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DIICCA
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Lama
Ao se aproximar de um terreno inconsistente e enlameado deve-se
aumentar a velocidade em redutoras (segunda ou terceira) e evitar
acelerações exageradas que possam causar a patinagem do veículo.
Conduzir muito rápido em tais condições pode gerar derrapagens e perda
de controle. Porém, conduzindo muito devagar, você não estará utilizando
o torque ideal do motor, prejudicando a tracção e consequentemente
perdendo velocidade.
Em plena lama, as condições mais difíceis estão onde o terreno forma
sulcos e buracos profundos. Nestas situações é aconselhável acelerar com
pequenos solavancos evitando assim a falta de tracção no barro que reduz
a velocidade e provavelmente fará seu veículo atolar. Conduzir nos sulcos
variando as acelerações e movendo o volante de um lado para o outro
possibilitará que os pneus tenham uma maior tracção evitando patinagens.
Nunca tente sair para fora dos sulcos, deixando o volante solto. Sempre
que possível verifique se os guarda-lamas não estão cobertos por lama,
pois isto não permitirá que o pneu elimine a lama de sua banda de rodagem.
Rocha
A habilidade na condução do veículo em terreno rochoso está em manter-
se no nível mais alto possível da região que se esta atravessando. A força
de torção é mais importante que a potência quando se percorre uma
inclinação rochosa. Por isso, manter-se em primeira ou segunda marcha
com uma relação baixa é a melhor coisa. Sempre utilizar mudança alta para
evitar que os pneus patinem.
Areia
Em situações com areia não compactada utilize uma relação 4x4 alta, o que
lhe permitirá manter uma velocidade constante; porém, caso o veículo
atole, utilize uma relação mais baixa. A areia não compactada e macia
reduz muito a tracção prejudicando a performance do veículo. Tenha em
mente que velocidade contínua é sempre a melhor saída para este tipo de
dificuldade.
Água
Quando se tem que enfrentar a água é importante que as parte eléctricas
estejam bem protegidas.
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Lembre-se:
antes de atravessar riachos é importante inspeccionar o percurso;
um rio com corrente forte é sinal de água não lamacenta; corrente fraca
pode implicar limo macio e profundo;
verificar a profundidade da água e a presença de limo com uma pá ou
qualquer coisa semelhante;
certificar-se se não existem buracos ou rochas grandes que possam ser
obstáculos para a travessia;
observar atentamente a margem de entrada e de saída do rio.
Em alguns casos é interessante afrouxar a correia da hélice, evitando que
a mesma trabalhe forçada pela água, o que pode danificá-la. Para se
atravessar trechos alagados ou riachos deve-se sempre utilizar velocidade
baixa e segunda marcha. Se no momento da travessia criar-se uma onda
em frente ao veículo, isto significa que a água diante deste é mais
profunda. É importante ressaltar que neste momento cria-se um vão entre
a onda e o veículo que serve como passagem para este, evitando que a água
atinja frontalmente o motor. Aumentando a velocidade, a onda frontal se
quebrará sobre o capo, anulando este efeito.
Logo após ter saído da água, deve-se sempre manter, por um pequeno
período, o pedal do travão levemente pressionado com a finalidade de
restaurar a eficiência dos mesmos
verificar que o radiador esteja livre de lama e folhas e, obviamente,
assegurar-se de que os pneus não foram danificados no momento da
travessia.
Em buracos
Evite forçar o jipe. Procure sempre a melhor passagem quando deparar
com buracos e erosões. Não ande por dentro de rastros fundos, pois o
diferencial poderá ficar preso. Aproveite os pequenos barrancos que se
formam nas laterais da trilha para nivelar o jipe.
Em descidas fortes
Use sempre a primeira marcha reduzida. Deixe o veículo descer sem
acelerar. Não trave, pois poderá perder aderência e capotar. O travão-
motor é mais eficiente nestes casos. Se sentir que o veículo está
perdendo aderência, acelere levemente.
Em subidas fortes
Não acelere forte. Suba com calma, acelerando levemente para o veículo
não patinar. Se puder entrar embalado com 2ª ou 3ª reduzida, melhor.
Não use 1ª reduzida pois assim perderá o embalo e forçará muito o motor.
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A Lama
A lama é, na realidade, um dos obstáculos mais difíceis que pode aparecer
ao condutor fora da estrada alcatroada. E isto deve-se á dificuldade que,
por vezes, se tem em saber qual a sua consistência, e a que profundidade
se pode encontrar o solo duro, por onde já passaram outros veículos, ou
mesmo se "ela" está ou não ali á frente, naquele solo virgem, sem
quaisquer marcas, onde só vemos ervas verdes.
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A única hipótese se sair das regueiras é sair do carro e ver se a zona fora
dos sulcos rodados (ao meio ou nos lados) ainda tem consistência (o que as
vezes acontece), para se poder avançar muito devagar com uma roda no
meio e outra fora da zona dos sulcos, evitando as aceleradelas bruscas,
afastandonos o mais possível destes temíveis buracos para não escorregar
para dentro deles.
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A Areia
Um dos mais difíceis obstáculos na condução todo o terreno é a areia.
Efectivamente, e em termos gerais, deve dizer-se que um jipe não passa
por "cima de toda a folha" de qualquer maneira.
É necessário perceber cada obstáculo e como o "atacar". Muitas vezes o
melhor é sair do carro e ir ver, estudar a melhor maneira de o transpor.
A areia é um obstáculo e a facilidade com que se consegue vencer,
depende da sua própria consistência, da relação peso/potência da viatura,
do tipo de pneus , da sua pressão e do jeito e sensibilidade do condutor.
Princípios base da progressão na areia: como é facilmente compreensível,
quanto mais leve for o carro e mais potente o motor, melhor se consegue
avançar.
Se para a neve, o gelo e a lama é recomendável para melhor aderência e
tracção a utilização de pneus estreitos para que se obtenha uma maior
pressão por cm2 de pneu, na areia o problema é exactamente o inversa, o
que se pretende é "flutuar" na superfície e assim evitar o afundamento do
carro.
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A Neve
Outra situação que envolve grandes problemas é a neve.
Aqui, como na lama e na areia, há que ter o maior cuidado em não ser
brusco com o carro, no volante, no acelerador e no travão. Particularmente
difíceis são as subidas a descidas íngremes. Como acontece em outras
situações há que avaliar bem a situação. Se já passaram vários carros, não
houver muitas pedras a não houver um caminho ao lado para tentar o corta
mato ainda virgem, o melhor é tentar embalar de baixo o mais possível.
Mas a manobra é arriscada se a subida for muito longa. Se o carro
começar a resvalar poderá mesmo ter consequências graves se deixar que
ele comece a obliquar a frente (se for a subir) ou a traseira (se for a
descer) em relação á inclinação. Poderemos acabar numa serie de
cambalhotas que podem ser mais ou menos longas conforme o local onde
nos encontramos.
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A neve, tal como a lama, pode ser mais ou menos profunda, ter uma
camada mole e depois já estar dura, mas vai ceder á passagem de um carro
pesado. Por isso, o melhor para a neve é usar correntes ou pregos nos
pneus, ou ... não tentar.
Alias, a neve é bem rara em Portugal mas mesmo assim pode aparecer.
Outras situações de grande perigo podem aparecer ao condutor numa
estrada de terra com uma camada de gelo. A aderência é mínima e há que
ter o maior cuidado ao acelerar ou mexer o volante. A lama (ou neve)
preencheu os sulcos dos pneus tornando-os lisos, O carro quase que pode
ser movimentado á mão, de empurrão, por isso qualquer aceleradela brusca
ou golpe de volante poderá custar uma saída de estrada.
CONDUÇÃO RÁPIDA
Conduzir um 4X4 todo-o-terreno (não confundir com o 4X4 convencional
do tipo Audi, Porsche, Lancia, Nissan Sunny GTI-R, etc) em estradas ou
caminhos de terra, em condução desportiva, ou seja, o mais rápido
possível, exige uma certa prática do piloto em avaliar o terreno, para além
de uma boa técnica de pilotagem e domínio do veiculo, ou seja, travar,
reduzir, dominar uma derrapagem, ter a noção da linha de curva e,
sobretudo, prever, ou seja, adoptar uma condução na defensiva.
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Por isso, é importante olhar-se com muita atenção para o piso, evitar as
zonas mais escorregadias e não levantar o pé do acelerador em curva, ou
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seja: entrar controlado para sair em aceleração e não travar tarde para
não sair mal (ou não sair) da curva.
Enfim, a condução rápida em terra de uma viatura TT não deve ser tomada
de animo leve.
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# País de fabrico.
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retirando o torque da roda que tem tração, transferindo tudo para a roda
que está girando no ar. O resultado é um veículo imóvel e sem condições de
seguir adiante.
Como funciona
O accionamento do blocante de diferencial central é feito por comando
eléctrico no painel ou através de uma alavanca pequena, situada ao lado da
alavanca de mudanças. Para desengatar o blocante, pare o veículo e
desligue a chave no painel, ou coloque a alavanca na posição anterior. Caso
a alavanca emperre ou o circuito ainda permaneça activo, após desligar a
chave, ande para trás alguns metros que o sistema se desengata sem
maiores problemas.
Resumo
O bloqueio do diferencial central é extremamente importante para a
maioria das situações off-road. Mas nunca se esqueça que jamais se deve
utilizá-los em situações onde exista atrito pleno com o solo, como em
asfalto, concreto e estradas de terra com piso firme, pois o veículo não
poderá fazer curvas com a mesma facilidade proporcionada pelo
diferencial central, gerando risco de danos na caixa de transferência,
além de dificultar a realização de curvas.
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Bloqueio de diferencial
Imprescindível no uso normal, o diferencial pode ser um problema no uso
fora de estrada. Se uma das rodas perde aderência com o solo ficando
suspensa ou encalhada em um atoleiro, o diferencial 'entenderá' que esta
roda pode estar do lado de fora de uma curva e enviará mais torque para
ela que oferece menor resistência. Com isto, deixará a outra roda, que
ainda tem condições de tracção, praticamente sem nenhum torque,
paralisando o veículo. Nestas condições, o bloqueio de diferencial entra em
acção. Composto de um sistema de engrenagens que iguala e direcciona a
força proveniente do eixo cardã para os dois semi-eixos, oferecendo
deste modo torque equivalente para as duas rodas.
Como funciona
O bloqueio de diferencial funciona exactamente para fechar, ou seja,
anular o funcionamento do diferencial, equalizando o torque para ambos os
semi-eixos e possibilitando que a roda que está em contacto com o solo
também possa girar e mover o veículo. Conforme descrito acima, o
diferencial é utilizado para auxiliar o veículo a realizar uma curva, sendo
assim é importante deixar claro que o blocante de diferencial nunca deva
ser usado em terrenos de aderência plena, como no asfalto, concreto e
estradas de terra em boas condições. Com o diferencial bloqueado as
rodas não terão mais a compensação para fazer curvas, com isto a roda do
lado de dentro irá derrapar dificultando a manobra e até causando danos
aos componentes da transmissão. Neste caso a tendência do veículo é
seguir em linha recta e quando em velocidade de cruzeiro, em uma estrada
com aderência plena, você poderá correr sérios riscos de um acidente.
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Tipos de bloqueio
O mercado oferece alguns kits de sistemas blocantes, com accionamento
pneumático ou mecânico. Estes kits podem ser instalados no diferencial
traseiro, o que é mais comum, ou até mesmo no dianteiro, porém o
blocante na dianteira torna ainda mais difícil a realização de manobras e
curvas, porque o controle do volante fica muito pesado.
O bloqueio deve ser usado sempre que enfrentar trechos fora de estrada
com lama, areia ou pedras, que ofereçam um mínimo de deslizamento e
atrito. Seu uso é fundamental quando uma das rodas perde o contacto com
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o solo ou, em atoleiros, quando uma roda patina sem transmitir tracção ao
solo.
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Hi-Lift
Utilizando correctamente todas as virtudes do macaco hi-lift
É o equipamento essencial para quem anda por trilhas e regiões de tráfego
difícil. Tarefas que exigem levantar o veículo, puxá-lo para trás, para o
lado e para frente, tem no Hi-Lift o equipamento perfeito para o serviço.
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Aplicações do Hi-Lift
Para um veículo encalhado o Hi-Lift pode ser muito útil, porque poderá
levantá-lo a uma boa altura facilitando a colocação de pedras e pedaços de
madeira sob os pneus, criando, assim, uma superfície firme. Você terá que
repetir a operação para as quatro rodas se necessário.
Quando estiver em terreno composto por areia ou lama, seja ele qual for,
a tendência da base do macaco é de afundar na medida em que se tenta
levantar o veículo. O Hi-Lift tem uma base de apoio com grande área de
contacto com o solo, mas pode-se reforçar suas qualidades colocando uma
placa de madeira de 40x40 cm, aumentando sua base no piso. Essa placa
pode ser preparada com uma saliência no meio, para que a base do macaco
se encaixe nela e não escorregue para os lados, quando estiver em
operação.
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Utilizando o equipamento
Antes de levantar o veículo, trave os pneus para que não deslizem. Coloque
a trava reversora na posição superior, levante, com a mão, o conjunto
motriz até encostar no ponto de apoio do veículo e inicie o movimento da
alavanca em todo seu curso, de cima para baixo, prestando atenção nos
"clics" que ela emitirá nos extremos do curso. Este barulho significa que
os pinos estão trabalhando normalmente. Após escolher a altura ideal,
mantenha a alavanca em sua posição de repouso, PARA CIMA e junto à
barra de guia. Para trabalhar embaixo do veículo, é uma boa ideia travá-lo
com pedaços de madeira, pedras ou o que tiver à mão.
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Caso o veículo saia do trilho, ficando de lado, e não havendo ninguém para
empurrá-lo de volta, você tem novamente no Hi-Lift um aliado para mais
esta tarefa. Procure um ponto de ancoragem, do lado do trilho que se
deseja puxar o veículo de volta, depois localize o melhor ponto de fixação
do cabo ou corrente, seja na lateral do veículo, no engate de reboque
traseiro ou em algum ponto do pára-choque dianteiro. Repita a operação
de puxar e reajustar o comprimento do cabo ou corrente, até que seu 4x4
"volte para os trilhos".
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Snorkel
O snorkel pode evitar a infiltração de água e lama no motor do seu 4x4
Atravessar trechos profundos com um veículo sem preparação, pode
causar sérios problemas mecânicos
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Nosso valente 4x4 enfrenta trechos alagados profundos. Mas deve estar
preparado para a manobra!
Faróis Suplementares
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Navegação 1º Parte
Um dos factores mais importantes na prática do off-road é, sem dúvida, a
navegação. Navegar nada mais é do que a interpretação das informações
que estão disponíveis e, sendo assim, quanto maior o número e a qualidade
da informação, maior será a precisão com que se pode conduzir em uma
situação off-road.
Essas informações podem ser conseguidas de diversas formas: mapas,
rood-book, instrumentos de navegação, referências visuais, etc.
Mapas
Os mapas oferecem ao navegador a possibilidade, não só de localização,
mas também dá indicações de altitudes, que normalmente é dada por
linhas coloridas de curvas de nível. Essas curvas ajudam também a
identificar o tipo de relevo que será encontrado. Quanto menor é a
distância entre as curvas maior será o grau de inclinação.
GPS
O GPS (Global Position System) é um receptor de informação obtida por
satélites. Através da captação de três
satélites o sistema permite informar
latitude e longitude. Com quatro satélites é
possível obter, também, informações a
respeito da altitude. O GPS dá a posição
exacta onde se encontra, podendo ainda lhe
informar a direcção que deve ser tomada
para determinados pontos, velocidade média, distância entre pontos, etc.
Bússola
O uso da bússola é simples e pode ajudar bastante. A agulha indica o norte
magnético. Porém, alguns detalhes são importantes. A bússola funciona
através do magnetismo, para ser usada dentro do veículo ela deverá
possuir um compensador magnético, caso contrário é indicado que, quando
for fazer a leitura, se afaste do carro cerca de 10 metros, para evitar
uma interferência.
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Terra Trip
O terra trip mede, basicamente, a distância
que o veículo percorreu. A partir daí relaciona
esse dado com o tempo, obtendo velocidade
média, quilometragem total e parcial,
cronometro, etc.
Calculadora
A calculadora é muito útil, principalmente em raid’s. Recomenda-se o uso
de calculadoras programáveis. Lembre-se, também, que trabalha-se com o
factor tempo, ou seja, em horas, minutos e segundos, e não em números
decimais.
Rood Book
O rood book é uma descrição do trajecto a ser
percorrido. Ele é levantado anteriormente e
contém informações básicas: quilometragem
parcial, quilometragem acumulada, avisos e
observações, desenhos indicativos, etc. A
perfeita análise do rood book pode levar a uma
vitória em raid’s de regularidade.
Mapas, bússolas, rood book’s são essenciais. Mas de nada adianta sair
totalmente equipado sem ter os conhecimentos necessários para tirar
proveito desses equipamentos.
Navegação - 2ª parte
O ideal básico do off-road é a possibilidade de se cruzar por terrenos
intransponíveis percorrendo longas distâncias. Foi a partir daí que
surgiram as competições. Mas o verdadeiro espirito off-road é mesmo a
aventura em desvendar caminhos e civilizações desconhecidas.
Para quem quer percorrer algum trilho desconhecido ou mesmo chegar a
algum lugar por um caminho não convencional, aí vão algumas dicas.
Instrumentos e informações
Levantar o máximo de informações possível a respeito do local onde
deseja ir talvez seja o factor mais relevante para o sucesso de uma
expedição.
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Mapas dão uma óptima noção de localização e junto com o GPS, tornam-se
básicos para a navegação em expedições. Determinar os principais pontos
onde deverá passar e localizá-los no mapa é primordial.
S OS
Primeiros Socorros no percurso
Expedições e passeios off road são sempre emocionantes e sempre
deixam boas histórias para contar. Mas para que essas emoções sejam
boas de lembrar é preciso ter segurança e responsabilidade no trajecto.
Se tivermos noções básicas de primeiros socorros e soubermos executar
alguns procedimentos de emergência poderemos salvar uma vida.
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