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4x4 hoje é vista como um item de segurança também no asfalto, a ponto de haver
fabricantes que oferecem o sistema como padrão em toda a sua linha. A evolução da
tecnologia embarcada, em especial a eletrônica, é um fator primordial para essa
mudança.
Os veículos 4x4 são divididos em duas categorias, sendo: full-time e part-
time. O sistema full-time geralmente requer a presença de um diferencial central,
para compensar a diferença de velocidade entre as rodas dianteiras e traseiras. Já o
sistema part-time é caracterizado pela inexistência de uma diferencial central,
contando apenas com uma caixa de transferência.
2. OBJETIVO
4. NOMENCLATURA
Um veículo com tração nas quatro rodas ou 4x4 é um veículo, cujo sistema de
Muitos fabricantes
adotam alguma tecnologia que
os diferencia, mas
basicamente, temos os tipos de
tração part time e full time. A
maioria dos carros 4X4 tem um
sistema part-time, ou seja,
você só pode utilizar a tração
4X4 em algumas situações
específicas, como lama, areia, neve e outras situações de baixa aderência. Este é o
caso da maioria das caminhonetes (pick-ups) e de muitos outros automóveis como o
famoso Troller, a lenda Jeep Willys, entre outros modelos. Trafegar por estradas de
terra com chão batido costuma ser prejudicial a este sistema de tração, mas você
pode usar a tração part-time em estradas cobertas com cascalho.
Alguns veículos trazem o sistema de tração full-time ou integral. Carros como
o Suzuki Grand Vitara trafegam com a tração 4x4 de forma permanente, outros, como
o Mitsubishi Pajero TR4 e o modelo top de linha da Pajero Dakar, podem ter a tração
situações de chuva. Estes veículos que podem trafegar com a tração 4x4 mesmo no
6. CONCEITOS
4x2 (2WD) traseiro – O motor é ligado somente nas duas rodas traseiras por meio
de um eixo. Desta forma, podemos dizer que o carro é “empurrado” pelas rodas
traseiras. São normalmente utilizados em veículos mais pesados, ou esportivos e
maior potência. Este sistema se comporta melhor em subidas, pois o peso do carro
se desloca para trás onde estão em rodas motrizes, que desta forma aderem melhor.
4x4 (4WD) OD (On Demand) – O motor é ligado as duas rodas traseiras, por meio
de uma caixa de transferência e um eixo. As duas rodas dianteiras podem ser ligadas
opcionalmente pelo motorista, através de uma variedade de sistemas: Mecânico,
Elétrico ou Eletrônico.
4x4 (4wd) FT (Full Time) – O motor é ligado as quarto rodas por meio de uma caixa
de transferências, dois eixos e três diferenciais. As quatro rodas do veículo estão
sempre sendo traçadas pelo motor e o motorista não tem opção de desativar a tração
de parte do sistema.
9.1. Motor
Deve ser observado: nível de óleo lubrificante, fluído do sistema hidráulico de
direção/embreagem e indicador de saturação do filtro de ar. Nível de líquido de
arrefecimento, estado geral das mangueiras, correias, limpeza e conservação das
aletas dos radiadores de água/ar e nível da água do lavador.
Confira o nível do óleo. Na dúvida, troque o óleo e o filtro de óleo do cárter
mesmo que a quilometragem não seja atingida. Cheque as correias e, tensão de mais
pode danificar os rolamentos dos componentes envolvidos e tensão de menos causa
derrapagens que podem comprometer a vida útil da correias e das polias.
9.2. Radiador
Cheque o nível de fluído com o carro frio, se possível, antes de sair com veículo,
pela manhã. Veja no manual do proprietário o nível de água do reservatório, vaso de
expansão ou radiador, conforme o caso de seu veículo.
9.3. Freios
Verifique o nível e a qualidade do fluído. Se estiver sujo, troque-os, se estiver
baixo, complete o nível, mas antes veja as posições das lonas e pastilhas. O fluído de
freio é pouco volátil, isto é, não evapora fácil, portanto, se não houver vazamentos e
se as pastilhas/lonas estiverem boas, procure vazamentos com mais cuidados.
9.4. Transmissão
Cheque todos os níveis e complete o necessário ou troque. Uma boa pedida é
trocar a cada 6 meses ou 40 mil quilômetros. Óleo contaminado com água também é
prejudicial (ocorre contaminação com mais frequência nos diferenciais).
9.5. Direção
Quanto às folgas, peça para alguém movimentar o volante e observe, por baixo,
o movimento que as barras fazem. Se elas se deslocam ou giram pode ser uma pista
para um terminal gasto ou uma folga excessiva na caixa de direção. Se o veículo for
moderno, cheque o nível de óleo da caixa de direção. O sistema apresenta um barulho
excessivo quando a bomba trabalha quase sem óleo e insistir nisso pode danificar
definitivamente o sistema.
9.6. Bateria
Uma maneira para eliminar a oxidação e formação de sais entre o pólo e o
conector dos cabos é lavar a bateria com água aquecida, a oxidação logo será
dissolvida e o conector poderá ser retirado sem trabalho, podendo-se passar uma
solução (graxa de silicone e graxa de cobre) para evitar a entrada de ar e
consequentemente reoxidação dos mesmos.
9.7. Pneus
Eles devem estar com pressão correta e possuírem sulcos em profundidade
razoável para permitir o tráfego seguro. Pneus carecas não ajudam nas trilhas e
causam problemas graves no asfalto.
9.7.2. Cubos
Levante uma roda no macaco, calce com suporte apropriado e teste para ver
se os rolamentos dos cubos de roda estão com folga. Se sim, regule. Se não estiverem
com folga, rode a roda e tente perceber ruídos estranhos.
9.8. Ferramentas
Obrigatoriamente leve triângulo, extintor, macaco e chave de roda. Se possível
providencie ferramentas extras. O bom senso deve sempre estar presente em
preparações para saídas (curtas ou longas). Fazendo a checagem de todos os itens,
você não terá surpresas desagradáveis.
9.9. Elétrica
Instrumentos de comando: Setas, luzes indicadoras, ar condicionado,
acionamento de portas e limpadores, lavador do para-brisa. Lanternas, vigias, luz de
freio e farol.
9.10. Geral
Estado geral da lataria, bancos, extintor de incêndio, triângulo e documentos.
é realizada a conexão das rodas da frente com os semi-eixos, isto é feito por meio
das rodas-livres. Uma vez acionada, elas conectam as rodas dianteiras com
transmissão, auxiliando então as rodas traseiras a tracionarem o veículo. Presente
em veículos com tração 4x4 de uso temporário, a roda-livre serve para desconectar
as rodas dianteiras da transmissão, permitindo a elas girar em falso. Isso ajuda a
economizar combustível e componentes como semi-eixos e conexões. Há dois tipos
de roda-livre: manual e automática. Na primeira, uma chave no centro das rodas
dianteiras deve ser girada para a posição “4x4” ou “locked” (travado, em português)
toda vez que for necessário acionar a tração. Na automática, a conexão é feita sem
intervenção.
elétrico, na posição 4x4 High (alta). Nos sistemas mecânicos é previsível que a
alavanca emperre e não volte para 4x4 alta. Nesses casos deve-se movimentar o
veículo para frente ou para trás e tentar novamente. Durante o uso da reduzida os
freios deixam de ser tão exigidos. Isso ocorre porque o aumento do torque resulta em
um poderoso freio motor. Desse modo a embreagem também é poupada. O grande
problema está no aumento do consumo de combustível.
O bloqueio de diferencial é um
equipamento off road que melhora o
desempenho do carro em situações
complicadas ou estremas. Dificilmente um
iniciante no off road tem conhecimento
desse acessório e, tão pouco sabe para
que serve ou porque é importante ter um.
Mas quando esse novato passar por
algumas experiências, como ficar com o
carro atolado, ele começará a procurar
ferramentas que ajudem nessas situações e, então, irá encontrar o bloqueio de
diferencial. Ele está entre os equipamentos básicos de off road junto com o guincho e
o pneu. Com esses três elementos a pessoa está bem equipada e preparada para
encarar as aventuras off road. Segundo Júnior, da Gama4x4, esse equipamento é
também muito utilizado para uso profissional, em empresas como a Petrobrás e a
Eletropaulo.
1. Manter a calma;
2. Garantir a segurança;
3. Pedir socorro;
4. Controlar a situação;
5. Verificar a situação das vítimas;
6. Realizar algumas ações com as vítimas.
15.1. Sinalização do local
No caso de vias de fluxo rápido, com veículos ou
obstáculos na pista, é preciso alertar os motoristas antes
que eles percebam o acidente. Assim, vai dar tempo para
reduzir a velocidade, concentrar a atenção e desviar. Então
não se esqueça de que a sinalização deve começar antes
do local do acidente ser visível.
Use o seu triângulo e os dos motoristas que estejam no local. Outros itens que
forem encontrados nas imediações Onde deve ficar o início da sinalização? também
podem ser usados, como: galhos de árvore, cavaletes de obra, latas, pedaços de
madeira, pedaços de tecidos, plásticos etc. à noite ou com neblina, a sinalização deve
ser feita com materiais luminosos. Lanternas, pisca-alerta e faróis dos veículos devem
sempre ser utilizados.
B - Verifique a Respiração
15.3.1 Aproximando o seu rosto ao nariz e boca da vítima:
15.3.2 Veja o movimento do peito;
15.3.3 Ouça o som normal da respiração;
15.3.4 Sinta a saída de ar do nariz da vítima;
15.3.5 Se a vítima não estiver respirando, faça duas ventilações (dois sopros).
E - Exposição da Vitima
Fazer perguntas do que pode ter acontecido com ela ou perguntar a quem
presenciou o ocorrido. Expor os locais das lesões.