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TOYOTA
DIAGNÓSTICO EM
MOTOR GASOLINA 2
2007
TOYOTA
Apostilas
ÍNDICE
Página
Sistema de Controle do Motor a Gasolina
Sistema de Controle do Motor a Gasolina ................................................... 1
Descrição ................................................................................................ 1
Controle Computadorizado do Motor a Gasolina ............................... 1
Processo de Controle Computadorizado ............................................ 2
Descrição do Sistema EFI (Injeção Eletrônica de Combustível) ........ 3
Descrição do Sistema ESA (Avanço Eletrônica da Ignição) .............. 3
Descrição do Sistema ISC
(Controle da Rotação na Marcha-Lenta) ............................................. 4
Descrição do Sistema de Diagnóstico ................................................ 4
Sistema de Controle Eletrônico ................................................................... 5
Descrição ................................................................................................ 5
Descrição ............................................................................................ 5
Conhecimentos Básicos ......................................................................... 6
Circuito de Alimentação Elétrica ......................................................... 6
Circuito da Massa ............................................................................... 7
Voltagem no Terminal do Sensor ........................................................ 8
Sensor e Sinais .....................................................................................10
Medidor de Fluxo de Ar .....................................................................10
Sensor de Pressão do Coletor (Sensor de Vácuo) ...........................13
Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração ..............................14
Sensor de Posição do Pedal do Acelerador .....................................16
Gerador de Sinais G e NE ................................................................17
Sensor de Temperatura da Água/ Ar da Admissão ...........................20
Sensor de Oxigênio (Sensor O2) .......................................................21
Sensor da Razão Ar-Combustível (A/F)............................................22
Sensor de Velocidade do Veículo .....................................................22
Sensor de Detonação .......................................................................24
Sinal STA (Motor de Partida) /
Sinal NSW (Interruptor de Partida em Neutro) ..................................25
Sinal A/C (Ar Condicionado) / Sinal de Carga Elétrica ....................26
Resistor Variável ...............................................................................26
Sinais de Comunicação ....................................................................27
Página
Outros ................................................................................................28
Terminal de Diagnóstico ...................................................................30
EFI (Injeção Eletrônica de Combustível) ...................................................31
Descrição ..............................................................................................31
Descrição ..........................................................................................31
Tipos de EFI ......................................................................................32
Sistema de Combustível .......................................................................33
Descrição ..........................................................................................33
Bomba de Combustível .....................................................................33
Regulador de Pressão ......................................................................34
Compensador de Pulso ....................................................................35
Injetor.................................................................................................35
Filtro de Combustível / Filtro da Bomba de Combustível ..................36
Controle da Bomba de Combustível .................................................36
Controle da Duração da Injeção ...........................................................42
Métodos de Injeção de Combustível e Ponto de Injeção ..................42
Controle da Duração da Injeção de Combustível .............................44
Diversas Correções de Sinais ..........................................................44
Diversas Correções ..........................................................................45
ESA (Avanço Eletrônico da Ignição) .........................................................51
Descrição ..............................................................................................51
Descrição ..........................................................................................51
Construção ........................................................................................52
Circuito da Ignição ................................................................................53
Descrição ..........................................................................................53
Sinal IGT e IGF..................................................................................54
Controle ESA ........................................................................................55
Descrição do Controle do Ponto de Ignição .....................................55
Controle da Ignição na Partida e
Controle da Ignição Após a Partida ..................................................56
Ângulo Básico de Avanço da Ignição ...............................................57
Controle de Correção do Avanço da Ignição ....................................57
Controle Máximo e Mínimo do Ângulo de Avanço ............................60
Verificação do Ponto de Ignição ........................................................60
ISC (Controle da Rotação na Marcha-Lenta) ............................................61
Descrição ..............................................................................................61
Descrição ..........................................................................................61
Apostilas
Página
ISCV (Válvula de Controle de Rotação na Marcha-Lenta) ...................63
Tipos de ISCV ...................................................................................63
Tipo Solenóide Giratório ...................................................................64
Tipo Motor Escalonador ....................................................................66
Função da ISC ......................................................................................68
Operação do Tipo Solenóide Giratório .............................................68
Operação do Tipo Motor Escalonador ..............................................69
Outros Controles de Sistema .....................................................................71
Descrição ..............................................................................................71
Descrição ..........................................................................................71
ETCS-i (Sistema de Controle Eletrônico da Borboleta de
Aceleração Inteligente) .........................................................................72
Descrição ..........................................................................................72
Construção e Operação ....................................................................73
Controles ...........................................................................................74
VVT-i (Ponto Variável da Válvula-Inteligente) ........................................76
Descrição ..........................................................................................76
Construção ........................................................................................78
Operação ...........................................................................................79
VVTL-i (Ponto e Levantamento Variável da Válvula-Inteligente) ...........81
Descrição ..........................................................................................81
Construção ........................................................................................81
Operação ...........................................................................................82
Outros Controles ...................................................................................83
Sensor de Oxigênio / Sistema de Controle do
Aquecedor do Sensor da Razão Ar-Combustível .............................83
Sistema de Controle do A/C..............................................................83
Controle do Ventilador de Arrefecimento ..........................................84
ACIS (Sistema de Indução de Controle Acústico) ............................84
Sistema de Controle AI (Injeção a Ar)/
Sistema de Controle AS (Sucção de Ar) ...........................................85
Sistema de Controle de Emissões Evaporativas ..............................86
Sistema de Controle de Admissão de Ar ..........................................87
Outros ................................................................................................88
Diagnóstico ................................................................................................89
Descrição ..............................................................................................89
Descrição ..........................................................................................89
Apostilas
Página
Tipo de OBD .....................................................................................90
Princípio do Diagnóstico ...................................................................91
DTC (Códigos de Falha) .......................................................................94
Apresentação de DTC ......................................................................94
Cancelamento de DTC .....................................................................96
Função de Seleção de Modo de Diagnóstico ...................................96
Função Livre-de-Falhas e Função de Reserva .....................................97
Função Livre-de-Falhas ....................................................................97
Função de Reserva ...........................................................................97
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE
CONTROLE EM
MOTOR A GASOLINA
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
A Toyota utiliza um controle do
sistema por computador, TCCS
(Sistema Toyota Controlado por
Computador) para controlar
injeção de combustível, ponto de
ignição, conjunto de tração,
sistema de freio e outros
sistemas conforme as condições
operacionais do motor e do
veículo.
–1–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Processo do Controle
Computadorizado
Os sensores, atuadores, e a
ECU do motor são conectados a
chicotes elétricos. O sistema
completo pode funcionar como
um Controle por computador
somente depois que a ECU
do motor processa os sinais de
entrada dos sensores e emite
sinais de controle para os
atuadores.
–2–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Descrição do Sistema
EFI (Injeção Eletrônica
de Combustível)
O sistema EFI utiliza diversos
sensores para detectar as
condições operacionais do motor
e do veículo. Conforme os sinais
destes sensores, a ECU calcula
o volume ideal de injeção de
combustível.
Na condução normal, a ECU do
motor determina o volume de
injeção de combustível para
obter a razão ar-combustível
teórica, e garantir
simultaneamente os níveis
corretos de potência, consumo
de combustível e emissões do
escapamento.
Nas demais condições, como
durante o aquecimento,
aceleração, desaceleração, ou
condução em regime alto de
carga, a ECU do motor detecta
as condições através dos
diversos sensores e corrige o
volume de injeção de
combustível para garantir a
mistura ar-combustível ideal
constantemente.
Descrição do Sistema
ESA (Avanço Eletrônico
da Ignição)
O sistema ESA detecta as
condições do motor conforme os
sinais recebidos dos diversos
sensores, e controla as velas de
ignição para gerar faísca no
momento apropriado.
–3–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Descrição do Sistema
ISC (Controle da
Rotação na
Marcha-Lenta)
O sistema ISC controla a rotação
na marcha-lenta de modo que
sempre esteja apropriada em
todas as diversas condições
(aquecimento, carga elétrica
etc.).
Descrição do
Sistema de
Diagnóstico
A ECU do motor inclui um
sistema de diagnóstico.
A ECU monitora constantemente
os sinais emitidos pelos diversos
sensores. Se detectar falha em
um sinal de entrada, a ECU
registra a falha na forma de
DTCs (Código de Falha) e faz
acender MIL (Lâmpada
Indicadora de Falhas). Se
necessário, a ECU pode indicar
um DTC fazendo piscar a MIL ou
apresentando os DTCs ou outros
dados no visor do dispositivo de
teste.
As funções de diagnóstico que
apresentam os DTCs e as
informações de falhas em um
dispositivo de teste são uma
forma altamente avançada e
complexa de sistema eletrônico.
Uma vez que o sistema de
diagnóstico deve ser compatível
com as normas vigentes em
cada país, o conteúdo apresenta
variações conforme cada
destino.
–4–
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA
DE CONTROLE
ELETRÔNICO
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
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....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
–5–
Apostilas Índice da Apostila Seção
CONHECIMENTOS BÁSICOS
Circuito de Alimentação Elétrica
–6–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Circuito da Massa
–7–
Apostilas Índice da Apostila Seção
–8–
Apostilas Índice da Apostila Seção
–9–
Apostilas Índice da Apostila Seção
SENSOR E SINAIS
Medidor de Fluxo de Ar
O medidor de fluxo de ar é um
dos sensores mais importantes
porque é usado no sistema EFI
tipo L para detectar a massa ou o
volume do ar da admissão.
O sinal da massa ou do volume
do ar da admissão é usado para
calcular a duração básica da
injeção e o ângulo básico de
avanço da ignição.
O medidor de fluxo de ar é
classificado basicamente em dois
tipos, medidores da massa do
fluxo de ar que detectam a
massa do ar da admissão, e
medidores do volume do fluxo de
ar, medidores de massa do ar da
admissão, e medidores de
volume do fluxo de ar, incluem o
seguinte respectivamente.
Medidor da massa do fluxo de
ar:
Tipo fio aquecido
Medidor do volume do fluxo de
ar:
Tipo palheta e tipo vortex
karman ótico
Atualmente a maioria dos
modelos usa o medidor de fluxo
de ar com fio aquecido porque
fornece melhor precisão na
medição, maior durabilidade e é
mais leve.
REFERÊNCIA
Tipo Palheta
O medidor de fluxo de ar tipo
palheta é composto de muitos
componentes, conforme
detalhado na ilustração.
Ao passar pelo medidor de fluxo
de ar do filtro de ar, o ar
pressiona para abrir a placa de
medição até que a força que atua
na placa de medição esteja
equilibrada com a mola de
retorno.
O potenciômetro , que é
conectado coaxialmente na placa
de medição, converte o volume
de ar da admissão em sinal de
voltagem (Sinal VS) que é
enviado à ECU do motor.
– 10 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Vortex Karman Ótico
– 11 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 12 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
A voltagem (V) exigida para aumentar a temperatura do
cabo aquecido (Rh) pela quantidade de ∆ T de
temperatura do ar da admissão permanece
continuamente constante mesmo se houver alteração
na temperatura do ar da admissão. Adicionalmente, a
capacidade de arrefecimento do ar é sempre
proporcional à massa do ar da admissão.
Conseqüentemente, se a massa do ar da admissão
permanecer a mesma, a saída do Medidor de fluxo de
ar não será alterada mesmo que haja alteração na
temperatura do ar da admissão.
– 13 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Tipo ON-OFF
Este tipo de sensor de posição da borboleta de
aceleração utiliza um contato de marcha-lenta (IDL) e
contato power (PSW) para detectar se o motor está
funcionando em marcha-lenta ou em regime alto de
carga.
Quando a borboleta de aceleração está completamente
fechada o contato IDL está ON e o contato PSW está
OFF.
A ECU do motor determina se o motor está funcionando
em marcha-lenta. Quando o pedal do acelerador é
pressionado, o contato IDL é desativado (OFF), e
quando a borboleta de aceleração abre além de
determinado ponto, o contato PSW é ativado (ON), no
momento em que a ECU do motor determina que o
motor está funcionando em regime de carga pesada.
– 14 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Tipo linear
Conforme detalhado na ilustração, este sensor consiste
de dois cursores e resistor, e contatos para o sinais IDL
e sinais VTA são existentes nas extremidades de cada
um.
Quando o contato desliza no resistor em sincronismo
com o ângulo de abertura da borboleta de aceleração,
a voltagem é aplicada ao terminal VTA
proporcionalmente ao ângulo de abertura da borboleta
de aceleração.
Quando a borboleta de aceleração está completamente
fechada, o contato do sinal IDL é conectado aos
terminais IDL e E2.
RECOMENDAÇÃO:
Os sensores de posição da borboleta de aceleração
lineares modernos incluem modelos sem o contato
IDL ou modelos com contato IDL mas não conectado
a ECU do motor. Estes modelos usam um sinal VTA
para executar o controle aprendido e detectar a
condição na marcha-lenta.
Alguns modelos usam saída de dois sistemas (VTA1,
VTA2) para melhorar confiabilidade.
– 15 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Efeito Hall
O efeito hall é a diferença no potencial elétrico que
ocorre perpendicularmente à corrente e campo
magnético, quando um campo magnético é aplicado
perpendicularmente ao fluxo de corrente em um
condutor. Adicionalmente, a voltagem gerada por esta
diferença de potencial elétrico altera proporcionalmente
à densidade do fluxo magnético aplicado.
O sensor de posição da borboleta de aceleração tipo
sensor hall utiliza este princípio para converter a
alteração na posição da borboleta de aceleração
(abertura) em alteração na densidade do fluxo para
medir com precisão a alteração na posição da borboleta
de aceleração.
Sensor de Posição do
Pedal do Acelerador
O sensor de posição do pedal do
acelerador converte a quantidade
de pressão (ângulo) do pedal do
acelerador em sinal elétrico que
é enviado à ECU do motor.
Adicionalmente, para garantir a
confiabilidade, este sensor emite
sinais de saída de dois sistemas
com características diferentes de
saída.
Existem dois tipos de sensores
de posição do pedal do
acelerador, o tipo linear e o tipo
elemento hall.
1. Tipo linear
A construção e a operação deste
sensor é basicamente igual à do
sensor de posição da borboleta
de aceleração tipo linear.
Dos sinais dos dois sistemas,
um é o sinal VPA que emite
linearmente a voltagem em toda
a faixa de pressão do pedal do
acelerador. O outro é o sinal
VPA2 que emite a voltagem
diferenciada do sinal VPA.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Não remova o sensor.
A instalação do sensor exige
ajuste extremamente fino de
posição. Portanto substitua o
conjunto do pedal do acelerador
quando o sensor apresentar
falha.
– 16 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Gerador de Sinais
G e NE
– 17 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Tipo No Distribuidor
Conforme detalhado na
ilustração, este tipo inclui um
rotor de ponto e bobina sensora
integrados no distribuidor,
respectivamente para os sinais G
e NE.
O número de dentes no rotor e o
número de bobinas sensoras
difere conforme o modelo do
motor.
A ECU do motor recebe
informações do ângulo da árvore
de manivelas, que servem como
padrão, pelo sinal G, e de
informações sobre a rotação do
motor, pelo sinal NE.
– 18 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 19 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sensor de Temperatura
da Água/ Ar da Admissão
O sensor de temperatura da
água e o sensor de temperatura
do ar da admissão incluem
termistores integrados nos quais
quanto mais baixa for a
temperatura, maior será o valor
de resistência e inversamente,
quanto mais alta for a
temperatura, mais baixa será o
valor de resistência. E esta
alteração no valor de resistência
do termistor é usada para
detectar as alterações nas
temperaturas do fluido de
arrefecimento e do ar da
admissão.
Conforme detalhado na
ilustração, o resistor integrado
em uma ECU do motor e o
termistor sensor são conectados
em série no circuito elétrico de
modo que a voltagem de sinal
detectada pela ECU do motor
altera conforme as alterações na
resistência do termistor. Quando
a temperatura do fluido de
arrefecimento ou da admissão
está baixa, a resistência do
termistor aumenta, gerando alta
voltagem nos sinais THW e THA.
1. Sensor de temperatura da
água
O sensor de temperatura da
água mede a temperatura do
fluido de arrefecimento do
motor. Quando a temperatura
do fluido de arrefecimento do
motor está baixa, a marcha-
lenta deve ser aumentada, a
duração de injeção aumentada,
o ângulo do ponto de ignição
avançado, etc., para melhorar a
dirigibilidade e o aquecimento.
Por esta razão, o sensor de
temperatura da água é
indispensável para o sistema de
controle do motor.
2. Sensor de temperatura do
ar da admissão
O sensor de temperatura do ar
da admissão mede a
temperatura do ar da admissão.
A quantidade e a densidade do
ar alteram conforme a
temperatura do ar. Portanto,
mesmo que a quantidade
detectada do ar pelo medidor de
fluxo de ar seja igual, a
quantidade de combustível
injetado deve ser corrigida.
Entretanto, o fluxo de ar tipo
cabo aquecido mede
diretamente a massa de ar.
Portanto, a correção não é
exigida.
– 20 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sensor de Oxigênio
(Sensor O2)
– 21 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 22 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Outros Tipos de Sensores de
Velocidade
(2) Operação
A resistência MRE é alterada conforme a direção da
força magnética aplicada ao MRE. Quando a direção
da força magnética é alterada conforme a rotação do
ímã fixado no anel imantado, a saída MRE torna-se um
formato de onda AC (corrente alternada) conforme
detalhado na ilustração. O comparador no sensor
converte este formato de onda AC em sinal digital e o
emite.
A freqüência do formato de onda é determinada pelo
número de pólos dos ímãs conectados ao anel
imantado. Existem dois tipos de anéis magnéticos, o
tipo com 20 pólos e o tipo com 4 pólos, conforme o
modelo de veículo. O tipo com 20 pólos gera um
formato de onda com 20 ciclos (em outras palavras,
vinte pulsos em cada rotação do anel imantado), e o
tipo com 4 pólos gera um formato de onda com 4
ciclos.
Em alguns modelos, o sinal do sensor de velocidade
passa através do painel de instrumentos antes de
chegar a ECU do motor, e nos outros modelos, o sinal
do sensor de velocidade atinge diretamente a ECU do
motor.
Os circuitos de saída do sensor de velocidade consiste
de voltagem de saída e resistência variável.
– 23 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sensor de Detonação
O sensor de detonação é
montado no bloco do motor, e
envia um sinal KNK para a ECU
do motor após a detecção da
detonação no motor.
A ECU do motor recebe o sinal
KNK e retarda o ponto de ignição
para eliminar a detonação. Este
sensor contém um elemento
piezo elétrico, que gera uma
voltagem AC quando a
detonação causa vibração no
bloco do motor e deforma o
elemento.
A freqüência da detonação do
motor está na faixa de 6 a 13 kHz
conforme o modelo do motor. O
sensor de detonação correto é
usado conforme a detonação
gerada em cada motor. Existem
dois tipos de sensores de
detonação. Como pode ser visto
no gráfico um tipo gera alta
voltagem em uma faixa estreita
de freqüência de vibração e a
outra gera alta voltagem em uma
faixa de freqüência alta de
vibração.
Recentemente vem sendo
usados alguns sensores que
detectam interrupção e curtos-
circuitos, conforme detalhado na
ilustração. Neste tipo de circuito,
2,5 V são fornecidos
constantemente para que o sinal
KNK também emita saída com
freqüência básica de 2,5 V.
– 24 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 25 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sinal A/C
(Ar Condicionado) /
Sinal de Carga
Elétrica
Sinal do A/C (Ar
Condicionado)
O sinal A/C difere conforme o
modelo do veículo, mas detecta
se a embreagem magnética do
ar condicionado ou o interruptor
do ar condicionado está ligado.
O sinal A/C é usado pelo
controle do ponto de ignição na
marcha-lenta, Controle do
sistema ISC, corte do
combustível, e outras funções.
Sinal de carga elétrica
O sinal de carga elétrica é usado
para detectar se os faróis,
desembaçador do vidro traseiro,
ou outros dispositivos estão
ativados.
Como pode ser visto no
diagrama elétrico, este circuito
de sinal inclui diversos sinais de
carga elétrica.
Conforme o modelo do veículo,
estes sinais são compilados e
enviados à ECU do motor como
sinal único ou cada sinal é
enviado individualmente à ECU
do motor.
Os sinais de carga elétrica são
usados para controlar o sistema
ISC.
Resistor Variável
O resistor variável é usado para alterar a razão ar-
combustível na marcha-lenta e para ajustar CO na
marcha-lenta.
O resistor variável é instalado nos modelos sem sensor
de oxigênio ou sensor da razão ar-combustível.
Quando o parafuso de ajuste da mistura da marcha-
lenta for posicionado em R, o contato interno no resistor
move para aumentar as voltagens no terminal VAF.
Inversamente, quando o parafuso for posicionada em L,
o a voltagem no terminal VAF diminui.
Quando a voltagem no terminal VAF aumenta, a ECU
do motor lentamente aumenta o volume de injeção de
combustível para tornar a mistura ar-combustível um
pouco mais rica.
RECOMENDAÇÃO:
Como o medidor de fluxo de ar com palheta inclui um
parafuso de ajuste de mistura da marcha-lenta no
corpo, um resistor variável não é exigido mesmo que
não haja um sensor de oxigênio.
– 26 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sinais de Comunicação
Os sinais de comunicação são transmitidos entre as diferentes ECUs e são usados para os ajustes operacionais
entre si.
1. Sinal de comunicação do sistema TRC (Controle de Tração)
Os sinais de abertura da borboleta de aceleração (VTA1 e VTA2) são medidos através do sensor principal e
sensor secundário de posição da borboleta de aceleração e enviados à ECU ABS pela ECU do motor.
Inversamente o sinal TR é enviado à ECU do motor pela ECU ABS para informar que o controle de tração está
funcionando. Quando a ECU ABS emitir o sinal TR, a ECU do motor executará diversas correções relacionadas
ao controle de tração, como retardo do ponto de ignição.
2. Sinal de comunicação ABS (Sistema de Freio Anti-travante)
Este sinal é emitido quando o sistema ABS está funcionando. É usado para o controle de corte de combustível
quando necessário para reduzir o efeito de freio motor.
3. Sinal de comunicação do sistema EHPS (Direção Assistida Eletro-hidráulica)
Quando a temperatura do fluido de arrefecimento do motor ou rotação do motor está extremamente baixa o motor
da bomba de palhetas da EHPS funciona e pode causar excesso de carga no alternador. Para evitar isto a ECU
da direção assistida envia este sinal à ECU do motor para que ISC aumente a rotação na marcha-lenta.
4. Sinal de comunicação do sistema de controle de velocidade
Este sinal é usado para solicitar o retardo do ponto de ignição e é enviado à ECU do motor pela ECU do sistema
de controle de velocidade.
5. Sinal de rotação do motor
O sinal de rotação do motor é o sinal NE, e entrada na ECU do motor. A seguir, este formato de onda é retificado
para que seja enviado à ECU ABS e etc.
6. Sinal de comunicação do sistema do imobilizador do motor
A ECU do motor faz comunicação com a ECU da chave transponder ou amplificador da chave transponder para
garantir que a partida do motor somente seja possível através de chave de ignição com a mesma ID registrada na
ECU do motor ou ECU da chave transponder. A tentativa de partida do motor usando outra chave além da chave
com a ID registrada fará com que a ECU do motor proíba a injeção de combustível e a ignição evitando assim a
partida do motor.
7. Sinal do ângulo de abertura da borboleta de aceleração
O sinal da abertura da borboleta de aceleração (VTA) do sensor de posição da borboleta de aceleração é
processado pela ECU do motor, e a seguir combinado com os sinais L1. L2, e L3 e enviado à ECU ECT, ECU de
controle da suspensão, e outros sistemas.
8. Sinais de comunicação do sistema de comunicação Multiplex
Para os sinais de comunicação de (1) a (8), somente os sinais exigidas pelas diversas ECUs de comunicação são
enviados e recebidos. Nos veículos que usam o sistema de comunicação multiplex, a ECU do motor, ECU do A/C
ECU, ECU do sistema de alarme anti-furto, painel de instrumentos, e etc., são construídos ao redor da ECU
gateway e ECU da carroçaria. Isto permite que os sinais dos sensores exigidos pela ECU sejam recebidos
através de outra ECU não envolvida com o sinal na rede de comunicação. A ECU do motor pode também recebe
os sinais requisitados do sensor de outra ECU ou transmitir os sinais necessários para outras ECUs usando os
terminais MPX1 e MPX2.
– 27 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Outros
– 28 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 29 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Terminal de Diagnóstico
ANOTAÇÕES
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– 30 –
Apostilas Índice da Apostila
EFI
(INJEÇÃO ELETRÔNICA
DE COMBUSTÍVEL)
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 31 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Tipos de EFI
Existem dois tipos de sistema
EFI classificados conforme o
método de detecção do ar da
admissão.
1. L-EFI (Controle do fluxo de
ar)
Este tipo utiliza um Medidor de
fluxo de ar para detectar a
quantidade do fluxo de ar no
coletor de admissão.
Existem dois tipos de métodos
de detecção: Um método avalia
diretamente a massa do ar da
admissão, e o outro faz as
correções conforme o volume de
ar.
2. D-EFI (Controle da pressão
no coletor)
Este tipo mede a pressão no
coletor de admissão para
detectar as quantidades do ar da
admissão usando a densidade
do ar da admissão.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
SISTEMA DE COMBUSTÍVEL
Descrição
O combustível é drenado do
tanque de combustível pela
bomba de combustível e
pulverizado sob pressão pelo
injetor. A pressão do combustível
na linha de combustível deve ser
regulada para que o regulador de
pressão e o compensador de
pulso mantenham a injeção
estável de combustível.
Componentes principais
Tanque de combustível
Conjunto da bomba de
combustível
Bomba de combustível
Filtro da bomba de
combustível
Filtro de combustível
Regulador de pressão
Tubo de distribuição
Injetor
Compensador de pulso
Bomba de Combustível
A bomba de combustível é
instalada no tanque de
combustível e é integrada ao
filtro de combustível, regulador
de pressão, medidor da unidade
emissora de combustível, etc.
O impulsor da bomba é acionado
pelo motor para comprimir o
combustível.
A válvula de retenção fecha
quando a bomba de combustível
está desligada, para manter a
pressão na linha de combustível
e facilitar nova partida do motor.
Se não houver a pressão
residual, facilmente poderá haver
bolsa de vapor na tubulação nas
condições de alta temperatura e
as partidas seguintes serão
difíceis.
A válvula de alívio abre quando a
pressão no lado de saída estiver
excessivamente alta para evitar
que a pressão do combustível
aumente excessivamente.
– 33 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Regulador de Pressão
2. Tipo 2
Este tipo é equipado com tubo de distribuição que
regula continuamente a pressão do combustível para
mantê-la mais alta do que a pressão determinada pela
pressão do coletor.
A operação básica é igual à do tipo 1, mas uma vez
que o vácuo do coletor é aplicado à câmara superior
do diafragma, a pressão do combustível é controlada
através da alteração da pressão do combustível
quando a válvula abre conforme o vácuo do coletor.
O combustível retorna ao tanque de combustível
através do tubo de retorno.
RECOMENDAÇÃO:
A abertura de injeção no injetor recebe vácuo do coletor
que aspira o combustível. Este vácuo é sempre alterado
dependendo das condições do motor.
Portanto neste tipo a pressão é regulada continuamente
conforme o vácuo do coletor de admissão, para que a
pressão do combustível seja mantida acima do valor
especificado e mantenha a quantidade de injeção
especificada por duração da injeção.
– 34 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Compensador de Pulso
O compensador de pulso utiliza o diafragma para
absorver uma pequena quantidade de pulsos de
pressão do combustível gerada pela injeção de
combustível e compressão da bomba de combustível.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
A pressão do combustível pode ser verificada
facilmente com o parafuso do compensador de pulso.
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos de motor não incluem o compensador
de pulso.
Injetor
O injetor injeta combustível nas
aberturas de admissão dos
cilindros conforme o sinal da
ECU do motor.
Os sinais da ECU do motor
resultam em fluxo de corrente na
bobina do solenóide, que
pressiona o êmbolo, abrindo a
válvula para injetar o
combustível.
Como o ciclo do êmbolo não
altera, a quantidade de injeção
de combustível é controlada no
momento em que a corrente flui
para o solenóide.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Manuseio do anel “O”:
O anel “O” não pode ser
reutilizado.
Ao instalar o anel “O”,
primeiramente lubrifique-o
com gasolina.
Ao instalar o injetor ao tubo de
distribuição, seja cauteloso
para não danificar o anel “O”.
Com o injetor instalado no
tubo de distribuição, gire o
indicador com a mão. Se o
movimento não for suave, o
“O” estará danificado.
– 35 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Filtro de Combustível /
Filtro da Bomba de
Combustível
1. Filtro de combustível
O filtro de combustível remove a
sujeira e as impurezas do
combustível que é comprimido
pela bomba de combustível.
2. Filtro da bomba de
combustível
O filtro da bomba de combustível
remove a sujeira e as impurezas
do combustível antes da entrada
na bomba de combustível.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Se o filtro de combustível estiver
obstruído, haverá redução na
pressão do combustível
resultando em dificuldades na
partida do motor ou má
dirigibilidade.
RECOMENDAÇÃO:
Algumas bombas de
combustível são instaladas na
parte externa do tanque de
combustível.
Em alguns modelos um
parafuso de união ou diversos
tipos de conexão rápida são
usados para conexão da linha
de combustível.
Controle da Bomba de
Combustível
1. Operação básica
A bomba de combustível funciona somente quando o
motor está funcionando.
Mesmo quando a chave de ignição está ligada, se o
motor não estiver funcionando a bomba de combustível
não irá funcionar.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 37 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
DLC 1
Existem alguns veículos equipados com DLC1
conforme detalhado à esquerda.
Quando é estabelecido curto-circuito entre o
terminal +B e o terminal FP do DLC1 usando-se
SST, com a chave de ignição posicionada em ON, a
corrente irá fluir para a bomba de combustível sem
passar pelo relé de abertura de circuito para acionar
a bomba de combustível.
Desta forma, a inspeção da pressão do combustível
ou da operação da bomba pode ser executada
através de operação forçada da bomba de
combustível.
– 39 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Controle ON/OFF com controle de rotação (pela ECU
do motor e ECU da bomba de combustível)
Alguns modelos controlam a rotação da bomba de
combustível usando a ECU da bomba de combustível
ao invés do relé de abertura de circuito, relé de controle
da bomba de combustível e resistor.
Adicionalmente, este tipo de controle também inclui
uma função de diagnóstico do sistema da bomba de
combustível.
Após a detecção de uma falha, um sinal é enviado da
ECU da bomba de combustível para o terminal DI da
ECU do motor.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Independente (Seqüencial)
O combustível é injetado independentemente em
cada cilindro uma vez a cada duas rotações da
árvore de manivelas.
– 42 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Grupos
O combustível é injetado em cada grupo uma vez a
cada duas rotações da árvore de manivelas.
2 grupos
3 grupos
4 grupos
3. Simultâneo
O combustível é injetado simultaneamente nos
respectivos cilindros uma vez cada rotação da árvore
de manivelas. A quantidade de combustível exigida
para a combustão é injetado em duas injeções.
– 43 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Controle da Duração da
Injeção de Combustível
A ECU do motor altera o volume de injeção de
combustível alterando a duração da injeção no injetor.
A duração real da injeção de combustível é determinada
por dois fatores.
1. A duração básica da injeção é determinada pela
quantidade do ar da admissão e a rotação do motor.
2. As diversas durações corretivas de injeção são
determinadas pelos sinais dos diversos sensores.
– 44 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Diversas Correções
1. Enriquecimento na partida
A duração básica da injeção não pode ser calculada a
partir da quantidade do ar da admissão porque na
partida a rotação do motor é baixa e as alterações na
quantidade do ar da admissão são grandes. Por esta
razão, a duração da injeção de combustível na partida
é determinada conforme a temperatura do líquido de
arrefecimento.
A temperatura do fluido de arrefecimento é detectada
pelo sensor de temperatura da água.
Quanto mais baixa for a temperatura da água menor
será a vaporização do combustível. Portanto, a mistura
ar-combustível é enriquecida através do aumento da
duração da injeção.
A ECU do motor determina que está havendo partida
do motor quando a rotação do motor atinge 400 rpm ou
menos.
Além disso quando a rotação do motor é reduzida
repentinamente abaixo de 400 rpm devido ao aumento
súbito na carga do motor, é usada a histerese para
evitar que a ECU do motor determine nova partida em
um motor que já estiver funcionando, exceto quando a
rotação do motor for reduzida a abaixo 200 rpm.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Uma condição de falha no sensor de temperatura da
água é considerada a pior condição para a partida.
REFERÊNCIA:
Para melhorar a capacidade de partida enquanto motor
estiver frio, os projetos de EFI antigos incluíam um
injetor para partida a frio e um interruptor de ponto para
partida a frio além do injetor normal para aumenta o
volume do combustível na partida.
2. Enriquecimento no aquecimento
A quantidade de injeção de combustível aumenta
porque a vaporização do combustível é fraca no motor
frio.
Quando a temperatura do fluido de arrefecimento está
baixa, a duração da injeção de combustível aumenta
para enriquecer a mistura ar-combustível e possibilitar
a dirigibilidade do motor frio.
A correção máxima (da duração) é o dobro da duração
quando a temperatura é normal.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
A condição de falha no sensor de temperatura da água
é considerada a pior condição para a partida.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Enriquecimento na aceleração
A razão ar-combustível torna-se pobre, especialmente
durante o início da aceleração porque existe tendência
de que haja intervalo na alimentação de combustível
na aceleração em relação à rápida alteração da
quantidade do ar da admissão quando o pedal do
acelerador é pressionado.
Por esta razão, a duração da injeção é aumentada
para aumentar o volume de injeção de combustível em
relação ao ar da admissão, para evitar que a mistura
ar-combustível torne-se pobre.
A aceleração é determinada pela velocidade de
alteração no ângulo de abertura da borboleta de
aceleração.
A correção durante a aceleração aumenta
excessivamente no início da aceleração e
gradualmente é reduzida a partir de então até que o
aumento seja encerrado.
Adicionalmente, quanto mais rápida for a aceleração,
maior será o volume de aumento da injeção de
combustível.
– 48 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
5. Corte de combustível
Na desaceleração, a operação da injeção é
interrompida conforme as condições de desaceleração
para reduzir a quantidade de gases nocivos do
escapamento e melhorar o efeito do freio-motor. A
seguir o controle de corte de combustível é ativado
para interromper a injeção de combustível.
O estado de desaceleração é determinada conforme a
abertura da borboleta de aceleração e da rotação do
motor. Quando a borboleta de aceleração está fechada
e a rotação do motor está alta, o veículo está
desacelerando.
6. Enriquecimento da potência
Como existe grande quantidade de ar da admissão nos
regimes altos de carga, por exemplo, durante a
condução em aclive acentuado, é difícil obter a mistura
suficiente de combustível injetado e ar da admissão.
Todo o ar da admissão não é usado durante a
combustão, causando alguma sobra.
Portanto é injetada maior quantidade de combustível
do que na razão ar-combustível teórica para que todo o
ar da admissão seja usado na combustão para
aumentar a potência.
Os regimes altos de carga são determinados conforme
a abertura do sensor de posição da borboleta de
aceleração, rotação do motor, e massa do ar da
admissão (VG ou PIM).
Quanto maior for a quantidade da massa do ar da
admissão (VG ou PIM) ou quanto mais alta for a
rotação do motor, maior será a razão da quantidade
aumentada.
Adicionalmente, a quantidade irá aumentar ainda mais
quando o ângulo de abertura da borboleta de
aceleração atingir um determinado valor ou mais.
A correção da quantidade aumentada oscila entre
aproximadamente 10% e 30%.
– 49 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
8. Correção de voltagem
Existe um pequeno retardo entre o ponto em que a
ECU do motor emite um sinal de injeção para o
medidor e o ponto em que o injetor realmente injeta o
combustível.
Se houver uma redução acentuada na voltagem da
bateria, este retardo será maior.
Isto significa que o ponto em que o injetor injeta o
combustível é mais baixo do que o ponto calculado
pela ECU do motor.
Portanto, a razão do ar aumenta (em outras palavras, é
mais pobre) do que a razão da mistura exigida pelo
motor.
Por esta razão, a ECU do motor faz este ajuste,
aumentando a duração do injetor conforme a queda da
voltagem da bateria.
– 50 –
Apostilas Índice da Apostila
ESA
(AVANÇO ELETRÔNICO
DA IGNIÇÃO)
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 51 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
O sistema ESA consiste de
vários sensores, ECU do motor,
módulos de ignição, bobina de
ignição e velas de ignição.
Função do módulo de
ignição
O módulo de ignição responde à
saída do sinal IGT emitido pela
ECU para aplicar
intermitentemente a corrente
primária para a bobina de
ignição. Também transmite o
sinal de confirmação da ignição
(IGT) para a ECU do motor.
– 52 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
CIRCUITO DA IGNIÇÃO
Descrição
A ECU do motor determina o
ponto de ignição conforme o
sinal G, sinal NE e os sinais
recebidos dos outros vários
sensores.
Após determinar o ponto de
ignição, a ECU do motor
transmite o sinal IGT para o
módulo de ignição.
Enquanto o sinal IGT enviado
para o módulo de ignição estiver
ativo, haverá fluxo de corrente
primária para a bobina de
ignição. Quando o sinal IGT for
desativado, a corrente primária to
a bobina de ignição será
interrompida.
Ao mesmo tempo, o sinal IGT é
enviado para a ECU do motor.
REFERÊNCIA:
Circuito da Ignição
Tipo Distribuidor
O circuito da ignição tipo
distribuidor é um sistema que
utiliza o distribuidor para enviar
corrente de alta voltagem para as
velas de ignição.
– 53 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Sinal IGT
A ECU do motor calcula o ponto de ignição ideal
conforme as sinais dos vários sensores e transmite o
sinal IGT para o módulo de ignição.
2. Sinal IGF
O módulo de ignição emite um sinal IGF para a ECU
do motor usando a força contra eletromotiva que é
gerada quando a corrente primária para a bobina de
ignição desativada ou usando o volume de corrente
primária. Ao receber o sinal IGF, a ECU do motor
determina a ocorrência da ignição. (Isto não significa,
entretanto, que realmente houve o centelhamento.)
Se a ECU do motor não receber um sinal IGF, a função
de diagnóstico será ativada e um DTC será gravado na
ECU do motor; a função livre-de-falhas será ativada e
a injeção de combustível será interrompida.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE ESA
Descrição do Controle
do Ponto de Ignição
O controle do ponto de ignição
consiste de dois controles
básicos.
1. Controle da ignição na
partida
O controle da ignição na partida
é executado pela ocorrência da
ignição em um ângulo pré-
determinado da árvore de
manivelas independentemente
das condições operacionais do
motor.
REFERÊNCIA:
Determinação do Ângulo
Inicial do Ponto da
Ignição
O ângulo inicial do ponto da
ignição é determinado conforme
segue.
– 55 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Conforme o modelo do motor, alguns tipos definem a
partida do motor no momento em que a ECU do motor
recebe sinal do motor de partida (STA).
– 56 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Em alguns modelos de motor, o ângulo básico de
avanço da ignição é alterado conforme o ar
condicionado esteja ligado ou desligado. (Veja a linha
pontilhada à esquerda.) Adicionalmente, durante a
rotação padrão na marcha-lenta o ângulo de avanço é
0.
Controle de Correção do
Avanço da Ignição
1. Correção no aquecimento
Um ângulo avançado é usado para o ponto de ignição
quando a temperatura do fluido de arrefecimento está
baixa, para melhorar a dirigibilidade. Alguns modelos
de motor fazem a correção de avanço conforme a
massa do ar da admissão.
RECOMENDAÇÃO:
Em alguns modelos de motor, o sinal IDL ou sinal NE é
usado como sinal de retardo para esta correção.
– 57 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos de motor também utilizam os seguintes
sinais de correção.
Sinal da massa do ar da admissão (VG ou PIM)
Sinal de rotação do motor (NE)
Sinal de posição da borboleta de aceleração (IDL)
etc.
REFERÊNCIA:
Alguns modelos de motor fazem o avanço do ângulo
conforme o ar condicionado esteja ligado ou desligado.
Adicionalmente, somente alguns modelos fazem esta
correção quando a rotação do motor está abaixo da
rotação ideal do motor.
– 58 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Correção da detonação
Se houver detonação no motor, o sensor de detonação
irá converter a vibração gerada pela detonação em
sinal de voltagem (sinal KNK ) e enviá-lo à ECU do
motor.
A ECU do motor determina se a detonação forte,
média ou leve conforme a intensidade do sinal KNK,
A seguir o ponto de ignição será corrigido através de
retardo conforme a intensidade do sinal KNK. Em
outras palavras, quando a detonação for forte, o
retardo do ponto de ignição será grande, e quando a
detonação for fraca, o retardo somente será leve.
Quando a detonação cessar, a ECU do motor irá
interromper o retardo do ponto de ignição e avançá-lo
um pouco passo a passo até o ponto predeterminado.
Este avanço é efetuado até que a detonação ocorra
novamente, e a seguir quando houver a detonação o
controle se repetirá retardando o ponto de ignição.
O ângulo do ponto de ignição é retardado no máximo
10 ° nesta correção.
Alguns modelos fazem esta correção em
aproximadamente toda a faixa de carga do motor e
outros somente nos regimes altos de carga.
5. Outras correções
Alguns modelos de motores incluem estas correções no sistema ESA para controlar mais correta e precisamente
o ponto de ignição.
– 59 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Quando o sinal IDL estiver desativado, mesmo que
haja curto-circuito entre os terminais TE1 (TC) e E1
(CG), o ponto de ignição não poderá ser ajustado.
Nos modelos atuais, o ponto de ignição não pode ser
ajustado porque os sensores para os sinais G e NE
são fixos para o motor.
– 60 –
Apostilas Índice da Apostila
ISC (CONTROLE
DA ROTAÇÃO
NA MARCHA-LENTA)
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Na partida
O circuito de derivação abre
para melhorar a da partida.
– 61 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. No aquecimento do motor
Quando a temperatura do
fluido de arrefecimento está
baixa, a rotação na marcha-
lenta aumenta para que o
funcionamento do motor seja
suave (marcha-lenta alta).
Quando a temperatura do
fluido de arrefecimento
aumenta, a rotação na
marcha-lenta diminui.
3. Controle de retro-
alimentação e controle
estimado
Quando A/C é usado
Quando os faróis são
usados
Quando a alavanca de
mudança é posicionada de
N para D ou de D para N
com o veículo parado.
Nos casos acima, se
houver aumento ou
alteração de carga, a
rotação na marcha-lenta
irá aumentar ou as
alterações serão
impedidas.
– 62 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 63 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Operação
Quando a razão de carga está
alta, o IC move válvula no
sentido de abertura, e quando a
razão de carga está baixa, o IC
move a válvula no sentido de
fechamento.
A ISCV atua abrindo e fechando
desta forma.
RECOMENDAÇÃO:
Em caso de falha, como uma
interrupção de circuito, que
interrompe o fluxo de eletricidade
para a ISCV, a válvula abre em
uma posição especificada por
força do ímã permanente.
Isto irá manter a rotação na
marcha-lenta em
aproximadamente 1.000 a 1.200
rpm.
REFERÊNCIA:
ISCV Tipo Solenóide
Giratório Antiga
– 64 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Operação
Válvula aberta
Quando eletricidade é
conduzida para a bobina A
(RSO) durante um período
longo, a válvula move no
sentido de abertura.
Válvula fechada
Quando a eletricidade é
conduzida para a bobina B
durante um período longo, a
válvula move no sentido de
fechamento.
– 65 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Outros Tipos de ISCV de Derivação
1. Operação
O motor escalonador usa o princípio de atração e
repulsão do ímã permanente (rotor) quando o campo
magnético é gerado pelo fluxo de eletricidade na
bobina. Conforme detalhado na ilustração inferior à
esquerda, a corrente flui em C1 e o ímã é atraído.
Quando a corrente para C1 é interrompida ao mesmo
tempo, a corrente irá fluir para C2, e o ímã é atraído
para C2. A comutação de corrente em seqüência para
C3 e C4 da mesma forma é usada para girar o ímã.
O imã pode também girar no sentido oposto,
comutando-se a corrente no sentido C4 para C3, C2 e
C1.
Esta disposição é usada para mover o imã a posições
pré-determinadas.
– 66 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Válvula aberta
Quando a eletricidade é conduzida para a bobina A
(RSO) durante um período longo, a válvula move no
sentido de abertura.
Válvula fechada
Quando a eletricidade é conduzida para a bobina B
durante um período longo, a válvula move no
sentido de fechamento.
– 67 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
FUNÇÃO DA ISC
Operação do Tipo Solenóide Giratório
1. Controle na partida
Ao receber o sinal (STA) do motor de partida, a ECU
do motor determina a partida do motor e abre a ISCV
para melhorar a partida.
A abertura da ISCV é controlada conforme o sinal de
rotação do motor (NE) e o sinal de temperatura do
fluido de arrefecimento (THW).
3. Controle de retro-alimentação
Para controlar a retro-alimentação, a rotação objetivo da marcha-lenta gravada na ECU do motor e a rotação real
da marcha-lenta são comparadas. A seguir, a ISCV é controlada para corrigir a rotação real da marcha-lenta
conforme a rotação objetivo da marcha-lenta.
Quando a rotação real da marcha-lenta está mais baixa do que a rotação objetivo da marcha-lenta: A ISCV é
aberta para corrigir a rotação na marcha-lenta conforme a rotação objetivo da marcha-lenta. Quando a rotação
real da marcha-lenta está mais alta do que a rotação objetivo da marcha-lenta: A ISCV é fechada para corrigir a
rotação na marcha-lenta conforme a rotação objetivo da marcha-lenta.
Adicionalmente, a rotação objetivo da marcha-lenta varia conforme as condições do motor, como interruptor de
marcha em neutro ON ou OFF, sinal de carga elétrica ON ou OFF, ou interruptor do A/C ON ou OFF.
5. Outros controles
A ECU do motor abre a ISCV quando o ponto IDL do sensor de posição da borboleta de aceleração está
fechada (pedal do acelerador liberado) para evitar a redução repentina da rotação do motor.
Nos veículos equipados com EHPS (Direção assistida eletro-hidráulica), a carga elétrica aumenta quando a
EHPS está funcionando. Portanto, a ECU do motor abre a ISCV para evitar a redução na rotação na marcha-
lenta.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
OUTROS CONTROLES
DE SISTEMA
Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção e Operação
RECOMENDAÇÃO:
Ao detectar uma falha, a ECU do motor aciona a
lâmpada indicadora de falhas no painel de
instrumentos e interrompe a alimentação elétrica
para o motor, mas como a borboleta de aceleração é
mantida aberta a aproximadamente 7°, o veículo
pode ainda ser dirigido a um local seguro.
O modelo inicial com ETCS-i usava uma embreagem
magnética entre o motor e a borboleta de
aceleração, que podia ser usada para conectar e
desconectar a borboleta de aceleração do motor.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Controles
– 74 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Outros controles
(1) Controle da rotação na marcha-lenta
Este controla a borboleta de aceleração no lado de fechamento para manter a rotação objetivo da marcha-lenta.
(2) Controle de redução do impacto na mudança
Este controle diminui o ângulo de abertura da borboleta de aceleração e diminui o torque do motor
simultaneamente com o controle ECT (Transmissão controlada eletronicamente) para reduzir o impacto nas
mudanças da transmissão automática.
(3) Controle de aceleração TRAC (Controle de tração)
Se as rodas de tração gerarem patinamento excessivo, como parte do sistema TRAC, o sinal de solicitação da
ECU ABS irá fechar a borboleta de aceleração para reduzir a potência e manter a estabilidade do veículo e
fornecer força de tração.
(4) Controle de coordenação VSC (Controle de Patinamento do Veículo)
Controla o ângulo de abertura da borboleta de aceleração usando controle integrado com a ECU ABS para
permitir a utilização máxima do efeito de controle do sistema VSC.
(5) Controle de velocidade constante (Cruise control)
No sistema de controle de velocidade convencional, a ECU de controle de velocidade abre e fecha a borboleta
de aceleração através do atuador de controle de velocidade e cabo. Mas no sistema ETCS-i, a ECU do motor,
que contém uma ECU de controle de velocidade integrada, controla diretamente o ângulo de abertura da
borboleta de aceleração através do motor de controle da borboleta de aceleração para executar a operação de
controle de velocidade.
4. Função livre-de-falhas
Se detectar falha no sistema ETCS-i, a ECU do
motor irá acionar uma lâmpada indicadora de falhas
no painel de instrumentos para notificar o motorista.
O sensor de posição do pedal do acelerador inclui
circuitos do sensor para dois sistemas, principal e
secundário. Se houver falha em um dos circuitos do
sensor, e a ECU do motor detectar diferença
anormal de voltagem nos sinais entre os dois
circuitos de sensor, a ECU do motor passará ao
modo “voltar para casa – limp”. Neste modo o
segundo circuito é usado para calcular o ângulo de
abertura do pedal do acelerador e o veículo é
dirigido com abertura da borboleta de aceleração
mais limitada de normal. Adicionalmente, se houver
evidência de falha em ambos os circuitos, a ECU do
motor posicionará a borboleta de aceleração no
estado de marcha-lenta. Neste momento, o veículo
somente poderá ser dirigido na faixa de marcha-
lenta.
O sensor de posição da borboleta de aceleração
inclui também circuitos para dois sistemas, principal
e secundário. Se ocorrer falha no(s) circuito(s) do
sensor, e a ECU do motor detectar voltagem
anormal entre os dois circuitos do sensor, a ECU do
motor interromperá a corrente para o motor de
controle da borboleta de aceleração e passará ao
modo “voltar para casa – limp”. Neste momento, a
abertura da borboleta de aceleração será fixada
pela mola de retorno, e o volume de injeção e o
ponto de ignição serão controlados pelo sinal do
pedal do acelerador. A potência do motor será
muito limitada, mas o veículo poderá ser dirigido.
Se a ECU do motor detectar falha no sistema do
motor de controle da borboleta de aceleração,
haverá o mesmo controle de falha como no sensor
de posição da borboleta de aceleração.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 76 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
O atuador do sistema VVT-i consiste de controlador
VVT-i que comuta a árvore de comando da admissão,
pressão de óleo que é a força motiva of o controlador
VVT-i, e a válvula de controle de óleo de ponto da
árvore de comando que controla o passagem de óleo.
1. Controlador VVT-i
O controlador consiste de carcaça que é acionada por
corrente da distribuição e palhetas que são fixas na
árvore de comando da admissão.
A pressão de óleo transmitida da passagem do lado de
avanço ou de retardo da árvore de comando da
admissão faz girar as palhetas do controlador VVT-i no
sentido circular para alterar continuamente o ponto da
válvula de admissão.
Quando o motor está parado, a árvore de comando da
admissão move para o estado de retardo máximo para
manter a capacidade de partida.
Quando a pressão de óleo não atinge o controlador
VVT-i imediatamente após a partida do motor o pino-
trava trava o mecanismo de operação do controlador
VVT-i para evitar ruídos de detonação.
REFERÊNCIA:
Além do explicado acima, existe um tipo em que o
êmbolo move no sentido axial entre os estriados
helicoidais da engrenagem externa (corresponde à
carcaça) e engrenagem interna (fixada diretamente na
árvore de comando) para comutar a fase da árvore de
comando.
2. Válvula de controle de ponto da árvore de
comando
A válvula de controle de ponto da árvore de comando
acompanha o controle de carga da ECU do motor para
controlar a posição da válvula carretel e distribuir a
pressão de óleo aplicada ao controlador VVT-i no lado
de avanço ou lado de retardo. Quando o motor está
desligado, o ponto da válvula de admissão está no
ângulo de retardo máximo.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação
1. Avanço
Quando a válvula de controle de ponto da árvore de
comando é posicionada no estado indicado na
ilustração pela ECU do motor, a pressão de óleo atua
na câmara da palheta na lado de avanço de ponto
para girar a árvore de comando da admissão no
sentido de avanço do ponto da válvula.
2. Retardo
Quando a válvula de controle de ponto da árvore de
comando é posicionada no estado indicado na
ilustração pela ECU do motor, a pressão de óleo atua
na câmara da palheta no lado de retardo de ponto
para girar a árvore de comando da admissão no
sentido de retardo do ponto da válvula.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Retenção
A ECU do motor calcula o angulo do ponto ideal da
válvula conforme as condições operacionais. Após
ajustar o ponto ideal da válvula, a válvula de controle
de óleo de ponto da árvore de comando mantém a
passagem de óleo fechada conforme detalhado na
ilustração, para manter o ponto atual da válvula.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Descrição
O sistema VVTL-i é baseado no sistema VVT-i e
emprega o mecanismo de comutação de came para
alterar o valor de levantamento da válvula de admissão
e de escapamento. Isto permite obter a potência sem
alterar a economia de combustível ou o desempenho
das emissões.
A construção básica e a operação do mecanismo VVT-i
é igual ao sistema VVT-i. A comutação entre os dois
cames com valores diferentes de levantamento altera o
valor de levantamento da válvula.
No mecanismo de comutação de came, a ECU do
motor comuta entre dois cames usando a válvula de
controle de óleo para VVTL conforme os sinais
recebidos do sensor de temperatura da água e do
sensor de posição da árvore de manivelas.
Construção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação
As árvores de comando da admissão e do escapamento
incluem cames com quantidades de levantamento
diferente em cada cilindro e a ECU do motor comuta
estes cames conforme o came operacional através de
pressão de óleo.
1. Baixa e média rotação (rotação do motor: abaixo
de 6000 rpm)
Conforme detalhado na ilustração acima, a válvula de
controle de óleo abre o lado de drenagem. Portanto, a
pressão de óleo não atua no mecanismo de comutação
de came.
Conforme detalhado na ilustração embaixo, a pressão
de óleo não está atuando no pino trava. Portanto, o
pino-trava é pressionado pela mola no sentido de
liberação da trava. Desta forma, o suporte repete o
movimento recíproco de desabilitação e este levanta
as válvulas através do came de baixa e média rotação.
– 82 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
OUTROS CONTROLES
Sensor de Oxigênio / Sistema de
Controle do Aquecedor do
Sensor da Razão Ar-Combustível
A capacidade de detecção do sensor de oxigênio e do
sensor de razão A/F (ar-combustível) diminui nas baixa
temperaturas (abaixo de 400 °C). Portanto, o sensor de
oxigênio ou sensor da razão A/F é montado no
aquecedor para aquecer os elementos.
A ECU do motor controla a quantidade de corrente do
aquecedor conforme os massa do ar da admissão e a
rotação do motor. Em outras palavras, quando a carga
do motor é pequena e a temperatura dos gases do
escapamento está baixa, a quantidade de fluxo de
corrente no aquecedor aumenta para manter a
eficiência do sensor. Entretanto, quando a carga do
motor e a temperatura dos gases do escapamento
aumentam, o aquecedor pára de funcionar ou a
quantidade de fluxo de corrente para o aquecedor
diminui.
– 83 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Controle do Ventilador de
Arrefecimento
Existem vários tipos de controle do ventilador de
arrefecimento além do detalhado na ilustração. Até
agora a velocidade do ventilador era controlada por um
interruptor de temperatura da água para controlar o relé
do ventilador. Atualmente, algumas ECU do motor
controlam o relé do ventilador para controlar a
velocidade do ventilador, ou a ECU do ventilador de
arrefecimento controla a velocidade do ventilador.
RECOMENDAÇÃO:
Conforme detalhado na ilustração, a operação em baixa
rotação diminui a voltagem aplicada ao motor usando
um resistor montado em série no circuito para reduzir a
velocidade do ventilador de arrefecimento, ou dois
motores são conectados em série para reduzir a
velocidade do ventilador.
1. Construção
Os principais componentes do sistema estão descritos
abaixo.
(1) Válvula de controle de admissão de ar
A válvula de controle de admissão de ar está na
câmara de ar da admissão, e abre e fecha para alterar
o comprimento efetivo do coletor de admissão em dois
estágios.
(2) VSV (Válvula Comutadora de Vácuo)
Conforme o sinal ACIS da ECU do motor, a VSV
controla o vácuo, que é a fonte de potência para o
acionamento do atuador da Válvula de controle de
admissão de ar.
(3) Reservatório de vácuo
O reservatório de vácuo inclui uma válvula de
retenção integrada e armazena o vácuo aplicado ao
atuador de modo que a Válvula de controle de
admissão de ar possa fechar totalmente mesmo na
condição de vácuo baixo.
– 84 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação
(1) Quando a Válvula de controle de admissão de
ar fecha (VSV ON)
Quando a ECU do motor aciona o VSV para
corresponder ao ciclo de pulsação longo, o vácuo é
aplicado ao câmara do diafragma do atuador. Isto faz
fechar a válvula de controle. Esta por sua vez
aumenta o comprimento efetivo do coletor de
admissão, que melhora a o efeito do ar da admissão e
a potência nas faixas de baixa e média rotação devido
ao efeito de pulsação do ar da admissão.
(2) Quando a Válvula de controle de admissão de
ar abre (VSV OFF)
Quando a ECU do motor desativa a VSV para
corresponder ao ciclo de pulsação curto, a pressão
atmosférica é aplicada à câmara do diafragma do
atuador, abrindo a válvula de controle. Quando a
válvula de controle abre, o comprimento efetivo do
coletor de admissão diminui e permite a efetividade
máxima do ar da admissão para aumentar a potência
na faixa de alta rotação.
Sistema de Controle AI
(Injeção a Ar) / Sistema de
Controle AS (Sucção de Ar)
O sistema de controle AI/sistema de controle AS
fornece ar ao coletor de escapamento para requeimar
os gases não queimados no escapamento para reduzir
as emissões de HC e CO. A diferença entre estes dois
sistemas é que o sistema AI utiliza a bomba para forçar
a alimentação de ar enquanto o sistema AS utiliza o
vácuo gerado no coletor de escapamento para aspirar o
ar. O sistema de controle AI será explicado a seguir.
REFERÊNCIA:
Nos sistemas de controle AI antigos havia uma bomba
de ar funcionando continuamente.
Portanto, uma ASV (Válvula Comutadora de Ar) era
usada ao invés da válvula de injeção a ar para expulsar
o ar comprimido quando o sistema não estava
funcionando.
– 85 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Controle de
Emissões Evaporativas
O sistema de controle de emissões evaporativas
impede a descarga do combustível evaporado do
tanque de combustível na atmosfera, através da
absorção temporária das emissões evaporativas pelo
canister de carvão. Estas emissões são posteriormente
aspiradas e queimadas após o aquecimento do motor.
Construção
O sistema de controle de emissões evaporativas inclui
passagens e válvulas entre o filtro de ar, coletor de
admissão, canister de carvão, e tanque de combustível
conforme detalhado na ilustração. Estes são usados
para abrir e fechar a VSV, etc., para permitir que a ECU
do motor controle o movimento do combustível
evaporado em todo o sistema.
REFERÊNCIA:
Monitoramento
– 86 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Operações
Fluxo de purga
Quando o motor atinge determinadas condições, a
ECU do motor faz abrir a VSV (para Válvula fechada
do canister) e controla a VSV (para EVAP) usando o
controle de taxa de carga. Isto faz o coletor de
admissão vácuo abrir a válvula de entrada de ar e
permite que o gás absorvido pelo canister ser aspirado
junto com o ar do filtro de ar através da VSV (para a
válvula fechada do canister) para o coletor de
admissão.
A ECU do motor utiliza o controle de taxa de carga
para a VSV (para EVAP) para evitar o fluxo excessivo
de purga durante a marcha-lenta e outras condições,
falha do motor, e piora das emissões.
Sistema de Controle de
Admissão de Ar
1. Construção
Este sistema consiste da unidade da válvula de
controle do ar admissão na entrada do filtro de ar, a
VSV (Válvula Comutadora de Vácuo) para controlar o
vácuo que é a fonte de energia e a válvula de retenção
para evitar o fluxo do ar atmosférico para o interior da
câmara de admissão de ar.
2. Operação
Quando o motor está funcionando nas faixas de baixa
a média rotação, a ECU do motor fecha a válvula de
controle do ar admissão. Isto ativa a admissão de ar
em apenas um lado, o que diminui o ruído da admissão
de ar.
Quando o motor está funcionando na faixa de alta
rotação, a ECU do motor abre o a válvula de controle
de admissão de para permitir que a entrada de ar vindo
de duas entradas de ar para melhorar a eficiência da
admissão de ar.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Outros
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
DIAGNÓSTICO
Apostilas Índice da Apostila Seção
DIAGNÓSTICO
DESCRIÇÃO
Descrição
A ECU do motor integra uma função OBD (Diagnóstico
a Bordo) que monitora constantemente cada sensor e
atuador. Se detectar alguma falha, a falha será gravada
na forma de DTC (Código de Falha) e a MIL (Lâmpada
Indicadora de Falhas) no painel de instrumentos irá
acender para informar o motorista.
RECOMENDAÇÃO:
A MIL também é chamada luz de advertência de
VERIFICAÇÃO DO MOTOR ou luz de advertência do
sistema do motor.
– 89 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Tipo de OBD
Para confirmar o DTC ou os dados registrados pela
ECU do motor, o sistema de diagnóstico MOBD, CARB
OBD II, EURO OBD ou ENHANCED OBD II é usado
para comunicar diretamente com a ECU do motor.
Cada sistema apresenta um DTC de 5 dígitos no
dispositivo portátil de teste.
1. MOBD
MOBD é um sistema de diagnóstico exclusivo da
Toyota. Pode ser usado para a verificação de DTC ou
dados para itens exclusivos da Toyota.
2. CARB OBD II
CARB OBD II é um sistema de diagnóstico de
emissões usado nos Estados Unidos e Canadá. É
usado para a verificação de DTC ou dados exigidos
pela legislação americana ou canadense.
3. EURO OBD
EURO OBD é um sistema de diagnóstico de emissões
usado na Europa. É usado para a verificação de DTC
ou dados exigidos pela legislação européia.
4. ENHANCED OBD II
ENHANCED OBD II é um sistema de diagnóstico
usado nos Estados Unidos e Canadá.
É usado para verificar itens exigidos pela legislação
americana e canadense e verificar os DTCs ou dados
referentes a itens exclusivos da Toyota.
RECOMENDAÇÃO:
O tipo inicial de OBD usava o padrão piscar da MIL para
a verificação de DTC.
O sistema faz a leitura de dados emitidos pela ECU do
motor sem comunicação com a ECU do motor.
– 90 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Princípio do Diagnóstico
A ECU do motor recebe os sinais dos sensores na
forma de voltagem.
A ECU do motor é capaz de determinar as condições do
motor ou do funcionamento do veículo detectando as
alterações de voltagem dos sinais emitidos pelos
sensores.
Desta forma, a ECU do motor monitora constantemente
os sinais de entrada (voltagem), compara os sinais aos
valores de referência que são gravados na memória da
ECU do motor e determina todas as condições
anormais.
– 91 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função da MIL
A MIL exerce as seguintes funções.
1. Função de inspeção de lâmpada (motor
desligado)
A MIL acende quando a chave de ignição é
posicionada em ON, e apaga quando a rotação do
motor atinge 400 rpm ou mais, para verificar se a
lâmpada está funcionando ou não.
2. Função de indicador de falhas (motor
funcionando)
Se detectar falha em algum circuito, a ECU do motor
faz monitoramento enquanto o motor estiver
funcionando e acende a MIL para informar o motorista.
Quando a falha for reparada, a lâmpada irá apagar
após 5 segundos. Nos sistemas CARB OBD II e EURO
OBD, após o reparo da falha, a MIL irá apagar se não
houver detecção de falha nos três ciclos de condução
seguintes.
RECOMENDAÇÃO:
Os DTCs incluem alguns itens em que o DTC é gravado
na ECU do motor como detecção de falha, embora a
MIL não acenda.
– 92 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. MIL piscando
Se houver detecção de uma falha de ignição que
possa danificar o conversor catalítico, no primeiro ciclo
de condução, a MIL irá piscar.
Se a mesma falha for detectada no segundo ciclo de
condução, a MIL irá piscar, e o DTC e freeze frame
data serão registrados na memória da ECU do motor.
Se os sintomas da falha forem eliminados, a MIL
passará do modo “piscando” para “continuamente
acesa”.
– 93 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. DTCs de 5 dígitos
Para os DTCs de 5 dígitos, conecte o dispositivo
portátil de teste ao DLC3 para estabelecer a
comunicação direta com a ECU do motor e apresentar
o DTC na tela do dispositivo de teste para confirmação.
2. DTCs de 2 dígitos
Confirme os DTCs de 2 dígitos observando o padrão
piscar da MIL.
Estabeleça curto-circuito entre os terminais TE1 (Tc)
E1 (CG) do DLC1 (Conector da Linha de Dados 1),
DLC2 ou DLC3 para fazer piscar a MIL e fazer a leitura
dos DTCs.
Confirme DTC usando o padrão piscar da lâmpada.
RECOMENDAÇÃO:
Em alguns veículos equipados com DLC3, não é
possível a apresentação de DTCs de 2 dígitos.
Existem também alguns modelos em que DTCs de 2
dígitos podem ser verificados usando o dispositivo
portátil de teste. Conecte o dispositivo portátil de
teste ao DLC e observe o padrão piscar da MIL para
confirmar o DTC de 2 dígitos DTC na tela do
dispositivo de teste.
– 94 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Saída no Terminal VF
O terminal VF é o terminal de apresentação dos dados
da ECU do motor.
O terminal VF apresenta os dados abaixo.
– 95 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Cancelamento de DTC
REFERÊNCIA:
O dispositivo portátil de teste faz comunicação com a
ECU do motor, permitindo as funções abaixo além da
apresentação e do cancelamento de DTCs.
Verificação de freeze frame data.
Verificação de dados monitorados pela ECU do
motor.
Executar o teste ativo que força a ativação dos
atuadores.
1. Modo normal
Use este modo para o diagnóstico normal.
2. Modo de inspeção
Este modo permite sensibilidade mais alta na detecção
de diagnóstico do que o modo normal e facilita a
detecção de falhas.
É mais fácil detectar DTCs neste modo através dos
testes de reprodução da falha no veículo.
Todos os DTCs e freeze frame data serão apagados
neste modo.
RECOMENDAÇÃO:
Existem dois tipos de modo de inspeção: A comutação
a partir do modo normal usando o dispositivo portátil de
teste para comunicação com a ECU do motor, ou
comutação a partir do modo normal usando os terminais
TE1 e TE2 do DLC.
– 96 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
A relação entre circuito e sinais anormais e a função livre-de-falhas está indicada no quadro abaixo.
Função de Reserva
A função de reserva comuta ao controle com sinal fixo através da IC backup para permitir a condução quando
houver falha no microcomputador interno da ECU do motor.
A função de reserva somente controla as funções básicas, portanto não é possível que haja o mesmo desempenho
do motor conforme esperado de um motor funcionando em condições normais.
Os valores fixos para duração da injeção de combustível e ponto de ignição em resposta ao sinal STA e sinal IDL
estão indicados na lista abaixo.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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– 98 –
TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE
IMPRESSO NO BRASIL
TOYOTA DO BRASIL LTDA. JULHO/2005