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DOC023.79.

80362

Turbidímetro 1720E de baixo alcance


MANUAL DO UTILIZADOR

04/2016, Edição 8
Tabela de contúdo

Section 1 Especificações .......................................................................................................................................3


Section 2 Informações gerais ................................................................................................................................5
2.1 Informações de segurança ................................................................................................................................. 5
2.1.1 Utilização das informações de perigo ....................................................................................................... 5
2.1.2 Avisos de precaução ................................................................................................................................ 5
2.1.3 Informações gerais do produto ................................................................................................................. 5
2.2 Princípio de funcionamento ............................................................................................................................... 6

Section 3 Instalação ................................................................................................................................................9


3.1 Ligação/cablagem do sensor ao controlador sc100 ........................................................................................... 9
3.1.1 Montar um sensor sc com um conector de ligação rápida ....................................................................... 9
3.1.2 Ligar um sensor sc ao controlador sc100 ............................................................................................... 10
3.2 Ligação do sensor ao controlador sc1000 ....................................................................................................... 11
3.2.1 Ligação do sensor utilizando os conectores de ligação rápida .............................................................. 11
3.3 Informações de instalação do turbidímetro ...................................................................................................... 11
3.3.1 Montagem do corpo do turbidímetro ...................................................................................................... 13
3.3.2 Instalar o conjunto da cabeça ................................................................................................................. 13
3.4 Instalar uma linha de amostra .......................................................................................................................... 13
3.5 Ligações de amostra ........................................................................................................................................ 14

Section 4 Funcionamento .....................................................................................................................................17


4.1 Configuração do sensor ................................................................................................................................... 17
4.2 Registo de dados do sensor ............................................................................................................................ 17
4.3 Menu de diagnóstico do sensor ....................................................................................................................... 17
4.4 Menu de configuração do sensor ..................................................................................................................... 18
4.5 Calibração e verificação do sensor .................................................................................................................. 19
4.5.1 Calibração preparada pelo utilizador ...................................................................................................... 19
4.5.2 Calibração com StablCal® ......................................................................................................................................................21
4.5.3 Verificação do instrumento ..................................................................................................................... 21
4.6 Histórico de calibrações e verificações ............................................................................................................ 23
4.7 Função de compensação ................................................................................................................................. 23
4.7.1 Definir a compensação ........................................................................................................................... 24

Section 5 Arranque do sistema ...........................................................................................................................25


5.1 Funcionamento geral ....................................................................................................................................... 25
5.2 Iniciar o fluxo de amostragem .......................................................................................................................... 25

Section 6 Manutenção ..........................................................................................................................................27


6.1 Calendário de manutenção .............................................................................................................................. 27
6.2 Remover um sensor do sistema ...................................................................................................................... 27
6.3 Instalar novamente um sensor no sistema ...................................................................................................... 27
6.4 Limpeza ........................................................................................................................................................... 28
6.4.1 Limpeza da Janela da fotocélula ............................................................................................................ 28
6.4.2 Limpeza do corpo do turbidímetro e do borbulhador .............................................................................. 28
6.4.3 Substituir o conjunto da lâmpada ........................................................................................................... 30

1
Section 7 Resolução de problemas .....................................................................................................................33
7.1 Códigos de erro ................................................................................................................................................ 33
7.2 Avisos ............................................................................................................................................................... 33
7.3 Códigos de evento ............................................................................................................................................ 35

Section 8 Acessórios e peças de substituição ..................................................................................................37


8.1 Itens de substituição ......................................................................................................................................... 37
8.2 Acessórios opcionais ........................................................................................................................................ 37
8.3 Padrões e acessórios de calibração e verificação ............................................................................................ 38

Section 9 Informações sobre conformidade ......................................................................................................39

ApêndiceA Informações de registo Modbus ......................................................................................................41

2
Section 1 Especificações

As especificações podem ser alteradas sem aviso prévio.

Table 1 Especificações do Turbidímetro 1720E de baixo alcance


Alcance 0–100 unidades nefelométricas de turbidez (NTU)

Unidades de medida mg/L, NTU, TE/F, FTU, grau


± 2% da leitura ou ± 0,02 NTU (o que for superior) de 0 a 40 NTU;
Precisão1 ± 5% da leitura de 40 a 100 NTU (quando a calibração é efectuada a 20,0 NTU com a função
de compensação desligada).
Superior a 1% 0–40 NTU de formazina. Permite uma calibração precisa para valores de
Linearidade1
turbidez elevados.
0,0001 NTU até 9,9999 NTU; 0,001 NTU entre 10,000 e 99,999 NTU; 0,01 NTU a 100,00
Resolução (apresentada)
NTU
Repetitividade Superior a ± 1,0% da leitura ou ± 0,002 NTU, o que for superior
Para uma alteração total dos incrementos, resposta inicial em 1 minuto e 15 segundos. Varia
com a taxa de fluxo, consulte a tabela abaixo. O tempo de resposta também depende do
tempo médio do sinal, que pode ser seleccionado pelo utilizador.

% de alteração Taxa de fluxo


de incremento 750 500 250
Tempo de resposta
10 1¼ minutos 1½ minutos 2½ minutos
50 2 minutos 2½ minutos 6 minutos
90 3½ minutos 3½ minutos 9 minutos
99 4 minutos 5 minutos 12 minutos

Fluxo da amostra
250 a 750 mL/minuto
necessário

Temperatura de
–20 a 60 °C (–4 to 140 °F)
armazenamento

Temperatura de 0 a 50 °C (32–122 °F) para o sistema de sensor único, 0 a 40 °C (32–104 °F) para o sistema
funcionamento de dois sensores

Intervalo de temperaturas
0 a 50 °C
da amostra

Humidade de
5 a 95% sem condensação
funcionamento

Requisitos de energia 12 V CC ± 5%, máximo de 12,5 Watts

Conector de admissão da Conector em espiga com 1/8 para um adaptador macho NPT com ¼ de polegada
amostra
sem cálculo da média, 6, 30, 60 e 90 segundos, seleccionável pelo utilizador. A predefinição
Tempo médio do sinal
é 30 segundos.
Dimensões Corpo e tampa do turbidímetro: 25,4 x 30,5 x 40,6 cm

Comprimento do cabo do
1,8 m (5,9 pés); opcional 7,62 m (25 pés)
sensor

Opções de montagem Conjunto do corpo e cabeça do turbidímetro: parede; suporte para chão
Controlador e Turbidímetro 1720E da Série 2: 6,31 kg (13,5 lb); apenas o Turbidímetro
Peso de envio
1720E: 4,71 kg (10 lb)

3
Especificações

Table 1 Especificações do Turbidímetro 1720E de baixo alcance (continued)


1. StablCal® (formazina estabilizada) – calibração primária ou húmida do instrumento.
Recomendada a 20,0 NTU.
2. Formazina – calibração primária ou húmida preparada pelo utilizador do instrumento.
Métodos de calibração Recomendada a 20,0 NTU.
3. Calibração de vários sensores – efectuada com um procedimento de calibração
especializado para um máximo de oito sensores num único conjunto de padrões
StablCal® recentes.
1. StablCal® (formazina estabilizada) – recomendada para verificação no intervalo de
Método de verificação medição de aplicação adequado Para verificação regulatória, padrões de 0,1 a 50 NTU.
(húmido)
2. Formazina – padrão recente, preparado pelo utilizador
1. Módulo de verificação ICE-PIC™ com valores definidos de fábrica de 20,0 ou 1,0 ± 25%.
Método de verificação É atribuído um valor único quando a verificação a seco é efectuada de imediato após a
(seco) calibração e é utilizado como critério de aprovação/reprovação para verificações
posteriores.
1. Substituição da lâmpada: uma vez por ano.
Manutenção recomendada 2. Limpeza: obrigatória antes da calibração, opcional antes da calibração e obrigatória após
a falha da verificação.
Ambiente de instalação Interior

Método de conformidade
USEPA 180.1; Método da Hach 8195; ASTM D 6698; Métodos padrão 2130B
principal

Limite de detecção1 0,0032 NTU (de acordo com os critérios especificados pela ISO 15839)

1 Todas as especificações baseiam-se numa calibração com formazina de 20,0 NTU e com a função de compensação
desligada.

4
Section 2 Informações gerais

2.1 Informações de segurança


Leia este manual na sua integridade antes de desembalar, configurar ou operar o
equipamento. Tome atenção a todas as instruções de perigo e cuidado. Caso as ignore
poderá resultar em lesões ao operador ou em danos no equipamento.

Para assegurar que a protecção fornecida por este equipamento não seja prejudicada,
não usar ou instalar o mesmo de maneira diferente daquela especificada neste manual.

2.1.1 Utilização das informações de perigo

PERIGO
Indica uma situação de perigo iminente ou potencial que, caso não evitado, poderá
resultar em morte ou danos sérios.

CUIDADO
Indica uma situação de perigo potencial que poderá resultar em danos menores ou
moderados.

Important Note: Informação que requer atenção especial.

Note: Informação que reforça pontos no texto principal.

2.1.2 Avisos de precaução


Ler todos os avisos e etiquetas colocadas no instrumento. Poderão ocorrer danos
corporais ou no instrumento caso não sejam respeitados.

Este símbolo, se indicado no instrumento, significa que deverá consultar o manual de instruções para obter
informações sobre o funcionamento do instrumento e/ou segurança .

Este símbolo, quando apresentado numa estrutura ou protecção de um produto, indica a existência de perigo de
choque eléctrico e/ou electrocussão.

Este símbolo, se indicado no produto, indica a necessidade da utilização de protecção ocular.

Este símbolo, quando indicado no produto, identifica a localização da ligação para Terra de protecção (ligação à
terra).

2.1.3 Informações gerais do produto


O Turbidímetro 1720E é um turbidímetro nefelométrico de leitura contínua, concebido
para a monitorização de turbidez de baixo alcance. Este turbidímetro de processo tem
capacidade para medir a turbidez entre 0,001 e 100,0 NTU. A calibração baseia-se na
formazina, o principal padrão de referência de turbidez adoptado pela APHA Standard
Methods for the Examination of Water and Wastewatere pela U.S. Environmental
Protection Agency (EPA). Também se baseia na StablCal® , igualmente reconhecida
como um padrão primário.

O Turbidímetro 1720E pode ser utilizado com um controlador sc. Consulte a secção
Funcionamento (section on page 25) para obter mais informações.

5
Informações gerais

2.2 Princípio de funcionamento


O Turbidímetro 1720E mede a turbidez, direccionando um feixe intenso de luz colimatada
a partir do conjunto da cabeça do sensor para a amostra no corpo do turbidímetro. A luz
dispersada num ângulo de 90° em relação à linha central da luz incidente pelas partículas
em suspensão na amostra é detectada pela fotocélula submersa (Figure 1).

A quantidade de luz dispersada é proporcional à turbidez da amostra. Se a turbidez da


amostra for insignificante, a quantidade de luz dispersada e detectada pela fotocélula
será diminuta e a leitura da turbidez será baixa. Por outro lado, uma elevada turbidez irá
causar um elevado grau de luz dispersada e resultar numa leitura elevada.

A amostra entra no corpo do turbidímetro e flui através da rede deflectora do borbulhador.


O fluxo permite que as bolhas adiram às superfícies do sistema deflector ou subam à
superfície e se libertem para a atmosfera. Depois de passar pelo borbulhador, a amostra
entra na coluna central do corpo do turbidímetro, sobe para a câmara de medição e verte
através do descarregador para a saída de drenagem. É efectuada uma leitura por
segundo.

6
Informações gerais

Figure 1 Detector a 90 graus

1. Lâmpada 3. Abertura 5. Detector de 90°


2. Lente 4. Nível da água

7
Informações gerais

8
Section 3 Instalação

PERIGO
Apenas pessoal qualificado deverá conduzir as tarefas descritas nesta secção do
manual. A configuração do produto 1720E/sc100 não se destina a instalação em
locais perigosos.

3.1 Ligação/cablagem do sensor ao controlador sc100

3.1.1 Montar um sensor sc com um conector de ligação rápida


O cabo do sensor é fornecido com um conector de ligação rápida encaixado para
prender facilmente ao controlador (veja a Figure 2). Retenha a tampa do conector para
selar a abertura do mesmo caso o sensor tenha de ser removido. O cabo do sensor
1720E pode atingir um comprimento máximo de 7,62 m (25 pés), consulte Itens de
substituição on page 37.

Figure 2 Montar o sensor utilizando o conector de ligação rápida

9
Instalação

3.1.2 Ligar um sensor sc ao controlador sc100

1. Desligue o controlador da corrente, se estiver ligado.

2. Abra a tampa do controlador.

3. Desligue e remova os fios existentes entre o conector de ligação rápida e a placa de


bornes J5, consulte Figure 3.

4. Retire o conector de ligação rápida e os fios e instale a ficha roscada na abertura para
manter a classificação ambiental.

5. Corte o conector do cabo do sensor.

6. Descarne 1 polegada do isolamento do cabo. Descarne ¼-de polegada da


extremidade de cada fio.

7. Passe o cabo através do tubo e de uma união ou um conector de alívio de tensão


(Cat. n.º 16664) e por um orifício de acesso disponível na caixa do controlador.
Aperte o conector.

Note: Se utilizar um conector de alívio de tensão que não seja o Cat. n.º 16664 pode dar origem a
uma avaria. Utilize apenas o conector de alívio de tensão recomendado.

8. Volte a instalar a tampa na abertura de acesso do sensor para manter a classificação


ambiental.

9. Efectue a ligação conforme indicado na Table 2 e na Figure 3.

10. Feche e fixe a tampa.

Table 2 Ligação do sensor no bloco de terminais J5


Número
Designação do terminal Cor do fio
do terminal
1 Dados (+) Azul
2 Dados (–) Branco
3 Pedido de assistência Sem ligação
4 +12 V dc Castanho
5 Circuito comum Preto
6 Protecção Protecção (fio cinzento no conector de ligação rápida)

10
Instalação

Figure 3 Ligação do sensor

J1

S1 J3
J2

1 + DATA

PROBES
2 – DATA
U5 3 SERVICE REQUEST
4 +V
J4 5 GND

F1

F2
6

ANALOG OUTPUTS
U9
J5 1 + OUT 2
2 – OUT 2
3 SHIELD/CHASSIS GND
4 + OUT 1
PCB 5 – OUT 1
CONNECTOR
NETWORK
NC COM NO NC COM NO NC COM NO
INTERFACE RELAY 1 RELAY 2 RELAY 3
CARD

DANGER - EXPLOSION HAZARD


DO NOT DISCONNECT WHILE CIRCUIT IS LIVE FIELD WIRING
UNLESS AREA IS KNOWN TO BE NON-HAZARDOUS.
INSULATION MUST
DANGER - RISQUE D'EXPLOSION BE RATED TO
J6 NE PAS DEBRANCHER TANT QUE LE EST SOUS 80° C MINIMUM
TENSION, A MONIS QU'IL NE S'AGISSE D'UN
EMPLACEMENT NON-DANGEROUX

Disconnect
Power

From Probe

3.2 Ligação do sensor ao controlador sc1000

3.2.1 Ligação do sensor utilizando os conectores de ligação rápida

1. Desaperte a tampa do conector do controlador. Retenha a tampa do conector para


selar a abertura do mesmo caso o sensor tenha de ser removido.

2. Insira o conector na tomada.

3. Aperte a porca da união.

Note: Não utilize a ligação do meio para os sensores pois está reservada para o módulo do ecrã.

3.3 Informações de instalação do turbidímetro


O corpo do turbidímetro foi concebido para montagem na parede (embora possa ser
montado no suporte para chão opcional). O sensor do turbidímetro deve ser montado a
uma distância de seis pés do controlador, a menos que seja utilizada uma extensão. O
comprimento máximo do cabo é de 9,6 m (31 pés).

11
Instalação

Figure 4 Dimensões do 1720E

12
Instalação

3.3.1 Montagem do corpo do turbidímetro


Coloque o turbidímetro o mais próximo possível do ponto de amostragem. Uma distância
mais curta de deslocação da amostra resulta num tempo de resposta mais rápido.

Limpe o corpo do turbidímetro e o borbulhador antes de efectuar a instalação de acordo


com as instruções fornecidas na section 6.4.2 on page 28. Os suportes de montagem
ranhurados são partes integrantes do corpo do turbidímetro. Instale o hardware fornecido
pelo cliente adequado para o ambiente de instalação utilizando os critérios indicados em
pormenor abaixo:

• Instale-o num local sem vibrações.


• Deixe uma folga de pelo menos 22 cm (aproximadamente 10 polegadas) para a
remoção do conjunto da cabeça, da tampa do borbulhador da parte superior do corpo
do turbidímetro.
• Deixe espaço suficiente sob o corpo do turbidímetro para remover o bujão inferior e
colocar um recipiente debaixo do dreno quando efectuar a calibração ou a limpeza.
Note: Certifique-se de que a parte superior do corpo do turbidímetro está nivelada.

• Instale dois parafusos de ¼-20 a uma distância de 10 3/4 polegadas (no centro).
Deixe pelo menos ¼ de polegada da cabeça do parafuso exposta.
• Certifique-se de que os parafusos são instalados de maneira nivelada.
Deslize os suportes de montagem ranhurados do corpo do turbidímetro para dentro dos
parafusos.

3.3.2 Instalar o conjunto da cabeça


Depois do corpo do turbidímetro estar montado, coloque a tampa do borbulhador e, em
seguida, instale o conjunto da cabeça no corpo do turbidímetro com a etiqueta virada para
a frente. Desloque o conjunto da cabeça ligeiramente para a frente e para trás para
certificar-se de que está devidamente instalado no corpo do instrumento. Se a cabeça
não for instalada correctamente, pode ocorrer uma fuga ligeira e leituras erradas.

A parte de trás do conjunto da cabeça tem um "lábio" moldado, que pode ser utilizado
para pendurar o conjunto da cabeça na extremidade do corpo do turbidímetro durante a
manutenção de rotina.

3.4 Instalar uma linha de amostra


PERIGO
Este turbidímetro não foi concebido para utilização em locais perigosos ou com
amostras inflamáveis ou explosivas. Se alguma solução de amostra que não seja
água for utilizada neste produto, teste a compatibilidade da amostra/produto para
garantir a segurança do utilizador e o desempenho adequado do produto.

Para as linhas das amostras, é recomendado um tubo rígido ou semi-rígido com um


quarto de polegada de diâmetro externo. Coloque-os o mais directamente possível entre
o corpo do turbidímetro e o ponto de amostragem para minimizar o tempo de
desfasamento do fluxo da amostra.

Instale as torneiras da linha de amostra em tubos de processo maiores para minimizar a


interferência das bolhas de ar ou dos sedimentos no fundo dos tubos. É ideal que a

13
Instalação

torneira esteja virada para o centro. A Figure 5 mostra exemplos de instalações de


torneiras de amostras.

Note: Quando definir a taxa de fluxo, tenha cuidado para evitar a entrada de "micro-bolhas" de ar
através do borbulhador interno. Verifique o fluxo da amostra dentro do corpo do turbidímetro. Se
verificar a presença de pequenas bolhas de ar a subirem na parte central, reduza a taxa de fluxo.

Figure 5 Técnicas de amostragem

5 6 7 8

1. Fluxo da amostra 4. Sedimentos (típico) 7. Válida


2. Linha de amostragem para o 5. Fraca 8. Mais adequada
sensor
3. Ar (típico) 6. Fraca

3.5 Ligações de amostra


As ligações de admissão e drenagem da amostra são efectuadas no corpo do
turbidímetro. O conector de admissão da amostra instalado no corpo constitui um
conector de compressão NPT de ¼ polegada x ¼ polegada. Um conector adicional,
fornecido com o instrumento, constitui um conector NPT para mangueiras de ½ polegada
para utilização com um tubo de plástico flexível de ½ polegada de diâmetro interno no
dreno.

Note: Para amostras com um teor de sólidos elevado (elevada turbidez), utilize a taxa de fluxo mais
elevada possível. Para amostras com um teor de sólidos reduzido (com uma baixa turbidez
expectável), utilize uma taxa de fluxo reduzida (200–300 mL/min).

A taxa de fluxo necessária é de 200 a 750 mL/min (4,0 a 11,9 galões/hora). A taxa de
fluxo para dentro do turbidímetro pode ser controlada com um dispositivo de restrição de
fluxo na linha de admissão. Taxas de fluxo inferiores a 200 mL/min irão reduzir o tempo
de resposta e causar leituras imprecisas. Taxas de fluxo superiores a 750 mL/min irão
provocar o excesso de fluxo no turbidímetro, indicando uma taxa de fluxo demasiado
elevada.

14
Instalação

Figure 6 Amostra Ligações

POWER STATUS

1. Admissão da amostra, conector de compressão com 2. Dreno, conector NPT com ½ 3. Dreno de serviço
NPT de ¼-28 x ¼-polegada polegada

15
Instalação

16
Section 4 Funcionamento

4.1 Configuração do sensor


Quando instalar um sensor pela primeira vez, o número de série do sensor será
apresentado como o nome do sensor. Para alterar o nome do sensor, consulte as
seguintes instruções:

1. Seleccione o menu principal.

2. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

3. Seleccione o sensor apropriado se houver mais de um sensor e confirme.

4. Seleccione CONFIGURE (CONFIGURAR) e confirme.

5. Seleccione EDIT NAME (EDITAR NOME) e edite o nome. Confirme ou cancele para
voltar ao menu de configuração do sensor.

4.2 Registo de dados do sensor


O sc100 fornece dois registos de dados (um para cada sensor) e dois registos de eventos
(um para cada sensor). Os registos de dados armazenam os dados de medição em
intervalos seleccionados. O registo de eventos armazena uma variedade de eventos que
ocorrem nos dispositivos, tais como alterações de configuração, alarmes e condições de
avisos. Os registos de dados são armazenados num formato binário compactado e os
registos de dados guardados num formato CSV. Os registos podem ser transferidos
através da porta de rede digital, porta de serviço ou da porta IrDA. O DataCom é
necessário para transferir registos para um computador. Se a frequência de registo de
dados estiver definida para intervalos de 15 minutos, o instrumento pode continuar a
armazenar dados durante cerca de seis meses.

1. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Seleccione CONFIGURE (CONFIGURAR) e confirme.

3. Seleccione o intervalo do registo de dados (30 segundos, 1 minuto, 5 minutos, 10


minutos ou 15 minutos). Confirme.

4.3 Menu de diagnóstico do sensor


SELECCIONE SENSOR
LISTA DE ERROS Consulte a section 7.1 on page 33.
LISTA DE AVISOS Consulte a section 7.2 on page 33.

17
Funcionamento

4.4 Menu de configuração do sensor


SELECCIONE SENSOR (se estiver instalado mais de um sensor)

CALIBRATE (CALIBRAR)
USER PREPD CAL (CAL
A calibração utiliza a solução de reserva com 4000 NTU diluída para formazina com 20,00
PREP PELO
NTU.
UTILIZADOR)
STABLCAL CAL (CAL
Calibração que utiliza o padrão de formazina estabilizada StablCal com 20 NTU
STABLCAL)
VERIFICATION Efecta uma verificação, especifica os critérios de aprovação/reprovação e visualiza o histórico
(VERIFICAÇÃO) de verificações.
0 ELECTRONICS
Colocar os valores de electrónica a zero.
(ELECTRÓNICA A 0)
CAL HISTORY Visualiza as 12 últimas calibrações introduzidas. Confirme para avançar para a próxima
(HISTÓRICO DE CAL) entrada do histórico. Consulte section 4.6 on page 23 para mais informações.
CONFIGURE (CONFIGURAR)
BUBBLE REJECT
Seleccione Yes (Sim) ou No (Não) para activar/desactivar a rejeição de bolhas. Predefinição:
(REJEIÇÃO DE
Yes (Sim)
BOLHAS)
Seleccione a opção de não efectuar o cálculo da média ou especifique o tempo necessário
SIGNAL AVG (CÁL DA
para o cálculo da média dos sinais. As opções disponíveis são: no averaging (sem cálculo da
MÉDIA DOS SINAIS)
média), 6 sec (seg), 30 sec (seg), 60 sec (seg) ou 90 sec (seg). A predefinição é 30 segundos.
Seleccione as unidades de medida adequadas a apresentar. Seleccione mg/L, NTU, TE/F,
MEAS UNITS
FTU e
(UNIDADES DE MED)
Grau. Predefinição: NTU
Introduza um nome com um máximo de 12 dígitos com qualquer combinação de símbolos e
EDIT NAME (EDITAR
caracteres alfabéticos ou numéricos. Confirme quando a entrada estiver concluída. O nome
NOME)
será apresentado na linha de estado acima do valor de medição no ecrã principal.
SET RESOLUTION Define o número de dígitos significativos a apresentar. A predefinição é três dígitos
(DEFINIR RESOLUÇÃO) significativos.
DATALOG INTRVL Escolha o intervalo de tempo entre a gravação dos pontos de dados no registo de dados.
(INTERV DA CAIXA DE Predefinição: 15 min. Opções: 30 sec (seg), 1 minute (minuto), 5 minutes (minutos), 10
DIÁLOGO) minutes (minutos) ou 15 minutes (minutos).
OFFSET Introduza uma compensaçaão entre –0,05 e 0,05 NTU. Os valores fora deste intervalo não são
(COMPENSAÇÃO) aceites.
DIAG/TEST (DIAG/TESTE)
SOFTWARE VERS.
Mostra o número da versão de software.
(VERS DE SOFTWARE.)
SERIAL NUMBER
Mostra o número de série do sensor.
(NÚMERO DE SÉRIE)
INT TEMP (TEMP INT) Mostra a temperatura interna do sistema electrónico do sensor em °C.
DEFAULT SETUP
(CONFIGURAÇÃO Repõe as predefinições de origem do sensor e invalida a calibração actual.
PADRÃO)
POWER CHECK
(VERIFICAÇÃO DE Mostra as estatísticas eléctricas do sensor.
ALIMENTAÇÃO)
SERVICE MODE (MODO Seleccione On (Ligado) ou Off (Desligado) para activar/desactivar o modo de serviço.
DE SERVIÇO) Predefinição: Off (Desligado)
SERVICE DIAGS (DIAG Protegido por código de acesso. As opções de menu estão disponíveis apenas ao pessoal de
DE SERVIÇO) assistência.

18
Funcionamento

4.5 Calibração e verificação do sensor


O fabricante oferece dois métodos de calibração aprovados pela EPA. Um utiliza a
formazina preparada pelo utilizador e o outro a Formazina Estabilizada StablCal®. Estão
também disponíveis dois métodos de verificação (húmido e seco).

O Turbidímetro 1720E é calibrado na fábrica, utilizando a Formazina Estabilizada


StablCal antes de ser enviada. O instrumento deve ser recalibrado antes de ser
utilizado para cumprir as especificações de precisão indicadas. Além disso, a
recalibração é recomendada após qualquer manutenção ou reparação significativa e pelo
menos uma vez de três em três meses durante o funcionamento normal. O corpo do
turbidímetro e o borbulhador devem ser limpos e enxaguados minuciosamente
antes da utilização inicial e de cada calibração.

Sugestões para obter as calibrações mais precisas:


• É obtido um excelente desempenho quando a calibração é efectuada no corpo do
turbidímetro. Prepare o padrão com precisão e depois adicione-o ao corpo do
turbidímetro no passo adequado do procedimento. Não prepare o padrão no corpo do
turbidímetro.
• Antes de iniciar o procedimento de calibração, pare o fluxo da amostra, faça a
drenagem e limpe o corpo do turbidímetro.
• Limpe sempre a janela da fotocélula de acordo com as instruções indicadas em
section 6.4.1 on page 28. Enxague a fotocélula com água desionizada e seque com
um pano macio e sem fios antes de efectuar a calibração.
• Limpe sempre o corpo do turbidímetro ou o cilindro de calibração de acordo com as
instruções indicadas em section 6.4.1 on page 28. Enxague com água desionizada
antes de efectuar a calibração.
• Armazene o cilindro de calibração ao contrário para minimizar a contaminação entre
as calibrações.
• Deite o padrão de calibração dentro do corpo do turbidímetro na extremidade de
entrada de fluxo (lado esquerdo, quando se está virado para o instrumento).
• Antes de abrir, inverta com cuidado os padrões do StablCal durante 1 minuto. Não
agitar. Isto garante uma turbidez consistente do padrão.
• Se o padrão StablCal com 20,0 NTU permanecer no cilindro de calibração ou no
corpo do turbidímetro durante mais de 15 minutos, deve voltar a ser misturado
(agitado com cuidado no cilindro de calibração) antes de utilizar, para garantir uma
turbidez consistente.
• Após a utilização, elimine todos os padrões de acordo com as instruções constantes
no recipiente. Nunca volte a colocar os padrões no recipiente original. Irá ocorrer
contaminação .
• Recalibre sempre depois de repor as predefinições.

4.5.1 Calibração preparada pelo utilizador


A calibração preparada pelo utilizador é uma calibração em dois passos, na qual a
diferença entre a água desionizada e o valor do padrão é utilizada para determinar o
ganho do instrumento. A água usada na solução padrão deve ter a mesma origem da
água desionizada usada na medição. A variação do tipo de água usada na diluição pode
afectar negativamente o rigor da calibração. O fabricante não recomenda uma
calibração abaixo de 1,0 NTU e as especificações do instrumento baseiam-se no
ponto de calibração a 20 NTU. Antes de iniciar a calibração, leia e aplique as sugestões
indicadas em section 4.5 on page 19.

19
Funcionamento

Siga o procedimento descrito (utilizando 1 L de água desionizada e 5,0 mL de formazina


com 4000 NTU) se utilizar um cilindro de calibração.

Se utilizar o corpo do turbidímetro para a calibração preparada pelo utilizador, siga


o procedimento abaixo utilizando formazina com 20,0 NTU no passo 12. Siga os
passos indicados abaixo para efectuar uma calibração adequada:

1. Pare o fluxo da amostra e, em seguida, faça a drenagem e a limpeza do corpo do


turbidímetro.

2. Prepare um padrão com 20,0 NTU, adicionando 5,0 mL de formazina com 4000 NTU
num balão de 1-L . Encha até à marca com água desionizada e vire ao contrário para
misturar.

3. Faça a drenagem da água desionizada e deite o padrão com 20,0 NTU preparado no
corpo do turbidímetro indicado no passo 12. Não adicione nenhuma solução de
formazina com 4000 NTU.

4. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

5. Seleccione o sensor adequado se estiverem ligados mais sensores e confirme.

6. Seleccione CALIBRATE (CALIBRAR) e confirme.

7. Seleccione USER PREPD CAL (CAL PREP PELO UTILIZADOR) e confirme.

8. Seleccione o Output Mode (Modo de Saída) disponível (Active [Activo], Hold [Reter]
ou Transfer [Transferir]) na lista e confirme.

9. Pare o fluxo de amostragem. Faça a drenagem e limpe o corpo do turbidímetro e o


borbulhador. Encha o cilindro com 1 L de água desionizada. Volte a colocar a cabeça
e confirme.

Important Note: Deite com cuidado a água desionizada de modo a minimizar a formação
de bolhas de que resultaria uma leitura falsa e elevada.

10. É apresentada a leitura medida (com base num ganho de 1,0). Confirme.

11. Introduza o valor de turbidez padrão do padrão preparado pelo utilizador e confirme.

12. Faça a drenagem do cilindro. Deite o padrão preparado no cilindro e confirme.

13. É apresentada a leitura medida (com base num ganho de 1,0). Confirme.

14. O visor apresenta GOOD CAL! (CAL BEM SUCEDIDA!) GAIN: X.XX ENTER TO
CONT. (GANHO: X.XX ENTER PARA CONT.) Confirme. (Se a calibração não for bem
sucedida, o ecrã irá apresentar BAD CAL! (FALHA NA CAL!) Confirme para efectuar
de novo ou sair.)

15. O visor apresenta VERIFY CAL? (VERIFICAR CAL?) Confirme para verificar ou sair
sem verificação.

Note: Se for efectuada uma verificação a seco directamente após uma calibração, o valor medido é
atribuído como o valor esperado para futuras verificações (se utilizar o dispositivo de verificação a
seco com o mesmo número de série). Desde que a verificação esteja registada no histórico de
verificação, o valor esperado será mantido. Caso contrário, o valor esperado será o valor nominal
indicado, associado ao dispositivo de verificação a seco.

20
Funcionamento

16. Seleccione o tipo de verificação (comece no passo 5 na section 4.5.3.1 on page 22


para a verificação a seco ou na section 4.5.3.2 on page 22 para obter informações
sobre a verificação em húmido) ou introduza as iniciais para concluir a calibração.

17. Coloque o sensor de novo no modo de medição e confirme.

4.5.2 Calibração com StablCal®


Antes de iniciar a calibração, leia e aplique as sugestões indicadas em section 4.5 on
page 19.

1. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Seleccione o sensor adequado se mais de um sensor estiver ligado e confirme.

3. Seleccione CALIBRATE (CALIBRAR) e confirme.

4. Seleccione STABLCAL CAL (CAL STABLCAL) e confirme. Seleccione o Output Mode


(Modo de Saída) disponível (Active [Activo], Hold [Reter] ou Transfer [Transferir]) na
lista e confirme.

5. Introduza o valor de turbidez padrão do padrão preparado pelo utilizador e confirme.

6. Faça a drenagem/limpe/enxague o corpo do turbidímetro ou o cilindro de calibração.


Deite o padrão com 20 NTU no corpo do cilindro. Volte a colocar a cabeça e confirme.

7. É apresentada a leitura medida (com base num ganho de 1,0). Confirme.

8. O visor apresenta GOOD CAL! (CAL BEM SUCEDIDA!) GAIN: X.XX ENTER TO
CONT. (GANHO: X.XX ENTER PARA CONT.) Confirme. (Se a calibração não for bem
sucedida, o ecrã irá apresentar BAD CAL! (FALHA NA CAL!) Confirme para efectuar
de novo ou sair.)

9. O visor apresenta VERIFY CAL? (VERIFICAR CAL?) Confirme para verificar ou sair
sem verificação.

Note: Se for efectuada uma verificação a seco imediatamente após uma calibração, o valor medido
é atribuído como o valor esperado em futuras verificações (se utilizar o dispositivo de verificação a
seco com o mesmo número de série). Desde que a verificação esteja registada no histórico de
verificações, o valor esperado será mantido. Caso contrário, o valor esperado será o valor nominal
associado ao dispositivo de verificação a seco.

10. Seleccione o tipo de VERIFICATION (VERIFICAÇÃO) (comece no passo 5 na


section 4.5.3.1 on page 22 no que respeita à verificação a seco ou na section 4.5.3.2
on page 22 para obter informações sobre a verificação em húmido) ou introduza as
iniciais para concluir a calibração.

11. Coloque o sensor de novo no modo de medição e confirme.

4.5.3 Verificação do instrumento


A verificação do instrumento tem como objectivo uma verificação simples, para garantir o
funcionamento do Turbidímetro entre calibrações. Estão disponíveis dois tipos de
verificações. A verificação a seco é efectuada utilizando um dispositivo de calibração "a
seco" como o ICEPIC™. Uma verificação em húmido é efectuada utilizando um padrão
com valor pré-determinado, por exemplo, a Formazina Estabilizada StablCal®.

21
Funcionamento

A verificação a seco, realizada imediatamente após a calibração, é utilizada para


estabelecer a linha de base. Qualquer verificação posterior, até à calibração seguinte, que
utilize o mesmo padrão de verificação a seco terá como referência o valor registado a
partir da verificação da linha de base como o valor "esperado". Para que a verificação
seja aprovada, o valor medido deve estar dentro dos limites especificados nos critérios de
aprovação/reprovação do valor da linha de base.

4.5.3.1 Verificação a seco

1. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Seleccione CALIBRATE (CALIBRAR) e confirme.

3. Seleccione VERIFICATION (VERIFICAÇÃO) e confirme.

4. Seleccione PERFORM VER (VER DO DESEMPENHO) e confirme. Seleccione o


Output Mode (Modo de Saída) disponível (Active [Activo], Hold [Reter] ou Transfer
[Transferir])na caixa de listagem e confirme.

5. Seleccione DRY (SECO) para o tipo de verificação e confirme.

6. Seleccione 1 NTU STD (PAD 1 NTU) ou 20 NTU STD (PAD 20 NTU) ou verifique o
padrão de NTU do dispositivo utilizado anteriormente e confirme.

7. Defina a Head (Cabeça) para Standard (Padrão) e confirme. Confirme novamente


para aceitar a leitura.

8. O visor apresenta GOOD VER!. (VER BEM SUCEDIDA!) Confirme.

9. Introduza as iniciais e confirme.

10. Coloque o sensor de novo no modo de medição e confirme.

4.5.3.2 Verificação a húmido


Antes de iniciar a verificação, leia e aplique as sugestões adequadas em section 4.6.
Quanto aos valores de verificação em húmido iguais ou inferiores a 1,0 NTU, utilize
apenas o corpo do turbidímetro limpo.

1. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Seleccione CALIBRATE (CALIBRAR) e confirme.

3. Seleccione VERIFICATION (VERIFICAÇÃO) e confirme.

4. Seleccione PERFORM TEST (TESTE DE DESEMPENHO) e confirme. Seleccione o


Output Mode (Modo de Saída) disponível (Active [Activo], Hold [Reter] ou Transfer
[Transferir])na caixa de listagem e confirme.

5. Seleccione WET (HÚMIDO) para o tipo de verificação e confirme.

6. Introduza a Std Turbidity (Turbidez pad) e confirme.

7. Faça a drenagem e limpe o corpo do sensor e confirme.

8. Deite o padrão dentro do cilindro. Volte a colocar a cabeça e confirme.

22
Funcionamento

9. A leitura é apresentada. Confirme para aceitar a verificação.

10. Coloque o sensor de novo no modo de medição e confirme.

4.6 Histórico de calibrações e verificações


Os registos do histórico de calibrações e verificações contêm informações sobre as
12 últimas calibrações e as 12 últimas verificações. O registo do histórico de calibrações
mostra o valor de ganho, a hora e a data da calibração e as iniciais do operador que
efectuou a verificação.

Note: Se repuser as predefinições no menu DIAG/TEST (DIAG/TESTE), o turbidímetro será


reposto ao estado de não calibração (ganho = 1,0), mas não irá remover da memória o histórico de
calibração anterior.

O registo do histórico de calibrações é acedido a partir do menu Calibrate (Calibrar). O


registo do histórico de verificações é acedido a partir do menu Verification (Verificação)
(um submenu do menu Calibrate (Calibrate)).

Cada entrada do histórico de verificações mostra o número de série do dispositivo de


verificação (verificação a seco) ou o valor do padrão de verificação (verificação em
húmido), a hora e a data da verificação e as iniciais do operador que efectuou a
verificação.

Percorra as entradas, premindo a tecla ENTER. Depois de percorrer os 12 históricos, o


visor volta para o nível do menu de calibração.

Quando o instrumento é recebido de fábrica, os valores predefinidos ou os espaços em


branco são mostrados para as informações do histórico de verificações. Esses valores
serão substituídos por dados reais à medida que o registo do histórico for preenchido.

Os dados são retidos como "primeiro a entrar, primeiro a sair". Quando o registo está
cheio, a entrada mais recente é armazenada e a mais antiga é eliminada.

4.7 Função de compensação


A função de compensação ou de compensação de água limpa (CWO) irá permitir uma
compensação de ± 0,05 NTU do valor medido. O valor de compensação indicado como
CWO será subtraído do valor apresentado na Interface sc. A compensação de 0,05 NTU
pode ser introduzido após a conclusão de uma calibração e baseia-se numa
determinação independente da água utilizada na preparação dos padrões de turbidez.

Note: A compensação é um valor limitado. A compensação fora do intervalo de ± 0,05 mg/L, ± 0,05
NTU, ± 0,05 TE/F, ± 0,05 FTU ou ± 0,05 graus não será aceite.

Por exemplo, se for preparado um padrão com um valor de 0,8 NTU, a compensação de
0,05 NTU iria resultar num valor apresentado de 0,75 NTU. Consulte a secção Definir a
compensação para alterar o valor de compensação. Quando a compensação é utilizada,
as letras CWO aparecem a seguir ao valor de turbidez no canto superior direito.

23
Funcionamento

4.7.1 Definir a compensação


Siga os passos indicados abaixo para introduzir uma compensação:

Note: O registo de dados deste canal será apagado se a compensação for alterada para um valor
diferente de zero.

1. No menu principal, seleccione SENSOR SETUP (CONFIGURAÇÃO DO SENSOR) e


confirme.

2. Seleccione 1720E e confirme.

3. Seleccione CONFIGURE (CONFIGURAR) e confirme.

Note: A compensação não é utilizada durante a calibração. Durante a calibração, a compensação é


igual a zero.

4. Mova o ponteiro para OFFSET (COMPENSAÇÃO) e confirme.

5. O visor irá apresentar um ecrã Offset (Compensação). Utilize as teclas de setas para
introduzir a compensação. O valor introduzido deve situar-se entre -0,05 e 0,05 NTU,
os valores fora deste intervalo não serão aceites.

6. Confirme para aceitar a leitura de compensação.

24
Section 5 Arranque do sistema

5.1 Funcionamento geral


Ligue o sensor ao controlador sem alimentação, alinhando a patilha de orientação no
conector do cabo com o canal no conector do controlador. Empurre para dentro e rode
para fixar a ligação. Puxe com cuidado para verificar a ligação.

Depois de todas as ligações eléctricas e dos tubos terem sido efectuadas e verificadas,
insira a cabeça no corpo e ligue o sistema à corrente. Certifique-se de que a cabeça está
fixa ao corpo quando ligar o equipamento à corrente, uma vez que as leituras de
obscuridade são medidas nesta altura. Se a corrente for ligada quando a cabeça do
sensor estiver fora do corpo do turbidímetro, volte a ligar novamente à corrente com a
cabeça do sensor inserida no corpo.

Quando liga o controlador pela primeira vez, é apresentado um menu de selecção de


idioma. O utilizador deve seleccionar o idioma correcto a partir das opções apresentadas.

Depois de seleccionar o idioma e durante o arranque, o controlador procura os sensores


ligados. O visor mostra o ecrã de medição principal.

5.2 Iniciar o fluxo de amostragem


Abra a válvula de admissão da amostra para iniciar o fluxo de amostragem através do
instrumento. Deixe o turbidímetro a funcionar durante algum tempo para que os tubos e o
corpo fiquem totalmente humedecidos e a leitura estabilize. Podem ser necessárias uma,
duas ou mais horas para atingir uma estabilização completa. Aguarde até as medições
ficarem estáveis através de um condicionamento adequado antes de terminar as
definições do instrumento ou efectuar as calibrações.

25
Arranque do sistema

26
Section 6 Manutenção

PERIGO
Apenas pessoal qualificado deverá conduzir as tarefas descritas nesta secção do
manual.

6.1 Calendário de manutenção

Tarefa de manutenção Frequência


Antes de cada calibração e conforme necessário. Depende das
Limpar o sensor
características da amostra.
Calibrar sensor (conforme solicitado pela agência
Calendarizado pela agência.
reguladora)

Os requisitos de manutenção periódica agendada do 1720E são mínimos e incluem a


calibração e a limpeza da janela da fotocélula, do borbulhador e do corpo. Verifique e
limpe o borbulhador e o corpo do turbidímetro (conforme descrito em section 6.4.2) se a
inspecção visual mostrar que é necessário. Efectue com regularidade outros trabalhos de
manutenção; a experiência irá ditar a calendarização e pode variar consoante a
instalação, tipo de amostra e época do ano.

É muito importante manter a limpeza do interior e exterior do corpo do turbidímetro,


conjunto da cabeça, de todo o borbulhador e da área circundante. Se o fizer, irá
assegurar medições de turbidez precisas e de baixa turbidez.

Limpe o corpo do turbidímetro antes de efectuar qualquer calibração ou verificação de


humidade (especialmente se as medições forem efectuadas a 1,0 NTU ou menos).

Verifique e/ou efectue uma calibração periodicamente (conforme a experiência) utilizando


um dos métodos descritos em section 4.4 on page 18. Está disponível uma opção do
menu do histórico de calibração em Configurar/Calibrar sensor.

6.2 Remover um sensor do sistema


Antes de remover fisicamente um sensor do sistema, registe todas as definições
especificadas pelo utilizador, como relés, média de sinais, etc. Desligue o conector do
sensor no controlador.

6.3 Instalar novamente um sensor no sistema


Para repor o sistema no funcionamento normal após uma actualização de software ou
reparação do sensor, proceda do seguinte modo:

1. Desligue todos os sensores do controlador sc100.

2. No menu principal, prima a tecla de seta para baixo para seleccionar TEST/MAINT
(TESTE/MANUTENÇÃO). Prima ENTER.

3. Utilize a tecla de seta para baixo para percorrer até SCAN SENSORS (ANALISAR
SENSORES) e prima ENTER.

4. Retire os sensores instalados, seleccionando o número de série correspondente ou


seleccione "All" (Todos).

27
Manutenção

5. Desligue o sc100 e depois instale o 1720E.

Note: Limpe os sensores antes de reinstalar o sistema.

6. Ligue o sc100 à corrente. O sistema será inicializado automaticamente.

6.4 Limpeza

6.4.1 Limpeza da Janela da fotocélula


É necessário limpar ocasionalmente a janela da fotocélula. A frequência irá variar
consoante o tipo e a concentração dos sólidos dissolvidos e suspensos na amostra. A
actividade biológica é um dos principais factores dos depósitos minerais na janela e a
quantidade depende da temperatura da amostra. Em geral, verifica-se um maior
crescimento nas temperaturas mais altas do que nas mais baixas.

Note: Não desmonte o conjunto da fotocélula. Contém líquido.

Note: Tenha cuidado para não riscar a janela da fotocélula.

Inspeccione frequentemente a janela da fotocélula para determinar as necessidades de


limpeza. Retire qualquer película ou crescimento de organismos na janela da fotocélula
antes de efectuar a padronização ou a calibração. Utilize um pano de algodão e álcool
isopropílico ou um detergente suave (como o Liqui-nox®) para remover a maioria dos
sedimentos e sujidade. A acumulação de minerais pode requerer a limpeza com um ácido
suave aplicado com um pano de algodão, seguido de uma lavagem com detergente. Não
utilize produtos de limpeza abrasivos.

6.4.2 Limpeza do corpo do turbidímetro e do borbulhador


Após uma utilização prolongada, pode ocorrer uma acumulação de sedimentos no corpo
do turbidímetro. A ocorrência de ruído (flutuação) na leitura pode indicar a necessidade
de limpeza do corpo e/ou do borbulhador. O borbulhador 1720E e a placa inferior podem
ser removidos para facilitar a limpeza. Antes de cada calibração, faça a drenagem e
limpeza do corpo do turbidímetro. Estabeleça uma calendarização regular ou efectue a
limpeza conforme determinado pela inspecção visual.

Limpeza do corpo do turbidímetro


Note: O corpo do turbidímetro, borbulhador e o detector devem ser limpos antes de cada
calibração.

1. Desligue o fluxo da amostra do corpo do turbidímetro.

2. Retire o conjunto da cabeça e a tampa do borbulhador do corpo. Retire o


borbulhador, levantando-o na vertical. Coloque-o de parte para limpá-lo em separado.

3. Faça a drenagem do corpo, removendo o bujão do fundo do corpo.

4. Volte a colocar o bujão de drenagem e encha o corpo até ao descarregador com a


solução de limpeza. Esta solução pode consistir numa solução diluída de cloro (25
mL de lixívia doméstica em 3,78 litros de água) ou num detergente de laboratório
como o Liqui-nox (1 mL de detergente em 1 litro de água).

5. Utilize uma escova macia para limpar a superfície interna do corpo.

6. Retire de novo o bujão de drenagem e lave abundantemente o corpo do turbidímetro


com água desionizada ultra-filtrada. Limpe e volte a colocar o bujão.

28
Manutenção

Limpeza do borbulhador

1. Prepare uma solução de limpeza (como indicado no passo 4 acima) num recipiente
suficientemente grande para mergulhar todo o borbulhador.

2. Utilizando uma escova de tubo de ensaio, como a Cat. n.º 690-00, limpe cada
superfície.

3. Enxagúe o borbulhador abundantemente com água desionizada ultra-filtrada e volte a


instalá-lo no corpo do turbidímetro.

4. Volte a colocar a tampa do borbulhador e o conjunto da cabeça na parte superior do


corpo.

5. Reponha o fluxo de amostra no instrumento.

6. Calibre o instrumento utilizando um dos métodos indicados em section 4.5 on


page 19.

Se os procedimentos de limpeza indicados acima tiverem sido efectuados e as leituras do


turbidímetro continuarem a apresentar ruído, pode ser necessário remover e limpar a
placa do fundo e a junta. Efectue com cuidado o seguinte procedimento para certificar-se
de que a integridade do corpo do turbidímetro é mantida.

1. Desligue o fluxo de amostra do corpo do turbidímetro.

2. Retire o conjunto da cabeça, a tampa do borbulhador e o borbulhador (levantando-o


na vertical) do corpo.

3. Faça a drenagem do corpo, removendo o bujão do fundo do corpo.

4. Retire o corpo dos respectivos parafusos de montagem.

5. Com o corpo virado ao contrário, retire os dois parafusos Phillips que fixam a placa do
fundo.

6. Levante a placa do fundo do corpo; coloque a junta de parte para utilizá-la quando
efectuar de novo a montagem.

7. Utilize uma escova macia e uma solução de limpeza diluída (tal como preparada
acima) para limpar a placa do fundo e as superfícies interiores do corpo do
turbidímetro. Enxagúe todo o corpo e a placa do fundo com água desionizada
ultra-filtrada.

8. Volte a efectuar a montagem, inserindo a junta no canal moldado na placa do fundo.

9. Encaixe a placa do fundo no corpo do turbidímetro.

10. Volte a colocar ambos os parafusos e aperte-os com cuidado com um binário máximo
de 15 polegadas-lb.

11. Volte a instalar o turbidímetro nos parafusos de montagem na parede.

12. Volte a colocar o borbulhador, a tampa do borbulhador e o conjunto da cabeça na


parte superior do corpo.

13. Reponha o fluxo de amostra no instrumento.

29
Manutenção

6.4.3 Substituir o conjunto da lâmpada


O conjunto da lâmpada está localizado no conjunto da cabeça. Em situações de utilização
normal, a Hach recomenda a substituição da lâmpada uma vez por ano para manter o
máximo do desempenho. As lâmpadas de substituição foram “preparadas” na fábrica e
estão prontas para instalação e utilização.

Para substituir a lâmpada, consulte Figure 7 on page 31 e efectue os seguintes passos:

1. Desligue o controlador da corrente para cortar completamente a alimentação do


turbidímetro.

2. Desligue os fios da lâmpada, desligando o conector.

3. Quando a lâmpada arrefecer, retire-a do seguinte modo:

a. Use luvas de algodão para proteger as mãos e evitar dedadas na lâmpada.

b. Agarre a lâmpada.

c. Rode a lâmpada para a esquerda com cuidado, puxando-a ligeiramente até que
saia do casquilho.

d. Puxe os fios da lâmpada e o conector através do orifício na caixa da lâmpada.

Não toque na lâmpada nova sem luvas. O vidro pode rachar e a duração da lâmpada
diminuir. Use luvas de algodão ou agarre a lâmpada com um lenço para evitar
contaminação. Se ocorrer contaminação, limpe o vidro da lâmpada com álcool
isopropílico.

Substitua a lâmpada de acordo com o processo inverso ao indicado acima. A base da


lâmpada encaixa apenas de uma maneira; alinhe a ranhura na flange metálica da
lâmpada com o orifício no suporte da lâmpada.

30
Manutenção

Figure 7 Substituição da lâmpada

1
3

1. Casquilho da lâmpada 2. Conjunto da lâmpada 3. Detector fotoeléctrico

31
Manutenção

32
Section 7 Resolução de problemas

7.1 Códigos de erro


Quando num sensor aparece uma condição de erro, a leitura do sensor no ecrã de
medição começa a piscar e todos os relés e saídas analógicas associados a este sensor
serão bloqueados.

Seleccione o menu Probe Diag (Caixa de diálogo da sonda) e prima ENTER. Seleccione
Errors (Erros) e prima ENTER para determinar a causa do erro. Os erros estão definidos
emTable 3.

Table 3 Códigos de erro


Erro
Definição
apresentado
A/D Fail (Falha
Falha do conversor A/D. Contacte o Departamento de assistência.
de A/D)
Lamp Fail (Falha A fonte de luz falhou. Consulte section 6.4.3 on page 30 para obter instruções
da lâmpada) de como substituí-la.
Flash Fail (Falha
O registo de dados e de eventos não funciona.
do flash)

7.2 Avisos
Um aviso do sensor não impede o funcionamento normal de todos os menus, relés e
saídas, mas levará a que um ícone de aviso comece a piscar no lado direito do visor.
Seleccione o menu Probe Diag (Caixa de diálogo da sonda) e prima ENTER para
determinar a causa do erro. Os avisos estão definidos em
Table 4.

Um aviso pode ser utilizado para accionar um relé e os utilizadores do controlador sc100
podem configurar os níveis de aviso para definir a respectiva gravidade (para obter mais
informações sobre os níveis de aviso, consulte o manual do utilizador do controlador
sc100). Os erros estão definidos emTable 4.

Table 4 Códigos de aviso


Número do
Aviso apresentado Definição/resolução
aviso
Dark Reading Warning
1 (Aviso de leitura de A leitura de obscuridade detecta luz em demasia. (> 0,05 NTU)
obscuridade)
Temp Warning (Aviso de A temperatura interna da cabeça do sensor é superior à especificada.
2
temperatura) Contacte o Departamento de assistência. (> 70 °C)
O registo de dados do sensor está cheio. Os dados adicionais apenas serão
Data Log Full (Registo de
3 registados depois de transferir o registo do sensor para a memória do
dados cheio)
controlador.
O registo de dados do sensor está cheio. Os dados adicionais apenas serão
Event Log Full (Registo de
4 registados depois de transferir o registo do sensor para a memória do
eventos cheio)
controlador.
5 Volt Warn (Aviso de 5
5 A tensão monitorizada está fora do intervalo de 4,5–5,5 V.
volts)
Inp V Warn (Aviso de V de
6 A tensão monitorizada está fora do intervalo de 9,08–14,13 V.
entrada)
Lamp Volt Warn (Aviso de
7 A tensão monitorizada está fora do intervalo de 3,96–4,48 V.
Volts da lâmpada)

33
Resolução de problemas

Table 4 Códigos de aviso (continued)


Número do
Aviso apresentado Definição/resolução
aviso
Lamp Curr Warn (Aviso de
8 A corrente monitorizada está fora do intervalo de 1,67–2,75 Amps.
corrente da lâmpada)
Output Mode Warn (Aviso Activado quando o sensor não está no modo de medição normal (por
9
do modo de saída) exemplo, no modo de calibração ou verificação).

A Table 5 mostra os avisos do sensor apresentados no Registo de eventos, causas


possíveis e acções correctivas.

Table 5 Resolução de problemas gerais


Aviso do sensor Causa possível Acção correctiva
Substitua a lâmpada. Consulte a section 6.4.3 on
Lâmpada fundida
page 30.
Lâmpada desligada Restabeleça a ligação
Bad Lamp (Lâmpada
Ligação de +12 V solta no controlador Restabeleça a ligação
avariada)
Lâmpada mal colocada Volte a colocar a lâmpada
Placa de circuito defeituosa na cabeça
Contacte o Departamento de assistência ao cliente.
do turbidímetro
Consulte a section 6.4.1 on page 28.
Fotocélula coberta/suja
Contacte o Departamento de assistência ao cliente.
Os fios da fotocélula estão desligados Volte a ligar os fios
Substitua a fotocélula
Fotocélula partida/rachada
Contacte o Departamento de assistência ao cliente.
Low Signal (Sinal fraco)
Limpe a lente com álcool isopropílico e um pano de
Lente coberta/suja
algodão.
Percurso da luz obstruído Remova a obstrução
Consulte acima as causas de Consulte acima as acções correctivas de "Lâmpada
"Lâmpada avariada" avariada"
Ligação incorrecta do controlador Consulte section 3.1 on page 9.
O cabo da cabeça do turbidímetro foi
Bad System Voltage Contacte o Departamento de assistência ao cliente.
cortado para um tamanho incorrecto
(Tensão incorrecta do
sistema) Flutuações da tensão Desligue o instrumento e volte a ligá-lo.
Placa de circuito defeituosa na cabeça
Contacte o Departamento de assistência
do turbidímetro
A/D Converter Timeout Flutuações da tensão Desligue o instrumento e volte a ligá-lo.
(Tempo limite do
conversor A/D Placa de circuito defeituosa na cabeça
Contacte o Departamento de assistência ao cliente.
excedido) do turbidímetro

34
Resolução de problemas

Table 5 Resolução de problemas gerais (continued)


Aviso do sensor Causa possível Acção correctiva
Fuga de luz — A cabeça do Certifique-se de que a cabeça do turbidímetro está
turbidímetro não está colocada no colocada no corpo do turbidímetro e devidamente
corpo do turbidímetro ou no cilindro de alinhada. Em seguida, ligue de novo o instrumento ou
calibração durante o arranque ou a efectue ZERO ELECTRONICS (ELECTRÓNICA A ZERO
colocação da electrónica a zero no CALIBRATION MENU (MENU CALIBRAÇÃO).
High Dark Counts
Fuga de luz — A cabeça do
(Contagens de Certifique-se de que a cabeça do turbidímetro está
turbidímetro não está alinhada
obscuridade elevadas) alinhada correctamente. Em seguida,
correctamente no corpo do
ligue de novo o instrumento ou efectue ZERO
turbidímetro ou no cilindro de
ELECTRONICS (ELECTRÓNICA A ZERO no
calibração durante o arranque ou a
CALIBRATION MENU ((MENU CALIBRAÇÃO).
colocação da electrónica a zero
Fotocélula partida/rachada Contacte o Departamento de assistência ao cliente.

A Table 6 apresenta avarias adicionais que podem não ter sido registadas no registo de
eventos.

Table 6 Avarias adicionais não registadas no registo de eventos


Sintoma Causa possível Acção correctiva
Leituras sempre abaixo O padrão de calibração foi preparado Verifique a precisão dos padrões de calibração e volte a
do alcance incorrectamente ou estava instável calibrar o instrumento. Consulte "Sinal fraco" em Table
quando a calibração foi aceite. 5.
Leituras sempre acima O padrão de calibração foi preparado Verifique a precisão dos padrões de calibração e volte a
do alcance (100 NTU) incorrectamente ou estava instável calibrar o instrumento.
quando a calibração foi aceite.
Leituras erráticas Remoção inadequada de bolhas da Verifique a precisão dos padrões de calibração e volte a
amostra calibrar o instrumento.
Aumente o tempo médio do sinal para um intervalo
maior.
Certifique-se de que a função de rejeição de bolhas está
activada.
Diminua o fluxo da amostra no interior do instrumento.
Leituras elevadas A turbidez da água desionizada é Limpe o instrumento.
superior a 0,5 NTU Aceda ao histórico de calibrações para obter o valor de
turbidez da água ultra-filtrada.
Verifique se o fluxo se situa entre 200–750 mL/min.
Calibre novamente o instrumento.

7.3 Códigos de evento


Os códigos de evento não são apresentados no controlador e devem ser transferidos a
partir do registo de eventos para serem visualizados. As acções de resolução de
problemas estão indicadas na Table 5 on page 34.

Table 7 Lista de registos de eventos


N.º do
Evento Dados1 Dados2 Dados3
evento
Bubble Reject Change (Alteração da 0 = DESLIGADA
0 — —
rejeição de bolhas) 1= LIGADA
0 = Sem cal de média, 1 = 6
Filter Size Change (Alteração do seg
1 — —
tamanho do filtro) 2 = 30 seg, 3 = 60 seg
4 = 90 seg

35
Resolução de problemas

Table 7 Lista de registos de eventos


N.º do
Evento Dados1 Dados2 Dados3
evento
0 = 30 seg, 1 = 1 min
Data Log Interval Change (Alteração
2 2 = 5 min, 3 = 10 min — —
do intervalo do registo de dados)
4 = 15 min
Power On (Alimentação ligada) 3 1 — —
Calibration (Calibração) 4 Ganho de calibração Iniciais —
Verification (Verificação) 5 Valor esperado Valor medido Iniciais
Dark Reading Warning (Aviso de
6 Valor medido — —
leitura de obscuridade)
Temperature Warning (Aviso de
7 Valor da temperatura — —
temperatura)
16 = +5 V alto
32 = +5 V baixo
Voltage Warning (Aviso de tensão) 8 — —
64 = V em alto
128 = V em baixo
1 = V da lâmpada elevada
2 = V da lâmpada baixa
Lamp Warning (Aviso da lâmpada) 9 — —
4 = I da lâmpada elevada
8 = I da lâmpada baixa
A/D Fail (Falha de A/D) 10 1 — —
Lamp Fail (Falha da lâmpada) 11 2 — —
Flash Fail (Falha do flash) 12 4 — —
Output Mode Change (Alteração do 0 = Activo, 1 = Reter
1 — —
modo de saída) 2 = Transferir, 4 = Normal

36
Section 8 Acessórios e peças de substituição

8.1 Itens de substituição


Número de
Descrição QTD
catálogo
Conjunto da lâmpada cada 18950-00
Manual de instruções, Sistema do turbidímetro 1720E, inglês cada 60100-18

8.2 Acessórios opcionais


Número de
Descrição QTD
catálogo
Cabo, extensão do sensor, 7,7 m (25 ft) cada 57960-00
Tampa, receptáculo do conector cada 52100-00
Água desionizada (desmineralizada) 1L 272-56
Bujão de drenagem do corpo do Turbidímetro 1720E cada 44116-00
Filtro, 0,45 µm, para produzir água ultra-filtrada para limpeza e calibração cada 26705-00
Filtro, 0,2 µm, para produzir água ultra-filtrada para a preparação do padrão de
cada 23238-10
calibração
O kit de calibração de formazina inclui: cilindro de calibração, pipeta TenSette®,
cada 44156-00
padrão primário de formazina com 4000 NTU (500 mL)
Suporte para chão cada 57432-00
Medidor de fluxo, 50–700 mL/min cada 40282-00
Módulo ICE-PIC para a calibração e verificação da calibração, 20 NTU cada 52250-00
Módulo ICE-PIC para a calibração e verificação da calibração, 1 NTU cada 52215-00
Tampa, borbulhador, 1720E cada 52012-00
Kit de substituição da fotocélula do 1720E cada 52180-00
Pontas de pipetas para a pipeta 19700-01 TenSette 50/pkg 21856-96
Pontas de pipetas para a pipeta 19700-10 TenSette 50/pkg 21997-96
Conjunto de calibração StablCal para o Turbidímetro da Série 1720
Inclui: padrões StablCal, < 0,1 NTU, 20,0 NTU 1 L/cada 26596-00
Padrão StablCal, 0,1 NTU 1L 27233-53
Padrão StablCal, 0,3 NTU 1L 26979-53
Padrão StablCal, 0,5 NTU 1L 26980-53
Padrão StablCal, 1,0 NTU 1L 26598-53
Alívio de tensão, Heyco cada 16664
Panos, algodão, esterilizados previamente para a limpeza do detector fotoeléctrico 100/pkg 25543-00
Pipeta TenSette, 0,1 a 1,0 mL cada 19700-01
Pipeta TenSette, 1,0 a 10,0 mL cada 19700-10
Tubos, saída, ½ polegada de diâmetro interno, ¾ de polegada de diâmetro externo,
por pé 51263-00
Tygon R3603

37
Acessórios e peças de substituição

8.3 Padrões e acessórios de calibração e verificação


Número de
Descrição QTD
catálogo
Cilindro de calibração cada 44153-00
Padrões de calibração de formazina, formazina, solução de reserva com 4000 NTU 500 mL 2461-49
Módulos de calibração/verificação
Módulo ICE-PIC™, 1 NTU 1 cada 52215-00
Módulo ICE-PIC™, 20 NTU 1 cada 52250-00
Padrões de calibração StablCal®
Padrão de formazina estabilizada StablCal® , 1 NTU 1L 26598-53
Padrão de formazina estabilizada StablCal® , 20 NTU 1L 26601-53
Padrão de formazina estabilizada StablCal® , <0,1 NTU 1L 26597-53
Conjunto de formazina estabilizada StablCal® , quatro garrafas de 1 L com 20
1 L cada 26596-00
NTU e quatro garrafas com 1 L <0,1 NTU
Padrão de formazina estabilizada StablCal® , 40 NTU 1 galão (3,78 L) 27463-56
Padrão de formazina estabilizada StablCal® , 0,1 NTU 1 galão (3,78 L) 27233-56

38
Section 9 Informações sobre conformidade

A Hach Co. certifica que este instrumento foi exaustivamente testado, inspeccionado e
está de acordo com as especificações publicadas aquando do envio da fábrica.

O Modelo sc100/sc1000 com o Sensor 1720E foi testado e está certificado de acordo
com as seguintes normas de instrumentação:

Segurança do Produto
UL 61010A-1 (Lista ETL N.º 65454)
CSA C22.2 N.º 1010.1 (Certificação ETLc N.º 65454)
Certificado pela Hach Co. de acordo com a EN 61010-1 Amds. 1 & 2 (CEI1010-1) de
acordo com a 73/23/CEE, registos de testes comprovativos efectuados pela Intertek
Testing Services.

Imunidade
Este equipamento foi testado para ECM de nível industrial de acordo com:

EN 61326 (Requisitos EMC para Equipamento Eléctrico de Medição, Uso Laboratorial e


Controlo) de acordo com 89/336/CEE CEM: Registos de teste comprovativos pela
Hach Company, conformidade certificada pela Hach Company.

As normas incluem:

IEC 1000-4-2:1995 (EN 61000-4-2:1995) Imunidade de Descarga Electro-Estática


(Critério B)
CEI 1000-4-3:1995 (EN 61000-4-3:1996) Imunidade a Campos Electromagnéticos de
RF Irradiados (Critérios A)
CEE 1000-4-4:1995 (EN 61000-4-4:1995) Transitórios Eléctricos Rápidos/Disparo
(Critérios B)
CEE 1000-4-5:1995 (EN 61000-4-5:1995) Sobretensão (Critérios B)
CEI 1000-4-6:1996 (EN 61000-4-6:1996) Perturbações Conduzidas, Induzidas por
Campos de Radiofrequência (Critérios A)
CEI 1000-4-11:1994 (EN 61000-4-11:1994) Interrupções de pico/queda de voltagem
(Critérios B)

As normas de imunidade adicionais incluem:

ENV 50204:1996 Campo electromagnético irradiado de telefones digitais (Critérios A)

Emissões
Este equipamento foi testado para Emissões de Frequência de Rádio conforme
apresentado:

De acordo com 89/336/CEE CEM: EN 61326:1998 (Equipamento Eléctrico para medição,


controlo e uso laboratorial—requisitos CEM) limites de emissões Classe “A”. Registos de
testes comprovativos da Hewlett Packard, Fort Collins, Colorado Hardware Test Center
(A2LA # 0905-01) e conformidade certificada da Hach Company.

As normas incluem:

EN 61000-3-2 Perturbações Harmónicas Causadas pelo Equipamento Eléctrico


EN 61000-3-3 Perturbações de Flutuação de Tensão (Instabilidade) Provocadas pelo
Equipamento Eléctrico

39
Informações sobre conformidade

As normas de imunidade adicionais incluem:

EN 55011 (CISPR 11) limites de emissões Classe “A”

Regulamentação Canadiana de Equipamento Responsável por


Interferências, IECS-003, Classe A
Registos de testes comprovativos da Hewlett Packard, Fort Collins, Colorado Hardware
Test Center (A2LA # 0905-01) e conformidade certificada da Hach Company.

Este aparelho digital Classe A cumpre todos os requisitos impostos pelas


Regulamentações Canadianas de Equipamento Responsável por Interferências.

Cet appareil numérique de la classe A respecte toutes les exigences du Règlement sur le
matériel brouilleur du Canada.

PARTE 15 das Normas FCC, Limites da Classe “A”


Registos de testes comprovativos da Hewlett Packard, Fort Collins, Colorado Hardware
Test Center (A2LA # 0905-01) e conformidade certificada da Hach Company.

Este aparelho está conforme com a Secção 15 das Normas da FCC. O funcionamento
está sujeito às seguintes duas condições:

(1) este dispositivo não pode causar interferências nocivas, e (2) este dispositivo deve
aceitar todas as interferências recebidas, incluindo as que possam causar um
funcionamento indesejado.

Alterações ou modificações efectuadas nesta unidade que não sejam expressamente


aprovadas pela entidade responsável pela conformidade podem retirar ao utilizador a
legitimidade de utilizar o aparelho.

Este equipamento foi testado e considerado conforme os limites para os dispositivos


digitais de Classe A, de acordo com a Secção 15 das Normas da FCC. Estes limites estão
desenhados para fornecer protecção razoável contra interferências prejudiciais quando o
equipamento for operado num ambiente comercial. Este equipamento gera, usa e pode
radiar energia de frequência de rádio e, caso não seja instalado e usado de acordo com
as instruções do manual, poderá provocar interferências prejudiciais às comunicações
rádio. O funcionamento deste equipamento numa área residencial é propício a provocar
interferência prejudicial, e neste caso o utilizador terá de corrigir esta interferência por si
próprio. As técnicas seguintes de redução de problemas de interferência são fáceis de
aplicar.

1. Desligue o Controlador da corrente e verifique se este é ou não a fonte de


interferência.

2. Se o Controlador estiver ligado à mesma tomada que o dispositivo com o qual está a
interferir, experimente ligá-lo a outra tomada.

3. Afaste o Controlador e o sensor 1720E do dispositivo que recebe a interferência.

4. Volte a colocar o dispositivo afectado pela interferência.

5. Experimente combinações das sugestões anteriores.

40
ApêndiceA Informações de registo Modbus

Table 8 Registos Modbus do sensor


Nome da Registo Tipo de Tamanh
Nome do grupo R/W Unidades (U) Intervalo
etiqueta nº dados o
Ganho de
Medições 40013 flutuante 2 R nenhuma 0,5 a 2,0
calibração
Número
Verificação Critérios PF 40062 1 R/W % 5 a 10
inteiro
Medições Turbidez 40001 Flutuante 2 R NTU 0/100
Graus
Diagnóstico Temperatura 40005 Flutuante 2 R —
centígrados
Leitura de
Diagnóstico 40009 Flutuante 2 R NTU 0/100
obscuridade
Diagnóstico Turbidez bruta 40011 Flutuante 2 R NTU 0/100
Tensão da
Diagnóstico 40018 Flutuante 2 R Volts 0/5
lâmpada
Corrente da
Diagnóstico 40020 Flutuante 2 R Amps 0/2,75
lâmpada
Diagnóstico Mais 5 V 40022 Flutuante 2 R Volts 0/5,5
Tensão de
Diagnóstico 40024 Flutuante 2 R Volts 0/1443
entrada
Versão de
Configuração 40015 Flutuante 2 R — —
software
Rejeição de Número Ligado/Desligad
Configuração 40017 1 R/W —
bolhas inteiro o

30 seg, 1 min,
Intervalo do Número
Configuração 40026 1 R/W Seg ou Min 5 min, 10 min,
registo de dados inteiro
15 min

Configuração Nome do sensor 40027 String 6 R/W — —


sem cálculo da
Número
Configuração Tamanho do filtro 40033 1 R/W seg média,
inteiro
6, 30, 60, 90
Número de série
Configuração 40036 String 6 R — 12 dígitos
do sensor
Número
Configuração Modo de saída 40042 1 R — 0, 1, 2, 4
inteiro
Número
Configuração Definir resolução 40061 1 R/W casas decimais 4, 3 ou 2
inteiro

41
Informações de registo Modbus

42
Index
A I
Alcance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 Informações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Alimentação do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Iniciar o fluxo de amostragem . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Amostra Instalação da linha de amostra . . . . . . . . . . . . . . . . 13
fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 J
ligações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Janela da fotocélula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Arranque do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 L
Avisos Limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
M
B Manutenção
Borbulhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 calendário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
C limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Cabo do sensor Métodos de calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
cablagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
ligação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 P
Calibração Precis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 Precisao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
preparada pelo utilizador . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Princípio de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
StablCal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
R
Códigos de evento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Requisitos de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Conjunto da cabeça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Corpo do turbidímetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 T
Taxa de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
D
Tempo de resposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Detector a 90 graus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
V
E
verifica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

43
Index

44
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