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Volkswagen
Pós-Vendas
Transmissão automática
09G-09K-09M
Durante a sua leitura fique atento a este símbolo que
identifica informações importantes.
Atenção/Nota Novo
Introdução ............................................................................ 2
Auto-diagnóstico ................................................................. 54
Manutenção ........................................................................ 55
Glossário ............................................................................ 55
1
Introdução
A adaptação da transmissão aos diversos tipos de motores e veículos ocorre por meio de:
– número de pares de discos das embreagens e dos freios,
– adaptação da pressão de óleo ATF às embreagens e freios,
– disposição dos pares de engrenagens, conjuntos de engrenagens planetárias
(por exemplo 4 engrenagens planetárias ao invés de 3), eixos e mancais,
– reforços nas partes da carcaça,
– relações de transmissão,
– tamanho do conversor de torque,
– curva característica de torque e potência,
– alavanca seletora, e
– bloqueio de extração da chave de ignição.
2
O grupo japonês AISIN AW CO. LTD fabrica A transmissão automática de 6 marchas do
a transmissão 09G, que foi desenvolvida Volkswagen Touareg 09D é do mesmo
em conjunto com os engenheiros da fabricante. Em ambas as transmissões
Volkswagen. automáticas, a AISIN emprega um conceito
de conjunto de engrenagens planetárias
A transmissão impõe padrões novos no segundo Lepelletier.
que diz respeito à dinâmica e à economia
no segmento de transmissões automáticas A vantagem do conceito de Lepelletier é
montadas transversalmente, devido a: sua estrutura simples, leve e que requer
pouco espaço. Ele combina um conjunto
– baixo peso planetário simples que é acoplado a um
– ampla relação de transmissões conjunto planetário Ravigneaux. Assim,
– dimensões compactas obtém-se um escalonamento de 6 marchas
– alta velocidade em trocas de marcha harmônico com nada mais que 5 elementos
– conforto que oferece em trocas de de mudança de marcha.
marcha
Radiador ATF
Interruptor multifuncional
Conexões elétricas
3
Introdução
Dados técnicos
Fabricante AISIN AW CO., LTD. Japão
Transmissão intermediária 52
para modelos GSY/GJZ Número de dentes = 1,061
49
Transmissão intermediária 61
para modelos GSY Número de dentes = 4,067
15
Transmissão intermediária 58
para modelos GJZ Número de dentes = 3,867
15
Relação 6,05
4
Alavanca seletora
P - (Parking)
Para mover a alavanca seletora desta posição,
a ignição deverá estar ligada e o pedal de
freio deverá estar acionado.
Além disto, a tecla de desbloqueio deverá ser
pressionada na alavanca seletora.
Tecla de
desbloqueio
R - (Reverse)
Para acionamento desta marcha, a tecla de
desbloqueio deverá ser pressionada.
N - (Neutral)
Nesta posição a transmissão estará em
ponto morto.
Se a alavanca seletora ficar nesta
posição durante algum tempo e o veículo
andar a menos de 5 km/h, o freio deverá
ser acionado novamente para sair desta
posição.
D - (Drive)
Comandos do volante
Nesta posição (Drive = marcha), as
marchas para a frente são mudadas
automaticamente.
S - (Sport)
Para acionar a seleção “S“, a tecla de
desbloqueio deverá ser pressionada. A
seleção automática de marchas ocorrerá
segundo uma linha característica
“esportiva“, memorizada na unidade de
comando.
5
Estrutura da transmissão
Transmissão 09G
K3 K1 B1 F B2 K2
P1
P2
PT1
S1
PT2
S2
S3
P3
Bomba ATF
Transmissão intermediária
Saída
de força
K = Embreagem de discos
B = Freio de discos
S = Coroa
P = Engrenagens planetárias
PT = Caixa de satélites
F = Roda livre
6
Figura em corte esquemático da transmissão 09G
K3 B1 K1 F B2 K2
PT1
P1 P2
S1 PT2
S2
Entrada
de torque
S3
P3
Bomba ATF
Transmissão intermediária
Saída Saída
de força de força
7
Estrutura da transmissão
K3 B1 K1 F B2 K2
Conjunto de
engrenagens Conjunto de
planetárias engrenagens
simples planetárias duplo
8
Conversor de torque
O conversor de torque hidromecânico serve como elemento de arranque, amplificando o
torque na área de conversão. Há um acoplamento de transição integrado ao conversor de
torque.
Coroa dentada
Ranhura
Propulsão
Bomba ATF
Acoplamento de transição
do conversor
Cubo do conversor
A coroa dentada para o motor de arranque
está soldada na carcaça do conversor
sendo, portanto, parte integrante do
conversor de torque. Esta disposição
contribui para a construção compacta da
transmissão.
9
Estrutura da transmissão
Estrutura
O conversor de torque dispõe de um Basicamente, os seguintes estados de
acoplamento de transição com funcionamento podem ser definidos:
amortecedores de torsão integrados. • Acoplamento de transição do
Os amortecedores reduzem as vibrações de conversor-aberto.
rotação com o acoplamento de transição • Acoplamento de transição do
do conversor fechado. Desta maneira, a conversor-operação de regulagem.
faixa de funcionamento na qual o • Acoplamento de transição do
acoplamento de transição do conversor conversor-fechado.
está fechado pode aumentar Durante a operação normal, o acoplamento
consideravelmente. de transição do conversor pode ser
fechado em qualquer marcha.
Amortecedor de torsão
Acoplamento de transição
do conversor
Amortecedor de torsão
10
Faixas de operação do acoplamento de transição do conversor
WK - aberto
WK - fechado
WK - regulado
Velocidade de marcha
No modo Tiptronic e no programa “S“, o A partir de uma temperatura do ATF de 130 °C,
WK é fechado o mais rápido possível. o acoplamento de transição do conversor não é
A transmissão direta de força entre o mais operado de forma regulada, sendo fechado
motor e a transmissão acentuam a antecipadamente. Assim, o ATF ficará exposto
sensação esportiva ao dirigir. No programa a uma carga térmica menor e esfriará.
para caminhos em aclive, o acoplamento de
transição do conversor é fechado já na
2ªmarcha.
11
Estrutura da transmissão
Economia do ATF/Lubrificação
Engrenagem oca
Pinhão
12
Bomba ATF
Engrenagem oca
Arrastador
Carcaça da
bomba ATF
Pinhão
13
Estrutura da transmissão
Arrefecimento do ATF
O ATF é arrefecido por um radiador ATF que está diretamente flangeado à transmissão e
unido ao circuito de arrefecimento do motor. Assim, o circuito ATF é um circuito fechado
que deriva de tubulações ATF adicionais.
Radiador do motor
Radiador ATF
Ar deslocado
Circuito ATF
14
Circuito de arrefecimento do ATF
Radiador ATF
ATF
ATF
Com motor 2,5l TDI
Radiador ATF
15
Estrutura da transmissão
K3 B1 K1 H1 F B2 K2
Bomba ATF
PT1
H2
P1
PT2
S1 P2
P3
Entrada
de torque S2
S3
Eixo da turbina
Derivação Derivação
16
Conjunto de engrenagens planetárias simples
Componente: unido a:
Componente: unido a:
Componente: unido a:
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Estrutura da transmissão
Bloqueio de estacionamento
Cone
Mola de
pressão
Mola de pressão
Engrangem de bloqueio
de estacionamento Tirantes
18
Comando hidráulico
Unidade de comando da
transmissão automática J217 Comutador multifuncional F125
Alavanca seletora
Válvulas Caixa de
eletromagnéticas válvulas
Eixo da seletora
Válvula seletora
Válvulas de
controle de
pressão elétrica Válvula seletora
19
Estrutura da transmissão
Válvulas eletromagnéticas
Válvulas Válvulas
Entre as válvulas eletromagnéticas, existem as eletromagnéticas moduladoras de
válvulas magnéticas de comutação com duas pressão elétricas
posições (ligado/desligado) e as válvulas de
comando de pressão (válvulas moduladoras de
pressão).
sem corrente – sem pressão de comando (0 sem corrente – pressão de comando plena
mA = 0 bar).
20
Designação das funções das válvulas eletromagnéticas
Marcha Componente
K1 K2 K3 B1 B2 F
1ª marcha X * X
2ª marcha X X
3ª marcha X X
4ª marcha X X
5ª marcha X X
6ª marcha X
Marcha a ré X X
* O “freio motor“
21
Estrutura da transmissão
Decurso do torque
1ª marcha
Relação de P1 S1 K1 H1 F
transmissão 4,148
Letra de identificação
GSY/GJZ
PT1 H2
PT2
Entrada S3
do torque
Eixo da turbina
Engrenagem de
derivação
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
Descrição da marcha na roda livre
22
1ª marcha
com freio motor no modo
Tiptronic K1 F B2
Relação de
transmissão 4,148
Letra de identificação
GSY/GJZ H2
PT2
Entrada
do torque
Percurso do torque/fluxo da
força
Descrição da marcha
Embreagem K1 - Freio B2
O efeito do freio motor na 1ª marcha pode O freio B2 bloqueia a caixa de satélites PT2,
ser aproveitado em situações de direção como a roda livre F. Porém, diferentemente
especiais - ex.: em trechos em declive da roda livre F, o freio B2 segura a caixa de
pronunciado, selecionando a 1ª marcha no satélites PT2 nos dois sentidos de rotação.
modo Tiptronic (freio B2 fechado). Isto é necessário para a marcha a ré e para o
O percurso do torque corresponde àquele aproveitamento do freio motor na 1ª
descrito para a 1ª marcha (página marcha.
anterior).
23
Estrutura da transmissão
2ª marcha
Relação de transmissão
2,370 B1 P1 K1 S1 H1
Letra de identificação
GSY/GJZ
PT1 H2
P2
Entrada P3
do torque
S2
S3
Eixo da turbina
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
na roda livre
Descrição da marcha
Embreagem K1 - Freio B1
24
3ª marcha
com freio motor no modo
Tiptronic
K3 P1 K1 S1 H1
Relação de transmissão
1,556
Letra de identificação
GSY/GJZ
PT1
PT2
Entrada
do torque S2
S3
Eixo da turbina
Engrenagem de
derivação
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
na roda livre
Descrição da marcha
Embreagem K1 - Embreagem K3
25
Estrutura da transmissão
4ª marcha
Relação de transmissão
1,155 P1 K1 S1 H1 K2
Letra de identificação
GSY/GJZ
H2
PT1
P2
PT2
Entrada
do torque P3
S3
Eixo da turbina
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
na roda livre
Descrição da marcha
Embreagem K1 - Embreagem K2
26
5ª marcha
Relação de transmissão
0,859 K3 P1 S1 H1 K2
Letra de identificação
GSY/GJZ
H2
PT1
P2
PT2
Entrada
do torque S2
Eixo da turbina
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
Descrição da marcha na roda livre
Embreagem K2 - Embreagem K3
27
Estrutura da transmissão
6ª marcha
Relação de transmissão
0,686 K3 B1 K1 K2
Letra de identificação
GSY/GJZ
H2
P2
PT2
Entrada
do torque S2
Eixo da turbina
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
na roda livre
Descrição da marcha
Embreagem K1 - Freio B1
28
Marcha a ré
Relação de transmissão
3,394 K3 P1 S1 H1 B2
Letra de identificação
GSY/GJZ
H2
PT1
P2
PT2
Entrada
do torque S2
Eixo da turbina
Percurso do torque/fluxo
da força
Componentes são
segurados ou se apóiam
Descrição da marcha na roda livre
Embreagem K3 - Freio B2
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Visão geral do sistema
Sensores
Comutador do indicador
multifuncional Digimat F125
Sensor de temperatura do
óleo da transmissão G93
Interruptor para
Tiptronic F189
30
Unidade de comando da
transmissão automática J217
Rede CAN
Atuadores
Válvulas
eletromagnéticas na
caixa de válvulas
N88, N89
Eletroímã para
bloqueio da alavanca
seletora N110 Unidade de comando do ABS
Unidade de comando no
Módulo do painel de instrumentos
31
Comando da transmissão
Unidade de comando da
transmissão automática J217
32
Programa de troca de marchas dinâmico DSP
– Para obter uma reação mais direta aos movimentos do pedal do acelerador, a marcha
do veículo é efetuada, dentro do possível, com o acoplamento de transição do
conversor fechado.
33
Comando da transmissão
Regime de emergência
Se a transmissão já estiver na 4ª, 5ª ou 6ª marcha, a marcha atual será mantida até que a
alavanca seletora seja colocada na posição neutra ou o motor seja desligado.
Durante uma nova arrancada/partida do motor, a 3ª marcha sempre estará engatada com a
alavanca seletora em posição ”D“ ou ”S“.
Rebocar
Para evitar graves danos à transmissão, as seguintes condições devem ser observadas:
– A alavanca seletora deverá estar na posição “N“.
34
Bloqueio de ignição - luz de ré
A função bloqueio de ignição (comando da linha 50 do motor de partida) e o comando da
luz de ré são comandados pela unidade de comando rede de bordo J519. O bloqueio da
ignição impede a partida do motor quando a alavanca seletora estiver engatada em uma
posição de marcha.
J519 J519
30 30
J682
F125
J207
Motor de
partida Motor de
31 31 partida
Luz de marcha a ré
35
Comando da transmissão
Sensores
O comutador do indicador multifuncional está unido à alavanca seletora por meio do cabo
da alavanca seletora. Ele converte o movimento mecânico em sinais elétricos e os
transmite à unidade de comando da transmissão automática J217.
36
O comutador do indicador multifuncional é um interruptor múltiplo mecânico com 6
contatos deslizantes:
– 4 interruptores para posição da válvula seletora
– 1 interruptor para posição “P“ e “N“ para comando da partida
– 1 interruptor de marcha a ré F41
Interruptor para
Marcha a ré F41
Interruptor 1 a 4 para
posições da alavanca seletora
37
Comando da transmissão
G182
G182
38
Sensor da rotação de saída da transmissão G195
Eixo da transmissão
intermediária
G195
G195
39
Comando da transmissão
O G93 está inserido na caixa de válvulas e está fixado com uma chapa de fixação.
Ele é parte integrante do chicote e trabalha como resistência NTC.
(NTC – Coeficiente de Temperatura Negativa)
40
Linha característica da resistência do NTC do G93
5
10
4
10
Resistência em :
3
10
2
10
1
10
-40 0 40 80 120 160
Temperatura em °C
No caso das temperaturas ATF definidas serem excedidas, são iniciadas medidas
preventivas para a proteção da transmissão contra superaquecimento:
41
Comando da transmissão
São reconhecidas por sensores Hall e os sinais são transmitidos à unidade de comando
da transmissão por um cabo análogo.
F189
42
Interruptor para Tiptronic F438 e F439
Os interruptores encontram-se à esquerda e à direita no volante. Acionando os
interruptores, pode-se trocar de marcha para cima ou para baixo.
Utilização do sinal
43
Comando da transmissão
Informação do Kick-down
Pedal do acelerador
Para a informação Kick-down não é utilizado
um interruptor separado. No pedal do Elemento de força
do Kick-down
acelerador há um elemento de força ao invés de
um batente (em veículos com transmissão
mecânica). O elemento de força produz um
ponto de pressão mecânico que proporciona ao
motorista a sensação de “Kick-down“. Se o
motorista acionar o Kick-down, o valor de
tensão de carga máxima dos sensores de
posição do pedal do acelerador G79 e G185 é
ultrapassado.
0
20% 40% 60% 80% 100%
Limite de fim de curso do
Neutro Momento de decisão do motorista pedal do acelerador
Limite de carga
máxima mecânico
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Atuadores
Na transmissão automática comandada eletronicamente, válvulas eletromagnéticas são
utilizadas como elementos de comutação. As válvulas eletromagnéticas (válvulas liga/
desliga) são diferentes das válvulas de comando de pressão (válvulas moduladoras de
pressão).
Válvulas eletromagnéticas
45
Comando da transmissão
46
Válvula eletromagnética 5 - N92
47
Comando da transmissão
48
Eletroímã para bloqueio da alavanca seletora N110
O ímã está localizado no suporte da alavanca seletora e impede que a alavanca seletora
seja tirada das posições “P“ e “N“ com a ignição ligada. Para tirar a alavanca seletora
destas posições, deve-se acionar o pedal do freio.
Passat
N110
Efeitos em caso de perda de sinal
49
Comando da transmissão
J519
or or
ro
CAN - H
CAN - L
J527
x y
ro br br gn ro ro
N110
B
or or
ro gn
F319
bl/gn gn br gn gn
ro ro
+
A
J217
ro
—
br br
gn gn gn gn gn bl bl br bl br bl br bl
br br
P/N
br F125 br
31
gn = Entrada ro = Positivo
bl = Sinal de saída br = Massa
bl/gn = Bidirecional or = Rede CAN
50
Componentes
A Bateria
B Motor de partida
F125 Interruptor multifuncional
F189 Interruptor para Tiptronic
F319 Interruptor da alavanca seletora
bloqueada em P
G93 Sensor de temperatura do óleo da
Y6 transmissão
G182 Sensor de rotação de entrada da
transmissão
G195 Sensor de rotação de saída da
transmissão
J217 Unidade de comando da transmissão
automática
ro ro bl bl bl bl bl bl
J519 Unidade de comando rede de bordo
J527 Unidade de comando eletrônica da
coluna de direção
N88 Válvula eletromagnética 1
F189 N89 Válvula eletromagnética 2
N90 Válvula eletromagnética 3
N91 Válvula eletromagnética 4
br N92 Válvula eletromagnética 5
N93 Válvula eletromagnética 6
N110 Imã para alavanca seletora
N282 Válvula eletromagnética 9
N283 Válvula eletromagnética 10
Y6 Indicador de marcha selecionada
br bl br bl br bl br gn ro gn ro gn
Outros sinais
31
51
Comando da transmissão
no Exemplo do Passat
Conexão de diagnóstico
Rede LIN
52
J220 Unidade de comando do Motor J104 Unidade de comando do ABS
Rede LIN
53
Auto-diagnostico
Diagnóstico
O sistema de diagnóstico do veículo, medição e informação VAS 5051 e o sistema de
diagnóstico do veículo e informação de manutenção VAS 5052 estão à sua disposição
para realizar diagnósticos.
O sistema de diagnóstico de veículo, de
medição e informação VAS 5051 possui os
seguintes modos de operação:
– busca de falhas guiada
– funções guiadas
– auto-diagnóstico de veículo VAS 5051
– OBD (Diagnóstico de Bordo)
– técnica de medição
O VAS 5052 também dispõe dos modos de operação “busca de falhas guiada“ e
“funções guiadas“.
54
Manutenção
Ferramentas especiais
Gabarito de ajuste
T10173
55
Glossário
Termos
56
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material é proibida, salvo expressa autorização por
escrito da Volkswagen do Brasil."