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Transmissão Automática
01V de 5 Marchas
Índice
Descrição geral 3
Seleção de programas 6
Conversor de torque 10
Transmissão da força 14
Fluxo da força 18
Unidade de comando 24
Sensores 28
Atuadores 41
Comutador multifuncional 48
Esquema elétrico 52
Autodiagnóstico 55
Transmissão de dados 59
Circuito de óleo 63
Atenção Novo
• Audi A4
• Audi A6
• Audi A8 com motor de 3.7 l
• Passat
3
Descrição das inovações mais
importantes
1/2
4
A embreagem do conversor de torque
Transmite mecanicamente o torque do motor para a
transmissão. Abre e fecha de forma controlada.
A eletroválvula N94
É uma válvula moduladora que controla a embreagem
do conversor de torque.
5
Seleção de Programas
Alavanca seletora
Sem Tiptronic A alavanca seletora permite somente as posições
P, R, N, D, 4, 3, 2. A primeira marcha não pode ser
engrenada pelo condutor. A unidade de comando
se encarrega de engrena-la em função da carga do
veículo.
Com Tiptronic
6
No painel de instrumentos visualiza-se a marcha
engrenada.
D4 3 21
Até 1997:
A transmissão não troca para uma marcha superior.
Ao acionar o kick-down não troca para uma marcha
inferior.
A partir de 1997:
A transmissão automática troca para a marcha
superior antes de ser alavancado o regime máximo
do motor.
Ao acionar o kick-down a transmissão assume uma
marcha inferior.
7
Transmissão automática
No painel de instrumentos é indicada uma referência
para a posição da alavanca seletora.
PRND432 Estacionar
PRND432 Marcha a ré
Drive:
PRND432 Mudança automática de I a V marchas
8
Na posição 2 utiliza-se o efeito de freio motor ao
transitar numa descida.
A I marcha
9
Conversor de Torque
O conversor de toque
Turbina motora
Roda direcional
Turbina movida
Árvore de manivela
Engrenagem planetária
10
A turbina motora
Comunica-se solidariamente com o motor.
Gira no mesmo regime que o motor e põe em
movimento o óleo ATF.
Turbina motora
A turbina movida
Encontra-se na posição oposta da turbina motora.
Recebe o torque do motor e o retransmite à
engrenagem planetária através do eixo de entrada
da transmissão. Turbina movida
Engrenagem
planetária
Roda direcional
11
Embreagem do conversor de torque
Estriado
Eixo de entrada
12
Funcionamento:
13
Transmissão da força
14
O conjunto planetário Ravigneaux consta de:
1 planetária maior
1 caixa satélite com 3 satélites
1 coroa interna
15
A
C B
Eixo da entrada
16
G
D
Satélites Satélites
Coroa interna F
Caixa Satélites
Saída da força
Planetária
Planetária menor
17
Fluxo de força
I marcha
A
D G
Coroa interna
Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
I marcha
Embreagem A impulsiona a planetária maior
Roda livre bloqueia e retém a caixa satélites
a planetária maior impulsiona a caixa satélites
as satélites impulsionam a coroa interna
a coroa interna impulsiona a coroa interna secundária
Freio G retém a planetária secundária
a coroa interna impulsiona a caixa satélites secundária
saída de força
II marcha
A
C G
Coroa interna
Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
II marcha
Embreagem A impulsiona a planetária maior
a planetária maior impulsiona as satélites
Freio C retém a planetária menor
as satélites giram sobre a planetária menor
as satélites impulsionam a coroa interna
a coroa interna impulsiona a coroa interna secundária
Freio G retém a planetária secundária
a coroa interna secundária impulsiona as satélites
as satélites giram sobre a planetária
saída de força
18
III marcha
A
C
Coroa interna F
Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
Funcionamento em conjunto: a planetária, as satélites e a coroa interna, giram solidárias ao mesmo regime
de rotações. A relação de transmissão é 1 : 1.
IV marcha
Coroa interna F
E Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
19
V marcha
C
Coroa interna F
E Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
V marcha
Embreagem E impulsiona a caixa satélites
FreioC bloqueia a planetária menor
as satélites giram sobre a planetária menor e impulsionam
a coroa interna
a coroa interna impulsiona a coroa interna secundária. O
conjunto planetário secundário trabalha como conjunto,
igual que nas III e IV marchas
Marcha a ré
B G
D
Coroa interna F
Caixa satélite
Entrada Saída
Planetária
Planetária menor Planetária maior
Marcha a ré
Embreagem B impulsiona a planetária menor
Freio D retém a caixa satélite
a planetária menor impulsiona as satélites em outra direção
as satélites impulsionam a coroa interna em direção oposta
a coroa interna impulsiona a coroa interna secundária
Freio G retém a planetária secundária
a coroa interna impulsiona as satélites
as satélites giram sobre a planetária; saída de força
20
Engate múltiplo
Funciona assim:
21
Quandro geral do sistema
Sensores
Unidade de comando
para a transmissão
Sensor de rotação de entrada da automática J217
transmissão G182
Ar-condicionado
22
Atuadores
Eletromagnética de bloqueio da
alavanca seletora N110
Programador de velocidade H
23
Unidade de Comando
24
O programa dinâmico das mudanças de marcha
tem também outras vantagens
“Mensagens de avaria”
Tensão de alimentação Indicador das marchas, escuro
do autodiagnóstico
sinal muito baixo
Tensão de alimentação
curto com massa
25
Funções substitutivas e de emergência
Por exemplo:
Perdendo-se o sinal de Kick-down, a unidade de
comando da transmissão automática analisa a
posição da borboleta. Se a borboleta estiver aberta
a 95% ou mais, geram-se então as funções de
Kick-down.
J271
26
Programa de marcha de emergência
27
Sensores
28
O sensor de rotação de entrada da transmissão
capta a rotação da caixa satélites do conjunto
planetário Ravigneaux.
Sensor de rotação de
entrada da transmissão
Circuito elétrico
Sinal de entrada
G182
29
O sensor de rotação da transmissão G38
É um sensor indutivo. Detecta a rotação de saída
da transmissão.
30
Interruptor kick down é acionado totalmente pelo
pedal do acelerador
• Diretamente:
V marcha lll marcha
31
Interruptor
kick-down
Pedal do
acelerador
Painel transversal
Cabo de sinal
Massa
31
32
O interruptor da luz de freio F
Efeitos no caso de ausência do sinal O sistema supõe que o freio está acionado.
Com veiculo parado é possível movimentar a
alavanca seletora.
33
O interruptor da luz de freio está em contato físico
com o pedal do freio.
Circuito elétrico
Borne positivo 15
Massa
34
Sensor de temperatura do óleo da transmissão
G93
Circuito elétrico
Tensão de alimentação
J217
Cabo do sinal, temperatura do óleo da transmissão
35
O sinal da unidade de comando ABS/ASR
C
Circuito elétrico
J217
36
Sinais da unidade de controle do motor
J271
Rotação do motor
Consumo de combustível
Efeitos no caso de interrupção de todos os cabos Na ausência dos sinais, a unidade de comando da
entre as unidade de comando do motor e da transmissão adota a função de emergência.
transmissão.
Circuito elétrico
J217
37
Sinal de rotação do motor (G28)
J271
A unidade de controle do motor retransmite essa
informação à unidade de comando da transmissão.
38
Sinal de consumo de combustível
J271
Calculada pela unidade de comando do motor, com
base no tempo da injeção.
39
Posição da borboleta de aceleração
J271
A unidade de comando do motor recebe o sinal de
carga do motor procedente do
potenciômetro da borboleta G69 e a retransmite à
unidade de comando da transmissão.
40
Atuadores
41
Eletroválvulas N92 até N93
42
Avaria das eletroválvulas N88 até N94 Interrompendo-se um cabo para a eletroválvula N94
da embreagem do conversor de torque ou
avariando-se as eletroválvula N88 até N93 ou
apresentando-se um curto-circuito na N94, a unidade
de comando da transmissão adota a função de
emergência.
Circuito elétrico
43
O indicador de posições da alavanca seletora
Cabo de sinal
J217
Unidade de controle
do comando
45
O indicador de posições da alavanca seletora
Cabo de sinal
J217
Unidade de controle
do comando
45
Efeitos no caso de ausência simultânea dos sinais Na ausência dos sinais, a unidade assume a função
da unidade de comando da transmissão de emergência
J217
J271
Sinal de intervenção da unidade de comando
do motor
Unidade de comando
do motor
46
Sinais de mudanças para marcha superior/ inferior
J271
47
Comutador multifuncional
48
O comutador multifuncional fornece tensão elétrica para os seguintes componentes:
Programador de velocidade
Relé para luzes de
marcha a ré
Passat
J207
Circuito elétrico KL A6
Audi
J60
Cabo de sinal:
Analisando a combinação dos cabos com
B D
sinais ativos, a unidade de comando detecta
a marcha que foi selecionada.
Massa
E 45
F125 Comutador multifuncional
49
Relé para transmissão automática de bloqueio
da partida J207
Passat
J207
Audi
J60
Circuito elétrico
50
O programa de velocidade
Circuito elétrico
F125
Cabo de sinal da unidade de comando para
transmissão automática e alimentação de E 45
corrente para programador de velocidade
51
Esquema elétrico
52
53
Codificação das cores
Sinal de entrada
Sinal de saída
Positivo
Massa
Cabo bidirecional (entrada e saída)
N88 Eletroválvula 1
N89 Eletroválvula 2
N90 Eletroválvula 3
N91 Eletroválvula 4
N92 Eletroválvula 1
N93 Eletroválvula 1
N94 Eletroválvula 1
54
Autodiagnóstico
55
Função 02 - Consultar memória de avarias
56
Função 03 - Diagnóstico dos atuadores
Importante:
57
Função 08 - Ler bloco de valores
58
Transmissão de dados
Bus de dados
Vantagens de um BUS de dados:
• Rotação do motor
• Consumo de combustível
• Posição da borboleta de aceleração
59
Esquema elétrico
60
Rede CAN Bus de dados e Tiptronic
61
Codificação das cores
Sinais de entrada
Sinais de saída
Positivo
Massa
Entrada e saída
G Reostato de iluminação
62
Circuito de óleo
Vantagens:
Válvula dosadora • Devido à menor quantidade de óleo ATF a ser
aspirada do carter é reduzido o consumo de
energia disponível.
Válvula de
pressão principal
63
VOLKSWAGEN do Brasil Ltda.
Treinamento de Pessoal da Rede
Via Anchieta, Km 23,5 - CPI 1177
São Bernardo do Campo - SP - CEP 09823-990