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Personagens:
- Felipe Mota (principal):
17 anos;
Gosta da motocicleta que ganhou da mãe;
Mora no interior e for passar uma temporada na Capital de
Sampa City com os tios Clóvis e Lola;
Filho de Glória;
Seu apelido é Fê;
Tem uma irmã mais velha e ela é casada;
Sua irmã o ensinou a dançar;
Seu apelido na cidade era “Motinha” porque era filho do
Mota que tinha sido Presidente da Câmara do Vereadores.
- Clóvis:
- Lola
Tia de Felipe
Casada com Clóvis
- Tuta:
Mecânico de moto;
Grande amigo do canal Clóvis e Lola;
Homem magro enfiado num macacão verde cheio de
manchas de graxa;
Melhor mecânico de motos segundo o Clóvis;
- Sandro:
Corredor de moto;
Seu apelido é Rato;
Chama o Felipe de “escoteirinho”;
- Joyce:
- Dona Glória:
- Vilma:
Irmã de Felipe
Casada
o Magro
o Pinheiro
o Bamba Leão
o Caçula
o John Lennon
o Mamãe-me-disse
o Rodrigues 1 e 2
o Gêmeos
o Paranhos (também tinha moto)
- Célia:
- Débora:
Loira
Fanzoca chique
Maior de idade
- Dona Celma:
Mãe de Joyce
Mulher de meia idade vestida de modo simples
Locais:
» São Paulo
Observações:
- Sampa City é um apelido para São Paulo
Situações:
O tio Clóvis disse ao Felipe que ele não poderia andar de
moto na cidade porque ele era menor de idade e não tinha
habilitação.
Um dia Felipe aproveitou a ausência do tio e foi dar uma
volta de moto. Assim que ele chegou em uma avenida viu
uma viatura de policia que começou a persegui-lo. Felipe se
metia em tudo quanto era buraco entre os carros para fugir
da policia até que viu uma escadaria e conseguiu fugir com
a moto guardando-a no fundo do quintal da oficina. Depois
desse susto, Felipe falou ao tio Clóvis que queria voltar ao
interior porque não iria se acostumar, e o tio falou que ele
pelo menos esperasse até domingo para ele assistir a um
espetáculo.
O espetáculo na verdade era uma corrida de moto com
muita música alta e muitas bandeiras.
Felipe, seus tios, Tuta e Joyce iam todos os domingos ver
corrida de Motocross
Felipe ia 2 vezes na semana no vagão
Felipe e Joyce já estavam famosos no vagão onde até o
gerente queria que eles sempre estivessem lá.
Felipe foi testar uma moto 180 que Tuta e seu tio Clóvis
estavam arrumando com uma pequena corrida. Lá na pista,
ele encontrou 2 motoqueiros, e, após a corrida, Tuta e
Clóvis ficaram impressionados e os 2 motoqueiros também
ao saber que era a primeira vez de Felipe em uma pista.
Assim que chegaram em casa, Tuta e Clóvis perguntaram se
Felipe queria correr num campeonato.
Sandro está querendo roubar Joyce de Felipe.
Felipe participou de um campeonato de Motocross e ficou
em 1º lugar.
O Rato continuou dando em cima de Joyce e Felipe ficou
com ciúmes.
Felipe queria treinar, mas tinha que estudar, então
prometeu ao seu tio que iria fazer os dois.
Felipe foi ao vagão para relaxar mesmo sabendo que Joyce
estava viajando com a mãe e pediu para que ele não fosse
sozinho no vagão. Lá ele encontrou Joyce e descobriu que
ela tinha voltado no dia anterior. Alguns minutos depois,
Sandro entra no Vagão. Sandro e Felipe começam a brigar e
logo a se baterem. As pessoas em volta os separaram e
Felipe foi embora.
Na manhã seguinte do dia que brigou com Sandro, Felipe
levanta, arruma as malas e diz que vai visitar a mãe no
interior.
Quando Felipe chega em sua pequena cidade, encontra
com sua irmã e seu cunhado e eles falam que ele é uma
celebridade lá e o levam para ver Dona Glória, sua mãe.
Depois que Felipe chegou a cidade, ele deu entrevista na
rádio local e ganhou até um baile em homenagem a ele.
Felipe ainda estava indeciso se ficava ou voltava para São
Paulo até que o amigo Paranhos mostrou uma revista de
Motocross onde estava escrito “Sandro, o Rato lidera o
Continental Motocross”. Felipe contou para eles que havia
disputado uma corrida quando estava indo para São Paulo
e ganhou, mas nunca tinha enfrentado o Rato na pista.
Felipe tomou a decisão de voltar para a casa dos tios e
contou para a mãe.
Quando Felipe chegou na casa dos seus tios, eles o
receberam com um forte abraço. Eles entraram e ficaram
conversando. Conversa vem, conversa vai, até que sua tia
Lola comenta que encontrou Joyce no mercado, mas ela
não estava com o brilho que tinha e disse que estava com
Rato, mas estava em dúvida dos seus sentimentos e Felipe
disse que não queria mais saber dela e que já tinha
esquecido ela.
Mais a noite, Felipe saiu para dar uma caminhada e meio
que “sem querer” foi ao Vagão. Chegando lá, encontrou
Débora, a fanzoca chique que começou a conversar e
dançar com ele, até que viu em uma das mesas Joyce com
o Rato e mais um casal e Débora tentou o ajudar chamando
para tomar uma bebida em uma mesa até que resolveram
ir embora e Débora deu carona para Felipe que na
despedida deram um beijo.
O tio de Felipe o inscreveu em uma corrida. O Rato sempre
tentava correr para humilhar Felipe. O Rato foi machista
com Joyce dizendo que queria que todos a vissem com ele
e ela retrucou dizendo que não era manequim de vitrine.
Felipe continuou treinando corridas de moto e socos no
saco de areia na academia até que um instrutor o ensinou a
dar o soco da forma correta. Chegando em casa Felipe
recebeu uma carta da Joyce dizendo que torcia por ele.
O campeonato começou e ele sempre ficava em 3º, 4º, 5º
lugar até que ele foi ganhando posições até que ele foi
emparelhando com o Rato.
O Rato foi visitar a Joyce, mas sem avisar e ela ficou brava.
Lá pela 4° corrida, Felipe foi conhecer a casa de Débora (eles
estavam se aproximando). Era um casarão velho mas
imponente e classudo. Na frente da casa, tinha um largo
portão e jardins, tinha uma empregada uniformizada que
quando ela abriu a porta, Felipe viu que a casa era muito
espaçosa com tapete e mobiliada com móveis pesados escuro
de aspecto Solene. Felipe ficou nervoso, pois iria conhecer os
pais de Débora, mas ela o tranquilizou dizendo que seu pai era
super divertido e a mãe é um tanto orgulhosa, dessas que
gostam de impor sua opinião, o que deixou Felipe mais
inquieto. De repente, a mãe chega na sala perguntando por
onde Débora tem andando, e Débora responde que foi à
faculdade e depois ao clube.
Um dia, Joyce encontra com Lola e Joyce diz que se ela largar
o Sandro, ele vai se vingar no Felipe e que já deixou até outro
rapaz na cadeira de rodas, por isso ela tinha medo do Rato.
Terminado a 5° corrida, Felipe era o vencedor, e Rato ficou
inconformado por chegar em segundo lugar.
O Rato continua tentando ser noivo de Joyce, mas, na verdade
Joyce o odeia.
Na 7° corrida -que foi a última do campeonato- Felipe ganhou
novamente e quando desceu do pódio, saiu a procura de
Joyce e descobriu também que Joyce não se separava do Rato
por que ele ameaçava de bater em Felipe.
Mais tarde, Joyce chega em casa toda machucada e conta
para Dona Celma que foi o Rato que a machucou.
À noite, na comemoração da vitória no Vagão, estavam todos
bebendo e Débora chegou com um moço distinto,
provavelmente de agrado à mãe, que se chamava Patrick e
depois olhando para o salão, viu o Rato dançando com outra
moça. Nessa hora, Felipe viu Joyce, e perguntou se alguém
tinha batido nela. Quando Joyce falou que foi Rato, Felipe foi
até a pista de dança e deu um soco no Rato e assim começou
a briga. Até que Sandro tentou bater em Felipe com uma
garrafa e foi expulso do salão. O troféu conquistado por Felipe
ficou em lugar de destaque na sala de jantar da casa dos tios
que tinham muito orgulho dizendo “O Fê ganhou, um luxo
não?”.
O Rato foi expulso da associação por bater na Joyce e como já
aprontou outras, a coisa ficou feia para o lado dele e dizem
que pegou sua moto e se mandou.
Ainda conversando com os tios, começaram a falar do
próximo campeonato, se seria o estadual ou nacional, mas
Felipe corrigiu dizendo que não estava pensando em
participar de campeonatos pois as emoções que sentiu, não se
repetiriam e diz que não acha que ele é um corredor e que foi
tudo uma teima, e para o espanto de todos, Felipe estava se
referindo a outro tipo de campeonato, onde ele iria se
preparar para o campeonato da vida que tinha muito mais
obstáculos, muito mais curvas, e surpresas e com número
muito maior de concorrentes.
Embora a história que você leu seja toda emoção, há nela um
ensinamento que vale a pena guardar, Felipe sempre dizia “já
sei tudo” e Clóvis dizia “Não diga isso Fê. A gente nunca chega
a saber tudo de coisa alguma. Até chegar a morte, estaremos
sempre aprendendo.”.