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Nasci em Belmonte, uma cidadezinha no interior de Minas Gerais, filho de Helena

Dionízio, e neto de Leila Dionizio, junto da minha irmã Íris Dionízio. Minha mãe e avó
eram amáveis e meigas, mas mulheres que tinham importância na cidade, já minha irmã era
inteligente e esforçada.
Cresci sem meu pai, mas tinha muitos tios, tias e primos eles me faziam companhia, a
família era enorme e todos moravam na mesma casa, cada um seguiu seu caminho e
acabei perdendo contato com alguns primos mas outros ainda sou bem próximo.
Minha infância foi simples, nunca tive muito, mas nunca faltou nada, minha mãe era
caçadora então comida nunca foi um problema, me divertia brincando ao redor da cidade
com meus amigos e primos.
Quando completei 12 minha mãe me levou para passear no bosque e me ensinou o básico
da caça e sobrevivência. Mas depois de acompanhar, caçar alguns animais, quando fiz 15
ela me contou que minha família nunca foi normal, que sempre tivemos algo a mais e uma
sensibilidade a algo que não é deste mundo. Ela desenhou um símbolo no chão do nosso
acampamento e me falou para ficar dentro dele e me concentrar, quando fiz isso senti como
se minha mente fosse invadida. Quando acordei meu braço direito tinha uma tatuagem,
perguntei para ela e ela me respondeu que era algo que acontecia na família do meu pai.
Depois daquilo eu me tornei mais rápido e aprendi a caçar, finalmente conseguia
acompanhar ela, mas eu percebia no jeito da minha mãe que ela estava se segurando. Ela
me ensinou a lutar com vários tipos de armas e depois de entrar naquele símbolo elas se
tornaram familiares de uma maneira estranha, mas a que mais me acostumei foi uma
lâmina oriental que minha mãe tinha pegado com um amigo que carrego comigo até
hoje.
Passei alguns anos como caçador na cidade, caçando javalis, jaguatiricas e onças mas
nada muito fora do comum, mas algo ficou estranho minha mãe depois do dia do símbolo
ela ficou distante de todo mundo, não falava, me evitava e ficou até apática. Ela me falou
uma palavra antes de ir “Você parece ele”, e depois dessa conversa ela sumiu. Sem deixar
uma mensagem ou nada do tipo, apenas uma carta com um número de telefone.
Eu liguei e um homem atendeu, ele falou algumas palavras sem sentido e me falou sobre a
cidade de São Paulo. Eu peguei o próximo ônibus para fora da cidade e cheguei a capital,
na capital eu não conhecia ninguém além de um amigo da minha mãe. Todo mundo chama
ele de Balu, eu falei o que aconteceu e ele me explicou o que era a Ordem e que minha
mãe era da Ordem a muito tempo, até que ela resolveu sair sem explicação e agora sumiu
sem explicação também.
Ele me chamou para entrar na Ordem e procurar ela e entender o que aconteceu,
nesse processo também quero entender o que foi aquilo que eu vi quando entrei no ritual.

OBSERVAÇÕES DO QUE ESTÁ EM NEGRITO

Belmonte - Cidade muito pequena, inspirada bastante em vilas medievais mas com
tecnologia. Ruas largas, prédios altos, a casa do Léo é a maior, quase uma mansão por
causa da importância da mãe e da avó.

Helena Dionízio - A chefe da” polícia civi” uma espécie de guarda privada da cidade de
Belmonte, montada como uma polícia para proteger o povo, depois que ela sumiu ela foi
assumida por um tiozão nome dele é Tiago Galhardo. Ela era preocupada e sentimental
antes de se tornar apática.

Leila Dionizio - Prefeita de Belmonte, quase uma espécie de conselheira para resolver
problemas, ela por mais que seja velha é muito saudável, ela é a típica veia do cigarro mas
ela é um amor com quem merece.

Iris Dionizio - Minha irmã mais velha, saiu da cidade quando eu era bem pequeno para se
tornar policial militar, sei apenas que ela foi para São Paulo mas não tenho número de
celular nem nenhum tipo de contato, ela era bem brincalhona quando precisava imagina um
Tristan da vida.

Pai - Um mistério pro Léo, ele não sabe e ninguém da família fala, a única coisa que um
primo falou uma vez é que ele era estranho sô isso.

Tios, Tias e Primos - Muita gente, tipo umas 20 a 30 pessoas, que você pode ficar a
vontade para criar e explorar se quiser.

Lâmina oriental que minha mãe tinha pegado com um amigo - O Balu entregou uma katana
pra ela antes dela sair da Ordem.

Balu - Minha mãe e o Balu serviram na mesma equipe da Ordem, por uns anos até que ela
saiu sem dizer mais nada, isso foi 2 anos antes do Léo nascer.

OBJETIVOS DO LÉO

Encontrar a mãe e por que ela foi embora.

Ajudar pessoas a se protegerem

Talvez descobrir mas sobre a marca e quem é o pai dele.

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