• Para selecionar um canal para instâncias individuais, colocar a marca de seleção


nestas instâncias.
• Para colocar todas as marcas de seleção em uma linha ou removê-las novamen-
te, dar um duplo clique na linha.
Canais, que não são específicos para eixos ou acionamentos, contêm apenas uma
caixa de verificação.
3 Aqui são exibidos todos os canais escolhidos.
Nota: é possível que aqui sejam exibidos canais que não são selecionáveis na guia
Configuração. Este é o caso quando estes canais foram escolhidos na guia confi-
guração avançada.

15.2.5.5 Guia configuração avançada

A guia configuração avançada contém os mesmos módulos que a guia


Configuração, porém mais canais e possibilidades de seleção mais deta-
lhadas. configuração avançada é especialmente apropriado para o usu-
ário com conhecimentos de especialista.
Os ajustes da guia configuração avançada também são exibidos na guia
Configuração e vice-versa.

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Diagnóstico
Fig. 15-6: Guia configuração avançada

Pos. Descrição
1 Aqui pode ser selecionado um módulo. Os módulos contêm diferentes canais.
2 Aqui pode ser feita uma busca por canais. A busca é uma busca de texto completo.
3 Aqui são exibidos todos os canais do módulo selecionado.
4 Este campo somente é exibido, se o módulo selecionado se referir aos eixos do ro-
bô ou acionamentos. Pode-se escolher a quais eixos de robô ou acionamentos os
canais devem se referir.
5 Aqui são introduzidos os canais, que se deseja registrar com a configuração atual.
SETA À DIREITA assume todos os registros neste campo, selecionados sob Canais
disponíveis. SETA À ESQUERDA remove os registros aqui marcados. (Alternativa
para estas teclas de seta: duplo clique em um registro.)
SETA DUPLA À ESQUERDA esvazia este campo.
6 Selecionar a cadência de registro desejada.
7 Agrupar reúne todos os registros do mesmo tipo em um registro. Isto serve para a
visão geral neste display. Não tem efeito sobre o registro.
Cancelar agrupamento desfaz o agrupamento.

15.2.6 Importar registro de trace

Descrição

Para poder exibir um registro de trace no WorkVisual, ele primeiro precisa


ser importado.

Pré-requisito

• O registro foi criado com KSS ou VSS 8.1 ou superior ou 5.4.

Procedimento

1. Existem as seguintes opções para importar/exportar:

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 267/292


Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

• Selecionar a sequência de menu Editores > Avaliação de trace


(Osci). A janela Avaliação de trace (Osci) abre.
Na guia Canais clicar o botão Importação / Exportação.
Ou:
• Selecionar a sequência de menu Arquivo > Importação / Expor-
tação. Abre-se uma janela.
Selecionar Importar resultados trace e clicar Continuar.
2. Clicar em Localizar e navegar para o diretório, no qual estão os re-
sultados. Marcar o diretório e confirmar a seleção com OK.
São exibidos todos os arquivos trace contidos no diretório.
3. Marcar os traces que devem ser importados.
4. Selecionar se os dados existentes devem ser sobrescritos.
5. Selecionar o registro adequado no campo Formato.
6. Clicar em Finalizar.
7. Os arquivos são importados. Se a importação tiver sido concluída
com sucesso, isto será exibido na janela através de uma mensagem.
Fechar a janela.

15.2.7 Exibir o registro de trace

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico.


• O registro foi importado no WorkVisual.

Procedimento

1. Selecionar a sequência de menu Editores > Avaliação de trace (Os-


ci). A janela Avaliação de trace (Osci) abre.
2. Selecionar um registro na guia Canais.
(>>> 15.2.8.1 "Guia Canais" Página 269)
3. Selecionar os canais, que devem ser exibidos.
4. Os canais são exibidos na guia Osciloscópio. Adaptar a exibição
conforme necessário, p.ex., dar zoom ou mudar as cores das curvas.

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Diagnóstico
15.2.8 Janela Avaliação de trace (Osci)

15.2.8.1 Guia Canais

Fig. 15-7: Guia Canais

Pos. Descrição
1 • Local: no campo Registro de trace podem ser selecionados todos os registros
salvos localmente.
• [Unidade de comando do robô]: no campo Registro de trace podem ser selecio-
nados todos os registros existentes nesta unidade de comando do robô. (Adicio-
nalmente para o âmbito de local.)
As unidades de comando do robô somente são exibidas no campo Origem, se esti-
verem selecionadas na janela Vista das células.
2 Aqui pode ser selecionado um registro.
3 Aqui são exibidos todos os canais contidos no registro selecionado.
4 Aqui são exibidas informações detalhadas sobre o registro selecionado.
5 Só fica ativo se no campo Origem estiver selecionada uma unidade de comando do
robô:
Cria uma cópia local do registro selecionado.
6 Só fica ativo se no campo Origem for selecionado registro Local:
Exclui o registro selecionado no campo Registro de trace.
7 Aqui pode ser importado ou exportado um registro.
8 Aqui se insere os canais que se deseja exibir no osciloscópio. Neste campo é pos-
sível inserir entradas de diversos registros.
SETA À DIREITA desloca todos os registros marcados neste campo sob Canais
disponíveis. SETA À ESQUERDA remove os registros aqui marcados. (Alternativa
para estas teclas de seta: duplo clique no registro.)
SETA DUPLA À ESQUERDA esvazia este campo.

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15.2.8.2 Guia Osciloscópio


Diagnóstico

Fig. 15-8: Guia Osciloscópio

Pos. Descrição
1 Osciloscópio
2 Aqui são exibidos dados para cada ponto registrado. Quando é colocada a marca
de seleção em um ponto, este ponto é exibido no osciloscópio.

Caixa de verificação Descrição


Exibir ajustes Com marca de seleção: as colunas Ativo, Nome trace e assim por
diante são exibidas.
Exibir coordenadas Com marca de seleção: no diagrama são exibidas as coordenadas X
de cursor e Y da posição do ponteiro do mouse.
Escalonar automati- Com marca de seleção: as curvas são adaptadas umas às outras,
camente por tamanho, de modo que fiquem mais fáceis de serem comparadas
visualmente.
Então, normalmente, as proporções entre as curvas não correspon-
dem mais à realidade. O fator atual, contudo, é exibido sob Fator de
autoescalonamento.
Deslocar automati- Com marca de seleção: os valores médios das curvas são sobrepos-
camente tos.
Esta opção também possibilita comparar entre si curvas, que estão
afastadas no eixo Y. Então, normalmente, os valores Y não corres-
pondem mais à realidade. O fator atual, contudo, é exibido sob Fator
de deslocamento.
Exibição síncrona Com marca de seleção: as curvas são exibidas de forma sincroniza-
quanto ao tempo da no instante efetivo do registro.

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Diagnóstico
Caixa de verificação Descrição
Exibir legenda Com marca de seleção: no diagrama é exibido, qual nome de canal
pertence a qual cor de curva.

Coluna Descrição
Ativo Com marca de seleção: a curva é exibida no osciloscópio.
Sem marca de seleção: a curva não é exibida no osciloscópio.
Nome trace Nome do registo
Nome do módulo Nome do módulo
Nome do canal Nome do canal
Unidade Unidade do eixo Y na exibição do osciloscópio (pode ser diferente
para cada curva)
MathFunc Funções matemáticas que podem ser usadas na curva. O gráfico cor-
respondente à função será exibido em uma cor similar à curva.
Espessura Espessura da linha da curva (unidade: ponto)
Escalonamento Através deste campo de seleção a amplitude pode ser aumentada ou
diminuída passo a passo. Com isto também podem se tornar bem vi-
síveis as curvas, que possuem apenas uma baixa amplitude ou são
cobertas por outras curvas.
Fator de autoescalo- Fator que é gerado pela opção Escalonar automaticamente
namento
Fator de desloca- Fator que é gerado pela opção Deslocar automaticamente
mento
Cor Cor da curva
Pontos Ativo: são exibidos os passos de movimento do robô. Para cada pas-
so é exibido o início e fim.
Valores Ativo: os valores individuais, dos quais resulta a curva, são exibidos
como pontos.
RMS Ativo: é exibido o valor efetivo. Nota: o valor efetivo refere-se ao re-
corte do registro exibido no osciloscópio.
Sob o valor efetivo entende-se, na eletrotécnica, o valor médio da
raiz quadrada de um sinal alterado em função do tempo.
RMS = Root Mean Square
Níveis Ativo: a curva decorre de um valor da horizontal no plano X, até que
se encontre na altura do valor Y do próximo valor. A partir de lá ela
decorre verticalmente até este valor Y.
Inativo: a curva percorre o trajeto mais curto de um valor ao próximo.
Offset eixo X Desloca a curva sobre o eixo x do valor especificado.
Offset eixo Y Desloca a curva sobre o eixo y do valor especificado.
Mín. O valor mínimo da curva em relação ao recorte de tela atual.
Máx. O valor máximo da curva em relação ao recorte de tela atual.

15.2.9 Deslocar, aumentar, reduzir exibição do osciloscópio

Procedimento

Deslocar:
1. Clicar na exibição e manter a tecla do mouse pressionada.
2. Puxar com o mouse. A exibição se move junto.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Zoom:
Diagnóstico

1. Clicar na exibição.
2. Rolar com a roda do mouse.
Rolar para baixo: O zoom fica menor. Rolar para cima: O zoom fica
maior.
Aumentar o recorte:
1. Manter a tecla SHIFT pressionada.
2. Clicar na exibição e manter a tecla do mouse pressionada.
3. Mover o mouse sobre o recorte desejado. É exibido um retângulo cin-
za. O tamanho pode ser alterado através do movimento do mouse. (A
relação lateral é inalterável.)
4. Soltar a tecla do mouse. O conteúdo do retângulo cinza é exibido am-
pliado.
Neste procedimento a relação lateral do recorte selecionado é adaptada à
exibição do osciloscópio:
1. Manter a tecla CTRL pressionada.
2. Clicar na exibição e manter a tecla do mouse pressionada.
3. Mover o mouse sobre o recorte desejado. É exibido um retângulo cin-
za. O tamanho e a relação lateral podem ser alterados através do
movimento do mouse.
4. Soltar a tecla do mouse. O conteúdo do retângulo cinza é exibido am-
pliado.
Restaurar a visão geral padrão:
1. Clicar no botão direito no display.
2. No menu de contexto, selecionar Fit to view.

15.2.10 Criar screenshot do display do osciloscópio

Procedimento

Criar o screenshot na área de transferência:


1. Clicar no botão direito no display.
2. No menu de contexto, selecionar Copy screenshot.
Criar e salvar screenshot:
1. Clicar no botão direito no display.
2. No menu de contexto, selecionar Save screenshot. Abre-se uma ja-
nela, na qual pode ser selecionado um diretório de destino. O
screenshot é salvo lá como arquivo PNG.

15.3 Registrar tráfego de rede

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.3.

Descrição

O WorkVisual pode gravar os dados de comunicação das interfaces ba-


seadas em Ethernet do controlador do robô, por ex., PROFINET, Ether-
CAT e EtherNet/IP.

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KUKA.WorkVisual 6.0

O WorkVisual salva a gravação em um arquivo PCAP. O diretório padrão

Diagnóstico
é C:\Usuário\Nome de usuário\Meus documentos. O diretório e o nome
dos arquivos podem ser alterados.
Os arquivos PCAP podem ser exibidos com um software para análise de
conexões de comunicações em rede (Software "Sniffer"). O software Snif-
fer não faz parte integrante do escopo de entrega do WorkVisual.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• O projeto ativo foi carregado da unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô está ativa no WorkVisual.

Procedimento

1. Quando desejado: Marcar o item na estrutura do bus de cuja interface


os dados devem ser registrados. A interface será selecionada automa-
ticamente depois.
2. Clicar no botão Registrar tráfego de rede.... Abre-se a janela Sele-
cionar interface de rede.
(>>> Fig. 15-9)
3. Selecionar a interface desejada, se ainda não estiver instalada.
4. Se necessário: Selecionar os critérios de filtro.
5. Clicar em Continuar >.
6. Para iniciar o registro, clicar em Começar.
Uma barra de progresso e um contador mostra a quantidade de da-
dos gravados. A memória pode armazenar até 5 MB. Se mais dados
forem registrados, o buffer fica ativo, ou seja, sempre a data mais an-
tiga atualmente será descartada e substituída pela mais recente
• Na primeira carga da memória, a barra de progresso cresce gra-
dualmente e exibe a quantidade de memória já cheia.
• Se o buffer está ativo, o texto Buffer em anel ativo será exibido.
Agora uma luz verde se move ao longo da barra de progresso.
7. Para parar a gravação, clicar em Parar.
Se necessário, a gravação pode ser reiniciado em Reiniciar. Os da-
dos anteriores são descartados.
8. Para salvar a gravação, clique em Avançar > depois de parar. São
exibidos o diretório de destino e nome do arquivo. O diretório e o no-
me dos arquivos podem ser alterados.
9. Clicar em Continuar >. O registro será salvo e o texto Importação
bem-sucedida será exibido.
10. Clicar em Fechar.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Selecionar interface de rede

Fig. 15-9: Janela Selecionar interface de rede

Campo Descrição
Interface de rede Escolher a interface cujos dados de comunica-
ção devem ser registrados.
Ethertype Aqui, os dados gravados podem ser limitados
a um tipo particular. Se nenhum limite é dese-
jado, selecione Todos.
Protocol Este campo somente é exibido quando sob Et-
hertype estiver selecionado IPv4 ou IPv6.
Aqui, os dados a serem gravados podem ser
limitados a um determinado protocolo. Se ne-
nhuma limitação é desejada, selecionar Todos.
Endereço MAC Os dados a serem gravados podem ser limita-
dos a um determinado endereço MAC. Se ne-
nhuma limitação é desejada, deixar este cam-
po em branco.

15.4 Exibir mensagens e registros do sistema da unidade de comando do


robô

Essa funcionalidade somente está disponível para unidades de coman-


do do robô a partir da versão 8.3.

Descrição

As mensagens exibidas na janela de mensagem no smartHMI também


podem ser exibidas no Workvisual. Mensagens deixadas pelo PROFINET
ou por seus participantes do bus de campo, contêm links do WorkVisual.
Os chamados "Links diagnósticos" conduzem o usuário a outras áreas do
WorkVisual e o ajudam a seguir o motivo da mensagem.
Além disso, os registros de sistema da unidade de comando do robô po-
dem ser exibidos, isto é, as entradas da memória Log. Aqui estão dispo-
níveis o recurso de busca e numerosos filtros.

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e o KUKA smartHMI estão inicia-
dos.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Na janela Vista das células, selecionar a unidade de comando do ro-


bô desejada colocando a marca de seleção. Também podem ser sele-
cionadas várias unidades de comando.
2. Selecionar a sequência de menu Editores > Exibição de protocolo.
A janela Exibição de protocolo abre. Para cada unidade de coman-
do do robô selecionada é exibido um registro de entrada.
3. Clicar em uma entrada para abri-la. Agora serão exibidas as
seguintes guias:
• MessageLogs: exibe as mensagens desta unidade de comando
do robô.
(>>> 15.4.1 "Guia MessageLogs" Página 275)
• SystemLogs: exibe as entradas de registro desta unidade de co-
mando do robô.
(>>> 15.4.2 "Guia SystemLogs" Página 277)

15.4.1 Guia MessageLogs

Fig. 15-10: Exibição de protocolo com a guia MessageLogs

Posi- Descrição
ção
1 Clicar aqui (ou sobre outra posição qualquer na superfície cin-
za) para abrir ou fechar a entrada.
As guias MessageLogs e SystemLogs ficam visíveis quando a
entrada está aberta.
2 Contador de mensagens
O contador de mensagens indica, quantas mensagens de cada
tipo de mensagem existem.
3 Informações para o comando de unidade do robô e para ativar
o projeto
Enquanto a conexão à unidade de comando de robô é estabe-
lecida, uma luzinha pisca ao lado do nome do projeto ativo. Ela
desaparece quando a conexão estiver estabelecida.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Posi- Descrição
ção
4 Estado da luzinha:

• Verde: Uma conexão ocorre com a unidade de comando do


robô.
• Vermelho: A conexão com a unidade de comando do robô
foi interrompida.
5 Aqui são mostradas as mensagens exibidas pela caixa de men-
sagens no smartHMI.

• Quando uma mensagem é confirmada na caixa de mensa-


gens ela também é confirmada desta forma no Message-
Logs.
• Quando uma mensagem é confirmada no MessageLogs,
ela não é confirmada desta forma na caixa de mensagens!
As mensagens podem conter links diagnósticos.

Links de diagnóstico

Mensagens deixadas pelo PROFINET ou por seus participantes do bus


de campo, contêm links do WorkVisual. Os chamados "Links
diagnósticos" conduzem o usuário a outras áreas do WorkVisual e o aju-
dam a seguir o motivo da mensagem.
Para os links Diagnóstico de equipamento online e Lista de equipa-
mentos Profinet vale:
• Se o projeto ativo ainda não tiver sido carregado na unidade de co-
mando do robô, isto agora ocorre automaticamente. Antes será feita
uma pergunta de segurança.
• Se outro projeto estiver aberto, ele será encerrado. Se contiver altera-
ções não salvas, será feita uma pergunta sobre se deseja salvar as
alterações.

Link diagnóstico Descrição


Monitor de diagnóstico O link abre o monitor de diagnóstico. O dispositivo de onde
vem a mensagem está selecionado automaticamente na vi-
são geral do módulo.
Diagnóstico de equipamen- O link deixa o dispositivo defeituoso em "conectado", abre a
to online janela Diagnóstico... e exibe a guia Diagnóstico de equipa-
mentos
Lista de equipamentos Pro- O link deixa o nó PROFINET em "conectado", abre a janela
finet Lista de equipamentos e nomes PROFINET... e exibe a
guia Equipamentos disponíveis.

Informações sobre as janelas mencionadas encontram-se na documen-


tação do KUKA.PROFINET.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
15.4.2 Guia SystemLogs

Fig. 15-11: SystemLogs

Posi- Descrição
ção
1 Aqui pode-se buscar os registros de sistema por uma ou mais
áreas. Maiúsculas e minúsculas não são consideradas. A se-
quência na qual as áreas são incluídas no campo de busca é
indiferente. Não é necessário consultar a palavra inteira.
Exemplos:

• tick syst também encontra entradas que contêm System-


-Tick.
• tick tick também encontra as entradas que contêm apenas
tick uma vez.
2 Filtro: Gravidade da entrada
Para se marcar ou remover filtros, abrir o campo de seleção e
marcar ou remover a caixa de seleção.
3 Filtro: Origem das entradas
Para se marcar ou remover filtros, abrir o campo de seleção e
marcar ou remover a caixa de seleção.
4 • Não exibir nenhum: Remove todos os filtros.
• Exibir todos: Marca todos os filtros.
Este botão não atua no campo de busca.
5 Registros de sistema da unidade de comando do robô

15.5 Exibir dados de diagnóstico da unidade de comando do robô

Descrição

A funcionalidade de diagnóstico possibilita exibir os mais diversos dados


de diagnóstico para inúmeros módulos de software de uma unidade de
comando do robô. Os parâmetros exibidos dependem do módulo selecio-
nado. São exibidos, p.ex., estados, contadores de erros, contadores de
mensagens etc.
Exemplos de módulos:

• Driver da mainboard
• Driver SmartPad

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

• Sistema de rede
As pequenas lâmpadas exibem o estado dos parâmetros etc.:

• Verde: estado OK
• Amarelo: estado crítico, pode ocorrer um erro
• Vermelho: erro

Pré-requisito

• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.


• A unidade de comando do robô real e o KUKA smartHMI estão inicia-
dos.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico

Procedimento

1. Na janela Visualização de células, na unidade de comando do robô


desejada, colocar a marca de seleção. Também podem ser seleciona-
das várias unidades de comando, colocando-se a marca de seleção
lá.
2. Selecionar a sequência de menu Editores > Monitor de diagnóstico.
A janela Monitor de diagnóstico abre.
3. Para cada unidade de comando do robô selecionada é exibido um re-
gistro. Clicar em um registro para abri-lo.
4. No lado direito, na área Módulo, marcar um módulo. Para o módulo
marcado são exibidos dados de diagnóstico (>>> Fig. 15-12).

Fig. 15-12: Monitor de diagnóstico

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
Pos. Descrição
1 Clicar aqui (ou sobre outra posição qualquer na superfície cinza) para abrir ou fe-
char o registro.
2 Informações para o comando de unidade do robô e para ativar o projeto
Enquanto a conexão à unidade de comando do robô é estabelecida, uma luzinha
pisca ao lado do nome do projeto ativo. Ela desaparece quando a conexão estiver
estabelecida.
3 Essa luz exibe o status da unidade de comando do robô:

• Vermelho: Se o estado de pelo menos um módulo for vermelho.


• Amarelo: Se o estado de pelo menos um módulo for amarelo e nenhum módulo
for vermelho.
• Verde: Se o estado de todos os módulos for verde.
4 Exporta a evolução temporária dos valores em um arquivo LOG. As mensagens es-
tão classificadas por marcação de tempo. A marcação de tempo se inicia no mo-
mento que em Monitor de diagnóstico foi aberto.
5 Visão geral de módulos. As pequenas lâmpadas exibem o estado dos módulos:

• Vermelho: Se o estado de pelo menos um parâmetro for vermelho.


• Amarelo: Se o estado de pelo menos um parâmetro for amarelo e nenhum parâ-
metro for vermelho.
• Verde: Se o estado de todos os parâmetros for verde.
6 Representação gráfica do decurso temporal de valores
Serão mostrados os valores aos quais tiverem sido atribuídos uma cor. Se um outro
módulo for marcado, as curvas do módulo atual são mantidas no gráfico. Isto possi-
bilita comparar a evolução de diversos módulos.
O botão Excluir todos volta todas as configurações de cores para transparente e
retira todas as curvas do gráfico.
Quando se movimenta o cursor do mouse sobre o gráfico, as coordenadas X e Y do
curso do mouse são exibidas. Um menu de contexto está disponível no gráfico, que
possibilita as seguintes ações:

• Adaptar o dimensionamento de tamanho do gráfico de forma a exibir toda a cur-


va
• Criar uma imagem da tela e colocá-la na área de transferência
• Salvar a imagem da tela
• Acessar Ajuda
No menu de ajuda encontram-se indicações úteis para ampliação e combinações
de teclas.
7 Dados de diagnóstico sobre o módulo marcado. As pequenas lâmpadas exibem o
estado dos parâmetros:

• Vermelho: Se o valor estiver fora da faixa, que está definida na coluna Valores
limite na caixinha vermelha.
• Amarelo: Se o valor estiver fora da faixa, que está definida na coluna Valores li-
mite na caixinha amarela.
• Verde: Se o valor estiver dentro da faixa, que está definida na coluna Valores li-
mite na caixinha amarela.
Dados de diagnóstico:
Coluna Descrição
Nome Parâmetro diagnosticado
Valor Valor atual do parâmetro diagnosticado

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Coluna Descrição
Valores extre- • Valor em cima: Maior valor diagnosticado
mos
• Valor embaixo: Menor valor diagnosticado
Os valores extremos se referem ao período desde a abertura da janela de
diagnósticos, exceto quando se pressiona o botão Atualizar (=seta dupla
verde): Neste caso a determinação dos valores extremos recomeça.
Unidade Se uma unidade pertencer ao parâmetro, ela é exibida aqui. As unidades
podem ser parcialmente comutadas. (p.ex. de segundos para milissegun-
dos.)
Valores limite Esta coluna contém, em parte, valores padrão. Estes valores podem ser al-
terados/definidos pelo usuário.
Caixinha amarela:

• Valor em cima: Se este valor for ultrapassado, o parâmetro é marcado


em amarelo.
• Valor embaixo: Se este valor não for alcançado, o parâmetro é marcado
em amarelo.
Caixinha vermelha:

• Valor em cima: Se este valor for ultrapassado, o parâmetro é marcado


em vermelho.
• Valor embaixo: Se este valor não for alcançado, o parâmetro é marcado
em vermelho.
Cor Cor da curva

15.5.1 Dados de diagnóstico para o módulo Aplicação de transferência

Nome Descrição
Inicializado • Sim: a aplicação de transferência está ligada com to-
dos os bus de campo conectados. Dados são troca-
dos.
• Não: não há um equipamento de bus de campo con-
figurado.
Quantidade dos bits transferidos Quantidade dos bits, que foram configurados
Tempo de ciclo dos dados de Tempo de ciclo atual da aplicação de transferência
transferência [ms]
Carga do processador [%] Ocupação da CPU, que é causada pela aplicação de
transferência
Nome do driver Nome do driver
Nome do bus Nome do bus de campo
Estado do bus • OK: status OK
• Erro: o bus de campo tem um erro
Bus conectado • Sim: a conexão ao bus de campo está estabelecida
• Não: sem conexão ao bus de campo

15.6 Exibir informações de sistema online

Pré-requisito

• Área de trabalho Programação e diagnóstico

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
Procedimento

1. Na janela Visualização de células colocar a marca de seleção na


unidade de comando do robô desejada. A unidade de comando do ro-
bô agora está selecionada. Também é possível selecionar várias uni-
dades de comando do robô.
2. Selecionar a sequência de menu Editores > Editor de informação
de sistema. A janela Informação de sistema online abre. Para cada
unidade de comando do robô selecionada é exibido um registro.

Descrição

Fig. 15-13: Janela Informação de sistema online

Coluna Descrição
Informação so- Aqui são exibidas informações sobre a unidade de
bre a unidade comando do robô.
de comando
Informação so- Aqui são exibidas informações sobre o robô.
bre o robô
Status da uni- Exibe o status do interpretador Submit e do interpre-
dade de co- tador de robô, bem como o modo de operação.
mando
As exibições de status correspondem às exibições de
status da KUKA smartHMI. Maiores informações po-
dem ser encontradas nas instruções de operação e
de programação para o KUKA Software System
(KSS).
Informação de Aqui são exibidas informações sobre o projeto ativo.
projeto
Opções Aqui são exibidos os pacotes de opções instalados.
Pacotes de opções nos quais está colocada a marca
de seleção, podem ser baixados com o comando
Baixar as opções selecionadas para um diretório
qualquer.
Comandos Editar: Abre a janela Propriedades do equipamento
Criar arquivo: Abre a janela Gerar arquivos. (Os
dados dessa unidade de comando do robô podem
ser arquivados.)
Baixar as opções selecionadas: Abre uma janela
para selecionar um local de memória para os paco-
tes de opções selecionados. Ao clicar em OK os pa-
cotes de opções são salvos no local de memória se-
lecionado.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Botão Descrição
Arquivar todos Criar arquivo: Abre a janela Gerar arquivos. (Os
dados de todas as unidades de comando do robô,
que estão selecionadas na janela Vista das células,
podem ser arquivados.)
Janela Propriedades do equipamento:

Fig. 15-14: Janela Propriedades do equipamento

Pos. Descrição
1 Aqui pode ser alterado o nome da unidade de comando do ro-
bô.
2 Aqui pode ser alterado o nome do robô.
3 Aqui pode ser introduzida uma descrição qualquer para fins de
informação.
4 Com marca de seleção: se é pressionado OK, são transmiti-
dos os dados RDC de D:\BackupAll.zip para a memória RDC.
Janela Gerar arquivos:

Fig. 15-15: Janela Gerar arquivo

Pos. Descrição
1 Aqui é exibido o nome da unidade de comando do robô.
Se a janela foi aberta através do botão Arquivar todos, serão
exibidas aqui todas as unidades de comando do robô que es-
tão selecionadas na janela Vista das células.
2 Com marca de seleção: os dados cronológicos são arquivados
junto.
Sem marca de seleção: os dados cronológicos não são arqui-
vados.

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
Pos. Descrição
3 Aqui pode ser selecionado um diretório de destino para o arqui-
vo.
Um arquivo ZIP é criado por unidade de comando do robô. O
nome do arquivo ZIP sempre contém o nome do robô e o no-
me da unidade de comando do robô.

15.7 Exibir dados de diagnóstico de equipamentos EtherCAT

Descrição

A funcionalidade de diagnóstico permite exibir os mais diferentes dados


de diagnóstico de equipamentos EtherCAT, que estão conectados nos bus
de campo internos. A estrutura de bus é representada como estrutura de
árvore, que reflete a sequência da fiação. Para cada equipamento na es-
trutura de bus são exibidas informações e erros ocorridos.

Pré-requisito

• Os equipamentos a serem diagnosticados estão conectados e ativos.


• Conexão de rede à unidade de comando do robô real.
• A unidade de comando do robô real e a smartHMI estão iniciadas.
• Área de trabalho Programação e diagnóstico.

Procedimento

1. Na janela Visualização de células, na unidade de comando do robô


desejada, colocar a marca de seleção.
2. Clicar no botão . A janela Diagnóstico EtherCat abre.
3. No campo de seleção, selecionar qual bus de campo interno deve ser
exibido.
4. Marcar o equipamento desejado na estrutura de árvore. Abaixo da es-
trutura de árvore são exibidas informações sobre o equipamento mar-
cado.
5. Após alterações na estrutura de bus ou nos equipamentos, pressionar
Atualizar.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

Janela Diagnóstico EtherCat

Fig. 15-16: Janela Diagnóstico EtherCat

Pos. Descrição
1 Seleção da unidade de comando do robô
2 Seleção do bus de campo interno

• KUKA Controller Bus (KCB)


• KUKA Extension Bus (SYS-X44)
• KUKA System Bus (SYS-X48)
3 Estrutura de bus

• O LED exibe o estado do equipamento: (>>> "LEDs" Pági-


na 285)
• O símbolo exibe o status da configuração ou o tipo do equi-
pamento: (>>> "Ícones" Página 285)
4 Guias com informações sobre o equipamento

• Guia Informação:
Aqui são exibidas informações sobre o equipamento, p.ex.,
nome, endereço, status etc.
• Guia Erro:
Esta guia somente é exibida se ocorreram erros no equipa-
mento. Os erros ocorridos são exibidos detalhadamente
aqui.
5 Link para a guia Erro

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diagnóstico
LEDs

LED Descrição
O equipamento está pronto para operar.

O equipamento informa um erro, contudo, o módulo ainda


está funcional.
O equipamento está defeituoso e deve ser substituído.

O equipamento foi configurado, mas não está conectado.

Ícones

Símbolo Descrição
O equipamento está configurado no projeto e existe na re-
de.
O equipamento não está configurado no projeto, mas existe
na rede.
O equipamento está configurado no projeto, mas não existe
na rede.
O equipamento é um equipamento desacoplável.

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Diagnóstico KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

KUKA Service
16 KUKA Service

16.1 Consulta ao suporte

Introdução

Esta documentação disponibiliza informações sobre o funcionamento e a


operação e lhe ajuda na resolução de falhas. A filial local está à sua dis-
posição para outras consultas.

Informações

Para processar uma consulta são necessárias as seguintes informa-


ções:
• Descrição do problema, inclusive dados sobre a duração e frequência
da falha
• Informações mais abrangentes possíveis sobre os componentes de
hardware e de software do sistema completo
A lista a seguir apresenta pontos de referência sobre quais informa-
ções frequentemente são relevantes:
‒ Tipo e número de série da cinemática, p.ex., do manipulador
‒ Tipo e número de série da unidade de comando
‒ Tipo e número de série da alimentação de energia
‒ Designação e versão do software de sistema
‒ Designações e versões de outros componentes de software ou
modificações
‒ Pacote de diagnóstico do software de sistema
Adicionalmente para KUKA Sunrise: projetos existentes incluindo
aplicações
Para versões do KUKA System Software anteriores a V8: o arqui-
vo do software (pacote de diagnóstico ainda não está disponível)
‒ Aplicativo existente
‒ Eixos adicionais existentes

16.2 KUKA Customer Support

Os dados de contato das filiais locais você encontra sob:


www.kuka.com/customer-service-contacts

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KUKA Service KUKA.WorkVisual 6.0

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KUKA.WorkVisual 6.0

Index Cinemáticas, comparar...................................65


CK................................................................... 12
$CRIT_PERI_ACK........................................141
Código, gerar................................................241
$CRIT_PERI_ACK_REQ.............................. 141
Colocação em funcionamento..................... 127
$US2_VOLTAGE_ON.................. 132, 134, 138
Combinações de teclas................................122
Comparação, configurar............................... 124
Comparar, configuração de segurança....... 156
A Conectar, com unidade de comando do
Acesso à unidade de comando do robô, robô...............................................................127
estabelecer................................................... 120 Conectar, entradas/saídas............................170
Adicionar, catálogo......................................... 44 Conexão ES (janela)........................... 167, 168
Adicionar, equipamentos de pacote de Configuração de célula (janela).....................35
opções............................................................ 92 Configuração de segurança......................... 129
Administração Tool/Base, abrir...................... 68 Configuração de segurança, componentes.129
Administração Tool/Base, configurar..............70 Configuração de segurança, local ..............129
AFC............................................................... 118 Configuração de segurança, resetar........... 157
Agrupar, sinais..............................................176 Configuração de trace, alterar os
Ajuda...............................................................25 pré-ajustes.................................................... 260
Ajustes da unidade de comando, alterar...... 50 Configurar, combinações de teclas............. 122
Ajustes de equipamento, verificar....... 185, 191 Configurar, Editor KRL................................. 211
Alimentação de energia................................. 50 Configurar, equipamentos............................ 161
Alterações, carregar..................................... 232 Configurar, KRC-Explorer.............................229
Alterações, transmitir....................................230 Configurar, master de bus de campo..........160
Alterar, idioma...............................................123 Confirmação da proteção do operador
Ampliar, Editor KRL......................................210 confirmada...........................131, 132, 134, 138
Análise de projeto.......................................... 26 Conhecimentos, necessário........................... 11
Aplicação de transferência, ajustar o tempo Consulta ao suporte..................................... 287
de ciclo........................................................... 52 Contator periférico...............130, 132, 134, 138
Aplicação de transferência, dados de Controller Bus...................................... 183, 189
diagnóstico....................................................280 Copiar, projeto................................................ 42
Aplicações, encontrar, variável.................... 220 Cruz de âncora...............................................27
Ar condicionado, opção................................. 51
Áreas de trabalho (janela).......................26, 28
Arquivo EDS.............................................39, 44
Arquivos, comparar (no KRC-Explorer).......233
D
Dados da máquina, atualizar.........................67
Arquivos, comparar (no projeto).................... 76
Dados da máquina, editar....................... 61, 62
Ativar, unidade de comando do robô............ 49
Dados da máquina, parâmetros.................... 64
Autocompletar...............................................218
Dados de login, excluir................................ 121
Dados de login, exibir.................................. 121
Dados de login, introduzir (caminhos de
B rede)..............................................................116
Barra de botões..............................................30 Dados de login, introduzir (rollout).............. 116
Barra de botões, KRC-Explorer...................227 Dados de login, introduzir (Update-
Barra de menu............................................... 25 Manager).......................................................105
Barras de botões............................................25 Dados medidos, copiar.................................. 76
Botões, exibir/ocultar...................................... 29 Dados medidos, inserir.................................. 76
Bus-Scan...................................................... 162 Dados, aplicar (com editor adicional)..........234
bus de campo, montar.................................159 Dados, aplicar (com WorkVisual)................ 235
Bus, conectar................................................167 Dados, aplicar (de um outro projeto).......... 252
Dados, assumir (com editor adicional)..........77
Dados, assumir (com WorkVisual)................ 77
C Debugging.....................................................236
Carregar, projeto...........................................251 Definição de células, abrir............................. 79
Catálogo Definição de células, configurar.................... 80
adicionar.................................................... 45 Definir células, online..................................... 79
Catálogo, adicionar.........................................45 Desativar, unidade de comando do robô...... 49
Catálogo, excluir.............................................45 Descrição do produto..................................... 15
Catálogos (janela).......................................... 26 Desinstalar, WorkVisual..................................23
Células, editar.................................................80 Diagnóstico................................................... 257
Cinemática, exportar...................................... 67 Diagnóstico, equipamentos EtherCAT......... 283

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KUKA.WorkVisual 6.0

Diretório de trabalho.....................................226 Fragmentos, específicos para usuário........ 222


Diretório de trabalho, abrir...........................226
DTM................................................................ 12
G
Geração de código, configurar.................... 124
E Grupo alvo...................................................... 11
E/Ss, quantidade............................................ 50
Editar, textos descritivos.............................. 179
Editor KRL.................................................... 208 H
Editor KRL, abrir...........................................208 Hardware, inserir............................................ 57
Editor KRL, ampliar...................................... 210
Editor KRL, configurar.................................. 211
Editor KRL, Interface de operação..............209
Editores adicionais....................................... 123
I
Idioma, alterar...............................................123
Eixos adicionais..............................................58
Idioma, interface de operação....................... 23
Eixos externos, alterar valores.................... 216
Importação XML........................................... 153
Eixos, cancelar acoplamento....................... 145
Importação, configuração de segurança
Eixos, restaurar acoplamento...................... 145
(XML)............................................................ 153
Elemento, inserir.............................................47
Importar, arquivos de descrição de
Elemento, remover......................................... 48
equipamento................................................... 43
Encontrar aplicações, sistema de coordenadas
Importar, configuração de segurança
BASE.............................................................. 76
(SCG)............................................................152
Encontrar aplicações, sistema de coordenadas
Importar, configuração de trace...................259
TOOL.............................................................. 76
Importar, projeto parcial................................119
Encontrar declaração, variável.....................220
Importar, registro de trace........................... 267
Endereço FSoE............................................ 194
Importar, textos descritivos.......................... 179
Endereço FSoE-Slave.................................. 194
Imprimir, conexões....................................... 125
Endereços IP........................................160, 161
Imprimir, configuração de segurança.......... 125
Entrada rápida, KRL.....................................213
Imprimir, informações sobre a
Entradas de medição rápidas, opção............51
configuração................................................. 125
Equipamentos de pacote de opções,
Imprimir, textos descritivos...........................125
adicionar......................................................... 92
Incluir , equipamentos no bus..................... 161
Equipamentos, configurar.............................161
Informações, gravar no projeto......................41
Equipamentos, incluir no bus...................... 161
Iniciar, WorkVisual.......................................... 39
Equipamentos, inserir no bus...................... 162
Inserir, eixo adicional......................................58
Escaneamento de catálogo........................... 44
Inserir, equipamentos no bus...................... 162
Escanear, bus...............................................162
Inserir, robô.....................................................51
Estrutura de projeto (janela)....................25, 35
Inserir, unidade de comando do robô........... 48
EtherCAT Safety ID............................. 135, 139
Instalação........................................................21
Exibição de parâmetros................................. 64
Instalar, WorkVisual........................................ 21
exibir/ocultar, janela........................................26
Intel, formato de dados................................165
Exportação XML........................................... 155
Interface de operação.................................... 25
Exportar, configuração de bus.....................177
Interface de operação, editor KRL.............. 209
Exportar, configuração de segurança
Interface de operação, idioma....................... 23
(SCG)............................................................152
Interface de operação, visão geral................25
Exportar, configuração de segurança
Introdução....................................................... 11
(XML)............................................................ 155
Exportar, configuração de trace...................260
Exportar, projeto parcial............................... 118
Exportar, textos descritivos.......................... 180 J
Janela de mensagens (janela)................ 26, 34
Janela, dispor................................................. 26
F Janela, exibir/ocultar.......................................26
Fechar, projeto................................................43
Filtrar, sinais................................................. 168
Finalizar, WorkVisual...................................... 43 K
Formato de dados........................................ 165 KLI...................................................................12
Formulário Inline, alterar no programa........210 KRC-Explorer, barra de botões................... 227
Formulário Inline, inserir no programa........ 210 KRC-Explorer, configurar..............................229
Fragmentos...................................................213 KRC-Explorer, criar arquivo......................... 230

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KUKA.WorkVisual 6.0

KRC-Explorer, funções de edição............... 229 Parâmetros de comunicação, relevantes à


KRC-Explorer, ícones................................... 228 segurança..................................................... 129
KRL................................................................. 12 Pastas, editor KRL....................................... 219
KSI.................................................................. 12 Perfil de opções, atualizar............................. 83
KSS.................................................................12 Perfil de opções, criar....................................83
KUKA Customer Support............................. 287 Perfis de opções............................................ 81
KUKA Service...............................................287 Perfis de opções, alterar ajustes...................83
KUKA smartPAD.............................................12 Pesquisar, nos arquivos............................... 207
KUKA smartPAD-2......................................... 12 Pinar..............................................................242
Placa gráfica...................................................21
Plano de teste, criar.......................................96
L Plano de teste, executar................................99
Licenças..........................................................12 Pontos de ancoramento................................. 27
Localizar, sinal.............................................. 175 Pontos, deslocar...........................................214
Pré-requisitos de sistema...............................21
Hardware................................................... 21
Software.....................................................21
M Processador....................................................21
Marcas............................................................ 12
PROCONOS, inserir.......................................56
Master de bus de campo, configurar.......... 160
Profinet Safety ID................................ 135, 139
Master de bus de campo, inserir................ 160
Programa, criar.............................................207
Memória física................................................ 21
Programação................................................ 207
Modelo, para projeto...................................... 40
Programas, fazer o debug........................... 236
Modo debugging...........................................236
Projeto parcial.......................................118, 119
Modo debugging, finalizar............................ 240
Projeto, abrir................................................... 39
Modo debugging, iniciar............................... 238
Projeto, atualizar...........................................255
Modo Debugging, visão geral......................236
Projeto, novo.................................................. 40
Monitoramento cartesiano................... 133, 136
Projeto, transmitir à unidade de comando do
Monitoramento de parada............................ 145
robô...............................................................245
Motorola, formato de dados.........................165
Projetos, verificar............................................94
Multiprog.................................................21, 168
Propriedades (janela)..................................... 26

N Q
Notas...............................................................11
Quickfix......................................................... 220
Notas de segurançca..................................... 11

O R
Renomear, variável.......................................214
Objeto, exportar..............................................75
Repository, estrutura de pastas..................... 85
Objeto, importar..............................................75
Restaurar, estado......................................... 232
Objetos............................................................71
Retrofit............................................................ 51
Objetos, dispor............................................... 36
RoboTeam.....................................................205
Opção de segurança, inserir......................... 56
Rollout, adicionar as unidades de comando de
Opções de segurança.................................... 12
robô............................................................... 114
Open-Source...................................................12
Rollout, criar..................................................112
Operação........................................................ 39
Rollout, iniciar............................................... 117
OPS................................................................ 12
Osciloscópio..................................................258
S
Salvar, projeto.................................................42
P SCCRC.................................................135, 139
Pacote de diagnóstico..................................287
Scripts, executar...........................................120
Pacote de opções, atualizar.......................... 88
SCTS (UTC).........................................135, 139
Pacote de opções, desinstalar...................... 89
Segurança.......................................................19
Pacote de opções, instalar............................ 85
Sincronização do tempo, configurar.............. 54
Pacotes de opções.........................................81
Sistema de coordenadas BASE, atualizar.... 73
Pacotes de opções, carregar e instalar........ 90
Sistema de coordenadas BASE, converter...74
Pacotes de opções, instalar (ao abrir um
Sistema de coordenadas BASE, importar.....74
projeto)............................................................86
Sistema de coordenadas TOOL, atualizar.... 73

KST WorkVisual 6.0 V6 | Data: 14.09.2022 www.kuka.com | 291/292


KUKA.WorkVisual 6.0

Sistema de coordenadas TOOL, converter...74 Variável, renomear....................................... 214


Sistema de coordenadas TOOL, importar.... 74 Versão de firmware........................................ 50
Sistemas de coordenadas BASE.................. 70 Versão portátil.................................................23
Sistemas de coordenadas BASE, alterar....217 Visão geral (item de menu)........................... 28
Sistemas de coordenadas BASE, alterar a Visão geral, interface de operação............... 25
quantidade...................................................... 53 VSS.................................................................13
Sistemas de coordenadas BASE, editar....... 68
Sistemas de coordenadas TOOL.................. 70
Sistemas de coordenadas TOOL, alterar....217 W
Sistemas de coordenadas TOOL, alterar a Waggon Driver..................................... 187, 193
quantidade...................................................... 53 WorkVisual Project Explorer.......................... 40
Sistemas de coordenadas TOOL, editar....... 68 WVPS............................................................118
smartHMI........................................................ 12 WVS................................................................42
smartPAD........................................................13
SNN...................................................... 135, 139
Software adicional.......................................... 15
Substituir, nos arquivos................................ 207

T
Template, para projeto................................... 40
Tensão de alimentação.................................. 50
Tensão de operação nominal........................ 50
Termos utilizados............................................12
Termos, utilizados...........................................12
Teste dos freios, ativar...................................53
Teste dos freios, configurar........................... 55
Textos descritivos......................................... 179
Trabalhar online............................................226
Trace............................................................. 258
Trace, configurar.......................................... 259
Trace, estado................................................263
Trace, exibir dados.......................................268
Trace, iniciar................................................. 259
Tráfego de rede, registrar............................ 272
Transformador, opção.................................... 51
Treinamentos.................................................. 11

U
Update-Bundle, adicionar instruções e
configurar...................................................... 110
Update-Bundle, Adicionar pacotes de opções
e configurar...................................................109
Update-Bundle, criar.....................................107
Update-Bundles, alterar os ajustes..............112
Update-Manager, abrir..................................101
Update, exibir informações (Rollout)............117
Updates, administrar.................................... 101
Updates, distribuir.........................................112
Updates, exibir informações.........................105
US2.............................................. 132, 134, 138
Uso de acordo com a finalidade................... 17
Utilização incorreta......................................... 17

V
Variáveis, monitorar......................................239
Variável, encontrar aplicações..................... 220
Variável, encontrar declaração.....................220

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