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Curso Online:

Câmbio Automático
Sistema Hidráulico e Eletrônico...........................................................................2

Eletrônica da Transmissão..................................................................................4

Transmissões Automáticas..................................................................................5

Manutenção de Câmbio Automático....................................................................7

Câmbio Automático e Sequencial........................................................................9

Fundamentos de mecânica, hidráulica e eletricidade........................................12

Mecânica básica de automóveis........................................................................13

Referências bibliográficas..................................................................................16

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Seja bem vindo(a) ao Curso Livre Online da iEstudar. Bons estudos!
Primeiramente vamos a definição de alguns conceitos:

SISTEMA HIDRÁULICO E ELETRÔNICO

O câmbio automático

É um sistema empregado em automóveis e motocicletas para troca


de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a
relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela
troca automática da marcha. Desta forma, o sistema se propõe a manter a
rotação do motor quase constante e o câmbio, automaticamente, faz a troca
das marchas. Nos sistemas modernos com câmbio automático, a troca das
marchas está quase imperceptível ao motorista.

Hidráulica (do grego hydro = água; e aulos = condução/tubo) é a parte


da física que se dedica a estudar o comportamento
dos fluidos em movimento e em repouso. É responsável pelo conhecimento
das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulação e o
controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura,
viscosidade, etc.).

Na realidade esses carros que usam "borboletas" nas trocas de marcha, o seus
câmbios, como as Ferrari, que foi a pioneira em 1989, são mecânicos. O
Sistema é Eletrônico, logo, são câmbios mecânicos com comando eletrônico
de mudança.

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Geralmente o câmbio semiautomático apresenta as opções abaixo, lembrando
que é sempre recomendável que na troca dessas opções o motorista esteja
pisando no freio:

N (Neutral): Posição neutra de ponto morto que deve ser usada ao dar a
partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.

R (Reverse): Marcha-a-ré.

A/M (Automatic/Manual) ou D/M (Drive/Manual): Alterna entre o modo de troca


de marchas automático feito pelo computador; ou manual, feito pelo motorista.

S (Sport): Botão que ativa o modo esportivo, usado para acelerações rápidas
onde as marchas são mudadas a altas rotações (serve apenas para o modo
automático).

+ e -: Utilizados para aumentar ou diminuir a marcha de modo sequencial, é


usada apenas para o modo manual, também podem estar dispostos próximos a
direção do motorista (os chamados paddle shifts).

Normalmente, o câmbio automático apresenta as seguintes opções:

P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor


do automóvel. Bloqueia as rodas de tração.

R - Reverse: marcha-a-ré.

N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e
desligar. Não bloqueia as rodas de tração.

D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do


tempo de direção.

4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O


bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes
de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se
colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a
posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não
ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio
motor.

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ELETRÔNICA DA TRANSMISSÃO

A caixa de transmissão é um dos itens mais importantes de um automóvel e –


dependendo da aplicação – é bastante valorizada pelos fabricantes.

Geralmente, os tipos mais utilizados de transmissão para automóveis são:


mecânica e automática.

A caixa de transmissão mecânica ou manual, como geralmente é chamada,


está presente na maioria dos automóveis, especialmente no Brasil.

É a única que exige um pedal para acionamento da embreagem. No entanto,


existem versões equipadas com dispositivos automáticos de embreagem, como
o recente eClutch da Bosch, por exemplo.

Automático ou hidramático é o tipo de transmissão que muitos consumidores


escolhem por oferecer maior conforto ao dirigir. O dispositivo utiliza conversor
de torque para transferir a força do motor para as rodas e um sistema (eletro)
hidráulico aciona as engrenagens planetárias, sempre conectadas entre si.

Desde a introdução da injeção eletrônica nos carros nacionais, na década de


1990, a quantidade de componentes eletrônicos não para de crescer. E, ao
mesmo tempo, eles ficam mais sofisticados e precisos. Isso significa que a
tolerância entre valores máximos e mínimos está menor.

Nos automóveis modernos, a eletrônica está presente em quase todos os


sistemas: motor, transmissão, freios, suspensão, carroceria e entretenimento.
São módulos, sensores e atuadores interligados em grandes redes de
comunicação que, juntas, controlam e gerenciam todo o veículo.

O tipo de automatizado mais utilizado pelo mercado é o eletrohidráulico


FreeChoice produzido pela Magneti Marelli e presente em modelos
da Fiat (com o nome de GSR ou Dualogic) e Volkswagen (iMotion). O sistema
é gerenciado por uma central eletrônica de transmissão (TCU - Transmition
Central Unit) que conversa com a central eletrônica do motor e, dependendo da
velocidade e pressão do pedal do acelerador, determina qual marcha utilizar.

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TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS

O óleo e filtro da transmissão deve ser trocado a cada 20 mil quilômetro


rodados, dependendo do quanto o carro foi usado. A fábrica geralmente
recomenda intervalos maiores. Ao trocar esses itens, verifique também peças
como conversor de torque, o radiador da transmissão e o sistema de
arrefecimento a cada 40 mil quilômetros. Ajuste a transmissão a cada 60 mil
quilômetros. Apesar de ter que gastar com esses ajustes, eles são muito mais
baratos do que a troca de tudo, em caso de problemas por falta de cuidado ou
gasto nas peças.

Fluidos sintéticos suportam muito melhoro calor e resistem mais a virarem


borra do que líquidos à base de petróleo. Eles também mantêm suas
propriedades melhor ao longo de um período de tempo mais longo. Entretanto
é necessário consultar um mecânico que indique qual é o melhor tipo de fluido
sintético para o carro, pois o tipo errado de fluido de transmissão sintética pode
rapidamente destruir a transmissão.

O calor é um dos fatores que mais prejudicam a transmissão automática. Para


evitar um superaquecimento, monte o cooler na linha que sai do refrigerador de
fábrica. Coloque também um resfriamento de transmissão com ventoinha e o
posicione corretamente para melhor refrigeração do sistema do câmbio
automático.

Em geral, a vida útil de um câmbio automático é de mais de 100.000 km. Em


usos mais extremos, como veículos usados diariamente em tráfego pesado, ou
em estradas e vias em má conservação, essa vida útil pode cair para 70.000
km. Mas com certeza, com uma manutenção preventiva, você pode dobrar
essa durabilidade dos componentes, sem ter que se preocupar com peças
quebrando na transmissão e os reparos caros que podem resultar dessa
quebra.

Se o câmbio pede a troca de óleo, no entanto, é preciso respeitar o prazo


estipulado pelo fabricante, que varia de marca para marca.

Agora o processo de funcionamento do sistema de transmissão está quase no


terminando. As saídas do diferencial serão transmitidas até as rodas do veículo
com a utilização dos semi-eixos, que necessitam trabalhar com a suspensão e

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direção. Quando este processo termina, a rotação e torque chegam às rodas,
possibilitando a movimentação do veículo.

A primeira coisa a saber o que é a sua transmissão. Esta é a parte do veículo


que se liga à parte de trás do motor e que transmite a energia do motor às
rodas. A transmissão usa a energia criada no motor para manter as rodas
girando e manter o motor dentro de uma certa rotação por minuto. Cada
automóvel é diferente no intervalo exigido, de modo que a transmissão precisa
ser sintonizada para o seu veículo. O arranjo da transmissão e o local onde ela
fica depende de se o carro é de tração integral, tração dianteira ou tração
traseira.

Importante:

As partes de uma transmissão devem ser compreendidas para que seja


possível entender melhor o funcionamento do seu veículo.

Imagem: www.prnddl.com

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MANUTENÇÃO DE CÂMBIO AUTOMÁTICO

Dentre os principais aspectos em relação a manutenção do câmbio automático,


devemos listar a troca de óleo do câmbio. Em média, a substituição deve ser
feita a cada 30 mil km se for mineral e 50 mil km caso seja sintético, devendo
observar sempre o que diz o manual de cada veículo.

O arrefecimento do motor também causa prejuízos. O líquido do radiador


refrigera a transmissão. Por isso, se houver superaquecimento do propulsor
automático haverá o mesmo processo no câmbio. Portanto, é relevante estar
atento ao estado deste item.

Além disso, colocar o câmbio automático no modo correto, usar o freio motor
e estacionar em morros com o freio de estacionamento, são cuidados que
podem aumentar a vida útil do câmbio automático do seu veículo.

O câmbio automático é o segundo componente mais caro para ser substituído


em um veículo, perdendo apenas para o motor. A questão é que poucos
proprietários se aprofundam no assunto e acabam não sabendo como podem
cuidar corretamente do seu carro. Sem a manutenção devida, os câmbios
automáticos podem falhar com menos de 50.000 km.

É fundamental para a preservação do câmbio automático a troca certa de


fluido, dentro dos prazos determinados. Os profissionais especializados em
câmbios automáticos são extremamente contundentes em relação a troca do
lubrificante. Independentemente do que cada fabricante recomenda para troca,
evite rodar mais do que 30.000km com fluídos minerais, e mais de 50.000 km
com fluidos sintéticos. Aumentar muito este limite pode custar caro.

Muita atenção à cor do fluido. Se ele já se encontra com uma coloração escura
é sinal de que já foi contaminado e perdeu as suas propriedades. Neste
momento, é comum o condutor do veículo sentir uma baixa no rendimento,
trepidações ao arrancar e nas trocas de marcha. Saiba que a transmissão
automática trabalha com altas temperaturas, principalmente quando o trânsito
está saturado e, por isso, ele não suporta rodar altas quilometragens sem
substituição.

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O câmbio automático é um item dos automóveis que oferece bastante conforto
ao motorista, proporcionando a ele dirigir de forma mais agradável e até mais
segura, tendo em vista a possibilidade de percorrer todo o trajeto sem precisar
tirar as mãos da direção ou necessitar realizar controles de embreagem.

O superaquecimento no câmbio automático é um problema que ocorre


geralmente em viagens longas e em dias de muito calor, apesar de não ser
algo muito comum. Trata-se de um problema considerado grave no sistema de
câmbio, pois o calor é o principal responsável pela sua deterioração.

O problema é notado pela presença de um cheiro adocicado vindo da região


da manopla. Caso você note que está ocorrendo esse inconveniente, pare
o carro imediatamente e deixe-o esfriar por um tempo. Depois, leve o veículo a
um mecânico de confiança para verificar os motivos do aquecimento.

Os ouvidos de um bom motorista devem estar sempre bem treinados para


conseguir identificar qualquer barulho irregular no funcionamento do veículo.
Para notar a necessidade de manutenção do câmbio automático não é
diferente.

Esse tipo de componente deve possuir um funcionamento silencioso, sem


passar a impressão que existem peças “raspando” umas com as outras ou
“assobios”. A recomendação para quem nota esse tipo de problema é trafegar
o mínimo possível com o carro e levá-lo ao mecânico o quanto antes.

Um exemplo são os carros da Ford equipados com o câmbio


automatizado PowerShift, como os modelos New Fiesta, EcoSport, Focus
hatch e Focus Sedan. Neste caso, há um defeito crônico devido à
contaminação de uma das embreagens por fluido de transmissão. Porém, a
Ford já reparou o problema nas milhares de unidades afetadas e estendeu a
garantia do câmbio.

Se o vazamento estiver num estágio mais avançado, o óleo do câmbio passará


a pingar no chão. Logo, fique de olho no chão da sua garagem. Se houver
vestígios de óleo em tom meio avermelhado ou marrom claro, certamente o
câmbio está vazando.

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CÂMBIO AUTOMÁTICO E SEQUENCIAL

Mesmo no câmbio sequencial, o motorista pode deixar o carro na função


automático se não quiser fazer as marchas.

Existem também os câmbios automatizados. Consiste de uma transmissão


mecânica, porém com um sistema externo que faz a mudança de marchas e o
acionamento da embreagem de forma automática. Desta forma, o veículo não
tem mais o pedal da embreagem nem a alavanca mecânica tradicional, que foi
substituída por uma „alavanca eletrônica‟, que envia sinais elétricos para a
unidade de comando que seleciona a marcha adequada.,

Imagem: quatrorodas.abril.com.br

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Com relação a este aspecto da direção de um veículo, os carros em suas
versões mais modernas apresentam modalidades diferentes de câmbio que
podem ser escolhidas levando, em muitos casos, à dúvida sobre qual a
diferença entre câmbio automático e automático sequencial.

O chamado câmbio sequencial também é automático, ou seja, vai ser realizado


pelo sistema de transmissão do próprio veículo sem interferência de seu
condutor. A grande diferença deste tipo para o primeiro é que ocorre a
possibilidade de tornar o câmbio automático em manual que será então
controlado pelo seu motorista.

Caso ocorra esta mudança, a troca de marchas nesta modalidade de câmbio


pode ser feita apenas de forma sequencial, ou seja, uma depois da outra sem a
chance de sair da primeira marcha e ir para a terceira, por exemplo.

A diferença entre câmbio automático e automático sequencial é simplesmente


que no segundo caso é possível escolher a mudança de marcha de forma
manual a qual não está disponível no modelo apenas automático.

Na verdade ambos os tipos de transmissão são idênticos em construção e uso,


com duas pequenas diferenças: eixo de seleção das marchas e a falta de
sincronizador nas transmissões sequenciais das motocicletas (em grande
maioria). Ao olharmos os sistemas de engrenagens de uma transmissão
manual, podemos ver que a seleção das marchas acontece por meio dos
garfos seletores ou garfos de engate (o garfo selecionado desloca a luva,
conectando a marcha desejada).

Imagem: bestcars.uol.com.br

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Imagem: bestcars.uol.com.br

A harmonia de funcionamento entre o motor 2.5, turbo, de cinco cilindros, que


gera 400 cv, com o câmbio sequencial, de dupla embreagem é um dos fatores
que mais contribuem com o desempenho de tirar o fôlego do sedã esportivo.
As trocas rápidas são conseguidas com um nível de precisão impressionante.
Isso porque, enquanto uma marcha está engatada, a que virá em seguida já
está pronta para entrar em ação, mas girando em falso.

Selecione o modo sequencial e acelere. Há como fazer as trocas por hastes de


alumínio, instaladas estrategicamente atrás do volante. O bom escalonamento
das marchas é percebido não apenas pela agilidade do carro quando a ideia é
atingir o melhor desempenho, mas também quando a poeira abaixa e o que
interessa é rodar com o máximo de conforto e o mínimo de consumo possível.

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FUNDAMENTOS DE MECÂNICA, HIDRÁULICA E ELETRICIDADE

A parte motriz de um veículo é responsável pelo seu movimento. Os motores


a álcool, gasolina, gás, flex ou diesel etc. possuem o mesmo princípio de
funcionamento, sendo constituído de partes fixas e partes móveis. As partes
fixas sustentam as partes móveis.

A mecânica clássica é composta pelo conjunto de três disciplinas, a estática,


que estuda a causa dos movimentos (forças), a cinemática, que compreende o
estudo do movimento, sem consideração das suas causas, e a dinâmica, que
estuda o movimento com suas causas.

O câmbio automático é um equipamento que oferece comodidade e


praticidade. Nas linhas HB20 e Creta da Hyundai ele é oferecido com seis
marchas e opção de trocas manuais na alavanca. Além de uma operação mais
simples que a do câmbio manual, o automático também tem a vantagem de
provocar um menor desgaste físico no motorista no dia a dia, principalmente
em quem enfrenta os intermináveis congestionamentos das grandes cidades.

Em longos trechos de declive, usar apenas os freios para controlar a


velocidade pode provocar o superaquecimento de pastilhas e discos podem
superaquecer e, como consequência, o sistema pode ficar inoperante. Ou seja,
o motorista fica sem freios - e isso vale tanto para carros com câmbio manual
ou automático. O correto é usar o freio motor, garantindo assim a integridade
dos freios e, também, maior controle sobre o veículo. No caso do câmbio
automático da Hyundai, basta selecionar a opção de trocas manuais e reduzir -
a dica é utilizar a mesma marcha que seria utilizada para subir o trecho.

Já em subidas mais acentuadas também é recomendável que o motorista use


as trocas manuais para selecionar uma marcha mais reduzida. Dessa forma,
garante-se que o carro terá a força necessária do motor à disposição para
superar esse trecho mais crítico.

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MECÂNICA BÁSICA DE AUTOMÓVEIS

A transmissão manual é composta pela:

 Embreagem
 Caixa de mudanças
 Árvore de transmissão
 Diferencial e transmissão angular

O sistema de transmissão compacta é composto de semi-eixos, juntas e pontas


homocinéticas.

Importante:

O conjunto de suspensão é composto por:

 Molas
 Amortecedores
 Braços de suspensão

Um dos problemas mais comuns é o carro dar um “tranco” na hora de engatar


as marchas ou de trocar o modo do câmbio.

Há uma série de possíveis problemas que podem causar esse sintoma.

Existem dois tipos de trancos no câmbio:

Quando o carro está parado e você apenas muda a alavanca de posição.

Durante a mudança da posição da alavanca do modo estacionamento (P), para


marcha a ré (R). Nesse caso, se o carro sofre o tranco, pode ser um problema
do câmbio.

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Quando o carro esta em movimento e na hora da troca de marchas, ele
apresenta o mesmo problema.

No caso do carro em movimento, os diagnósticos mudam, se o câmbio é novo


ou foi revisado a pouco tempo, recomendamos a verificação do nível de fluído
de transmissão. O nível baixo de fluído pode ser o motivo desse problema. Em
outros casos, como um câmbio recém revisado, o fluído fora da especificação
do fabricante pode causar esse sintoma.

No caso da especificação e do nível do fluído de transmissão estarem em


ordem, bem como os coxins de motor e o coxim do câmbio, recomendamos
que seja verificada a solenoide, contador automático, e outros componentes do
câmbio.

O que também pode acontecer é: com o carro em movimento, ele


simplesmente para de andar e após desligar, esperar esfriar e quando é dada a
partida de novo, o carro volta a andar, pode ser o filtro de óleo do câmbio que
já passou da quilometragem indicada para troca e pode estar entopido,
provocando o superaquecimento do sistema.

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Referências Bibliográficas

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Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Hidr%C3%A1ulica

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Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A2mbio_semiautom%C3%A1tico

Ricardo de Oliveira.Conheça os 5 tipos de transmissões existentes.

Disponível em:

https://www.noticiasautomotivas.com.br/conheca-os-tipos-de-transmissoes-
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ALEXANDRE AKASHI.COMO CUIDAR DA ELETRÔNICA DO SEU CARRO.

Disponível em:

https://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2018/05/como-cuidar-da-
eletronica-do-seu-carro.html

ALEXANDRE AKASHI.CÂMBIO AUTOMATIZADO: O QUE É, COMO


FUNCIONA E QUAIS OS PRINCIPAIS PROBLEMAS.

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Disponível em:

https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2017/08/cambio-
automatizado-o-que-e-como-funciona-e-quais-os-principais-problemas.html

Wikipédia, a enciclopédia livre.Transmissão continuamente variável.

Disponível em:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Transmiss%C3%A3o_continuamente_vari%C3%A1
vel

Nogueirense. 5 dicas para fazer a transmissão automática do carro durar mais.

Disponível em;

https://nogueirense.com.br/5-dicas-para-fazer-transmissao-automatica-do-
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Fernando Miragaya.Transmissão automática: hora de perder o medo dela.


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Leia mais em: https://quatrorodas.abril.com.br/auto-servico/transmissao-


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BOMPREÇO AUTO PEÇAS.MECÂNICA BÁSICA: SISTEMA DE


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Carro de Garagem. Quais são os componentes de uma transmissão de


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https://oficinacentralautomaticas.com.br/cambio-automatico-santa-luzia/

PEMAVEL. Como fazer a manutenção de câmbio automático em 6 passos.

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UsadosBR. 5 sinais de que a manutenção do câmbio automático está próxima.

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Eber do Carmo. Câmbio automático com problemas, como saber? Veja 5 dicas.

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Meu automóvel. Veja diferença entre câmbio automático e sequencial.

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esmo%20no%20c%C3%A2mbio%20sequencial%2C%20o,n%C3%A3o%20qui
ser%20fazer%20as%20marchas.&text=Existem%20tamb%C3%A9m%20os%2
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Magazine Automotiva. Qual a diferença entre câmbio automático e automático


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https://www.magazineautomotiva.com.br/diferenca-entre-cambio-automatico-e-
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Israel Zen Gianesini – Brusque, SC. Transmissão sequencial: por que não
como nas motos?

Disponível em:

https://bestcars.uol.com.br/bc/mais/cons-tecnico/transmissao-sequencial-por-
que-nao-como-nas-motos/

Carros. Conheça os 5 melhores câmbios automáticos que experimentamos.

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Wikipédia, a enciclopédia livre.Mecânica.

Disponível em:

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Hyundai. Como usar os recursos do seu câmbio automático.

Disponível em:

https://www.hyundai.com.br/pilulashyundai/recursoscambioat.html?utm_source
=GOOGLE&utm_medium=SEARCH&utm_campaign=Brand_Content_Market20
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Canal da peça. Trancos no câmbio automático, tem solução fácil!

Disponível em:

https://www.canaldapeca.com.br/blog/trancos-no-cambio-automatico-tem-
solucao-facil/

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