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GUIA DO DESENVOLVEDOR DE
MODELOS
PUBLICAÇÃO ARENDG-RM001G-PT-P – janeiro 2012
Substitui a publicação ARENDG-RM001F-PT-P
PN-111652
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Versão: 14.00.00
Modificado: 18 de janeiro de 2012 9:32:31
vi
Conteúdo
1 • Bem-vinda 11
O que é o software de simulação Arena?......................................................................1 1
Audiência pretendida.......................................................................................................2
Sobre este guia................................................................................................................2
Onde posso pedir ajuda?..................................................................................................3
Consulte os guias do usuário....................................................................................3
Explore nossos exemplos.........................................................................................3
Obter ajuda...............................................................................................................3
Use a biblioteca Smarts............................................................................................3
Obter suporte por telefone.......................................................................................4
Obter suporte da Web..............................................................................................4
Consulte o site da Arena..........................................................................................5
Obter treinamento....................................................................................................5
Obter serviços de consultoria...................................................................................5
Contate-Nos.............................................................................................................5
3
UMARENA TEMPLATE DEVELOPER"S
GUIDE
4 • A janela Modelo 65
O menu do modelo........................................................................................................65
Criando uma nova janela de modelo......................................................................65
Carregando um arquivo de painel de modelo existente........................................66.
Fechando um modelo............................................................................................66.
Salvando o arquivo de biblioteca do painel de modelos.......................................66.
Criando e editando módulos.........................................................................................66.
A lista de definições do módulo............................................................................66.
Abrindo Janelas de Definição do Módulo..............................................................67
Preparando o painel de modelos para uso......................................................................67
Verificando se há erros e avisos no painel de modelos..........................................67
Analisando erros....................................................................................................68
Relatórios de arquivo do painel Modelo................................................................68
Gerando o arquivo de objeto do painel de modelo (.tpo).......................................71
Outras informações do painel de modelos.....................................................................71
Alterando a versão.................................................................................................71
Opções de modelo..................................................................................................71
Definindo Módulos Necessários............................................................................73
Definindo Módulos de Dados................................................................................74
Definindo um operando de nome...........................................................................74
Definições do Construtor de Expressões................................................................75
Criando cópias das definições do módulo..............................................................75
Compatibilidade de instâncias de módulos existentes...........................................75
10 • Elementos 183
Definindo elementos em módulos...............................................................................185
Criando elementos...............................................................................................185
Listas de elementos..............................................................................................186
Propriedades........................................................................................................187
Uso de elementos e propriedades nas definições de módulo.......................................187
Acesso às propriedades em um modelo...............................................................188
Exibindo listas de elementos................................................................................188
Definindo elementos da hierarquia..............................................................................190
Operandos do elemento...............................................................................................190
Definindo Operandos do Elemento......................................................................190
Sublistas...............................................................................................................192
Definindo e referenciando elementos...................................................................193
Operandos de propriedade...........................................................................................194
Definindo operandos de propriedades..................................................................194
Definindo propriedades repetidas........................................................................195
Definindo um elemento ou propriedade usando um operando oculto..................199
Interruptores e elementos............................................................................................202
Tipos de elementos especiais.......................................................................................203
Elementos de comprimento fixo..........................................................................204
Lista de elementos ocultos...................................................................................204
Elementos invertidos............................................................................................206
B • Mesas 217
Elementos e propriedades............................................................................................217
Elementos padrão.................................................................................................217
Elementos invertidos............................................................................................237
Elementos de comprimento fixo..........................................................................239
Tipos de dados.............................................................................................................264
Definições de tipo de dados.................................................................................264
Tipos de dados do ponto de conexão e blocos SIMAN...............................................275
Tipos de pontos de entrada ou saída....................................................................275
Índice 281
viii
11 Bem-vinda
O que é o software de simulação Arena?
O Arena® é um sistema de simulação avançado que fornece um ambiente interativo
para criar, animar, verificar e analisar modelos de simulação. Com o Arena, você
pode criar um modelo exclusivo do Arena específico para seu projeto, empresa ou
setor. Os recursos de desenvolvimento de modelos se baseiam na estrutura
hierárquica natural do Arena, permitindo que você crie novas ferramentas de
simulação em um ambiente gráfico e fácil de usar.
Na área de criação de modelos da Arena, você cria blocos de construção de
simulação completos, chamados módulos. Esses módulos podem ser muito simples,
como um que conta os clientes quando eles saem de um banco. Ou você pode criar
um módulo altamente complexo que capture todas as atividades em uma doca do
estaleiro. De fato, a hierarquia da Arena o encoraja a desmontar os sistemas
estudados em seus elementos básicos críticos, e depois combinar esses elementos
básicos nos componentes e subsistemas mais complexos a serem simulados.
Os módulos que você constrói são coletados em bibliotecas, conhecidas como
modelos. Você pode usar esses modelos para apoiar suas próprias atividades de
simulação ou compartilhar essas ferramentas de simulação com outros modeladores.
Ao incentivar esse compartilhamento de tecnologia, a Arena oferece a oportunidade
de você, como modelador de simulação, criar ambientes completamente
personalizados, sem escrever nenhum código de programação. Os modeladores
iniciantes podem acessar o poder da simulação como uma ferramenta de suporte à
decisão trabalhando com terminologia, lógica de modelagem e animação gráfica
especialmente desenvolvidas para suas necessidades. Modeladores de simulação
experientes podem melhorar sua produtividade e compartilhar o conhecimento que
adquirem capturando a lógica de simulação essencial e empacotando-a rapidamente
em um bloco de construção reutilizável e verificado para modelos futuros.
Como já mencionado, no Arena você tem a capacidade de definir novas
construções de modelagem, chamadas módulos, e armazená-las em bibliotecas,
conhecidas como AST (Application Solution Templates) ou modelos.
Se você estiver familiarizado com o ambiente de construção e análise de modelos da
Arena, descobrirá que os recursos de desenvolvimento de modelos se baseiam nos
conceitos e na interface que você já aprendeu. Para trabalhar com modelos, ao
executar o Arena, você abrirá uma Janela de Modelo em vez de uma Janela de
Modelo. Selecione a opção de menu Arquivo> Novo ou
1 • WELCOME
Essa janela de modelo serve como uma "base" para as atividades envolvidas na
construção de um modelo. As janelas com as quais você trabalha para definir os
módulos são exibidas na mesma área de trabalho que as janelas do modelo Arena,
entrada e saída. Você interage com essas janelas usando a interface de usuário
padrão do Arena.
Audiência pretendida
Antes de começar a criar modelos, você já deve ter um bom entendimento da
interface básica de modelagem da Arena e do modelo SIMAN ou dos modelos de
Processo Básico, Processo Avançado e Transferência Avançada da Arena. Este guia
pressupõe que você esteja familiarizado com os conceitos e terminologia de
modelagem do Arena, apresentados no Guia do usuário e na Ajuda do Arena.
2
1 • WELCOME
convém ver os conceitos apresentados no Capítulo 2.
3
Onde posso pedir
ajuda?
Nosso compromisso com o seu sucesso começa com o conjunto de material didático
e assistência que fornecemos para a Arena.
Obter ajuda
A ajuda está sempre ao seu alcance! O Arena incorpora os mais recentes recursos de
ajuda, incluindo O que é isto? ajuda que exibe uma breve descrição dos campos nas
caixas de diálogo, ajuda contextual nos botões do menu e da barra de ferramentas e
um botão de ajuda em cada um dos módulos do Arena. Consulte o índice e o índice
da Ajuda da Arena para obter uma lista de todos os tópicos da ajuda.
Obter treinamento
Você precisa de treinamento? A Rockwell Automation oferece um curso de
treinamento padrão, composto por palestras e workshops práticos, projetados para
apresentar os conceitos fundamentais da modelagem com o Arena.
Também oferecemos cursos de treinamento personalizados, projetados para atender
às suas necessidades específicas. Esses cursos podem ser realizados em nossos
escritórios ou nos seus e podemos acomodar uma pessoa ou vinte. Você cria o curso
certo para você! Entre em contato com nosso grupo de serviços de consultoria para
discutir como podemos ajudá-lo a obter sucesso em seus esforços de simulação.
Contate-Nos
Nós nos esforçamos para ajudar todos os nossos clientes a obterem sucesso em seus
esforços de melhoria de fabricação. Para esse objetivo, convidamos você a entrar
em contato com o seu representante local ou com a Rockwell Automation a
qualquer momento que possamos ajudá-lo. Certifique-se de se conectar conosco no
Facebook e participar do grupo de usuários da Arena no LinkedIn.
E-mail de suporte: Arena-
Support@ra.rockwell.com Telefone de suporte:
1.440.646.3434, opções 3 e 7 Email geral: Arena-
Info@ra.rockwell.com
Telefone de vendas nos EUA:
1.724.741.4000
URL:www.ArenaSimulation.com
URL: www.RockwellAutomation.com
2 Visão geral do
desenvolvimento de modelos
de arena
Neste capítulo, apresentamos os conceitos relacionados à criação de modelos
usando o Arena. Conforme descrito no Capítulo 1, o Arena fornece um ambiente
totalmente integrado para construção, animação, verificação e análise de modelos
de simulação. Isso é feito com a criação de componentes de modelagem
reutilizáveis chamados módulos que são coletados em bibliotecas ou modelos.
Para apresentá-lo à criação de modelos, começamos analisando o processo de
construção de modelos na Arena.
7
Figura 2.1 Visualização do usuário do módulo de processo
8
UMARENA TEMPLATE DEVELOPER"S
GUIDE
10
Figura 2.2 Janela de modelo de amostra
10
Depois de definir os módulos que estarão contidos na biblioteca do painel de
modelos, é possível salvar as definições do módulo em um arquivo .tpl. Para
preparar o painel de modelo para uso em um modelo de simulação, um arquivo de
objeto do painel de modelo (.tpo) é gerado, usando o item de menu Verificar> Gerar
TPO. Esta etapa verifica se as definições do módulo estão completas e cria um
arquivo .tpo que está pronto para ser anexado para uso em um modelo.
Definindo um módulo
Uma definição de módulo é criada trabalhando com cinco janelas: design da caixa
de diálogo, lógica, comutador, visualização do usuário e ícone do painel. Uma janela
12
de modelo (veja a Figura 2.2) fornece uma base a partir da qual as janelas de
definição de módulo são abertas. Os itens em
12
o menu Janela abre cada uma das janelas da lista de Definições de módulo
selecionada. Os botões correspondentes na barra de ferramentas Desenvolvimento de
modelos também podem ser usados. Como é o caso em toda a Arena, você pode ter
quantas janelas abertas precisar para uma definição de módulo ou mais). A Figura 2.4
mostra uma janela de modelo com cinco janelas de definição de módulo abertas para
um único módulo de exemplo (Remessa).
Os cinco botões usados para abrir as janelas de definição de módulo (na barra de
ferramentas mostrada na Figura 2.5) são organizados na ordem em que trabalhamos
com mais freqüência ao criar inicialmente um novo módulo; isto é, primeiro
definindo o design e a lógica da caixa de diálogo, depois definindo os interruptores
para controlar as opções de ativação e desativação do módulo e, finalmente,
adicionando a visualização do usuário e os gráficos dos ícones do painel. No entanto,
os cinco componentes de um módulo podem ser definidos em qualquer ordem. Ao
trabalhar com uma definição de módulo, você geralmente modifica o conteúdo de
várias dessas janelas.
Figura 2.5 Barra de ferramentas de desenvolvimento de modelos
Neste capítulo, apresentamos uma visão geral de cada uma das cinco janelas de
definição de módulo na ordem em que alguém que coloca uma instância de um
módulo irá interagir com o módulo. Começamos com o ícone do botão do módulo
que é exibido em um painel de modelos; depois, descrevemos a visualização do
usuário e o design e operandos da caixa de diálogo do módulo, que são os
componentes de uma instância do módulo que um modelador pode modificar
diretamente. Terminamos com a lógica e os comutadores subjacentes do módulo, que
não são diretamente acessíveis ao usuário de um módulo.
Ícone do painel
Três dos aspectos de uma definição de módulo são visíveis para o usuário do
módulo: o ícone do painel, a visualização do usuário e a caixa de diálogo e
operandos do módulo. Primeiro, quando o arquivo de objeto do painel de modelo
(.tpo) é anexado à Barra do projeto, os ícones do painel são exibidos. Esta é uma
tabela de pequenos ícones gráficos que representam os módulos contidos no painel
de modelos. A Figura 2.6 mostra o painel Processo básico do modelo Arena
conectado à barra de projeto.
Visualização do usuário
Depois que um módulo é selecionado e colocado em uma janela, uma instância é
formada e a visualização do usuário do módulo é exibida. Essa visualização do
usuário contém o identificador do módulo (o nome do módulo, exibido como um
objeto de texto em uma caixa que abre a caixa de diálogo principal do módulo
quando o modelador clica duas vezes nele) e pode conter pontos de entrada, pontos
de saída e valores de operando , gráficos de desenho estáticos e objetos de
animação. Os objetos na visualização do usuário são visíveis para o modelador; a
maioria é alterável pelo modelador individualmente em cada instância do módulo.
Por exemplo, você pode colocar um módulo Processo (no painel Processo Básico)
em uma janela de modelo. Inicialmente, a visualização do usuário (na janela do
modelo) aparecerá como mostrado na Figura 2.8, contendo o identificador do
módulo (“Processo #”), um ponto de entrada, um ponto de saída,
Você pode colocar outra instância do módulo Process no mesmo modelo e adicionar
uma imagem de animação de recurso para essa instância do módulo Process para
representar o recurso usado no módulo. A Figura 2.9 mostra as visualizações
modificadas do usuário de duas instâncias do módulo Process usando imagens da
biblioteca de imagens people.plb do Arena, no lugar das imagens de recursos padrão.
Figura 2.9 Instâncias do módulo Process Modified
Figura 2.12 Janela de design da caixa de diálogo para a definição do módulo Batch
Um modelador que trabalha com uma instância do módulo pode modificar os valores
dos operandos, mas não pode alterar a configuração das caixas de diálogo, os valores
padrão fornecidos quando uma nova instância de um módulo é colocada em uma
janela ou as associações entre operandos. Essas características dos dados de um
módulo fazem parte da definição do módulo; cada instância fornece valores aos
operandos fornecidos pela definição.
Lógica
Os dois aspectos finais de um módulo estão ocultos do modelador: a lógica do
módulo e a definição de comutadores de módulo. A lógica subjacente a uma
definição de módulo Arena
é criado através da construção de um "submodelo" da Arena. A janela Logic,
usada para criar a lógica de uma definição de módulo, é muito semelhante a uma
janela do modelo Arena; você anexa painéis à barra de projetos, seleciona e
posiciona os módulos e edita as instâncias do módulo que você criou.
A janela lógica é a segunda janela no Arena que pode conter instâncias de módulos.
Como mencionado anteriormente, neste guia, discutimos com mais freqüência o
posicionamento de módulos nas janelas do modelo pelo modelador. Essas
discussões também se referem à criação da lógica do módulo, a menos que indicado
de outra forma.
Quando a janela lógica está ativa, a barra de ferramentas Executar não está disponível
porque as definições do módulo Arena não podem ser simuladas - apenas instâncias
nos modelos podem fazer parte de uma execução de simulação. Além disso, por
padrão, os objetos de animação em uma janela lógica não são exibidos, pois são úteis
principalmente apenas para representar o comportamento de uma simulação em
execução. Você pode ativar a exibição dos objetos de animação na janela usando o
item de menu Exibir> Camadas.
Um aspecto importante da definição dos módulos Arena é o vínculo entre os
operandos e a lógica. Os operandos fornecem a interface externa para um modelador;
a lógica é o comportamento interno do módulo nas circunstâncias definidas pelos
valores dos operandos. Um modelador pode personalizar a lógica de um módulo cada
vez que uma nova instância do módulo é colocada, fornecendo valores diferentes para
os operandos do módulo.
O mecanismo para passar valores de operando da caixa de diálogo da instância do
módulo para a lógica subjacente do módulo é através de referências de operando
estabelecidas na janela lógica da definição do módulo.
Para ilustrar isso, vamos considerar um módulo que representa um funcionário de
internações em um hospital. As entidades que fluem através deste módulo
representam pacientes ou familiares que precisam fornecer informações sobre
admissões. Os modeladores que usam este módulo de Auxiliar de Admissão
fornecerão o nome do funcionário e o tempo para processar uma admissão. Na lógica
subjacente, usaremos o módulo Process no painel Basic Process. Uma caixa de
diálogo de amostra para o módulo Admissions Clerk é mostrada na Figura 2.13.
Figura 2.13 Caixa de diálogo para o módulo Auxiliar de hospitalização
Em cada instância do módulo Administrador de Admissões, valores diferentes podem
ser fornecidos para os dois operandos do módulo (Nome do Funcionário e Tempo para
Admissão). Para usar esses valores, passaremos o valor do operando Nome do
Funcionário para o campo Nome do Recurso no módulo Processo, e o operando
Tempo para Admitir para o campo Expressão.
Para referenciar um operando do módulo de uma instância (como o módulo Process),
edite a instância na janela lógica; onde quer que você planeje usar o valor de um
operando do módulo, coloque o nome do operando entre aspas (`). Supondo que os
operandos tenham o mesmo nome que os prompts (ou seja, Nome do Funcionário e
Hora de Admissão), as referências serão estabelecidas no módulo Processo como
`Nome do funcionário 'e` Hora de admitir`, como mostra a Figura 2.14.
Comuta
Em uma definição de módulo Arena, objetos individuais na visualização do usuário,
design da caixa de diálogo e janelas lógicas podem ser selecionados para serem
incluídos em uma instância apenas se uma condição específica for verdadeira. Por
exemplo, uma instância do módulo Registro no painel Processo básico exibe apenas
o operando Valor se o Tipo for Contagem ou Expressão. Se o Tipo for Estatísticas da
entidade, Intervalo de tempo ou Tempo entre, o operando Valor não será exibido. Em
vez disso, outros operandos relacionados a esses tipos de estatísticas são exibidos.
Nós nos referimos a isso como "trocados". Na lógica do módulo subjacente, um
bloco Count é incluído na lógica, com os valores apropriados referenciados nos
operandos do módulo, se Type for Count. Um bloco Tally é usado, com informações
variadas, se Tipo for Estatísticas da entidade, Intervalo de tempo, Tempo entre ou
Expressão. E finalmente,
Para definir esse comportamento, objetos chamados comutadores são criados na
definição do módulo. Esses comutadores são colocados em uma janela de
comutador, como mostra a Figura 2.15.
20
Figura 2.15 Janela do comutador de amostra
20
A definição de um comutador é baseada em condições que envolvem os valores dos
operandos, como `Type` ==“ Count ”, que define um comutador cujo valor é
verdadeiro sempre que o operando Type tiver um valor igual a Count. Os operandos
são referenciados colocando o nome do operando entre aspas, como na janela lógica.
Os valores estão entre aspas duplas. Para usar um comutador na visualização do
usuário ou nas janelas lógicas, o comutador é "anexado" ao objeto. Na janela de
design da caixa de diálogo, uma opção é adicionada a um objeto, especificando a
propriedade SwitchName do objeto. A exibição de um objeto que possui um
comutador conectado é alterada para mostrar o nome do comutador entre colchetes,
conforme mostrado para um bloco Tally na janela lógica na Figura 2.16.
22
conceito de elementos e suas propriedades. Veja o"O Janela Design de Diálogo ”na
página 77 para obter informações sobre como definir operandos de elemento e
propriedade.
23
Hierarquia da arena e SIMAN
O Arena emprega uma arquitetura hierárquica para modelagem de simulação - ou
seja, os módulos são definidos utilizando outros módulos. Essa abordagem oferece
muitos benefícios. Módulos que representam subconjuntos de um processo ou
conjunto de processos semelhantes podem ser desenvolvidos e verificados uma vez
e, em seguida, podem ser reutilizados para definir novos módulos de nível superior
que correspondem a um processo; como uma CPU do computador, um agente de
tíquetes ou uma etiquetadora de linha de conservas. Os módulos de componentes
(por exemplo, selecione a próxima tarefa a ser processada, digite o nome do
passageiro ou a etiqueta do invólucro) também podem ser usados diretamente nos
modelos para capturar com precisão a natureza de sistemas complexos ou de
elementos do sistema que possuem facetas peculiares não representadas por um
nível superior. módulos.
Os módulos básicos da hierarquia da Arena representam a linguagem de simulação
do SIMAN. Esses módulos formam o modelo SIMAN, que contém dois painéis:
Blocos e Elementos. O painel Blocos consiste em módulos que geram blocos em um
arquivo do modelo SIMAN (.mod), como Atraso ou Filial. Muitos dos módulos no
modelo Arena recebem o mesmo nome que os módulos Blocks e executam a mesma
função que os correspondentes do painel Blocks. No entanto, os módulos no Arena
oferecem opções para os tipos de informações que devem ser colocadas em um
operando (por exemplo, se o tipo de elemento a ser atribuído a um valor é um
atributo, uma variável, uma imagem etc.), e defina a lógica do modelo (ou seja,
blocos) e os elementos (ou seja, informações a serem gravadas no arquivo
experimental do SIMAN).
O painel Elementos consiste em módulos que representam cada um dos tipos de
elementos no arquivo de experiência do SIMAN (.exp), como recursos, filas ou
contadores. Muitos módulos de dados nos painéis de modelo Arena (por exemplo,
recursos, filas, transportadores) correspondem aos módulos no painel Elementos.
Quando você cria uma nova definição de módulo, uma das etapas é definir a lógica
associada ao módulo. Ao fazer isso, você anexa um ou mais painéis de modelo à
barra de projetos e coloca instâncias de módulos. Se esses módulos vierem do
modelo SIMAN (painéis Blocos / Elementos), quando um modelador usa seu
módulo, o modelo SIMAN final e o experimento usados para uma execução de
simulação são gerados diretamente através dos módulos que você colocou. Isso
pode ser pensado como um módulo usando um único nível de hierarquia, conforme
ilustrado na Figura 2.17.
Figura 2.17 Nível único da hierarquia de módulos (módulos SIMAN na janela lógica)
Um modelador (ou designer de modelo) que usa o Módulo A não precisa entender
sobre a estrutura subjacente do módulo (ou seja, o conteúdo da janela lógica). Em
vez disso, você criou uma nova interface para um módulo DELAY seguido por um
módulo SIGNAL, definindo os operandos do Módulo A e estabelecendo as
referências a esses operandos nos módulos DELAY e SIGNAL contidos na janela
lógica. Como designer de modelo, você tem controle total sobre quais características
da lógica subjacente são alteráveis pelos usuários do módulo e quais características
são fixadas nos valores que você escolheu.
Para estender o conceito de hierarquia para outro nível, você pode usar uma
instância do Módulo A na janela lógica de um módulo (Módulo B) em outro arquivo
do painel de modelo. Aqui você tem a opção de usar os componentes subjacentes do
Módulo A (DELAY e SIGNAL) diretamente; ou, em vez disso, você pode alavancar
o esforço que você já dedicou ao projetar e verificar o ModuleA. A Figura 2.18
ilustra a hierarquia de uma definição de exemplo do ModuleB, incluindo uma
instância do ModuleA (construída hierarquicamente com os módulos do painel
Blocks na base) e uma instância (COUNT) diretamente obtida no painel Blocks.
Uso de modelos
Introdução
Os modelos podem ser desenvolvidos usando o Arena para atender a uma ampla
gama de necessidades. Alguns modelos serão concebidos para serem utilizados por
um grande mercado-alvo; outros serão destinados ao uso do designer de modelos
para aumentar a produtividade na construção de modelos de simulação. Nesta seção,
descrevemos alguns dos possíveis usos dos recursos de desenvolvimento de modelos
do Arena. Estamos confiantes de que esta lista representa apenas a ponta do iceberg.
30
UMARENA TEMPLATE DEVELOPER"S
GUIDE
32
.
Para os fins deste tutorial, no entanto, apresentamos o módulo Impressora, definindo
a lógica diretamente na janela lógica da definição do módulo. Dessa forma,
podemos discutir o problema de amostra a ser resolvido (ou seja, o módulo da
estação de impressora de alta velocidade) e os aspectos específicos relacionados à
criação de módulos. Você pode criar a lógica mostrada na Figura 3.2 em uma janela
de modelo primeiro para desenvolver um entendimento do módulo que criaremos
neste tutorial.
Apresentaremos as janelas de definição do módulo Impressora na seguinte ordem:
Design da caixa de diálogo, Lógica, Visão do usuário e Ícone do painel. Fazemos isso
porque achamos importante considerar juntos a lógica do módulo e os operandos ao
projetar um módulo. Neste tutorial, apresentamos a janela de design da caixa de
diálogo primeiro porque ela pode ser completamente definida e testada sem a lógica
subjacente do módulo. A lógica, por outro lado, é difícil de testar sem operandos para
fornecer uma interface para definir os dados que podem mudar de instância para
instância do módulo. Quando você estiver desenvolvendo seus próprios módulos,
provavelmente descobrirá que você alterna entre definir a lógica do módulo e
adicionar operandos na janela de design da caixa de diálogo, que achamos ser uma
maneira natural de criar uma definição completa do módulo.
Design de Diálogo
A janela de design da caixa de diálogo
Começamos a projetar o módulo Impressora, definindo o design da caixa de diálogo
e seus operandos. Abra a janela de design da caixa de diálogo selecionando o módulo
Impressora (no
definições de módulo da janela do modelo) e selecione a janela> caixa de diálogo
Projeto item de menu ou clique no botão da barra de ferramentas Dialog Design
Window na barra de ferramentas Template Development. Isso abre a interface de
design da caixa de diálogo para o módulo Impressora, como mostra a Figura 3.4.
33
Figura 3.4 Janela de design da caixa de diálogo
Você pode fechar a janela de design da caixa de diálogo clicando no botão Window
Close ou deixar a janela de design da caixa de diálogo aberta para referência
enquanto define a lógica do módulo.
Lógica
A janela lógica
A próxima etapa na criação do módulo Impressora é definir a lógica de modelagem
que entidades serão submetidas durante uma execução de simulação. Essa lógica é
criada projetando um
Submodelo Arena (que consiste em instâncias de módulos de outros painéis de
modelos) na janela lógica da definição do módulo Impressora. Para abrir esta
janela, selecione o item de menu Janela> Lógica ou clique no botão da barra de
ferramentas Janela Lógica na barra de ferramentas Desenvolvimento de Modelo.
As atividades relacionadas à construção da lógica do módulo são
40
.
fundamentalmente as mesmas que as envolvidas na criação de um modelo de
Arena. Para as instruções apresentadas neste
40
.
Neste tutorial, presumimos que você já esteja familiarizado com as interações
básicas para a construção de modelos no Arena.
42
nome. O campo label da fila, que representa a entrada gráfica no módulo Queue,
contém uma referência ao operando oculto `Label`.
Para definir o processo de troca real, você fornece o nome do recurso e as informações
de tempo do processo ao módulo Processo, referenciando os operandos Técnico e de
Tempo de Troca do módulo Impressora, conforme mostrado na Figura 3.16. Você
alterará o campo Ação para Liberação retardada de apreensão para especificar a lógica
para capturar e liberar o técnico especificado durante a troca. Além disso, como o
tempo de mudança é definido como uma expressão, o campo Tipo de atraso é alterado
para Expressão para que o
O operando `Changeover Time` pode ser usado no campo Expression.
Altere as unidades para o atraso das horas padrão para minutos. É importante lembrar
que é consistente com as unidades de tempo entre vários módulos, especialmente se o
usuário final não fornecer as informações das unidades.
O módulo final na lógica de troca é outro módulo Atribuir com duas atribuições: a
variável de troca da impressora e o último tipo de trabalho impresso. Para fornecer
essas informações ao módulo Atribuir, insira duas atribuições. Na primeira
atribuição, selecione a variável (como foi feito no primeiro módulo de atribuição)
para o tipo de atribuição; depois digite `Printer Name`_Altere para o nome da
variável e 0 para o novo valor. Na segunda atribuição, selecione Variável para o tipo
de atribuição
e digite `Printer Name`_LAST para o nome da variável e Entity.Type para o novo
valor, como mostra a Figura 3.17.
O módulo Release precisa liberar o recurso da impressora. Para definir isso, insira
um único recurso no módulo Release e defina seu nome como `Printer Name`,
como foi feito no módulo Seize. Como este é o último módulo da lógica, o
operando do ponto de saída, Próximo Rótulo, será referenciado no campo Próximo
Rótulo do Release
módulo. Isso permite que as entidades fluam do módulo Impressora para o
próximo módulo ao qual está conectado. A Figura 3.19 mostra a caixa de diálogo
para o módulo Release.
Como mencionamos anteriormente, o módulo Enter ou Station pode ser usado para
entrar no módulo, em vez de conectar-se ao módulo Queue. Podemos usar um
módulo Rota ou Sair para enviar entidades para outra estação no modelo. Nesse caso,
seria necessário um operando Next Activity para especificar para onde enviar a
entidade em vez de conectar-se a partir do módulo Release. Além disso, o elemento
Stations precisaria ser gerado.
50
.
Para criar a fila `Nome da impressora`_Q, coloque uma instância do módulo Filas
no painel Elementos do modelo SIMAN. No módulo Filas, insira uma única fila e
chame-a de `Nome da impressora`_Q, conforme mostrado na Figura 3.20.
52
O atributo Entity.Type é gerado automaticamente como um dos atributos internos de
todas as entidades quando o tipo de entidade é especificado com um módulo Criar
(no painel Blocos ou Processo básico). Portanto, um módulo de elemento Atributos
não é necessário para definir Entity.Type. No entanto, como esse atributo é usado
para avaliar as entidades recebidas para trocas, a entidade deve ter um valor de tipo
de entidade atribuído antes de entrar no módulo Impressora. Caso contrário, todas as
entidades terão um valor Entity.Type igual a 0 e nenhuma alteração ocorrerá.
A lógica do módulo Impressora agora está completa. Você pode fechar a janela lógica
selecionando a opção Fechar no menu da janela lógica ou pode deixar a janela aberta
enquanto define as duas últimas partes do módulo Impressora - a visualização do
usuário e o ícone do painel.
Nota: Neste exemplo, usamos a janela lógica para criar dois elementos associados à
impressora, a fila e a variável de troca. Esses elementos também podem ser gerados
usando operandos do tipo elemento oculto na janela de design da caixa de diálogo.
Com base nas informações que você deseja fornecer ao usuário para um
determinado elemento, será necessário decidir qual método usar para criar
elementos específicos e suas propriedades. Por favor, consulte o capítulo
"Elementos" para uma discussão mais aprofundada das várias maneiras de definir
elementos.
Visualização do Usuário
A próxima etapa é projetar a visualização do usuário para o módulo Impressora.
Quando um modelador coloca uma instância do módulo Impressora em uma janela
(por exemplo, uma janela de modelo), os objetos adicionados à janela são criados na
janela de exibição do usuário da definição do módulo.
A visualização do usuário para o módulo Impressora conterá seis objetos:
uma alça de módulo,
um operando exibido (o Nome da impressora),
um ponto de entrada para conectar a lógica ao módulo,
um ponto de saída para conectar a lógica ao módulo,
um recurso de animação e
uma imagem global de animação.
O Arena coloca automaticamente os quatro primeiros objetos na janela de exibição
do usuário. Cada módulo recebe um identificador de módulo que exibe o nome do
módulo (por padrão). Em uma instância do módulo Impressora, um modelador
clica duas vezes no identificador para abrir a caixa de diálogo principal. Arena
coloca o operando exibido na janela de exibição do usuário depois que o operando
Nome da impressora foi definido com a propriedade InUserview especificada
como True (na janela de design da caixa de diálogo). Os pontos de entrada
e saída são colocados automaticamente quando um operando é do tipo
Ponto de entrada ou Ponto de saída.
Para concluir a visualização do usuário, você adicionará um recurso de animação
para exibir o estado da impressora durante uma execução de simulação e uma
imagem global de animação para exibir um símbolo durante o processo de troca.
Para abrir a janela de visualização do usuário, selecione o item de menu Janela>
Visualização do usuário ou clique no botão da barra de ferramentas Visualização do
usuário na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelo. A visualização do
usuário para o módulo Impressora deve aparecer como mostrado na Figura 3.22.
Por fim, adicione uma imagem global animada à esquerda do recurso usando o botão
Global na barra de ferramentas Animar. Especifique a expressão como `Nome da
impressora`_Alterar (a variável atribuída a 1 durante uma troca). O valor do
acionador para o global deve ser 1, para que a imagem que você coloca apareça
somente quando a mudança estiver ocorrendo. Quando o valor da variável `Printer
Name`_Change for definido como 0 (após a conclusão da troca), o símbolo global
desaparecerá, pois não
A imagem é especificada para um valor de disparo igual a 0. A Figura 3.24 mostra
a imagem global completa.
Ícone do painel
O ícone do painel de um módulo é a imagem que aparece no painel quando um
arquivo de painel de modelo é anexado a uma janela de modelo (ou à janela lógica da
definição de outro módulo). Ele é desenhado em uma janela semelhante à janela de
edição de imagem usada para criar recursos de animação, entidades e assim por
diante.
Para o módulo Impressora, você pode copiar os objetos do recurso de animação
Imprimindo imagem (na visualização do usuário) para a janela do ícone do painel
usando a área de transferência. Para fazer isso, edite a imagem associada ao estado
Ocupado do recurso de animação, selecione todos os objetos e copie-os para a área
de transferência. Em seguida, abra a janela do ícone do painel selecionando o item de
menu Janela> Ícone do painel ou clicando no botão da barra de ferramentas Ícone do
painel na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelos. A janela do ícone do
painel contém um único objeto de texto, por padrão, que exibe o nome do módulo.
Para adicionar os gráficos da imagem do recurso de animação, cole-os da área de
transferência na janela do ícone do painel. O nome do módulo, Impressora, é
mostrado inicialmente como apenas as quatro primeiras letras, "Prin". Clique duas
vezes no nome para que você possa alterá-lo para a palavra inteira “Impressora.
Um modelo de amostra
Preparando o modelo para uso
Agora você concluiu a definição de um módulo que representa uma estação de
impressora de alta velocidade. Seus operandos permitem que o modelador
personalize certas características da impressora, a lógica do módulo subjacente
captura os aspectos críticos das operações da impressora, a visualização do usuário
fornece uma animação para ajudar os modeladores a entender o comportamento dos
sistemas que incluem uma impressora e o ícone do painel é concluído. o pacote.
O módulo Impressora faz parte de uma biblioteca de painéis de modelos. Se você
ainda não salvou seu painel de modelos em um arquivo de biblioteca, faça isso agora
selecionando o item de menu Arquivo> Salvar na barra de menus principal ou
clicando no botão Salvar na barra de ferramentas Padrão. Você pode selecionar um
nome como HSPrint.tpl para o arquivo.
A próxima etapa é gerar um arquivo de objeto do painel de modelo (.tpo) que possa
ser anexado ao a barra do projeto. Selecione o item de menu Verificar> Gerar TPO no
menu principal
barra ou clique no botão Gerar barra de ferramentas. Isso inicia uma verificação dos
módulos do arquivo do painel de modelos (neste caso, apenas o módulo Impressora)
para verificar se os operandos referenciados por objetos nas janelas de definição de
módulo estão definidos na janela de design da caixa de diálogo, os operandos
referenciados no usuário janela de visualização são definidas e assim por diante
Se você seguiu corretamente as instruções para criar o módulo Impressora, receberá
uma mensagem informando que o arquivo .tpo foi gerado com êxito. No entanto, se
a definição do seu módulo contiver um erro, uma janela de erro do Arena será
exibida contendo uma descrição do erro. Por exemplo, se você digitou
incorretamente a referência do operando (`Print Time`) no módulo Delay da janela
lógica como` Printing Time ', a mensagem de erro “Operando referenciado não
definido:' Printing Time`” é exibida na janela de erro. Você pode usar o botão Editar
para corrigir o erro; abre a janela apropriada (neste caso, a janela lógica) e exibe a
caixa de diálogo para o objeto que contém o erro (ou seja, a instância do módulo
Delay). Você pode digitar a correção na caixa de diálogo, selecionar OK e gerar o
arquivo .tpo.
Os avisos, por outro lado, não precisam ser resolvidos. O arquivo .tpo será gerado
com êxito, independentemente de você optar por abordar os avisos. Obviamente, isso
não tem nada a ver com a correção da definição do seu módulo; a
.tpo O arquivo ainda será gerado com sucesso.
Após a geração bem-sucedida de um arquivo de objeto do painel de modelo, você
pode usar o módulo Impressora em um modelo de simulação para testar sua
lógica, animação e assim por diante. Na seção a seguir, apresentamos um modelo
simples contendo uma única impressora.
60
O painel do modelo deve conter um único ícone, o ícone do painel que você
desenhou para representar o módulo Impressora, como mostra a Figura 3.29.
62
de uso geral. À medida que você avança no processamento da primeira entidade,
deve ocorrer um evento de mudança (a imagem de animação da imagem global deve
mostrar a Tecnologia de mudança durante a transição) para configurar a impressora
para processar os trabalhos da Entidade 1. Após a conclusão da troca, a variável de
tipo de trabalho muda para um valor de 1. A imagem do recurso é exibida durante o
tempo de troca e impressão, pois não está disponível durante o processo.
63
Muda com o tempo. A Figura 3.31 mostra a animação do módulo Impressora
durante a primeira troca.
Sumário
Você definiu um módulo de simulação completo, o módulo Impressora, que captura
a lógica associada a uma área de impressão de alta velocidade e permite que um
modelador forneça valores que definem características críticas de um processo de
impressão. Este módulo pode ser usado na construção de modelos de simulação.
Você também pode anexar seu arquivo de objeto do painel de modelos à Barra de
Projetos e usá-lo na janela lógica da definição de outro módulo para criar novos
painéis de modelos.
4 A janela Modelo
Os recursos de desenvolvimento de modelos da Arena se concentram no design e
criação de modelos que consistem em módulos. Esses módulos podem ser usados em
modelos de simulação, colocando-os nas janelas do modelo Arena, ou na definição
de outros módulos, colocando-os nas janelas lógicas de outras definições de módulo.
Um painel de modelos é um arquivo que contém uma biblioteca de definições de
módulos. A janela do modelo, exibida através da criação de um novo documento de
modelo ou da abertura de um documento existente, é uma janela base a partir da qual
novos módulos são definidos. Na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelo,
você pode acessar as cinco janelas de definição de módulo - design da caixa de
diálogo, lógica, comutador, visualização do usuário e ícone do painel - que
constituem um módulo.
Os mecanismos usados para definir os módulos em um arquivo de painel de modelo
são descritos nos capítulos: Janela Design de Diálogo, Janela Lógica, Janela User
View, Janela Switch e Janela Ícone do Painel. Este capítulo descreve as opções e
ações fornecidas pela janela do modelo.
O menu do modelo
Criando uma nova janela de modelo
A primeira etapa na criação de um painel de modelo é abrir uma nova janela de
modelo, selecionando Arquivo> Novo na barra de menus principal e selecionando
a opção Janela de modelo. Quando você abre uma janela de modelo, a barra de
ferramentas Desenvolvimento de Modelo é exibida. Uma nova janela de modelo é
mostrada na Figura 4.1.
65
Figura 4.1 Janela Novo modelo
66
UMARENA TEMPLATE DEVELOPER"S
GUIDE
Fechando um modelo
Se você terminou de trabalhar com um arquivo de painel de modelo, ative a janela de
modelo e selecione a opção de menu Arquivo> Fechar. Se você tiver alterado as
definições de qualquer módulo no painel de modelos desde a última vez que o salvou,
você será avisado caso queira primeiro salvar as alterações. Quando a janela do
modelo é fechada, todas as janelas de definição de módulo que foram deixadas
abertas também serão fechadas.
Por exemplo, para abrir a janela lógica de um módulo específico, realce o nome do
módulo e escolha a opção de menu Janela> Lógica ou pressione o botão da barra de
ferramentas Janela Lógica na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelos.
Sempre que possível, o Arena o ajudará a localizar e corrigir o erro quando você
clicar no botão Localizar ou Editar na janela Erro. Se você clicar no botão Localizar,
a janela de definição do módulo que contém o objeto que causou o aviso ou erro será
ativada e a construção será destacada. Por exemplo, se você referenciou um operando
Order Size na janela lógica de um módulo, mas não definiu o operando, o Arena
emitirá uma mensagem de erro nesse sentido, conforme ilustrado na Figura 4.3.
Nisso
Nesse caso, você pode usar o botão Localizar para abrir a janela lógica e localizar o
módulo que referenciou o Tamanho do pedido. O botão Editar executa a mesma
função que Localizar, mas, além de localizar o objeto, também abre a caixa de
diálogo do objeto que causou o erro ou aviso, para que você possa corrigi-lo
diretamente.
Nota: Se nenhum erro for detectado quando o painel do modelo estiver marcado,
uma mensagem nesse sentido será exibida. Clique em OK para fechar a caixa de
mensagem.
Analisando erros
Se você deseja revisar os erros que já foram relatados em uma janela de Erro,
escolha a opção de menu Verificar> Revisar erros na barra de menus principal. Esta
função recupera apenas mensagens de erro geradas anteriormente; não irá verificar
novamente o painel do modelo. Se você fez alterações no painel de modelos desde a
última vez em que foi verificado, verifique novamente o painel de modelos antes de
revisar os erros.
Você pode optar por exibir o operando ou alternar o relatório; você também pode
mostrar um relatório para todos os módulos no arquivo do painel de modelos ou para
um único módulo. Os relatórios solicitados são exibidos em uma janela de texto
rolável. Você pode salvar o conteúdo do relatório em um arquivo de texto,
selecionando o item de menu Arquivo> Salvar (que aparece na janela de texto) ou
pode imprimir o relatório usando o item Arquivo> Imprimir.
RELATÓRIO DE OPERAÇÕES E POSIÇÕES
O relatório Posições do operando contém uma lista de todos os operandos, grupos de
repetição e caixas de diálogo em uma tabela, fornecendo seus locais de exibição na
caixa de diálogo do módulo. Operandos ocultos são designados com (HD) seguindo
seus nomes, grupos de repetição com (RG) e caixas de diálogo com (DB). A Figura
4.5 mostra um exemplo de relatório de posições de operando.
Figura 4.5 Relatório de exemplo de posições de operando
RELATÓRIO OPERANDO
O relatório Prompts do Operando lista os nomes dos operandos e seus prompts
associados. Este relatório deve ser fornecido aos usuários do modelo para uso com a
função Importação de dados do módulo> Exportar.
70
RELATÓRIO DO INTERRUPTOR
O relatório Switch lista os nomes e definições do switch, conforme ilustrado na Figura
4.6.
Opções de modelo
Várias características adicionais dos painéis de modelos podem ser alteradas usando
a caixa de diálogo Opções de modelo. Para abri-lo, selecione o menu Editar>
Opções de modelo
item da barra de menus principal. A caixa de diálogo Opções de modelo é aberta,
como mostra a Figura 4.7.
72
ALTERAÇÃO DO VISOR PADRÃO DO PAINEL
A exibição padrão dos módulos no painel do modelo pode ser alterada para cada
modelo que você criar. Você pode definir a exibição padrão como Ícones grandes,
Ícones pequenos ou Somente texto. Depois de anexar o painel de modelos à Barra
de Projetos, você pode alterar essa configuração clicando com o botão direito do
mouse enquanto passa o mouse dentro da Barra de Projetos e selecionando a opção
desejada no menu de atalho. Por padrão, ícones pequenos e grandes são exibidos em
duas colunas e somente texto é exibido em uma única coluna. A exibição pode ser
alterada arrastando a barra divisória entre a Barra do projeto e a janela do modelo
para uma largura diferente.
ALTERAR AS OPÇÕES DE AJUDA DO MÓDULO
Esta opção determina qual tópico da ajuda será exibido quando o usuário escolher o
botão Ajuda e, em seguida, clicar no módulo no painel do modelo em vez de editar o
módulo e clicar no botão Ajuda na caixa de diálogo do módulo. Se Itens de Ajuda
Separados estiver selecionado, as duas ações descritas acima exibirão dois tópicos de
ajuda diferentes. Isso pode ser desejável se você desejar fornecer uma breve
descrição em um tópico e informações mais detalhadas no outro. Se, no entanto, Item
de Ajuda Comum estiver selecionado, a execução das ações descritas acima exibirá o
mesmo tópico de ajuda único.
OPÇÃO DE ORDEM DE EXPORTAÇÃO
A caixa de diálogo Exportar Classificação é usada para definir a ordem na qual os
módulos são gravados quando uma Exportação de Dados do Módulo é realizada.
Todos os módulos no modelo estão contidos nas duas listas: módulos não
classificados e módulos classificados. Inicialmente, todos os módulos estão na lista
não classificada.
Para criar uma lista classificada de módulos, realce cada módulo na lista não
classificada que você deseja classificar e clique no botão Adicionar para mover o (s)
módulo (s) para a lista classificada. O botão Remover move os módulos destacados
na lista classificada de volta para a lista não classificada.
Na lista classificada, use os botões Para cima e Para baixo para mover o módulo
realçado para cima ou para baixo.
Consulte os tópicos da Ajuda no recurso Transferência de dados do módulo para obter
mais informações.
diálogo
Uma parte importante de uma definição de módulo é a interface do usuário, que é a
parte visual que um modelador vê ao abrir a caixa de diálogo de um módulo ou
exibir os campos de um módulo na planilha de módulo.
A janela de design da caixa de diálogo é a interface da Arena para projetar a estrutura
da caixa de diálogo e o (s) layout (s) de formulário de caixa de diálogo de um
módulo. Nesta janela, um designer de módulo define os tamanhos das caixas de
diálogo, os dados que são apresentados e inseridos pelo usuário, os valores padrão e
permitidos e os controles da interface.
A primeira parte deste capítulo fornece uma visão geral da interface da janela de
design da caixa de diálogo. A segunda parte deste capítulo descreve os controles da
interface do usuário que são colocados na caixa de diálogo de um módulo. Isso inclui
objetos de formulário, operando e grupo de repetição, além de controles para entrada
do usuário e exibição de saída.
A terceira e quarta partes deste capítulo descrevem tópicos relacionados ao operando
e repetem objetos de grupo com mais detalhes.
A quinta e sexta partes deste capítulo descrevem o uso de teclas do acelerador e a
barra de ferramentas Design de Diálogo.
77
UMARENA TEMPLATE DEVELOPER"S
GUIDE
O Operand Explorer
O Operand Explorer da janela de design da caixa de diálogo (localizado no canto
superior direito da janela) exibe a organização hierárquica do formulário, operando e
objetos de grupo de repetição da caixa de diálogo que definem a estrutura da caixa de
diálogo do módulo.
80
Tabela 5.1 Resumo dos controles da caixa de ferramentas
Nome do Controle Descrição
Texto Usado para exibir uma sequência de texto simples em um
formulário da caixa de diálogo.
GroupBox Usado para desenhar uma caixa e, assim, fornecer um
agrupamento identificável para outros controles.
Linha Usado para desenhar segmentos de linha simples em um
formulário de caixa de diálogo.
Caixa de texto Usado para obter informações do usuário ou para exibir
texto.
Caixa combo Usado para exibir e editar dados em uma caixa de
combinação suspensa.
RadioButtonGroup Usado para apresentar um conjunto de duas ou mais opções
mutuamente exclusivas ao usuário. As opções são apresentadas
em uma matriz de botões.
CheckBox Usado para indicar se uma condição específica está ativada.
Permite ao usuário escolher entre dois valores como "Sim /
Não", "Verdadeiro / Falso" ou "Ativado / Desativado".
DialogButton Usado para fornecer um botão no qual o usuário clica para
exibir outro formulário da caixa de diálogo.
RepeatGroupDialog conjuntos de campos (ou repetíveis) em uma caixa de diálogo
secundária.
RepeatGroupTable Usado para permitir que um usuário insira valores para um
único campo repetível em uma tabela.
DateTimePicker Usado para fornecer uma interface através da qual trocar
informações de data e hora com um usuário.
DatePicker Usado para fornecer uma interface através da qual trocar
informações de data com um usuário.
TimePicker Usado para fornecer uma interface através da qual trocar
informações de horário com um usuário.
FilePicker Usado para fornecer uma interface para inserir um nome de
arquivo do sistema operacional.
HiddenOperand Usado para definir um objeto de operando que está oculto no
modelador (ou seja, não é exibido na caixa de diálogo do
módulo).
O formulário da caixa de diálogo
Um formulário de caixa de diálogo é um pedaço retangular da tela que apresenta
informações ao usuário e aceita informações do usuário. A interface do usuário de um
formulário de caixa de diálogo é definida colocando controles da caixa de ferramentas
da janela de design da caixa de diálogo na superfície do formulário.
Quando a janela de design da caixa de diálogo para uma definição de módulo é
aberta, por padrão, o formato da caixa de diálogo principal do módulo é exibido no
centro da janela. Essa é a caixa de diálogo exibida pela primeira vez se o modelador
clicar duas vezes em uma instância do módulo em uma janela de modelo.
82
você pode selecionar um objeto no Operand Explorer e usar o formulário Exibir>
caixa de diálogo
item de menu ou clique no botão Exibir caixa de diálogo Formulário )
Clicar duas vezes em um controle DialogButton ou RepeatGroupDialog em um
layout de formulário da caixa de diálogo também abrirá automaticamente o
formulário da caixa de diálogo associado a esse controle.
Redimensionando um formulário de caixa de diálogo
Para redimensionar um formulário de caixa de diálogo, primeiro clique em qualquer
lugar no formulário para selecioná-lo. Em seguida, clique e arraste uma das alças de
dimensionamento que aparecem na borda do formulário. As alças de
dimensionamento parecem pequenas caixas pretas e o ponteiro se transforma em uma
seta de duas pontas quando você aponta para a alça.
Você também pode inserir valores de dimensão específicos para um formulário da
caixa de diálogo, selecionando o formulário e editando as propriedades Altura e
Largura na grade Propriedades do design.
ARRANJANDO CONTROLES EM UM FORMULÁRIO DE CAIXA
DE DIÁLOGO
Os controles que foram colocados na superfície de um formulário da caixa de
diálogo podem ser selecionados, movidos e redimensionados.
Vários controles podem ser em camadas, alinhados, de tamanho igual ou
espaçados usando os comandos de menu disponíveis no menu Formatar.
Você também pode usar os comandos do menu Exibir> Grade, Exibir> Ajustar
à grade e Exibir> Ajustar a objetos para ativar / desativar os recursos de grade e
ajuste que ajudam a gerenciar locais de controle em um formulário.
CONTROLES DE BLOQUEIO EM UM FORMULÁRIO DE CAIXA
DE DIÁLOGO
Ao projetar a interface do usuário em um formulário da caixa de diálogo, você pode
bloquear os controles quando eles estiverem posicionados corretamente, para que você
não os mova ou redimensione inadvertidamente.
Use o item de menu Formatar> Bloquear controles para bloquear os controles de
um formulário de caixa de diálogo. Os controles de bloqueio evitam que eles sejam
arrastados para um novo tamanho ou local na superfície do formulário. No entanto,
você ainda pode alterar o tamanho ou o local dos controles por meio da grade
Propriedades do Design.
90
Arquivos do tipo). Digite uma sequência de filtros usando o formato Descrição1 |
Padrão1, Descrição2 | Padrão2 e assim por diante.
90
Um exemplo de uma sequência de filtros é: "Todos os arquivos | *. *, Arquivos de
texto | * .txt".
Você pode definir vários padrões de filtro para uma descrição de filtro,
separando os tipos de arquivo com ponto e vírgula. Por exemplo:
"Arquivos de imagem (*. BMP; *. JPG; *. GIF) | * .BMP; *. JPG; *. GIF, Todos
os arquivos (*. *) | *. *"
Na definição do módulo, os valores do objeto operando podem ser referenciados
(colocando o nome do objeto operando entre aspas, por exemplo, `Operand1`) na
propriedade Value de outro operando, em um objeto de animação na janela de
visualização do usuário, em um campo de uma instância do módulo na janela
lógica ou em uma cadeia de definição de comutador.
Usando operandos
Muitos dos controles de interface do usuário descritos na seção anterior, como os
controles TextBox, ComboBox e CheckBox, representam operandos no design da
caixa de diálogo do módulo. Um operando é um valor único importante para a
exibição do módulo ou para fins lógicos.
Esta seção descreve com mais detalhes algumas propriedades e problemas
relacionados ao operando.
92
OPERANDO DO ELEMENTO
Um operando de elemento define ou faz referência a um elemento SIMAN,
como uma estação ou recurso.
Se o Tipo for especificado como "Elemento", os seguintes campos serão exibidos
na caixa de diálogo Propriedades da lógica:
Tipo de elemento-O tipo de elemento SIMAN que o operando definirá ou fará
referência. Selecione o tipo desejado da lista. O valor do operando será usado
como o nome do elemento do tipo selecionado (por exemplo, um operando com o
valor "Operator" definirá ou fará referência a um elemento SIMAN com o nome
"Operator").
Sublist-A partição da sublista de elementos (por Tipo de elemento, como recurso)
dos quais o elemento deste operando deve ser um membro. Por exemplo, o tipo
de elemento Resources pode ter sublistas para Operadores e Máquinas.
Definir / Referência-Indica se o elemento criado por este operando deve ser definido
para o modelo de simulação ou se deve ser referenciado apenas. Se Referência
estiver selecionado, algum outro módulo deverá definir o elemento que é
referenciado por este módulo. Isso geralmente é usado quando informações de
propriedade incompletas são definidas em um módulo.
Para obter mais informações sobre o uso de elementos e suas propriedades, consultee
capítulo 10.
OPERAÇÃO DE PROPRIEDADE
Um operando pode ser usado para representar o valor da propriedade de um
elemento SIMAN, como o tipo de capacidade de um recurso.
Se o Tipo for especificado como "Propriedade", os seguintes campos serão
exibidos na caixa de diálogo Propriedades da Lógica:
Operando de elemento-Nome do operando que está definindo o elemento SIMAN
neste módulo ao qual esse operando de propriedade está associado.
Tipo de elemento-Tipo de elemento SIMAN definido / referenciado pelo
operando do elemento. Este campo não pode ser editado; é fornecido apenas
para informação.
Nome da propriedade-Nome da propriedade do elemento que este operando
define, selecionado em uma lista de propriedades válidas associadas ao Tipo de
Elemento.
Somente leitura-Esta opção está disponível apenas para os controles
HiddenOperand. Se ativado, o operando oculto lerá em seu valor o valor atual da
propriedade do elemento ao qual está associado. O valor da propriedade do
elemento NÃO será substituído pela entrada de valor padrão do operando. O valor
padrão definido para o operando oculto será
somente será gravado no valor da propriedade do elemento se essa propriedade
ainda não tiver sido definida (ou seja, o valor atual da propriedade é nulo).
Para obter mais informações sobre o uso de elementos e suas propriedades, consultee
capítulo 10.
100
Tabela 5.2 Funções especiais
Função Descrição
^ Base_Time_Units () ^ Fornece acesso às unidades de tempo base usadas
para o relógio de simulação TNOW e a todas as
conversões de tempo, conforme obtido na página
Parâmetros de replicação.
102
Especificando a propriedade InUserView
Todos os objetos de operando têm uma propriedade InUserView disponível na grade
Propriedades do design. Essa propriedade permite que um valor de operando seja
exibido na visualização do usuário do módulo.
A propriedade InUserView é útil quando você deseja que o modelador veja
informações sobre os valores de operando de um módulo sem abrir a caixa de
diálogo do módulo.
Operandos ocultos
Em alguns casos, não é desejável que um determinado operando seja visível para o
usuário do módulo. O operando existe apenas para armazenar um dado para fins de
lógica interna e, portanto, é sempre "oculto" do usuário. O controle HiddenOperand
da caixa de ferramentas pode ser usado para adicionar um objeto oculto de operando
a uma definição de módulo.
Operandos de ponto de entrada e saída podem ser definidos usando o controle
HiddenOperand. Nesse caso, não haverá um campo para especificar uma etiqueta de
entrada ou saída na caixa de diálogo do módulo. No entanto, uma representação
gráfica do ponto de conexão ainda aparecerá na visualização do usuário do módulo,
permitindo que os usuários se conectem ou saiam do módulo.
Na grade Design Properties, a propriedade Value de um operando oculto deve ser
especificada (exceto pontos de entrada e saída); caso contrário, não há como as
informações serem armazenadas no operando.
Figura 5.7 A caixa de diálogo Logic Properties para um objeto de grupo de repetição
Por exemplo, a Figura 5.8 mostra dois objetos de grupo de repetição (enfermeiros e
número necessário) com um único objeto de operando conectado a cada um. Não
seria permitido referenciar esses dois operandos da mesma tupla de grupo de
repetição em uma instância de módulo na janela lógica, como é mostrado na Figura
5.9.
Figura 5.9 Módulo hospitalar ilustrando o uso incorreto de referências de grupos repetidos
Acessando o número de tuplas e o número da tupla
Ao criar um módulo, você pode descobrir que precisará saber mais informações
sobre as entradas do grupo de repetição que o usuário final inseriu. Existem duas
funções especiais disponíveis para acessar essas informações.
^ Num_Lines (repetir nome do grupo) ^
Esta função retorna o número de tuplas que um modelador inseriu no grupo de
repetição de nome nome do grupo de repetição. Pode ser usado na propriedade
Value de um objeto operando fora do grupo de repetição ou em um campo de
módulo na janela lógica.
Num_Lines não pode ser usado diretamente em uma definição de opção. No entanto,
ele pode ser inserido como a propriedade Value padrão de um objeto operando. O
operando pode então ser referenciado em uma definição de chave.
^ Line_Number () ^
Esta função retorna o índice da tupla atual no grupo de repetição. Ele pode ser usado
na propriedade Value de um objeto de operando repetido que está contido
diretamente em um grupo de repetição no design da caixa de diálogo do módulo.
Um exemplo de onde a função Line_Number foi usada nos modelos padrão da
Arena está no módulo Atribuir do painel Processo Básico. No grupo de repetição de
atribuições, a função Line_Number foi usada para ajudar a fornecer nomes padrão
exclusivos para as entradas Nome do Atributo e Nome da Variável. Para esses
operandos, a propriedade Value padrão foi especificada como "Attribute ^
Line_Number () ^" e "Variable ^ Line_Number () ^". Portanto, nomes padrão como
“Atributo 1”, “Variável 2” e assim por diante, são automaticamente fornecidos ao
modelador pela caixa de diálogo do módulo.
110
6 A janela lógica
Lógica de simulação e design de módulos
O coração de um módulo é sua lógica de simulação. As entidades que chegam a
uma instância de módulo durante uma execução de simulação podem passar por
uma atividade simples, como um atraso de tempo ou uma série de atividades
complexas, como atracar em um estaleiro ou concluir uma operação cirúrgica
completa. O designer de um módulo tem controle total sobre o escopo da lógica do
módulo. É esse aspecto do design do módulo que é mais desafiador e
frequentemente mais interessante.
Por exemplo, se suas atividades de modelagem estiverem na área de manufatura de
alimentos a granel, você poderá criar um módulo que represente a chegada de
matérias-primas de várias fontes à sua instalação de manufatura. Para capturar os
aspectos pertinentes dessa atividade, pode ser necessário representar os caminhões
que entregam as matérias-primas, os compartimentos dos caminhões na área de
recebimento, as empilhadeiras que descarregam paletes dos caminhões e o pessoal
que desembrulha os materiais paletizados e os transfere para uma área de
armazenamento. Uma abordagem pode ser a construção de um módulo de
recebimento de matéria-prima que capture todas essas atividades, desde caminhões
que chegam às instalações até o armazenamento da matéria-prima para uso na
fabricação. Outra abordagem pode separar a operação de recebimento em três
módulos individuais: Chegadas de Caminhões, Descarga de Caminhões e Transferir
para Armazenamento.
A decomposição dessa atividade poderia naturalmente ser representada usando a
hierarquia da Arena. Independentemente do design selecionado para os módulos,
será necessário modelar cada uma das atividades de nível mais baixo (por exemplo,
entrada de caminhões na instalação, seleção de um compartimento de caminhões,
atracação no compartimento de caminhões). Você pode primeiro criar módulos para
representar cada uma dessas atividades, combiná-los nas atividades de nível médio
(por exemplo, chegadas de caminhões) e, finalmente, criar o módulo Recebimento
de matéria-prima a partir dos módulos de nível médio.
Ao usar essa abordagem, um modelador que use esse modelo terá a opção de usar o
módulo de alto nível (recebimento de matéria-prima) ou representar o processo de
recebimento usando os módulos de nível médio ou inferior. O trabalho adicional
envolvido na criação de módulos nos três níveis de decomposição refere-se
principalmente à seleção de operandos do módulo - para criar um módulo de entrada
de caminhão, você deve decidir quais opções serão alteráveis (por exemplo, tempo
entre chegadas de caminhões, tipo de caminhão) por usuários do módulo.
6 • TELE euOGIC
WINDOW
A janela lógica
A janela lógica de um módulo define um submodelo; isto é, a lógica de modelagem
e os dados que serão gerados quando uma instância do módulo for colocada na
janela. Assim como a janela do modelo é usada para definir a representação lógica
de um modelo, a janela lógica define a representação lógica de um módulo. Você
pode pensar na janela lógica como uma janela modelo em quase todos os aspectos;
discutiremos as diferenças entre essas duas janelas na próxima seção deste capítulo.
Para abrir a janela lógica de uma definição de módulo, selecione Janela> Lógica na
barra de menus principal ou clique no botão Janela Lógica na barra de ferramentas
Desenvolvimento de Modelo. Uma janela lógica de amostra é mostrada na Figura
6.1.
Você interage com uma janela lógica da mesma maneira que trabalha com uma janela
do modelo Arena. Para definir a lógica do módulo, você anexa painéis de modelo à
Barra de Projetos, seleciona módulos, coloca instâncias deles na janela lógica, conecta
as instâncias do módulo e fornece valores aos seus operandos.
Ao ler este capítulo, lembre-se de que as instâncias do módulo podem ser colocadas
em modelos de simulação (ou seja, em janelas de modelo que serão armazenadas
como arquivos Arena .doe) ou em definições de módulo (ou seja, em janelas lógicas
de módulos que serão ser armazenado em
.tplarquivos). Para simplificar, na maioria dos lugares nos referimos aos
modeladores que colocam instâncias de módulos em modelos de simulação. No
entanto, lembre-se de que instâncias também podem ser colocadas em janelas
lógicas.
112
As seções restantes deste capítulo discutem o uso de janelas lógicas para definir a
lógica de simulação associada a uma definição de módulo. Não apresentamos uma
discussão da interface geral para a construção de modelos de Arena. Supomos que
você esteja familiarizado com as etapas envolvidas na construção de modelos usando
os painéis de modelo do Arena.
A próxima seção deste capítulo destaca as principais diferenças entre janelas de
modelo, usadas para criar e executar modelos de simulação, e janelas lógicas de
definições de módulo. A seguir, apresentamos três seções que descrevem os
principais recursos das janelas lógicas relacionadas especificamente à definição de
módulos: referenciar operandos de módulo, conectar módulos na janela lógica e
alternar instâncias de módulo na janela lógica. As próximas duas seções do capítulo
discutem tópicos de particular interesse no design da lógica do módulo: definindo o
rastreio do módulo e usando os módulos do modelo de utilitário Arena
(utlarena.tpo). Encerramos este capítulo resumindo regras e apresentando diretrizes
relacionadas à definição da lógica do módulo.
Campos e operandos
Neste capítulo, discutimos instâncias de módulos em dois contextos: o
posicionamento de instâncias de módulos em uma janela lógica (ou seja, para criar a
lógica para uma definição de módulo) e o uso do módulo que definimos (ou seja, a
criação de uma instância em um modelo ou na janela lógica de outro módulo).
Também temos dois contextos para o termo operando: o item que é apresentado na
caixa de diálogo de uma instância do módulo na janela lógica e o operando definido
por um objeto colocado na janela de design da caixa de diálogo de uma definição de
módulo.
Para remover a confusão neste capítulo sobre o termo operando, optamos por usar
um termo diferente, campo, para o primeiro contexto. Portanto, neste capítulo, nos
referimos aos itens que aparecem na caixa de diálogo de uma instância do módulo
como campos. Retemos o termo operando em seu contexto como o objeto que faz
parte de uma definição de módulo.
120
No módulo de exemplo Verificação de Pedido, talvez você queira projetar o
módulo para oferecer ao modelador a opção de especificar o horário para verificar
o pedido como o nome de um atributo que armazena o horário ou como um horário
específico. Esta informação será usada em um módulo Delay (no painel Blocks). A
caixa de diálogo do módulo pode conter uma seleção para o tempo de verificação
com as opções de tempo ou atributo. Se o modelador selecionar Time, um
operando chamado Time será exibido; se o modelador selecionar Atributo, um
Atributo será exibido.
A Figura 6.5 mostra a caixa de diálogo para uma instância do módulo Verificação de
pedidos com o tempo de verificação selecionado como tempo. A Figura 6.6 mostra a
mesma caixa de diálogo com o atributo selecionado.
Na Figura 6.5, o operando Time é exibido para que o modelador possa definir o
tempo como um valor (por exemplo, 2.5). A caixa de diálogo na Figura 6.6 permite
que o modelador defina o tempo para verificar um pedido, selecionando (em uma
lista suspensa de atributos) um atributo que armazena o valor.
Na janela lógica da definição do módulo Verificação do Pedido, o campo Tempo
do Processo do módulo Delay seria definido como `Time``Attribute` (sem espaços
em branco). O operando ligado forneceria seu valor ao módulo Delay; o operando
comutado não teria valor (ou seja, em branco). A caixa de diálogo para a instância
do módulo Delay na janela lógica é mostrada na Figura 6.7.
122
O módulo pode ser referenciado em muitos lugares. O valor padrão de outro
operando do módulo que define o nome do contador pode fazer referência ao
Nome do Funcionário para formar a base do nome do contador (por exemplo,
`Nome do Funcionário`_Cnt). A instância do módulo Process na janela lógica
contém a referência ao Nome do Funcionário para definir o recurso. E na visão do
usuário, um objeto de animação de recurso poderia fazer referência ao Nome do
Funcionário para o identificador de recurso.
TRANSFERÊNCIA DE ESTAÇÃO
Se você deseja permitir que entidades sejam transferidas para o seu módulo por uma
transferência de estação (ou seja, rota, transporte ou transmissão para uma estação
nomeada), a janela lógica do módulo deve conter uma instância de módulo que
define uma estação, como a Estação módulo no painel Blocos. Por exemplo, no
módulo Verificação de pedidos discutido anteriormente, podemos querer projetar o
módulo para permitir que as entidades sejam roteadas para uma mesa de verificação
de pedidos, representada em nosso módulo como uma estação. Na janela lógica,
poderíamos adicionar um módulo Station antes do módulo Process e referenciar um
novo operando, Order Desk, para estabelecer o nome da estação, como mostra a
Figura 6.10.
Figura 6.10 Instância do módulo Station no módulo Order Verification
TRANSFERÊNCIAS DIRETAS
No caso de transferências diretas, tipos especiais de operandos são usados para
permitir a conexão gráfica de módulos para representar o fluxo de entidades através
do modelo. O mecanismo para definir esses tipos de operando de ponto de entrada e
ponto de saída é descrito no capítulo "A janela de design da caixa de diálogo".
Quando um operando é definido como um operando de ponto de entrada ou ponto de
saída, um símbolo é colocado na visualização do usuário do módulo para permitir
que os modeladores conectem os módulos. O operando também pode ser exibido na
caixa de diálogo do módulo (geralmente com o prompt Label para pontos de entrada
ou Next Label para pontos de saída).
Na janela lógica, você identifica a instância do módulo que corresponde a um ponto
de entrada do seu módulo colocando uma referência de operando no campo
apropriado da instância. Por exemplo, se você deseja permitir transferência direta ou
transferência de estação no módulo Verificação de Pedidos, você pode definir um
novo tipo de operando de ponto de entrada chamado Desk Label. Na janela lógica,
esse operando seria referenciado pelo campo Label na instância do módulo Station
(no painel Blocks), como mostra a Figura 6.11.
Figura 6.12 Lógica do módulo com atraso: módulo 0.0 para acessar a etiqueta do
ponto de entrada 'Desk Label'
Referenciando Operandos Não Repetitivos de um Grupo
Repetitivo
As referências de operando feitas pelas instâncias do módulo em uma janela lógica
podem ser feitas a partir de um conjunto repetido de campos; isso é tratado de forma
idêntica às referências de campos não repetidos. (Veja o capítulo “A Janela de
Design de Diálogo”, começando em
página 77 para uma discussão de grupos repetidos e tópicos relacionados.)
Discutimos brevemente a adição de um recurso ao módulo Verificação de pedidos
e o uso do módulo Processo no painel Processo básico. O operando Nome do
funcionário (não repetitivo) será usado em um grupo de repetição de recursos.
Este exemplo criará uma tupla de grupo de repetição com o valor inserido pelo
usuário para o nome do recurso de funcionário. A lógica resultante teria entidades
aguardando para capturar uma única unidade de capacidade do recurso definido pelo
nome do funcionário do operando (veja a Figura 6.13).
130
Referenciando Operandos Repetitivos
Até agora, discutimos como fazer referência a operandos não repetitivos de
instâncias de módulo em uma janela lógica. Também é possível fazer referência a
operandos repetidos (ou seja, operandos que foram definidos como membros de um
grupo de repetição na janela de design da caixa de diálogo do módulo) a partir dos
módulos da janela lógica. Para fazer referência a um operando repetido, coloque o
nome do operando entre aspas, assim como é feito ao fazer referência a operandos
não repetitivos.
Para ilustrar isso, vamos considerar nosso módulo original de entrada de pedidos.
Este módulo será expandido para atribuir valores iniciais aos atributos da entidade e
enviar as entidades para a primeira atividade envolvida no processamento do pedido.
A caixa de diálogo para o módulo Entrada de pedidos pode ser projetada como mostra
a Figura
6.15 Esta caixa de diálogo contém:
um operando para o tempo entre pedidos,
um operando para o tamanho do pedido,
um grupo de repetição de Atribuições de Atributo (com uma tupla aberta na
figura para mostrar seus operandos) contendo um operando de Atributo de
Pedido que define o atributo a ser atribuído e um operando Valor que especifica
o valor de atribuição, e
um operando Próxima atividade que determina a atividade para a qual a
entidade será enviada.
Figura 6.15 Caixa de diálogo do módulo Order Entry
Para definir a lógica desse módulo, os módulos Criar, Atribuir e Rota no painel Blocos
podem ser usados. Na instância do módulo Create, os campos Tamanho do Lote e
Intervalo referenciam os operandos Tamanho do Pedido e Tempo Entre Pedidos,
respectivamente, como visto originalmente na Figura 6.2. Da mesma forma, o
campo Destino no módulo Rota faz referência ao operando Próxima Atividade do
módulo Entrada de Pedidos. Essas duas referências são do tipo descrito
anteriormente, em que um campo não repetitivo em uma instância do módulo
contém uma referência a um operando do módulo não repetitivo.
Para que os modeladores que usam o módulo Entrada de Pedido possam definir quantas
atribuições de atributo desejem, a instância do módulo Atribuir na janela lógica deve
aceitar todos os valores dos operandos Atributo e Valor do Pedido definidos em
cada instância da Entrada de Pedido módulo. Para estabelecer esse vínculo entre o
grupo de repetição na instância do módulo Assign e os operandos de repetição no
módulo Order Entry, insira uma única tupla de grupo de repetição no módulo Assign
e faça referência aos operandos do módulo de ordens de chegada, como mostra a
Figura 6.16.
132
Figura 6.16 Referência de campos de grupo de repetição a operandos de repetição
Sempre que um modelador insere uma nova tupla de grupo de repetição em uma
instância do módulo Entrada de pedidos, uma tupla correspondente é inserida na
instância do módulo Designar na janela lógica. Da mesma forma, à medida que um
modelador edita os dados (por exemplo, excluindo tuplas ou alterando valores), as
edições são refletidas na instância do módulo Designar.
MÚLTIPLAS REFERÊNCIAS AO REPETIR OPERANDO
Uma extensão desse uso de operandos repetidos é usar um único operando repetitivo
em várias referências em uma janela lógica. Nesse caso, cada referência criará uma
nova tupla na janela lógica correspondente a cada tupla que o modelador definir.
Para ilustrar esse conceito, voltemos ao módulo Verificação de pedidos discutido
anteriormente. Neste módulo, convém permitir que as entidades de ordem incompleta
capturem um número arbitrário de operadores (em vez de dois recursos específicos,
como foi projetado na Figura 6.14) e designem um novo estado para cada recurso do
operador após a captura.
O novo módulo de Verificação de pedidos contém um grupo de repetição com
operandos denominados Nome do operador e Novo estado. Na janela lógica, uma
instância de um módulo Seize é usada para definir a lógica para capturar os recursos
necessários. A referência do operando na instância do módulo Seize é mostrada na
Figura 6.17.
Para atribuir novos valores de estado aos recursos depois que eles são capturados, uma
instância do módulo Designar é colocada na janela lógica. No módulo Designar, como
um par de operandos repetidos deve ser referenciado, a mesma técnica é usada para
criar as referências do operando. Uma única tupla é inserida e os dois operandos do
módulo (Nome do Operador e Novo Estado) são referenciados, como mostra a Figura
6.18.
Figura 6.18 Designar instância do módulo com referências
Um modelador que usa uma instância deste módulo Verificação de Pedido pode
inserir uma tupla com os valores Operador de Recarga da Linha A e Preencher
Pedido Incompleto para os operandos de recursos e estados; uma segunda tupla pode
ter valores de operando Supervisor de Linha A e Problema de Ordem de Verificação.
O conteúdo resultante da janela lógica conteria duas tuplas de grupo de repetição na
instância do módulo Seize (uma vez que o módulo Verificação do Pedido possui
duas tuplas), com os nomes dos dois recursos preenchendo os campos Recurso. Da
mesma forma, como o módulo Atribuir na janela lógica contém referências a
operandos repetidos, duas tuplas de atribuição serão criadas com os pares de valores
para o recurso e o estado a serem atribuídos.
Uma limitação é colocada nas referências a operandos repetidos. Se você estiver
referenciando um operando repetido de um campo repetitivo em uma instância do
módulo, não poderá fazer referência a um operando repetido que pertença a um
grupo de repetição diferente. Esta regra se aplica ao campo específico que contém a
referência e a outros campos no mesmo grupo de repetição da instância do módulo.
Por exemplo, na instância do módulo Assign mostrada na Figura 6.18, as referências
ao operando seriam inválidas se os operandos Nome do Recurso e Novo Estado
pertencessem a diferentes grupos de repetição na definição do módulo.
COMBINANDO REFERÊNCIAS A OPERADORES DE
REPETIÇÃO E NÃO REPETIÇÃO
É possível combinar referências em um grupo de repetição, de modo que alguns dos
campos obtenham seus valores de operandos repetidos e alguns operandos não
repetitivos de referência. Nesse caso, os operandos repetidos definem quantas tuplas
devem ser criadas no grupo de repetição da instância do módulo da janela lógica, e o
valor do operando não repetitivo é incluído em cada tupla.
Por exemplo, se você deseja modificar o módulo Verificação de Pedido para
aproveitar um número arbitrário de recursos, mas deseja atribuir a todos os recursos o
mesmo novo valor de estado, use a mesma janela lógica conforme descrito
anteriormente (Seize and Assign with as mesmas referências de operando). No
entanto, o módulo Verificação de Pedido conteria um grupo de repetição apenas com
o operando Nome do Operador. O operando New State não seria repetitivo (ou seja,
na caixa de diálogo principal do módulo).
Um modelador que usa uma instância deste módulo Verificação de Pedido pode
definir que dois recursos são necessários (Operador de Recarga da Linha A e
Supervisor da Linha A) e fornecer um valor de Verificando Pedido Incompleto para o
novo campo de estado. Na janela lógica, duas tuplas de grupo de repetição serão
criadas em cada uma das instâncias do módulo Seize e Designar (porque ambas
referenciam o operando de Nome do Operador repetitivo). Na instância do módulo
Designar, o valor do estado, Verificando Pedido Incompleto, seria colocado nas duas
tuplas de atribuição.
Módulos repetíveis
O recurso de módulo repetitivo permite criar um novo conjunto de lógica para cada
entrada ou tupla em um grupo de repetição. A interface e o procedimento básico são
descritos a seguir. Na janela lógica de um módulo, coloque um novo objeto em forma
de caixa (o repetidor do módulo) e associe-o a um objeto de grupo de repetição na
janela de design da caixa de diálogo. Coloque os módulos que você deseja repetir
dentro do repetidor do módulo. Conecte o repetidor do módulo a outra lógica, como
faria com qualquer outro módulo.
Para colocar um repetidor de módulo, abra a janela lógica do módulo e escolha o
objeto
> Repetidor de móduloopção de menu Mova o cursor de mira para a janela lógica
e clique uma vez para colocar um canto da caixa. Mova o ponteiro e clique
novamente para colocar o canto oposto da caixa.
Uma vez colocado, o repetidor do módulo possui pontos de conexão no interior e no
exterior da caixa. Os pontos de conexão externos são usados para conectar a caixa à
lógica não repetível externa à caixa, enquanto os pontos de conexão internos são
usados para conectar os módulos repetíveis dentro da caixa ao próprio repetidor do
módulo.
Para usar o repetidor de módulo, coloque os módulos que você deseja repetir dentro
da caixa. A caixa pode ser redimensionada para permitir espaço adequado. Conecte
todos os módulos que você colocar dentro da caixa, como faria se estivessem fora da
caixa. Verifique se pelo menos um dos grupos de módulos dentro da caixa está
conectado a um ponto de conexão dentro da caixa.
Nota: Se você tiver problemas para conectar os módulos ao repetidor ou a partir do
módulo, acesse o menu Exibir> Snap e desative a opção Snap.
140
Exemplo 1: Lógica Paralela
A Figura 6.22 mostra a janela lógica com um repetidor de módulo conectado a um
ponto de saída repetível de um módulo Branch (painel Blocks).
Figura 6.23 Operand Explorer na janela de design da caixa de diálogo com tempos de
rota de grupo repetidos
A Figura 6.24 mostra a caixa de diálogo Amostra com entrada de três tipos diferentes
e tempos de rota.
142
Exemplo 2: Lógica serial
A Figura 6.26 mostra o repetidor do módulo da janela lógica serial com um bloco
Atribuir e Atraso dentro.
Figura 6.31 Operand Explorer na janela de design da caixa de diálogo com grupo
de repetição Tipos e quantidades
A Figura 6.32 mostra a caixa de diálogo de amostra com entrada de dois tipos
e quantidades diferentes.
Figura 6.32 Caixa de diálogo de amostra com entrada de dois tipos e quantidades
diferentes
147
Conexões do módulo
Usando conexões gráficas
Na janela lógica de um módulo, você coloca e conecta instâncias de módulo de
outros painéis de modelos. A interface para criar conexões de módulo é a mesma que
nas janelas de modelo - você pode estabelecer uma conexão gráfica entre o ponto de
saída de um módulo e o ponto de entrada de outro módulo (usando o menu Módulo>
Conectar ou o botão Conectar da barra de ferramentas) ou você pode digitar o rótulo
do módulo nas caixas de diálogo dos dois módulos (se estiver usando o painel
Blocos).
Ao trabalhar em uma janela lógica, o método gráfico de conectar módulos é
preferível, pois o Arena gera etiquetas de módulo exclusivas para conexões gráficas.
Se você digitar um rótulo específico para um ponto de entrada para um módulo na
janela lógica, efetivamente limitaria esse módulo a apenas uma única veiculação em
qualquer modelo (já que os rótulos dos módulos devem ser exclusivos em todo o
modelo).
Por exemplo, se você estiver criando um módulo de operação de impressão, poderá
colocar um módulo de atraso no painel Blocos na janela lógica do módulo. Se você
definir o campo Rótulo do módulo Atraso para ter um valor de Encadernação, o
módulo de operação de impressão poderá ser colocado apenas uma vez em qualquer
modelo (diretamente do seu modelo ou indiretamente de qualquer modelo que tenha
uma instância da sua operação de impressão) módulo na sua janela lógica). Se uma
segunda instância do módulo de operação de impressão fosse colocada em um
modelo, o Arena geraria um erro (o rótulo BookBinding é definido mais de uma
vez), porque o posicionamento de dois módulos com o mesmo rótulo cria uma
ambiguidade - se uma entidade for enviada para o rótulo BookBinding, não há regra
para definir qual dos dois módulos se destina. Por causa disso,
148
Definindo várias conexões a partir de um único ponto de
saída
Uma diferença entre conectar módulos em uma janela lógica e conectar módulos em
uma janela modelo é que as janelas lógicas permitem que várias conexões deixem o
mesmo ponto de saída. As janelas de modelo restringem cada ponto de saída a ter
apenas uma conexão (seja por uma conexão gráfica ou por um valor especificado
para o operando do rótulo de saída). No entanto, como as janelas lógicas permitem
caminhos alternativos da lógica controlados por comutadores de módulos, é
necessário permitir várias conexões.(Veja “Módulo de comutação instâncias ”na
página 152 para uma discussão dessa técnica.)
Para definir várias conexões gráficas deixando o mesmo ponto de saída, adicione
cada conexão desejada ao ponto de saída. Por exemplo, a Figura 6.34 mostra um
módulo de Lote
149
instância com duas conexões emanadas de seu ponto de saída, uma para um módulo
de registro e a outra para um módulo de atribuição. Certifique-se de que os vários
módulos conectados a um único módulo tenham comutadores conectados, para que
logicamente apenas um seja gerado no modelo subjacente.
150
Na janela lógica, um módulo Branch do painel Blocks pode ser usado para
determinar se as entidades devem ser enviadas para o processo de ajuste
(representado por um simples módulo Delay). Cada vez que o modelador cria uma
nova tupla no grupo de repetição Tipos de peças aparadas, um novo ponto de saída
será criado no módulo Filial; todos esses pontos de saída serão conectados
automaticamente ao módulo Delay. Para definir isso na janela lógica, a primeira
tupla inserida no grupo de repetição Branch Types do módulo Branch é definida
como mostra a Figura 6.37 - o tipo de condição é selecionado para If e a condição
compara o operando Part Type (que está repetindo em o módulo de metal corrugado)
com o valor de um atributo de entidade PartType (que pode ter sido inicializado em
um módulo de entrada de pedidos).
152
Conectando e Desconectando Interruptores
Na janela lógica, para conectar um comutador a um módulo, você seleciona o módulo
(clicando na alça) e seleciona o item de menu Objeto> Alternar> Anexar ou
clique no botão Attach Switch na barra de ferramentas Template Development. É
aberta uma caixa de diálogo contendo uma caixa de combinação na qual a opção
desejada deve ser inserida (digitando seu nome ou selecionando-o na lista
suspensa). O identificador do módulo se expande para incluir o nome do comutador
conectado, entre colchetes (por exemplo, [SwCount]). A Figura 6.39 mostra um
exemplo de conexão de um comutador a um módulo Record no painel Processo
básico.
O módulo da estação possui duas conexões ao seu ponto de saída. Embora isso
seja inválido em uma janela de modelo (ou seja, cada ponto de saída em uma
janela de modelo deve ter exatamente uma conexão), as janelas lógicas permitem
várias conexões porque os comutadores podem excluir efetivamente as conexões,
dependendo dos valores dos operandos do módulo.
Como projetista do módulo, você deve garantir que os comutadores que você definiu
e anexou às instâncias do módulo na janela lógica permitam que exatamente uma
conexão esteja ativa (ou seja, não desativada) de cada ponto de saída em qualquer
uso possível do seu módulo . Em módulos com comutadores, é muito útil testar
cuidadosamente cada alternativa da lógica do modelo (com base na variedade de
valores possíveis para os operandos do módulo) para garantir que a janela lógica
esteja correta.
Não há restrições na complexidade dos módulos que devem ser alternados em
uma janela lógica. O exemplo do ponto de coleta de pacote noturno seleciona uma
das duas alternativas, em que cada alternativa inclui apenas um único módulo.
Qualquer alternativa pode envolver muitos módulos com comutadores adicionais
que fornecem opções adicionais. A definição de módulos, como o módulo Deixar
(painel Transferência avançada), pode envolver dezenas de comutadores que
controlam a exibição de operandos na caixa de diálogo do módulo e as instâncias
do módulo na janela lógica.
Uma pequena extensão do exemplo do ponto de coleta de pacotes pode ser perguntar
ao modelador se os clientes que chegam aos pontos de coleta de autoatendimento
podem recusar (ou seja, não enviar o pacote nessa caixa de coleta) com base em
alguma condição. A lógica para representar esta nova opção aparece na Figura 6.41.
Figura 6.41 Janela lógica para o módulo Collection Collection com opção de
impedimento do cliente
O módulo de atribuição condicional pode ser útil nos casos em que o sistema que
você está representando possui um número desconhecido de condições que
determinam os valores que devem ser aplicados a uma atividade específica.
Por exemplo, no módulo que representa o escritório de pacote noturno, convém
permitir que os modeladores especifiquem diferentes condições a serem testadas
sobre clientes de autoatendimento e definir tempos de atraso individuais com base
na condição. Para representar isso na janela lógica, você pode usar um módulo de
atribuição condicional que faça referência ao operando da condição e atribua um
atributo (DelayType) ao tempo de atraso especificado pelo modelador para cada
condição. A atribuição condicional
O módulo se conecta ao módulo Delay, que usa o atributo DelayType (em vez de
um operando do módulo) para especificar o tempo de atraso. Essa lógica é
mostrada na Figura 6.44.
160
Por exemplo, no módulo do escritório de pacotes descrito na seção anterior, você
pode adicionar mensagens de rastreamento indicando quando as entidades saem do
módulo. Se as mensagens de rastreio devem ser diferentes para cada tipo de módulo
(ou seja, autoatendimento ou pessoal), os módulos Trace individuais são adicionados
com os comutadores apropriados anexados, como mostra a Figura 6.45.
162
7 A janela de exibição do
usuário
A visualização do usuário de um módulo é a exibição que aparece quando um
modelador coloca o módulo em uma janela de modelo. A visualização do usuário
sempre contém um identificador de módulo. Ele também pode conter objetos
relacionados ao módulo (como pontos de entrada ou saída ou operandos exibidos)
criados com base nas informações fornecidas na janela de design da caixa de
diálogo. Você também pode adicionar objetos de desenho e animação à
visualização do usuário.
Para editar a visualização do usuário de uma definição de módulo, selecione o
módulo na janela do modelo. lista de módulos e selecione Janela> Exibição do usuário ou
clique na janela Exibição do usuário
botão na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelos. Isso abre uma janela
de visualização do usuário, conforme ilustrado na Figura 7.1.
Instâncias do módulo
Quando uma instância do módulo é colocada em uma janela de modelo ou lógica, os
objetos que estão na janela de visualização do usuário da definição de módulo são
copiados na janela de destino (ou seja, modelo ou lógica). O local em que o
modelador clicou para colocar o módulo é usado para posicionar o canto superior
esquerdo da alça do módulo. Outros objetos de visualização do usuário são
organizados em torno da alça nos tamanhos e posições relativos definidos na janela
de visualização do usuário.
Após serem colocados em um modelo, os objetos na visualização do usuário do
módulo podem ser reposicionados individualmente pelo modelador. Além disso, as
características dos objetos de desenho e animação podem ser alteradas; esses objetos
também podem ser recortados, copiados, colados, excluídos ou duplicados. Por
exemplo, um objeto de animação de fila que acompanha o módulo Process (do
painel Basic Process da Arena quando a ação inclui uma apreensão) pode ser
alterado de seu tipo de linha padrão para um tipo de ponto ou pode ser reposicionado
em relação ao local de manipulação do módulo.
Nota: Quando o identificador de uma instância do módulo é movido, os objetos de
exibição do usuário são realocados com o identificador. Na janela de visualização
do usuário da definição do módulo, no entanto, a realocação do identificadornão
mova os objetos de exibição do usuário.
164
Figura 7.2 Visualização do usuário da instância do módulo Process
A alça do módulo
O identificador do módulo refere-se ao nome que aparece quando o módulo é
colocado em uma janela modelo ou lógica. O Arena coloca automaticamente um
objeto de identificador de módulo (exibindo o nome do módulo, por padrão) na
janela de exibição do usuário de cada módulo quando o módulo é criado. Você pode
alterar o nome do identificador clicando duas vezes no objeto de identificador do
módulo na janela de visualização do usuário (consulte“A caixa de diálogo Opções de
texto do módulo caixa ”na página 165) Um identificador de módulo pode conter no
máximo 32 caracteres.
Como todos os módulos devem ter exatamente um identificador de módulo, o objeto
identificador não pode ser cortado, copiado, duplicado ou excluído da janela de
visualização do usuário; também não pode ser agrupado com outros objetos.
Figura 7.3 Caixa de diálogo Opções de texto do módulo (com String de texto ou Nome
do operando usado para o identificador do módulo)
Você não pode anexar uma opção a um objeto de ponto de entrada ou saída na janela
de visualização do usuário. No entanto, você pode anexar uma opção ao operando na
janela de design da caixa de diálogo que define esse objeto. O comutador conectado
ao operando controlará se o objeto gráfico do ponto de entrada ou saída é exibido na
visualização do usuário do módulo.
Operandos exibidos
Operandos que foram definidos na janela de design da caixa de diálogo com a
propriedade InUserView definida como True criarão automaticamente um objeto de
texto (referido como um operando exibido) na janela de exibição do usuário.
(Consulte o capítulo “Janela Dialog Design” para obter informações sobre a
definição de operandos exibidos.) Na janela de exibição do usuário, o objeto de texto
que representa o operando exibido é mostrado como o nome do operando. Depois
que um modelador coloca o módulo em uma janela lógica de modelo ou modelo, o
texto muda para mostrar o valor do operando.
Você pode localizar o operando exibido em qualquer lugar da janela de exibição do
usuário. Você não pode cortar ou copiar objetos de operando exibidos na área de
transferência, excluí-los da janela de exibição do usuário ou agrupá-los com outros
objetos.
Por exemplo, a Figura 7.5 mostra uma janela de visualização do usuário para
um módulo de Chegadas de Trem contendo dois operandos exibidos - Yard e
Interarrival Time.
Figura 7.5 Janela User View com dois operandos exibidos
Como é o caso dos operandos dos pontos de entrada e saída, não é possível anexar
uma opção a esse tipo de objeto na janela de visualização do usuário. Em vez disso,
se ele aparece em uma janela de modelo ou lógica, é controlado pelo switch (se
houver) conectado ao seu operando associado na janela de design da caixa de
diálogo.
Além disso, objetos de desenho (discutidos na próxima seção) podem ser
agrupados; no entanto, eles não podem ser agrupados com a alça do módulo.
Você pode anexar opções para desenhar objetos na visualização do usuário. Se uma
opção estiver conectada, o objeto aparecerá apenas se a opção conectada for
avaliada como True.
Se você exibir um operando repetível na exibição do usuário, a exibição do usuário
mostrará o nome do operando (como é o caso dos operandos não repetíveis).
Quando um modelador usa o módulo, o Arena coloca os valores dos operandos em
uma lista vertical. Se um terceiro operando repetível, Características, for adicionado
ao módulo na Figura 7.5 e uma instância do módulo for criada com os valores
Número de carros, Programação e Número de motores, a exibição da instância
aparecerá como mostrado na Figura 7.7.
Objetos de animação
Objetos de animação (por exemplo, filas, estações ou níveis) podem ser colocados na
janela de exibição do usuário na barra de ferramentas Animar. Eles são adicionados da
mesma maneira que você adicionaria objetos de animação a uma janela de modelo.
Escolha o objeto desejado na barra de ferramentas Animar, digite as informações
necessárias na caixa de diálogo do objeto e coloque o objeto na janela de exibição do
usuário.
Os objetos de animação podem ser recortados, copiados, colados, duplicados e
excluídos. Se os objetos de animação forem recortados ou copiados para a área de
transferência, você poderá colá-los em qualquer janela que suporte objetos de
animação.
Ao editar um objeto de animação, você pode especificar que ele seja nomeado
usando o valor de um ou mais operandos do módulo. Para criar esse vínculo entre a
caixa de diálogo do módulo e um objeto de animação, crie uma referência de
operando colocando o nome do operando entre aspas (`). Por exemplo, se você
estiver definindo um módulo no qual uma contagem é coletada com o operando
Nome do Contador que define o nome do contador, você pode colocar uma variável
de animação na visualização do usuário para mostrar o valor da contagem durante a
170
execução da simulação. A entrada Expressão na caixa de diálogo variável pode ser
definida como NC (`Counter Name`), como mostra a Figura 7.8.
170
Figura 7.8 Referência do operando na caixa de diálogo variável de animação
Os operandos podem ser referenciados apenas nas entradas nas caixas de diálogo do
objeto de animação listadas na Tabela 7.1. Outras características do objeto de
animação podem ser definidas na visualização do usuário, mas não podem referenciar
operandos do módulo.
Além disso, se um objeto de animação fizer parte da visualização do usuário de uma
instância do módulo, a entrada listada na Tabela 7.1 não poderá ser alterada (ou seja,
esmaecida) pelo modelador, com exceção dos valores repetíveis (ou seja, expressões
de plotagem, entidade valores, estados de recursos ou valores globais).
As referências de operando nos objetos de animação seguem as diretrizes descritas
em“Referenciando Dados do Módulo” na página 116 do capítulo "A janela
lógica".
Não são permitidas referências a operandos repetidos em objetos de animação,
incluindo os casos em que o objeto de animação permite um conjunto repetido de
valores (ou seja, expressões de plotagem, valores de entidade, estados de recursos
ou valores globais).
Se um objeto de animação contendo referências de operando for copiado da janela
de exibição do usuário para a área de transferência e colado em uma janela de
modelo, as entradas que contêm referências serão alteradas para em branco (porque,
após serem coladas, o objeto de animação não faz mais parte de um módulo ) Se o
objeto de animação tiver um comutador conectado, o comutador será removido se o
objeto for colado em uma janela de modelo.
Os objetos de animação colocados na janela de exibição do usuário podem ter
comutadores conectados (consulte a próxima seção). Nesse caso, o objeto aparecerá
apenas se a opção anexada for avaliada como True.
172
Uso da chave User View
Dos objetos que podem aparecer na janela de exibição do usuário, apenas objetos de
animação e desenho podem ter opções anexadas. Uma opção contém uma expressão
condicional que é avaliada como Verdadeiro ou Falso. Se a condição da chave for
avaliada como Verdadeira, todas as animações ou objetos de desenho com a chave
conectada aparecerão na janela do modelo. Se False, esses objetos não aparecerão na
janela do modelo. Para obter mais informações sobre switches e seus usos, consulte o
capítulo "A janela do switch".
Para anexar uma opção a um objeto de animação na janela de exibição do usuário,
realce o objeto e escolha a opção de menu Objeto> Alternar> Anexar ou clique no botão
Anexar
Interruptor botão da barra de ferramentas (mostrado à esquerda). Digite o nome
do comutador ou selecione-o na lista suspensa na caixa de diálogo exibida.
Nota: Somente um único comutador pode ser conectado a qualquer objeto em uma
definição de módulo.
175
ARENA TEMPLATE DEVELOPER’S GUIDE
Definindo opções
Uma opção consiste em um nome e uma definição. A definição do comutador é
uma expressão condicional que é avaliada como Verdadeiro ou Falso. Pode conter
nomes de operandos, valores de operandos ou outros nomes de comutadores.
Um comutador pode ser anexado a qualquer um dos seguintes objetos em uma
definição de módulo:
objetos de operando, grupo de repetição e caixa de diálogo na janela de design
da caixa de diálogo usando a propriedade SwitchName;
instâncias de módulo na janela lógica; e
animação e desenhar objetos na janela de exibição do usuário.
Um switch pode ser anexado a vários objetos do mesmo ou de tipos diferentes. Por
exemplo, um comutador chamado SwCount pode ser anexado a um operando na
janela de design da caixa de diálogo e a uma variável de animação na janela de
exibição do usuário. Quando a expressão condicional do comutador é avaliada, esses
objetos de lógica, operando ou animação se tornarão parte do modelo (se o
comutador for True) ou serão ignorados (se o comutador for False).
Os comutadores são definidos abrindo a janela do comutador do módulo e
especificando o nome e a definição do comutador. A janela de comutação de um
módulo é aberta clicando no módulo na lista Definições do módulo da janela do
modelo e selecionando a janela
> Mudar item de menu ou pressionando o botão Alternar janela na barra de
ferramentas Desenvolvimento de modelos.
Para criar uma nova definição de chave, clique no botão Adicionar na janela da
chave. Nesta caixa de diálogo, você especifica o nome e a definição da opção (ou
seja, a condição sob a qual a opção é True) e clique em OK. A Figura 8.1 mostra a
janela do comutador com uma única definição de comutador (SwDeposits).
Às vezes, é útil ao duplicar, copiar, colar ou excluir definições de comutador para
executar a operação em vários comutadores. Você pode selecionar várias opções
usando SHIFT + clique para selecionar um intervalo de opções ou usando CTRL
+ clique para adicionar opções individuais ao conjunto de seleção.
Alternar definições
Alternar definições são expressões condicionais que dependem dos valores
de outros operandos ou comutadores.
Ao referenciar um operando, o nome do operando deve estar entre aspas (`); para
comparar o operando com um valor, o valor deve ser colocado entre aspas duplas (“).
Por exemplo, para definir uma opção verdadeira se o operando Aceitar depósitos
(que pode ser exibido como uma caixa de seleção na caixa de diálogo do módulo)
tiver um valor Sim, a condição seria 'Aceitar depósitos' == ”Sim” ( conforme
mostrado na Figura 8.1).
Para usar o valor de outra opção em uma definição, digite o nome da opção (ou seja,
nenhum caractere especial é necessário para identificar o nome da opção).
A Tabela 8.1 resume as referências válidas para operandos, valores e nomes de
comutadores.
180
9 A janela de ícone do painel
O ícone do painel de um módulo é a exibição gráfica que aparece em um painel quando
um modelador anexa um painel de modelo à barra de projetos. A Figura 9.1 mostra
o painel que é exibido quando o painel Processo básico do modelo Arena é anexado.
Os ícones do painel são definidos em uma janela de ícone do painel usando objetos de
desenho como linhas, caixas ou círculos. Para abrir a janela de ícone do painel de um
módulo, selecione o módulo na lista Definições do módulo da janela do modelo e
escolha o item de menu Janela> Ícone do painel ou clique no botão Editor de ícones
do painel na barra de ferramentas Desenvolvimento de modelos.
ARENA TEMPLATE DEVELOPER’S GUIDE
Embora existam alguns tipos de elementos principais que são comumente usados na
construção de módulos, há um total de mais de 40 tipos diferentes de elementos
integrados na linguagem SIMAN para representar a grande variedade de
componentes do sistema que você pode encontrar. O conjunto completo de tipos de
elementos e suas propriedades e operações correspondentes estão documentados em
detalhes na ajuda online. A Tabela 10.1 lista algumas das propriedades e operações
associadas a seis elementos usados com freqüência.
184
Tabela 10.1 Alguns elementos e propriedades e operações de amostra
Elemento Propriedades Operações
Variável Nome Atribuir
Valor inicial
Listas de elementos
Quando um modelador cria um elemento (por exemplo, um recurso), ele é
adicionado a uma lista que é armazenada como parte do modelo de simulação. Essas
listas de elementos são armazenadas separadamente por tipo de elemento. As
instâncias do módulo podem exibir essas listas para que, em muitos casos, um
modelador possa selecionar um elemento existente em uma lista.
Por exemplo, se você criar um modelo contendo os módulos Enter, Process e Leave
a partir do modelo Arena, poderá definir o nome da estação no módulo Enter como
Trabalhos de Impressão. Quando você faz isso, um elemento da estação chamado
Trabalhos de impressão é adicionado ao modelo de simulação e à lista de elementos
da estação. No módulo Processo, você pode especificar que as entidades requeiram
processamento com um recurso chamado Joe, adicionando um elemento à lista de
recursos. Ao editar o módulo Sair, se você precisar de um recurso para transferir o
módulo usando uma transferência de estação, encontrará o recurso Joe e os
Trabalhos de impressão da estação já nas listas de recursos e estações,
respectivamente.
O uso de listas de elementos nas definições de módulo pode tornar um modelo muito
mais fácil para os modeladores, permitindo que eles selecionem os elementos que já
definiram em seu modelo, em vez de precisar digitar novamente o nome do elemento.
Você pode ainda
adapte as listas apresentadas a um modelador usando sublistas de elementos.
Este conceito é descrito em“Operandos do elemento” na página 190.
Propriedades
Os elementos têm características que chamamos de propriedades. Um elemento
específico que foi criado em um modelo de simulação, como um recurso chamado
Oven, possui seu próprio conjunto de valores para suas propriedades. Um elemento
de recurso (por exemplo, Oven) pode ter capacidade para 12, enquanto outro
elemento de recurso (por exemplo, Bake Prep) pode ter capacidade para 1.
Você pode permitir que um modelador defina os valores da propriedade para um
elemento específico usando um dos dois mecanismos na definição do módulo que são
semelhantes aos disponíveis para a criação de elementos. No primeiro caso, você
coloca uma instância do módulo (como um módulo Recurso do painel Elementos) na
janela lógica da sua definição de módulo. Nesta instância do módulo, você pode
especificar que as propriedades do elemento sejam definidas por meio de referências
aos operandos do módulo (por exemplo, um operando de capacidade do recurso).
Nesse caso, seu módulo atribui um valor à propriedade através da hierarquia.
O segundo mecanismo para definir uma propriedade é colocar um operando na janela
de design da caixa de diálogo da definição do módulo e, na propriedade
LogicProperties do operando, especifique o operando como uma Propriedade. Em
seguida, você especifica qual operando na definição do módulo define o elemento ao
qual o operando da propriedade deve ser associado (por exemplo, o operando que
define o recurso, se a propriedade for uma capacidade do recurso). Essa abordagem
tem o benefício de exibir corretamente a propriedade de um elemento, mesmo que
seja definida por mais de uma instância de módulo em um modelo de simulação.
Discutimos mais essa abordagem em“Definindo Operandos de Propriedade” em
página 194.
Operandos do elemento
Definindo Operandos do Elemento
Conforme descrito na introdução, no design da caixa de diálogo da definição do
módulo, um operando pode ser identificado como um tipo de elemento, o que indica
que o valor do operando em uma instância do módulo será usado para nomear um
elemento.
Na janela de design da caixa de diálogo, todos os objetos de operando têm uma
propriedade LogicProperties disponível na grade Propriedades da janela. Essa
propriedade fornece uma caixa de diálogo para especificar características do operando
relacionadas à sua finalidade na interface e na lógica do módulo.
Na caixa de diálogo Propriedades da lógica, o Tipo do operando pode ser especificado
como Elemento.
190
Figura 10.1 Caixa de diálogo Logic Properties para um operando Element
192
Definindo e referenciando elementos
Se você adicionar um operando de elemento a um módulo, poderá especificar se
os elementos criados pelo operando devem ser colocados no modelo de simulação
e adicionados às listas de elementos ou se o elemento deve ser adicionado apenas à
lista de elementos. Isso é controlado pela opção Definir / Referência na caixa de
diálogo da propriedade LogicProperties do objeto operando (veja a Figura 10.1).
Se você selecionar Definir, o elemento será adicionado ao modelo de simulação (ou
seja, será gravado no arquivo experimental do SIMAN) e seu nome será adicionado
à lista de elementos apropriada (na sub-lista especificada). Se você indicar que o
operando é apenas uma referência a um elemento, o nome do elemento será
adicionado apenas à lista de elementos. Nesse caso, o elemento ainda não está
definido para fazer parte do modelo de simulação; isto é, ele não será gravado no
arquivo experimental do SIMAN até que outra instância do módulo contendo um
operando do elemento Define do tipo com o mesmo valor seja colocada.
Esse tipo de operando de elemento, um operando de referência, é usado quando um
módulo contém um operando que especifica um elemento, mas o módulo não contém
o conjunto completo de operandos para definir as propriedades necessárias do
elemento. Se um elemento for criado em um modelo de simulação apenas por meio
de operandos do elemento de referência, um erro de Identificador Indefinido será
fornecido se o modelo for verificado.
O uso do botão Configurações do módulo criado automaticamente na caixa de
diálogo da propriedade LogicProperties de um operando permite mais flexibilidade
na definição e referência de um elemento. Um módulo de dados, por exemplo, pode
ser criado automaticamente usando o recurso Módulo criado automaticamente
quando um elemento específico é referenciado. Consulte "A janela Design do
diálogo" para obter mais detalhes.
Por exemplo, o módulo Licença do painel Transferência avançada contém um
campo nomeando o transportador a ser solicitado se você selecionar Solicitar
transportador como o mecanismo de transferência. Se você inserir um nome de
transportador, como Shuttle1, um elemento chamado Shuttle1 será adicionado à lista
de transportadores. Isso criará automaticamente uma entrada do módulo de dados
Transporter com o nome Shuttle1, contendo informações padrão sobre o
transportador, incluindo um nome de conjunto de distância Shuttle1.Distance. No
entanto, como propriedades necessárias, como o conjunto de distâncias do
transportador, não fazem parte do módulo Licença ou Transportador, um modelador
que apenas coloca o módulo Licença não definiu completamente as informações do
transportador. Nesse modelo, o elemento transportador Shuttle1 possui um indicador
de que é apenas referenciado (ou seja, ainda não definido). Para ter um modelo
completo, o modelador precisaria editar o módulo de dados que define o conjunto de
distância Shuttle1.Distance. Tentar executar o modelo sem fazer isso exibirá uma
janela de Erro, especificando “Este módulo não foi editado”, onde você pode clicar
no botão Localizar que o levará ao módulo de dados Distância.
Operandos de propriedade
Definindo operandos de propriedades
Na janela de design da caixa de diálogo de uma definição de módulo, na
propriedade LogicProperties de um objeto operando, o Tipo do operando também
pode ser especificado como Propriedade.
Figura 10.6 Caixa de diálogo Logic Properties para o operando da propriedade Failure
Class
Podemos escolher se deseja adicionar um terceiro operando de propriedade ao
módulo que especifica a regra da entidade com falha. Neste exemplo, não faremos
isso; nesse caso, a propriedade do recurso recebe o valor padrão, Ignorar.
200
para o elemento Failure (como visto acima na Figura 10.8). Se o módulo de
inserção automática especificasse o nome da falha e um módulo de dados de falhas
separado definisse as características da falha, esse módulo ainda conteria o
operando oculto acima (para que o nome da falha esteja na lista de falhas); no
entanto, o elemento teria uma referência a ele, em vez de defini-lo.
Para definir as propriedades da falha, três operandos de propriedade adicionais são
adicionados ao grupo de repetição Falhas do inseridor, correspondendo às três
propriedades necessárias de um elemento de falha: Tipo de falha, Tempo ou
Contagem entre e Duração. A Figura 10.9 mostra a caixa de diálogo do operando
para o primeiro deles, o Tipo de falha. Em sua definição, ele é especificado para ser
um tipo de propriedade de operando; é uma propriedade do elemento nomeado pelo
operando Failure_Element; e é a propriedade Type do elemento de falha. Os dois
operandos restantes (Contagem ou Tempo entre e Tempo para reparar) são definidos
da mesma forma, com a seleção apropriada do tipo de propriedade (Tempo ou
Contagem entre e Duração, respectivamente).
Interruptores e elementos
Os comutadores podem ser anexados aos operandos do elemento no design da caixa
de diálogo, especificando a propriedade SwitchName nas propriedades de design do
objeto. Ou então, você pode selecionar o objeto e usar o item de menu Objeto>
Alternar> Anexar para anexar uma opção e selecionar a opção na lista apresentada na
caixa de diálogo Anexar opção. Consulte o capítulo "A janela de design da caixa de
diálogo" para obter mais informações.
Quando um módulo que inclui operandos de elemento com comutadores é usado em
um modelo de simulação, o comportamento dos comutadores relacionados à
aparência da caixa de diálogo do módulo também é o mesmo que ocorre para
operandos básicos. Se a condição do comutador conectado do operando for avaliada
como True, o operando será exibido. Se a condição da chave for False, o operando
não será exibido.
No entanto, os operandos do elemento têm o recurso adicional de criar elementos -
incluí-los em listas e, se o tipo de referência do operando do elemento for Definir,
202
definir o
203
elemento no modelo de simulação. Como mais de uma instância de módulo em um
modelo pode ter um operando de elemento que acessa o mesmo elemento, existe o
potencial de que o operando de definição do mesmo elemento possa ser "ativado" em
algumas instâncias do módulo e "desativado" em outras.
No caso de um conflito desse tipo, o Arena retém o elemento na lista de elementos,
desde que qualquer operando que crie o elemento não seja desativado (ou seja, não
possui um comutador conectado ou um comutador verdadeiro). A mesma regra se
aplica às propriedades de um elemento.
Nota: Se um operando de elemento tiver um comutador conectado em uma
definição de módulo, todos os operandos de propriedade que definem propriedades
desse elemento também deverão ser alternados para garantir que não haja
nenhuma condição sob a qual o elemento possa ser desligado e uma ou mais
propriedades ativadas. .
Elementos invertidos
Os elementos invertidos são usados quando você deseja criar um módulo que
permita ao modelador criar uma única tupla de grupo de repetição para cada
instância de um módulo. Por exemplo, você pode desejar que um módulo individual
defina um membro de um conjunto de recursos sem precisar definir todos os
membros do conjunto de recursos em um único módulo. Existem cinco elementos
invertidos disponíveis: Inv_DISTANCES para criar um elemento de distâncias,
Inv_LINKS para criar um elemento de redes, Inv_SEGMENTS para criar um
elemento de segmentos, Inv_SETS para criar um elemento de conjuntos e
Inv_Statesets para criar um conjunto de estados de recursos.
A diferença entre um elemento invertido e um elemento padrão está relacionada à
forma como os elementos e propriedades são definidos. Por exemplo, o elemento
Segmentos padrão define um nome de segmento. Suas propriedades são estação
inicial, próxima estação e comprimento. O elemento Inv_SETS define um elemento
cujo valor padrão é usado internamente.
As propriedades desse elemento são estação inicial, próxima estação, comprimento
e nome do conjunto de segmentos. O valor do elemento Inv_SEGMENTS deve ser
exclusivo e geralmente é criado como uma combinação de valores visíveis do
operando (explicado no exemplo a seguir).
Um módulo que usa um elemento invertido combina elementos padrão visíveis com
elementos invertidos ocultos. Na geração do modelo, todas as instâncias de um
módulo que usam Inv_SEGMENTS e têm o mesmo valor da propriedade name do
conjunto de segmentos são convertidas e classificadas para criar um elemento de
segmentos padrão válido.
Por exemplo, suponha que o design do modelo inclua um módulo de segmento em
que os usuários possam definir a animação de um transportador enquanto define o
conjunto de segmentos, usando o elemento Inv_SEGMENTS. A Figura 10.12
mostra a caixa de diálogo de um módulo de segmento animado.
Figura 10.12 Caixa de diálogo para o módulo de segmento animado
Na Figura 10.14, veja que o valor padrão para o operando é `Beg``End``Set. Isso
fornece ao operando um valor padrão exclusivo. Os operandos Beg e End são
operandos do tipo elemento visível que definem elementos padrão da estação. Eles
correspondem aos campos suspensos Estação inicial e final na caixa de diálogo do
módulo Segmento. O operando Set é um operando do tipo elemento visível que define
um elemento padrão dos segmentos.
Os valores padrão do operando da propriedade BegN e EndN referenciam os
valores do operando Beg e End, respectivamente. A Figura 10.15 mostra as
propriedades de design do operando BegN.
O operando SetN também é uma propriedade oculta cujo valor padrão faz
referência ao valor do operando Set.
Quando um módulo é projetado dessa maneira, cada instância do módulo cria uma
tupla do elemento de segmentos. O Arena salva e classifica corretamente todas as
instâncias do módulo para que as estações inicial e final estejam na ordem correta.
Os outros dois elementos invertidos de manipulação de material (Inv_LINKS e
Inv_DISTANCES) são usados da mesma maneira.
O elemento Inv_SETS e os elementos Inv_Statesets são ligeiramente diferentes. Os
elementos Inv_SETS e Inv_STATESETS são o oposto dos elementos conjuntos e
estados padrão. Os elementos conjuntos e estados padrão definem um nome de
conjunto e suas propriedades são membros do conjunto. Os elementos Inv_SETS e
Inv_Statesets definem um membro do conjunto como o valor do elemento e a
propriedade desse elemento é o nome do conjunto. Na geração do modelo, todas as
instâncias de Inv_SETS com o mesmo valor da propriedade nome do conjunto são
combinadas em um elemento de conjuntos padrão. Da mesma forma, todas as
instâncias de Inv_STATESETS com o mesmo valor da propriedade name do conjunto
de estados são combinadas em um elemento de conjuntos de estados padrão. Essa
abordagem permite a flexibilidade de definir membros individuais do conjunto de
diferentes módulos.
Atualmente, os modelos Arena e SIMAN não usam nenhum dos tipos de
elementos invertidos.
210
UMA Diretrizes de design de
modelo
Embora não exista uma melhor maneira de criar um módulo ou modelo, o design
cuidadoso e consistente pode facilitar muito o uso e a manutenção de um modelo.
Isso é especialmente importante se você distribuirá seu trabalho a outras pessoas
dentro ou fora da organização. A lista a seguir de diretrizes e dicas pode ser útil
para fornecer o melhor ambiente de simulação para você ou outras pessoas.
Objetos de operando
O texto do prompt deve ser conciso; quando as abreviações forem usadas,
fique muito claro qual termo é abreviado.
Os controles TextBox e ComboBox devem ter prompts não em branco, a menos
que operandos próximos ou texto estático aponte claramente o significado do
operando de texto ou de combinação.
Se as opções de um controle RadioButtonGroup tiverem um significado claro,
um rótulo de prompt será opcional. No entanto, se houver possibilidade de
ambiguidade ou incompreensão, forneça um rótulo imediato.
A • TEMPLATE DESIGN GUIDELINES
Geral
Os pontos de entrada e saída do módulo não devem ser ocultados para que o
módulo possa ser usado na definição de outro módulo (ou seja, um operando
Label ou Next Label deve aparecer na caixa de diálogo do módulo para que uma
referência possa ser inserida quando o módulo for colocado na janela lógica de
outra definição de módulo).
212
A • TEMPLATE DESIGN GUIDELINES
Use a funcionalidade Módulo criado automaticamente para criar
automaticamente módulos de "dados" a partir de módulos "lógicos".
213
Ícone do painel
Mantenha o rótulo do texto do ícone e use o mesmo tipo e tamanho de
fonte para todos os módulos.
Seja consistente em um modelo com o uso de cores e estilos.
Mantenha o ícone simples.
Use tipos de design semelhantes para os ícones do painel; evite misturar ícones do
painel 2D e 3D.
Se o módulo tiver um recurso na visualização do usuário, tente representá-lo no
ícone do painel desenhando uma versão simplificada da imagem ociosa ou
ocupada do recurso.
Se os módulos estiverem relacionados a outros, os ícones podem representar esse
relacionamento.
Apresente os módulos lógicos e os dados ”juntos em um painel de modelo,
como é feito nos painéis Processo básico, Processo avançado e Transferência
avançada do modelo Arena. Coloque o agrupamento mais importante na parte
superior do painel.
Visualização do usuário
Coloque a alça do módulo na parte inferior da visualização do usuário.
Considere usar um operando (como o nome do módulo) como o texto do
identificador do módulo.
O fundo estático que não deve aparecer durante uma simulação deve ser
desenhado na camada oculta.
Os operandos na visualização do usuário devem ser mantidos no mínimo
para evitar confusão nas janelas do modelo.
Não agrupe objetos de animação na visualização do usuário; embora os objetos
ainda possam ser editados, os identificadores individuais não aparecem quando
você seleciona um objeto agrupado.
Todos os objetos de animação devem referenciar operandos do módulo na
entrada de expressão ou identificador, porque esse valor não pode ser alterado
pelo modelador em uma instância do módulo.
Anexe comutadores a objetos de animação que correspondem a outros itens do
módulo que podem ser desativados.
Lógica do módulo
Use objetos Draw e vistas nomeadas na janela lógica para identificar várias
partes da lógica do módulo.
Verifique primeiro a lógica do módulo em uma janela do modelo para poder
interagir com o modelo e visualizar uma animação detalhada. Em seguida, use a
área de transferência do Arena para transferir a lógica para a janela lógica de
uma definição de módulo e adicione as referências ou comutadores apropriados
de operando.
Baseie seus módulos em SIMAN Blocks and Elements. Isso permite definir
elementos através da janela lógica ou da janela de design da caixa de diálogo.
Convenções de nomenclatura
Quando um módulo contém uma designação de estação, o nome da estação
deve ser fornecido pelo usuário. Outros operandos podem receber nomes
padrão com base no nome da estação com um sufixo.
O uso dos seguintes sufixos fornecerá consistência aprimorada e ajudará a
impedir o uso múltiplo do mesmo nome:
`Nome da estação`_R - Recursos
`Nome da estação`_Q - Filas
`Nome da estação`_S - Armazenamentos
`Nome da estação`_C - Contadores
`Nome da estação`_Ta - Tallies
Forneça um prefixo padrão aos arquivos do painel do modelo se você criar
e compartilhar vários arquivos.
Se você criar módulos com nomes semelhantes aos módulos em outros modelos,
use um prefixo no título da caixa de diálogo principal do módulo (por exemplo,
AGV_Transport) para diferenciá-lo dos outros módulos que executam uma
atividade semelhante.
Documentação do modelo
Recomendamos que você forneça documentação de modelos para seu próprio uso ou
para outros. É particularmente útil fornecer informações úteis que podem ser
acessadas no software. Isto pode ser feito de várias maneiras.
Use texto estático (controle de texto) para fornecer uma breve descrição em uma
caixa de diálogo.
Forneça um arquivo de texto (por exemplo, tplname.txt) que descreva cada
módulo em seu painel de modelos.
Com a ajuda de uma ferramenta de criação de ajuda, crie e "conecte" a verdadeira ajuda
on-line ao seu modelo. Isso é explicado em detalhes no apêndice C.
Vestígio
Embora o rastreio de baixo nível esteja automaticamente disponível em todos os
blocos SIMAN, isso geralmente não é útil para um modelador menos experiente. O
bloco TRACE pode ser usado em uma definição de módulo para fornecer
rastreamento suplementar específico ao módulo. Seguem algumas diretrizes sobre
o design das informações de rastreio para seus módulos.
Como o número da entidade e o identificador do módulo são gerados
automaticamente durante a execução da simulação (fornecendo um cabeçalho
para cada nova mensagem de rastreamento), essas informações não precisam
ser incluídas no rastreamento do módulo.
Para distinguir as mensagens geradas dos cabeçalhos dos módulos e do
rastreio de baixo nível, recomendamos que cada mensagem comece com um
hífen na coluna 1 (por exemplo, Aguardando caixa \ n).
Como nem sempre é possível avaliar todas as expressões com precisão, é mais
consistente escrever a própria expressão (no formato) em vez de escrevê-la
como argumento.
Use a palavra-chave STR para escrever nomes de símbolos em vez de números
(por exemplo, um nome de recurso).
Estatísticas e relatórios
Embora a animação seja a parte mais visível da construção do modelo,
geralmente é a estatística sobre a qual a maioria das decisões é tomada.
Forneça estatísticas opcionais sobre a maioria dos itens nos quais é provável
que um modelador tenha interesse.
Para evitar complexidade e confusão, defina as estatísticas padrão a serem
coletadas apenas nos itens principais.
O nível mais básico (e padrão) das estatísticas deve aparecer no relatório de
resumo padrão.
O elemento Relatórios pode ser usado para categorizar estatísticas por
módulo ou outro agrupamento lógico.
O elemento Reportlines pode ser usado para gerar um relatório profissional
totalmente personalizado por módulo ou outro agrupamento lógico.
Use a palavra-chave STR para escrever nomes de símbolos em vez de
números (como um recurso).
B Tabelas
Elementos e propriedades
Elementos padrão
Listados abaixo estão os elementos e propriedades padrão (SIMAN) disponíveis para a
construção do módulo. Para mais informações sobre um elemento específico,
consulte a Ajuda.
Nota: As propriedades que são propriedades de grupo de repetição são indicadas com
um (R). Os operandos incluídos são recuados após o nome do grupo de repetição.
ACTIVITYAREAS
Elemento Propriedades Área
de atividade
principal de nível de
organização
Estatísticas automáticas
geram categoria de
estados automáticos
Identificador de
estados automáticos
Tipo Tipo
ID Hora
Intervalo ou
deslocamento
da tecla
Lotes máximos
Tempo
217
máximo
Tamanho do
lote
218
ARENA TEMPLATE DEVELOPER’S GUIDE
Number of Dif Eq
Número de State Eq
ARENA TEMPLATE DEVELOPER’S GUIDE
Tamanho mínimo
do passo Tamanho
máximo do passo
Propriedades do elemento CONTÍNUO
Método do
intervalo de ponto
de salvamento
Erro absoluto
Gravidade
relativa do
erro
Gravidade cruzada
Velocidade do
ID do conjunto
de segmentos
numéricos
Status do
compriment
o da célula
Células máximas por
tipo de entidade
Acumulação
Estatísticas
automáticas de
comprimento Gerar
estatísticas
automáticas
Categoria
Identificador
automático de
estatísticas
Elemento COUNTERS Propriedades
Limite
de
número
Arquivo de
saída da
opção inicial
ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria ID
do processo
Elemento CSTATS
Proprieda
des
Número
Nome
Arquivo de
saída ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria
ID do
processo
220
Elemento DISCRETE Propriedades
Número Máximo de
Entidades Número de
Atributos Maior
Número da Fila Maior
Número da Estação
Atributo de Animação
220
Elemento DISTANCES Propriedades
Estação (R)
ID da estação inicial
Distância da ID da
estação final
DISTRIBUIÇÕES
Elemento
Prpropried
ades Número
Dist Índice
Dist1 Dist
Índice2
Valores Dist
(R) Valores
Elemento DSTATS
Proprieda
des
Número
Nome
Arquivo de
saída ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria
ID do
processo
DSTATS_PERIODIC
Elemento Propriedades
Número
Arquivo de Saída
de Expressão
SIMAN
Elemento DSTATS Propriedades
ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria ID
do processo
Hora de
início
Duração
Tempo de
repetição
Número da
imagem
inicial
Taxa inicial de custo de
manutenção Custo inicial
de VA
Custo inicial de
NVA Custo inicial
de espera Custo
inicial Tran Inicial
Outros custos
Estatísticas
automáticas Geram
estatísticas
222
automáticas
Categoria
Identificador
automático de
estatísticas
223
Propriedades do elemento EXPRESSIONS
Número
Índice de matriz
2D Índice de
matriz 2D Tipo
de dados Arquivo
vinculado
Conjunto de
registros
vinculado
Expressão Valores (R)
Expressão
Número
Tipo
Tempo ou contagem
entre a duração
Estado
Elemento FILES
Propriedade
s Nome do
sistema
numérico
Tipo de acesso
Estrutura de
comprimento
de acesso
Fim do arquivo
Ação Comentário
Caractere Inicializar
Opção Nome do
Conjunto de
Registros
Elemento FILES Propriedades
Recordset CommandText
Recordset CommandType
Número
Tipo Nome
Arquivo de
Saída ID
do
Relatório
Tipo de
Dados
ID do
processo da
categoria de
dados
Valor das
categorias (R)
ou valor do
intervalo
Opção de
categoria de
categoria de alto
valor
FREQUÊNCIAS_
Elemento PERIÓDICO Propriedades
Número
Tipo de
expressão
Arquivo de
saída ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria de
dados ID do
processo Hora
de início
Duração Hora
de repetição
Valor das
categorias (R)
ou valor do
intervalo
Opção de
categoria de
categoria de alto
valor
Propriedade
s Número
Comprimento
de viagem
Regra de seleção de
link Regra ID do
atributo Fator de
alteração de velocidade
Número
Nome do
arquivo de
saída ID do
relatório
Tipo de
dados
Categoria
ID do
processo
Critério de
Classificação
Expressão de
Classificação
Número de réplicas
Tempo de início
Comprimento da
replicação Inicializar
Sistema Inicializar
estatísticas Período de
aquecimento Condição
de término Nome da
DLL
Horas por dia
Unidades de
tempo base
Modo de
execução Tempo
real Fator de
tempo real
Data de início da simulação
Hora Incluir unidades RC
fracionárias
Formato
do
número
de
identifica
ção do
230
relatório
Expressões (R)
Expressão
230
Elemento REPORTS Propriedades
Número
Nome do
sistema
Título
Formato
de
classific
ação de
título
Estatísticas
automáticas Gerar
categoria
automática de
estatísticas
Identificador
automático de
estatísticas
Eficiência básica (não é mais suportada) ID
do cronograma de eficiência (não é mais
suportada)
233
Elemento SENSORES Propriedades
Número
Nome do
tanque
Localização
Tipo
Localização
Etiqueta do bloco
de direção de
cruzamento
Estado inicial
Número
Intersecção ID
Receita ID
Área de atividade
pai Estatísticas
automáticas Gerar
estatísticas
automáticas
Categoria
Identificador
automático de
estatísticas
Elemento TABLES
Proprieda
des
Número
baixo valor
Incremento fixo
Valores dependentes
(R) Valor
dependente
Elemento TALLIES
Proprieda
des
Arquivo de
saída
numérica
ID do
relatório
Categoria
do tipo de
dados ID
do
processo
Elemento TANKS
Proprieda
des
Número
Capacidade
Nível
Inicial
Nome da variável de
entrada Nome da
variável de saída
Categoria de
estatísticas do
relatório
Identificador
Regulador
Nome
Maximum Rate
Time Units
Elemento TAREFAS
Propriedad
es Número
da tarefa
Exec Expr
Parâmetro
de
formato
235
Elemento TRACE Propriedades
Horário de
início Condição
de horário de
término
Expressões (R)
Expressão
236
TRANSPORTADORES
Elemento Propriedades
Número Número
de Unidades
ID do mapa do
tipo de mapa do
sistema
Desaceleraç
ão da
aceleração
da
velocidade
de controle
Velocidade de giro
Dados da
unidade (R)
Posição inicial
Posição ID
Zona
Status
inicial
Tamanho do
veículo
Tamanho
Inteiro
Estatísticas
automáticas Gerar
categoria
automática de
estatísticas
Identificador
automático de
estatísticas
Elemento VARIABLES Propriedades
Número
Índice de matriz
2D Tipo de
dados de índice
de matriz 2D
Limpar Tipo
de Categoria
de Opção
Arquivo vinculado do
tipo de categoria de
resposta
Conjunto de registros vinculado
Tempo de leitura do arquivo
Valores iniciais
(R) Valor
Elementos invertidos
Listados abaixo estão os elementos invertidos e suas propriedades, conforme
descrito no capítulo "Elementos".
Inv_DISTANCES
Elemento Propriedades
ID da estação inicial
ID da estação final
Distância
ID do conjunto de distâncias
Elemento Inv_LINKS Propriedades
Número
ID de interseção inicial
Direção de Início
ID de interseção final
Direção final
Número de zonas
Comprimento de cada zona
Tipo de Link
Fator de mudança de velocidade
ID de rede
Elemento Propriedades
Inv_SEGMENTS
Estação de Início
Próxima estação
comprimento
ID do conjunto de segmentos
Elemento Propriedades
Inv_STATESETS
Propriedades
Tipo de conjunto de estados
ID do conjunto de estados
Elementos de comprimento fixo
Listados abaixo estão os elementos de comprimento fixo e suas propriedades,
conforme descrito no capítulo "Elementos". O elemento padrão associado ao
elemento de comprimento fixo é apresentado ao lado do nome do elemento entre
parênteses. As propriedades repetíveis são indicadas com um (R).
Elemento Fixed_ARR5
(Chegadas) Propriedades
Tipo
ID do tipo
Tempo
Intervalo ou
Chave
Deslocamento
Lotes máximos
Tempo máximo
Tamanho do
batch
ID da variável 1
Valor 1
ID da variável 2
Valor 2
ID da variável 3
Valor 3
ID da variável 4
Valor 4
ID da variável 5
Valor 5
Valor da ID
Variável de
Atribuições (R)
Elemento Fixed_ARR50
(Chegadas) Propriedades
Tipo
ID do tipo
Tempo
Intervalo ou
Chave
Deslocamento
Lotes máximos
Tempo máximo
Tamanho do
batch
ID da variável 1
Valor 1
ID da variável 2
Valor 2
••••
ID da variável
50
Valor 50
Valor da ID
Variável de
Atribuições (R)
Elemento Fixed_ATT10R
(Atributos) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Tipo de dados
240
Elemento Fixed_ATT10R
(Atributos) Propriedades
Valores iniciais
(R) Valor 1
Valor 2
Valor 10
Elemento
Fixed_ATT50 Propriedades
(atributos)
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Tipo de dados
Valor 1
Valor 2
Valor 50
Valores iniciais
(R) Valor
Elemento Fixed_EXP2R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP3R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Expressão 3
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP4R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Expressão 3
Expressão 4
Uso
Descrição
242
Elemento Fixed_EXP7R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Expressão 7
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP30R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Expressão 30
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP5
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 5
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP10
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 10
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP10R
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Valores de expressão
(R) Expressão 1
Expressão 2
Expressão 10
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP15
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 15
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP20
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 20
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP25
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 25
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_EXP50
(Expressões) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Tipo de dados
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 50
Expressões (R)
Expressão
Uso
Descrição
Elemento Fixed_FRE50
(Frequências) Propriedades
Número
Tipo
Nome
Arquivo de saída
ID do relatório
Valor ou intervalo 1
Valor 1
Alto valor 1
Categoria 1
Categoria Opção 1
Valor ou intervalo 2
Elemento Fixed_FRE50
(Frequências) Propriedades
Valor 2
Alto valor 2
Categoria 2
Categoria Opção 2
••••
Valor ou intervalo 50
Valor 50
Alto valor 50
Categoria 50
Categoria Opção 50
Valor das
categorias (R)
ou valor do
intervalo
Opção de
categoria de
categoria de alto
Elemento Fixed_LEV10R
(Níveis) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Valores iniciais
(R) Valor 1
Valor 2
Valor 10
Elemento Fixed_LEV50
(Níveis) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 50
Valores iniciais
(R) Valor
Elemento Fixed_PAR50
(Parâmetros) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 50
Valores iniciais
(R) Valor
Elemento Fixed_RAT10R
(Cotações) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Valores iniciais
(R) Valor 1
Valor 2
Valor 10
Elemento Fixed_RAT50
(Cotações) Propriedades
Número
Índice de matriz
1-D
Índice de matriz
2D
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 50
Valores iniciais
(R) Valor
250
Elemento Fixed_REC20
(Receitas) Propriedades
Nome estático 1
Valor 1
Nome estático 2
Valor 2
••••
Nome estático
20
Valor 20
Statics (R)
Static Name
Value
Elemento Fixed_REC50
(Receitas) Propriedades
Nome estático 1
Valor 1
Nome estático 2
Valor 2
••••
Nome estático
50
Valor 50
Statics (R)
Static Name
Value
Elemento Fixed_RES50
(Recursos) Propriedades
Número
Capacidade ou Horário
ID inteiro ou agendado
Regra de entidade de capacidade
ID do conjunto de estados
Estado inicial
Falha 1
ID de falha 1
Regra 1 da entidade de falha
Falha 2
ID de falha 2
Regra 2 da entidade de falha
••••
Falha 50
ID de falha 50
Regra 50 da entidade de falha
ID de falha
de falha
(R)
Regra de entidade de falha
252
Elemento Fixed_RLN50
(Linhas de relatório) Propriedades
Número
ID do relatório
Formato
Expressão 1
Expressão 2
••••
Expressão 50
Expressões (R)
Expressão
Elemento Fixed_SCH50
(Horários) Propriedades
Capacidade de
recursos 1
Capacidade Duração 1
Capacidade de
recursos 2
Capacidade Duração 2
••••
Capacidade de
recursos 50
Capacidade Duração
50
Capacidade (R)
Capacidade
Capacidade
Capacidade
Elemento Fixed_SEQ3
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
Variável 3
Valor 3
Variável de
atribuições (R)
Valor
Elemento Fixed_SEQ20
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
••••
Variável 20
Valor 20
Variável de
atribuições (R)
Valor
Elemento Fixed_SEQ40
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
••••
Variável 40
Valor 40
Variável de
atribuições (R)
Valor
Elemento Fixed_SEQ50
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
••••
Variável 50
Valor 50
Variável de
atribuições (R)
Valor
Elemento Fixed_SEQ100
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
••••
Variável 100
Valor 100
Valor variável
das
atribuições
(R)
Elemento Fixed_SEQ250
(Sequências) Propriedades
Número
Estações (R)
ID da estação
Variável 1
Valor 1
Variável 2
Valor 2
••••
Variável 250
Valor 250
Valor variável
das
atribuições
(R)
Elemento Fixed_SET50
(Conjuntos) Propriedad
es
Membro 1
Membro 2
••••
Membro 50
Membros (R)
Membro
Elemento Fixed_STA50
(Estados Unidos) Propriedades
Número
Nome do Estado 1
Stateset Type 1
Nome do Estado 2
Stateset Type 2
••••
Nome do estado 50
Stateset Type 50
Estados (R)
Nome do
Estado
Stateset Tipo
Elemento Fixed_TAB50
(Tabelas) Propriedades
Número
Baixo valor
Incremento fixo
Valor dependente 1
Valor dependente 2
••••
Valor dependente 50
Valores dependentes
(R) Valor
dependente
Elemento Fixed_TRA50
(Transportadores) Propriedades
Número
Número de unidades
Tipo de Mapa do Sistema
ID do mapa
Ao controle
Velocidade
Aceleração
Desaceleração
Velocidade de giro
Posição inicial 1
ID da posição 1
Zona 1
Status inicial 1
Tamanho do
veículo 1
Elemento Fixed_TRA50
(transportadores)
Propriedades
Tamanho Inteiro 1
Posição inicial 2
ID da posição 2
Zona 2
Status inicial 2
Tamanho do veículo 2
Tamanho Inteiro 2
••••
Posição inicial 50
Identificação da posição 50
Zona 50
Status inicial 50
Tamanho do veículo 50
Tamanho Inteiro 50
Dados da
unidade (R)
Posição inicial
Posição ID
Zona
Status
inicial
Tamanho do
Elemento Fixed_VAR2R
(Variáveis) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Opção clara
Tipo de categoria
Tipo de categoria de resposta
Tipo de dados
Valores iniciais
(R) Valor 1
Valor 2
Uso
Descrição
Elemento Fixed_VAR10
(Variáveis) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Opção clara
Tipo de categoria
Tipo de categoria de resposta
Tipo de dados
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 10
260
Elemento Fixed_VAR10
(Variáveis) Propriedades
Valores iniciais
(R) Valor
Uso
Descrição
Elemento
Fixed_VAR10R Propriedades
(Variáveis)
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Opção clara
Tipo de categoria
Tipo de categoria de resposta
Tipo de dados
Valores iniciais
(R) Valor 1
Valor 2
Valor 10
Uso
Descrição
Elemento Fixed_VAR50
(Variáveis) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Opção clara
Tipo de categoria
Tipo de categoria de resposta
Tipo de dados
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 50
Valores iniciais
(R) Valor
Uso
Descrição
262
Elemento Fixed_VAR200
(Variáveis) Propriedades
Número
Índice de matriz 1-D
Índice de matriz 2D
Opção clara
Tipo de categoria
Tipo de categoria de resposta
Tipo de dados
Valor 1
Valor 2
••••
Valor 200
Valores iniciais
(R) Valor
Uso
Descrição
Tipos de dados
Conforme descrito no capítulo "A janela de design da caixa de diálogo", existem
tipos de dados SIMAN disponíveis. Na maioria dos casos, esses tipos de dados são
derivados das entradas de campo válidas dos módulos nos painéis Blocks and
Elements. Consulte a Ajuda para obter mais informações sobre um bloco ou
elemento específico e seus valores de campo válidos.
270
Nome do tipo de dados QSR
Valores “CYC”, “RAN”, “POR”, “LRC”, “SRC”, “LNQ”,
"SNQ", "UR" "(" IdOrInt ")", "ER" "(" IdOrInt ")"
272
Nome do tipo de dados SensorLocationType
Valores “Nível Específico”, “Capacidade Percentual”
DESCRIÇÕES
Os três tipos de entrada diferentes (reter os tipos A, B e C) são usados para distinguir
os módulos que podem se conectar a um módulo QPick (Access, Request, etc.) e os
que não podem (Capture, Group). O Tipo de espera B é usado quando um bloco de
fila é necessário.
Um tipo de entrada Apreender é necessário para o tipo de saída Selecionar, pois
apenas um módulo Apreender pode seguir um módulo Selecionar.
VALIDAÇÃO DA LIGAÇÃO
Figura C.2 Grupo de repetição de nomes de servidor Figura C.3 Opções Caixa de
diálogo secundária
277
ARENA TEMPLATE DEVELOPER’S GUIDE
280
Índice
exibir na visualização do
usuário 170 na janela
lógica 115
Modelo de arena
185 Atribuir módulo
45 Criação
automática 75, 96
B
Caractere de citação de volta
usar para referenciar operando 117
Painel Processo básico 2 185
C
Alterações nas instâncias 75
Caixas de seleção
opções de personalização 147
acesso especial para referências na
janela lógica 123
Prancheta 75, 113, 116, 171, 182
Compatibilidade do módulo existente
instâncias 75
Módulo de atribuição condicional 159
Informações de Contato 5
Criando arquivos de ajuda online
277 Centro de Suporte ao
Cliente 4
D
Propriedade
DataType
SIMAN 102
padrão 101
Decidir módulo 44
Definindo lógica de modelagem
40. Módulo de atraso 48.
Janela Design de Diálogo 33
Grade de propriedades de
design83 objetos de
formulário de diálogo 79
operandos ocultos 79
Operand Explorer 78
objetos operandos 79
repetir objetos de grupo
79 Caixa de ferramentas
80
Caixa de ferramentas
controla a
CheckBox 81
Caixa combo 81
DatePicker 81
DateTimePicker 81
DialogButton 81
FilePicker 81
GroupBox 81
HiddenOperand81
Linha 81
RadioButtonGroup 81
RepeatGroupDialog 81
RepeatGroupTable 81
Texto81
Caixa de texto 81
TimePicker 81
Botão Exibir caixa de diálogo 78
Formulário de diálogo 82
organizando controles 83
disposição 39.
controles de
travamento 83
abertura 82
redimensionando 83
Conexão direta 125 na
lógica do módulo 126
Elemento Distâncias
206
Convenções de
documentos 3 Conjunto
de documentação 3
Desenhar objeto
camada oculta / visível
170 na visualização do
usuário 170
INDEX
E J
Elemento 183 Propriedade InUserView 103
elementos de dados 183
definir versus opção de referência eu
193 definindo através da hierarquia
H
Socorro
3
282
INDEX
opção
requerida
73
tipos de
fluxo de
entidade
125
Definição do
módulo
mudanças e
instâncias existentes
75 copiando 75
e
x
c
l
u
i
n
d
o
6
6
.
referência
s de
operando
116
renomean
do 66.
Janela de
definição
de
módulo
65
abertura
67
Alça do
módulo 165
283
Instância do módulo e
usar no modelo ou janela lógica l
112 Tutorial de criação de módulo e
29 m
Atribuir módulo 45 e
Decidir módulo 44 n
Módulo de atraso 48. t
Módulo de processo 45 o
Módulo de fila 42.
Elemento Filas 50.
Módulo de liberação 9
48. Módulo de 3
apreensão 42. Elemento
Variáveis 50. p
o
N n
t
Propriedade de nome
o
91 repetir grupos
103
d
Elemento NetworkLink 206
e
Número de saídas alternativas 140
e
O n
Ajuda online 3 t
Abrindo uma janela de definição de r
módulo 67 Abrindo uma nova biblioteca a
de painéis de modelos (.tpl) d
Arquivo 65 a
Operando
valor padrão 117, 199
elemento 190 p
propriedade 194 o
definindo elemento e propriedade n
usando operando oculto 199 t
grupo de repetição o
195 referências a 114
P
Ícone do painel 181
dicas de design
213
Q
Módulo de fila 42.
Elemento Filas 50.
R
Opções de personalização do
grupo de botões de opção
147
especificando a propriedade 6
LogicProperties 104 8
especificando a propriedade Name 103
Lógica repetível 139
Módulo repetível 139
Analisar erros 68
S
Modelos de amostra 3
Elemento de segmentos
206 Módulo de
apreensão 42.
Elemento Sets 206
Modelo SIMAN 185
Lógica de simulação e design de módulos
111 Biblioteca Smarts 3
Transferência de estação
125
na lógica do módulo
125 Estatisticas
T
Suporte técnico 4 Modelo
documentação 214
Barra de ferramentas de desenvolvimento de modelos 33
Painel Modelo 65
alterando o nome de exibição 72 criando nova
janela 32. destacando 76
tamanho e exibição do ícone 73 privado
72
W
Propriedade Value 97