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KUKA.ServoGun TC 3.1
Versão: 11.10.2010
© Copyright 2010
KUKA Roboter GmbH
Zugspitzstraße 140
D-86165 Augsburg
Alemanha
Este documento ou excertos do mesmo não podem ser reproduzidos ou disponibilizados a terceiros
sem autorização expressa da KUKA Roboter GmbH.
Outras funções de comando não descritas nesta documentação poderão ser postas em prática. No
entanto, não está previsto qualquer tipo de reclamação quanto a estas funções em caso de nova re-
messa ou de serviço.
Verificamos que o conteúdo do prospecto é compatível com o software e com o hardware descrito.
Porém, não são de excluir exceções, de forma que não nos responsabilizamos pela total compatibi-
lidade. Os dados contidos neste prospecto serão verificados regulamente e as correções necessá-
rias serão incluídas na próxima edição.
Sob reserva de alterações técnicas sem influenciar na função.
Tradução da documentação original
KIM-PS5-DOC
Índice
1 Introdução .................................................................................................... 7
1.1 Grupo destinatário ..................................................................................................... 7
1.2 Termos utilizados ....................................................................................................... 7
3 Segurança .................................................................................................... 11
3.1 Geral .......................................................................................................................... 11
3.1.1 Responsabilidade ................................................................................................. 11
3.1.2 Representação das indicações ............................................................................. 11
3.1.3 Utilização do sistema de robô conforme o fim previsto ........................................ 12
3.1.4 Declaração de conformidade CE e declaração do fabricante .............................. 12
3.1.5 Descrição do sistema de robô .............................................................................. 13
3.1.6 Termos utilizados .................................................................................................. 14
3.2 Pessoal ...................................................................................................................... 14
3.3 Dispositivos de segurança e proteção no sistema de robô ....................................... 16
3.3.1 Visão geral dos dispositivos de segurança e proteção ......................................... 16
3.3.2 Lógica de segurança ESC .................................................................................... 17
3.3.3 Categoria para peças de comando relevantes à segurança ................................ 17
3.3.4 Seletor dos modos de funcionamento .................................................................. 17
3.3.5 Reações de parada .............................................................................................. 19
3.3.6 Área de trabalho, de proteção e de perigo ........................................................... 19
3.3.7 Proteção do operador ........................................................................................... 20
3.3.8 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA ........................................................ 20
3.3.9 Dispositivo de confirmação ................................................................................... 21
3.3.10 Conexão para dispositivo de confirmação externo ............................................... 22
3.3.11 Funcionamento por meio de toque ....................................................................... 22
3.3.12 Batentes de fim-de-curso mecânicos ................................................................... 23
3.3.13 Interruptor de fim-de-curso controlado por software ............................................. 23
3.3.14 Visão geral dos tipos de funcionamento e medidas de proteção ......................... 23
3.3.15 Limitação mecânica da área de eixo (opcional) ................................................... 24
3.3.16 Monitoramento da área de eixo (opção) ............................................................... 24
3.3.17 Dispositivo de rotação livre (opcional) .................................................................. 24
3.3.18 Acoplador KCP (opcional) .................................................................................... 25
3.3.19 Dispositivos de segurança e proteção externos ................................................... 25
3.3.20 Rótulos no sistema de robô .................................................................................. 26
3.4 Medidas de segurança ............................................................................................... 26
3.4.1 Medidas de segurança gerais ............................................................................... 26
3.4.2 Transporte ............................................................................................................ 27
3.4.3 Colocação e recolocação em funcionamento ....................................................... 28
3.4.4 Proteção contra vírus e Segurança de rede ......................................................... 29
3.4.5 Funcionamento manual ........................................................................................ 29
3.4.6 Simulação ............................................................................................................. 30
3.4.7 Funcionamento automático .................................................................................. 30
3.4.8 Manutenção e reparação ...................................................................................... 31
4 Instalação ..................................................................................................... 37
4.1 Requisitos do sistema ............................................................................................... 37
4.2 Instalar KUKA.ServoGun TC ..................................................................................... 37
4.3 Desinstalar KUKA.ServoGun TC ............................................................................... 39
4.4 Reinstalar KUKA.ServoGun TC ................................................................................. 39
4.5 Atualizar KUKA.ServoGun TC ................................................................................... 40
5 Operação ...................................................................................................... 41
5.1 Menus ........................................................................................................................ 41
5.2 Botões de status pinça com compensação pneumática ........................................... 41
5.3 Botões de status pinça sem compensação ............................................................... 42
5.4 Abrir / fechar garra manualmente ............................................................................. 43
5.5 Acoplar/ desacoplar manualmente a pinça ............................................................... 43
5.6 Primeira inicialização da pinça .................................................................................. 43
5.7 Inicialização manual cíclica da pinça ......................................................................... 44
5.8 Comutar a compensação de pinça manualmente ..................................................... 44
5.9 Teach Mode ............................................................................................................... 44
6 Configuração ................................................................................................ 47
6.1 Vista geral configuração ServoGun TC ..................................................................... 47
6.2 Configurar entradas ................................................................................................... 48
6.3 Configurar saídas ...................................................................................................... 49
6.4 Ajustar pinça .............................................................................................................. 51
6.4.1 Ajustar pinça manualmente .................................................................................. 51
6.4.2 Ajustar a pinça com plugin ................................................................................... 51
6.4.3 Ajustar a pinça automaticamente com KRL ......................................................... 52
6.5 Ajustar interruptor de fim de curso de software ......................................................... 53
6.5.1 Ajustar interruptor de fim de curso de software negativo ..................................... 53
6.5.2 Ajustar interruptor de fim de curso de software positivo ....................................... 53
6.6 Inserir parâmetro da pinça ......................................................................................... 53
6.6.1 Inserir parâmetro de movimento ........................................................................... 56
6.6.2 Selecionar módulo de potência (KSD) ................................................................. 56
6.6.3 Inserir o fator de limitação de corrente ................................................................. 56
6.6.4 Inserir fator KT ...................................................................................................... 56
6.6.5 Inserir número de par de pólos ............................................................................. 56
6.6.6 Calcular e registrar a transmissão da pinça ......................................................... 57
6.6.7 Inserir offset de pinças X ...................................................................................... 57
6.6.8 Inserir dados de configuração .............................................................................. 57
6.7 Inserir dados de configuração ................................................................................... 59
6.7.1 Selecionar o tipo de temporizador de solda ......................................................... 60
6.7.2 Selecionar tipo de pinça ....................................................................................... 60
6.7.3 Selecionar direção de trabalho TCP ..................................................................... 60
6.7.4 Ligar / desligar correção TCP ............................................................................... 61
6.7.5 Ligar/desligar o controle das pontas ..................................................................... 62
6.7.6 Calcular a espessura do medidor de força ........................................................... 62
7 Programação ................................................................................................ 79
7.1 Vista geral dos comandos de programação - Pinça com compensação pneumática 79
7.1.1 Programar ponto de solda .................................................................................... 79
7.1.1.1 Ponto de solda com PTP ...................................................................................... 80
7.1.1.2 Ponto de solda com LIN ....................................................................................... 81
7.1.1.3 Ponto de solda com CIRC .................................................................................... 82
7.1.2 Fresar as pontas dos eletrodos ............................................................................ 84
7.1.2.1 Medir a fresa de eletrodos .................................................................................... 84
7.1.2.2 Fresar pontas com PTP - TIPPDRESS ................................................................ 84
7.1.2.3 Fresar pontas com LIN - TIPPDRESS .................................................................. 85
7.1.3 Inicializar as pontas dos eletrodos, pinças com compensação pneumática ........ 86
7.1.4 Desacoplar pinça - DECOUPLE ........................................................................... 87
7.1.5 Acoplar pinça - COUPLE ...................................................................................... 87
7.2 Vista geral dos comandos de programação - pinça sem compensação ................... 88
7.2.1 Ensinar ponto de solta - pinça sem compensação ............................................... 88
7.2.1.1 Ponto de solda com PTP ...................................................................................... 89
7.2.1.2 Ponto de solda com LIN ....................................................................................... 91
7.2.1.3 Ponto de solda com CIRC .................................................................................... 92
7.2.2 Fresar as pontas dos eletrodos ............................................................................ 93
7.2.2.1 Medir a fresa de eletrodos .................................................................................... 93
7.2.2.2 Fresar pontas com PTP - TIPPDRESS ................................................................ 94
7.2.2.3 Fresar pontas com LIN - TIPPDRESS .................................................................. 95
7.2.3 Inicializar as pontas dos eletrodos, pinças sem compensação ............................ 96
7.2.3.1 Ensinar posição de inicialização ........................................................................... 96
7.2.3.2 Primeira inicialização de pontas ........................................................................... 96
7.2.3.3 Primeira inicialização de pontas ........................................................................... 97
7.2.4 Desacoplar pinça - DECOUPLE ........................................................................... 98
7.2.5 Acoplar pinça - COUPLE ...................................................................................... 99
7.3 Programa de exemplo "Desacoplar pinça" ................................................................ 99
7.4 Programa de exemplo "Acoplar pinça" ...................................................................... 100
7.5 Programas núcleo ...................................................................................................... 101
1 Introdução
Termo Descrição
Compensação Cilindro de compensação pneumático para a compen-
sação de posição na pinça:
Compensação comutada: Posição da pinça "suave"
Compensação desligada: Posição da pinça "exata"
Pinça sem com- Pinça sem cilindro de compensação pneumático. A
pensação posição da pinça é compensada com movimento de
braço do robô.
Canal DSE Canal que transfere os dados entre a Servoeletrônica
Digital (DSE) e o conversor digital resolver (RDW).
Primeira iniciali- Prensagem das novas pontas de solda e retorno do
zação desgaste de pontas (EG_WEAR).
Ajuste Definição do ponto zero (posição de fechamento) da
pinça de solda.
Calibragem Definição dos valores de corrente que levam a valores
de força definidos no aumento de força.
Desgaste de Deformação da forma das pontas de solda pelo pro-
pontas cesso de solda ou a fresagem das pontas.
Fresagem das Restabelecimento do perfil das pontas de solda por fre-
pontas (Tip sagem.
Dress)
Aumento da Geração da força de fechamento durante o fecha-
força mento da pinça.
Medidor da Equipamento para medir a força de fechamento da
força pinça de solda.
Par de pólos Um par de pólos consiste de dois pólos.
Módulo de KUKA Servo Drive (KSD)
potência
Temporizador (Comando de solda) Equipamento para o controle do
de solda tempo e da corrente de solda.
Servofile Arquivo de texto com dados do motor da pinça de
solda
ServoGun TC Pacote de tecnologia para acionar pinças de solda
sem sensor de força interno.
Termo Descrição
Servopinça Pinça de solda com acionamento servomotor.
Pinça estática Pinça de solda fixamente ligada ao flange do robô ou
estacionária.
Monitor de água Monitoramento da quantidade de água de refrigeração
na entrada e saída da pinça de solda refrigerada com
água.
Pinça de troca Pinça de solda separável por programa do assento da
pinça no robô.
Flexão de pinça Deformação da pinça de solda provocada pelo efeito
da força de fechamento.
Transmissão da Relação entre curso do motor e abertura da pinça.
pinça
Inicialização Levantamento do desgaste atual da ponta e reajuste
cíclica da posição de fechamento atual.
2 Descrição do produto
Atenção!
Não opere movimentos ServoGun no modo MSTEP, para não danificar o
robô ou a peça.
1 Nº rot.
2 Limitação da rotação, rotação constante
3 Força
3 Segurança
3.1 Geral
3.1.1 Responsabilidade
Perigo!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
haverá a ocorrência de morte, lesões corporais graves ou danos materiais
significativos.
Aviso!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
poderá haver a ocorrência de morte, lesões corporais graves ou danos ma-
teriais significativos.
Atenção!
Este aviso significa que, caso não sejam tomadas medidas de precaução,
poderá haver a ocorrência de lesões corporais ou danos materiais leves.
Utilização não Todas as utilizações diferentes das descritas nas normas não são permitidas,
permitida por ex.:
Transporte de pessoas e animais
Utilização como meios auxiliares de acesso
Utilização fora dos limites operacionais permitidos
Utilização em ambientes potencialmente explosivos
Declaração do
Fabricante O sistema de robô é fornecido com uma declaração do fabricante. Nesta
declaração do fabricante consta que a colocação em serviço do sistema de
robô não pode ser executada, enquanto este não corresponder às determina-
ções da Diretiva de Máquinas.
Termo Descrição
Área de eixo Área de um eixo, medida em graus ou milímetros, em que o mesmo
pode se movimentar. A área de eixo deve ser definida para cada eixo a
ser monitorado.
Trajeto de parada Trajeto de parada = Trajeto de resposta + Trajeto de frenagem
O trajeto de parada faz parte da área de perigo.
Zona de trabalho O robô pode se movimentar na área de trabalho. A área de trabalho
resulta das várias áreas de eixo.
Operador O operador de um sistema de robô pode ser o empresário, o emprega-
(usuário) dor ou uma pessoa delegada responsável pela utilização do dito sis-
tema.
Área de perigo A área de perigo abrange a área de trabalho e os trajetos de parada.
KCP A unidade manual de programação KCP (KUKA Control Panel) dispõe
de todas as opções de operação e exibição necessárias à operação e à
programação do sistema de robô.
Área de proteção A área de proteção encontra-se fora da área de perigo.
Categoria de parada Os acionamentos são desativados imediatamente e os freios atuam. O
0 robô e os eixos adicionais (opcional) freiam próximos ao trajeto.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
0.
Categoria de parada O robô e os eixos adicionais (opcional) freiam com trajeto exato. Depois
1 de 1 s os acionamentos são desligados e os freios atuam.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
1.
Categoria de parada Os acionamentos não são desativados imediatamente e os freios não
2 atuam. O robô e os eixos adicionais (opcional) param com uma rampa
de frenagem normal.
Nota: Essa categoria de parada é referida no documento como STOP
2.
Integrador de sistema Os integradores de sistema são pessoas que integram o sistema de
(Integrador de instala- robô às instalações, observando as medidas de segurança adequadas,
ção) e o colocam em serviço.
T1 Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade reduzida
(<= 250 mm/s)
T2 Modo de funcionamento de teste de Manual velocidade alta (> 250 mm/
s permitida)
Eixo adicional Eixo de movimento que não faz parte do robô mas que é comandado
pela unidade de comando do robô, por ex., unidade linear KUKA, mesa
giratória basculante, Posiflex
3.2 Pessoal
Todas as pessoas que trabalham no sistema do robô deverão ter lido e per-
cebido a documentação com o capítulo pertinente à segurança do sistema
de robô.
Pessoal Antes de começar o trabalho, o pessoal tem de ser instruído sobre o tipo e o
volume dos trabalhos, bem como sobre possíveis perigos. As instruções de-
vem ser dadas regularmente. Devem ainda ser dadas instruções sempre
após ocorrências especiais ou após alterações técnicas.
Por pessoal, compreende-se:
o integrador do sistema
os usuários, divididos em:
Pessoal de comissionamento, manutenção e assistência
Operador
Pessoal de limpeza
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Ligar/desligar a
unidade de comando x x x
do robô
Iniciar o programa x x x
Selecionar o programa x x x
Selecionar o modo de
x x x
serviço
Integrador
Funções Operador Programador
de sistema
Vermessen
x x
(Tool, Base)
Ajustar o robô x x
Configuração x x
Programação x x
Colocação em serviço x
Manutenção x
Reparação x
Colocação fora de
x
serviço
Transporte x
Perigo!
Sem os dispositivos de segurança e proteção em perfeito funcionamento, o
sistema de robô pode causar danos pessoais ou materiais. Não é permitido
operar o sistema de robô com dispositivos de segurança e proteção des-
montados ou desativados.
Automática (AUT)
Automático externo (AUT EXT)
O modo de serviço é selecionado com o seletor de modos de serviço no KCP.
O seletor é acionado com uma chave que pode ser retirada. Após retirar a
chave, o seletor está bloqueado e não é possível mudar o modo de serviço.
Caso o modo de serviço seja alterado durante o serviço, os acionamentos pa-
ram imediatamente. O robô e os eixos adicionais (opcional) param com um
STOP 0.
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Verificação de programa:
Para funcionamento Velocidade programada, no má-
de teste, programa- ximo 250 mm/s
T1
ção e aprendizagem Funcionamento manual:
("Teach") Velocidade de deslocação ma-
nual, no máximo 250 mm/s
Para funcionamento Verificação de programa:
T2
de teste Velocidade programada
Modo de
funciona Utilização Velocidades
mento
Para sistemas de robô Funcionamento do programa:
sem comando superior Velocidade programada
AUT Só é possível em um Funcionamento manual: não
circuito de segurança possível
fechado
Para sistemas de robô Funcionamento do programa:
com um comando Velocidade programada
superior, como por ex.,
Funcionamento manual: não
AUT EXT PLC
possível
Só é possível em um
circuito de segurança
fechado
Aviso!
Deve-se garantir que o sinal de proteção ao operador não seja estabelecido
novamente apenas por meio do fechamento do dispositivo de proteção (p.
ex. porta de proteção), mas apenas após uma confirmação manual adicio-
nal. Apenas dessa forma é possível garantir que o funcionamento automáti-
co não seja reativado acidentalmente enquanto funcionários ainda estão nas
zonas de perigo, p. ex. devido ao fechamento da porta de proteção.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Aviso!
Ferramentas ou outros dispositivos conectados ao robô devem, na instala-
ção, ser ligadas ao circuito de PARADA DE EMERGÊNCIA, caso ofereçam
riscos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Aviso!
Os interruptores de confirmação não podem ser fixados com fitas adesivas
ou outros meios e tampouco manipulados de outra maneira.
Pode ocorrer morte, lesões corporais graves ou danos materiais significati-
vos.
As áreas dos eixos básicos A1 até A3 e do eixo da mão A5 do robô são limi-
tadas por batentes de fim-de-curso mecânicos com amortecedores.
Nos eixos adicionais podem estar montados outros batentes de fim-de-curso
mecânicos.
Perigo!
Se o robô ou um eixo adicional colidirem com um obstáculo ou um batente
de fim-de-curso mecânico ou da limitação da zona do eixo, o sistema de robô
pode sofrer danos materiais. É necessário entrar em contato com a KUKA
Roboter GmbH (>>> 11 "Assistência KUKA" Pág. 111) antes de colocar o
sistema de robôs novamente em serviço. O tampão em questão deverá ser
substituído, de imediato, por um novo. Caso o robô (eixo adicional) se mova
com uma velocidade maior do que 250 mm/s contra um tampão, o robô (eixo
adicional) deve ser substituído ou deve ser realizada uma reposição em fun-
cionamento pelo KUKA Roboter GmbH
A maioria dos robôs pode ser equipada com limitadores mecânicos da área
de eixo nos eixos A1 até A3. Estes limitadores ajustáveis restringem a área
de trabalho ao mínimo necessário. Isto oferece uma maior proteção para as
pessoas e as instalações.
No caso de robôs não designados para serem equipados com limitadores me-
cânicos da área de eixo, deve-se projetar a área de trabalho de maneira a que
não existam perigos para pessoas ou objetos, mesmo sem limitadores mecâ-
nicos da área de trabalho.
Caso isso não seja possível, a área de trabalho deve ser limitada na instala-
ção com barreiras luminosas, cortinas de luz ou obstáculos. Não é permitida
a existência de equipamentos ocasionadores de esmagamento e corte nas
áreas de introdução e transferência.
Essa opção está disponível para a maioria dos modelos de robô. As informa-
ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA
Roboter GmbH.
A maioria dos robôs pode ser equipada com um dispositivo para o monitora-
mento da área de eixo de 2 canais nos eixos básicos A1 até A3. Os eixos de
posicionamento podem ser equipados com outros monitoramentos de eixo.
Este dispositivo permite definir e monitorar a área de proteção de um eixo, Isto
oferece uma maior proteção para as pessoas e as instalações.
Essa opção está disponível para a maioria dos modelos de robô. As informa-
ções sobre os modelos de robô específicos podem ser solicitadas à KUKA
Roboter GmbH.
Descrição O dispositivo de rotação livre permite que o robô seja deslocado mecanica-
mente após um acidente ou uma avaria. Pode ser utilizado para os motores
de acionamento de eixo principal e também, conforme a variante de robô,
para os motores de acionamento de eixo do manípulo. Este dispositivo só
pode ser usado em situações excepcionais e casos de emergência, como por
exemplo, para libertar pessoas. Depois da eventual utilização do dispositivo
de rotação livre, é necessário trocar os motores afetados.
Aviso!
Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem pro-
vocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. De-
vem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a
utilização de luvas de proteção.
Aviso!
Ao movimentar um eixo com o dispositivo de rotação livre, é possível que o
freio do motor seja danificado. Podem ocorrer danos pessoais ou materiais.
Após a utilização do dispositivo de rotação livre, o respectivo motor tem de
ser trocado.
Aviso!
O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imedia-
tamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo vi-
sual do pessoal que trabalha no sistema de robô. Isso tem como objetivo
evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efeti-
vos sejam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
PARADA DE Em todas as estações de controle e em todos os lugares onde possa ser ne-
EMERGÊNCIA cessário ativar uma PARADA DE EMERGÊNCIA, devem estar à disposição
dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA. Isto deve ser providenciado pelo
integrador do sistema. Dispositivos externos de PARADA DE EMERGÊNCIA
são conectados à interface periférica do robô.
Dispositivos de O acesso de pessoas na área de perigo do robô deve ser impedido por meio
proteção de dispositivos de proteção.
Os dispositivos de segurança separadores devem preencher os seguintes re-
quisitos:
Preencher os requisitos da norma EN 953.
Impedir o acesso de pessoas à área de perigo, não podendo ser trespas-
sados facilmente.
Ser fixados adequadamente e suportar as forças de serviço e ambiente
esperadas.
Não constituírem eles próprios um perigo e não serem capazes de causar
perigos.
Ser respeitada a distância mínima à área de perigo recomendada.
As portas de proteção (portas de manutenção) devem preencher os seguintes
requisitos:
Sua quantidade deve ser reduzida ao mínimo necessário.
Os travamentos (por exemplo, interruptor de porta de proteção) devem
ser conectados à entrada de proteção do operador da unidade de coman-
do do robô através de dispositivos de comutação de porta de proteção ou
PLC de segurança.
Outros disposi- Outros dispositivos de proteção devem ser integrados à instalação conforme
tivos de proteção as Normas e os Regulamentos correspondentes.
Perigo!
Sem os dispositivos de segurança e proteção em perfeito funcionamento, o
sistema de robô pode causar danos pessoais ou materiais. Não é permitido
operar o sistema de robô com dispositivos de segurança e proteção des-
montados ou desativados.
Aviso!
Durante o funcionamento, os motores atingem temperaturas que podem pro-
vocar queimaduras na pele. Deve-se evitar o contato com os mesmos. De-
vem ser tomadas as medidas de proteção adequadas, por exemplo, a
utilização de luvas de proteção.
KCP Se forem utilizados vários KCPs em uma instalação, deve-se certificar que
cada KCP seja claramente atribuído ao respectivo sistema de robô. Em casos
de emergência, não pode haver trocas.
Aviso!
O operador deve providenciar para que KCPs desacoplados sejam imedia-
tamente removidos da instalação e mantidos fora do alcance e do campo vi-
sual do pessoal que trabalha no sistema de robô. Isso tem como objetivo
evitar que dispositivos de PARADA DE EMERGÊNCIA efetivos e não efeti-
vos sejam confundidos.
A não observância pode ocasionar morte, lesões corporais graves ou danos
materiais significativos.
Teclado externo, Teclados externos e/ou mouses externos só podem ser utilizados sob as se-
mouse externo guintes condições:
Estão sendo executados serviços de comissionamento ou manutenção.
Os acionamentos estão desligados.
Não existem pessoas na área de perigo.
O KCP não pode ser utilizado enquanto o teclado externo e/ou o mouse ex-
terno estiverem conectados.
O teclado externo e/ou o mouse externo devem ser removidos logo que os
serviços de comissionamento ou manutenção estejam concluídos.
3.4.2 Transporte
Robô A posição de transporte prescrita para o robô deve ser observada. O transpor-
te deve ser efetuado conforme o indicado nas instruções de serviço do robô.
Eixo adicional A posição de transporte predefinida do eixo adicional (p. ex. unidade linear
(opcional) KUKA, mesa giratória basculante, posicionador) tem de ser respeitada. O
Perigo!
A unidade de comando do robô é pré-configurada para o respectivo sistema
de robô. Se os cabos forem trocados, o robô e os eixos adicionais (opcional)
podem receber dados errados e podem ocorrer danos pessoais ou mate-
riais. Quando uma instalação consiste de vários robôs, deverá sempre ligar
os cabos de ligação ao robô e à respectiva unidade de comando do robô.
Atenção!
Se a temperatura interior do armário da unidade de comando do robô for
muito diferente da temperatura ambiente, é possível se formar água conden-
sada que pode causar danos no sistema elétrico. Colocar a unidade de co-
mando do robô em serviço apenas depois que a temperatura interior do
armário tenha se adaptado à temperatura ambiente.
Teste de funcio- As seguintes verificações devem ser realizadas antes de colocar ou recolocar
namento o sistema em funcionamento:
Verificação geral:
Assegurar que:
O sistema de robô esteja instalado e fixado conforme as indicações con-
tidas na documentação.
Não hajam corpos estranhos ou defeitos, peças soltas, frouxas no sistema
de robô.
Todos os dispositivos de proteção estejam instalados de forma correta e
funcionem corretamente.
Os valores de ligação do sistema de robô sejam compatíveis com a volta-
gem e configurações da rede local.
O condutor de proteção e o cabo equalizador de potencial estejam dimen-
sionados de maneira satisfatória e conectados corretamente.
Os cabos de ligação estejam conectados corretamente e os conectores
travados.
Verificação dos circuitos elétricos destinados à segurança:
Deve-se realizar um teste funcional aos seguintes circuitos elétricos para ve-
rificar o funcionamento correto dos mesmos:
Dispositivo local de PARADA DE EMERGÊNCIA (= botão de PARADA
DE EMERGÊNCIA no KCP)
Dispositivo externo de PARADA DE EMERGÊNCIA (entrada e saída)
Aviso!
Não é permitida a permanência de pessoas na zona de perigo do robô en-
quanto o trajeto está sendo percorrido.
Aviso!
Se os dados da máquina carregados forem incorretos, o robô não pode ser
operado! Isso pode causar morte, ferimentos graves ou danos materiais sé-
rios. Os dados corretos da máquina devem ser carregados.
3.4.6 Simulação
Caso o robô ou um eixo adicional (opcional) pare de funcionar sem uma razão
aparente, só é possível entrar na área de perigo se tiver sido ativada uma PA-
RADA DE EMERGÊNCIA.
Unidade de Mesmo com a unidade de comando do robô desligada, é possível que as pe-
comando do robô ças conectadas aos equipamentos periféricos estejam sob tensão. Por essa
razão, as fontes externas devem ser desligadas, quando forem necessárias
intervenções na unidade de comando do robô.
Nas intervenções em componentes da unidade de comando do robô, devem
ser observadas as normas da CES (Confederação Européia de Sindicatos).
Depois de desligada a unidade de comando do robô, é possível que perma-
neça por vários minutos uma tensão superior a 50 V (até 600 V) na KPS 600
(KUKA Power Supply), nas KSDs (KUKA Servo Drive) e nos cabos de ligação
do circuito intermediário. A fim de evitar lesões graves, as intervenções no sis-
tema de robô não podem ser executadas durante esse período.
Deve ser evitada a penetração de água e pó na unidade de comando do robô.
Podem ser necessárias medidas de segurança adicionais. Isso deve ser de-
finido conforme o caso de aplicação e é responsabilidade do integrador do
sistema, programador ou operador da instalação.
Uma vez que apenas o integrador do sistema tem conhecimento dos estados
seguros de atuadores na periferia da unidade de comando do robô, é de sua
responsabilidade, por exemplo em caso de PARADA DE EMERGÊNCIA, des-
locá-los para uma posição segura.
mos não estejam protegidos de outra forma, esse controle tem efeito também
nos modos de funcionamento T1 e T2 ou durante uma PARADA DE EMER-
GÊNCIA ativa.
Caso sejam alteradas com o interpretador Submit ou com o PLC variáveis que
afetam o movimento do robô (por exemplo, override), isso também tem efeito
nos modos de funcionamento T1 e T2, ou durante uma PARADA DE EMER-
GÊNCIA ativa.
Medidas de segurança:
Não modificar sinais e variáveis relevantes à segurança (por exemplo,
modo de funcionamento, PARADA DE EMERGÊNCIA, contato da porta
de proteção) através do interpretador Submit ou do PLC.
Todavia, caso sejam necessárias modificações, todos os sinais e variá-
veis relevantes à segurança devem ser ligados de forma a impedir que se-
jam colocados em um estado que coloque em risco a segurança pelo
interpretador Submit ou pelo PLC.
Servidor OPC, Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
Ferramentas de programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
Controle Remoto sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Esses componentes são designados pela KUKA exclusivamente para fins
de diagnóstico e visualização.
Programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô
não podem ser alterados com esses componentes.
Teclado/mouse Com esses componentes é possível, por meio de acesso de escrita, alterar
externos programas, saídas ou outros parâmetros da unidade de comando do robô,
sem que isso seja notado pelas pessoas presentes na instalação.
Medidas de segurança:
Utilizar apenas uma unidade de operação em cada unidade de comando
do robô.
Se o KCP for utilizado na instalação, remover primeiro o teclado e o mou-
se da unidade de comando do robô.
4 Instalação
Hardware KR C2 edition2005
Recomendação - Servopinça com motor ARO:
3 pares de pólos
3 000 R/min
5 mm com passo do fuso
Os valores padrão são otimizados para pinças ARO. Se forem usados mo-
tores de outros fabricantes os valores deverão ser calculados. Há necessi-
dade de consultar a KUKA.
21 - Freio do
motor para base
linear;
28 - Freio do
motor para pinça
estática
128 - Freio para
pinça acoplada
por software
Fig. 4-1: Janela setup
Chave Descrição
Axis 7 - 12 Seleção dos eixos adicionais (A7...A12). O eixo selecionado
é destacado, os respectivos parâmetros podem ser altera-
dos.
Tipo: Atribuição do eixo adicional selecionado:
Sistema: O eixo adicional já foi projetado (por exemplo,
como eixo linear) e não pode ser alterado.
ServoGun 1...6: Há uma pinça projetada. Os parâmetros
State, DSE, PM podem ser alterados.
Empty: O eixo adicional não está atribuído.
Se forem usadas várias pinças, os eixos adicionais deverão
ser configurados em ordem crescente.
State Status da pinça configurada:
static: Pinça não é acoplável.
coupled: A pinça pode ser acoplada com software e está
atualmente acoplada.
decoupled: A pinça pode ser acoplada com software e
está atualmente desacoplada.
DSE Número de canal da servoeletrônica digital
Os canais DSE são atribuídos em ordem crescente.
Somente o canal DSE a partir do eixo 7 pode ser informa-
do como valor de partida
O canal 9 está reservado e não pode ser usado.
Para cada canal DSE só pode ser informada uma pinça
como acoplada. As seguintes pinças desacopladas são
colocadas no mesmo canal DSE.
Chave Descrição
PM Número do canal de freio
1. KPS KSD sem KSD com SBM2
SBM2
1. DSE 121
21
2. KPS KSD sem KSD com SBM2
SBM2
2. DSE 128
28, 29
Execute A instalação é concluída após assumir os ajustes.
Abando- A instalação é interrompida sem assumir os ajustes.
nar
5 Operação
5.1 Menus
Statuskey Descrição
Pinça ativa
Primeira inicialização
Statuskey Descrição
Teclas de deslocação
Desacoplar pinça
Acoplar pinça
Inicialização cíclica
Statuskey Descrição
Pinça ativa
Teclas de deslocação
Desacoplar pinça
Statuskey Descrição
Acoplar pinça
Teach Mode On
No Teach Mode todos os pontos de solda são acionados
de tal forma que a parada é no ponto ensinado.
Procedimento 1. Acoplar a pinça com softkey Acoplar pinça ou desacoplá-la com softkey
Desacoplar pinça.
6 Configuração
Descrição Cada pinça que deverá ser montada no flange de instalação do robô precisa
ser configurada conforme os seguintes passos.
Passo Descrição
15 Realizar a calibragem de 2 pontos (opcional).
(>>> 6.9 "Calibragem de 2 pontos da pinça" Pág. 69)
16 Para pinças sem compensação: Calcular a flexão assimé-
trica das pinças X
Atenção
Eletrodos usados não podem ser usados para o ajuste, pois provocam um
valor de ajuste incorreto. A pinça pode ser danificada.
Atenção
A pinça não pode ser tensionada. A pinça pode ser danificada.
Se for configurada mais do que uma pinça, a pinça a ser ajustada deverá ser
selecionada.
(>>> Fig. 6-4 )
Atenção!
Com um ajuste incorreto podem ocorrer graves danos no robô, assim como
lesões. O operador é responsável por realizar um ajuste correto no acopla-
mento.
Exemplo 1 ...
2 PTP
3 WAIT
4 EG_ADJUST ()
5 ...
Linha Descrição
4 Comando para o ajuste automático
Descrição Parâmetro para pinça, módulo de potência e resolver precisam ser inseridos.
Os seguintes parâmetros são disponibilizados pelo fabricante da pinça:
Os valores padrão são otimizados para pinças ARO. Se forem usados mo-
tores de outros fabricantes os valores deverão ser calculados. Há necessi-
dade de consultar a KUKA.
Descrição
Faixa de
Campo Descrição
valores
Movimentos PTP Fator KV Padrão: 0,5
Ampliação do regulador de
posição
Fator de velocidade Padrão: 30
Ampliação de rotação
Fator de integração Padrão: 200
Regulador de rotação
Faixa de
Campo Descrição
valores
Movimentos LIN Fator KV Padrão: 0,5
Ampliação do regulador de
posição
Fator de velocidade Padrão: 30
Ampliação de rotação
Fator de integração Padrão: 200
Regulador de rotação
Parâmetros motor Módulo de potência 16 A, 32 A
Tipo do módulo de potência Padrão: 16 A
usado (KSD)
Limitação de corrente 0 … 100
Fator de limitação decorrente Padrão: 80
(% da corrente máxima do
KSD).
Fator KT 0…2
Relação entre torque e corrente Padrão: 1,48
nominal na velocidade nominal
do motor
Pinça do motor Transmissão da pinça Padrão: 5
Movimento dos eletrodos em
[mm] por rotação do motor.
Com o sinal é exibida a direção
de fechamento da pinça.
Resolver pares de pólos 1…3
Número de pares de pólos do Padrão: 3
resolver
Valores máximos Abertura máx. (mm) Padrão: 100
Interruptor de fim de curso de
software negativo
Pos. SoftEnd (mm) Padrão: 35
Interruptor de fim de curso de
software positivo
Flexão máx. (mm) Padrão: 20
Flexão máxima da pinça calcu-
lada pela calibragem 5P + 5
mm de reserva
Flexão assimétrica Offset de pinças X (mm) Padrão: 0
Somente se a pinça não tiver
compensação.
Valor de compensação da fle-
xão assimétrica em pinças X.
Flexão é medida manualmente.
Atenção!
Na janela Calibragem 5P podem ser inseridos manualmente os valores per-
centuais para as correntes do motor. Se os valores percentuais forem muito
altos, a pinça pode ser danificada.
Descrição Em pinças X pode ocorrer de que o braço inferior e o braço superior da pinça
tenham formato diferente. Com essa construção assimétrica das pinças há
uma flexão distinta dos braços da pinça. Para considerar a flexão diferente de
pinças sem compensação é necessário medir a flexão assimétrica e inseri-la
na configuração.
1 Eletrodo móvel
2 Eletrodo fixo
Descrição Com o desgaste dos eletrodos há uma diferença ao TCP. Essa diferença é
corrigida automaticamente em cada ponto de solda.
Descrição Pontas de eletrodos caídas são reconhecidas, será emitida uma mensagem
de erro.
Após o aumento de força é medida a amplitude de fechamento da pinça. O
valor é comparado com o valor inserido no formulário inline em PART, consi-
derando a flexão.
Descrição O aumento de força após o contato dos eletrodos com a peça deverá ser re-
alizado durante o curso de deslocamento constante.
Vista geral A calibragem de 5 pontos mede com um medidor de força as forças da pinças
ocorrentes nos valores de corrente de motor definidas.
As medições são realizadas com 3 programas:
Calibragem grossa EG_CAL
Calibragem fina EG_RECAL
Teste de força EG_FORCE
Descrição
Atenção!
Na janela Calibragem 5P podem ser inseridos manualmente os valores per-
centuais para as correntes do motor. Se os valores percentuais forem muito
altos, a pinça pode ser danificada.
Descrição O programa EG_CAL calcula 2 curvas características com base nos limites
de corrente do motor definidos:
Curva característica corrente-força
Curva característica de flexão força-pinça
O programa EG_CAL fecha a pinça e limita a corrente do motor no valor pré-
definido I 1. O valor de força resultante é calculado com um medidor de força.
Em 5 medições com valores de corrente definidos são calculados 5 pares de
corrente-força. Os 5 pares corrente-força são salvos e complementados com
interpolação dos valores intermediários para a curva característica corrente-
força I/F.
G Flexão da pinça em mm
F Força em kN
Atenção!
Após a 5ª medição o programa verifica a posição de ajuste, aqui a pinça é
fechada. Retirar o medidor de força da pinça para evitar a danificação da pin-
ça!
Descrição A curva característica para 2 forças de processo (por exemplo, força de fre-
sagem, força de solda) é adaptada. Esse método é uma calibragem que eco-
nomiza tempo, mas que só é exata nos 2 pontos de calibragem.
As medições são realizadas com 2 programas:
Calibragem fina EG_RECAL_2
Teste de força EG_FORCE_2
Parâmetros Descrição
G_VEL_PTP Fator proporcional do regulador do número de rotações
para movimentos PTP.
I_VEL_PTP Fator integral do regulador do número de rotações para
movimentos PTP.
LG_PTP Amplificação das regulagens da posição para movimentos
PTP
Seqüência Com a ferramenta reguladora são acessados programas com os quais a pinça
de solda ativa passa um perfil de movimento definido em um ciclo. Em cada
passagem de ciclo o parâmetro é aumentado na largura do passo, iniciando
no limite inferior até o limite superior. Toda a passagem de um parâmetro é
registrado como curva de medição (trace).
Ao calcular os parâmetros para o regulador de posição e rotação o eixo des-
loca a pinça ativa entre uma posição antes do interruptor de fim de curso de
software negativo e da posição de ajuste.
Softkey Descrição
Param. do motor Seleciona o programa para calcular os parâmetros
para o regulador de rotação e posição.
Carregar tabela Carregar os valores padrão para os seguintes parâ-
metros:
Limite inferior
Limite superior
Incremento
Copiar Assumir os valores padrão para os seguintes parâ-
metros:
Limite inferior
Limite superior
Incremento
Fechar Fechar a ferramenta reguladora.
G_VEL Abrir a curva de medição para o parâmetro
G_VEL_PTP.
I_VEL Abrir a curva de medição para o parâmetro
I_VEL_PTP.
LG_PTP Abrir a curva de medição para o parâmetro
LG_PTP.
Salvar Salvar os valores inseridos para os parâmetros de
regulagem
Statuskey Descrição
Alterar a barra do softkey
12. Feche com Esc a curva de medição e registre e salve o valor calculado
na janela Calculo de parâmetros Servopinça no campo de entrada
I_VEL.
13. Fechar a janela Calculo de parâmetros Servopinça e processar o pro-
grama selecionado até a próxima PARADA.
14. Selecionar a sequência de menu Configuração > Parâmetros
ServoGun_TC.
15. Altere com o softkey SKL a barra de softkey e pressione o softkey
LG_PTP. A curva de medição de LG_PTP se abre.
16. Feche com Esc a curva de medição e registre e salve o valor calculado
na janela Calculo de parâmetros Servopinça no campo de entrada
LG_PTP.
17. Fechar a janela Calculo de parâmetros Servopinça e processar o pro-
grama selecionado até o fim do programa.
Descrição
Softkey Descrição
Carregar Carregar a partir do portador de dados:
tudo
Configuração
Parâmetros de pinça
Calibragem 5 P
Calibragem 2 P
Salvar tudo Salvar no portador de dados:
Configuração
Parâmetros de pinça
Calibragem 5 P
Calibragem 2 P
Carregar Carregar a partir do portador de dados:
Servo
Carregar um servoarquivo com parâmetros específicos
do motor
Atenção!
Alterações nos servoarquivos são proibidas por motivos de segurança e só
podem ser realizadas pela empresa KUKA Roboter GmbH.
Descrição Em pinças X pode ocorrer de que o braço inferior e o braço superior da pinça
tenham formato diferente. Com essa construção assimétrica das pinças há
uma flexão distinta dos braços da pinça. Para considerar a flexão diferente de
pinças sem compensação é necessário medir a flexão assimétrica e inseri-la
na configuração.
A flexão assimétrica das pinças X depende da direção de trabalho TCP e da
alocação do eletrodo móvel e fixo.
7 Programação
Formulários
Comando Descrição
inline
Ensinar pontos de solda Programar coordenadas e tipo de movi-
(PTP, LIN, CIRC) mento de um ponto de solda.
Atenção!
Para abrir ou fechar uma pinça necessita de uma força mínima de 0,75 kN
para superar as resistências mecânicas internas. Valores menores que 0,75
kN podem provocar funções incorretas. O valor de força exato depende do
tipo de pinça usado.
Fig. 7-3: Formulário Inline ponto de solda com PTP, seleção de pontos
Fig. 7-4: Formulário Inline ponto de solda com PTP, seleção do progra-
ma
Fig. 7-5: Formulário Inline ponto de solda com LIN, seleção do ponto
Fig. 7-6: Formulário Inline ponto de solda com LIN, seleção do programa
Fig. 7-7: Formulário Inline ponto de solda com CIRC, seleção do ponto
Fig. 7-8: Formulário Inline ponto de solda com CIRC, seleção do progra-
ma
Descrição Fresar pontas de eletrodos estabelece um ponto de solda sem corrente e sem
movimento de aproximação no ponto de destino
Faixa de
Pos. Descrição
valores
1 Força de fechamento da pinça 0,75 … 10 kN
2 Tipo de movimento PTP, LIN, CIRC
3 Na seleção do ponto: O índice de ponto (7 1 … 9 999 999
números) é informado ao timer de solda
como número de programa.
Inserir valor de sete dígitos com zeros ini-
ciais!
4 0 = sem compensação 0, 1, 2
1 = compensação 1
2 = compensação 2
5 Velocidade de movimentação 1 … 100 %
6 Trecho após o qual na abertura da pinça a
compensação é desligada.
7 Conjunto de dados como parâmetros de Escolhido livre-
movimento mente
8 Pinça ativa 1…6
9 Espessura da fresadora 0 … 100 mm
10 Na seleção do programa: Nome do ponto de Escolhido livre-
destino mente
11 Na seleção do programa: Número de pro- 1 … 100 000
grama para o comando da corrente de solda
Camp Faixa de
Função
o valores
1 Força de fechamento da pinça 0,75 … 10 kN
2 Tipo de movimento PTP, LIN, CIRC
3 Na seleção do ponto: O índice de ponto (7 1 … 9 999 999
números) é informado ao timer de solda
como número de programa.
Inserir valor de sete dígitos com zeros ini-
ciais!
4 0 = sem compensação 0, 1, 2
1 = compensação 1
2 = compensação 2
5 Velocidade de movimentação 1 … 100%
6 Trecho após o qual na abertura da pinça a
compensação é desligada.
7 Conjunto de dados como parâmetros de Escolhido livre-
movimento mente
8 Pinça ativa 1…6
9 Espessura da fresadora 0 … 100 mm
10 Na seleção do programa: Nome do ponto de Escolhido livre-
destino mente
11 Na seleção do programa: Número de pro- 1 … 100 000
grama para o comando da corrente de solda
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Pinça ativa 1...6
2 Primeira inicialização Novo
Inicialização cíclica O mesmo
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Pinça ativa 1 ... 6
Aviso!
As pinças no trocador não podem ser fechadas ou tensionadas, caso con-
trário as pinças são danificadas! A pinça deverá estar no mínimo 10 mm
aberta no acoplamento/desacoplamento.
Descrição O comando COUPLE acopla a pinça atualmente usada por meio de software.
Esse formulário Inline não aciona hardware, entradas e saídas.
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Pinça ativa 1 ... 6
Aviso!
As pinças no trocador não podem ser fechadas ou tensionadas, caso con-
trário as pinças são danificadas! A pinça deverá estar no mínimo 10 mm
aberta no acoplamento/desacoplamento.
Atenção!
Para abrir ou fechar uma pinça necessita de uma força mínima de 0,75 kN
para superar as resistências mecânicas internas. Valores menores que 0,75
kN podem provocar funções incorretas. O valor de força exato depende do
tipo de pinça usado.
Fig. 7-19: Formulário Inline ponto de solda com PTP, seleção de pontos
Fig. 7-20: Formulário Inline ponto de solda com PTP, seleção do progra-
ma
Fig. 7-21: Formulário Inline ponto de solda com LIN, seleção do ponto
Fig. 7-22: Formulário Inline ponto de solda com LIN, seleção do progra-
ma
Fig. 7-23: Formulário Inline ponto de solda com CIRC, seleção do ponto
Fig. 7-24: Formulário Inline ponto de solda com CIRC, seleção do pro-
grama
Descrição Fresar pontas de eletrodos estabelece um ponto de solda sem corrente e sem
movimento de aproximação no ponto de destino
Faixa de
Pos. Descrição
valores
1 Tipo de movimento PTP, LIN, CIRC
2 Força de fechamento da pinça 0,75..0,10 kN
3 Na seleção do ponto: O índice de ponto (7 1...9 999 999
números) é informado ao timer de solda
como número de programa.
Inserir valor de sete dígitos com zeros ini-
ciais!
4 Velocidade de movimentação 1...100 %
5 Movimento de compensação do robô 0 … 10 mm
6 Conjunto de dados como parâmetros de Escolhido livre-
movimento mente
7 Recolocar a pinça pelo robô durante a solda. -5 … 5 mm
Serve para a compensação de banhos de
fusão.
8 Pinça ativa 1...6
9 Espessura da fresadora 0..00,100 mm
10 Na seleção do programa: Nome do ponto de Escolhido livre-
destino mente
11 Na seleção do programa: Número de pro- 1 … 100 000
grama para o comando da corrente de solda
Faixa de
Pos. Descrição
valores
1 Tipo de movimento PTP, LIN, CIRC
2 Força de fechamento da pinça 0,75..0,10 kN
3 Na seleção do ponto: O índice de ponto (7 1...9 999 999
números) é informado ao timer de solda
como número de programa.
Inserir valor de sete dígitos com zeros ini-
ciais!
4 Velocidade de movimentação 1...100 %
5 Movimento de compensação do robô 0 … 10 mm
6 Conjunto de dados como parâmetros de Escolhido livre-
movimento mente
7 Recolocar a pinça pelo robô durante a solda. -5 … 5 mm
Serve para a compensação de banhos de
fusão.
8 Pinça ativa 1...6
9 Espessura da fresadora 0..00,100 mm
10 Na seleção do programa: Nome do ponto de Escolhido livre-
destino mente
11 Na seleção do programa: Número de pro- 1 … 100 000
grama para o comando da corrente de solda
Descrição Para a inicialização das pontas dos eletrodos deverá ser ensinada uma posi-
ção de inicialização em um componente fixo, por exemplo, a estrutura da
mesa de solda. Ao programar é necessário que os eletrodos fixos e flexíveis
estejam encostados no componente.
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Posição de inicialização INIT1 … INIT6
Esse campo só pode ser alterado com a
seleção da pinça.
2 Pinça ativa 1…6
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Posição de inicialização INIT1 … INIT6
Esse campo só pode ser alterado com a
seleção da pinça.
2 Pinça ativa 1…6
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Posição de inicialização INIT1 … INIT6
Esse campo só pode ser alterado com a
seleção da pinça.
2 Pinça ativa 1…6
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Pinça ativa 1 ... 6
Aviso!
As pinças no trocador não podem ser fechadas ou tensionadas, caso con-
trário as pinças são danificadas! A pinça deverá estar no mínimo 10 mm
aberta no acoplamento/desacoplamento.
Descrição O comando COUPLE acopla a pinça atualmente usada por meio de software.
Esse formulário Inline não aciona hardware, entradas e saídas.
Faixa de
Item Descrição
valores
1 Pinça ativa 1 ... 6
Aviso!
As pinças no trocador não podem ser fechadas ou tensionadas, caso con-
trário as pinças são danificadas! A pinça deverá estar no mínimo 10 mm
aberta no acoplamento/desacoplamento.
Exemplo
1 DEF Bsp_wkz1_ab ( )
2 INI
3
4 ;check Station free
5 WAIT FOR NOT ( IN 35)
6
7 ;open cover
8 OUT 34 'V_station_open' State= FALSE
9
10 ;check if gun is coupled?
11 WAIT FOR NOT ( IN 65)
12
13 ;Check cover open?
14 WAIT FOR NOT ( IN 34)
15
16 PTP LHP2 CONT
17 LIN LHP3 CONT
18
19 ;decouple gun if exists
20 ServoGun Decouple= 1
21
22 ;decouple Fieldbus module if necessary
23 RESULT=IOCTL(11,1002,16)
24
25 ;helppoint in front of station
26 LIN LBHF1_HP_vor
27 ;decouple point
28 LIN LBHF1_DOCK_AB
29 ;gun in position?
30 WAIT FOR ( IN 69)
31
32 ;decouple gun
33 OUT 65 'V_MPS_entriegeln' State= TRUE
34
35 ;helppoint in front station
36 LIN LBHF1_OhneWkz_P1
37
38 WAIT FOR ( IN 35)
39
40 ;close cover
41 OUT 33 'V_station_close' State= FALSE
42
43 END
Exemplo
1 DEF Bsp_wkz1_an ( )
2 INI
3
4 ;check if gun decoupled?
5 WAIT FOR NOT ( IN 71)
6
7 ;check if gun in station?
8 WAIT FOR ( IN 51)
9
10 ;open cover
11 OUT 50 'Abdeckung 2 schliessen' State= FALSE
12
13 PTP LHP2 Vel= 100 % PDAT7 Tool[13] Base[0]
14
15 ;check if cover open
16 WAIT FOR NOT ( IN 50)
17
18 ;helppoint 100mm over station
19 LIN LBHF2_OhneWkz_P1 CONT Vel= 2 m/s CDAT Tool[13] Base[0]
20
21 ;helppoint 30mm over station
22 LIN LBHF2_OhneWkz_P2 Vel= 2 m/s CDAT Tool[13] Base[0]
23 ;Gun over station?
24 WAIT FOR ( IN 69)
25 ;open station
26 OUT 65 State= TRUE
27
28 ;point for coupeling
29 LIN LBHF2_DOCK_AB Vel= 0.2 m/s CDAT Tool[13] Base[0]
30
31 ;couple gun
32 OUT 65 'V_MPS_entriegeln' State= FALSE
33 WAIT FOR NOT ( IN 65)
34
35 ;helppoint over station
36 LIN LBHF2_MitWkz_P1 Vel= 0.2 m/s CDAT Tool[13] Base[0]
37
38 ;couple Fieldbus module
39 ;FeldBus Wkz=1 Couple
40 RESULT=IOCTL(11,1001,16)
41
42 ;couple servo gun if exists
43 ServoGun Couple= 2
44
45 ;station free?
46 WAIT FOR NOT ( IN 51)
47
48 LIN LBHF2_MitWkz_P2 CONT Vel= 2 m/s CDAT Tool[2] Base[0]
49
50 ;close cover
51 OUT 50 State= TRUE
52
53 END
Alterações nos programas núcleo só podem ser realizadas por usuários ex-
periente com conhecimentos em KRL.
Descrição Os sinais de entrada / saída necessários podem ser programados, para con-
sultar, por exemplo, a fonte de corrente de solda ou verificar as situações.
Descrição Os sinais de entrada / saída necessários podem ser programados, para con-
sultar, por exemplo, a fonte de corrente de solda ou verificar as situações.
Descrição O programa é acessado antes da fresagem das pontas. Pode ligar, por exem-
plo, as fresas das pontas ou aguardar uma liberação do CLP.
Descrição O programa é acessado antes da frasagem das pontas. Pode ligar, por exem-
plo, as fresas das pontas ou aguardar uma liberação da CLP.
8 Variáveis de sistema
8.1 Variáveis
Tipo de
Variável Função Valor padrão
dados
EG_FORCE_INIT_NEW[1] … REAL Primeira força de inicialização 2,5 kN
[6]
EG_TOL_DIST[1] … [6] REAL Curso de deslocamento cons- 3 mm
tante
EG_WELD_DISTANCE REAL Flexão da pinça calculada 20 mm
[1] … [6] com EG_CAL
EG_COMPENSATE_DELAY REAL Curso após resetar a compen- 00 mm
sação para a oscilação da
posição da pinça
EG_FORCE_INIT [1] … [6] REAL Força de inicialização 2,0 kN
EG_INIT_TOL_P [1] … [6] REAL Tolerância de posição posi- 5 mm
tiva para a inicialização
EG_INIT_TOL_N [1] … [6] REAL Tolerância de posição nega- -5 mm
tiva para a inicialização
EG_NON_KUKA_DRESS BOOL Usar programa definido pelo FALSE
usuário para a fresagem de
pontas
EG_OFFICE BOOL Office-Mode FALSE
EG_PART_CONTROL BOOL Controle do componente TRUE
EG_SERVOGUN_EXAXIS[1] INT Atribuição de uma pinça ao 0
… [6] eixo externo
EG_TIMEOUT[2] REAL Timeout para mensagens de 3.000 ms
erro
EG_WEAR_MAX[1] … [6] REAL Desgaste máximo dos eletro- 8 mm
dos permitido (ambos eletro-
dos)
EG_WEAR[1] … [6] REAL Desgaste atual de eletrodos 0 mm
(ambos eletrodos)
EG_WORN[1] … [6] BOOL Desgaste atual de eletrodos é FALSE
maior que o desgaste máximo
de eletrodos permitido
EG_INIT_NEW_APPROX REAL Curso de movimento cons- 10 mm
tante na primeira inicialização
EG_INIT_SAME_APPROX REAL Curso de movimento cons- 18 mm
tante na inicialização cíclica
EG_FORCE_MAX REAL Força máxima da pinça 4 kN
EG_QUIT_OUT[1] … [6] BOOL Saída erro temporizador de FALSE
solda
EG_ERROR_IN[1] … [6] BOOL Entrada erro temporizador de FALSE
solda
EG_CONSTANT_SPEED_LI REAL Rotação máxima do motor da 1 000 rpm
MIT pinça
EG_PROGRAMM_NUMBER INT Número de programa para o
comando da corrente de solda
Tipo de
Variável Função Valor padrão
dados
EG_WEAR_FLEX[1] … [6] REAL Desgaste do eletrodo móvel 0 mm
EG_WEAR_FIX[1] … [6] REAL Desgaste do eletrodo fixo 0 mm
EG_COMP_DIS_FLEX REAL Distância do eletrodo móvel 5 mm
do componente
EG_COMP_DIS_FIX REAL Distância do eletrodo fixo do 10 mm
componente
EG_FORCE_INIT_ASYM REAL Força de inicialização com a 0,5 kN
qual o eletrodo móvel é movi-
mentado ao componente
EG_INIT_POS_REF[1] … [6] REAL Primeira inicialização
Posição do eletrodo móvel ao
alcançar a força de inicializa-
ção
EG_INIT_POS_USED[1] … [6 REAL Cálculo do desgaste da ponta
]
Posição do eletrodo móvel ao
alcançar a força de inicializa-
ção
A diferença entre
EG_INIT_POS_REF[1] … [6]
e
EG_INIT_POS_USED[1] … [6
] dá o desgaste das pontas do
eletrodo móvel
A diferença entre
EG_WEAR[1] … [6] e
EG_INIT_POS_USED[1] … [6
] dá o desgaste das pontas do
eletrodo fixo
EG_OFFSET_MM_N[1] … [6] REAL Offset de pinças X (Valor de
compensação da flexão assi-
métrica em pinças X)
9 Mensagens
10 Anexo
11 Assistência KUKA
Índice
A Declaração do fabricante 11, 12, 13
Ajustar a pinça automaticamente com KRL 52 Diretiva de Baixa Tensão 13, 33
Ajustar a pinça com plugin 51 Diretiva de Compatibilidade Eletromagnética 13,
Ajustar pinça 51 33
Ajustar pinça manualmente 51 Diretiva de Equipamentos sob pressão 34
Ajuste automático da pinça 52 Diretiva de Máquinas 13, 34
Ajuste manual da pinça 51 Diretriz de Equipamentos sob Pressão 32
Ajuste pinça 51 Dispositivo de PARADA DE EMERGÊNCIA 20,
Anexo 109 23, 25
Armazenagem 32 Dispositivo de rotação livre 24
Armário superior 11, 13 Dispositivo de confirmação 17, 21, 23
Assistência, KUKA Roboter 111 Dispositivo de confirmação, externo 22
Atualização 40 Dispositivos de proteção, externo 25
Acessórios 11, 13 Dispositivos de proteção, visão geral 16
Acionamentos DES 17 Dispositivos de segurança, externo 25
Acionamentos LIG 17 Dispositivos de segurança, visão geral 16
Acoplador KCP 25
AUT 18 E
AUT EXT 18 EG_CAL, Descrição 65
Automático 18 Eixo adicional 9
Automático externo 18 Eixos adicionais 11, 13, 14
Avarias 27 Eliminação 32
EN 614-1 34
B EN 61000-6-4 34
Batentes de fim-de-curso mecânicos 23 EN 61000-6-2 34
Bloqueio de dispositivos de proteção separado- EN 60204-1 34
res 20 EN ISO 13850 34
Botão de PARADA DE EMERGÊNCIA 16, 17, EN ISO 13732-1 34
20, 21, 28 EN ISO 10218-1 34
Botões de status pinça sem compensação 42 EN ISO 12100-1 35
Botões de status pinça com compensação EN ISO 12100-2 35
pneumática 41 EN 954-1 34
Botões de status, ferramenta de regulagem 73 Ensinar posição de inicialização 96
Entradas, qualificador 17, 29
C Equipamentos opcionais 11, 13
Calcular e registrar a transmissão da pinça 57 ESC 17
Calcular parâmetros para regulação da rotação 89/336/CEE 33
e da posição 73
Cabos de ligação 11, 13 F
Categoria de parada 1 14 Firewall 29
Categoria de parada 0 14 Funcionamento automático 30
Categoria de parada 2 14 Funcionamento manual 29
Colocação em funcionamento 28 Funcionamento por meio de toque 22, 23
Colocação fora de serviço 32
Configuração 47 G
Conhecimentos, necessários 7 Grupo destinatário 7
Consultas ao serviço de apoio 111
Cuidados 31 I
Célula de solda 9 2006/95/CE 33
Indicações 11
D Indicações de segurança 11
Dados da máquina 29 Inserir desgaste máx. da ponta 63
Defeito nos freios 26 Inserir número de par de pólos 56
Desinstalar pinça 37 Inserir curso de deslocamento constante 63
Desinstalação KUKA.ServoGun.TC 39 Instalar nova pinça 37
Descrição do produto 9 Instalar pinça adicional 37
Declaração de conformidade 12 Instalação 37
Declaração de conformidade CE 12 Integrador de instalação 14
P U
PARADA DE EMERGÊNCIA 19 98/37/CE 34
PARADA DE EMERGÊNCIA, externa 17 Unidade de comando do robô 11, 13, 29
PARADA DE EMERGÊNCIA, externo 17, 25, 28 Unidade linear 11, 13
PARADA DE EMERGÊNCIA, local 17, 28 Unidade manual de programação 11, 13
Parâmetro do regulador, Vista-Geral 72 97/23/CE 34
Parâmetros do regulador específicos do motor e Usuário 14, 15
das pinças 72 Utilização incorreta 11
Pacote de tecnologia 9 Utilização conforme o fim previsto 12
Pessoal 14 Utilização, não conforme com a finalidade pre-
Pinça, reinstalar 37 vista 11
Posicionador 11, 13
Posição de pânico 21 V
Posição de transporte 27, 28 Variáveis de sistema 103
Programação 79 Velocidade de deslocamento constante 10
Proteção do operador 17, 20, 23 Velocidade elevada manual 18
Proteção contra vírus 29 Velocidade reduzida manual 18
Vista geral, configuração KUKA.ServoGun TC
R 47
Reações de parada 19 Vista-Geral Parâmetro do regulador 72
Reinstalação KUKA.ServoGun TC 39
Reparação 31 Z
Requisitos do sistema 37 Zona de trabalho 14
Área de eixo 14
Área de perigo 14
Área de proteção 14, 19, 20
Área de trabalho 19, 20